Salvador 2011 Enfermagem Ana Carolina Pinto Andréia Alves Joseane Carvalho Laís Peixinho Márcio Soares Najara Fonseca Sheila Amorim Tamires Guedes Thammi Tim Vilma dos Santos SAÚDE MENTAL José Lucimar Tavares Salvador 2011 •Depressoras •Estimulantes •Alucinantes Estes produtos dão a ILUSÃO de que todos os problemas foram resolvidos. Na falta da droga estas pessoas são invadidas por sintomas desagradáveis, que vão do nervosismo, ansiedade e inquietação ao impulso incontrolável de obtê-la a qualquer custo. Neste estágio depende-se intensamente dos efeitos da droga. Dependência Física Dependência Psicológica : Limita-se a experimentar a droga, por curiosidade, desejo de novas experiências, pressão do grupo. Faz uso freqüente da droga. Em sua vida já se observam sinais de rupturas a nível afetivo, profissional e social. : Utiliza um ou vários produtos, de vez em quando. Não rompe suas relações afetivas, profissionais e sociais. Vive exclusivamente pela droga e para a droga. Atenuam as reações químicas provocadoras da ansiedade . Uso Prolongado pode levar ... • Tolerância • Dependência • Crise de Abstinência Sintomas de Ansiedade Alterações da Percepção Ansiedade, irritabilidade, distúrbio do sono; Despersonalização, desrealização, sensações corporais, sensação de movimento anormal. Depressão, psicose, delirium tremens, são características mais raras. Tranqüilidade, relaxamento, redução do interesse pelo meio externo (estágio inicial); Depressão, ansiedade, labilidade emocional (aumento das doses); Irritabilidade, depressão profunda, confusão mental e eventos psicóticos (uso prolongado). Opióides é um grupo de drogas que inclui morfina, codeína e heroína. O uso médico dos opióides é principalmente devido a suas potentes ações analgésicas porém são usadas indevidamente devido a seus efeitos euforizantes e ansiolíticos. Analgesia do SNC Euforia Analgesia Bradicardia Hipotensão Depressão Respiratória Parada Cardíaca Codeína- Sua substancia é encontrada geralmente em fármacos para diarréia e tosse. Principais Efeitos Psíquicos: Confusão e Sedação. Heroína- É um tipo de opióide de síntese proibida usada geralmente com abuso. Possui absorção rápida e quando chega ao cérebro se transforma em morfina. Via de uso: Inalada, injetada, ingerida, através da pele e fumada. Principais Efeitos Psíquicos: Sentimento de leveza e euforia, sonolência e perda do controle humorístico (humor bipolar). Estão relacionados às Síndromes Psiquiátricas que resultam do uso de: solventes colas e adesivos propelentes de aerosóis thinner e combustíveis São consideradas LEGAIS e baratas = consumo elevado entre jovens e pessoas pobres Dependência e abuso: não é comum pois, a maioria das pessoas usa inalantes por um período curto. Intoxicação: o diagnóstico resume-se em alterações comportamentais mal adaptativas • Delirium • Demência persistente induzida por inalantes • Transtorno Psicótico induzido por inalantes • Transtornos de humor e de ansiedade induzido por inalantes Drogas Alucinantes A cocaína é a droga que mais rapidamente devasta o usuário. Potencializa os efeitos das estimulações dos nervos Estimulante do SNC Aumento da Excitabilidade Elevação da Pressão Sanguínea PSICOSE TÓXICA ALUCINAÇÕES DELÍRIOS CONFUSÕES MENTAIS MEDO,DEPRESSÃO,PARANÓIA DE PERSEGUIÇÃO A ação da anfetamina é estimulante provocando aceleração do funcionamento mental, aumentando a liberação e o tempo de atuação dos neurotransmissores dopamina e noradrenalina no cérebro. •Insônia • Inapetência • Irritabilidade • Euforia • Fala Acelerada • Astenia •Executa uma atividade qualquer por mais tempo •Derrames • Isquemia • Overdose •Convulsões A nicotina é a substância presente no tabaco que provoca dependência. O cigarro é uma das mais importantes causas potencialmente evitáveis de doenças e morte. •Droga mais consumida no mundo, é encontrada em uma grande quantidade de alimentos. •a cafeína causa dependência física e psicológica. • Efeitos: Aumento da atenção mental, aumento da concentração, melhoria do humor, diminuição da fadiga. Seu princípio ativo é o THC ( tetraidrocanabinol) depressora do SNC. Prejudica a MEMÓRIA RAPIDEZ DE RACIOCINIO CONFUSÃO MENTAL MEDO DESESPERANÇA PERDA DO CONTROLE DE SI MESMO Supermaconha é a espécie da maconha mais difundida no mundo, uma variação genética, produzida em laboratório, é cultivada em estufas com tecnologia hidropônica cresce mais rapidamente. Diminui a concentração, lapsos de memória e de coordenação motora, ansiedade, alucinações, e distúrbios na percepção de tempo e espaço. Os cogumelos são usados há milhares de anos como alucinógenos. O grau de alucinação e de efeito dos cogumelos dependem de várias condições, como sensibilidade e personalidade do indivíduo . São drogas sintéticas, e provocam distorções sérias no funcionamento cerebral. Alterações psíquicas do uso: Transtornos persistentes da percepção; Distorção visual; Alucinações geométricas, de sons e vozes; Lampejo de cor; Rastro de imagens de objetos em movimentos; Macropsia e Micropsia; Transtornos do humor; Transtornos psicótico; Transtorno de ansiedade (transtorno do pânico e agorafobia); Ocorrência de sinestesia; *Ação ocorre dentro de 1 hora, atinge seu pico em 2 a 4 horas e dura 8 a 12 horas. *Bad Trip AUMENTO DE CONSUMO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO BIOLÓGICA À DROGA Para se obter aqueles efeitos iniciais esperados, o indivíduo tem que consumir quantidades cada vez maiores. Conjunto de medidas utilizadas para impedir ou, pelo menos, reduzir o consumo abusivo, evitando que se estabeleça uma relação destrutiva de um sujeito com uma determinada droga, levando em consideração o seu contexto social, econômico e cultural. BARCELLOS, V. H. Drogas - Como Compreender? O Que Fazer?. Disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/valdomiro/drogas-como-compreender.html. Acesso em: 26/10/11. COSTA, A. M. Antidrogas. Disponível em: http://www.antidrogas.com.br/index.php. Acesso em: 26/10/11 GELDER, M. G; MAYOU, R.; COWEN, P. Tratado de psiquiatria. 4.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. P. 813. KAPLAN, H. I.; SADOCK, V. A.; SADOCK, B. J. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. P. 1584.