Modelagem dos dados
entendo
Reino
Reino
Real
Imaginário
(modelagem)
represento
Reino
Representação
– Nós não somos capazes de representar tudo o que imaginamos.
– Nós somente representamos o que é interessante.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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1
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• Faz uma representação gráfica do
esquema de dados;
• Descreve relacionamentos entre
objetos de dados;
• Conduz à modelagem de dados;
• Atributos de cada objeto =>
Descrição de Objetos de Dados;
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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2
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• Quais são os objetos de dados a serem
processados pelo sistema?
• Qual é a composição de cada objeto de dado e
quais atributos descrevem o objeto?
• Onde os objetos estão localizados?
• Quais são os relacionamentos entre os objetos?
• Qual é o relacionamento entre os objetos e os
processos que os transformam?
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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3
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
MODELO DE DADOS
OBJETIVO  Se chegar a um modelo teoricamente
independente de máquina.
*
*
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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4
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Notação
(Forma como iteragem)
ATRIBUTOS
(Descrição)
Objetos
ENTIDADE
Profa. Maria Auxiliadora
Relacionamento
ENTIDADE
Fonte:
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5
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ENTIDADE - todas as coisas que
podemos observar no nosso cotidiano.
• Entidades de um mesmo tipos são
agrupadas em Classes de Entidade.
• Cada ocorrência dentro de Classe de
Entidade é denominado Instância de
Entidade.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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6
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Entidade Representando objetos
FUNCIONÁRIO
DEPARTAMENTO
COR
PRODUTO
LIVRO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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7
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Entidade Representando Evento

Cliente faz pedido
PEDIDO ( representa Pedido de Venda)
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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8
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ENTIDADE - Identifique a partir de um contexto.
COR
Contexto Fabricante é um OBJETO 
ENTIDADE
Contexto Revenda de Carro é uma
CARACTERÍSTICA  ATRIBUTO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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9
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ATRIBUTOS • propriedade da entidade.
• descrição através de suas características
particulares.
Matricula
0001
0002
0003
Profa. Maria Auxiliadora
Nome
João
Maria
Carlos
Data Admissão
12/01/2000
23/06/2008
20/07/2010
Fonte:
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10
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• TIPOS DE ATRIBUTOS
• SIMPLES  Atributo indivisíveis
 nome, salário, cargo...
• COMPOSTO ou CONCATENADO 
Conjunto de vários atributos.
endereço  rua,número,bairro,CEP
• MULTIVALORADOS  Multivalente
 telefone *  [resid | celular | comercial ]
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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11
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Estudo de Caso 1 - Exemplificar um objeto com
suas características dentro do contexto para a
Contratação de Modelos Fotográficos.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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12
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Estudo de Caso 1 - Exemplificar um objeto com
suas características dentro do contexto para a
Contratação de Modelos Fotográficos.
CANDITADOS
nome
peso
cor
altura
medidas
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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13
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• Toda ENTIDADE deve ter um IDENTIFICADOR
ÚNICO 
• Um ou mais atributos de uma entidade cujo
conteúdo individualiza uma única ocorrência desta
Entidade.
Este atributo tem a função de atuar como
identificador único das instâncias da entidade e é
denominado de CHAVE PRIMÁRIA.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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14
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo:
matrícula  identifica a Entidade
FUNCIONÁRIO
Matricula
0001
0002
0003
Profa. Maria Auxiliadora
Nome
João
Maria
Carlos
Data Admissão
12/01/2000
23/06/2008
20/07/2010
Fonte:
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15
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
TIPOS DE ENTIDADE:
• ENTIDADE FRACA
• GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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16
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• ENTIDADE FRACA  não tem vida própria
FUNCIONÁRIO
Profa. Maria Auxiliadora
Tem
Fonte:
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DEPENDENTE
17
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• Uma entidade fraca pode ser identificada
considerando a chave primaria de outra entidade
(proprietária).
• Conjuntos de entidades proprietárias e conjuntos
de entidades fracas tem que participar em conjunto
de relacionamentos um- para- muitos.
• Conjuntos de entidades fracas tem que ter
participação total neste conjunto de relacionamento
identificadores.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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18
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
• GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO
• Ocorre quando uma entidade possui
atributos que não fazem parte de todas as
instâncias da entidade ou quando estas
instâncias se relacionarem de maneira
diferente com outras entidades.
• Para adicionar atributos descritivos para
uma sub-classe.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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19
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo1
EMPREGADO
TIPO
ENGENHEIRO
Profa. Maria Auxiliadora
MOTORISTA
Fonte:
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20
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo2
EMPREGADO
TIPO
Emp_horista
Profa. Maria Auxiliadora
Emp_Contratado
Fonte:
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21
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo3 - inverso
CLIENTE
CARTÃO
DE CRÉDITO
CLIENTE
A
DINHEIRO
Profa. Maria Auxiliadora
CLIENTE
CLIENTE
CARTÃO
DE CRÉDITO
Fonte:
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CLIENTE
A
DINHEIRO
22
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo4 - inverso
No. SÓCIO
DT-ASSOC.
CPF
SÓCIO
PESSOA-FÍSICA
NOME
NASC.
SEXO
SÓCIO
SÓCIO
PESSOAJURÍDICA
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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CGC
RAZÃO
RAMO
23
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Representação do DER
 PARTE ESTÁTICA  ENTIDADE
ATRIBUTOS
 PARTE DINÂMICA  RELACIONAMENTO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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24
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
Exemplo
Clientes solicitam Produtos que geram
Pedidos de Vendas quando aprovados; os
Pedidos possuem Produtos em
quantidades e preços diferentes que são
faturados através da Nota fiscal, que é
paga em parcelas pelas Duplicatas, etc.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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25
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
CLIENTE
faz
PEDIDO
Profa. Maria Auxiliadora
composto
Fonte:
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PRODUTO
26
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 RELACIONAMENTO  descreve
cronologicamente a dinâmica. Sendo que
para cada relacionamento é registrado um
tipo de movimento.
lotado em
DEPARTAMENTO
Lotação
lota
Profa. Maria Auxiliadora
FUNCIONÁRIO
Fonte:
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27
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Tipos de Relacionamento 
 POSSE
FUNCIONÁRIO Possui DEPENDENTE
CLIENTE
Possui CONTA_BANCÁRIA
 COMPOSIÇÃO
COMPONENTE Compõe PRODUTO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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28
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Tipos de Relacionamento 
 GERAÇÃO / ORIGEM
COTAÇÃO Gera PEDIDO
 ALOCAÇÃO
ANALISTA é_alocado_em PROJETO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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29
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Exemplo 1 
Funcionário participa de curso e temos o
controle do inicio do curso, fim do curso e
nota do curso.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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30
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
FUNCIONÁRIO
Participação
matrícula
CURSO
código_curso
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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31
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
FUNCIONÁRIO
inicio
fim
conceito
Participação
matrícula
CURSO
código_curso
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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32
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Exemplo 2 
Carlos Lopes, engenheiro em informática,
43 anos, possui um Gol 2000, cor cinza,
desde de 2004...
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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33
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Exemplo 2 
SUBSTANTIVO  conjunto de Entidades.
ADJETIVO
 atributo do conjunto
VERBO
 relacionamento
ADVERBIO
 atributo do relacionamento
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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34
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
PESSOAS
Profa. Maria Auxiliadora
Possuir
Fonte:
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AUTOS
35
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ano_aquisição
Possuir
PESSOAS
CPF
nome
chassi ano_fab marca
v
Profa. Maria Auxiliadora
AUTOS
profissão
Fonte:
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36
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Exemplo 3 
Sandra Maria, engenheira naval,23
anos, Analista de Sistema; tem
especialização em banco de dados,
Linguagem de Quarta Geração e
Modelagem de Dados. Possui um Gol
2000 cor verde desde 2007.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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37
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ano_aquisição
PESSOAS
CPF
AUTOS
Possuir
nome
chassi ano_fab marca
profissão
Notação Peter Chen
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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38
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
ano_aquisição
PESSOAS
CPF
AUTOS
Possui
nome
chassi ano_fab marca
profissão
Tem
Notação Peter Chen
ESPECIALIZAÇÃO
Profa. Maria Auxiliadora
tipo_espec
Fonte:
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39
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
(Informação Semântica)
• Define o número de ocorrências de uma Entidade
que pode estar envolvida em um relacionamento;
• Indica a relação existente entre todas as linhas de
uma Entidade “A” com todas as linhas de uma
Entidade “B”;
• É um indicador de opcionalidade, unicidade e
multiplicidade dos relacionamento entre duas
Entidades, determinando o mínimo e o máximo de
ocorrências.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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40
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
(Informação Semântica)
• Conjuntos de relacionamentos que envolvem
dois conjuntos de entidades são binários (ou
de grau dois).
• Conjuntos de relacionamentos podem
envolver mais que dois conjuntos de
entidades. Os conjuntos de entidades cliente,
empréstimo, agência podem ser “ligados” por
um conjunto de relacionamentos ternário
(grau três).
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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41
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
P = { p1, p2, p3, p4}
A
Q1
P2
Q2
P3
Q3
imagem
domínio
P1
Q = { q1, q2, q3 }
P4
A = { (p1,q1),( p2,q1), (p3,q2), (p3,q3),(p4,q4) }
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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42
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
 Definição Formal:
Sejam E1 e E2 conjuntos de entidades.
Um conjunto de relacionamentos binários R é
um subconjunto de:
{(e1, e2)  e1  E1  e2  E2},
onde (e1, e2) é um relacionamento.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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43
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
–um-para-um (1:1) =>
”um marido pode ter somente uma esposa e viceversa”
H
M
Adão
Eva
José
Maria
Romeu
Profa. Maria Auxiliadora
C
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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Julieta
44
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
– Aplicação 1:1  Domínio e Imagem podem ser fundidos
Adão ,Eva
C’
José ,Maria
Romeu ,Julieta
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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45
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
–um-para-muitos (1:N) => ”uma marido pode ter muitas
esposas, mas uma esposa tem apenas um marido.
H
M
Eva
Adão
Cobra
José
Romeu
Profa. Maria Auxiliadora
Maria
P
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
Julieta
46
CARDINALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
APLICAÇÕES SOBRE DADOS
muitos-para-muitos (M:N) => ”um marido pode ter várias mulheres,
e uma mulher pode ter vários maridos
H
M
Adão
Eva
José
Maria
Romeu
Profa. Maria Auxiliadora
P
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
Julieta
47
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
Notação - Peter Chen
• Um-para-um ( 1 : 1)
1
FUNCIONÁRIO
Gerencia
1
DEPART.
• Muitos-para-um ( N : 1)
FUNCIONÁRIO
N
Lota
1
DEPART.
• Muitos-para-muitos ( N : N)
FUNCIONÁRIO
Profa. Maria Auxiliadora
N
Faz
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
N
CURSO
48
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
Notação James Martin
Empregado
Departamento
Exemplo de Modelagem, onde:
= muitos
= um
= a ocorrência do relacionamento é opcional;
= a ocorrência do relacionamento é obrigatória;
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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49
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
Notação James Martin
•
Um-para-um (1: 1).
gerencia
FUNCIONÁRIO
DEPART.
• Muitos-para-um ( N : 1)
faz-parte
FUNCIONÁRIO
DEPART.
• Muitos-para-muitos ( N : N)
FUNCIONÁRIO
Profa. Maria Auxiliadora
faz
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
CURSO
50
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
• Muitos-para-muitos ( N : N)
CURSO
FUNCIONÁRIO
Em cada funcionário, pode ter muitos
cursos diferentes, e um curso pode ser feito
por diversos funcionário.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
51
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
• Muitos-para-muitos ( N : N)
fixa-se um atributo na entidade Func e
variam-se os atributos da entidade
Curso. Se o atributo muda de valor,
então ele não é atributo de Func.
Repete-se a regra no sentido inverso
para verificar se é de Curso. Se o
atributo não é de Func nem de Curso,
é de R;
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
52
CLASSE DE UM RELACIONAMENTO
• Muitos-para-muitos ( N : N)
FUNCIONÁRIO
Data_inicio
cod-func
CURSO
Profa. Maria Auxiliadora
cod-curso
cod_curso+ cod_func + inicio_curso
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
53
MODALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
MODALIDADE: indica se um elemento precisa
ou não participar em um relacionamento;
•
–
–
relacionamento
=0
não é necessária a ocorrência do
relacionamento, ele é opcional;
relacionamento = 1
uma ocorrência do relacionamento é
obrigatória;
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
54
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
• TOTAIS
• PARCIONAIS
• RECURSIVOS OU AUTO-RELACIONAMENTO
• RELACIONAMENTO MÚLTIPLOS
• AGREGAÇÃO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
55
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
Seja E conjunto de entidades e R
conjunto de relacionamentos em que
E participa.
Se todo elemento de E deve estar
obrigatoriamente em R, então R é
TOTAL em E; caso contrário, R é
PARCIAL em E.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
56
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
TOTAL / PARCIAL
FUNCIONÁRIO
DEPART.
Todo funcionário obrigatoriamente
( | ) lota um departamento, mas
nem todo (0) departamento é lotado
por funcionários
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
57
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
TOTAL / PARCIAL
DEPART.
FUNCIONÁRIO
Todo funcionário ( | ) lota um
departamento; todo departamento é
lotado por vários (
) funcionários
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
58
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
RECURSIVO - é aquele que associa elementos de
um conjunto de entidades a elementos deste
mesmo conjunto de entidades.
FUNCIONÁRIO
1
N
GERENCIA
GERENCIADO
Gerência
Funcionário desempenha o papel de gerente ou de
subordinado
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
59
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
EXEMPLO CLÁSSICO DE RECURSIVIDADE
PEÇAS
N
N
é composto por
compõe
Componentes
“motor” COMPOSTO POR parafuso
“parafuso” COMPÕE “motor”
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
60
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
RELACIONAMENTO MÚLTIPLOS
PROFESSOR
1
Ensina
N
ALUNO
N
DISCIPLINA
( P1,D1,A1 )
( P1,D1,A2 )
( P3,D1,A2 )

Não pode existir
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
61
NATUREZA DE UM RELACIONAMENTO
AGREGAÇÃO
PROFESSOR
1
Ensina
N
DISCIPLINA
1
Cursa
N
ALUNO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
62
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
1. Identificar os conjuntos de entidades e
os conjuntos de relacionamento;
Baseado numa descrição grifar todos os
substantivos e circular os verbos que sejam
relevantes.
Os funcionários trabalham em departamento
específico.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
63
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
Os funcionários trabalham em departamento
específico.
FUNCIONÁRIO
DEPART.
O funcionário fornece seu nome e CPF
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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64
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
2. Identificar as informações sobre
características (classe) de cada conjunto
de relacionamentos, tais como
aplicações: 1:1, 1:N, e N:M;
DEPART.
FUNCIONÁRIO
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
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65
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
3. Definição dos conjuntos de valores e
atributos; Atributos, quando se tratar de
uma característica comum a um conjunto
de objetos.
matricula
DEPART.
FUNCIONÁRIO
Profa. Maria Auxiliadora
 nome
 sexo
 data_nasc
 endereço
 salário
 cargo
cód_descrição
 descrição
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
66
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
4. Identificar o(s) atributos identificar(es);
matricula
 nome
 sexo
 data_nasc
 endereço
 salário
 cargo
Profa. Maria Auxiliadora
FUNCIONÁRIO
DEPART.
cód_descrição
 descrição
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
67
NORMAS P/ DESENHAR UM DER
4 Dicionário de Dados.
FUNCIONÁRIO = matricula + nome +
sexo + data_nasc +
endereço + salário +
cargo
DEPART. = cód_descrição + descrição
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
68
Exemplo
O cliente compra mercadorias na loja em
várias datas. O cliente fornece seu nome e
C.P.F. As mercadorias são identificadas pelo
código de barras e possuem nomes reduzidos.
Iogurte é a mercadoria preferida. A loja
recebe fregueses de outras cidades
também. As mercadorias possuem uma
classificação : alimentícios, limpeza ou roupas.
Os clientes recebem Nota Fiscal. As Notas
Fiscais possuem Série e Número da Nota.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
69
Exemplo
O cliente compra mercadorias na loja em várias
datas. O cliente fornece seu nome e C.P.F. As
mercadorias são identificadas pelo código de
barras e possuem nomes reduzidos. Iogurte é a
mercadoria preferida. A loja recebe fregueses
de outras cidades também. As mercadorias
possuem uma classificação : alimentícios,
limpeza ou roupas. Os clientes recebem Nota
Fiscal. As Notas Fiscais possuem Série e Número
da Nota.
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
70
Exemplo • data
CLIENTE
comprar
• CPF
• Nome_cli
• Cidade_cli
MERCADORIA
• Codigo_merc
• Nome_merc
• Classificação
NOTA_FISCAL
• Num_NF
• Série_NF
Profa. Maria Auxiliadora
Fonte:
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POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
71
Exemplo – análise da cardinalidade
CLIENTE
Um cliente pode
comprar várias
mercadorias. Isto
significa que do lado
da mercadoria a
cardinalidade é N.
Profa. Maria Auxiliadora
N MERCADORIA
comprar
N
NOTA_FISCAL
Um cliente pode
possuir com várias
notas fiscais. Isto
significa que do lado
da nota fiscal a
cardinalidade é N.
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
72
Exemplo – análise da cardinalidade
CLIENTE
N
Uma mercadoria
pode estar em várias
notas fiscais. Isto
significa que do lado
das notas fiscais a
cardinalidade é N.
Profa. Maria Auxiliadora
N MERCADORIA
comprar
N N
NOTA_FISCAL
Uma mercadoria
pode ser comprada
pôr vários clientes.
Isto significa que do
lado dos clientes a
cardinalidade é N.
Fonte:
PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 6° Edição
POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
73
Exemplo – análise da cardinalidade
CLIENTE
N1
Uma nota fiscal será
feita para apenas um
cliente. Isto significa
que do lado dos
clientes a
cardinalidade é 1.
Profa. Maria Auxiliadora
comprar
N N MERCADORIA
N N
NOTA_FISCAL
Uma nota fiscal
pode conter várias
mercadorias. Isto
significa que do lado
das mercadorias a
cardinalidade é N.
Fonte:
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POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
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Relacionamento  indica se a
entidade é fraca
CLIENTE N
Cliente  existe
mesmo sem fazer
compra na loja.
Mercadoria  uma
mercadoria existe,
apesar de ninguém têla comprado ainda.
Profa. Maria Auxiliadora
MERCADORIA
comprar
N
NOTA_FISCAL
NOTA_FISCAL 
depende da
existência de uma
compra para existir.
Portanto, nota fiscal é
fraca em relação a
comprar.
Fonte:
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POMPILHO, S. Análise Essencial – Guia Prático de Análise de Sistemas.
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Exemplo
CLIENTE
N
comprar
N MERCADORIA
N
NOTA_FISCAL
Profa. Maria Auxiliadora
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Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)