Pr. Luiz Tomaz
Pastor do distrito de São Joaquim/SC,
pertencente à Associação Catarinense –AC.
“Como pregarão, se não forem enviados? Como
está escrito: Quão formosos sãos os pés dos que
anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!”
Romanos 10:15
1. Conhecer: a fundamentação bíblica para
exercer um tipo de ministério.
2. Sentir: a necessidade de libertar pessoas das
trevas para a luz.
3. Fazer: viver de maneira que o testemunho
leve pessoas a avaliarem sua missão.
O amor é normativo no exercício da fé. Sem amor não
receberemos o Poder do Espírito Santo, sem o Poder do
Espírito Santo não teremos conversão, sem conversão não
há salvação.
DOMINGO
Qual a principal consequência de não partilhar nosso
ministério com os outros?
 Interromper o exercício dos dons da igreja.
 Diminuir a participação de pessoas capazes para
exercer seu ministério.
 Desmotivação dos membros no cumprimento da
missão de testemunhar ou enfraquecimento na fé.
SEGUNDA-FEIRA
Correr risco é inerente em qualquer atividade na vida. Não seria
diferente na vida cristã.
 Precisamos fazer o nosso melhor que os resultados virão. A obra é do
Senhor.
 Na vida espiritual os resultados espirituais dependem do Espírito Santo.
 A promessa de recebimento do Espírito Santo é para todos os membros.
 O papel dos líderes interessados em desenvolver comunidade é o de
partilhar o poder (Russel Barril. Como Reavivar a igreja do século XXI,
p.46)
TERÇA-FEIRA
Pode acontecer muitas vezes, de pessoas “certas”
estarem em lugar errado. O que fazer?
 Primeiro faça o teste dos dons num sábado à tarde.
 Pedir a Deus, em oração, para que o Espírito Santo
revele os dons.
 Pergunte aos irmãos em qual ministério gostariam de
atuar.
QUARTA-FEIRA
O cumprimento da missão é um fim em si mesmo?
 Nos comprometemos na missão, quando reconhecemos
nossa necessidade de uma ligação íntima com Deus.
 No cumprimento da missão não só ajudamos a salvar
pessoas, mas ajudamos na nossa própria salvação.
 O reconhecimento da nossa pecaminosidade nos leva a
cumprir a missão.
QUINTA-FEIRA
Quais são as razões porque, muitas vezes, existe desarmonia entre os
irmãos?
 No caso de Paulo e Barnabé, o problema era a desistência de João Marcos,
que Paulo não aceitava.
 Paulo não estava inclinado a desculpar a fraqueza de Marcos em desertar
da obra pela segurança e conforto do lar. Insistia que alguém de tão pouca
fibra não estava habilitado para uma obra que requeria paciência,
altruísmo, bravura, devoção, fé e disposição para sacrificar, se necessário,
a própria vida. (Atos dos Apóstolos, p.202)
 Assim como Paulo, muitas vezes somos intolerantes com nossos irmãos
que têm medo de envolver-se na obra. Causando desarmonia e conflitos.
1. Prestaremos contas a Deus da luz que
recebemos.
2. A salvação é individual e individual é a nossa
responsabilidade.
3. Todos nós recebemos algum tipo de ministério,
e devemos exercê-lo para abreviar a volta de
Jesus.
Coordenação: Escola Sabatina USB/2012
Texto: Pr. Luiz Tomaz
Pastor do Distrito de São Joaquim/SC pertencente à
Associação Catarinense – AC.
Artes e Slides: Marcos Goulart - [email protected]
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