Incêndios em Lisboa
“ N Ó S P R O P O M O S ! ”C I DA DA N I A ,
S U S T E N TA B I L I DA D E E I N OVA Ç Ã O N A
E D U C A Ç Ã O G EO G R Á F I C A 2 0 1 4 / 1 5
1
G EO G R A F I A A - 1 1 º
Trabalho realizado por:
Ana Faria nº1
Andreia Cunha nº7
Diogo Sousa nº12
Inês Barracas nº16
Inês Ruivo nº17
11ºJ
Professora: Maria João Vieira
Docente-Estagiária: Sofia Pereira
Fig. 1- Grupo de trabalho
Fonte: grupo
4 de Maio
Introdução
2
Plano de trabalho
1. Introdução
2. Objetivos
3. Metodologia
4. Desenvolvimento
4.1. Enquadramento geográfico
4.2. Levantamento morfológico
4.3. Levantamento funcional
4.4. Levantamento sociodemográfico
4.5. Problemas identificados
4.6. Soluções propostas
5. Considerações finais
6. Bibliografia
Introdução
 Este trabalho foi proposto no
âmbito da disciplina de Geografia
A, do 11ºano.
 Este trabalho participa também
na iniciativa
“Nós propomos!” do IGOT
(Instituto de Geografia e
Ordenamento do Território).
Metodologia
3
Objetivos
Metodologia
 Este trabalho tem como
objetivos: conhecer melhor a
nossa cidade – Lisboa;
 Escolha do problema a tratar –
incêndios – e da área de estudo:
Rua dos Sapateiros, Baixa-Chiado.
 Identificar os seus problemas e
procurar soluções viáveis para os
mesmos;
 Elaborar um estudo de caso como
parte integrante do projeto
educativo da disciplina.
 Durante 2 meses e meio,
elaborámos um trabalho de
campo (levantamento funcional,
morfológico e sociodemográfico e
inquéritos), cujos dados foram
tratados na sala de aula.
A breve História dos incêndios na Baixa-Chiado
4
Fig.2 - Terramoto de 1755 e consequentes incêndios
Fonte: Um Novo Tempo da História (11ºAno - Porto Editora)
Fig. 4 - Notícia no jornal Diário de Lisboa sobre o incêndio do Chiado (25 de
Agosto de 1988)
Fonte: http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=06887.204.31231#!2
Fig.3 - Incêndio do Chiado, 25 de Agosto de 1988
Fonte: http://expressodooriente.com/?p=13252
Enquadramento geográfico
5
N
N
Fig. 5 - A Cidade de Lisboa
Fonte: Sapo Imagens
Fig. 6 - A Freguesia de Santa Maria Maior
Fonte: Google Maps
N
Fig. 7- A Rua dos Sapateiros
Fonte: Google maps
Levantamento morfológico
6
Fig. 8 - Baixa pombalina (pormenor): planta ortogonal
Fonte: http://www.visitlisboa.com/Conteudos/Entidades/Travel-Planner/Baixa-Pombalina.aspx
 Rua secundária (estreita, com um
sentido)
 Prédios homogéneos (altura;
materiais)
 Inexistência de espaços verdes
Fig. 9 - Rua dos Sapateiros
Fonte: grupo
Levantamento funcional
7
N
0
41m
Mapa funcional da rua dos Sapateiros
Fonte: grupo
Vestuário
Serviços privados
Edifício em obras
Comércio Alimentar
Serviços públicos
Espaço expectante
Comércio (outros)
Habitação
Edifício devoluto
Vestuário
12 % (8)
Comércio
alimentar
25 % (17)
Comério
(outros)
22 % (15)
Serviços
privados
9% (6)
Serviços
públicos
3% (2)
Habitação
7% (5)
Edifício em
obras
Espaço
expectante
Edifício
devoluto
Total
1 % (1)
3% (2)
16% (11)
67
Caracterização sociodemográfica
8
População residente na freguesia de Santa
Maria Maior
organizado por sexo e escalão etário
65 e mais anos
25 - 64 anos
15 - 24 anos
2006
Feminino
498
593
1086
Masculino
621
597
Gráfico 1 - Fonte: elaborado pelo grupo
Fonte dados: INE (Instituto Nacional de Estatística)
0 - 14 anos
Total
3385
6482
4175
6479
Identificação do Problema
Incêndio na Rua dos Sapateiros
9
Aspetos negativos da rua dos Sapateiros
identificados pela população residente (%)
Passeios degradados
0%
Fig. 10 - Incêndio na Rua dos Sapateiros (31-1-2015)
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-02-01Incendio-em-predio-em-obras-na-baixa-de-Lisboa
3%
0%
18%
Estradas estreitas
11%
9%
Proximidade de
centro/serviço
Visualmente repulsivo
19%
19%
5%
Pouco limpa
Diversidade cultural
5% 11%
Gráfico 3 - Fonte: elaborado pelo grupo
Fonte dados: inquéritos
Fig. 11 - Prédio que ardeu (em obras)
Fonte: grupo
Proximidade de espaços
verdes
Prédios repulsivos
Movimentação
Poluição
Outro
Soluções propostas
10
• Escadas interiores mais
resistentes;
•
Saídas de emergência;
•
Acessibilidade dos bombeiros;
•
Proximidade de bocas de incêndios;
População residente que sabe como proceder em
caso de incêndio
• Disponibilização de engenhos de combate a
incêndios;
•
Formação à população residente sobre como
agir em caso de incêndio
Gráfico 4 - Fonte: elaborado pelo grupo
Fonte dados: inquéritos
Considerações finais e Bibliografia
11



Os incêndios na Baixa Pombalina devem-se
principalmente aos materiais de construção
inflamáveis, a degradação das estruturas dos
edifícios e erros na sua montagem.
A rápida propagação de incêndios deve-se à
proximidade dos edifícios e difícil acessibilidade
dos bombeiros.
O projeto foi trabalhoso e demorado, mas o
grupo cumpriu todos os objetivos.
• Instituto Nacional de Estatística:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_base_da
dos
• Jornal Público:
http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/lisboa-assinala-hojeos-25-anos-do-incendio-que-destruiu-o-chiado-26994191
• https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/1471/1/Maria
%20Graca%20Bachmann.pdf
• Jornal Correio da Manhã:
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/ninguemesta-seguro-na-baixa.html
• http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4790/1/ulfc096122_tm
_Rui_Costa.pdf
• http://dn-lisboa.blogs.sapo.pt/
• http://pt.slideshare.net/hcaslides/baixa-pombalina
• Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de
Lisboa:
• http://run.unl.pt/bitstream/10362/5964/1/Miranda_2011.pdf
Download

INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO