INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESTRELAS Espaço Alexandria Carlos Zarro Reinaldo de Melo e Souza CONVITE E MOTIVAÇÃO “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?” E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas.” Olavo Bilac, Via Láctea, Soneto XIII ESTRELAS • São objetos que vivem no tênue equilíbrio entre a força gravitacional que as tenta implodir e a força nuclear que as tenta explodir. O touro e a sucuri, Diocleciano de Oliveira O NASCIMENTO DA ESTRELA http://www.research.gov/researchportal/appmanager/base/desktop;jsessionid=vGhvRsyFN8VmSx272yDgRWPZD62GwnyRQQQGdfR5nFkFSRMv3nhX!895071288!95 8080725?_nfpb=true&_windowLabel=researchAreas_11&_urlType=action&researchAreas_11_action=selectAwardDetail&researc hAreas_11_id=%2FresearchGov%2FAwardHighlight%2FPublicAffairs%2F23436_WitnessingtheBirthofNewStars.html O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. • Instabilidades fazem algumas regiões serem mais densas do que outras. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. • Instabilidades fazem algumas regiões serem mais densas do que outras. • Início do colapso gravitacional. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. • Instabilidades fazem algumas regiões serem mais densas do que outras. • Início do colapso gravitacional. • Deve haver uma massa crítica. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. • Instabilidades fazem algumas regiões serem mais densas do que outras. • Início do colapso gravitacional. • Deve haver uma massa crítica. • Aumenta a energia gravitacional e, conseqüentemente a temperatura. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born O NASCIMENTO DA ESTRELA • Inicialmente formada numa nuvem tênue de matéria. • 16 átomos de H para cada átomo de He. • Ambiente frio: centenas de Kelvin. • Instabilidades fazem algumas regiões serem mais densas do que outras. • Início do colapso gravitacional. • Deve haver uma massa crítica. • Aumenta a energia gravitacional e, conseqüentemente a temperatura. • Começa a fusão nuclear do H em He. http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=how-isa-star-born ORDENS DE GRANDEZA ENVOLVIDAS • Massa do Sol: 1,99 x 1030 kg. • Massa da Terra: 5,97 x 1024 kg. ORDENS DE GRANDEZA ENVOLVIDAS • • • • Massa do Sol: 1,99 x 1030 kg. Massa da Terra: 5,97 x 1024 kg. Raio do Sol: 6,96 x 108 m. Raio da Terra: 6,3 x 106 m. ORDENS DE GRANDEZA ENVOLVIDAS • • • • • Massa do Sol: 1,99 x 1030 kg. Massa da Terra: 5,97 x 1024 kg. Raio do Sol: 6,96 x 108 m. Raio da Terra: 6,3 x 106 m. Luminosidade do sol: 3,839 x 1026 W. Luminosidade = energia/tempo emitida pela estrela A EVOLUÇÃO ESTELAR https://www.mtholyoke.edu/courses/mdyar/as t100/HW/hw3_JL.html A EVOLUÇÃO ESTELAR http://www.seasky.org/celestial-objects/stars.html A EVOLUÇÃO DO SOL • É o paradigma para a evolução de estrelas com massas entre 0,3 e 8 massas solares. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • É o paradigma para a evolução de estrelas com massas entre 0,3 e 8 massas solares. • É uma estrela extremamente vulgar. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. • Fusão nuclear do H em He: Seqüência principal. • Dura bilhões de anos. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. • Fusão nuclear do H em He: Seqüência principal. • Dura bilhões de anos. • É um período de paz para a estrela: Seu raio e luminosidade não se alteram. http://en.wikipedia.org/wiki/Sun A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. • Fusão nuclear do H em He: Seqüência principal. • Dura bilhões de anos. • É um período de paz para a estrela: Seu raio e luminosidade não se alteram. • Esta reação libera muita energia! • Responsável pelo brilho do sol. https://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_fusion A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. • Fusão nuclear do H em He: Seqüência principal. • Dura bilhões de anos. • É um período de paz para a estrela: Seu raio e luminosidade não se alteram. • Esta reação libera muita energia! • Responsável pelo brilho do sol. 41H → 21H + 2He + 2 e+ + 2 ν + 2 γ + 26.8 MeV https://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_fusion A EVOLUÇÃO DO SOL • O sol é formado principalmente por Hidrogênio. • Pode ser formulado como um gás ideal na presença de uma força gravitacional. • Fusão nuclear do H em He: Seqüência principal. • Dura bilhões de anos. • É um período de paz para a estrela: Seu raio e luminosidade não se alteram. • Esta reação libera muita energia! • Responsável pelo brilho do sol. 41H → 21H + 2He + 2 e+ + 2 ν + 2 γ + 26.8 MeV Massa foi transformada em energia!! https://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_fusion E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade • O núcleo passa a ser composto quase inteiramente por He. • A estrela passa a queimar Hidrogênio em suas camadas superiores. E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade • O núcleo passa a ser composto quase inteiramente por He. • A estrela passa a queimar Hidrogênio em suas camadas superiores. • O núcleo sofre contração gravitacional porém suas camadas exteriores expandem. • Momento de instabilidade. E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade • O núcleo passa a ser composto quase inteiramente por He. • A estrela passa a queimar Hidrogênio em suas camadas superiores. • O núcleo sofre contração gravitacional porém suas camadas exteriores expandem. • Momento de instabilidade. • Seu raio aumenta e sua temperatura diminui. E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade • O núcleo passa a ser composto quase inteiramente por He. • A estrela passa a queimar Hidrogênio em suas camadas superiores. • O núcleo sofre contração gravitacional porém suas camadas exteriores expandem. • Momento de instabilidade. • Seu raio aumenta e sua temperatura diminui. • O núcleo contrai e esquenta. Começa a queimar Hélio em Carbono e Oxigênio. E QUANDO O HIDROGÊNIO ACABAR? “Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure” Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade • O núcleo passa a ser composto quase inteiramente por He. • A estrela passa a queimar Hidrogênio em suas camadas superiores. • O núcleo sofre contração gravitacional porém suas camadas exteriores expandem. • Momento de instabilidade. • Seu raio aumenta e sua temperatura diminui. • O núcleo contrai e esquenta. Começa a queimar Hélio em Carbono e Oxigênio. Entramos na fase das… GIGANTES VERMELHAS GIGANTES VERMELHAS http://www.physics.usyd.edu.au/~bedding/kepler/ GIGANTES VERMELHAS https://www.e-education.psu.edu/astro801/content/l6_p2.html GIGANTES VERMELHAS http://www.space.com/18982-earth-destruction-lastsurviving-organisms.html E QUANDO O HÉLIO ACABAR? • Núcleo composto majoritariamente por C e O. E QUANDO O HÉLIO ACABAR? • Núcleo composto majoritariamente por C e O. • A estrela continua queimando H e He nas camadas externas. • O núcleo não consegue se opor ao colapso gravitacional pois não consegue utilizar C nem O em nenhuma reação nuclear que libere energia. E QUANDO O HÉLIO ACABAR? • Núcleo composto majoritariamente por C e O. • A estrela continua queimando H e He nas camadas externas. • O núcleo não consegue se opor ao colapso gravitacional pois não consegue utilizar C nem O em nenhuma reação nuclear que libere energia. • Este período é, também, de instabilidade. • Seu raio começa a oscilar, e a cada oscilação ela deixa parte de sua massa na forma de um gás ionizado. E QUANDO O HÉLIO ACABAR? • Núcleo composto majoritariamente por C e O. • A estrela continua queimando H e He nas camadas externas. • O núcleo não consegue se opor ao colapso gravitacional pois não consegue utilizar C nem O em nenhuma reação nuclear que libere energia. • Este período é, também, de instabilidade. • Seu raio começa a oscilar, e a cada oscilação ela deixa parte de sua massa na forma de um gás ionizado. • Este gás ionizado ejetado forma as nebulosas planetárias. E QUANDO O HÉLIO ACABAR? • Núcleo composto majoritariamente por C e O. • A estrela continua queimando H e He nas camadas externas. • O núcleo não consegue se opor ao colapso gravitacional pois não consegue utilizar C nem O em nenhuma reação nuclear que libere energia. • Este período é, também, de instabilidade. • Seu raio começa a oscilar, e a cada oscilação ela deixa parte de sua massa na forma de um gás ionizado. • Este gás ionizado ejetado forma as nebulosas planetárias. • Saímos da etapa das gigantes vermelhas. NEBULOSAS PLANETÁRIAS NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! • Gás ionizado muito rarefeito (102 a 104 partículas/cm3) NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! • Gás ionizado muito rarefeito (102 a 104 partículas/cm3) • Na atmosfera terrestre temos 2,5 x 1019 partículas/cm3! NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! • Gás ionizado muito rarefeito (102 a 104 partículas/cm3) • Na atmosfera terrestre temos 2,5 x 1019 partículas/cm3! • As nebulosas são importantes para a formação de novas estrelas. NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! • Gás ionizado muito rarefeito (102 a 104 partículas/cm3) • Na atmosfera terrestre temos 2,5 x 1019 partículas/cm3! • As nebulosas são importantes para a formação de novas estrelas. • E quanto ao núcleo de carbono-oxigênio? NEBULOSAS PLANETÁRIAS http://en.wikipedia.org/wiki/Planetary_nebulae • Diâmetro da ordem de um ano luz! • Gás ionizado muito rarefeito (102 a 104 partículas/cm3) • Na atmosfera terrestre temos 2,5 x 1019 partículas/cm3! • As nebulosas são importantes para a formação de novas estrelas. • E quanto ao núcleo de carbono-oxigênio? Entramos na fase das anãs brancas!! ANÃS BRANCAS ANÃS BRANCAS http://www.nasa.gov/centers/goddard/images/content/2 07358main_whitedwarf_20080102_HI1.jpg ANÃS BRANCAS • Foram observadas com m entre 0,17msol e 1,33 msol. • Em tais estrelas é impossível a temperatura chegar ao ponto de queimar Carbono em Neônio. ANÃS BRANCAS • Foram observadas com m entre 0,17msol e 1,33 msol. • Em tais estrelas é impossível a temperatura chegar ao ponto de queimar Carbono em Neônio. • A maioria tem massa 0,6 msol. ANÃS BRANCAS • Foram observadas com m entre 0,17msol e 1,33 msol. • Em tais estrelas é impossível a temperatura chegar ao ponto de queimar Carbono em Neônio. • A maioria tem massa 0,6 msol. • Porém, possuem raios comparáveis ao da Terra. • Elevadíssimas densidades: 106 g/cm3! • Comparável a concetrarmos toda a torre Eiffel em um cubo de 3 cm3! ANÃS BRANCAS • Foram observadas com m entre 0,17msol e 1,33 msol. • Em tais estrelas é impossível a temperatura chegar ao ponto de queimar Carbono em Neônio. • A maioria tem massa 0,6 msol. • Porém, possuem raios comparáveis ao da Terra. • Elevadíssimas densidades: 106 g/cm3! • Comparável a concetrarmos toda a torre Eiffel em um cubo de 3 cm3! • Elevadas temperaturas inicialmente. • Espectro branco. ANÃS BRANCAS • Foram observadas com m entre 0,17msol e 1,33 msol. • Em tais estrelas é impossível a temperatura chegar ao ponto de queimar Carbono em Neônio. • A maioria tem massa 0,6 msol. • Porém, possuem raios comparáveis ao da Terra. • Elevadíssimas densidades: 106 g/cm3! • Comparável a concetrarmos toda a torre Eiffel em um cubo de 3 cm3! • Elevadas temperaturas inicialmente. • Espectro branco. • Devido ao seu pequeno raio é difícil observá-las. • Pequena luminosidade aparente. ANÃS BRANCAS • Se elas não têm combustível nuclear, como se estabilizam? ANÃS BRANCAS • Se elas não têm combustível nuclear, como se estabilizam? • A elevadas temperaturas e densidades os elétrons são completamente independentes do núcleo. ANÃS BRANCAS • Se elas não têm combustível nuclear, como se estabilizam? • A elevadas temperaturas e densidades os elétrons são completamente independentes do núcleo. • Porém, a distância entre os elétrons não é maior do que o comprimento de onda quântico dos elétrons (2,4 x 10-12 m). ANÃS BRANCAS • Se elas não têm combustível nuclear, como se estabilizam? • A elevadas temperaturas e densidades os elétrons são completamente independentes do núcleo. • Porém, a distância entre os elétrons não é maior do que o comprimento de onda quântico dos elétrons (2,4 x 10-12 m). • Efeitos quânticos devem ser considerados. ANÃS BRANCAS • Se elas não têm combustível nuclear, como se estabilizam? • A elevadas temperaturas e densidades os elétrons são completamente independentes do núcleo. • Porém, a distância entre os elétrons não é maior do que o comprimento de onda quântico dos elétrons (2,4 x 10-12 m). • Efeitos quânticos devem ser considerados. • Princípio de Pauli: • Dois elétrons não podem estar simultâneamente no mesmo estado quântico. ANÃS BRANCAS • Dois elétrons não podem estar simultâneamente no mesmo estado quântico. HOTEL ELETRÔNICO OCUPADO ANÃS BRANCAS • O segundo elétron não pode estar no mesmo estado que o primeiro: HOTEL ELETRÔNICO OCUPADO OCUPADO ANÃS BRANCAS • E assim por diante… HOTEL ELETRÔNICO OCUPADO OCUPADO OCUPADO ANÃS BRANCAS • E assim por diante… HOTEL ELETRÔNICO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO OCUPADO ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. • Fica cada vez mais difícil de se ocupar um estado novo (pressão de degenerescência eletrônica). ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. • Fica cada vez mais difícil de se ocupar um estado novo (pressão de degenerescência eletrônica). • Há uma quantidade máxima de massa que pode ficar em equilíbrio (Limite de Chandrasekhar): Mchandrasekhar=1,4Msol. ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. • Fica cada vez mais difícil de se ocupar um estado novo (pressão de degenerescência eletrônica). • Há uma quantidade máxima de massa que pode ficar em equilíbrio (Limite de Chandrasekhar): Mchandrasekhar=1,4Msol. • Caso a anã branca tenha mais do que isso, o colapso gravitacional vence e a estrela segue o seu rumo… ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. • Fica cada vez mais difícil de se ocupar um estado novo (pressão de degenerescência eletrônica). • Há uma quantidade máxima de massa que pode ficar em equilíbrio (Limite de Chandrasekhar): Mchandrasekhar=1,4Msol. • Caso a anã branca tenha mais do que isso, o colapso gravitacional vence e a estrela segue o seu rumo… Voltaremos a isso mais tarde. ANÃS BRANCAS • Devido a este efeito, a estrela pode ser bem compacta. • Os elétrons conseguem suportar grandes pressões pois não podem ficar em um estado já ocupado. • Fica cada vez mais difícil de se ocupar um estado novo (pressão de degenerescência eletrônica). • Há uma quantidade máxima de massa que pode ficar em equilíbrio (Limite de Chandrasekhar): Mchandrasekhar=1,4Msol. • Caso a anã branca tenha mais do que isso, o colapso gravitacional vence e a estrela segue o seu rumo… Voltaremos a isso mais tarde. • Mas se não há geração de energia o que acontece com a anã branca? ANÃS MARRONS • Como não há geração de energia, as anãs brancas perdem calor continuamente. ANÃS MARRONS • Como não há geração de energia, as anãs brancas perdem calor continuamente. • Elas se tornam perfeitos cristais de diamante bem frios. ANÃS MARRONS • Como não há geração de energia, as anãs brancas perdem calor continuamente. • Elas se tornam perfeitos cristais de diamante bem frios. • São as chamadas anãs marrons. ANÃS MARRONS • Como não há geração de energia, as anãs brancas perdem calor continuamente. • Elas se tornam perfeitos cristais de diamante bem frios. • São as chamadas anãs marrons. • Um fim nada glorioso para o sol… • Transforma-se num diamante frio e sem vida, do raio da Terra. ANÃS MARRONS • Como não há geração de energia, as anãs brancas perdem calor continuamente. • Elas se tornam perfeitos cristais de diamante bem frios. • São as chamadas anãs marrons. • Um fim nada glorioso para o sol… • Transforma-se num diamante frio e sem vida, do raio da Terra. • Mas seu legado continua nas nebulosas planetárias – berçarios de estrelas. UM POSSÍVEL CATACLISMA • Suponha um sistema binário com uma gigante vermelha e uma anã branca. http://www.allposters.com/-sp/Zeta-Piscium-Is-a-BinaryStar-System-Consisting-of-a-Red-Giant-and-a-White-DwarfPosters_i8617380_.htm UM POSSÍVEL CATACLISMA • Suponha um sistema binário com uma gigante vermelha e uma anã branca. • Devido a atração gravitacional, a anã branca retiram matéria da gigante vermelha. UM POSSÍVEL CATACLISMA • Suponha um sistema binário com uma gigante vermelha e uma anã branca. • Devido a atração gravitacional, a anã branca retiram matéria da gigante vermelha. • Eventualmente, o limite de Chandrasekhar pode ser ultrapassado! UM POSSÍVEL CATACLISMA • Suponha um sistema binário com uma gigante vermelha e uma anã branca. • Devido a atração gravitacional, a anã branca retiram matéria da gigante vermelha. • Eventualmente, o limite de Chandrasekhar pode ser ultrapassado! • Qual o resultado disto? UM POSSÍVEL CATACLISMA AS NOVAS • Resultado: Surgimento das estrelas novas. http://www.space.com/2644-mystery-explosive-starsolved.html AS NOVAS • Resultado: Surgimento das estrelas novas. • Explosão termonuclear na superfície. http://www.space.com/2644-mystery-explosive-starsolved.html AS NOVAS • Resultado: Surgimento das estrelas novas. • Explosão termonuclear na superfície. • Luminosidade extremamente grande. • Em 1975, uma nova brilhou como um milhão de sóis por três dias! http://www.space.com/2644-mystery-explosive-starsolved.html AS NOVAS • Resultado: Surgimento das estrelas novas. • Explosão termonuclear na superfície. • Luminosidade extremamente grande. • Em 1975, uma nova brilhou como um milhão de sóis por três dias! • Tudo o que dissemos até agora vale para estrelas modestas sem muita massa. http://www.space.com/2644-mystery-explosive-starsolved.html AS NOVAS • Resultado: Surgimento das estrelas novas. • Explosão termonuclear na superfície. • Luminosidade extremamente grande. • Em 1975, uma nova brilhou como um milhão de sóis por três dias! • Tudo o que dissemos até agora vale para estrelas modestas sem muita massa. • Vejamos o que muda para massas grandes! http://www.space.com/2644-mystery-explosive-starsolved.html EVOLUÇÃO DE ESTRELAS MASSIVAS • O que diremos agora vale para estrelas com massa maior do que 8 massas solares. EVOLUÇÃO DE ESTRELAS MASSIVAS • O que diremos agora vale para estrelas com massa maior do que 8 massas solares. EVOLUÇÃO DE ESTRELAS MASSIVAS • As estrelas com maior massa duram menos tempo na seqüência principal. EVOLUÇÃO DE ESTRELAS MASSIVAS • As estrelas com maior massa duram menos tempo na seqüência principal. • Rapidamente queimam o Hidrogênio em Hélio. EVOLUÇÃO DE ESTRELAS MASSIVAS • As estrelas com maior massa duram menos tempo na seqüência principal. • Rapidamente queimam o Hidrogênio em Hélio. • Daí evoluem no diagrama para as supergigantes! AS ESTRELAS SUPERGIGANTES • Há temperatura suficiente para transformar C em Ne e seguir queimando até Fe. http://outreach.atnf.csiro.au/education/senior/astrophysics/ stellarevolution_postmain.html AS ESTRELAS SUPERGIGANTES • Há temperatura suficiente para transformar C em Ne e seguir queimando até Fe. • Porém, a partir do Ferro a reação nuclear não gera mais energia… http://outreach.atnf.csiro.au/education/senior/astrophysics/ stellarevolution_postmain.html AS ESTRELAS SUPERGIGANTES • Há temperatura suficiente para transformar C em Ne e seguir queimando até Fe. • Porém, a partir do Ferro a reação nuclear não gera mais energia… • Quando se para de gerar energia termonuclear algo de muito ruim vai acontecer… http://outreach.atnf.csiro.au/education/senior/astrophysics/ stellarevolution_postmain.html AS SUPERNOVAS O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. • Neste momento o núcleo é formado por Ferro e por elétrons degenerados. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. • Neste momento o núcleo é formado por Ferro e por elétrons degenerados. • O núcleo possui mais do que 1,4 massas solares. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. • Neste momento o núcleo é formado por Ferro e por elétrons degenerados. • O núcleo possui mais do que 1,4 massas solares. • Os fótons começam a destruir os átomos de Ferro, os reduzindo a Hélio novamente! (Fotodesintegração!) O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. • Neste momento o núcleo é formado por Ferro e por elétrons degenerados. • O núcleo possui mais do que 1,4 massas solares. • Os fótons começam a destruir os átomos de Ferro, os reduzindo a Hélio novamente! (Fotodesintegração!) • Esta reação absorve energia. O colapso torna-se mais iminente e a temperatura aumenta. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • A força gravitacional contrai o núcleo sem que os forças nucleares consigam a equilibrar. • Neste momento o núcleo é formado por Ferro e por elétrons degenerados. • O núcleo possui mais do que 1,4 massas solares. • Os fótons começam a destruir os átomos de Ferro, os reduzindo a Hélio novamente! (Fotodesintegração!) • Esta reação absorve energia. O colapso torna-se mais iminente e a temperatura aumenta. • O núcleo de Hélio são desintegrados em prótons, nêutrons e elétrons: ocorre a neutralização. • p+e- → n+νe O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • Agora, o núcleo é formado principalmente por nêutrons, que aguentam mais pressão do que os elétrons. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • Agora, o núcleo é formado principalmente por nêutrons, que aguentam mais pressão do que os elétrons. • Quando a matéria se torna tão densa quanto o núcleo (1014 g/cm3) ela se torna incompressível. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • Agora, o núcleo é formado principalmente por nêutrons, que aguentam mais pressão do que os elétrons. • Quando a matéria se torna tão densa quanto o núcleo (1014 g/cm3) ela se torna incompressível. • Porém, as camadas superiores estão em contração com velocidades da ordem de 0,1 c. O SURGIMENTO DA SUPERNOVA • Agora, o núcleo é formado principalmente por nêutrons, que aguentam mais pressão do que os elétrons. • Quando a matéria se torna tão densa quanto o núcleo (1014 g/cm3) ela se torna incompressível. • Porém, as camadas superiores estão em contração com velocidades da ordem de 0,1 c. • Elas encontraram uma parede impenetravel, provocando uma onda de choque e… O SURGIMENTO DA SUPERNOVA http://www.csm.ornl.gov/astro/ AS SUPERNOVAS • Sua luminosidade torna-se bilhões de vezes maior do que a da supergigante que a formou. http://jcconwell.wordpress.com/2009/07/24/top-10-waysthe-universe-could-kill-us/supernova/ AS SUPERNOVAS • Sua luminosidade torna-se bilhões de vezes maior do que a da supergigante que a formou. • Pode durante dias brilhar mais do que uma galáxia inteira! http://jcconwell.wordpress.com/2009/07/24/top-10-waysthe-universe-could-kill-us/supernova/ AS SUPERNOVAS • Sua luminosidade torna-se bilhões de vezes maior do que a da supergigante que a formou. • Pode durante dias brilhar mais do que uma galáxia inteira! • A matéria ejetada tem um papel relevante na evolução de galáxias, sendo um berçário de estrelas mais efetivo do que as nebulosas! Nebulosa carangueijo: observada pelos chinesses em 1054! http://jcconwell.wordpress.com/2009/07/24/top-10-waysthe-universe-could-kill-us/supernova/ AS SUPERNOVAS • Sua luminosidade torna-se bilhões de vezes maior do que a da supergigante que a formou. • Pode durante dias brilhar mais do que uma galáxia inteira! • A matéria ejetada tem um papel relevante na evolução de galáxias, sendo um berçário de estrelas mais efetivo do que as nebulosas! Nebulosa carangueijo: observada pelos chinesses em 1054! E o núcleo que sobrou, qual seu destino? http://jcconwell.wordpress.com/2009/07/24/top-10-waysthe-universe-could-kill-us/supernova/ ESTRELAS DE NÊUTRONS ESTRELAS DE NÊUTRONS • O núcleo que sobra é composta por nêutrons extremamente quente (1010 K!). ESTRELAS DE NÊUTRONS • O núcleo que sobra é composta por nêutrons extremamente quente (1010 K!). • Em 100 anos a temperatura já cai para 108 K , os nêutrons rapidamente atingem o estado degenerado como os elétrons. A contração pode atingir uma situação de equilíbrio. ESTRELAS DE NÊUTRONS • O núcleo que sobra é composta por nêutrons extremamente quente (1010 K!). • Em 100 anos a temperatura já cai para 108 K , os nêutrons rapidamente atingem o estado degenerado como os elétrons. A contração pode atingir uma situação de equilíbrio. • Este é o efeito Urca! ESTRELAS DE NÊUTRONS • O núcleo que sobra é composta por nêutrons extremamente quente (1010 K!). • Em 100 anos a temperatura já cai para 108 K , os nêutrons rapidamente atingem o estado degenerado como os elétrons. A contração pode atingir uma situação de equilíbrio. • Este é o efeito Urca! Os neutrinos “roubam” a energia das estrelas de nêutrons mais rápido do que os apostadores perdiam dinheiro no cassino da Urca. George Gamow Mário Schemberg ESTRELAS DE NÊUTRONS http://www.physics.montana.edu/people/facdetail.asp?id _PersonDetails=15 ESTRELAS DE NÊUTRONS • Massas da ordem da massa do sol e raios da ordem de 10 km!!! ESTRELAS DE NÊUTRONS • Massas da ordem da massa do sol e raios da ordem de 10 km!!! • Além da mecânica quântica a relatividade geral deve ser levada em consideração, já que há uma curvatura significativa do espaço-tempo. http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/5356910.stm PULSARES • Astronomicamente as estrelas de nêutrons se apresentam sob a forma de pulsares. http://ircamera.as.arizona.edu/NatSci102/NatSci102/imag es/neu_star.jpg PULSARES • Astronomicamente as estrelas de nêutrons se apresentam sob a forma de pulsares. • O campo magnético é tão intenso que os elétrons só conseguem escapar próximo aos polos. http://ircamera.as.arizona.edu/NatSci102/NatSci102/imag es/neu_star.jpg PULSARES • Astronomicamente as estrelas de nêutrons se apresentam sob a forma de pulsares. • O campo magnético é tão intenso que os elétrons só conseguem escapar próximo aos polos. • Os sinais de rádio têm um período muito preciso. http://ircamera.as.arizona.edu/NatSci102/NatSci102/imag es/neu_star.jpg BURACOS NEGROS Se a massa da estrela for pelo menos três vezes maior do que a do sol, não há chance de equilíbrio! BURACOS NEGROS Se a massa da estrela for pelo menos três vezes maior do que a do sol, não há chance de equilíbrio! A gravidade triunfará! BURACOS NEGROS • Qual deveria ser o raio de uma estrela com uma dada massa para que nem a luz consiga escapar de seu campo gravitacional? Vescape2=c2=GM/R => GM/c2R=1 (Buraco Negro) http://www.amnh.org/education/resources/rfl/web/essay books/cosmic/cs_michell.html BURACOS NEGROS • Nestes casos, a deformação no espaço-tempo é intensa e precisamos usar a relatividade geral. http://ffden2.phys.uaf.edu/211_fall2010.web.dir/Sean_Lemley/Schwarzschild%20Ra dius%20-%20Home.html BURACOS NEGROS • Nestes casos, a deformação no espaço-tempo é intensa e precisamos usar a relatividade geral. • Curiosamente, o raio crítico para criarmos o buraco negro é o mesmo que nos forneceu o cálculo newtoniano. http://ffden2.phys.uaf.edu/211_fall2010.web.dir/Sean_Lemley/Schwarzschild%20Ra dius%20-%20Home.html BURACOS NEGROS • Nestes casos, a deformação no espaço-tempo é intensa e precisamos usar a relatividade geral. • Curiosamente, o raio crítico para criarmos o buraco negro é o mesmo que nos forneceu o cálculo newtoniano. • É o chamado raio de Schwarzschild. http://scienceblogs.com/startswithabang/2012/05/10/whyyoull-never-escape-from-a/ http://ffden2.phys.uaf.edu/211_fall2010.web.dir/Sean_Lemley/Schwarzschild%20Ra dius%20-%20Home.html BURACOS NEGROS – UM CAMINHO DE UMA SÓ VIA • Não temos acesso a todo o espaço-tempo! http://www.phy.syr.edu/courses/modules/LIGHTCONE/sch warzschild.html BURACOS NEGROS – UM CAMINHO DE UMA SÓ VIA • Não temos acesso a todo o espaço-tempo! • Surge um horizonte de eventos. http://www.phy.syr.edu/courses/modules/LIGHTCONE/sch warzschild.html BURACOS NEGROS – UM CAMINHO DE UMA SÓ VIA • Não temos acesso a todo o espaço-tempo! • Surge um horizonte de eventos. • Nada consegue atravessar o horizonte de dentro para fora. http://www.phy.syr.edu/courses/modules/LIGHTCONE/sch warzschild.html BURACOS NEGROS – UM CAMINHO DE UMA SÓ VIA • Não temos acesso a todo o espaço-tempo! • Surge um horizonte de eventos. • Nada consegue atravessar o horizonte de dentro para fora. • No centro do buraco negro há uma divergência na curvatura. http://www.phy.syr.edu/courses/modules/LIGHTCONE/sch warzschild.html BURACOS NEGROS – UM CAMINHO DE UMA SÓ VIA • Não temos acesso a todo o espaço-tempo! • Surge um horizonte de eventos. • Nada consegue atravessar o horizonte de dentro para fora. • No centro do buraco negro há uma divergência na curvatura. • Conjectura da censura cósmica: • A singularidade nunca está nua. http://www.phy.syr.edu/courses/modules/LIGHTCONE/sch warzschild.html BURACOS NEGROS ASTROFÍSICOS • Buracos negros com algumas dezenas de massas solares: • Podem ser observados pelo comportamento de matéria ao redor: Jatos de raio-x, disco de acreção… http://spaceinimages.esa.int/Images/2013/02/Rapidly_rotati ng_black_hole_accreting_matter http://en.wikipedia.org/wiki/Active_galactic_nucleus BURACOS NEGROS • Esta não é a última palavra. BURACOS NEGROS • Esta não é a última palavra. • Os buracos negros não são nem eternos nem tão negros! (Efeito Hawking) BURACOS NEGROS • Esta não é a última palavra. • Os buracos negros não são nem eternos nem tão negros! (Efeito Hawking) • Para isto devemos considerar um primeiro passo rumo à gravitação quântica. BURACOS NEGROS • Esta não é a última palavra. • Os buracos negros não são nem eternos nem tão negros! (Efeito Hawking) • Para isto devemos considerar um primeiro passo rumo à gravitação quântica. • Os buracos negros ainda não foram observados diretamente, mas há fortes evidências de sua existência. EPÍLOGO Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência de outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. J. M. Machado de Assis, Quincas Borba