Professor: Leandro Chernicharo Uma coleção de dados relacionados; Dados Fatos conhecidos que podem ser gravados e têm um significado implícito [Elmasri e Navathe, Fundamentos de Bancos de Dados, 4a ed.] Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) – Um conjunto de softwares para facilitar a criação e manutenção de bancos de dados computacionais; Sistema de Banco de Dados – O SGBD e os dados propriamente ditos. [Elmasri e Navathe, Fundamentos de Bancos de Dados, 4a ed.] Abordagem Tradicional • Aplicações têm visão local dos dados (standalone) Problemas: Dificuldade em fornecer uma modelagem adequada ao mundo real; Dificuldade de manutenção/adaptação; Custo elevado de desenvolvimento; Baixa escalabilidade; Dependência entre aplicações e dados Abordagem com SGBD’s • Aplicações compartilham dados através de um SGBD Vantagens: Independência entre dados e aplicações; Controle integrado dos dados – compartilhamento; Controle de segurança – usuários, backup e recuperação de falhas; Alta escalabilidade; Facilidade de acesso às informações – múltiplas visões do mesmo dado Arquitetura dividida em três níveis: Nível externo Nível interno Nível conceitual Nível externo o mais próximo do usuário Nível interno trata de como os dados serão final: aplicações, resultado de consultas, etc.; efetivamente armazenados: tipos, algoritmos, discos, etc.; Nível conceitual é o modelo que reflete o banco de dados, abstraindo sua implementação, preocupando-se apenas com a informação em si. Usuário final; Desenvolvedor de Aplicações; Administrador de Banco de Dados; Administrador de Dados Modelo em Rede Anos 60 e 70 Modelo Hierárquico Anos 70 (até hoje) Modelo Relacional Modelo Orientado a Objetos Surgiu graças à Internet e ganha cada vez mais força Modelo Semi-estruturado (XML) Fim dos anos 80 (Nunca ganhou muita força)