Nosso amigo educador Celso
Vasconcelos escreveu em seu livro
“Resgate do professor como sujeito
de transformação” que:
“O professor tem como tarefa fundamental ser portador da
esperança, de um projeto de futuro, recusando-se, portanto, a
aceitar que a configuração do mundo que está aí é a única possível, recusando-se a amesquinhar sua existência, negando-se a
abrir mão de seu sonho de uma vida melhor para todos.”
(p.197)
Vasconcellos cita Camus
apropriadamente:
“Tiro assim do absurdo três consequências, que são a minha
revolta, a minha liberdade e a minha paixão. Pelo jogo da
consciência, transformo em regra de vida o que era um
convite à morte – e recuso o suicídio.”
(Camus, s/d:80)
“Nunca é demais relembrar que este é o horizonte desejado,
que este novo professor não está pronto, mas em permanente
construção. Como nos alertava Sócrates (sábio dos mais
antigos do ocidente), um dos grandes inimigos da verdade
é a arrogância daqueles que não reconhecem sua necessidade
de saber mais. O que importa é estar a caminho.”
(p.197)
Somos professores e nossos alunos
esperam encontrar um ser que
acredita neles, que possam levar a
esperança de dias melhores, de
uma vida digna.
É preciso acreditar no que faz!
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