Programa de Qualificação para Turismo
Rural
Agente de Turismo Rural
Módulo III – Condução de Turistas
ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PROJETO |
TÓPICO
ESTILO PARA OS TÍTULOS DA
APRESENTAÇÃO
Estilo para os textos da apresentação
“AQUI NINGUÉM SABE TUDO
TODOS SABEMOS ALGO E
JUNTOS SABEMOS MAIS...”
PROFISSIONAL QUE CONDUZ TURISTAS NAS
ATIVIDADES DE AVENTURA, PRESTANDO UM SERVIÇO
DE QUALIDADE (ABNT NBR 15285).
APLICAR AS NORMAS DE SEGURANÇA, CUIDANDO DO
MEIO-AMBIENTE E COMUNIDADES ENVOLVIDAS
(ABNTNBR 15331).
 AVALIAR POSSÍVEL MUDANÇA NA PROGRAMAÇÃO DO
ROTEIRO, ANTES E DURANTE.
 INSTRUIR O GRUPO QUANTO ÀS TÉCNICAS E PRÁTICAS
NECESSÁRIAS;
 GARANTIR O USO ADEQUADO DE EQUIPAMENTOS;
APLICAR TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO;
 Ser um Líder;
 Comunicativo: Sabe Ouvir e Transmitir Informações;
 Capacidade de Tomar Decisões em Situações de Emergência;
 Administrador de conflitos;
 Proteger o Turista e o Lugar.
…caminho onde se experimenta o
contato com a natureza, possibilitando estimular o interesse
pelas áreas naturais e locais preservados (Andrade, 2007).
SÃO CAMINHADAS QUE TEM DURAÇÃO DE MAIS DE
UM DIA; SEGUNDO A ABNT NR 15.398.
EXIGE PERNOITE E USO DE MOCHILAS MAIORES.
PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO
 GRAU DE ORIENTAÇÃO
 FÁCIL;
MÉDIO;
DIFÍCIL;
MUITO DIFICIL.
 PREPARO FÍSICO
 NÃO EXIGE;
EXIGE;
CANSATIVO;
MUITO CANSATIVO.
 NÍVEL DE DIFICULDADE TÉCNICA
 SIMPLES;
COM SUBIDAS E DESCIDAS;
 NECESSÁRIO USO DAS MÃOS;
 NECESSÁRIO USO DE TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS;
SEGUNDA CLASSIFICAÇÃO
 A FUNÇÃO
 EDUCATIVA
RECREATIVA
INTERPRETATIVA
VIAGENS DE TRAVESSIA
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
 QUANTO A FORMA
 CIRCULAR;
 QUANTO A FORMA
 LINEAR;
 EM OITO;
PLANEJAMENTO DA VIAGEM
é Fundamental





Informe-se previamente com a administração da
área que irá visitar para tomar conhecimento dos
regulamentos e restrições .
Informe-se sobre as condições do local antes de
qualquer atividade.
Evite viajar para as áreas mais populares durante
feriados prolongados e férias.
Certifique-se de que você possui uma forma de
acondicionar seu lixo, para trazê-lo de volta.
Escolha as atividades que irá realizar conforme o
condicionamento físico e o nível de experiência.
Você é Responsável por sua
Segurança





O salvamento em ambientes naturais é caro e
complexo, portanto, não se arrisque sem
necessidade.
Calcule o tempo total da trilha e deixe um roteiro da
viagem com alguém de confiança, com instruções
para acionar o resgate, caso necessário.
Aprenda as técnicas básicas de segurança.
Tenha certeza de que você dispõe do equipamento
apropriado para cada situação.
Acidentes e agressões à natureza, em grande parte,
são causados por improvisações, negligência e uso
inadequado de equipamentos.
Cuide dos Locais por Onde
Passar

Mantenha-se nas trilhas pré-determinadas - não
use atalhos.

Ao montar seu acampamento, evite áreas frágeis
que levarão um longo tempo para se recuperar após
o impacto.

Remova todas as evidências de sua passagem.

Proteja o patrimônio natural e cultural dos locais
visitados.
Deixe Cada Coisa em seu Lugar

Não construa qualquer tipo de estrutura, como
bancos, mesas, pontes etc.
Não quebre ou corte galhos de árvores, mesmo
que estejam mortas, podem estar servindo de abrigo
para animais.

Resista à tentação de levar “lembranças”, para
que outros também possam apreciá-los.

Evite Fazer Fogueiras

Fogueiras enfraquecem o solo, enfeiam os locais de
acampamento e representam uma das grandes causas de
incêndios florestais.

Para cozinhar, utilize um fogareiro próprio para acampamento.

Para iluminar o acampamento, utilize um lampião

ou uma lanterna, em vez de uma fogueira.

Para se aquecer, tenha a roupa adequada ao clima do local. Se
você precisar de uma fogueira para se aquecer, provavelmente
planejou mal sua viagem.
Respeite os Animais e as Plantas

Observe os animais à distância.

Não alimente os animais.

Não retire flores e plantas silvestres.

Aprecie sua beleza no local, sem agredir a
natureza, dando a mesma oportunidade a
outros visitantes.
Seja Cortês com Outros Visitantes e
com a População Local






Ande e acampe em silêncio, preservando a
tranquilidade e a sensação de harmonia que a
natureza oferece.
Deixe rádios e instrumentos sonoros em casa.
Trate os moradores da área com cortesia e
respeito. Mantenha as porteiras do modo que as
encontrou e não entre em casas e galpões sem
pedir permissão.
Seja educado e comporte-se como se estivesse
visitando casa alheia.
Aproveite para aprender algo sobre os hábitos e a
cultura do meio rural.
Prefira contratar os serviços locais, assim estará
colaborando para que os recursos financeiros
HIDRATAÇÃO:
 CUIDADO FUNDAMENTAL
COMO PURIFICAR A ÁGUA:
1. FERVÊ-LA DE 03 A 10 MINUTOS;
2. UTILIZAR TRATAMENTOS QUÍMICOS - CLORIN:
COMO PURIFICAR A ÁGUA:
3. PURIFICADORES;
NUTRIÇÃO:
Existem alguns alimentos que têm maior importância, por
exemplo, frutas desidratadas, facilitando o transporte, pois não
possuem água e sua ação é direta na reposição de certos
nutrientes que agem diretamente no sistema muscular, livrando
da probabilidade de uma possível câimbra.
 EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
EXEMPLO DE KIT
1. Boné: protege o rosto, a careca e a nuca;
2. Bússola: para não perder o rumo;
3. Pedômetro manual resistente à água para
monitorar distâncias, passos, calorias e batimentos
cardíacos;
4. Luz estroboscópica para mochila, pequena e leve;
5. Saco estanque para máquina fotográfica;
6. Bastão de caminhada que minimiza o impacto da
caminhada nos joelhos;
7. Calça com modelagem diferenciada para as
mulheres;
8. Repelente spray ;
9. Casaco totalmente impermeável;
10. kit de primeiros-socorros;
11. Calça mais resistente nos locais que sofrem mais
abrasão;
12. Meia feita com fios de prata antimicrobiais.
 EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

ATIVIDADES TURÍSTICAS EM ÁREAS NATURAIS
• AR;
• ÁGUA;
• TERRA.
• AR
• ÁGUA
• TERRA
MONITORAMENTO DOS
IMPACTOS

Limites de Mudanças Aceitáveis (LMA)
Determina os indicadores a serem controlados dentro de
um certo limite, de acordo com a metodologia testada,
utiliza-se uma dinâmica de mapeamento e visitas a campo.
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS

Limites de Mudanças Aceitáveis no Nível Ecológico e
Ambiental
Determinação dos sistemas ecológicos que devem ser mantidos
num nível tal que os danos sejam prevenidos. Os níveis de
degradação visual, as fauna, da flora, do ar e da água devem ser
levantados.

MONITORAMENTO DOS
Limite de Mudanças
Aceitáveis no Nível das Tradições e
IMPACTOS
do Patrimônio Histórico
Determinação dos níveis de saturação nos locais históricos para
não comprometer a integridade dessas atrações, no que se refere
aos valores interpretativos presentes e futuros. As áreas que
apresentam estruturas culturais e históricos são visitadas e
definidos os indicadores a serem estabelecidos controles de uso.
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS

Limite de Mudanças Aceitáveis no Nível da Infra-estrutura
Determinar o volume de visitação ideal para não exceder os
limites dos acessos disponíveis e da estrutura de serviços. As áreas
a serem desenvolvidas definirão as necessidades primordiais e os
limites de uso.
MONITORAMENTO DOS IMPACTOS

Limite de Mudanças Aceitáveis no Nível Psicológico
Determinação de indicadores que podem saturar a visitação nos sítios
ecoturísticos por mal uso do local, causando congestionamentos ou
degradação ambiental.
É TODO LUGAR, OBJETO, CONSTRUÇÃO OU
ACONTECIMENTO DE INTERESSE TURÍSTICO QUE
MOTIVA O DESLOCAMENTO PARA CONHECÊ-LOS.
“QUANTO MAIOR FOR A INTENSIDADE
DIFERENCIAL DO ATRATIVO, MAIOR SERÁ O SEU
PODER DE ATRAÇÃO.”
 NATURAIS:
 MONTANHA;
 NATURAIS:
 RIO;
 NATURAIS:
 PRAIA;
 NATURAIS:
 CAVERNA;
 NATURAIS:
 FAUNA, FLORA, CLIMA;
 NATURAIS:
 HIDROGRAFIA.
CACHOEIRA DO CALDEIRÃO – BAEPENDI / MG
 NATURAIS:
 MORFOLOGIA DO TERRENO;
 ATRATIVOS HISTÓRICOS:
 MUSEUS, MONUMENTOS;
MUSEU DO LOUVRE
PRAÇA DA ESTAÇÃO – BH / MG
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 HISTÓRICOS:
 SÍTIOS HISTÓRICOS E ARQUEOLÓGICOS.
SÍTIO
ARQUEOLÓGICO DE
EL SALVADOR
 CULTURAIS:
 DANÇAS TÍPICAS;
DANÇA CATIRA DO SÉCULO XIX
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 CULTURAIS:
 ARTES;
OBRA DE
ALEJADINHO:
“CAMINHO PARA
O CALVÁRIO”
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 CULTURAIS:
 ARTESANATO;
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 CULTURAIS:
 RELIGIÃO;
FESTA DO
DIVINO
PARATY / RJ
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 CULTURAIS:
 GASTRONOMIA.
COMIDA DI
BUTECO
BH / MG
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 MANIFESTAÇÕES E USOS TRADICIONAIS E
POPULARES:
 FOLCLORE;
CAPRICHOSO
GARANTIDO
FESTIVAL DE PARATINS – MANAUS / AM
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 MANIFESTAÇÕES E USOS TRADICIONAIS E
POPULARES:
 CRENÇAS.
LENDA DO BOTO COR-DE-ROSA
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 TÉCNICAS E CIENTÍFICAS:
 PARQUES, JARDINS BOTÂNICOS, ZOOLÓGICOS;
JARDIM BOTÂNICO – RJ / RJ
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 TÉCNICAS E CIENTÍFICAS:
 OBRAS ARQUITETÔNICAS.
Juquinha “O Guardião” da
Serra do Cipó
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
 ACONTECIMENTOS PROGRAMADOS:
 EVENTOS.
“Festa do Folclore em Agosto
Montes Claros - MG
“EXEMPLOS DOS LOCAIS ?”
TÉCNICAS DE CONDUÇÃO DE GRUPOS
•
•
•
•
•
Os ecoturistas são mais receptivos a mensagens de pessoas que
inspiram credibilidade;
O convencimento aumenta se o condutor se refere a algo com que o
ecoturista está de acordo e é mais importante para ele;
Se favorece o convencimento enfrentando o público com uma idéia
pouco a pouco e não de forma brusca;
Uma mensagem não deve somente fazer uma necessidade mas também
satisfazê-la;
Após convencimento, é aconselhável favorecer o contato entre
ecoturistas.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
•Incentivar
•Provocar
a participação utilizando os sentidos;
>
curiosidades;
fazendo-o
refletir
e
despertando
•Eleger
um tema > definindo o objetivo do contato
entre o ecoturista e a natureza;
•Usar
o humor, a ironia e o suspense para destacar os
recursos naturais relevantes
.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
Informativa = repassa informação educativa de fatos e
ocorrências do local, para maior aproveitamento do passeio
pelo turista;
Atenciosa = são chamadas explícitas para uma ação ou
atenção para se evitar incidentes ou contorná-los.
Comunicação =Condutor > Turista
Reunião de Grupo = Usado para explicar algo interessante que exija a presença
de todos;
Telefone sem fio = Utilizado para passar a informação para o mais próximo, em
situações que não se tenha a visão e nem a abrangência vocal do grupo;
Mensageiro fixo = Usado em situações que não pode haver engano ou
desinformação como em encruzilhadas e perigos.
COMUNICAÇÃO =CONDUTOR > CONDUTOR
Descontinuidade = Quando o grupo se distanciar ou se deslocar de forma
heterogênea, dificultando a compreensão e aproveitamento do passeio.
Retardatário = Quando algum turista se deslocar para locais errados;
Parada Breve = Quando o turista se sente desmotivado a continuar;
Alertas = Quando da presença de obstáculos;
Auxílio = Quando é necessário socorrer com urgência devido imprevisto
ATIVIDADES DO CONDUTOR ANTES DA
•Ter percorrido a área paraPARTIDA
verificar alguma modificação;
•Chegar sempre primeiro no local marcado para iniciar a atividade;
• Usar roupas apropriadas;
•Propiciar um clima agradável de descontração;
•Começar com uma introdução.
ATIVIDADES DO CONDUTOR
DURANTE A TRILHA
• Manter-se sempre na dianteira do grupo;
•Estabelecer um ritmo que não exija demasiado do grupo;
•Ser sensível as necessidades e não ignorar atrações espontâneas;
•Assegurar-se que todos podem vê-lo e ouví-lo;
•Quando utilizar conceitos técnicos explicar a definição;
• Evitar falar o que não se está vendo;
•Propiciar a utilização dos sentidos;
•Evitar atender pessoas no individual.
ATIVIDADES DO CONDUTOR NA
CONCLUSÃO
• Deve terminar com uma conclusão definida;
•Deixar todos expressarem suas inquietudes e respondê-las.
•Fazer perguntas com fins avaliativos;
•Agradecer em nome próprio e da Instituição.
ROTEIRO DESCRITIVO:
 OS SERVIÇOS OFERTADOS, TAIS COMO, TIPOS DE
ACOMODAÇÃO, TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO SE
FAZEM NECESSÁRIOS E ÚTEIS.
CARACTERÍSTICAS DO ROTEIRO DESCRITIVO:
 TEM OBJETIVO COMERCIAL;
A VENDA É DIRECIONADA PARA O CLIENTE E
AGENTES DE VIAGEM;
 DESCREVE O PASSO A PASSO DE CADA ATIVIDADE
DE UMA FORMA ATRATIVA E SEDUTORA.
ATIVIDADES OPCIONAIS
TENTAR TORNÁ-LO MAIS FLEXÍVEL E ENCANTADOR.
POSSIBILITANDO VARIAÇÕES SOBRE O MESMO TEMA.
SELECIONADA PELO OPERADOR LOCAL.
DEVE CONSULTAR O GRUPO ANTES DE FECHÁ-LO.
OPORTUNIDADE DE CONTEMPLAR AS ATIVIDADES
DISPONÍVEIS NA REGIÃO.
ROTEIRO DE OPERAÇÃO:
 SUA FUNÇÃO É ORGANIZAR E PLANEJAR;
 DIRECIONADA À EQUIPE OPERACIONAL, COM
LINGUAGEM OBJETIVA E TÉCNICA, CONTENDO
INFORMAÇÕES, TAIS COMO:
 HORA E DISTÂNCIAS PERCORRIDAS;
 TELEFONES E PONTOS DE APOIO;
 DIFICULDADES DOS PERCURSOS;
 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.
EQUIPE ESPECIALIZADA:
DEVE TER EXPERIÊNCIA E VIVÊNCIA DO MERCADO
COM CONHECIMENTO TÉCNICO E ESPECÍFICO
SOBRE OS DESTINOS E NA SEGURANÇA.
BASE DE OPERAÇÃO:
É O CÁLCULO QUE O OPERADOR LOCAL DEVERÁ
FAZER PARA MENSURAR O NÚMERO MÍNIMO
E MÁXIMO DE PESSOAS QUE CADA ATIVIDADE IRÁ
ATENDER.
ELE VIABILIZA A REALIZAÇÃO DO ROTEIRO /
ATIVIDADE VISANDO A PRESERVAÇÃO E
INTEGRIDADE DE AMBOS.
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
 CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE DAS PESSOAS;
 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS E GEOGRÁFICAS
DO DESTINO;
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
 TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA DE PESSOAS;
 EXISTÊNCIA DE ANIMAIS PEÇONHENTOS;
 EXISTÊNCIA DE SERVIÇOS DE RESGATE E
ATENDIMENTO NA REGIÃO;
FATORES PARA SUA EXECUÇÃO:
 KITS DE PRIMEIROS – SOCORROS;
 RISCOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS;
 EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO E DE
SEGURANÇA EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE USO;
SÃO AQUELES QUE ABORDAM TEMAS ESPECÍFICOS
IDENTIFICANDO E COMBINANDO AS PRINCIPAIS
POTENCIALIDADES DO AMBIENTE NATURAL E
CULTURAL DE UMA REGIÃO, INTERPRETANDO-AS E
TRANSFORMANDO-AS EM PRODUTOS TURÍSTICOS
COMERCIALIZÁVEIS.
SUA PRINCIPAL FINALIDADE É TORNAR UM
INSTRUMENTO QUE FACILITE A PROMOÇÃO E
A VENDA DO DESTINO.
ASSOCIADOS A UMA REDE DE SERVIÇOS DE
QUALIDADE.
PLANEJAMENTO DE ROTAS
Passo 1:Preparação do Itinerário
Diário
Encontros e boas vindas:
Pesquise qual os melhores locais para se
fazer uma recepção calorosa.
Identificação de Meios de
Hospedagem
Pesquise e avalie PARA ESCOLHER A SUA ENTRE:
 Hospedarias,
 Alojamentos,
 Campings,
 Pousadas e outros.
Identificação dos Locais de Refeições
Defina todos os locais por onde o ecoturista
poderá fazer seu café da manhã, seu lanche, seu
almoço, seu outro lanche e o jantar ou outra
refeição, calcule os horários e não se esqueça da
margem de erro.
Identificação do Transporte
doméstico
Nesta etapa faça um tur pelo itinerário e
identifique o tipo de transporte a ser utilizado em
cada trecho do percurso e quais as
características deste transporte. Identifique as
características dos acessos possíveis para
controle de imprevistos.
Identificação das Atrações



Elabore uma programação de visitação ás atrações de
forma a permitir um período do dia livre.
Reconheça todos os atrativos para poder ter opção de
lazer;
Defina a melhor hora do dia para as visitações.
Identificação dos Entretenimentos



Identifique lazer diferenciado para o turista
interagir com a comunidade anfitriã.
Procure saber das particularidades da
região para deixar o turista a vontade.
Defina previamente preços.
Identificação da Despedida




Defina local e horário das despedidas;
Proporcione um clima de descontração;
Não se esqueça da surpresa e da lembrança;
Faça propaganda do que ainda pode ser reconhecido na
região.
Passo 2: Estipulação de Preços e
Custos Totais







Preços de Hospedagem;
Compras;
Guias e Serviços de Apoio;
Entretenimento;
Despesas com alimentação;
Serviços de Transporte;
Despesas Eventuais
Passo 3: Desenvolvendo uma
parceria com o Operador ou Agência
Turística


Identifique um agente ou operador adequado;
Esta relação pressupõe com uma operadora com
experiência em turismo no espaço rural.
ATIVIDADE:
1. CADA GRUPO DEVE ELABORAR DOIS TIPOS DE
ROTEIROS;
2. CADA UM DEVERÁ CONTER A PARTE DESCRITIVA E
OPERACIONAL;
Download

MOD 3 - Condução de Turistas