• Agrupamento gigantesco de estrelas,
gases e poeiras
• Conjunto de galáxias
• Conjunto de enxames de galáxias
• Conjunto de biliões de galáxias
Planeta
Terra
Sistema Planetário
Sistema Solar
Galáxia
Via Láctea
Enxame de Galáxias
Grupo Local
Superenxame de galáxias
Superenxame Local
Universo
Estrelas
Asteroide
• Astros com luz própria
• Corpos rochosos de forma
irregular
Constelações
Satélite natural
• Linhas imaginárias que
unem as estrelas
• Planeta secundário ou lua
• Orbita em torno de outro
astro de maior massa
Planeta
Planeta anão
• Astro sem luz própria
• Planeta mais pequeno
Cometas
Meteoros
Meteoritos
• Objeto celeste composto por material
rochoso e gelo
• Descrevem orbitas muito elípticas em
torno do Sol
• Corpos sólidos de pequenas dimensões
que entram na atmosfera terrestre
• “estrelas cadentes”
• Meteoros que atingiram a superfície
terrestre
Planetas
Mercúrio
Outros corpos
celestes
Estrela
Sol
Luas
Vénus
Asteroides
Terra
Meteoros
Marte
Meteoritos
Júpiter
Cometas
Saturno
Úrano
Neptuno
Plutão (planeta
anão)
No século XVIII pensava-se que todos os
corpos celestes que se viam no céu faziam
parte da Via Láctea.
A Via Láctea, era nessa altura uma enorme
estrutura, no interior da qual se encontra
a Terra, o Sol e todo o Sistema Solar, que
constituía para eles o Universo.
A Via Láctea, no interior da
qual se encontra a Terra, é
um gigantesco
agrupamento de estrelas,
gases e poeiras.
A Via Láctea tem o aspecto
de um disco onde é visível
uma espécie de braços em
forma de espiral.
Os primeiros telescópios surgiram no século
XVII, e o seu uso permitiu conhecer melhor o
que existe no céu. O astrónomo Charles
Messier dedicou muito tempo da sua vida à
observação do céu com telescópios.
Messier ficou célebre por ter elaborado, a
partir das suas observações, um catálogo com
cerca de meia centena de objetos celestes.
Versão atual do Catálogo de Messier
Até ao início do séc. XX não se
tinha a certeza se muitos dos
objetos celestes até então
observados estariam localizados
dentro ou fora da Via Láctea.
Foi então que o astrónomo
Edwin Hubble resolveu esta
questão.
Hubble estudou com
um telescópio de 100
polegadas a luz
procedente do de
vários objetos celestes.
Um dos objetos estudados
por Hubble foi o M31 e
concluiu que este era maior
do que a Via Láctea, logo,
teria de se localizar fora dela.
Na verdade o M31 é um
objeto celeste constituído por
um gigantesco agrupamento
de estrelas, gases e poeiras.
Até às descobertas de Hubble
pensava-se que o Universo era
constituído por apenas uma galáxia.
Hoje sabemos que o Universo
contém biliões de galáxias e que
uma galáxia, apesar do seu enorme
tamanho, é apenas uma pequena
parte do Universo observável.
Com as observações de Hubble sobre a luz emitida pelas
estrelas surgiu a teoria que as muitas galáxias que
constituem o Universo estão a afastar-se umas das outras e
que, quanto mais longe estão, mais rapidamente se afastam.
O Universo está em expansão.
A Terra faz parte do
Sistema Solar, o qual se
encontra na Via Láctea.
A Via Láctea é uma
galáxia com o aspeto
de um disco, onde é
visível uma espécie
de braços em forma
de espiral, sendo o
seu diâmetro muito
maior que a sua
espessura.
Uma galáxia é um
gigantesco
agrupamento de
estrelas, gases e
poeiras.
Os avanços da ciência e da
tecnologia, nomeadamente na
construção de telescópios cada vez
mais potentes, possibilitaram um
maior conhecimento do Universo.
Universo contém biliões de galáxias.
Uma galáxia, apesar do seu enorme
tamanho, é apenas uma pequena
parte do Universo observável.
A teoria mais aceite defende que as
galáxias estão a afastar-se uma das
outras e, quanto mais longe estão,
mais rapidamente se afastam.
O Universo está em expansão.
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