AGENDA 21 Para entendermos o que é Agenda 21 precisamos falar de suas principais dimensões, que são cinco: 1. É o principal documento da Rio-92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano), que foi a mais importante conferência organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em todos os tempos. Ela tem esse nome porque se refere às preocupações com o nosso futuro, agora, a partir do século XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil, anfitrião da conferência. 2. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar o desenvolvimento sustentável, isto é, de como podemos continuar desenvolvendo nossos países e nossas comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social. 3. É um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longo prazos, em outras palavras, reintroduz uma idéia esquecida de que podemos e devemos planejar e estabelecer um elo de solidariedade entre nós e nossos descendentes, as futuras gerações. 4. Trata-se de um roteiro de ações concretas, com metas, recursos e responsabilidades definidas. 5. Deve ser um plano obtido através de consenso, ou seja, com todos os atores e grupos sociais opinando e se comprometendo com ele. Em resumo, a Agenda 21 estabelece uma verdadeira parceria entre governos e sociedades. É um programa estratégico, universal, para alcançarmos o desenvolvimento sustentável no século XXI. Fatos que antecederam a Agenda 21 CONFERENCIAS E PROTOCOLOS SOBRE O MEIO AMBIENTE 1972- Primeiro grande evento da ONU sobre o meio ambiente realizado em Estocolmo-Suécia. Um dos poucos resultados concretos foi a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente(PNUMA).Ainda assim, o fórum colocou em pauta idéias importantes, como a proposta de repasse de parte do PIB das nações ricas para os países pobres, como forma de auxiliá-los a reduzir os problemas ambientais. 1982- Foi realizado novo encontro em Nairobi –no Quênia, sob iniciativa do PNUMA. Fez-se ali um balanço dos passos dados desde a conferência de Estocolmo. 1985- Convenção de Viena para a proteção da camada de ozônio. 1987- Protocolo de Montreal que teve como objetivo controlar a emissão de gases que afetam a camada de ozônio. É vista como melhor exemplo de uma convenção ambiental bem sucedida. 1992-Conferência realizada no Rio de Janeiro. Duas convenções foram então aprovadas: sobre a diversidade biológica e sobre mudanças climáticas. Outro resultado positivo foi a assinatura da agenda 21. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Forma pela qual podemos continuar desenvolvendo nossos países e comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social: “O Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.(Gro-Brundtland, presidente da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento-Relatório Nosso Futuro Comum). “Desenvolvimento Sustentável significa usarmos nossa ilimitada capacidade de pensar em vez de nossos limitados recursos naturais( Juha Sipila-Finlândia) “Sustentável é o que leva nossa floresta em direção das florestas primitivas que podemos observar no entorno, aumentando os estoques de carbono e a área de expansão dos processos biológicos e da biodiversidade.(André Vieira Ramos de Assis-Brasil). PAPEL DO BRASIL NA AGENDA 21 Por meio de Políticos públicos e de parcerias estabelecidas pelas ONGs, uma série de projetos de preservação ambiental vem sendo desenvolvida no Brasil. AMAZÔNIA- Uma das iniciativas que buscam garantir a exploração não predatória dos recursos naturais do país é o Programa para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil(PPG-7). Custeado pelo grupo de países mais ricos. Surgido na Eco-92 o programa fornece empréstimos a fundo perdido que somam mais de 330 milhões de dólares, financiado por ONGs e empresas. Há também iniciativas do governo federal, como o projeto Amazônia Fique Legal, que articula ações de prevenções, legalização e fiscalização de desmatamentos. Em maio de 2000 foi criado o Programa de Áreas Protegidas da Região Amazônica em que reúne o governo brasileiro, o WWF, o Bird e o global Enviroment Facility. Foram previstas a aplicação de 270 milhões de dólares, dentro de um período de 10 anos. Promanejo Iniciado em 1999 o Projeto "Apoio ao Manejo Florestal Sustentável na Amazônia - ProManejo", tem testado e desenvolvido estratégia s inovadoras relacionadas com o manejo sustentável de Florestas Tropicais na Amazônia. Alem disso vem atuando nos processos de intercâmbio e articulação e diálogo sobre as questões florestais da região. Previsto para um período de cinco anos, o ProManejo tem objetivo geral apoiar o desenvolvimento e a adoção de sistemas sustentáveis de manejo florestal na Amazônia, com ênfase na exploração de produtos madeireiros, através de ações estratégicas e experiências pilotos em áreas prioritárias. Para organizar sua atividades, o ProManejo está dividido em quatro componentes, onde são trabalhadas ações mais específicas: Fiscalização- De acordo com o levantamento feito pelo Fundo Mundial para a Natureza(WWF),e divulgado em março de 1999, as unidades de conservação brasileiras encontram-se abandonadas e vulneráveis á ação do homem. Entre os problemas apontados estão as terras não regularizadas e ameaçadas e a falta de equipamentos e funcionários para a fiscalização. Entre as áreas de risco extremo estão os Parques Nacionais dos Guimarães , Chapada da Diamantina, Ilha Grande e Abrolhos. Na categoria alto risco, incluem-se o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, os Parques Nacionais de Brasília, da Tijuca, das Emas, de Itatiaia, de Monte Pascoal, de Caparaó e da Serra dos Órgãos e as Reservas Biológicas do Una e de Poço das Antas. PROJETO GEOMA será apresentado no seminário da Amazônia do INPA Nesta sexta-feira (04/07), às 14:30h, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/INPE, João Vianei Soares, apresentará o projeto Geoma, no Seminário da Amazônia, que acontecerá no miniauditório da Biblioteca. O projeto Geoma, que receberá R$ 3 milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia, será desenvolvido a longo prazo e tem três objetivos principais: auxiliar a escolha de áreas para conservação da biodiversidade da Amazônia, formar cientistas para que possam se estabelecer nos centros de pesquisa da região e investigar a dinâmica demográfica da amazônia. Pesquisadores de diversas regiões do Brasil compõem a rede que forma o Geoma. Além do INPE, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Museu Paraense Emilio Goeldi, o Instituto de Matemática e Pesquisa Aplicada, o Laboratório Nacional de Computação Gráfica, o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá estão envolvidos no projeto. Esses cientistas têm experiências em diversos segmentos como sensoriamento remoto, geografia, saúde. Geografia, computação, meteorologia e outros. Iniciativas em outras regiões Programa Pantanal- Reúne medidas e ações ambientais de apoio ao desenvolvimento econômico dessa região declarada patrimônio Natural da humanidade pela Unesco em 2000. Investimentos de 400 milhões de dolares Programa Caatinga- Treze áreas do semi-árido também foram beneficiadas à partir de 2002 para uso sustentável e conservação desse bioma Programa Mata Atlântica- Um acordo entre o governo federal e PNUD e o banco mundial começa a financiar projetos para a Mata Atlântica, com recursos de até 10 milhões de dólares, para o Vale do Ribeira. O FRACASSO DA RIO+10 2002- Um dos mais recentes fórum mundial a respeito da questão ambiental foi a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, a RIO+10 realizada entre Agosto e Setembro de 2002, em Johanesburgo, na África do Sul. A Conferência teve objetivos mais limitados que a RIO-92 e integrou o conjunto de iniciativas da ONU para reduzir pela metade o numero de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza( com menos de US$ 1,00por dia) até 2015. Foram discutidos, ainda outros cinco tópicos: água, saneamento, energia, saúde, agricultura e biodiversidade. Sua pauta previa a implementação da Agenda 21. Ao fim do encontro , porém, poucas medidas efetivas haviam sido aprovadas. A proposta brasileira de aumentar em 10% a porcentagem correspondente às fontes renováveis na matriz energética das nações até 2010 , foi derrotada por pressão dos EUA e dos países Árabes, grandes produtores de petróleo. Proposta similar, apresentada pelas nações européias, elevando a meta para 15%, mas incluindo a energia hidrelétrica no rol de fontes renováveis, também foi rejeitada. O texto final faz apenas uma vaga menção á ampliação do uso de energia renovável. No evento não ficou definido também nenhum compromisso das nações desenvolvidas com o cancelamento das dívidas dos países pobres. Essa questão é considerada essencial para a redução da pobreza e a conseqüente defesa do meio ambiente. Um dos progressos obtidos ocorreu em relação ao abastecimento de água. Os países concordam em fazer esforços para reduzir pela metade o número de habitantes que não têm acesso a água potável nem a saneamento básico até 2015. Outra decisão importante foi o acordo que prevê a recuperação, dos estoques de pesca oceânica, por meio do controle da atividade pesqueira para que as espécies possam reproduzir-se antes que sejam capturadas. As demais questões que integram a agenda 21 foram adotadas, mas sem definição de metas e nem prazos.. Muitas entidades ambientalistas avalias que a RIO+10 fracassou ao não definir objetivos mais precisos. Problemas ambientais atingem 52% da RMC Dados divulgados pelo IBGE no dia 13-05-2005 através de pesquisa realizada com parceria com o Ministério do Meio Ambiente. AMERICANA: Esgoto a céu aberto, assoreamento de corpo d’água ARTUR NOGUEIRA: Contaminação de nascente de rio, desmatamento, ocupação desordenada do território, presença de lixão, esgoto a céu aberto, assoreamento de corpo d’água. CAMPINAS: Contaminação de nascente, contaminação de recursos do solo, escassez de água, inundação, doença endêmica, ocupação desordenada do território, poluição do ar, sonora, presença de lixão, de vetor, esgoto a céu aberto, queimadas, tráfego pesado na área urbana, assoreamento de corpo d’água. COSMÓPOLIS: Contaminação do solo ENGENHEIRO COELHO: Assoreamento do corpo d’água HORTOLÂNDIA: Contaminação de nascente de rio, de solo, deslizamento de encosta, inundação, ocupação desordenada do território, poluição do ar, sonora, presença de lixão, de vetor, esgoto a céu aberto, queimadas, tráfego pesado na área urbana, assoreamento de corpo d’água. INDAIATUBA: inundação, presença de vetor, tráfego pesado na área urbana, assoreamento de corpo d’água ITATIBA: inundação presença de vetor, tráfego pesado na área urbana, assoreamento de corpo d’água ITATIBA: inundação presença de vetor, tráfego pesado na área urbana, assoreamento de corpo d’água JAGUARIUNA: Assoreamento de corpo d’água MONTE MOR: Assoreamento de corpo d’água NOVA ODESSA: Assoreamento de corpo d’água PAULÍNIA: Contaminação de nascente e rio, de solo, inundação, poluição do ar, assoreamento de corpo d’água PEDREIRA: Contaminação de nascente de rio, deslizamento de encosta, desmatamento, inundação, ocupação desordenada do território, poluição do ar e sonora, esgoto a céu aberto, queimadas, assoreamento de corpo d’água. SUMARÉ: Assoreamento de corpo d’água SANTO ANTONIO DE POSSE: Contaminação de solo SANTA BÁRBARA D’OESTE: Assoreamento de corpo d’água VALINHOS: Contaminação de nascente e rios, deslizamento de encosta, desmatamento, inundação, escassez de água, poluição do ar e sonora, esgoto a céu aberto,queimadas, presença de vetor, assoreamento de corpo d’água. VINHEDO: Contaminação de rio, escassez de água, esgoto a ceu aberto e queimadas, assoreamento de corpo d’água. PRINCIPAIS CAUSAS Entre as cidades que informaram a ocorrência de poluição do ar, as causas mais apontadas foram: Queimadas - 64% Vias não pavimentadas -41% Atividade industrial -38% Atividade pecuária e pulverização de agrotóxicos- 31% Veículos-26% AQUECIMENTO GLOBAL TORNADO DE INDAIATUBA DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO POLUIÇÃO NOS RIOS O DESPEJO DE ESGOTO NOS RIOS AUMENTA A QUANTIDADE DE MICRÓBIOS AERÓBIOS QUE CONSOMEM O OXIGÊNIO DA ÁGUA, CAUSANDO A MORTE DO RIO POLUIÇÃO DOS MARES ACIDENTES COM PETROLEIROS PROVOCAM GRANDES DERRAMAMENTOS DE ÓLEO NO MAR, QUE LEVAM Á MORTE MILHARES DE ESPÉCIES ALTERANDO O ECOSSISTEMA. Contaminação do Solo Artur Nogueira e Hortolândia: a contaminação é resultado do chorume e semi-resíduos Campinas : resíduos tóxicos e metais pesados Paulínia- metais pesados CAMPINAS Caminho de Goiás vende o sonho do Eldorado Ás margens da estrada aberta rumo ao Planalto Central, surge o pequeno povoamento que, por suas terras férteis, logo cresce em importância econômica e logística após senhor de terras doar área para a formação do núcleo urbano. Três campinhos viram oásis para os bandeirantes As bandeiras de Piratininga encontram alívio e descanso em áreas banhadas por nascentes que, anos depois viriam a originar os primeiros núcleos urbanos de Campinas. O primeiro pouso é implantado às margens do córrego Proença, onde, muito tempo depois, viria a ser erguido o estádio do Guarani. A Coroa Portuguesa concedeu seis sesmarias na região de Campinas , entre 1728 e 1774, entre ela a de Campinhos de Mato Grosso.. mas os concedidos desdenharam as terras recebidas. Então a Coroa determinou que elas fossem povoadas e se em dois anos elas não fossem cultivadas seriam consideradas devolutas. A primeira e única sesmaria povoada de Campinas, foi a de Barreto Leme. Em 14 de outubro de 1774 foi celebrada a primeira missa deste novo povoado que hoje tem 230 anos. Barreto Leme era descendente do navegador Cabral. Três famílias produzem aguardente. Até 1775, não havia produção de açúcar em Campinas e cerca de 200 pessoas moravam no povoado, sendo 29 senhores de terra que cultivavam suas áreas. Porém apenas 03 famílias produziam aguardente em suas culturas de cana, pois a maior produção ainda era de milho, feijão e arroz. Na época, somente 11 famílias possuíam gado e os cavalos eram sinônimos de estátus social. Naquele ano, apenas Barreto Leme possuía 05 cavalos, seguido de Domingos da Costa Machado com 04 e José de Souza Siqueira com 03. Em menos de meio século, por conta da indústria açucareira lucrativa, Campinas passa a esbanjar prosperidade. Mesmo quando o café começou a ser explorado, a Vila de São Carlos produzia 160mil arrobas de açúcar por ano, favorecendo a elevação da freguesia a vila, tempos depois o café determinou a transformação da vila em cidade. As lavouras de açúcar foram gradualmente substituídas por cafezais. A nova cultura intensifica a geração de riqueza e a Vila de São Carlos é elevada a categoria de Município. Dom Pedro II faz a primeira visita à Campinas. Cafezais assentuam o processo de desmatamento. O plantio regular começou em 1835 na área onde hoje está o Parque Ecológico. Os proprietários de terras destinados ao cultivo de café, ostentam o titulo de nobreza conferidos pelo Império e reforçam a condição de berço, da elite paulista. Barão Geraldo de Rezende transferiu-se para Campinas ainda moço para se dedicar a agricultura na Fazenda Santa Genebra, que pertencera aos seus avós I-BARÃO DE GERALDO- HISTÓRICO II-A EXPANSÃO O modelo de expansão do espaço urbano de Barão de Geraldo apresenta forte tendência para o crescimento horizontal. O bairro cresce para os lados, mais do que para cima. Esta forma de expansão estimulou e aprofundou os mecanismos de especulação imobiliária ( supervalorização do espaço urbano). Terrenos vazios adquiridos por particulares foram estocados à espera de valorização futura. Os loteamentos novos são iniciados nas áreas mais distantes do espaço urbanizado, deixando intercaladas faixas de terras não loteadas. Os lotes, vendidos a baixos preços, atingem o mercado popular e originam bairros de baixa renda que não dispõe dos serviços públicos essenciais. A medida que esses serviços são implantados, as faixas de terras estocadas valorizam-se, e abrem-se novos e mais caros loteamentos. A expansão desordenada , horizontalizada e espalhada gera uma pressão que resulta da degradação ambiental e, ao mesmo tempo , na segregação social. A planície onde se situa a Cidade Universitária "Zeferino Vaz", nome atribuído ao campus da Unicamp em Campinas, era parte da fazenda Rio das Pedras. Propriedade de João Adhemar de Almeida Prado, foi "vendida" pela quantia simbólica de um cruzeiro. Almeida Prado recebeu este valor das mãos do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco. O campus tem o nome do seu fundador e idealizador, professor Zeferino Vaz, falecido em 1981. Foi ele quem orientou a elaboração do plano diretor da universidade para que o seu "traçado físico e urbanístico representasse o melhor relacionamento possível entre o conceito e a filosofia da Universidade, seus objetivos acadêmicos e de pesquisa, o carater e as limitações do terreno, e os estágios de crescimento necessários"*. Pretendeu-se, na verdade, conjugar a filosofia da universidade que se pretendia implantar com sua implantação territorial. PERIGOS FUTUROS É possível prever cenários catastróficos, dentro de algumas centenas de anos. A especulação derivada do capitalismo selvagem e da total falta de ética com o futuro poderá reduzir ao extremo os espaços dos agroecossistemas. O metabolismo urbano da “aldeia global” será totalmente insuportável. Faltará água, com toda certeza e o crescimento populacional tenderá sempre a aumentar o número de pobres e carentes. Não se trata de produzir um cenário ficcionista de catástrofes entrecruzadas, as sim alertar os que só se preocupam com o presente. UM EXEMPLO DO QUE JÁ VEM ACONTECENDO A Mata de Santa Genebra está situada a 22º49’ S e 47º06’W à 670 m de altitude na Depressão Periférica Paulista-Campinas-Barão de Geraldo. A reserva florestal Santa Genebra é uma mata mesófila, semi-decídua, uma das maiores florestas urbanas do país abrange uma área de 252 há. Pertence ao domínio da Mata Atlântica. Mesmo tendo sido tombada pelo CONDEPACC e pelo CONDEPHAAT não está livre do impacto decorrente da acelerada expansão urbana que promoveu loteamentos nas áreas em torno da mesma, cujas conseqüências tem sido desairosas, principalmente em função de desmatamentos e queimadas que já vem atingindo o interior da reserva. Exemplo típico é o assoreamento do Ribeirão Quilombo ( que passa pelo interior da mata) em função de sedimentos provenientes do Real Parque ( loteamento existente na área de borda). PROPOSTA DE SOLUÇÃO A concientização da população, autoridades e principalmente adolescentes e crianças dos problemas ambientais e buscar através de palestras e projetos minimizar os efeitos, que o bicho homem provoca nos ecossistemas do planeta, buscando um desenvolvimento sustentável BIBLIOGRAFIA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS-Maria Elisa Marcondes Helene e Marcelo Briza Bicudo CAMPINAS, DAS ORIGENS AO FUTURO – Antonio da Costa Santos A GRANDE JORNADA- Amilcar Herrera CORREIO POPULAR- Edição de Aniversário de Campinas-14 de julho de 2004 CORREIO POPULAR-Edição de 05 de Outubro de 2003 TEMA-Canaviais e Cafezais deram origem ao Campus CORREIO POPULAR-Edição de 01 de junho de 1992 TEMA-Rio-92 CORREIO POPULAR-Edição de 21 de Novembro de 2004 TEMA-Terras estocadas travam o crescimento. www.google.com.br alunos: MARCO ANTONIO MORAES WANTUID DE ARAÚJO LACERDA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS-UNICAMP