Modelagem dos dados entendo Reino Reino Real Imaginário (modelagem) represento Reino Representação – Nós não somos capazes de representar tudo o que imaginamos. – Nós somente representamos o que é interessante. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 1 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • Faz uma representação gráfica do esquema de dados; • Descreve relacionamentos entre objetos de dados; • Conduz à modelagem de dados; • Atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 2 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • Quais são os objetos de dados a serem processados pelo sistema? • Qual é a composição de cada objeto de dado e quais atributos descrevem o objeto? • Onde os objetos estão localizados? • Quais são os relacionamentos entre os objetos? • Qual é o relacionamento entre os objetos e os processos que os transformam? Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 3 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) MODELO DE DADOS OBJETIVO Se chegar a um modelo teoricamente independente de máquina. * * Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 4 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Notação (Forma como iteragem) ATRIBUTOS (Descrição) Objetos ENTIDADE Profa. Maria Auxiliadora Relacionamento ENTIDADE Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 5 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ENTIDADE - todas as coisas que podemos observar no nosso cotidiano. • Entidades de um mesmo tipos são agrupadas em Classes de Entidade. • Cada ocorrência dentro de Classe de Entidade é denominado Instância de Entidade. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 6 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Entidade Representando objetos FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTO COR PRODUTO LIVRO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 7 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Entidade Representando Evento Cliente faz pedido PEDIDO ( representa Pedido de Venda) Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 8 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ENTIDADE - Identifique a partir de um contexto. COR Contexto Fabricante é um OBJETO ENTIDADE Contexto Revenda de Carro é uma CARACTERÍSTICA ATRIBUTO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 9 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ATRIBUTOS • propriedade da entidade. • descrição através de suas características particulares. Matricula 0001 0002 0003 Profa. Maria Auxiliadora Nome João Maria Carlos Data Admissão 12/01/2000 23/06/2008 20/07/2010 Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 10 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • TIPOS DE ATRIBUTOS • SIMPLES Atributo indivisíveis nome, salário, cargo... • COMPOSTO ou CONCATENADO Conjunto de vários atributos. endereço rua,número,bairro,CEP • MULTIVALORADOS Multivalente telefone * [resid | celular | comercial ] Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 11 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Estudo de Caso 1 - Exemplificar um objeto com suas características dentro do contexto para a Contratação de Modelos Fotográficos. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 12 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Estudo de Caso 1 - Exemplificar um objeto com suas características dentro do contexto para a Contratação de Modelos Fotográficos. CANDITADOS nome peso cor altura medidas Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 13 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • Toda ENTIDADE deve ter um IDENTIFICADOR ÚNICO • Um ou mais atributos de uma entidade cujo conteúdo individualiza uma única ocorrência desta Entidade. Este atributo tem a função de atuar como identificador único das instâncias da entidade e é denominado de CHAVE PRIMÁRIA. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 14 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo: matrícula identifica a Entidade FUNCIONÁRIO Matricula 0001 0002 0003 Profa. Maria Auxiliadora Nome João Maria Carlos Data Admissão 12/01/2000 23/06/2008 20/07/2010 Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 15 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) TIPOS DE ENTIDADE: • ENTIDADE FRACA • GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 16 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • ENTIDADE FRACA não tem vida própria FUNCIONÁRIO Profa. Maria Auxiliadora Tem Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. DEPENDENTE 17 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • Uma entidade fraca pode ser identificada considerando a chave primaria de outra entidade (proprietária). • Conjuntos de entidades proprietárias e conjuntos de entidades fracas tem que participar em conjunto de relacionamentos um- para- muitos. • Conjuntos de entidades fracas tem que ter participação total neste conjunto de relacionamento identificadores. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 18 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) • GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO • Ocorre quando uma entidade possui atributos que não fazem parte de todas as instâncias da entidade ou quando estas instâncias se relacionarem de maneira diferente com outras entidades. • Para adicionar atributos descritivos para uma sub-classe. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 19 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo1 EMPREGADO TIPO ENGENHEIRO Profa. Maria Auxiliadora MOTORISTA Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 20 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo2 EMPREGADO TIPO Emp_horista Profa. Maria Auxiliadora Emp_Contratado Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 21 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo3 - inverso CLIENTE CARTÃO DE CRÉDITO CLIENTE A DINHEIRO Profa. Maria Auxiliadora CLIENTE CLIENTE CARTÃO DE CRÉDITO Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. CLIENTE A DINHEIRO 22 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo4 - inverso No. SÓCIO DT-ASSOC. CPF SÓCIO PESSOA-FÍSICA NOME NASC. SEXO SÓCIO SÓCIO PESSOAJURÍDICA Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. CGC RAZÃO RAMO 23 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Representação do DER PARTE ESTÁTICA ENTIDADE ATRIBUTOS PARTE DINÂMICA RELACIONAMENTO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 24 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo Clientes solicitam Produtos que geram Pedidos de Vendas quando aprovados; os Pedidos possuem Produtos em quantidades e preços diferentes que são faturados através da Nota fiscal, que é paga em parcelas pelas Duplicatas, etc. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 25 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) CLIENTE faz PEDIDO Profa. Maria Auxiliadora composto Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. PRODUTO 26 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) RELACIONAMENTO descreve cronologicamente a dinâmica. Sendo que para cada relacionamento é registrado um tipo de movimento. lotado em DEPARTAMENTO Lotação lota Profa. Maria Auxiliadora FUNCIONÁRIO Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 27 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Tipos de Relacionamento POSSE FUNCIONÁRIO Possui DEPENDENTE CLIENTE Possui CONTA_BANCÁRIA COMPOSIÇÃO COMPONENTE Compõe PRODUTO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 28 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Tipos de Relacionamento GERAÇÃO / ORIGEM COTAÇÃO Gera PEDIDO ALOCAÇÃO ANALISTA é_alocado_em PROJETO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 29 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo 1 Funcionário participa de curso e temos o controle do inicio do curso, fim do curso e nota do curso. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 30 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) FUNCIONÁRIO Participação matrícula CURSO código_curso Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 31 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) FUNCIONÁRIO inicio fim conceito Participação matrícula CURSO código_curso Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 32 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo 2 Carlos Lopes, engenheiro em informática, 43 anos, possui um Gol 2000, cor cinza, desde de 2004... Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 33 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo 2 SUBSTANTIVO conjunto de Entidades. ADJETIVO atributo do conjunto VERBO relacionamento ADVERBIO atributo do relacionamento Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 34 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) PESSOAS Profa. Maria Auxiliadora Possuir Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. AUTOS 35 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ano_aquisição Possuir PESSOAS CPF nome chassi ano_fab marca v Profa. Maria Auxiliadora AUTOS profissão Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 36 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) Exemplo 3 Sandra Maria, engenheira naval,23 anos, Analista de Sistema; tem especialização em banco de dados, Linguagem de Quarta Geração e Modelagem de Dados. Possui um Gol 2000 cor verde desde 2007. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 37 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ano_aquisição PESSOAS CPF AUTOS Possuir nome chassi ano_fab marca profissão Notação Peter Chen Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 38 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) ano_aquisição PESSOAS CPF AUTOS Possui nome chassi ano_fab marca profissão Tem Notação Peter Chen ESPECIALIZAÇÃO Profa. Maria Auxiliadora tipo_espec Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 39 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS (Informação Semântica) • Define o número de ocorrências de uma Entidade que pode estar envolvida em um relacionamento; • Indica a relação existente entre todas as linhas de uma Entidade “A” com todas as linhas de uma Entidade “B”; • É um indicador de opcionalidade, unicidade e multiplicidade dos relacionamento entre duas Entidades, determinando o mínimo e o máximo de ocorrências. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 40 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS (Informação Semântica) • Conjuntos de relacionamentos que envolvem dois conjuntos de entidades são binários (ou de grau dois). • Conjuntos de relacionamentos podem envolver mais que dois conjuntos de entidades. Os conjuntos de entidades cliente, empréstimo, agência podem ser “ligados” por um conjunto de relacionamentos ternário (grau três). Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 41 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS P = { p1, p2, p3, p4} A Q1 P2 Q2 P3 Q3 imagem domínio P1 Q = { q1, q2, q3 } P4 A = { (p1,q1),( p2,q1), (p3,q2), (p3,q3),(p4,q4) } Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 42 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS Definição Formal: Sejam E1 e E2 conjuntos de entidades. Um conjunto de relacionamentos binários R é um subconjunto de: {(e1, e2) e1 E1 e2 E2}, onde (e1, e2) é um relacionamento. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 43 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS –um-para-um (1:1) => ”um marido pode ter somente uma esposa e viceversa” H M Adão Eva José Maria Romeu Profa. Maria Auxiliadora C Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Julieta 44 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS – Aplicação 1:1 Domínio e Imagem podem ser fundidos Adão ,Eva C’ José ,Maria Romeu ,Julieta Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 45 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS –um-para-muitos (1:N) => ”uma marido pode ter muitas esposas, mas uma esposa tem apenas um marido. H M Eva Adão Cobra José Romeu Profa. Maria Auxiliadora Maria P Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Julieta 46 CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS APLICAÇÕES SOBRE DADOS muitos-para-muitos (M:N) => ”um marido pode ter várias mulheres, e uma mulher pode ter vários maridos H M Adão Eva José Maria Romeu Profa. Maria Auxiliadora P Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. Julieta 47 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO Notação - Peter Chen • Um-para-um ( 1 : 1) 1 FUNCIONÁRIO Gerencia 1 DEPART. • Muitos-para-um ( N : 1) FUNCIONÁRIO N Lota 1 DEPART. • Muitos-para-muitos ( N : N) FUNCIONÁRIO Profa. Maria Auxiliadora N Faz Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. N CURSO 48 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO Notação James Martin Empregado Departamento Exemplo de Modelagem, onde: = muitos = um = a ocorrência do relacionamento é opcional; = a ocorrência do relacionamento é obrigatória; Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 49 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO Notação James Martin • Um-para-um (1: 1). gerencia FUNCIONÁRIO DEPART. • Muitos-para-um ( N : 1) faz-parte FUNCIONÁRIO DEPART. • Muitos-para-muitos ( N : N) FUNCIONÁRIO Profa. Maria Auxiliadora faz Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. CURSO 50 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO • Muitos-para-muitos ( N : N) CURSO FUNCIONÁRIO Em cada funcionário, pode ter muitos cursos diferentes, e um curso pode ser feito por diversos funcionário. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 51 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO • Muitos-para-muitos ( N : N) fixa-se um atributo na entidade Func e variam-se os atributos da entidade Curso. Se o atributo muda de valor, então ele não é atributo de Func. Repete-se a regra no sentido inverso para verificar se é de Curso. Se o atributo não é de Func nem de Curso, é de R; Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 52 CLASSE DE UM RELACIONAMENTO • Muitos-para-muitos ( N : N) FUNCIONÁRIO Data_inicio cod-func CURSO Profa. Maria Auxiliadora cod-curso cod_curso+ cod_func + inicio_curso Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 53 MODALIDADE DE UM RELACIONAMENTO MODALIDADE: indica se um elemento precisa ou não participar em um relacionamento; • – – relacionamento =0 não é necessária a ocorrência do relacionamento, ele é opcional; relacionamento = 1 uma ocorrência do relacionamento é obrigatória; Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 54 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO • TOTAIS • PARCIONAIS • RECURSIVOS OU AUTO-RELACIONAMENTO • RELACIONAMENTO MÚLTIPLOS • AGREGAÇÃO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 55 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO Seja E conjunto de entidades e R conjunto de relacionamentos em que E participa. Se todo elemento de E deve estar obrigatoriamente em R, então R é TOTAL em E; caso contrário, R é PARCIAL em E. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 56 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO TOTAL / PARCIAL FUNCIONÁRIO DEPART. Todo funcionário obrigatoriamente ( | ) lota um departamento, mas nem todo (0) departamento é lotado por funcionários Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 57 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO TOTAL / PARCIAL DEPART. FUNCIONÁRIO Todo funcionário ( | ) lota um departamento; todo departamento é lotado por vários ( ) funcionários Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 58 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO RECURSIVO - é aquele que associa elementos de um conjunto de entidades a elementos deste mesmo conjunto de entidades. FUNCIONÁRIO 1 N GERENCIA GERENCIADO Gerência Funcionário desempenha o papel de gerente ou de subordinado Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 59 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO EXEMPLO CLÁSSICO DE RECURSIVIDADE PEÇAS N N é composto por compõe Componentes “motor” COMPOSTO POR parafuso “parafuso” COMPÕE “motor” Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 60 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO MÚLTIPLOS PROFESSOR 1 Ensina N ALUNO N DISCIPLINA ( P1,D1,A1 ) ( P1,D1,A2 ) ( P3,D1,A2 ) Não pode existir Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 61 NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO AGREGAÇÃO PROFESSOR 1 Ensina N DISCIPLINA 1 Cursa N ALUNO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 62 NORMAS P/ DESENHAR UM DER 1. Identificar os conjuntos de entidades e os conjuntos de relacionamento; Baseado numa descrição grifar todos os substantivos e circular os verbos que sejam relevantes. Os funcionários trabalham em departamento específico. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 63 NORMAS P/ DESENHAR UM DER Os funcionários trabalham em departamento específico. FUNCIONÁRIO DEPART. O funcionário fornece seu nome e CPF Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 64 NORMAS P/ DESENHAR UM DER 2. Identificar as informações sobre características (classe) de cada conjunto de relacionamentos, tais como aplicações: 1:1, 1:N, e N:M; DEPART. FUNCIONÁRIO Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 65 NORMAS P/ DESENHAR UM DER 3. Definição dos conjuntos de valores e atributos; Atributos, quando se tratar de uma característica comum a um conjunto de objetos. matricula DEPART. FUNCIONÁRIO Profa. Maria Auxiliadora nome sexo data_nasc endereço salário cargo cód_descrição descrição Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 66 NORMAS P/ DESENHAR UM DER 4. Identificar o(s) atributos identificar(es); matricula nome sexo data_nasc endereço salário cargo Profa. Maria Auxiliadora FUNCIONÁRIO DEPART. cód_descrição descrição Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 67 NORMAS P/ DESENHAR UM DER 4 Dicionário de Dados. FUNCIONÁRIO = matricula + nome + sexo + data_nasc + endereço + salário + cargo DEPART. = cód_descrição + descrição Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 68 Exemplo O cliente compra mercadorias na loja em várias datas. O cliente fornece seu nome e C.P.F. As mercadorias são identificadas pelo código de barras e possuem nomes reduzidos. Iogurte é a mercadoria preferida. A loja recebe fregueses de outras cidades também. As mercadorias possuem uma classificação : alimentícios, limpeza ou roupas. Os clientes recebem Nota Fiscal. As Notas Fiscais possuem Série e Número da Nota. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 69 Exemplo O cliente compra mercadorias na loja em várias datas. O cliente fornece seu nome e C.P.F. As mercadorias são identificadas pelo código de barras e possuem nomes reduzidos. Iogurte é a mercadoria preferida. A loja recebe fregueses de outras cidades também. As mercadorias possuem uma classificação : alimentícios, limpeza ou roupas. Os clientes recebem Nota Fiscal. As Notas Fiscais possuem Série e Número da Nota. Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 70 Exemplo • data CLIENTE comprar • CPF • Nome_cli • Cidade_cli MERCADORIA • Codigo_merc • Nome_merc • Classificação NOTA_FISCAL • Num_NF • Série_NF Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 71 Exemplo – análise da cardinalidade CLIENTE Um cliente pode comprar várias mercadorias. Isto significa que do lado da mercadoria a cardinalidade é N. Profa. Maria Auxiliadora N MERCADORIA comprar N NOTA_FISCAL Um cliente pode possuir com várias notas fiscais. Isto significa que do lado da nota fiscal a cardinalidade é N. Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 72 Exemplo – análise da cardinalidade CLIENTE N Uma mercadoria pode estar em várias notas fiscais. Isto significa que do lado das notas fiscais a cardinalidade é N. Profa. Maria Auxiliadora N MERCADORIA comprar N N NOTA_FISCAL Uma mercadoria pode ser comprada pôr vários clientes. Isto significa que do lado dos clientes a cardinalidade é N. Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 73 Exemplo – análise da cardinalidade CLIENTE N1 Uma nota fiscal será feita para apenas um cliente. Isto significa que do lado dos clientes a cardinalidade é 1. Profa. Maria Auxiliadora comprar N N MERCADORIA N N NOTA_FISCAL Uma nota fiscal pode conter várias mercadorias. Isto significa que do lado das mercadorias a cardinalidade é N. Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 74 Relacionamento indica se a entidade é fraca CLIENTE N Cliente existe mesmo sem fazer compra na loja. Mercadoria uma mercadoria existe, apesar de ninguém têla comprado ainda. Profa. Maria Auxiliadora MERCADORIA comprar N NOTA_FISCAL NOTA_FISCAL depende da existência de uma compra para existir. Portanto, nota fiscal é fraca em relação a comprar. Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 75 Exemplo CLIENTE N comprar N MERCADORIA N NOTA_FISCAL Profa. Maria Auxiliadora Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas. 76