“A eternidade é um relógio sem ponteiros”, escreveu certa vez o poeta Quintana. “O luar é a luz do sol, que está sonhando...” Mario Quintana “Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras como a água bebida na concha das mãos?” Mario Quintana É preciso caminhar, e caminhar, para se alcançar a Fonte. A Fonte que sacia a sede da alma. A água, cujo frescor satisfaz os anseios do coração... Os dias somente terão sentido se nos conduzirem em direção à Fonte. O silêncio do campo. E o barulho da cidade. “Cidade grande: dias sem pássaros, noites sem estrelas.” Mario Quintana “Vento, “Vento Pastor das nuvens.” Mario Quintana “Os pássaros pousados na pauta dos fios do telégrafo, Eles é que vão sucessivamente improvisando – um após outro – A letra e a música dos ventos...” Mario Quintana Eles é que vão sucessivamente improvisando – um após outro – A letra e a música dos ventos...” “Há sempre, afastada das outras, uma nuvenzinha preguiçosa que ficou sesteando no azul.” Mario Quintana “Conhecer o mistério de um corpo é talvez mais importante do que conhecer o mistério de uma alma.” Mario Quintana “Em que estrela, amor, o teu riso estará cantando?” Mario Quintana “O passado não reconhece o seu lugar: está sempre no presente.” Mario Quintana “O passado não reconhece o seu lugar: está sempre no presente.” Mario Quintana “O passado não reconhece o seu lugar: está sempre no presente.” Mario Quintana “O passado não reconhece o seu lugar: está sempre no presente.” Mario Quintana Mario Quintana nasceu na cidade de Alegrete/RS, em 1906, e faleceu, na cidade de Porto Alegre/RS, em 1994, próximo de seus 87 anos. Formatação: [email protected] “E eis que, tendo Deus descansado no sétimo dia, os poetas continuaram a obra da Criação”. Mario Quintana