Argumentos Deônticos, também chamados de ética do dever, incluem uma premissa que diz que certa ação tem certas características intrínsecas. As características intrínsecas de uma ação são todas menos suas consequências. Em geral, a forma básica dos argumentos deônticos é assim: P1-A ação A tem características intrínsecas B. P2-É moralmente bom fazer ações com as características intrínsecas B. C-Logo, H deve/não deve fazer ações com características B. Exemplo: P1-Ajudar as pessoas tem características intrinsecamente boas. P2-É moralmente bom fazer ações com características intrinsecamente boas. C-Logo, devemos ajudar as pessoas. Os dez mandamentos são exemplos de argumentos deônticos. Versão deôntica do argumento universal de Kant. P1- A ação A não é universalizável. P2-É moralmente ruim fazer ações que não são universalizáveis. C- H não deveria fazer A. EX: P1-Matar não é universalizável. P2-É moralmente ruim fazer ações não universalizáveis. C- Não devemos matar.