João Cabral de Melo Neto
Títulos

 Aparecem e se aproximam da casa do homem
vizinhos, amigos, duas ciganas, etc.
 Começam a chegar pessoas trazendo presentes para
o recém-nascido.
intertextualidades

 Nascimento do bebê com o nascimento de Jesus;
 Livro Morte e Vida Severina com o livro Vidas Secas ( a
felicidade do nascimento da criança com o festejo do
natal na cidade).
 Musicas
Nascimento do bebê
 cobertor; cobrindo-se
 ‘’(...) Trago para a mãe
caranguejos pescados
por esses mangues’’.
‘’(...) Minha pobreza tal é
que coisa alguma posso
ofertar: somente o leite
que tenho para meu filho
amamentar...’’
‘’(...) Trago este papel de
jornal para lhe servir de
assim de letras vai um
dia ser doutor.’’ (pág.24)
Nascimento de Jesus

 ’’O ouro era o
presente para um rei,
o olíbano (incenso)
para um religioso
representando a
espiritualidade e a
mirra para um
profeta...’’Mateus2:11
Livro: Morte e Vida
Severina vs Vidas Secas

 Morte e Vida Severina
“- Todo o céu e a terra lhe catam
louvor. Foi por ele que a maré
esta noite não baixou.”(pág.23)
“- E este rio de água, cega, ou
baça, de comer terra que jamais
espalha o céu, hoje enfeitou-se
de estrelas.”(pág.23)
 Vidas Secas
“Fabiano, sinhá Vitória e os
meninos iam á festa de Natal na
cidade. Eram três horas, fazia
grande calor, redemoinhos
espalhavam por cima das árvores
amarelas nuvens de poeira e
folhas secas.”(pág.71)
“Se encontrasse um conhecido,
iria chamá-lo para a calçada,
abraçá-lo, sorrir, bater palmas.”
pág. 76 e 77)

Musicas
Luar do Sertão
Luiz Gonzaga
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Oh! que saudade do luar
da minha terra
Lá na serra branquejando
folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão
escuro
Não tem aquela saudade
do luar lá do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Se a lua nasce por detrás
da verde mata
Mais parece um sol de
prata prateando a solidão
E a gente pega na viola
que ponteia
E a canção e a lua cheia a
nos nascer do coração
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Mas como é lindo ver
depois por entre o mato
Deslizar calmo, regato,
transparente como um
véu
No leito azul das suas
águas murmurando
E por sua vez roubando as
estrelas lá do céu
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Deus e eu no sertão
Victor e Leo

Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show
no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão Tem festa lá na vila
Das horas não sei Depois da missa
Mas vejo o clarão vou
Lá vou eu cuidar do Ver minha menina
chão
De volta pra casa
Trabalho cantando Queima a lenha no
fogão
A terra é a
E junto ao som da
inspiração
Deus e eu no sertão mata
Vou eu e um violão
Não há solidão
Deus e eu no sertão
Grupo 7

 Letícia de Oliveira
 Milena de Melo
 Andressa Quirino
 Rubia Inês
 Camila e Silva
Download

Morte e Vida severina- Grupo 7