Bolsa Join GRUPO 8 Leandro Zacarias Ricardo Kubota Bruno Santos Jezer Portilho Izaías Rodrigues Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução Objetivos Base Teórica e Tecnológica Metodologia Desenvolvimento do Projeto Documentação do Projeto Conclusão e Recomendações 1. Introdução Bolsa Join »Gerenciar e planejar as despesas e lucros provindos de investimento. » Esse projeto de forma alguma abrangerá a complexidade envolvida na análise determinística para compra ou venda de ações. » Demonstrar de forma clara e concisa, os lucros e despesas, bem como as projeções de lucros e despesas para um conjunto ou unidades de transações emitidas no mercado á vista de ações. » A necessidade vem de uma alta inicialização de investidores na bolsa no Brasil, além da perspectiva histórica de ganho de longo prazo. » A maior oportunidade explorada será em razão de não existir um sistema pessoal e com portabilidade ideais, iguais à desse escopo. 2. Objetivo Obter projeções de lucros e despesas para um conjunto ou unidades de transações emitidas no mercado de ações, com isso realizar um investimento eficaz e/ou até mesmo eficiente, para com o usuário investidor. 2. Objetivos 2.1. Objetivo Detalhado A. Projetar uma compra de ação, prevendo os custos numa venda “daytrade” ou venda normal da ação. B. Registrar a compra, solicitando dados da compra e auxiliando no cálculo dos custos reais gerado pela transação. C. Projetar a venda, demonstrando assim os reais ganhos em diversas situações, como uma situação de “StopLoss” ou situação de “StopGain”. D. Registrar a venda, demonstrando a realidade monetária total, com demonstrativo de ganho em determinados períodos. 2.1 Comparativo de Investimentos FONTE: http://www.agorainvest.com.br 2.1 Comparativo de Investimentos Números de investidores pessoa física na Bovespa em Outubro foi de 310.625, ou seja, 9,17% a mais do que o registrado em setembro. O número de participantes no acumulado dos dez primeiros meses do ano já é mais de 40% maior do que o número de investidores no acumulado de todo o ano de 2006. FONTE: Bovespa 2.2 Tabela de objetivos simples FONTE: http://www.agorainvest.com.br 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ações 3.2. Internet 3.3. Inteligência Empresarial(Business Intelligence) 3.4. Segurança 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.1. Investimentos Renda Fixa: quando se conhece previamente a forma do rendimento que será conferida ao título. Renda Variável: será definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou instituição emissora do respectivo título. Risco: probabilidade de algo indesejável ocorra e o objetivo não seja atingido Ações Fundos de investimentos CDB Alto risco Médio risco Baixo risco Poupança 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.2. Bolsa de Valores As Bolsas de Valores são associações civis, sem fins lucrativos, que realizam atividades de interesse público. Histórico (1141) - Criada a Bolsa de Paris por Luiz XII. (1698) - Criada a Bolsa de Fundos Públicos de Londres. (1792) - Criada a Bolsa de Nova Iorque. (1850) - Criada a primeira Bolsa de Valores em Genebra. (1845) -Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. (23 /8/1890)-Bolsa de Valores de São Paulo (24/10/1929)-Crash da bolsa (1999)-Integração das bolsas no Brasil (2000)- Bolha da Internet Fonte: Bovespa 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.3. Abertura de Capital Companhia Aberta é aquela que, através de registro apropriado junto à CVM, está autorizada a ter seus valores mobiliários negociados junto ao público Corretoras:Instituições autorizadas pelo banco central e pela CVM a executar operações de compra e venda de ações CMN: Conselho Monetário Nacional CVM: Comissão de Valores Mobiliários CBLC : Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.3. Abertura de Capital Procura uma corretora da Bovespa ESCRITÓRIO, TELEFONE, INTERNET Extratos enviaddos pela CBLC Liquida Operações Faz cadastro INFORMAÇÕES PESSOAIS E DOCUEMENTOS Depósito em conta corrente TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS Avisos de negociação remetidos pela BOVESPA Autoriza a compra ou venda Decide sobre investimentos Fonte: Programa Educacional Bovespa Vol.2 - 2007 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.4. Valor Mobiliário Bônus de subscrição: conferem ao seu proprietário o direito de subscrever ações do capital social da companhia emissora Debêntures: representativos de dívida de médio/ longo prazos contraída pela companhia Ações: representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa. Tipos de ações Lotes de ações Ação Ordinária –ON (3) Redondo Lote-padrão negociados em múltiplos. Confere ao acionista direito de voto na empresa. Ação Preferencial -PN (4) Confere ao acionista o direito de receber um percentual fixo dos lucros. EX: PETR4F Fracionário Quantidade inferior ao lote padrão. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ação 3.1.5. Mercados Mercado a termo: este contrato estabelece prazos, preços e outros detalhes do negócio a ser feito. Operações com prazos de liquidação, em geral de trinta, sessenta ou noventa dias. Mercado de opções: direito de uma parte comprar ou vender a outra parte, dentro de um prazo pré-estabelecido, certa quantidade de ações, por preço acertado. Mercado à vista: É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço estabelecido em pregão. Ativo-objeto ou papéis negociáveis Todas as ações de emissão de empresas admitidas à negociação na Bolsa Preço Os preços são formados em pregão, pela dinâmica das forças de oferta e demanda de cada papel. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ações 3.1.6. Formas de negociação Pregão Viva-voz Fonte: Bovespa Pregão Eletrônico Fonte: Bovespa Home Broker : ordens de compra e venda de ações e de opções pela Internet. After Market : negociação que acontece fora do horário de pregão 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ações 3.1.7 Mercado à Vista Tipos de compra e venda Ordem Limitada (padrão utilizado): a operação será executada por um preço igual ou melhor que o indicado pelo investidor Ordem On-Stop(Muito utilizada): especifica o nível de preço a partir do qual a ordem deve ser executada. Ordem a Mercado: o investidor especifica somente a quantidade e as características dos valores mobiliários ou direitos que deseja comprar ou vender Ordem Discricionária: pessoa física ou jurídica que administra carteira de títulos e valores mobiliários 3. Base Teórica e Tecnológica 3.1. Mercado de Ações 3.1.7 Mercado à Vista 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.2.1 Conceito Segurança é um conceito associado à certeza, ausência de risco ou contingência. Sistema de Segurança = Tecnologia + Planejamento Risco é a probabilidade de uma vulnerabilidade ser explorada no ambiente atual, resultando em um determinado grau de perda de: • confidencialidade • integridade • disponibilidade da informação 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.2.2Componentes da declaração de risco bem estruturada FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/security Publicado em: 15 de Outubro de 2004 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.2.3 Funções e responsabilidades FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/security Publicado em: 15 de Outubro de 2004 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.2.4 Prioridades de Riscos de Segurança 1. 2. 3. 4. 5. 6. Proteger a vida e garantir a segurança das pessoas. Conter os danos. Avaliar os danos. Determinar a causa dos danos. Corrigir os danos. Analisar a resposta e atualizar as diretivas. FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/security Publicado em: 15 de Outubro de 2004 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.2.5 Fases do processo de Gerenciamento de riscos de segurança FONTE: http://www.microsoft.com/brasil/security Publicado em: 15 de Outubro de 2004 3. Base Teórica e Tecnológica 3.2. Segurança 3.6 Tendência No contexto atual, mais do que nunca, segurança é vital para o sucesso de um negócio. *Perante a solicitação da Microsoft, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos também participou da revisão da documentação da Microsoft (Fonte) . 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Conceito Uma enorme rede de computadores interligados, compartilhando enormes quantidades de informações, que são armazenadas em forma de páginas . Internet é uma rede pública, um conglomerado de redes Composta por vários computadores do mundo inteiro. Liga milhões de computadores através de um Protocolo de Internet, permitindo o acesso e transferência de dados. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Histórico Surgiu nos EUA durante Guerra Fria – década de 1960 rede de informações militares ligava bases do Exército norte-americano Rede descentralizada Arpanet criada em 1969 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos Internet origina-se da Arpanet Houve um sucesso muito grande deste sistema criado pela ARPANET, tanto que as redes foram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet ARPANET: Há alguns anos, quando o principal backbone da Internet era a ARPANET, as instituições de pesquisa conectadas à rede precisavam gerenciar manualmente as tabelas de rotas para todos os possíveis destinos, ou seja, todas as outras redes conectadas 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Devido ao crescente numero de localidades cientificas/universidades constidas na Arpanet, houve dificuldasdes para administa-la. Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet História No Brasil a história da Internet começou bem mais tarde, só em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia). Morfologia do Ciberespaço brasileiro em 1994 - A Espinha Dorsal da RNP Fonte: Del Re Filippo, 1996 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet No final dos anos 70, a Arpanet tinha crescido tanto que o seu protocolo de comutação de pacotes original, chamado de Network Control Protocol (NCP), tornou-se inadequado. Foi então que a ARPANET começou a usar um novo protocolo chamado TCP/IP ( Transfer Control Protocol/Internet Protocol). O modelo TCP/IP – é um grupo de camadas, em que cada uma resolve um grupo de problemas da transmissão de dados, fornecendo um serviço bem definido. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Vídeo Conferencia Realizada a primeira audiência via internet da história da Justiça Federal de Sergipe Através da utilização de um programa de mensagem instantânea, a estudante Hélida Monteiro da Costa foi interrogada de maneira on-line, diretamente do Estado da Flórida, nos Estados Unidos da América. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Aplicação E-Commerce O comércio eletrônico através da Internet é o ramo de atividade econômica que mais cresce Business-to-Consumer (B2C) O B2C são todos os processo que permitem que um consumidor final possa adquirir um produto ou serviço através da Internet. Business-to-Business (B2B) O B2B refere-se a toda a venda que uma empresa faz para outra através da Internet. Esta é a designação mundial para negócios entre empresas. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Ferramentas Correio eletrônico ou e-mail. A web (ambiente multimídia da Internet) é outra grande aplicação. E a telefonia pela Internet e custos das ligações telefônicas. A evolução da Internet possibilitará a telefonia pela Internet e, depois, a televisão e o cinema pela Internet. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Estatísticas Crescimento da Internet no Brasil e no Mundo A Internet ira alcançar o maior crescimento publicitário mundial: sete vezes maior que o crescimento percentual dos outros meios de comunicação. (Fonte: Zenithmedia 2007). Estimativa de Crescimento banda larga em 37 milhões (estimativa IAB para 2007). 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Estatísticas Cada vez mais importante para a publicidade Primeiros dados quadrimestrais indicam um desempenho ainda melhor para este ano . (Projeto Intermeios set/07). 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet “O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais” Folha de São Paulo on-line WEB 2.0 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet WEB 1.0 WEB 2.0 Produção de conteúdo centralizada Descentralizada Taxonomia Folksonomia Rede de computadores Rede + Plataforma Complexidade Simplicidade Convergência de mídias Convergência de pessoas Mais um meio de um para muitos O primeiro meio muitos para muitos Mais um meio de comunicação O primeiro meio de interação do ser humano 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet WEB 1.0 WEB 2.0 Produção de conteúdo centralizada Descentralizada Taxonomia Folksonomia Rede de computadores Rede + Plataforma Complexidade Simplicidade Convergência de mídias Convergência de pessoas Mais um meio de um para muitos O primeiro meio muitos para muitos Mais um meio de comunicação O primeiro meio de interação do ser humano 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet Web 1.0 Conexão discada lenta + Pagamento por uso + Conexão mais cara = Menos tempo on-line Web 2.0 Banda larga rápida + Pagamento fixo + Conexão “menos” cara = Mais tempo on-line 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet A curva de aprendizagem é curta. Não é necessário saber programar para criar uma página na Internet ou para usar qualquer outra aplicativo web 2.0. Qualquer pessoa pode utilizar as ferramentas da nova web de forma bastante simples. Ex.: Blogger 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Internet 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.1 Conceito Business Intelligence: É um conceito atualizado que vai além da gestão empresarial. Também envolve a utilização de produtos e soluções desenvolvidas com tecnologia analítica de ponta que permite transformar dados armazenados e bases de dados em informações que auxiliam os diversos níveis de uma empresa na tomada de decisões, além de outras coisas. Inteligência é o produto da transformação de dados em informação, após ser analisada ou inserida em um determinado ambiente. Esta informação transformada, aplicada a um determinado processo de decisão, gera vantagem competitiva para a organização. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.1 Conceito •Empresa •Concorrentes •Clientes •Fornecedores •Possibilidades de expansão do negócio (aquisições, jointventures e alianças) •Fatores sociais, políticos e econômicos que podem influenciar o negócio 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.2 Data Warehouse Data Warehouse (armazém de dados) é uma coleção de dados, organizados por assunto, integrados, não-voláteis, históricos, cujo propósito é fornecer suporte à tomada de decisão nas organizações. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.2 Data Warehouse Características essenciais 1. Ser flexível, favorecendo a autonomia dos usuários e auxiliando-os nas funções gerenciais, surgindo assim uma nova demanda por Sistemas de Apoio à Decisão, em complementação às listagens e telas características dos sistemas operacionais; 2. Ser integrado, de tal forma que os bancos de dados sejam interligados interna e externamente à organização; 3. Ser útil para a mudança de comportamento da organização e para torná-la mais competitiva; 4. Resultar de um processamento mais dinâmico e flexível de identificação de necessidades, a partir da participação mais ativa do usuário final; 5. E ser mais ágil para atender à necessidade de informações na hora certa. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.2 Data Warehouse 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.3 Data Mart Um Data Mart é um pequeno Data Warehouse que fornece suporte à decisão de um pequeno grupo de pessoas. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.4 Data Mining Mineração de dados (também conhecida pelo termo inglês Data Mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.5 ERP (Enterprise Resource Planning) ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.6 Gestão de Conhecimento Gestão de Conhecimento ou KM é a modelagem de processos corporativos a partir do conhecimento gerado. Ou seja, KM seria a estruturação das atividades organizacionais encadeadas interna e externamente, com base em parâmetros gerados pelo monitoramento constante dos ambientes interno e externo (mercado, cadeia de valor etc.). Dessa forma, para a maioria das empresas, KM é um sistema de gerenciamento corporativo. KM significa organizar e sistematizar, em todos os pontos de contato, a capacidade da empresa de captar, gerar, criar, analisar, traduzir, transformar, modelar, armazenar, disseminar, implantar e gerenciar a informação, tanto interna como externa. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.6 Gestão de Conhecimento FONTE: Revista HSM Management 42 janeiro-fevereiro 2004 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.6 CRM O CRM pode ser entendido como uma estratégia que permite à empresa como um todo ter uma visão única de seu cliente e, a partir daí, saber explorar as oportunidades de negócio. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.6 CRM Diferencial Importante Uma das mudanças importantes promovidas pelo CRM diz respeito ao tipo de informação sobre o cliente que é possível coletar. Até agora, um dos principais instrumentos utilizados pela área de marketing para obter dados eram as pesquisas de mercado. Mas o curioso é que essas pesquisas criam um ambiente artificial que interfere nas respostas dadas. Os sistemas de CRM podem captar um outro tipo de informação porque são capazes de registrar o comportamento das pessoas nos momentos de interação real com a empresa. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.7 BI como diferencial Competitivo Alguns benefícios podem ser alcançados, dentre eles, apresento alguns abaixo: • Redução de custos com softwares; • Redução de custos com administração e suporte; • Redução de custos na avaliação de projetos; • Redução de custos com treinamentos aos colaboradores; • ROI (Retorno sobre investimento) mais rápido para projetos implantados com BI; • Maior controle e menos dados incorretos; • Maior segurança da Informação; • Alinhamento de informações estratégicas e operacionais; • Facilidade de controle de acesso e definição de níveis de gerencia; • Melhor alinhamento dos usuários corporativos; • Rapidez na informação para tomada de decisões estratégicas; • Informação consistente em vários locais dispersos; • Vantagem competitiva. 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.7 BI como diferencial Competitivo Caso de Sucesso: “A seguradora americana Assurant recorreu a um sistema de BI para análise de risco e com isso reduziu seus preços em até 60% para se adequar ao mercado.” Fonte: HTTP://info.abril.com.br/corporate/edicoes/35/estudo/conteudo_154388.shtml 3. Base Teórica e Tecnológica 3.3. Business Intelligence 3.3.8 Tendências O crescimento do mercado de BI é claramente visível como pode mostrar a notícia apresentada sobre a empresa QlikTech, líder mundial em soluções de análise e relatórios, que teve Receita do ano de 2006, 80% maior do que a Receita do ano de 2005. A companhia adicionou nada mais nada menos que 3.197 clientes novos em 2006 - uma taxa de 12.3 clientes a cada dia de trabalho. Também em 2006, a QlikTech manteve seu status como a companhia de BI com o mais rápido crescimento do mundo. Fonte: http://www.qlikviewbrasil.com.br/press16.asp 4. Metodologia 4.1. MSF Agilidade; Foco no negócio; Visão de projeto compartilhado; Esclarecer as responsabilidades compartilhadas; Mais poderes aos membros do time; Aprender com todas as experiências. 4. Metodologia 4.2. Microsoft SQL Server 2005 4. Metodologia 4.3. Visual Studio 2005 4. Metodologia 4.4. Flex Builder 2.0 Com o Adobe® Flex™ Builder™ 2 software, pode ser desenvolvido Rich Applications com novas técnicas de desenvolvimento intuitivo como MXML e linguagem ActionScript. 5. Desenvolvimento do Projeto Desafios Gerenciar e planejar as despesas e lucros provindos de investimento(s). 5. Desenvolvimento do Projeto Praticando Idéias 6. Documentação do Projeto Caso de Uso 6. Documentação do Projeto DFD 6. Documentação do Projeto M.E.R. 6. Documentação do Projeto Diagrama de Classes São quase 100 classes em Flex e C# Com mais de 700 mil linhas de código 6. Documentação do Projeto Apresentação 7. Conclusão e Recomendações 7. Conclusão e Recomendações