Programando a realidade Se a fórmula da estrutura dos campos Bosônicos fossem colocadas em um programa simulador, este seria capaz de recriar o processo interativo entre essas partículas, fazendo com elas interagissem do modo como devem interagir na realidade, um processo de atração, repulsão e estabilização. Nas animações do 2º, 3º e 4º slides, estão sendo mostradas a estrutura do átomo de hidrogênio. Do 5º slide em diante, esta sendo mostrada a interação eletromagnética por outro ponto de vista. Ao serem adicionadas 12 partículas com as mesmas propriedade de funcionalidade interativa de campo, elas automaticamente, pelas suas próprias “forças” e sozinhas, deverão formar uma estrutura cubo octaédrica como a que é vista próximo slide. Essa estrutura cubo octaédrica é o átomo de hidrogênio. Se forem adicionadas 21 partículas, elas formarão o deutério e assim por diante. • O processo de estruturação dos campos Bosônicos obedecem aos seguintes valores de raios para cada tipo de campo: • • • • Raio do campo Intra-bosônico = ~0,47 até 0,5 Raio do campo Bosônico = 1 Raio do campo Intra-molecular = ~3,25 Raio do campo Molecular = ~6,5 até infinito • O processo de interação eletromagnética obedece a seguinte equação trigonométrica: • O aumento do raio do novo Campo de Interação Bosônica, é dado em função do deslocamento angular dos eixos vetores dos campos dos Bósons, então, o enésimo valor de raio é: • RCn = Rf/cosØ, onde: • • • RCn = Raio do enésimo campo. Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1 cos Ø = cosseno do angulo. Podemos dizer, para efeito de adequação ao contexto da física de partículas, que a estrutura do átomos de hidrogênio é formada pela partícula mais fundamental de todas, a partícula de DEUS, ou simplesmente Bóson de Higgs. De modo que essa estrutura é composta por 12 Bósons, cada Bóson com seus 4 campos distintos. O Campo Intrabosônico, Bosônico, Intramolecular e Molecular. Podemos dizer, também, que os campos possuem um movimento rotatório, um vórtice, indicado por um vetor (estas setas em amarelo). Por enquanto, vamos nos concentrar apenas no Campo Bosônico (círculos azuis). Nesta animação ao lado a cor dos círculos foram substituídas pela cor branco. Nesta animação em 2D, foram mantidos apenas os elementos que importam para o processo de compreensão dessa estrutura. Notem que a interação predominante aqui é a interação rotatória do campo Bosônico, os giros dos campos intra-Bosônicos (círculos brancos) da trinca de Bósons não estão em sincronismo, logo, em processo de repulsão. Já os campos bosônicos (círculos azuis) estão em sincronismo, assim, em processo de atração. O equilíbrio dessa estrutura está em função desse processo rotatório. Isolando o conjunto de elementos que importam para uma maior compreensão do processo da interação eletromagnética, podemos deixar de for a todos os outros elementos e nos concentrar-mos nesse conjunto, e no proximo tipo de interação que se segue, a interação eletromagnética da TUGIA… +30º +30º A Interação Eletromagnética Fundamental Já esse processo é o da interação eletromagnética. Ele é um processo vibratório e oscilatório,dos campos bosônicos. É oscilatório quando os vetores dos campos bosônicos oscilam em torno da mesma posição que a estrutura do boson. É vibratório quando os campos se movimentam linearmente em qualquer direção dentro da estrutura das moléculas ou compostos quimicos. A amplitude de oscilação ou vibração estão sempre relacionadas e indicam o potencial energético a que foi submetido os materiais. Já a frequencia com que essas oscilações/vibrações acontecem, dependem de outros fatores, tais como aceleração, rotação ao qual os materiais foram submetidos. +40º R = 2,6108 R = 2,1283 +20º R = 2,6108 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A Interação Eletromagnética com 20 graus 11 12 13 14 15 16 17 18 Nesta animação temos a mesma amplitude de oscilação/vibração da animação anterior, isto é, mesma intensidade ou “potencia de trabalho”, tal como mesma voltagem, mesma cor, etc., porém, numa “frequência de trabalho” maior. Essa relação entre potência/frequência, é muito usada em dispositivos eletrônicos, por exemplo, uma memória de computador, que opera em 1,5 V e em diversas frequências possíveis, 533, 667, 800, 1333, 1666 Mhz, etc. Neste exemplo, temos um clock de 10 Hz +40º R = 2,6108 R = 2,1283 +20º R = 2,6108 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A Interação Eletromagnética com 20 graus 11 12 13 14 15 16 17 18 +40º Já neste exemplo temos um clock de 100 Hz ou 0,1KHz R = 2,6108 R = 2,1283 +20º R = 2,6108 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A Interação Eletromagnética com 20 graus 11 12 13 14 15 16 17 18 Já nesta animação temos uma amplitude de oscilação/vibração um pouco maior, isto é, temos uma “potência de trabalho“ um pouco maior. Para cada uma das posibilidades de amplitudes, que são contínuas e não discretas, pode existir uma variação de frequencia qualquer. +50º R = 3,1114 R = 2,0308 R = 3,1114 1 2 3 4 5 +10º 6 7 8 9 10 A Interação Eletromagnética com 40 graus 11 12 13 14 15 16 17 18 Não isto não é mais quente, mais radiante, mais potente que o estado de energia da animação anterior, esta configuração é apenas mais dessipativa que ela. +50º R = 3,1114 R = 2,0308 R = 3,1114 1 2 3 4 5 +10º 6 7 8 9 10 A Interação Eletromagnética com 40 graus 11 12 13 14 15 16 17 18