rangel@dscufcgedubr/ rangeldequeiroz@yahoocombr Prof: José Eustáquio Rangel de Queiroz Carga Horária: 60 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 DSC/CCT/UFCG Roteir o DSC/CCT/UFCG [email protected]/ [email protected] 2 Digitalização de Imagens 2.1 Amostragem 2.2 Quantização 2.3 Reamostragem 2.4 Ampliação e Redução 2 Dimensões do Imageamento XXV DSC/CCT/UFCG Dimensão Temporal I Imagem unitária Registro do evento para [email protected]/ [email protected] um intervalo pré-definido de tempo Exposições múltiplas Filme, vídeo Modo contínuo de registro de eventos Necessidade de definição do tempo de exposição Ocorrência de “borrões” devido a variações de movimento Possibilidade de independência de variação Efeitos sobre a aspectos qualidade da imagem relativos à 3 Dimensões do Imageamento XXVI DSC/CCT/UFCG Dimensão Temporal II [email protected]/ [email protected] Tempo de Exposição Exposição de cada pixel, linha ou imagem por um determinado intervalo de tempo Necessidade de consideração de movimento na cena Limitação da câmara com relação à cena devido à intensidade luminosa disponível 4 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXVII Dimensão Temporal II [email protected]/ [email protected] Possibilidade de “congelamento” de movimentos rápidos a partir de curtos flashes de iluminação Acompanhamento dos movimentos objetos da cena com a câmara dos Solução especial Uso de sensores de área com acompanhamento automático (eletrônico) de objetos 5 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXVIII Dimensão Temporal III [email protected]/ [email protected] Seqüências de imagens, filme e vídeo Necessidade de registro e mensuração do movimento Consideração temporização de fatores relevantes de Tempo de repetição Tempo de exposição Tempo de transferência de armazenamento de dados Influência da resolução nas dimensões de imageamento consideradas 6 Dimensões do Imageamento XXIX DSC/CCT/UFCG Dimensão Temporal IV [email protected]/ [email protected] Seqüências de imagens, filme e vídeo Uso de câmara estacionária ou móvel Registro/detecção de mudanças nas cenas Subtração de imagem de referência anterior ou armazenada 7 Dimensões do Imageamento XXX DSC/CCT/UFCG Integração I [email protected]/ [email protected] Pontos, Linha, Superfície, Volume Necessidade de mensuração da intensidade do sinal de todos os pixels para a geração de uma matriz de imagem Relevância do grau de paralelismo do sistema de imageamento para o processo de captura ou integração da intensidade luminosa 8 Dimensões do Imageamento XXXI DSC/CCT/UFCG Integração II [email protected]/ [email protected] Pontos, Linhas, Superfícies, Volumes Possibilidade de integração de pontos, linhas, áreas (superfície 2D) ou volumes Consideração de dimensão espectral adicional Imageamento de faixas espectrais múltiplas (imageamento multiespectral) Influência do paralelismo do processo de captura/integração na economia luminosa do sistema 9 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXII Integração de Pontos I Aspectos técnicos [email protected]/ [email protected] Discriminação baseada na entidade em movimento Fonte de iluminação Sensor Objeto imageado Uso sobretudo em condições estacionárias Escaneamento de filme ou papel Microscopia 10 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXIII Integração de Pontos II CCD Área Fotossensível [email protected]/ [email protected] Energia Filtro Invólucro Sinal de saída Alimentação Célula sensora CCD (Charge Coupled Device) 11 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXIV Integração de Pontos III Exemplo de aplicação [email protected]/ [email protected] Scanner de Tambor (Drum scanner) Escaneamento de documentos ou filmes em altíssima qualidade Rotação 12 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXV Integração de Pontos V [email protected]/ [email protected] Vantagens técnicas Maximização das possibilidades de otimização do processo de mensuração de cada pixel Possibilidade de uso de um sensor com caminho óptico altamente otimizado Eliminação de diferenças entre as propriedades do sensor no processo de imageamento de pixels distintos Ausência de limitações nas dimensões da imagem 13 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXVI Integração de Pontos VI Desvantagens técnicas [email protected]/ [email protected] Uso deficiente da iluminação disponível Possibilidade de bom desempenho no processo de imageamento, a partir do uso de iluminação de altíssima intensidade Necessidade usual de um sistema eletromecânico separado, relativamente complexo, no processo de imageamento Tempo de imageamento usualmente bastante superior ao de outras estratégias 14 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXVII Integração de Linhas I [email protected]/ [email protected] Aspectos técnicos Disponibilidade de sensores linha de 128 a cerca de 10.000 pixels Existência de elementos sensores tipicamente em torno de 10 microns Possibilidade de implementação tecnologia CCD ou CMOS Possibilidade de movimentação do imageador ou do objeto imageado em duas dimensões em 15 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XXXVIII Integração de Linhas II [email protected]/ [email protected] Princípio do imageamento de linha 16 Dimensões do Imageamento XXXIX DSC/CCT/UFCG Integração de Linhas III TLS (3-Line Scanner) Especificações do Sistema TLS [email protected]/ [email protected] CCD Superfície imageada Anterior Nadir Posterior Posterior Nadir 10200 Pixels Pitch of Pixel 7 um # of CCD 3 (Monochrome), 1 (RGB) # of Shades (4096 Shades) 12 Bit Lens 10200 pixels # of Pixel/Line Distance of Focus 60mm Angle of stereo 21 ° # of Lines 500 Line/s Anterior Posterior Nadir Anterior Linha de Vôo Edifício Terreno http://www.photogrammetry.ethz.ch/research/TLS/TLS_Project_Description.html 17 Dimensões do Imageamento XL DSC/CCT/UFCG Integração de Linhas IV [email protected]/ [email protected] Exemplo de aplicação Scanners comerciais, faxes e copiadoras digitais Imageadores de linhas de produção Sensores orbitais Imageadores de cenas microscópicas com registro de movimento 18 Dimensões do Imageamento XLI DSC/CCT/UFCG Integração de Linhas V [email protected]/ [email protected] Vantagens técnicas I Otimização em cerca de 1.000 vezes da economia luminosa em relação à integração por ponto Possibilidade de “congelamento” movimento ortogonal da linha Possibilidade de uso das duas dimensões sem necessidade de mecanismo complexo separado do 19 Dimensões do Imageamento XLII DSC/CCT/UFCG Integração de Linhas VI [email protected]/ [email protected] Vantagens técnicas II Otimização em cerca de 1.000 vezes da economia luminosa em relação à integração por ponto Possibilidade de “congelamento” movimento ortogonal da linha Possibilidade de uso das duas dimensões sem necessidade de mecanismo complexo separado do 20 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XLIII Integração de Linhas VII [email protected]/ [email protected] Vantagens técnicas III Possibilidade de uso em imageadores de linha RGB e em imageadores hiperespectrais com até 200 canais Possibilidade de criação relativamente fácil de ”sensores inteligentes” para processamento de cada pixel da linha imageada 21 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XLIV Integração de Linhas VIII [email protected]/ [email protected] Desvantagens técnicas Necessidade de iluminação uniforme ao longo da linha de imageamento Necessidade de correção de variações de sensibilidade do sensor ao longo da linha (1D), usualmente com entrelaçamento Possibilidade de risco de não homogeneidade x-y, devido a métodos de imageamento muito diferentes 22 Dimensões do Imageamento XLV DSC/CCT/UFCG Integração de Áreas I Aspectos técnicos I [email protected]/ [email protected] Fundamentação histórica no princípio de funcionamento de tubos de imagens Vidicon Plumbicon Difusão atual de sensores de estado sólido CCD (Charge Coupled Devices) CMOS (Complementary Semiconductor) Metal Oxide 23 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XLVI Integração de Áreas II [email protected]/ [email protected] Aspectos técnicos II Dimensões típicas do elemento sensor da ordem de 5 a 25 microns Relevância do parâmetro técnico fator de preenchimento de área (freqüentemente inferior ao necessário) 24 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XLVIII Integração de Áreas III [email protected]/ [email protected] Chip CCD típico e mini-câmara 25 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento XLIX Integração de Áreas IV [email protected]/ [email protected] Exemplo de aplicação Fundamentação das tecnologias de TV e vídeo Uso de matrizes CCD com tipicamente ~(480x720) elementos para imageamento de linhas com entrelaçamento de 25/30 vezes/s Maior importância e econômico, como imageamento difusão, em tecnologia nível de 26 Dimensões do Imageamento L DSC/CCT/UFCG Integração de Áreas V [email protected]/ [email protected] Vantagens técnicas Maior eficiência no processo de captura da intensidade luminosa da cena imageada Rigidez geométrica Estabilidade e previsibilidade da geometria de imageamento com baixa distorção Nenhuma exigência concernente movimentação mecânica Possibilidade de produção em massa Barateamento dos custos a 27 Dimensões do Imageamento LI DSC/CCT/UFCG Integração de Áreas VI [email protected]/ [email protected] Desvantagens técnicas I Necessidade de iluminação uniforme sobre toda a superfície imageada Possibilidade de variações na sensibilidade do sensor Necessidade de correções radiométricas 28 Dimensões do Imageamento LII DSC/CCT/UFCG Integração de Áreas VII Desvantagens técnicas II [email protected]/ [email protected] Dificuldade de imageamento do espaço 2D por conjunção de fatores Elevado fator de preenchimento Imageamento multiespectral Sensores inteligentes Limitação das dimensões da imagem pelas dimensões do sensor 29 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento LIII Integração de Áreas VIII [email protected]/ [email protected] Sensor de área Matriz de CCD 30 Dimensões do Imageamento LIV DSC/CCT/UFCG Integração de Volumes I de verdadeiras [email protected]/ [email protected] Criação imagens Crescimento vertiginoso oferta de tecnologias volumétricas de interesse e Impossibilidade de visualização direta Necessidade visualização de recursos especiais de Facilidade de geração de grandes bases de dados Imagem com (1000 x 1000 x 1000) pixels Imagem com 1 Gpixels 31 Dimensões do Imageamento LV DSC/CCT/UFCG Integração de Volumes II [email protected]/ [email protected] Técnicas de imageamento volumétrico Fatiamento físico de objetos “Imageamento destrutivo” Tomografia Raios X (CT) Imageamento por ressonância magnética (MRI) Emissão (SPECT/PET) Microscopia eletrônica (EMT) Microscopia Confocal Ultrassonografia 32 Dimensões do Imageamento LVI DSC/CCT/UFCG Integração de Volumes III Uso de imagens analógicas Perda de qualidade [email protected]/ [email protected] Meio de armazenamento Filme fotográfico Sensibilidade luminosa Granulação Propriedades espectrais Polaróides (raramente usados nos dias atuais) Fita magnética analógica (vídeo) Largura de faixa Relação sinal/ruído 33 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento LVII Área imageada Sensor de fita [email protected]/ [email protected] Movimento linear Reconstrução de Imagens Movimento rotatório Anel sensor Cada incremento do movimento linear do sensor implica uma linha imageada Objeto 3D Seções transversais (2D) do objeto 3D imageado Fonte de Raios X 34 DSC/CCT/UFCG Dimensões do Imageamento LVIII Considerações finais Aspectos importantes para o contexto do [email protected]/ [email protected] imageamento Geometria ou Fotometria Requisitos da matriz de imagem e resolução Requisitos de contraste, faixa dinâmica, relação sinal/ruído Propriedades espectrais Requisitos temporal Limitações econômicas de velocidade e resolução 35 Principais Arranjos de Sensores V DSC/CCT/UFCG Radiometria [email protected]/ [email protected] Aspecto da formação da imagem concernente à relação entre as quantidades de energia luminosa emitida da fonte de luz, refletida da superfície imageada e registrada por sensores Fonte Óptica i p Matriz de CCD n e L(P,d) P Superfície 36 DSC/CCT/UFCG Processo de Aquisição de Imagens Digitais [email protected]/ [email protected] Fonte de Iluminação (Energia) Radiação Incidente Sistema de Imageamento Radiação Refletida Plano da Imagem (Interno) Elemento da cena imageada Formação de Pixels na Imagem Digitalizada f(x,y) = reflectância(x,y)*iluminação(x,y) [0,1] [0,∞] 37 Geração de uma Imagem Digital I DSC/CCT/UFCG Amostragem e Quantização A B A B Quantização [email protected]/ [email protected] A B Amostragem 38 [email protected]/ [email protected] DSC/CCT/UFCG Geração de uma Imagem Digital II Imagem contínua projetada na matriz de sensores Imagem discreta resultante do processo de amostragem e quantização 39 DSC/CCT/UFCG Geração de uma Imagem Digital IV Notação do Pixel 50 Colunas 55 60 50 65 Colunas 55 60 65 50 60 55 Linhas 55 Linhas [email protected]/ [email protected] 50 60 65 65 40 DSC/CCT/UFCG Geração de uma Imagem Digital V Armazenamento da Imagem Digital [email protected]/ [email protected] Número de bits de armazenamento para diferentes valores de N e k FONTE: (Gonzalez & Woods, 2002) N k Dimensão de uma matriz de imagem quadrada Número de bits necessários à representação dos níveis de cinza da imagem 41 DSC/CCT/UFCG Amostragem de uma Imagem I Seja uma grade retangular de locações para a obtenção de amostras [email protected]/ [email protected] f(x0,y0) = f00 y hx x hy 42 DSC/CCT/UFCG Amostragem de uma Imagem II Se a grade for igualmente espaçada Obtenção de amostras a [email protected]/ [email protected] f (x0 + nhx , y0 + mhy ) Teorema da Amostragem de Nyquist As amostras ideais de uma função contínua contêm toda a informação da função original se e somente se a função contínua for amostrada a uma freqüência SUPERIOR ou IGUAL a DUAS VEZES a freqüência mais alta da função. 43 DSC/CCT/UFCG Amostragem de uma Imagem III Perda de informação Uso de funções [email protected]/ [email protected] de extensão freqüência finita no domínio da Dados NÃO devem ter freqüências superiores à METADE DA FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM (Freqüência de Nyquist) 44 Amostragem de uma Imagem V DSC/CCT/UFCG Conseqüência Erros de aliasing [email protected]/ [email protected] Componentes espectrais da função amostradas Réplicas do espectro da função original Taxa de amostragem superior à freqüência de Nyquist Não superposição das réplicas e possibilidade de reconstrução F() f(t) t Fs() 45 Amostragem de uma Imagem VI DSC/CCT/UFCG Aliasing Violação do Teorema de Nyquist [email protected]/ [email protected] Superposição das réplicas e dificuldade (impossibilidade?) de reconstrução F( ) F( ) 0 s- 0 s 46 Amostragem de uma Imagem VII DSC/CCT/UFCG Síntese Possibilidade de amostragem de uma [email protected]/ [email protected] imagem e reconstrução “sem” perda de qualidade Transformação da função de imagem (i(t)) para o domínio da freqüência Determinação da freqüência mais alta (fmáx) de I(f) Amostragem de i(t) a uma taxa superior a 2fmáx (Taxa de Nyquist) Armazenamento dos valores amostrados em um mapa de bits 47 DSC/CCT/UFCG Amostragem de uma Imagem VIII Princípio [email protected]/ [email protected] Uso da função comb com escalamento para o intervalo de amostragem adequado à reconstrução “sem” perdas i(x) ∞ combT(x) = ∑(x – nT) î(x) n = -∞ 48 Quantização de uma Imagem I DSC/CCT/UFCG Etapa subseqüente à amostragem no [email protected]/ [email protected] processo imagem de digitalização de uma Mapeamento de uma variável contínua em uma variável discreta Atribuição de valores contidos em um conjunto finito S : = {Min, …, Max} 49 Quantização de uma Imagem II DSC/CCT/UFCG de redução dos dados da imagem Remoção de detalhes a partir do (re)mapeamento de grupos de pontos para um único ponto [email protected]/ [email protected] Processo Estratégias Coordenadas espaciais (x,y) Redução espacial da imagem Valores de brilho (níveis de cinza) i (x,y) Redução da faixa de tons de cinza da imagem 50 Quantização de uma Imagem III DSC/CCT/UFCG monocromáticas reais Definição em um intervalo finito e discreto de níveis de cinza [email protected]/ [email protected] Imagens Mapeamento da faixa dinâmica do sensor em tal intervalo Mapeamento usualmente não linear 51 Quantização de uma Imagem III DSC/CCT/UFCG Quantização Uniforme Divisão da faixa G := [Min, Max] em L [email protected]/ [email protected] intervalos iguais Normalização (usual) do conjunto G para G: = {0, 1, …, L-1} Atribuição dos inteiros 0, …, L-1 aos subintervalos resultantes da quantização Representação pelo mesmo valor inteiro de todos os valores do sinal contínuo situados em um dado intervalo considerado 52 Quantização de uma Imagem IV DSC/CCT/UFCG L-1 v(x,y,t) f(x) Faixa de valores do sinal contínuo mapeada para L-3 Quantização Faixa Dinâmica [email protected]/ [email protected] Quantização Uniforme 0 t Amostragem 53 Estratégias de Quantização I DSC/CCT/UFCG Quantização de Valores de Brilho Redução da faixa de níveis de cinza [email protected]/ [email protected] Tipicamente de 28 níveis de cinza por pixel (1 B/pixel) para faixas mais estreitas (27 a 2 níveis de cinza por pixel) Implementação Limiarização (Thresholding) Mascaramento AND ou OR 54 Estratégias de Quantização II DSC/CCT/UFCG Limiarização (Thresholding) I Redução usual a 2 níveis de cinza [email protected]/ [email protected] Seleção de um nível de cinza limiar Remapeamento dos valores de brilho Pixels com nível de cinza superior ao limiar Nível de cinza máximo considerado (tipicamente 255) Pixels com nível de cinza igual de inferior ao limiar Nível de cinza mínimo considerado (0) 55 Estratégias de Quantização III DSC/CCT/UFCG Limiarização (Thresholding) II [email protected]/ [email protected] Resultado Imagem binária is(x,y) = 0, Nc 0 <= ie(x,y) <= Nc L , Nc < ie(x,y) <= Ncmax max L Aplicação Extração de atributos de objetos da imagem (e.g. forma, área, perímetro) 56 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização IV Limiarização (Thresholding) III [email protected]/ [email protected] Exemplo Imagem binária Faixa de níveis de cinza do objeto de interesse: 0~22 Binarização 57 Estratégias de Quantização V DSC/CCT/UFCG Limiarização (Thresholding) IV Uso de funções transformação do tipo degrau [email protected]/ [email protected] Variante de Número de degraus igual ao número de níveis de cinza da imagem de saída 0, is(x,y) = 0 <= ie(x,y) <= Nc Nc , Nc 1 L1 < ie(x,y) <= L1 Nc L2 Nc , Nc max Ln < ie(x,y) <= Nc Lmax n ∈ ℤ, 2 <= n < Nc max 58 Estratégias de Quantização VI DSC/CCT/UFCG Limiarização (Thresholding) V Ncs [email protected]/ [email protected] Ncmax Nc4 Nc3 Distribuição das Faixas Nc2 Eqüidistante (Uniforme) Não eqüidistante (Não uniforme) Nc1 0 0 NL1 NL2 NL3 NL4 … NLmax Ncmax Nc e 59 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização VII Mascaramento AND e OR I [email protected]/ [email protected] Uso de operações bit-a-bit AND ou OR para o mascaramento dos bits dos Bytes associados aos níveis de cinza dos pixels de entrada Número de bits mascarados determina de níveis de cinza dos pixels de saída Método baseado em máscaras AND Mapeamento dos valores dos níveis de cinza para o limite inferior de cada faixa 60 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização VIII Mascaramento AND e OR II [email protected]/ [email protected] Método baseado em máscaras OR Mapeamento dos valores dos níveis de cinza para o limite superior de cada faixa 61 Estratégias de Quantização IX DSC/CCT/UFCG Mascaramento AND e OR III Exemplo - Redução de 256 níveis de [email protected]/ [email protected] cinza para 16 com máscara OR Uso da máscara 00001111 Níveis de cinza entre 0 e 15 15 16 e 31 31 32 e 47 47 62 Estratégias de Quantização X DSC/CCT/UFCG Mascaramento AND e OR IV Exemplo 1 - Redução de 256 níveis de [email protected]/ [email protected] cinza para 16 com máscara AND Nce Máscara Ncs 0 1 ⇣ 15 00000000 00000001 ⇣ 00001111 00000000 00000000 ⇣ 00000000 16 ⇣ 31 00010000 11110000 00010000 ⇣ ⇣ 00011111 00011111 16 ⇣ 16 32 ⇣ 00100000 ⇣ 32 ⇣ 00100000 ⇣ 0 0 ⇣ 0 63 Estratégias de Quantização XI DSC/CCT/UFCG Mascaramento AND e OR V Resultado do mascaramento do Exemplo 1 [email protected]/ [email protected] 256 Imagem original 16 Imagem quantizada para 4 bits 64 Estratégias de Quantização XII DSC/CCT/UFCG Mascaramento AND e OR VI Exemplo - Redução de 256 níveis de [email protected]/ [email protected] cinza para 16 com máscara OR Nce Máscara Ncs 0 1 ⇣ 15 00000000 00000001 ⇣ 00001111 00001111 00001111 ⇣ 00001111 15 15 ⇣ 15 16 ⇣ 31 00010000 00001111 00011111 ⇣ ⇣ 00011111 00011111 31 ⇣ 31 32 ⇣ 00100000 ⇣ 47 ⇣ 00101111 ⇣ 65 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização XIII Mascaramento AND e OR VII Exemplo - Redução de 256 níveis de [email protected]/ [email protected] cinza para 16 com máscaras OR E AND Ncs’ Máscara Ncs 15 15 ⇣ 15 00001111 00001111 ⇣ 00001111 00001000 00001000 ⇣ 00001000 8 8 ⇣ 8 31 ⇣ 31 00011111 11111000 00011000 ⇣ ⇣ 00011111 00011000 24 ⇣ 24 47 ⇣ 00101111 ⇣ 40 ⇣ 00101000 ⇣ 66 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização XIV Contornos Falsos I [email protected]/ [email protected] Bordas ou linhas artificiais introduzidas em imagens quantizadas com número reduzido de níveis de cinza 67 DSC/CCT/UFCG Estratégias de Quantização XIV Exemplo 2 – Contornos Falsos II [email protected]/ [email protected] 256 64 Imagem original 8 Quantizada para 6 bits Borda falsa 2 Linha falsa Quantizada para 3 bits Quantizada para 1 bit 68 Estratégias de Quantização XV DSC/CCT/UFCG Desafio [email protected]/ [email protected] Como reduzir o problema da visualização de bordas ou linhas artificiais introduzidas pelo processo de quantização em números reduzidos de tons de cinza? Formular o pseudocódigo da solução proposta e implementá-lo. Dica: Ver Seção 8.1.3 do Gonzalez & Woods (p. 417 – 2nd edition) http://debut.cis.nctu.edu.tw/pages/publish/HCISM-IEE2000.pdf 69 José Eustáquio Rangel de Queiroz rangel@dscufcgedubr/ rangeldequeiroz@yahoocombr Professor Adjunto DSC/UFCG Site departamental: www.ufcg.edu.br/~rangel E-mail: [email protected] [email protected] Fone: 1119/1120 Ramal 2214 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG Av Aprígio Veloso, S/N – Bodocongó – CEP: 58109-190 – Campina Grande – PB www.ufcg.edu.br/ – Fones: (0xx83) 310 1467/1192 – Fax: (0xx83) 310 1273 DSC/CCT/UFCG