DR FERNANDO SERRA MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA DOUTORANDO EM TÉCNICA OPERATÓRIA DR. FERNANDO SERRA DEFINIÇÃO LESÃO DOS TECIDOS ORGÂNICOS, DE INTENSIDADE VARIÁVEL, COM DESTRUIÇÃO DO REVESTIMENTO EPITELIAL, A PARTIR DE UM AGENTE EXTERNO FÍSICO OU QUÍMICO. DR. FERNANDO SERRA HISTÓRICO DESDE 1500 a.C. – DESCRIÇÕES SOBRE USO DE INFUSÕES, TINTURAS E EXTRATO DE PLANTAS E PRODUTOS ANIMAIS. JOHN KENTISH (1797) – MÉTODO DE EXPOSIÇÃO JAMES EARLE (1799) – USO DE ÁGUA GELADA P/ DOR E EDEMA SYME (1833) – 1º HOSPITAL PARA QUEIMADOS NA ESCÓCIA ALLEN E KICH (1942) – CURATIVOS COM GASES VASELINADAS COPE E MOORE (1942) – PERDA DE FLUÍDOS INTERNAMENTE DR. FERNANDO SERRA HISTÓRICO EVANS (1952) –1a FÓRMULA PARA REPOSIÇÃO DE FLUIDOS BROOKE ARMY HOSPITAL (1967) – MODIFICAÇÃO DA FÓRMULA PARKLAND HOSPITAL (1968) – MODIFICAÇÃO DA FÓRMULA, SOMENTE CRISTALÓIDES. MONAFO (1984) – SOLUÇÕES HIPERTÔNICAS DR. FERNANDO SERRA HISTÓRICO ANTIMICROBIANOS TÓPICOS – DÉCADA DE 40 DÉCADA DE 60 – CONTROLE DA INFECÇÃO COM ACETATO DE MAFENIDE E NITRATO DE PRATA CHARLES FOX (1973) – SULFADIAZINA DE PRATA JANZECOVIC (1970) – EXCISÃO PRECOCE E ENXERTIA ATUALMENTE - COMPLEXO LÍPIDICO-PROTÉICO DA ESCARA ( IMUNODEPRESSOR ) SULFADIAZINA DE CÉRIO - BLOQUEIO PELO NITRATO ou DR. FERNANDO SERRA CLASSIFICAÇÃO AGENTE TÉRMICO QUÍMICO ELÉTRICO RADIAÇÃO IONIZANTE DR. FERNANDO SERRA QUEIMADURA LIBERAÇÃO DE HISTAMINA, CININAS, PROSTAGLANDINAS PERMEABILIDADE CAPILAR ( até 24horas após ) EDEMA E HIPOVOLEMIA ( auge de 6 a 8 horas ) PERDAS INSENSÍVEIS CHOQUE HEMOCONCENTRAÇÃO VISCOSIDADE SG DÉBITO CARDÍACO DOR DR. FERNANDO SERRA ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIBERAÇÃO DE CITOCINAS PRÓ-INFLAMATÓRIAS PELOS MACRÓFAGOS - IL 1 - IL 8 - TNF + DESCARGAS HORMONAIS ANORMAIS CORTISOL E CATECOLAMINAS GH E TESTOSTERONA + • ATIVIDADE OXIDATIVA GASTO CALÓRICO E CATABOLISMO PROTÉICO GLICONEOGÊNESE, LIPÓLISE e PROTEÓLISE MUSCULAR (Hipoproteinemia e diminuição de micronutrientes) DR. FERNANDO SERRA ALTERAÇÕES METABÓLICAS HIPOALBUMINEMIA Pressão coloidosmótica IV EDEMA MICRONUTRIENTES Cicatrização DR. FERNANDO SERRA ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO: - NEUTRÓFILOS - MACRÓFAGOS AUMENTO DE LINFÓCITOS SUPRESSORES: DIMINUIÇÃO DA RESPOSTA IMUNE DIMINUIÇÃO DA INTERLEUCINA-2: DIMINUIÇÃO DA RESPOSTA IMUNE DIMINUIÇÃO DA FIBRONECTINA: DIMINUIÇÃO DA OPSONIZAÇÃO ATIVAÇÃO DO SISTEMA DE COMPLEMENTO: RADICAIS LIVRES DE OXIGÊNIO POLÍMERO LIPÍDICO-PROTÉICO DA ESCARA Excisão precoce, sulfadiazina de Ag + Nitrato de Cério DR. FERNANDO SERRA HISTOPATOLOGIA DA LESÃO TÉRMICA ZONA DE COAGULACAO ZONA DE ESTASE ZONA DE HIPEREMIA DR. FERNANDO SERRA METODOLOGIA ABCDEF ( ABLS ): AIRWAY – Sinais de queimadura de VAS IOT precoce, cricotireoidostomia ou traqueostomia BREATHING - Evidências de lesão por inalação (lesão pulmonar após 24 h) CIRCULATION – hipovolemia hipovolêmico acesso venoso e/ou choque DR. FERNANDO SERRA METODOLOGIA ABCDEF ( ABLS ): DISABILITY - avaliar nível de consciência EXPOSE AND EXAMINE - retirar vestimentas e acessórios FUID RESSUSCITATION – solução de Ringer Lactato DR. FERNANDO SERRA EXAME SECUNDÁRIO AVALIAR EXISTÊNCIA DE OUTRAS LESÕES : Integridade da coluna cervical HISTÓRIA ATUAL : Circunstâncias da Lesão HISTÓRIA PREGRESSA DETERMINAR % SCQ DETERMINAR PROFUNDIDADE DR. FERNANDO SERRA EXTENSÃO DA QUEIMADURA CÁLCULO DA SUPERFÍCIE CORPORAL QUEIMADA 1) MÉTODO DE WALLACE (1951) - “REGRA DOS NOVE” 2) MÉTODO DA PALMA DA MÃO DR. FERNANDO SERRA EXTENSÃO DA QUEIMADURA CÁLCULO DA SUPERFÍCIE CORPORAL QUEIMADA CRIANÇAS DR. FERNANDO SERRA Tabela de Lund e Browder F Área % Idade Cabeça Pescoço 0-1 1-4 5-9 10-14 ADULTO 19 17 13 11 7 2 Tronco Anterior/ Posterior Braço Direito/ Esquerdo 13 4 Antebraço Direito/ Esquerdo Mão Direita/ Esquerda 2,5 Nádega Direita/ Esquerda Genitália 2,5 1 Coxa Direita/ Esquerda 5,5 6,5 9 8,5 9,5 Perna Direita/ Esquerda 5 5,5 - 6 7 Pé Direito/ Esquerdo 3,5 DR. FERNANDO SERRA EXTENSÃO LEVE MODERADA GRAVE DR. FERNANDO SERRA LEVE MODERADA GRAVE Adulto < 15% Criança < 10% 15% < A < 25% 10% < Cr < 20% Cr 3anos < 10% A > 25% Cr > 20% Cr 3 > 10% Face – Mãos – Pés – Períneo Elétrica Inalação Trauma AMB HG CTQ DR. FERNANDO SERRA PROFUNDIDADE DA QUEIMADURA DR. FERNANDO SERRA PROFUNDIDADE 1o GRAU – EPIDÉRMICA Eritema e dor Reepitelização total em 3 a 6 dias Ausência de cicatriz DR. FERNANDO SERRA PROFUNDIDADE 2o GRAU – DÉRMICA Bolhas ou flictenas Preserva anexos cutâneos * SUPERFICIAL – Superfície rósea sob as bolhas. Cicatriza em 10 a 14 dias * PROFUNDA – Esbranquiçadas, menos dolorosas, Cicatriza em 25 a 35 dias Cicatrizes inestéticas DR. FERNANDO SERRA PROFUNDIDADE 3 o GRAU - ESPESSURA TOTAL Destruição total de anexos e terminações nervosas dérmicas Aspecto céreo, consistência endurecida, vasos trombosados. Deformidades (seqüelas) DR. FERNANDO SERRA MEDIDAS GERAIS - SISTÊMICAS PUNÇÃO – DISSECÇÃO VENOSA REPOSIÇÃO HÍDRICA ANALGESIA CATETERISMO VESICAL – DIURESE HORÁRIA O2 em Q > 20%, TOT, TRAQUEOSTOMIA DR. FERNANDO SERRA MEDIDAS GERAIS - SISTÊMICAS SNG em Q > 20% AVALIAR fasciotomia PULSOS PERIFÉRICOS – Escarotomia, ESTIMAR RESTRIÇÃO VENTILATÓRIA – Escarotomia AQUECER O PACIENTE IMUNIZAÇÃO ANTITETÂNICA DR. FERNANDO SERRA EVANS: 1ml RL x Peso x Área queimada + 2000ml SG/m2 + 1ml colóide x P x %A BROOKE: 1,5ml RL x P x %A + 2000ml SG/m2 + 0,5ml colóide x P x %A BROOKE MOD: 2 ml de RL x P x %A PARKLAND : 4 ml RL x P x % A - ½ NAS 1as 8 HORAS - ½ NAS 16 HORAS SEGUINTES DR. FERNANDO SERRA APÓS 24 HORAS : CRISTALÓIDES OU SG 5% para manter débito urinário COLÓIDES Adultos - Albumina 50ml a 20% 4/4h ou Plasma 700 a 2000ml/dia Crianças – Albumina 1 a 2 g /kg/dia ou Plasma 10 a 20 ml/kg/dia SANGUE DR. FERNANDO SERRA MONITORAÇÃO PULSO < 110 : ADEQUADO > 120 : HIPOVOLEMIA DÉBITO URINÁRIO : 30 A 50 ml/h adultos 1ml/kg/h em < 30kg PRESSÃO ARTERIAL PRESSÃO VENOSA CENTRAL PESO DR. FERNANDO SERRA TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ANTIBIÓTICO SISTÊMICO - INDICAÇÕES BLOQUEADORES H2 ou DE BOMBA DE PRÓTONS (PROFILAXIA DA ÚLCERA DE CURLING) ANSIOLÍTICOS ANALGÉSICOS DR. FERNANDO SERRA TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ANALGESIA 1O GRAU – Muito ardor e dor até 72 h. Alívio com banho ou compressas frias. Dipirona ou paracetamol. 2O GRAU – Dor durante o acidente + dor diária. Opióides IV (morfina, hidromorfona, metadona) 3O GRAU – Indolor. Analgesia nos curativos. DR. FERNANDO SERRA • FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA • REABILITAÇÃO FÍSICA PRECOCE, DIÁRIA MOVIMENTOS ATIVOS E PASSIVOS OBJETIVOS: - Limitar ou prevenir perda de movimentos - Evitar ou minimizar deformidades anatômicas - Reduzir perda da massa corporal - Pronta reintegração às atividades laborais • PSICOTERAPIA DR. FERNANDO SERRA DIETA PRECOCE HIPERPROTÉICA (1,5 a 2g/kg/dia), CALÓRICAMENTE ADEQUADA FÓRMULA DE CURRERI (crianças – 30 a 100cal) CH 50% a 60%, GORD 20%, PTN 25%, SUPORTE ENTERAL (GLUTAMINA, ARGININA), MANTER VO DR. FERNANDO SERRA CHOQUE HIPOVOLÊMICO INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA INFECÇÃO DA QUEIMADURA * + DE 100.000 BACT/g DE TEC * COR, ODOR, SECREÇÃO APROFUNDAMENTO DA QX SEPSE PREVENÇÃO: ESCARECTOMIA PRECOCE PNEUMONIA – AGENTES PPAL CAUSA DE MORTE NA ATUALIDADE GRAM NEGATIVOS, S. aureus RESISTENTE, FUNGOS DR. FERNANDO SERRA LIMPEZA + DESBRIDAMENTO * IODOPOVIDONA * CLORHEXIDINA AGENTE TÓPICO - MORTALIDADE A PARTIR DOS 60’S SULFADIAZINA DE PRATA 1% - DROGA DE > ESCOLHA * Curativos abertos ou fechados * Boa penetração tecidual, aplicação indolor * Eficaz contra a maioria das bactérias ( exceto enterocos ) * Poucos efeitos colaterais ( leucopenia transitória ) DR. FERNANDO SERRA AGENTE TÓPICO •ACETATO DE MAFENIDE 1,11% - ESCOLHA NAS FERIDAS INFECTADAS E PROFUNDAS * Curativos abertos ou fechados * Aplicação dolorosa * Excelente penetração na lesão, não se inativa com alt pH ou pus * Eficaz contra a maioria das bactérias * Efeito colateral – Inibe a Anidrase Carbônica Acidose Metabólica DR. FERNANDO SERRA AGENTE TÓPICO NITRATO DE PRATA 0,5% - uso circunstancial * Aplicado compressas molhadas, manipulação difícil * Bom espectro de ação, mas não penetra na escara * Efeito colateral – espoliação de Na, K, Ca e Cl hipoNa NITRATO DE CÉRIO – se fixa ao LPC, impede toxemia VASELINA ENZIMAS ( colagenase ) DR. FERNANDO SERRA CURATIVO ABERTO x FECHADO ABERTO – ESCOLHA NA FACE, PESCOÇO E PERÍNEO Paciente imóvel, sob tenda Desconforto e prurido 48 h CROSTA Fissuras – porta de entrada de bactérias retirada da crosta Mais confortável no calor, maior perda hídrica e de calor FECHADO – ESCOLHA NO TRONCO E MEMBROS Isolamento do meio externo, maior facilidade de manipulação Troca dolorosa a cada 24 ou 48 h, intolerância ao calor DR. FERNANDO SERRA REPOUSO EM POSIÇÃO CONFORTÁVEL, EVITAR FORMAÇÃO DE RETRAÇÕES, ELEVAÇÃO DAS EXTREMIDADES ESCAROTOMIAS - COMPROMETIMENTO PERFUSÃO CAPILAR OU RESTRIÇÃO VENTILATÓRIA FASCIOTOMIAS DA – SÍNDROME DE COMPARTIMENTO NA QX ELÉTRICA DR. FERNANDO SERRA ESCAROTOMIA DR. FERNANDO SERRA ESCARECTOMIAS TANGENCIAIS AUTO-ENXERTIAS DR. FERNANDO SERRA CURATIVOS BIOLÓGICOS - PERDAS E INFECÇÃO, ACELERAM A CURA ALOENXERTO – BANCO DE PELE XENO OU HETEROENXERTO MEMBRANA AMNIÓTICA SUBSTITUTOS SINTÉTICOS DE PELE CULTURAS EPITELIAIS DR. FERNANDO SERRA LESÃO POR INALAÇÃO FATOR PROGNÓSTICO 50% DE MORTALIDADE LESÃO POR CO Inodoro, incolor, > afinidade pela Hgb ( 210x ) Causa imediata + freq de óbito em incêndios (Hipóxia) LESÃO DE VAS Térmica ou Química DR. FERNANDO SERRA LESÃO POR INALAÇÃO LESÃO DE VAI ( incidência: 20 – 50% ) Geralmente química ( produtos de combustão – amônia, cloro, cloreto de hidrogênio, aldeído, óxido sulfúrico ) Importante o diagnóstico precoce: Acidente em ambiente fechado, Qx facial e/ou mucosas nasal e orofaringe, secreção brônquica, roncos e estertores, hipóxia, hipercapnia Broncoscopia Fisiopatologia: Edema intersticial peribrônquico e perivascular, necrose e descamação epitelial obstrução, hemorragia intralveolar, perda da atividade ciliar acúmulo de secreções e infecção hipóxia INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DR. FERNANDO SERRA LESÃO POR INALAÇÃO LESÃO DE VAI Tratamento: O2 100% precoce Desobstrução VAS IOT Broncodilatadores Ventilação mecânica + Pressão Positiva Contínua Terapia Respiratória Intensiva DR. FERNANDO SERRA Corpo humano = condutor da corrente elétrica Terra Todos os tecidos são condutores. A superfície esfria mais rapidamente. • LESÃO DE ENTRADA + LESÃO DE SAÍDA ( EXPLOSÃO ) + • CARBONIZAÇÃO NOS PONTOS DE CONTATO E NOS ARCOS DE CORRENTE • EFEITO “ICEBERG” DR. FERNANDO SERRA • Quedas, fraturas, TRM, Tx Abdominal fechado • Necrose progressiva, aprofundamento com o tempo DIMENSÃO DO DANO: VOLTAGEM DA CORRENTE (alternada) Baixa <1000 V/ Alta >1000 V TIPO DA CORRENTE Contínua < contração muscular Alternada DR. FERNANDO SERRA DIMENSÃO DO DANO: INTENSIDADE - Amperagem RESISTÊNCIA DOS TECIDOS OSSO – GORDURA – TENDÃO – PELE – MÚSCULO – VASOS – NERVOS PELE (CALOR E QX) CONDUÇÃO POR NERVOS E VASOS LESÃO ÍNTIMA E TROMBOSE ANOXIA TISSULAR NECROSE (2a LESÃO) GRAU DE UMIDADE – morte com pequenas descargas DURAÇÃO DO CONTATO SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL DR. FERNANDO SERRA TRATAMENTO: ECG Grande destruição muscular e celular mio e hemoglobinúrias precipitação nos túbulos renais IRA. Reposição hídrica * Observar aspecto da urina Diurese: 1,5–2ml/kg/h e 3–4ml/kg/h se há pigmentos MANITOL CASO NECESSÁRIO (12,5-25g /h) DESBRIDAMENTO de tecidos desvitalizados SÍNDROME COMPARTIMENTAL – Alta voltagem Amputações DR. FERNANDO SERRA MECANISMO DE LESÃO: COAGULAÇÃO DE PTNs: – Redução, corrosão e saponificação (fenol, P bco, bases, amônia, Li, sais de Cr, cimento) - Oxidação (ac crômico,NaClO, permang K) - Desidratação (ac sulfúrico e muriático) - Formação de sais (ác fórmico, acético, TCA, tânico, fluorídrico, clorídrico, crisálico, pícrico) DR. FERNANDO SERRA GRAU DA LESÃO : Concentração Quantidade Tempo de contato Grau de penetração Mecanismo de ação CAUSAM LESÃO ATÉ INATIVAÇÃO DR. FERNANDO SERRA TRATAMENTO: PRONTO ISOLAMENTO DO AGENTE CAUSAL + LAVAGEM EXAUSTIVA COM ÁGUA •Exceto -SÓDIO, POTÁSSIO, LÍTIO E FENOL NÃO USAR NEUTRALIZANTES ( EXCETO NaClOhipoclorito de sódio, P bco + SULFATO DE Cobre FOSFATO CÚPRICO, FENOL) DR. FERNANDO SERRA AGENTE • ÁCIDO CRÔMICO • FENOL E DERIVADOS TRATAMENTO ESPECÍFICO COMPRESSAS EMBEBIDAS COM ÁCIDO ASCÓRBICO 10%. VIT C PARANTERAL E/OU ORAL NOS CASOS DE INALAÇÃO DESCONTAMINAÇÃO CO POLIETILENOGLICOL •ÁCIDO HIDROFLUORÍDRICO GEL DE CÁLCIO 2,5-10% TÓPICO GLUCONATO DE CÁLCIO 10% PARENTERAL DR. FERNANDO SERRA ESTÉTICAS E FUNCIONAIS PROFILAXIA NA FASE AGUDA: PROTEÇÃO DAS CÓRNEAS POSIÇÃO CORRETA NO LEITO COLAR CERVICAL EXCISÃO E ENXERTIA PRECOCE ( FACE, MÃOS E PESCOÇO ) RETALHOS EM ÁREAS DE EXPOSIÇÃO ÓSSEA, TENDÍNEA E NERVOSA PROFILAXIA NA FASE CRÔNICA: TRATAMENTO CLÍNICO DAS CICATRIZES APARELHOS ORTOPÉDICOS, MALHAS COMPRESSIVAS, BANDAS DE SILICONE, MASSAGEM, INFILTRAÇÃO DE CORTICÓIDES DR. FERNANDO SERRA SEQÜELAS CICATRICIAIS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS - CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELÓIDES - RETRAÇÃO CICATRICIAL - DISCROMIAS – ÚLCERAS CRÔNICAS - ÚLCERA DE MARJOLIN TRATAMENTO CIRÚRGICO - ZETAPLASTIAS, WPLASTIAS, RETALHOS EM VY - RESSECÇÃO INTRALESIONAL - EXCISÃO DA CICATRIZ + SUTURA, + ENXERTOS DE PELE, + RETALHOS CUTÂNEOS COM OU SEM EXPANSÃO CUTÂNEA PRÉVIA, + RETALHOS MICROCIRÚRGICOS DR. FERNANDO SERRA PERGUNTAS… DR. FERNANDO SERRA