Curso TIS
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Trabalho elaborado por: Miguel Duarte Nº11
Curso TIS
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Equipamento rural e urbano
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Construção de espaços verde, disposição de serviços públicos como
WC’S, mercados, feiras, etc.
Construção e manutenção de estradas, de ruas e de cemitérios.
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Energia
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Distribuição de energia eléctrica para a iluminação de espaços públicos.

Transportes e comunicação
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Rede de transporte local para apoio a escolas e outras instituições.
Espaços públicos com acesso à internet e ao telefone.
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Curso TIS
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Saúde e Acção Social
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Construção de centros de saúde, centros de idosos, centros de apoio a
deficientes, etc.
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Educação
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Construção e manutenção de estabelecimentos de ensino.
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Tempos livres e Desporto
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Construção de parques de campismo.
Instalação e fornecimento de espaços e de equipamentos de apoio à
prática desportiva e recreativa, assim como, criar e organizar o seu
próprio grupo de colaboradores.
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Curso TIS
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Património, Cultura e Ciência
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Construção e manutenção de centros de cultura como, bibliotecas e
museus .
Manutenção do património .
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Habitação, Protecção civil, Ambiente e Saneamento Básico

Construção de habitações municipais.
Protecção civil e ambiental.
Sistemas de abastecimento de água, sistemas de drenagem e tratamento
de águas residuais, sistemas de limpeza pública, recolha e tratamento de
resíduos sólidos.
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Curso TIS

O pelouro do urbanismo tem a obrigação de fiscalizar e vistoriar edifícios,
lavrar autos em casos extremos ou de ruína.

Emitir pareceres no que respeita a intenção por parte de outros na
construção de novos edifícios numa determinada localidade.

Definir orientações e apoiar as estruturas do pelouro na implementação
e na concretização das políticas municipais, no quadro das Grandes
Opções do Plano, e das actividades e deliberações da autarquia para as
áreas do planeamento e gestão urbanística, bem como na programação e
execução de projectos de equipamentos municipais, em colaboração com
as restantes estruturas da autarquia.
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Curso TIS

O Código da Estrada proíbe que qualquer indivíduo conduza com uma
taxa de alcoolemia igual ou superior a 0,5 g/l. Mas isto não significa que
alcoolemias inferiores a esta taxa sejam inofensivas.
O risco de acidente começa a aumentar com a ingestão do primeiro
copo!
A capacidade de conduzir já fica reduzida com uma taxa de 0,3 g/l,
manifestando-se várias alterações, tais como: desinibição, redução do
campo visual e da audição, dificuldade na percepção das cores,
dificuldade na percepção das distâncias e das velocidades, aumento do
tempo de reacção, dificuldade de coordenação motora. Com efeito,
regista-se já a partir desta taxa, um aumento de número de acidentes em
relação a quem conduz com uma alcoolemia de zero.
As bebidas alcoólicas, mesmo se tomadas ocasionalmente e em pequena
quantidade, ao tornar as reacções mais lentas e os gestos imprecisos, são
responsáveis por elevado número de acidentes de viação.
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
Efeitos Psico-Fisiológicos e Taxas de Alcoolemia (em gramas
por litro de sangue)
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0,15 g/l - diminuição dos reflexos.
0,3 g/l - perturbação dos movimentos.
0,5 a 0,8 g/l - aumento dos tempos de reacção, percepção errada da
velocidade, reacções motoras alteradas e estado de euforia.
0,8 a 1,5 g/l - reflexos cada vez mais alterados, embriaguez mais ou
menos ligeira, condução perigosa devido a possibilidades de sonolência,
fadiga e problemas de visão.
1,5 a 3 g/l - perturbação da marcha, diplopia, embriaguez nítida.
3 a 5g/l - estado de embriaguez profunda, condução impossível.
Acima dos 5g/l - Coma que pode levar à morte.
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Curso TIS

A segurança activa é a tecnologia de ponta que o ajuda activamente a
manter o controlo da viatura em quaisquer circunstâncias.

O Sistema Antibloqueio dos Travões (ABS) e da Distribuição Electrónica
da Força de Travagem (EBD). A Assistência de Travagem (BA) opera em
simultâneo com o ABS e com o EBD, para lhe disponibilizar uma força de
travagem adicional em situações de travagem de emergência. O Controlo
de Estabilidade do Veiculo (VSC) e o Controlo de Tracção (TRC) são
igualmente viabilizados no equipamento com o fim de optimizar a
segurança ante situações de pouca aderência do piso, tais como chuva,
neve ou gravilha.
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Curso TIS

O airbag possui três componentes que o auxiliam em sua
tarefa:
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A bolsa, que é feita de um tecido fino de nylon, o qual é dobrada dentro
do volante ou painel ou, em carros mais modernos, no interior do
encosto do banco e da porta.

O sensor, que é o dispositivo que envia o comando para encher a bolsa.
Esta enche quando ocorre uma força de colisão equivalente a uma batida
contra um muro de tijolos a uma velocidade entre 15 e 25 km/h. Um
interruptor mecânico é accionado quando há um deslocamento de massa
que fecha um contacto eléctrico, informando aos sensores que houve
uma colisão. Os sensores recebem essa informação através do
acelerómetro, existente em um microprocessador.
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
O sistema de enchimento do airbag consiste na reacção de sódio (NaN3)
com o nitrato de potássio (KNO3) no que origina a produção de
nitrogénio. São os fortes deslocamentos de nitrogénio quente que dá
origem ao enchimento do airbag.

O sistema de enchimento do airbag é parecido como um propulsor de
um foguete. O sistema do airbag tem um accionamento extremamente
rápido para que possa criar um grande volume de gás e assim dar origem
ao enchimento da bolsa. A velocidade de enchimento pode atingir
aproximadamente 320 km/h (200 m/h), mais rápido do que um piscar de
olhos! Mais tarde em segundos, o gás dissipa-se através de minúsculos
furos na bolsa, esvaziando para que o condutor e passageiros possam
assim libertar-se.
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
Eu propunha um sistema de detecção se a viatura estaria devidamente
habilitada a circular na via pública. Num sistema que pudesse avaliar se a
viatura teria seguro, inspecção, imposto de circulação e se o condutor
estaria habilitado a conduzir a viatura.
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A fiscalização por parte da GNR é importante devido ao desleixo de
alguns condutores ao não preocuparem-se com o estado dos pneus da
sua viatura, comprometendo assim a sua segurança e a dos outros
automobilistas. O estado dos pneus, garante uma maior aderência à
estrada, evitando a aquaplanagem e minimizando assim a probabilidade
de acidente. A GNR, tem por norma a verificação da profundidade dos
sulcos do pneu, a pressão dos mesmos e o excesso de uso de um dos
lados, pois se tais factos forem detectados o veiculo por segurança não
poderá circular, penalizando o condutor com coima.
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