Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica Simulação de Grandes Escalas da Turbulência, com Modelagem Sub-Malha Dinâmica por Aristeu da Silveira Neto Uberlândia, abril de 2001 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Características mais importantes da Turbulência: • Difusão; • Dissipação; • Vorticidade; • Tridimensionalidade; • Continuidade; • Impredisbilidade; • Altos números de Reynolds; • Largo Espectro de Energia; Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Log [E(k)] Zona inercial do espectro Efeitos viscosos predominantes kI Log(k) Turbulência nos Fluidos UFU LTCM lI Escoamento sobre uma cavidade, ilustrando o processo de transmissão de injeção de energia do escoamento médio para os turbilhões da camada cizalhante e para o interior da cavidade. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Simulação Numérica Direta - SND •Simulação Numérica Clássica •Simulação de Grandes Escalas Modelagem Sub-Malha da Turbulência • Modelagem Sub-Malha de Smagorinsky •Modelagem Função Estrutura de Velocidade •Modelagem Dinâmica Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Simulação de Grandes Escalas é uma metodologia intermediária à Simulação Direta e à simulação via equações médias de Reynolds; •Em SGE, as estruturas turbulentas transportadoras de energia são resolvidas diretamente da solução das equações filtradas e, apenas as menores estruturas são modeladas; •Considerando-se que as menores estruturas tendem a ser mais homogêneas e isotrópicas e menos afetadas pelas condições de contorno, espera-se que os modelos advindos sejam mais universais e independentes dos diferentes tipos de escoamentos, quando comparados com a metodologia média clássica; •As metodologias de SND e SGE são semelhantes no sentido que ambas permitem a obtenção de resultados tridimensionais e transientes das equações de Navier-Stokes. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Sendo assim, SGE continua a exigir malhas refinadas. No entanto, torna-se possível resolver escoamentos a altos números de Reynolds •Equações filtradas: revisão ui 0 xi ui uiu j 1 p t x j o xi x j T u jT t xj xj ui ij Cij Lij x j T j C j L j x j Turbulência nos Fluidos UFU LTCM ij uiu j TensordeRe ynoldssub m alha Cij uiu j ui u j Tensorcruzado Lij ui u j ui u j TensordeLeonard j u jT Fluxoturbulentosub m alha C j u jT u jT Fluxoturbulentocruzado L j u jT u jT FluxoturbulentodeLeonard. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM ui u j 2 k ij ij t x j xi 3 k ui u j Lij Cij 12 xk xk •Testes de importância relativa DR . DL .Lij Cij DM .2Sij Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Modelo sub-malha de Smagorinsky •Este modelo foi proposto por Smagorinsky (1963), baseando-se na hipótese do equilíbrio local para as pequenas escalas, ou seja, que a produção de tensões turbulentas sub-malha seja igual à dissipação: uiuj Sij 2 t Sij Sij c1 uiu j 3/ 2 / Na expressão para , uu 1/ 2 i j e l, são as escalas de velocidade e de comprimento respectivamente. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Como a viscosidade turbulenta é proporcional à escala de velocidade e de comprimento, tem-se que: t c1uiuj •Com estas três equações, chega-se a uma expressão para a viscosidade turbulenta: t C S 2 S ij S ij •A constante de Smagorinsky, CS =0,18, foi determinada analiticamente por Lilly (1967), para turbulência homogênea e isotrópica. •Aplicações para escoamentos não homogêneos e não isotrópicos? Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Modelo sub-malha Função Estrutura de Velocidade •Chollet e Lesieur (1982) apresentaram o formalismo para o cálculo de (viscosidade turbulenta) e (difusibidade turbulenta) no espaço de Fourier •Eles chegaram à seguinte expressão para a viscosidade turbulenta no espaço de Fourier: t kc , t t E kc , t kc •A constante t+ é determinada fazendo-se um balanço de energia como segue: kc 0 2 t k 2 Ek , t dk t Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Considerando-se Obtém-se Ek , t CK 2 / 3k 5 / 3 t 2 / 3CK3/ 2 Observa-se que o cálculo da viscosidade turbulenta no espaço de Fourier exige determinar o nível de energia cinética turbulenta na freqüência de corte. Buscando-se aplicar este modelo no espaço físico, Métais e Lesieur (1990) mostraram que é possível fazer esta passagem, utilizando-se do conceito de Função Estrutura de Velocidade de Ordem 2: 2 F2 x , r , t u x r , t u x , t Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Batchelor (1953), mostra que existe um dualismo entre a função estrutura (definida no espaço físico) e o espectro de energia (definido no espaço de Fourier), válido para turbulência homogênea e isotrópica. •Com este dualismo e com um espectro de energia de Kolmogorov, chega-se ao seguinte resultado: Ex, kc , t 0,03F x, , t Logo, Com 3 / 2 t x, , t 0,104CK F2 x, , t 2 F2 x , r , t u x r , t u x , t r Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Estes dois modelos são mais apropriados para escoamentos turbulentos plenamente desenvolvidos e fora de regiões parietais. Para escoamentos em transição e escoamentos parietais, um modelo alternativo foi proposto por Germano (1993) Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Modelagem dinâmica sub-malha •A modelagem sub-malha convencional envolve uma constante de proporcionalidade imposta de forma ad-hoc. Apesar das limitações advindas deste fato, conseguiu-se, nos últimos anos, avanços extremamente importantes na área de simulação numérica dos escoamentos turbulentos. •Os resultados que podem ser obtidos em turbulência completamente desenvolvida e fora das regiões parietais colocam a SGE hoje como uma ferramenta paralela à experimentação em laboratórios (Bradshaw et al., 1996, e Gharib, 1996). •Uma das principais limitações diz respeito a análise de escoamentos em transição e nas proximidades de paredes, em conseqüência da imposição de uma constante de proporcionalidade •A determinação dinâmica de uma função de proporcionalidade no cálculo da viscosidade turbulenta pode representar avanços importantes. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •A base desta modelagem é o uso de dois filtros com comprimentos característicos diferentes •No primeiro, utiliza-se as dimensões da malha para calcular o seu comprimento característico. Ele é denominado filtro a nível da malha; •No segundo utiliza-se um múltiplo das dimensões das malhas para calcular o comprimento característico. Ele é denominado filtro teste; •Com base no uso dos dois níveis de escalas (acima da malha), conclui-se que, na modelagem dinâmica, utiliza-se informações do nível de energia contido nas menores escalas resolvidas, situadas entre as escalas dos dois filtros Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Função original Função filtrada uma vez f(t) Função filtrada duas vezes t Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •A base matemática dos modelos dinâmicos são as equação de NavierStokes: ui 1 p ui ui u j t xj xi x j x j Primeiro processo de filtragem ui 1 p ui ui ui t xj xi x j x j ij ui u j ui u j Tensor de Reynolds sub-malha generalizado Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Chega-se a: ui 1 p ui ui u j ij t xj xi x j x j Aplica-se agora um novo filtro G, de comprimento característico superior ao comprimento do primeiro filtro, sobre a equação seguinte: ui 1 p ui ui ui t xj xi x j x j uˆi 1 pˆ uˆi ui u j t xj xi x j x j Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •Onde a seguinte relação entre os comprimentos característicos dos dois filtros é utilizada ˆ 2 •Define-se o tensor das tensões relativas ao segundo filtro, também chamadas de sub-teste, como sendo: Tij ui u j uˆi uˆ j Logo, tem-se que: uˆi ˆˆ 1 pˆ uˆi ui u j Tij t xj xi x j x j Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Filtrando-se a seguinte equação: ui 1 p ui ui u j ij t xj xi x j x j uˆi t xj ˆ ˆ ui u j 1 p ui ˆij x x x i j j Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Subtraindo-se uma equação da outra, entre as duas abaixo: uˆi ˆˆ 1 pˆ uˆi ui u j Tij t xj xi x j x j uˆi t xj Tem-se, ˆ ˆ ui u j 1 p ui ˆij xi x j x j x j u u uˆ uˆ T ˆ i j ij ij i j x j Define-se, daí, o tensor global de Leonard: Li j ui u j ui uˆ j Tij ˆij Turbulência nos Fluidos UFU LTCM •A parte anisotrópica do tensor de Reynolds global sub-malha pode ser modelada com a hipótese de Bousinesq ij ij 3 ij 2 t Sij 2cx , t 2 S Sij •Modelando-se as tensões sub-teste de Reynolds de forma análoga, temse: Tij ij 3 ˆ2 ˆ ˆ Tij 2cx , t S Sij •Filtrando-se a primeira destas duas equações, tem-se: ˆij ij ˆij 2 t Sˆij 2cx, t 2 S Sij ij 3 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Utilizando-se estas três equações, mais a identidade de Germano, isola-se a função de proporcionalidade procurada: 1 Li j M i j c x , t 2 Mi j Mi j Com Mi j e Li j dados por: M i j ˆ 2 Sˆ Sˆi j 2 S Si j Li j ui u j ui uˆ j Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Resultados Ilustrativos 1. Simulação de Grandes Escalas de escoamentos sobre uma cavidade retangular Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 1,5 1,0 0,5 0,0 0,06 -0,5 St = 0,66 -1,0 -1,5 -2,0 0 4 8 12 16 20 Tempo ( t ) Densidade Espectral ( cp'cp' ) Flutuação do Coef. de Pressão ( cp' ) 2,0 24 0,05 0,04 28 0,03 32 36 0,02 0,01 0,00 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Número de Strouhal ( f h c / u inf ) Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 2. Cavidade Simétrica com Efeitos Térmicos Turbulência nos Fluidos UFU LTCM (a) t=4.1 h/U (b) t=20.7 h/U (c ) t=41.5 h/U (d) t=62.2 h/U (e) t=124.7 h/U (f) t=207.3 h/U Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação de Grandes Escalas da convecção mista sobre um cilindro rotativo aquecido T 0.0890 0.0831 0.0772 0.0712 0.0653 0.0594 0.0534 0.0475 0.0416 0.0356 0.0297 0.0237 0.0178 0.0119 0.0059 0.0059 T 0.0634 0.0592 0.0549 0.0507 0.0465 0.0423 0.0380 0.0338 0.0296 0.0254 0.0211 0.0169 0.0127 0.0085 0.0042 0.0042 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 70 Churchill e Chu (1975) Qureshi e Ahmad (1987) Present Work - Smagorinsky Model Present Work - Dynamic Model 60 Mean Nu 50 40 30 20 10 0 103 104 105 106 107 108 109 1010 Ra* Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 5 0 graus 30 graus 60 graus 90 graus 270 graus 4.5 4 D 3.5 3 2.5 2 1.5 D 1 D 0.5 D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D 0D 0.5 1 1.5 2 2.5 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 1.75 0 graus 30 graus 60 graus 90 graus 270 graus 1.5 D D 1.25 D D D D D D D 1 D D D 0.75 D D D D D D 0.5 D D D D D D 0.25 D D D D D D D D D D D D D 0 D D D D D D D 0.5 D D 1 1.5 2 D 2.5 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 35 Ra* = 1e06 - Mod. Smagorinsky Ra* = 1e08 - Mod, Smagorinsky Ra* = 1e06 - Mod. Dinamico Ra* = 1e08 - Mod. Dinamico 30 Nu local 25 20 15 10 5 0 100 200 300 Coordenada Tangencial [graus] Turbulência nos Fluidos UFU LTCM T 0.1229 0.1147 0.1065 0.0983 0.0901 0.0819 0.0737 0.0655 0.0573 0.0491 0.0409 0.0327 0.0245 0.0163 0.0083 0.0081 T 0.0803 0.0749 0.0696 0.0642 0.0589 0.0535 0.0482 0.0428 0.0375 0.0321 0.0268 0.0214 0.0161 0.0107 0.0054 0.0053 Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 25 20 Nu m édio 15 10 5 Ra* = 6e07 Ball (experimental) Smagorinsky Dinâmico 0 -5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 Inverso do Núm ero de Froude [ ] Turbulência nos Fluidos UFU LTCM T 0.0604 0.0564 0.0524 0.0483 0.0443 0.0403 0.0363 0.0322 0.0282 0.0242 0.0201 0.0161 0.0121 0.0081 0.0040 0.0040 T 0.0604 0.0564 0.0524 0.0483 0.0443 0.0403 0.0363 0.0322 0.0282 0.0242 0.0201 0.0161 0.0121 0.0081 0.0040 0.0040 T 0.0604 0.0564 0.0524 0.0483 0.0443 0.0403 0.0363 0.0322 0.0282 0.0242 0.0201 0.0161 0.0121 0.0081 0.0041 0.0040 3,8 s 4,0 s 3,9 s SGE - Modelagem Dinamica Ra*=109. 80 1500 Dynamic Model Ra* = 1e09 70 Dynamic Model (Ra* = 1e09) u* [16][30] v* [16][30] u* [1][30] v* [1][30] 500 Mean Nu u* = u/( /D) 1000 60 50 40 0 30 0 1 2 time [s] 3 4 0 1 2 time [s] 3 4 T 0.0808 0.0753 0.0699 0.0644 0.0590 0.0535 0.0481 0.0427 0.0372 0.0318 0.0263 0.0209 0.0154 0.0100 0.0046 0.0046 T 0.0778 0.0725 0.0673 0.0620 0.0568 0.0515 0.0463 0.0410 0.0357 0.0305 0.0252 0.0200 0.0147 0.0095 0.0042 0.0042 T 0.0795 0.0741 0.0688 0.0634 0.0580 0.0526 0.0472 0.0418 0.0365 0.0311 0.0257 0.0203 0.0149 0.0095 0.0042 0.0042 2,6 s 2,5 s 2,8 s SGE - Modelagem Dinamica - Ra*=1010 Dynamic Model (Ra* = 1e10) u* [16][30] u* [1][30] v* [16][30] v* [1][30] 4000 3500 80 Dynamic Model Ra* = 1e10 70 2500 Mean Nu u* = u/(/D) 3000 2000 1500 60 50 1000 40 500 0 30 0.0 0.5 1.0 1.5 tempo [s] 2.0 2.5 3.0 0.0 0.5 1.0 1.5 time [s] 2.0 2.5 3.0 Simulação Numérica de Grandes Escalas de um sistema de Jatos Tridimensionais Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação de Grandes Escalas - Aplicação Industrial Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação de Grandes Escalas com Modelagem Dinâmica- Aplicação Industrial Modelagem e Simulação de Hidrociclones 35 30 25 100 cm/s z 20 15 10 5 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 r Turbulência nos Fluidos UFU LTCM 35 v 289.828 270.506 251.184 231.862 212.541 193.219 173.897 154.575 135.253 115.931 96.6093 77.2875 57.9656 38.6437 19.3219 30 z (cm) 25 20 15 10 3.0 5 0 2.5 0 1 2 3 4 r (cm) v (m/s) 2.0 Contornos da velocidade tangencial (cm/s) ao longo do hidrociclone (Re=26600) 1.5 1.0 experimental 0.5 SGE (Cs=0.24) 0.0 0.000 0.005 0.010 0.015 0.020 0.025 0.030 0.035 0.040 r (m) Porque SGE com Modelagem Dinâmica? Presença de interface líquido/gás -> Método de Captura de interface; • Fortes efeitos de rotação -> Anisotropias •k-eps? •K-eps RNG? •SGE convencional? •Escoamento tipicamente em transição; •SGE com modelagem dinâmica? Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação de Grandes Escalas com Modelagem Dinâmica de Escoamentos Bifásicos Objetivo: estudar a transição de escoamentos no interior e exterior de bolhas e gotas Aplicação: Estudo da absorção de gases residuais por gotas em movimento: Torres Spray: Dessulforização de Gases de chaminé (FGD): SO2 e outros componentes ácidos HCl e HF são absorvidos por gotas contendo CaCO3. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Esquema de uma Torre Spray Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Modelo Matemático considerando recirculações Turbulência nos Fluidos UFU LTCM u Pe D Fator de aumento global versus número de Pe Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Do modelo utilizado, apenas reações instantâneas foram consideradas. O modelo pode ser modificado para explicar reações a taxas finitas. Estudos mais completos são necessários para obtenção de uma estimativa mais precisa do grau de circulação dentro da gota com sólidos suspensos, e as alterações na circulação em função do tempo em que a gota viaja ao longo o lavador. Para elevados números de Pe (Pe>3000) há um pequeno benefício no aumento da área específica ou da solubilidade. A elevados números de Pe, a convecção do gás solúvel próximo à interface é o fator dominante na absorção. Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação Numérica de Grandes Escalas de Escoamentos Tridimensionais Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Simulação de Grandes Escalas - Aplicação Industrial Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Turbulência nos Fluidos UFU LTCM Considerações Finais • SGE se apresenta como uma importante ferramenta de análise numérica de problemas de engenharia, assim como ferramenta de análise física; • SGE com modelagem sub-malha de Smagorinsky não se a análise de escoamentos em transição e a análise de escoamentos próximo de paredes; • SGE com modelagem sub-malha de Dinâmica sinaliza para a possibilidade de modelar o processo de transição bem como modelar escoamentos parietais; Turbulência nos Fluidos UFU LTCM