Trabalho realizado por:
Renato Maia Nº15
Tiago Rodrigues Nº18
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Introdução..........................................................................................................pág3
Tolerânciamento dimensional.........................................................................pág4
Definições...........................................................................................................pág5/6
Aplicação das classes de Tolerâncias fundamentais....................................pág7
Processos de fabrico vs. classes de tolerância...............................................pág8
Tabelas dos desvios (exemplo de parte da tabela para veios)...................pág9
Inscrição das tolerâncias nos desenhos.........................................................pág10
Ajustamento......................................................................................................pág11
Tipo de Ajustamento (Esquema)……………………………………...........pág12
Tipo de Ajustamento…………………………………………………...........pág13
Ajustamento com folga………………………………………………...........pág14
Ajustamento com aperto…………………………………………………....pág15
Ajustamento Incerto…………………………………………………............pág16
Tolerãncia de ajustamento…………………………………………..............pág17
Ajustamentos, características, montagem e aplicações..............................pág18
Conclusão.........................................................................................................pág19
Bibliografia.......................................................................................................pág20
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Com a intercambiabilidade, peças fabricadas em série podem ser
montadas, sem necessidades de ajustes, em outra peça qualquer, qualquer
que seja o lote, a data ou o local de fabricação. Esta intercambiabilidade é
garantida através de uma adequada seleção das tolerâncias e ajustes,
como será visto a seguir. Um requisito fundamental da
intercambiabilidade é a seleção de um processo de fabricação que
assegure a produção de peças com igual exatidão.
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O toleranciamento dimensional destina-se a limitar os erros dimensionais no fabrico das peças.
Quanto maior é a precisão exigida, maior é o custo.
As tolerâncias especificadas podem condicionar o processo de fabrico a usar e vice-versa .
Na prática, dimensões exactas não são possíveis nem necessárias.
As tolerâncias e estados de superfície estão interligados.
A correcta e adequada especificação das tolerâncias éessencial para se garantir a correcta montagem de
componentes.
Custo
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Tolerãncia
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Elemento–Uma característica ou pormenor individual da peça, como seja uma superfície, uma
reentrância, um cilindro, um furo ou uma linha de eixo.
Veio–Elemento interno que, numa montagem, vai estar contido noutro elemento.
Furo–Elemento externo que, numa montagem, vai conter outro elemento.
Tolerância(T) –Éa quantidade que uma dimensão especificada pode variar.
Zona de tolerância–Zona compreendida entre a cota máxima e a cota mínima.
Tolerância fundamental(IT) –Classe de qualidade de acordo com o sistema ISO de desvios e
ajustamentos.
Desvio fundamental–Éa posição da zona de tolerância em relação àlinha de zero.
Classe da tolerância–Termo usado para designar a combinação de uma tolerância fundamental com
um desvio fundamental, (Exemplo h8 ouG10).
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Cota Máxima(CMAX, cmax) –Dimensão máxima permitida ao elemento.
Cota Mínima(CMIN, cmin) –Dimensão mínima permitida ao elemento
Cota Nominal(CN,cn) –Cota não toleranciada inscrita nos desenhos.
Desvio Superior(ES, es) –
Desvio Inferior (EI, ei)Linha de zero-Éuma linha que, na representação gráfica dos desvios e ajustamentos, representa a cota
nominal e em relação àqual os desvios são definidos.
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•Quando são indicados os dois desvios, estes devem ter,
obrigatoriamente, o mesmo número de casas decimais, excepto se um
dos desvios é zero.
•Os desvios, ou a tolerância, devem obrigatoriamente ser indicados no
mesmo sistema de unidades da cota.
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Ajustamento –É a relação obtida na diferença, antes da montagem, das dimensões das duas peças ou
elementos.
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Tipo de Ajustamento
Ajustamento com Folga: A cota mínima do furo (Cmin) émaior que a cota máxima do veio (cmax)
Ajustamento Incerto: A cota real do furo pode ser maior ou menor que a cota real do veio, ou seja, pode
ocorrer um Ajustamento com Aperto ou com Folga.
Ajustamento com Aperto: A cota máxima do furo (Cmax) émenor que a cota mínima do veio (cmin).
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Folga =>Cmin> cmax
Aperto =>Cmax< cmin
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A cota mínima do furo (Cmin) émaior que a cota máxima do veio (cmax)
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A cota máxima do furo (Cmax) émenor que a cota mínima do veio (cmin).
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A cota real do furo pode ser maior ou menor que a cota real do veio, ou seja, pode ocorrer um
Ajustamento com Aperto ou com Folga.
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É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exactas
porque todo o processo de fabricação está sujeito a imprecisões.
Aconteçem sempre variações ou desvios das cotas indicadas no
desenho. Entretanto, é necessário que peças semelhantes, tomadas ao
acaso, sejam intercambiáveis, isto é, possam ser substituídas entre si,
sem que haja necessidade de reparos e ajustes. A prática tem
demonstrado que as medidas das peças podem variar, dentro de
certos limites, para mais ou para menos, sem que isto prejudique a
qualidade. Esses desvios aceitáveis nas medidas das peças
caracterizam o que chamamos de tolerância dimensional .
As tolerâncias vêm indicadas, nos desenhos técnicos, por valores e
símbolos apropriados. Por isso, você deve identificar essa simbologia
e também ser capaz de interpretar os gráficos e as tabelas
correspondentes. As peças, em geral, não funcionam isoladamente.
Elas trabalham associadas a outras peças, formando conjuntos
mecânicos que desempenham funções determinadas.
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www.estg.ipleiria.pt/.../312737_07_Tol.Dimensiona_449093779ea82.pdf
www.google.pt
http://www.scribd.com/doc/3970075/Desenho-Tecnico-Normas-de-Tolerancia-e-Ajuste
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Tolerâncias e Ajustamentos