Logística – Atividade 1
Páginas: 1 – 5,
10 – 13,
224 – 229
GRUPO 19O

Surgiu na década de 40, utilizado pelas Forças
armadas Norte-Americanas.
◦ Processo de aquisição e fornecimento de materiais
durante a segunda guerra

No início, tratamento puramente funcional
Evolução do conceito

Cadeia de suprimentos

Caracterização
das
necessidades
Coordenação das
fontes de
fornecimento
Aproveitamento
final dos
produtos e
serviços
Conceito
Alexandre Leal

Responde pelo processo de movimentação
de materiais
◦ Início: chegada de matéria prima
◦ Final: entrega do produto ao cliente

Divisão:
◦ Atividades primárias
◦ Atividades secundárias
O papel da logística nas empresas
Alexandre Leal
Logística
Atividades
primárias
Atividades
secundárias
Transportes
Armazenagem
Gestão de
estoques
Manuseio
Processamento
de pedidos
Embalagem de
proteção
Programação de
produtos
Manutenção de
informação
O papel da logística nas empresas
Alexandre Leal

Visão de processos
◦ Associa-se com uma linha de produção
orientada ao cliente
◦ Decisões unitárias de cada cliente , não mais
pela visão do mercado
◦ Incapacidade de distinguir individualmente o
desejo de cada cliente
Visão de processos aplicada à
logística
Pedro Matheus

Posicionar-se de como diferenciado em
ambiente de negócios
◦ Estabelecer vantagem com foco na inovação
das interações na cadeia de suprimentos
◦ Adição de valor ao cliente
◦ Combinação de serviços
◦ Inovações disruptivas
Visão de processos aplicada à
logística
Pedro Matheus

Serviços
◦ Maior perecibilidade do que objetos materiais
◦ Logística aproxima serviço desejado e cliente
◦ Quanto mais customizado o serviço menos
“empurrado” pelo fornecedor ao cliente
O serviço como forma de adição de
valor aos processos logísticos
Pedro Matheus

Serviços
◦ Em massa maior dependência do cliente
◦ Sistemas de serviço automatizados podem
solucionar fila de espera por atendimento
 Internet, Auto-atendimento via telefone, etc.
◦ Exemplo: Serviço de 0800 – Mais clientes que
disponibilidade de atendimento
O serviço como forma de adição de
valor aos processos logísticos
Pedro Matheus

Logística e Serviços
◦ Visa sincronizar capacidade de fornecedor e
necessidades dos clientes
◦ Reduzir filas de espera a níveis próximo de zero

Indicadores da logística
◦ Observação do estoque (materiais)
◦ Observação da demora de atendimento
O serviço como forma de adição de
valor aos processos logísticos
Pedro Matheus
Qual foi a necessidade que fez a logística
segmentada se transformar em logística
integrada?
 O que são as atividades primárias? E
secundárias?
 Quais são as fases das atividades
logísticas de acordo com seu grau de
inter-relação?

Thais Castro

A logística segmentada tinha ciclos de
maior duração, custos elevados e nível de
serviço aquém do desejado. O ambiente
globalizado altamente competitivo
demanda uma maior agilidade dos
processos internos, melhor performance
da empresa e constante busca por
redução de custos. Dessa forma, surge a
necessidade da logística integrada, ou
Supply Chain.
Qual foi a necessidade que fez a logística
segmentada se transformar em logística
integrada?
Thais Castro


Atividades primárias são essenciais para o
cumprimento da logística e responsáveis pelo
maior custo da cadeia. São elas: Transporte,
Gestão de Estoques e Processamento de
pedidos.
Atividades secundárias fornecem apoio à
principais para que atinjam o nível exigido
pelos clientes. São elas: armazenagem,
manuseio, embalagem de proteção,
programação de produtos e manutenção das
informações.
O que são as atividades primárias?
E secundárias?
Thais Castro
Fase inicial: Tratamento dos problemas
apenas na ótica interna.
 Segunda Fase: Início da integração
empresa-cliente.
 Terceira Fase: Tratamento integrado
empresa-fornecedor
 Fase Atual: Logística Integrada do
ambiente interno com o externo.

Quais são as fases das atividades
logísticas de acordo com seu grau de
inter-relação?
Thais Castro
Por que é difícil adequar a linha de
montagem à visão de processos
orientados ao cliente?
 Como é possível customizar a linha de
produção?
 O que faz com que exista uma
discrepância entre o serviço real e o ideal?

Rodrigo Melo

As linhas de montagem são usualmente
voltadas para produção em massa, à
eficiência industrial. Para um alinhamento
das atividades da organização às
necessidades dos clientes é necessário
personalizar ou customizar a produção.
Por isso a linha de montagem é uma
barreira para a visão de processos
orientados ao cliente.
O que dificulta adequar a linha de montagem
na visão de processos orientados ao cliente?
Por quê?
Rodrigo Melo

Utilizando tecnologias de sistemas de
informação para criar pontes de
comunicação e informação.
Como é possível customizar a linha de
produção?
Rodrigo Melo

A distancia entre o serviço real e o ideal
se dá pela falta de sincronia entre as
capacidades do fornecedor e as
necessidades do cliente, principalmente
nas horas de pico.
O que faz com que exista uma
discrepância entre o serviço real e o
ideal?
Rodrigo Melo
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Logística * Atividade 1