Extinção Espécies AP 2010/2011 14 de Março de 2011 Trabalho Realizado por: Ana Machado Nº2, João Damas Nº11 e Rita Coelho Nº15 8ºC D.1 – Capa D.2 – Índice D.3 – Introdução D.4 – Lince-Ibérico D.5 – Panda Gigante D.6 – Lobo Ibérico D.7 – Arara Azul Grande D.8 – Koala D.9 – Tartaruga de Pente D.10 – Causas e Consequências D.11 – Vídeo sobre a extinção de espécies D.12 – Notícias D.13 e 14 – Medidas de Prevenção e Associações D.15 - Conclusão D.16 – Surpresa… (ou não) Neste trabalho vamos falar sobre algumas espécies em vias de extinção, um tema ao qual pouca importância se dá hoje em dia, mas a realidade devia ser muito diferente. Também vamos referir algumas maneiras de proteger estes animais, assim como algumas das espécies em extinção. Nome Comum: Lince-Ibérico Nome Científico: Lynx Pardinus Localização Geográfica: Península Ibérica Habitat Natural: Bosques e matagais mediterrânicos Hábitos Alimentares: Coelhos bravos, aves e roedores Tamanho/Peso: Entre 80cm e 110cm/ de 10 a 13kg Tempo Médio de Vida: 13 anos Estado de Conservação: É considerado o felino mais ameaçado do mundo. Encontra-se protegido por várias associações, sendo considerado uma prioridade. As principais ameaças à sua existência são a acentuada redução de coelhos-bravos e a destruição dos habitats mediterrânicos. Nome Comum: Panda Gigante Nome Científico: Ailuropoda melanoleuca Localização Geográfica: Sul da China e Tibete Habitat Natural: Florestas de Bambu na região montanhosa da China Hábitos Alimentares: Folhas tenras e brotos de bambu Tamanho/Peso: 1,50m/ até 160kg Tempo médio de vida: 10 a 15 anos no seu habitat e 30 anos em cativeiro Estado de Conservação: Existem vários factores que estão a causar a extinção da espécie, mas o principais são a destruição de florestas asiáticas, a lenta produção de Bambu e a caça. Nome Comum: Lobo Ibérico Nome Científico: Canis Lúpus Signatus Localização Geográfica: Península Ibérica Habitat Natural: Florestas densas, montanhas e regiões pantanosas Hábitos Alimentares: Javalis, ovelhas, cabras, cavalos e vacas principalmente Tamanho/Peso: de 1,30m até: 1,60m(fêmeas) ou 1,80m(machos)/ de 20 até 35kg(fêmeas) ou de 30 a 40kg(machos) Tempo médio de vida: 30 anos Estado de Conservação: Esta espécie está em vias de extinção principalmente pelo medo que a população tem dele, mas felizmente esta espécie tem vindo a aumentar graças aos esforços de Portugal e Espanha. Nome Comum: Arara Azul Grande Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus Localização Geográfica: Norte e Nordeste do Brasil Habitat Natural: Florestas Tropicais Hábitos Alimentares: Alimenta-se de sementes e frutas, mas de maneira geral, é omnívora Tamanho/Peso: Até 1,10m / Cerca de 500g Tempo Médio de Vida: 30 anos Estado de Conservação: Esta espécie está em extinção devido à destruição do seu habitat ou pela ocupação deste pelos humanos. Hoje em dia é raro encontrar estas aves em liberdade, mas em certa zona da Bahia ainda é possível fazê-lo Nome Comum: Koala Nome Científico: Phascolarctos cinerus Localização Geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália Habitat Natural: Eucaliptais Hábitos Alimentares: Folhas de Eucalipto Tamanho/Peso: de 60cm até 80cm / de 7kg a 12kg Tempo Médio de Vida: 17 anos Estado de Conservação: A extinção desta espécie começou com a colonização inglesa na Austrália, os ingleses usavam a sua pele para roupa. Hoje em dia o maior problema está na destruição dos eucaliptos, ficando estes sem habitat, acabando por se mover para as cidades, onde acabam por morrer. Nome Comum: Tartaruga-de-Pente Nome Científico: Eretmochelys imbricata Localização Geográfica: ---------------------- > Habitat Natural: Recifes tropicais e lagoas Hábitos Alimentares: Anémonas, lulas, camarões e invertrebados Tamanho/Peso: Cerca de 1m de comprimento / Até 150kg Tempo Médio de Vida: Estado de Conservação: Esta espécie encontra-se ameaçada principalmente por causa da pesca, que depois se aproveitam do seu corpo. Por exemplo, os chineses usam a carne para a cozinha e os japoneses usam a carapaça para fins decorativos. A extinção de espécies acontece naturalmente desde o surgimento de vida na Terra. As causas eram várias, entre elas, por exemplo, o processo de desertificação, as glaciações e as alterações na atmosfera (provocadas pela actividade vulcânica ou meteoros). Este processo decorria a um ritmo, de aproximadamente, 1 espécie extinta a cada 13 meses. Hoje, são cerca de 5 mil espécies por ano (!). Isto acontece devido à poluição das águas, solos e ar, e pela contaminação do meio ambiente por radioactividade. NOTA: Calcula-se que cerca de 95% da espécies que já habitaram a Terra já tenham desaparecido. http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,E MI216443-18095,00CIENTISTAS+ALERTAM+PARA+EXTINCAO+DE+ES PECIES+EM+MASSA.html http://www.veterinariaatual.pt/news.aspx?menuid=67&eid=6195 Para além do que já devem ter ouvido várias vezes (proteger o ambiente, não poluir, “não” à caça, etc) há associações de protecção destes animais, as quais podemos e devemos ajudar. São algumas delas: WWF (World Wide Fund for Nature) SOS ANIMAL AAAPORTO (Associação de Amigos dos Animais do Porto) Basicamente, o trabalho destas instituições (e de muitas outras) é conservar os animais para evitar que estes entrem em vias de extinção (e para que os que já estão neste caso não se extingam). Para isto organizam projectos para preservar a vida animal e o ambiente, por exemplo. Este trabalho teve a finalidade de nos percebermos melhor a quantidade de animais que estão em perigo de extinção na natureza, e o que podemos fazer para os ajudar. Tem também como produto final vermos o apoio que os animais tem (as instituições) e como podemos ajudá-las também. Esperamos que tenham gostado e que tenham ficado mais dentro do assunto. Obrigado pela vossa atenção! Fim!