Ele nos deu Profetas Conteúdo LIÇÃO 01: LIÇÃO 02: LIÇÃO 03: LIÇÃO 04: LIÇÃO 05: LIÇÃO 06: LIÇÃO 07: LIÇÃO 08: PERSPECTIVAS HERMENÊTICAS ESSENCIAIS O TRABALHO DE UM PROFETA O POVO DO PACTO DINÂMICAS DO PACTO ANÁLISE HISTÓRICA DA PROFECIA ANÁLISE LITERÁRIA DA PROFECIA O PROPÓSITO DAS PREDIÇÕES REVELAÇÃO ESCATOLÓGICA RUDIMENTOS DE HERMENÊUTICA DOS PROFETAS AS DIFICULDADES DE INTERPRETAÇÃO DOS LIVROS PROFÉTICOS Introdução O QUE NOS VEM À MENTE QUANDO FALAMOS DE PROFECIA? SOMOS LEVADOS A PENSAR EM QUE TIPO DE COISA? O QUE NÓS LÍDERES CRISTÃOS TEMOS ENSINADO? ELAS FALAM SÓ DA VOLTA DE CRISTO? APENAS DE COISAS FUTURAS? Divideremos essa lição em 4 partes 1. Nossa confusão acerca da profecia do Velho Testamento 1.1. As fontes da confusão 1.2. Os resultados dessa confusão 2. A Natureza da esxperiência de um profeta 2.1. Mal entendidos quanto à experiência dos profetas a)O estado mental dos profetas b) Inspiração (mecânica ou orgânica) c) A compreensão dos profetas acerca das suas próprias profecias. Divideremos essa lição em 4 partes 3. A importância da mensagem original dos profetas 3.1..A interpretação popular dos profetas 3.2. A interpretação apropriada dos profetas 3.2.1. Examinar o contexto literário 3.2.2. Examinar o contexto histórico 4. AS PERSPECTIVAS PROFECIA DO NT ACERCA DA 4.1. A autoridade dos profetas 4.1.1. Referências às Escrituras proféticas 4.1.2. Referências às intenções dos profetas 4.2. A aplicação dos profetas Perspectivas Hermenêuticas Essenciais 1. Nossa Confusão 2. A Experiência de um Profeta 4. A perspectiva do Novo Testamento 3. Sentido Original da profecia 1. NOSSA CONFUSÃO 1.1. Fontes da Confusão 1.1.1. OS PRÓPRIOS LIVROS PROFÉTICOS Eles são os textos da Bíblia mais difíceis de captar: a) O conteúdo dos livros b) Parecem falar de outro mundo; cheios de linguagem diferente; c) A cultura diferente d) Nações estranhas, reis, guerras, etc Em comparação com outros textos da Bíblia, ficamos perdidos aos lermos Isaías, Jeremias, Obadias, Habacuque. Sabemos as histórias do Pentateuco, mas pouco sabemos dos profetas. 1. NOSSA CONFUSÃO (Continuação) 1.1.2. A IGREJA a) A igreja tem um maravilhoso arsenal de ensino em outras áreas Mas quando se trata de profecia…. b) Temos várias escolas interpretativas (isso se relaciona também ao livro de Apocalipse) 2.2.1. Pré-milenismo Dispensacionalista 2.2.2. Pré-milenismo Histórico 2.2.3. Pós-milenismo 2.2.4. Amilenista Essas são apenas as outras ramificações. principais. Existem 1. NOSSA CONFUSÃO (Continuação) 1.2. Resultados da Confusão 1.2.1. Vitimização a) Algumas pessoas se arrogam como “experts” em profecia e começam a se autodenominarem os donos da verdade; a) A consequencia natural disso é: “comprem meus livros”; dêem dinheiro para os meus projetos; a) Muitos cristãos cedem a isso, e depois acabam se sentindo enganados. Então, não querem mais saber de profecias. 1. NOSSA CONFUSÃO 1.2. Resultados da Confusão 1.2.1. APATIA Nesse aspecto os cristãos passam por três fases: a) Começam com entusiasmo – Escutam conferências; ficam emocionados e começam a ler livros; b) Passam por uma crise – É difícil, existem discordâncias; c) Terminam em Apatia CONCLUSÃO PARCIAL É tempo de mudar essa situação Não podemos ignorar as profecias do Antigo Testamento Deus no-las concedeu para o nosso benefício Não podemos ficar satisfeitos em permanecermos ignorantes e confundidos com relação à profecia bíblica Que necessitamos para incrementarmos nosso entendimento dessa parte da Bíblia? Perspectivas Hermenêuticas Essenciais 1. Nossa Confusão 2. A Experiência de um Profeta 4. A perspectiva do Novo Testamento 3. Sentido Original da profecia 2. A EXPERIÊNCIA DE UM PROFETA 2.1. Mal Entendidos: 2.1.1. Estado Mental 2.1.2. Inspiração 2.1.3. Comprensão 2.1.1. Estado mental a) São Loucos b) Perdiam a razão na hora de receber a revelação c) Alucinados Ezequiel 8.3 – Ezequiel não estava fora de si, ele estava consciente. 2.1.2. Inspiração 1. Inspiração mecânica Atuação como se fossem máquinas 2. Inspiração orgânica Inspirados Não há erros Deus usou a personalidade Deus usou a forma de pensar de cada um. Ex.: A forma de escrever de Isaías não é igual a de Amós 2.1.2. Inspiração Devemos rejeitar a inspiraçao mecânica Nos 4 Evangelhos vemos essa diferença claramente. Cada um deles com uma intenção. Mas ao mesmo tempo sendo usados por Deus. 2.1.3. Compreensão a) Alguns acham que os profetas não compreendiam suas proprias palavras * Se perguntassem a Amós, por exemplo: o que vem a ser essa profecia? Ele diria: Não sei. Só falo o que Deus me mandou falar. b) O Entendimento Parcial Eles entendiam muita coisa, ainda que nao entendessem tudo em toda profundidade. Entendiam todos os detalhes, mas não sabiam em que tempo isso iria ocorrer. Comprensão RESUMO DA EXPERIÊNCIA DO PROFETA 1.Não eram loucos 2.Foram inspirados organicamente 3.Entenderam muito do que pregaram. Perspectivas Hermenêuticas Essenciais 1. Nossa Confusão 2. A Experiência de um Profeta 4. A perspectiva do Novo Testamento 3. Sentido Original da profecia 3.1. Exegese popular 3. A IMPORTÂNCIA DA MENSAGEM ORIGINAL DA PROFECIA Hoje em dia há pouco interesse no sentido original do que disse o profeta. 1. Atomista - Ver as profecias como desconectadas entre si - Apega-se a palavras chaves ou frases apenas. 2. Não-histórica Não consideram: - O autor original - A audiência original Um exemplo dessa exegese popular Portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos acerca dos profetas: Eis que os alimentarei com absinto e lhes darei a beber água venenosa; porque dos profetas de Jerusalém se derramou a impiedade sobre toda a terra. Jeremías 23:15 Absinto em Russo é Chernobyl 3. A IMPORTÂNCIA DA MENSAGEM ORIGINAL DA PROFECIA 3.2. EXEGESE APROPRIADA O que se faz numa exegese apropriada dos profetas? 1. Analisamos o contexto LITERÁRIO 2. Analisamos o contexto HISTÓRICO CONTEXTO LITERÁRIO Livro Seção Capítulo versículo Ex. De Contexto Literário: Isaías 7:14 Palavras chaves: virgem e filho Livro de Isaías Seção de Isaías Isaías 7 Isaías 7:14 CONTEXTO HISTÓRICO A IMPORTÂNCIA DA MENSAGEM ORIGINAL Perspectivas Hermenêuticas Essenciais 1. Nossa Confusão 4. A perspectiva do Novo Testamento 2. A Experiência de um Profeta 3. Sentido Original da profecia 4. Perspectiva do Novo Testamento 4.1. A Autoridade dos Profetas 4.2. A Aplicação do NT 4.1. Autoridade dos profetas 4.1.1. Eles faziam referências à autoridade dos profetas: a) Jesus e os apóstolos demonstraram submissão às Escrituras tais como recebemos do Judaismo bíblico. Eles consideraram a autoridade dela absoluta b) Jesus e os discípulos se submeteram à autoridade dos profetas. Ministério de Jesus era conforme as Escrituras. Isso demonstra a absoluta autoridade delas. Ex.: Mateus 5.17 - Obediência Ativa e Passiva de Cristo 4.1.2. Eles faziam referências à intenção dos profetas a) Não colocavam suas interpretações sobre eles. b) Em vez disso, estavam preocupados em entender as intenções originais dos profetas – Ex.: Atos 2.29-31; Jo 12.39-40 4.2. Aplicação dos profetas Jesus e os discipulos não apenas aceitaram a autoridade dos profetas eles também aplicaram as palavras proféticas ao seu tempo. 4.2.1. Expectativas 4.2.2. Cumprimentos proféticos Eles falaram das expectativas dos As profecias se cumpriram profetas. Da questão do juizo e em Cristo (Lc 24.25-26). das bênçãos de Deus. Eles aplicavam as palavras dos profetas ao seu tempo e circunstâncias Cumprimentos proféticos 1. Jesús é o Messias 2. O cumprimento, centro de todo. 3. Centro hermenêutico para toda a profecia do Antigo Testamento Modelo Hermenêutico 3. Consumação 2. Continuação 1. Inauguração Há 3 etapas do ministério de Cristo. RESUMO DA UNIDADE 1