Meios para encontrar a harmonia interior O equilíbrio ecológico é apenas a fraternidade, a harmonia e a relação de causa e efeito unindo as diferentes formas de vida nos vários reinos da natureza. Mas somos humanos, temos muito por aprender e é correto que nos perguntemos: "Será possível viver de fato a fraternidade no dia-a-dia da sociedade que nos rodeia hoje? Como podemos viver uma ecologia interior, harmonizando-nos com a vida humana em geral, aqui e agora, por nosso próprio mérito e esforço e sem impor condições prévias aos outros? Algumas ideias básicas podem ser úteis na tentativa de viver a ecologia da mente e de ser igualmente fraterno para com todos. 1) Em primeiro lugar o erro alheio não deve fazer com que nos sintamos autorizados, nem remotamente, a errar de nossa parte. Perceber um erro não justifica outro. A verdadeira autoestima não surge da comparação em que se atribui desvantagem aos outros. A satisfação com o erro alheio é muitas vezes uma fuga de nossas próprias frustrações e deve ser vencida pela observação atenta do mecanismo da inveja e da competição. 2) O erro alheio não deve causar excessiva indignação. Pode-se combater o erro alheio, especialmente quando ele tem consequências negativas sobre os inocentes. Mas a indignação excessiva nos cega e tira a serenidade. É preciso combater o erro, não a pessoa que errou. E a indignação exagerada diante do erro pode ser um disfarce da inveja. Perde-se muita energia com indignação emocional diante dos erros alheios. Em alguns casos, estes erros são inclusive imaginários, no todo ou em parte. O excesso de indignação é uma energia que seria melhor empregada no nosso próprio autoaperfeiçoamento. Esta última tarefa é algo que ninguém pode fazer por nós. 3) Saber ouvir a crítica aos nossos próprios erros. Ouvir os outros, em geral, já é difícil. Ouvir uma crítica a nós é mais difícil ainda. Inconscientemente, gostamos de supor que somos infalíveis. É preciso ouvir de fato as críticas dirigidas a nós. São verdadeiras? Então é preciso coragem para mudar. São falsas? Depois de um exame honesto, neste caso, devemos deixar que a crítica injusta entre por um ouvido e saia pelo outro. 4) Não devemos enxergar erros alheios onde eles não existem. Muitos erros alheios são miragem e alucinação. É cômodo transferir para fora pontos fracos nossos, ou exagerar as falhas dos outros para poder chegar à conclusão de que somos perfeitos, e apenas o mundo é que (injustamente) não nos compreende. 5) Devemos fazer o bem. Não basta manternos livres tanto do mal quanto do sentimento de raiva contra o mal. É preciso também fazer coisas boas, duráveis, equilibradas. E isto não só no aspecto pessoal, como também na dimensão familiar, social e política. Porque não há muros dividindo um setor e outro da nossa vida. Não é a crítica que elimina o mal, mas a prática firme e paciente do bem, por parte de quem procura ter o máximo de discernimento diante da vida. 6) Devemos tornar acessível aos outros a prática do equilíbrio e da harmonia. Em casa, no trabalho, na convivência com pessoas e animais, devemos colocar ao alcance de todos alguns mecanismos simples, pelos quais a fraternidade humana possa manifestar-se. Isto será eficaz na medida da simplicidade pessoal com que for feito. Deve ser algo natural. Se não estiver ocorrendo, todo o processo precisa ser repensado, porque está faltando algo importante. 7) Ter uma meta e um programa definidos para nossa vida. A vida de uma pessoa é algo demasiado importante para perder-se em meio aos problemas e ilusões diárias, lembranças de ontem e esperanças para a semana que vem. Quais são os nossos objetivos existenciais? De que forma pretendemos fazer da nossa vida algo realmente significativo e útil? O que desejamos aprender e realizar até os 90 anos de idade? São perguntas importantes. E não é por casualidade que, quando enfrentadas, acabam conduzindo aos outros seis pontos abordados anteriormente. O sétimo ponto é, de certa forma, o primeiro. Assim, a ecologia da mente está presente em nossos relacionamentos e vida diária, em nossos pensamentos e emoções. Antes de olharmos o ecossistema externo, é bom olharmos para o nosso conteúdo interior. Estaremos sendo ecologicamente corretos nos campos das relações humanas? GRUPO ESPÍRITA MISSIONÁRIOS DA LUZ Fonte: Luz da Alma O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Estamos de retorno. Ontem, nesse passado sempre presente, ouvimos-Te nas paisagens formosas da gentil Galileia e fascinamo-nos com os Teus sublimes ensinamentos. Tocados sinceramente no coração, resolvemos seguir-Te à distância através dos tempos, vivendo e cantando a Tua mensagem libertadora. No entanto, o mundo que enfrentamos não era semelhante às praias formosas e calmas de Cafarnaum e deixamo-nos vencer pelas ondas encapeladas, pelo tumulto das nossas paixões não apaziguadas, afogando-nos lamentavelmente. Durante largo período em que procuramos retornar ao Teu rebanho de amor, somente complicamos a conduta, cada vez afundando mais nas águas revoltas do desespero íntimo. Sentíamos saudades de Ti e não conseguíamos decodificar corretamente. Por isso, fugíamos de nós mesmos, buscando fora o que somente é possível encontrar no interior dos sentimentos profundos. Enquanto nos ensinava correr para o deserto, para acalmar a febre das paixões primitivas, atirávamo-nos nas labaredas dos incêndios morais em gozos alucinantes. Largo tempo transcorreu desde aqueles dias inolvidáveis. Mas Tu não desististe de nós e nos trouxeste às regiões calmantes do Teu coração. Retornamos na condição do homem que foi assaltado na descida de Jerusalém para Jericó e socorrido pelo samaritano. Com a alma em frangalhos, recebemos o bálsamo e o carinho da misericórdia do Céu em Teu nome e nos erguemos. Agora estamos de volta à Tua barca e ouvimos-Te outra vez cantando os hinos de eterna beleza de que se enriquecem os nossos corações. As baladas das bem-aventuranças comovem-nos de maneira muito especial e os Teus convites de afeto e alegria de viver e de servir, dão-nos resistência para vencermos o mal interno e acompanharTe na áspera subida e permanência na perversa e imensa Jerusalém da sociedade contemporânea. O mundo estertora e desejamos acalmálo, iniciando a revolução da paz no próprio coração e alongando-a pelas terras desérticas das vidas estioladas mediante as chuvas de gentilezas e amizades, evocando-Te as atitudes e repetindo-as. Continuamos ouvindo o Teu poema de luz e de liberdade total, com a musicalidade sublime do amor que nos enriquece e plenifica. Direciona o Teu olhar para nós e acolhe-nos novamente, sorrindo, como se estivesses a dizer: - Sejam bem-vindos, filhos diletos de meu Pai! ...E acolhei-nos Amélia Rodrigues (Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na manhã do dia 30 de janeiro de 2014, em Jerusalém, Israel.) O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Toda vez que se discute o tema da educação da criança, logo nos vem à mente o papel dos pais, que são, sem nenhuma dúvida, os maiores interessados em que seus filhos se tornem pessoas dignas, de bom caráter e conduta ilibada. É preciso entender, contudo, que são também eles – os pais – os grandes responsáveis para que isso se dê. Afinal, a tarefa que lhes foi conferida não pode jamais ser negligenciada ou ignorada, visto que não se trata apenas de uma tarefa, mas de verdadeira missão. Atentemos para o que nos é ensinado na questão n. 582 d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec: 582. Pode-se considerar como missão a paternidade? “É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever e que envolve, mais do que o pensa o homem, a sua responsabilidade quanto ao futuro. Deus colocou o filho sob a tutela dos pais, a fim de que estes o dirijam pela senda do bem, e lhes facilitou a tarefa dando àquele uma organização débil e delicada, que o torna propício a todas as impressões. Muitos há, no entanto, que mais cuidam de aprumar as árvores do seu jardim e de fazê-las dar bons frutos em abundância, do que de formar o caráter de seu filho. Se este vier a sucumbir por culpa deles, suportarão os desgostos resultantes dessa queda e partilharão dos sofrimentos do filho na vida futura, por não terem feito o que lhes estava ao alcance para que ele avançasse na estrada do bem.” 1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso pode fazer com que ele se torne realmente isso. 2 – Não diga apenas sim. Os nãos e os porquês são essenciais para o desenvolvimento da criança. 3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer. 4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma. 5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não a engane. 6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir. 7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável. 8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho. 9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e a mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo-lhe companhia até dormir. 10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis. Falando sobre a finalidade da infância, ensina o Espiritismo (O Livro dos Espíritos, questão 385) que é nessa fase da vida que se pode reformar o caráter e reprimir os maus pendores de uma criança. E é precisamente esse o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas. Os conselhos que acima reproduzimos não esgotam o assunto, mas podem perfeitamente ajudar-nos nessa missão, cuja eficácia dependerá diretamente do esforço e da dedicação com que a realizarmos. Editorial- O Consolador O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Não valorizes o mal Em 1962, Divaldo passou por uma grande provação, ficando vários dias sem condições de conciliar o sono, hora nenhuma, o que lhe trouxera constante dor de cabeça. Numa ocasião, não suportando mais, quando Joanna lhe apareceu, ele lhe falou: – Minha irmã, a senhora sabe que eu estou passando por um grande problema, uma grande injustiça, e não me diz nada? –Por isso mesmo eu não te digo nada, porque é uma injustiça. E como é uma injustiça, não tem valor, Divaldo. Tu é quem está dando valor e quem dá valor à mentira, deve sofrer o efeito da mentira. Por que, se tu sabes que não é verdade, por que estás sofrendo? Eu não já escrevi por tuas mãos: “Não valorizes o mal”? Não tenho outro conselho a dar-te. – Mas, minha irmã, pelo menos me diga umas palavras de conforto moral, porque eu não tenho a quem pedir... Então, ela falou: – Vou dar-te palavras de conforto. Não esperes muito. E contou-lhe a seguinte parábola: –Havia uma fonte pequena e insignificante, que estava perdida num bosque. Um dia, alguém, por ali passando, com sede, atirou um balde e retirou água, sorvendo-a em seguida, e se foi. A fonte ficou tão feliz que disse de si para consigo: – Como eu gostaria de poder dessedentar os viandantes, já que sou uma água preciosa! E orou a Deus: – Ajuda-me a dessedentar! Deus deu-lhe o poder. A fonte cresceu e veio à borda. As aves e os animais começaram a sorvê-la e ela ficou feliz. A fonte propôs: –Que bom é ser útil, matar a sede. Eu gostaria de pedir a Deus que me levasse além dos meus limites, para umedecer as raízes das árvores e correr a céu aberto. Veio então a chuva, ela transbordou e tornou-se um córrego. Animais, aves, homens, crianças e plantas beneficiaram-se dela. A fonte falou: – Meu Deus, que bom é ser um córrego! Como eu gostaria de chegar ao mar! E Deus fez chover abundantemente, informando: – Segue, porque a fatalidade dos córregos e dos rios é alcançar o delta e atingir o mar. Vai! E o riacho tornou-se um rio, o rio avolumou as águas. Mas, numa curva do caminho, havia um toro de madeira. O rio encontrou o seu primeiro impedimento. Em vez de se queixar, tentou passar por baixo, contornar, mas o toro de madeira cerceava-lhe os passos. Ele parou, cresceu e o transpôs tranquilamente. Adiante, havia seixos, pequeninas pedras que ele carregou e outras imovíveis, cujo volume ele não poderia remover. Ele parou, cresceu e as transpôs, até que chegou ao mar. Compreendeste? – Mais ou menos. –Todos nós somos fontes de Deus – disse ela. – E como alguém um dia bebeu da linfa que tu carregavas, pediste para chegar até à borda, e Deus, que é amor, atendeu-te. Quisestes atender aos sedentos, e Deus te mandou os Amigos Espirituais para tanto. Desejaste crescer, para alcançar o mar, e Deus fez que a Sua misericórdia te impelisse na direção do oceano. Estavas feliz. Agora, que surgem empecilhos, por que reclamas? Não te permitas queixas Se surge um impedimento em teu caminho, cala, cresce, transpõe-no, porque a tua fatalidade é o mar, se é que queres alcançar o oceano da Misericórdia Divina. Nunca mais lamentes a respeito de nada. Joanna de Ângelis. Pensemos nisso!! Grupo espírita missionários da luz O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Oração da saudade Meu senhor, humildemente vos peço que olhai por todos aqueles que amo e estão longe de mim. Confortando e cuidando-os com todo o amor, aquele amor que eu não posso lhes dar. Dê-lhes toda a felicidade que eu não possa oferecer. Com seu olhar protetor não deixe que nada de mal possa lhes acontecer. Acalme meu coração da aflição da saudade e me encha com boas lembranças que eles me deixaram. Permita-me que jamais os esqueça e que meu sentimento por eles nunca diminua. Traga-me o calor de seus abraços e leve até eles o calor do meu. E que na jornada de suas vidas os façam cruzar com a minha para que eu possa me livrar da saudade e dar-lhes todo o amor que guardei nos tempos de distancia. E assim esperar que todo reencontro seja repleto daquilo que o Senhor nos deu.: O amor. Que assim seja!! GRUPO ESPÍRITA MISSIONÁRIOS DA LUZ O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Recomeçar Às vezes, nos indagamos: por que recomeçar? E o que é recomeçar? Quantos de nossos dias são vividos com a esperança de que o amanhã será melhor? A vida, na sua rotina dianoite-dia, é um eterno reinício, um eterno recomeçar. A cada instante há um recomeço na vida, um recomeço da confiança, de fé, em dias de alegria e realização. Na repetição de dias e noites, pode-se encontrar a significância do recomeço. Se erramos hoje, por que não buscar o acerto no amanhã? Se ofendemos ontem, por que não pedir desculpas hoje? Quase sempre, na corrida da vida de todos nós, o tempo para reflexão tem sido adiado. Buscamos realizar tarefas e mais tarefas, sem uma estação ocasional para meditar sobre o reinício, sobre um reinício. O reinício diário, um recomeço diário. O começo do recomeço na manhã. O recomeço da vida no clarear do dia, o recomeço da vida no Sol que se põe. A simplicidade do existir… nela está a razão para recomeçar. Esquecer o que se passou há anos, há meses, há dias, há horas, há instantes. Por que e para que lembrar, relembrar o que perturbou a paz, o que infamou a alegria? Os que de nós não enxergam, na rotina da vida, um recomeço, não vêem as auroras que brilham e brilharão. Para eles, a vida não é mais que uma contagem de calendário – dias, meses, anos. Para eles, o pôr do sol não revela o principiar da noite que, bela, lenta e calma, oferece o charme das estrelas, a cumplicidade da lua com o encanto do céu, seduz o sono, reconstrói a esperança, suaviza a dor. A vida não é um acaso. O reinício não é uma circunstância. Felicidade não é um estado de espírito. Crer não é casual. Viver é recomeçar… todos os dias, pelo alvorecer da nossa compreensão, pela confiança do nosso entardecer, pela infância da brandura que todo ser humano deve ter no coração. Recomeçar é acreditar que a vida se renova… nos nossos pensamentos e, sobretudo, nas nossas atitudes, no fazer e refazer de nossa conduta. É preciso agir, pois, não se pode, de si para si, pensar que a oportunidade de recomeçar é inexaurível, pois, a cada dia, vidas se iniciam e se findam. Um dia… um certo dia, talvez já não se possa, nesta vida, recomeçar. Não deixemos que o tempo passe e, com ele, a ocasião de recomeçar… um dia que podemos encher de felicidade. Recomeçar… de um ponto… de um lugar. Recomeçar com um gesto, com uma palavra, com um abraço… O sucesso nessa empreitada depende de nós. Autoria desconhecida GRUPO ESPÍRITA MISSIONÁRIOS DA LUZ O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Isaac Newton e a Criação Conta-se que certa vez, Sir Isaac Newton pediu a um mecânico dotado de extraordinária perícia para fazer-lhe uma réplica em miniatura do nosso sistema solar, com esferas representando os planetas, conjugadas por engrenagens e correias que lhes conferissem movimento harmônico na medida em que fossem acionadas por uma pequena manivela. Mais tarde, Newton recebeu a visita de um colega cientista que não acreditava em Deus. Sua palestra foi relatada no Minnesota Technology: "Certo dia, quando Newton estava sentado no seu estúdio, lendo, com seu mecanismo perto de si, numa grande mesa, entrou seu amigo incréu. Como cientista, reconheceu imediatamente o que tinha diante de si. Chegando-se perto, moveu vagarosamente a manivela e observou com indisfarçada admiração os corpos celestes movendo-se todos na velocidade relativa às suas órbitas. Afastando-se alguns pés, exclamou: "Oh! que coisa primorosa! Quem fez isso?" Newton, sem levantar os olhos de seu livro, respondeu: "Ninguém!" Voltando-se rapidamente para Newton, o incréu disse: Evidentemente não entendeu a minha pergunta. Perguntei quem fez isso? Levantando então os olhos, Newton assegurou-lhe solenemente que ninguém o fizera, mas que o conjunto de materiais, tão admirado, assumira por acaso a forma que tinha. Mas o incréu assombrado replicou um pouco acaloradamente: "Deve pensar que sou tolo! Naturalmente foi feito por alguém e este é um gênio, e eu gostaria de saber quem é. Pondo de lado o livro, Newton levantou-se e deitou a mão no ombro de seu amigo, dizendo-lhe: "Esta coisa é somente uma imitação insignificante de um sistema mais grandioso, cujas leis conhece e eu não o posso convencer de que este mero brinquedo não foi projetado nem feito por alguém; no entanto, você professa crer que o grandioso original, de que se copiou o desenho, veio a existir sem ter sido projetado e feito por alguém! Ora, digame, por meio de que espécie de raciocínio chegou a tal conclusão incongruente?". Fonte: Ed. O Clarim, por Eliseu da Motta Jr.. Que é Deus. O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. Os Espíritos são Escandalosos, e nós; Teimosos... Nos anos que antecederam ao nazismo, antes das nuvens da guerra encobrirem a Europa oriental, era comum entre os judeus, cansados da pobreza e do desespero, enviar seus filhos para os Estados Unidos, onde havia a oportunidade de uma vida melhor. Desde meados de 1900, os pais economizavam e guardavam seus rublos para pagar pela longa e árdua viagem de seus filhos e filhas, que viajavam sozinhos a bordo de navios em situação deplorável e que ofereciam condições desumanas e destino incerto. Uma vez que a passagem para cada uma dessas traiçoeiras viagens custava uma pequena fortuna e representava uma soma considerável para as famílias empobrecidas, era comum que os pais optassem por enviar seus filhos um por um, em vez de enviá-los todos de uma só vez. O sonho de todos os pais era que seus filhos alcançassem o refúgio americano para depois se juntarem a eles. Neste ínterim, as crianças ficavam com parentes, que cuidariam delas e ajudariam na espera que, com frequência, durava meses ou até anos. Às vezes, a tão esperada reunião jamais acontecia... Anya Gold fora a escolhida em sua família. Ela era a mais velha de oito irmãos e, em 1930, seus pais, que eram poloneses, disseram que era hora de ela partir. Eles tinham economizado dinheiro suficiente para uma passagem e haviam decidido que Anya seria a primeira a ir. Seus pais lhe disseram que logo se juntariam a ela. Anya cresceu em Baltimore, sob a proteção de uma tia carinhosa, à espera de sua família. Mas eles nunca vieram... A família demorou anos para juntar dinheiro para outra passagem, quando, então, caíram nas garras de Hitler. Ao longo dos anos, Anya recebera em Baltimore cartas esporádicas da Polônia, trazendo notícias da família e em ocasiões especiais, como o barmitsvá de seus irmãos, seus casamentos, o nascimento dos netos etc. Ela esperava ansiosa por essas cartas e saboreava cada uma delas. Então, elas pararam de chegar... Anya temia o pior, mas somente após a guerra ela conseguiu saber, de modo conclusivo, o destino de sua família. Alguns poucos sobreviventes de sua cidade natal na Polônia chegaram a Baltimore no final da década de 1940 e trouxeram a notícia que ela já sabia, mas temia ouvir: toda a sua família fora morta. Todos haviam sido mortos em campos de concentração. Era difícil seguir adiante depois de tudo isso, mas mesmo os sobreviventes começaram a reconstruir suas vidas. A memória de sua família ardia em sua mente, coração e alma. Anya sabia que a melhor maneira de homenagear a herança de sua família era criando o seu próprio legado. Ela esperava casar-se e ter muitos filhos. E cada um carregaria o nome de um de seus irmãos. Assim, Anya casou-se com um homem maravilhoso chamado Sol, e sua vida juntos era quase poética. Eles realmente eram almas gêmeas, e o amor de um pelo outro era profundo. Eles ansiavam por filhos – carne de sua carne, sangue de seu sangue –, mas, nesse ponto, sentiam-se frustrados. Esse era o único tormento em sua relação, que de outro modo seria perfeita: eles não tinham filhos. Após anos de tentativas e de buscas por especialistas de todas as partes do mundo, Anya e Sol encararam a realidade. — Você adotaria? – Anya perguntou a Sol. Anya já havia considerado essa opção muito tempo antes, mas por dentro ela se debatia. Ela não queria criar o filho de outra pessoa. Ela queria embalar em seus braços o seu próprio recém-nascido. Ela não podia imaginar que sentiria o mesmo em relação a uma criança adotada. Ainda assim, ela não tinha alternativa. Os médicos haviam anunciado que eles jamais teriam filhos – uma sentença de morte para seus sonhos e esperanças. Seu marido parecia mais seguro: — Sim, vamos adotar – ele respondeu. Eles entraram em contato com uma agência judaica em Nova York e souberam que uma mãe adolescente acabara de entregar seu bebê para adoção. Eles viajaram para Nova York com grande empolgação, mas, lá chegando, todas as suas esperanças se esvaíram. A funcionária da agência, nervosa, balbuciou uma desculpa: — Sinto muito – disse ela –, mas, no final das contas, a avó decidiu criar o bebê. Será que a viagem até Nova York tinha sido uma perda de tempo? — Sabe – falou a funcionária da agência –, eu tenho uma garotinha maravilhosa, chamada Miriam, que precisa desesperadamente de um lar. Miriam era adorável e afetuosa, mas ela já tinha oito anos. Apesar de terem concordado, relutantemente, em encontrar a menina, e de terem sido cativados pela sua doçura, eles não conseguiam aceitar a idade dela. — Eu queria muito um bebê bem novinho, que me reconhecesse como sua única mãe – explicou Anya. — Quero um recém-nascido para embalar em meus braços. — Eu compreendo – disse a funcionária. — Mas Miriam já passou por muitas coisas em sua curta existência, e certamente iria usufruir muito de um lar amoroso. — Sinto muito, mas não – disse Anya com remorso. Mais um ano sem perspectivas se passou. Anya entrara em contato com várias agências em todos os Estados Unidos, mas era incrivelmente difícil encontrar um bebê. Durante esse tempo, o intenso desejo de Anya por um bebê consumia todo o seu ser – uma dor intensa e uma enorme sensação de vazio. — Sabe – ela comentou com seu marido certa noite —, talvez nós tenhamos descartado a ideia de adotar Miriam rápido demais. Ela era realmente uma criança muito cativante. Há alguma coisa nela que tocou meu coração de uma maneira especial. Sol olhou para ela pensativo. — Já se passou um ano inteiro – disse ele. — Será que ela ainda está disponível? Ela estava, conforme disse a funcionária da agência por telefone. — Não há muitas pessoas interessadas em uma menina de nove anos – ela explicou solenemente –, então, sim, ela ainda está disponível... — Mas há um problema – ela acrescentou. — Seu irmãozinho foi encontrado na Europa e se juntou a ela em nosso orfanato. Os irmãos são inseparáveis e nós prometemos a eles que seriam adotados conjuntamente. Você consideraria a ideia de ficar com as duas crianças? De volta a Nova York, Sol e Anya encontraram os irmãos e, mais uma vez, Anya sentiu-se atraída pela doçura de Miriam. Moishe, seu irmão de seis anos, também era adorável. Anya e Sol se entreolharam silenciosamente, transmitindo sua concordância. Vamos em frente!, diziam os seus olhos. Já em Baltimore, Anya acompanhou as duas crianças através da entrada de sua nova casa, e elas olhavam a mobília com olhos arregalados. O pequeno Moishe era mais tímido e contido, enquanto Miriam era curiosa e aventureira. Ela andava excitada por toda a sala, tocando todos os enfeites que adornavam a lareira e as mesas. De repente, ela parou bem em frente ao piano e sua face ficou branca. Ela apontou para uma foto. Com uma voz firme, Miriam perguntou: — Por que você tem uma foto da minha bubbe (avó) em cima do seu piano? — O quê? – perguntou Anya, confusa. — Minha bubbe. Por que a foto da minha bubbe está no seu piano? Anya olhou para o retrato de sua falecida mãe. Do que aquela garotinha estava falando? Miriam correu para a única mala que ela trouxera consigo do orfanato. Ela tirou uma antiga foto de dentro de uma bolsa surrada e levou para Anya. — Veja – disse, apontando –, eu também tenho essa foto. É da minha bubbe! — Minha mãe – sussurrou Anya, quase inaudível. — Você quer ver uma foto da minha mãe? – perguntou Miriam. Ela correu para a mala para buscar outra foto. — Quer ver como ela era? Ela entregou a Anya a foto de alguém que ela conhecia muito bem. — Sara! – gritou Anya com as pernas bambas. — Como você sabe o nome da minha mãe? – a criança perguntou, confusa. Sem saber, Anya havia adotado os dois filhos órfãos de sua irmã Sara. Eles eram carne de sua carne, sangue de seu sangue. Eles eram... seus. Extraído de Pequenos Milagres Judaicos Fonte: Jorge Nassrallah O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus. TEXTO ADAPTADO : Autoria desconhecida Um homem bastante idoso procurou uma Clínica para um curativo em sua mão ferida, dizendo-se muito apressado porque estava atrasado para um compromisso. Enquanto o tratava, o jovem médico quis saber o motivo da sua pressa e ele disse que precisava ir a um Asilo de Velhos tomar o café da manhã com sua mulher que estava internada lá há bastante tempo ... Sua mulher sofria do Mal de “Alzeimer” em estágio bastante avançado ... Enquanto terminava o curativo, o médico perguntou-lhe se ela não ficaria assustada pelo fato de ele estar atrasado. - “Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos ela nem me reconhece...” Intrigado o médico lhe pergunta : - “Mas, se ela já nem sabe quem o senhor é, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs ?” O velho sorriu, deu uma palmadinha na mão do médico e disse: - “É verdade ... Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei muito bem QUEM ELA É “ Enquanto o velhinho saía apressado, o jovem médico sorria emocionado e pensava : “ Esta é a qualidade de Amor que eu gostaria para a minha vida” O Amor não se reduz ao físico, ao romântico ... O Amor verdadeiro é a aceitação DE TUDO O QUE O OUTRO É ... DE TUDO O QUE O OUTRO FOI ... DO QUE SERÁ ... DO QUE JÁ NÃO É ... Como o bom velhinho, que também vocês amigos, possam dar e receber, em profusão, deste Amor Maiúsculo ! TENHAM UMA ÓTIMA SEMANA! O Tratamento pelo Passe começa aqui acompanhando o Estudo do Evangelho até o fim. Ao entrar para receber o tratamento pelo Passe, esteja em harmonia com Deus, tenha fé. Mantenhamos o pensamento elevado ao nosso Mestre Jesus.