CRIPTOGRAFIA UESC SINFORM 2011 César Bravo [email protected] Referencias bibliográficas • Routo Terada. Segurança de dados - criptografia em redes de computador, Segunda Edição (livro p/ Ed. E. Blücher, 2008). • Viktoria Tkotz. Criptografia - Segredos Embalados para Viagem. Novatec Editora, 2005, ISBN 85-7522-071-3. • Severino Collier Coutinho. Números Inteiros e Criptografia RSA. 213 páginas. Publicação: IMPA, 2007. ISBN: 978-85-244-0124-4. Segunda Edição. • Paulo Ribenboim. Números Primos: Mistérios e Recordes. 280 páginas. Publicação: IMPA, 2001. ISBN: 978-85-2440168-8. 2 Conferencias IACR • International Association for Cryptologic Research (IACR): http://www.iacr.org/ • Asiacrypt 2011, December 4-December 8, 2011, Seoul, Korea. • Eurocrypt 2012, April 15-April 19, 2012, Cambridge, UK. • Crypto 2012, August 19-August 23, 2012, Santa Barbara, USA. 3 Motivação 4 Motivação www.oramag.com 5 Informe publicitário da Intel entre as páginas 24 e 25 Motivação 6 Motivação São duas páginas que resumem o white paper de 13 páginas do L. Xu 7 Leslie Xu. WHITE PAPER: Securing the Enterprise with Intel® AES-NI • • www.intel.com/Assets/en_US/PDF/whitepaper/Intel_AES-NI_White_Paper.pdf The Advanced Encryption Standard (AES) Recommendations for Using inter AES-NI: is a strong encryption algorithm adopted • Secure Web transactions: (improve SSL in 2001 by the U.S. government. performance, accelerating e-commerce sites). It uses a key that can be 128, 192, or 256 bits long and is well respected as a means of protecting data. • At the same time, AES implementation can be very resource intensive, limiting its use by many DBAs and solution architects. • In response to the need to implement encryption without unacceptable performance impacts to the system as a whole, Intel introduced AES New Instructions (AES-NI). • Supported by the Intel' Xeon® processor 5600 series, AES-NI is a set of processor instructions that accelerate AES encryption and decryption, for greater overall solution performance. • Enterprise applications: (speed up robust encryption for e-mail, collaborative applications, enterprise resource planning, customer relationship management, and other operations). • Full disk encryption (FOE): The growing popularity of FDE through features such as Microsoft Windows BitLocker demonstrates the value of speeding up those operations. 8 Performance (vs) letra pequena • Intel may make changes to specifications and product descriptions at any time, without notice. • Designers must not rely on the absence or characteristics of any features or instructions marked 'reserved" or "undefined." • Intel reserves these for future definition and shall have no responsibility whatsoever for conflicts or incompatibilities arising from future changes to them. • The information here is subject to change without notice. • Do not finalize a design with this information. • The products described in this document may contain design defects or errors known as errata which may cause the product to deviate from published specifications. 9 Performance (vs) letra pequena • Intel may make changes to specifications and product descriptions at any time, without notice. • Designers must not rely on the absence or characteristics of any features or instructions marked 'reserved" or "undefined." • Intel reserves these for future definition and shall have no responsibility whatsoever for conflicts or incompatibilities arising from future changes to them. • The information here is subject to change without notice. • Do not finalize a design with this information. • The products described in this document may contain design defects or errors known as errata which may cause the product to deviate from published specifications. 10 Detalhes técnicos sobre AES-NI • Shay Gueron. White paper: Intel® Advanced Encryption Standard (AES) Instructions Set. 79 pags. January 2010 (26/1/2010), Rev. 3.0, Intel Corporation. http://software.intel.com/en-us/articles/intel-advancedencryption-standard-aes-instructions-set/ http://software.intel.com/file/24917 • Shay Gueron; Michael E. Kounavis. White paper: Intel® CarryLess Multiplication Instruction and its Usage for Computing the GCM Mode. 72 pags. January, 2010 (26/1/2010), Rev. 2.0, Intel Corporation. http://software.intel.com/enus/articles/intel-carry-less-multiplication-instruction-and-itsusage-for-computing-the-gcm-mode/ http://software.intel.com/file/24918 11 Roteiro • Definições básicas • Algoritmo AES. • Soluções Hardware-software 12 Definições básicas • A Criptografia é a ciência de escrever mensagens que ninguém deveria poder ler, exceto o remetente e o destinatário. • A Criptologia é o estudo da escrita cifrada e se ocupa com a CRIPTOGRAFIA, a escrita secreta. • A Criptoanálise é a ciência de "quebrar" o método utilizado, decifrar e ler estas mensagens cifradas. 13 • As palavras, caracteres ou letras da mensagem original inteligível constituem a Mensagem ou Texto Original, também chamado de Mensagem ou Texto Claro. • As palavras, caracteres ou letras da mensagem cifrada são chamados de Texto Cifrado, Mensagem Cifrada ou Criptograma. • O processo de converter Texto Claro em Texto Cifrado é chamado de composição de cifra ou cifragem ou encriptação e o inverso é chamado de decifração. 14 • No caso de criptografia digital, qualquer mensagem cifrada é o resultado da aplicação de um o algoritmo criptográfico, que é invariável, associado a uma chave criptográfica especifica, que pode ser variável. • Tanto o remetente quanto o destinatário precisam conhecer o algoritmo e a chave. 15 • Uma cifra é um método de se obter um criptograma tratando os caracteres do texto claro como unidades da cifragem. Geralmente os caracteres são tratados um a um e, excepcionalmente, em grupos de dois ou três. • Um código é um método de se obter um criptograma tratando palavras ou conjuntos de palavras do texto claro como unidades da cifragem. Neste caso, o número de substitutos pode chegar a alguns milhares e costumam ser listados em dicionários, conhecidos como nomenclaturas. 16 Classificação de cifras • As cifras, de acordo com a sua funcionalidade, podem ser classificadas em categorias: – Cifras de substituição: o valor nomimal ou convencional dos caracteres do texto original é mudado, sem que sua posição dentro do texto seja mudada. – Cifras de transposição: apenas a posição dos caracteres do texto original é mudada, sem qualquer alteração no seu valor nomimal. 17 Substituição (vs) transposição • Conhecendo o funcionamento de uma cifra de um determinado grupo, este conhecimento pode ser aplicado a outras do mesmo grupo. • Como os métodos de encriptação são radicalmente diferentes, então os princípios envolvidos na criptoanálise das duas categorias também são fundamentalmente diferentes. 18 Taxonomia de Cifras 19 Taxonomia de Cifras: ESTEGANOGRAFIA Histogramas RGB originais A imagem à direita está escondida na imagem à esquerda. Para recuperar a imagem escondida, deve-se retirar os seis bits mais significativos (mais à esquerda) nos valores de cada canal RGB da imagem original. Histogramas RGB modificados 20 As cifras de substituição • Quando os caracteres do texto claro são tratados um a um, sendo substituídos por apenas um símbolo diferente (um a um), trata-se de uma substituição monogrâmica (mono = um e grama = caracter). • Neste caso, o comprimento do texto original e o comprimento do texto cifrado são iguais. • A substituição monogrâmica pode ser dividida em dois grupos: • substituição monogrâmica monoalfabética, chamada de substituição simples. • substituição monogrâmica polialfabética, simplesmente de substituição polialfabética. também chamada 21 Exemplo Substituição simples: A cifra de Julio César. • Suetônio, (69 d.C.), Vida dos Césares: – Júlio César usava na sua correspondência particular um código de substituição no qual cada letra da mensagem original era substituída pela letra que a seguia em três posições no alfabeto: a letra A era substituída por D, a B por E, e assim sucessivamente. • Substituição do código de César: • ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ • DEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABC 22 Exemplo Substituição simples: A cifra de Julio César+. • Texto claro: – AVE CAESAR MORITURI TE SALUTANT • Mensagem cifrada: – DYH FDHVDU PRULWXUL WH VDOXWDQW 23 Exemplo Substituição polialfabética: A cifra de Vigenère • Blaise de Vigenère (1523 - 1596). Traité des chiffres où secrètes manières d'escrire, 1586. • Descreve uma cifra de substituição polialfabética com palavra-chave e apresenta uma tabela de alfabetos cifrantes que ficou conhecida como Carreiras de Vigenère. • Tabela das carreiras de Vigenère. – A linha superior da tabela é o alfabeto – A coluna lateral esquerda mostra o deslocamento dos caracteres: • Na linha 0, entra o alfabeto com deslocamento 0; • na linha 1 os caracteres são deslocados em uma posição (o alfabeto começa com a letra B); • na linha 2 os caracteres são deslocados em duas posições e 24 assim sucessivamente. Tabela das carreiras de Vigenère. A coluna lateral esquerda mostra o deslocamento dos caracteres: Na linha 0, entra o alfabeto com deslocamento 0; na linha 1 os caracteres são deslocados em uma posição na linha 2 os caracteres são deslocados em duas posições E assim sucessivamente ... 25 • Para cifrar a primeira letra do texto claro com a primeira letra da chave, procura-se a letra do texto claro no cabeçalho e a letra da chave na coluna da esquerda. • A letra encontrada na intersecção das duas referências será a substituta da letra do texto claro. Por exemplo, uma letra A do texto claro com a chave C será substituída pela letra C. Texto Claro A C Chave C R Deslocamento 2 17 Cifra C C I F R A D E V I G E N E R E 26 • Para cifrar a primeira letra do texto claro com a primeira letra da chave, procura-se a letra do texto claro no cabeçalho e a letra da chave na coluna da esquerda. • A letra encontrada na intersecção das duas referências será a substituta da letra do texto claro. Por exemplo, uma letra A do texto claro com a chave C será substituída pela letra C. ACABOU A CHAVE E O TEXTO CLARO CONTINUA .. Texto Claro A C I F R A D E V I G E Chave C R I P T O G R A F I A Deslocamento 2 17 8 15 19 14 6 17 0 5 8 0 Cifra C T Q U K O J V V N O E N E R E 27 • Para cifrar a primeira letra do texto claro com a primeira letra da chave, procura-se a letra do texto claro no cabeçalho e a letra da chave na coluna da esquerda. • A letra encontrada na intersecção das duas referências será a substituta da letra do texto claro. Por exemplo, uma letra A do texto claro com a chave C será substituída pela letra C. REPETIR A CHAVE PARA ACOMPANHAR O TEXTO CLARO ... Texto Claro A C I F R A D E V I G E N E R E Chave C R I P T O G R A F I A C R I P Deslocamento 2 17 8 15 19 14 6 17 0 5 8 0 2 17 8 15 Cifra C T Q U K O J V V N O E P V Z T 28 Criptografia em blocos, chave única rounds B1 B2 ... Bn A B AB 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 Ci=(Bi, CHAVE), 1i n. No caso de Vigenère, é a substituição definida pela tabela. Mas poderia ser qualquer função matemática, por exemplo XOR. Mas NÃO FAÇA ISSO: Todo mundo sabe decriptografar XOR. 29 CHAVE CHAVE = = C1 C2 ... CHAVE = ... Cn Desvantagens • A chave criptográfica é repetida em cada round e, por isso: – Pode-se coletar informação estatística sobre o funcionamento da substituição – Ou seja, pode-se identificar os casos nos quais a chave e a texto claro fornecem a mesma saída. • No caso de Vigenère, a combinação de texto claro e o “A” da chave, NÃO PRODUZ ALTERAÇÃO: V = (V, A), E = (E, A), etc. 30 • Para cifrar a primeira letra do texto claro com a primeira letra da chave, procura-se a letra do texto claro no cabeçalho e a letra da chave na coluna da esquerda. • A letra encontrada na intersecção das duas referências será a substituta da letra do texto claro. Por exemplo, uma letra A do texto claro com a chave C será substituída pela letra C. Texto Claro A C I F R A D E V I G E N E R E Chave C R I P T O G R A F I A C R I P Deslocamento 2 17 8 15 19 14 6 17 0 5 8 0 2 17 8 15 Cifra C T Q U K O J V V N O E P V Z T 31 Cript. em blocos, múltiplas chaves rounds B1 B2 CHAVE1 CHAVE2 = = C1 C2 Bn ... ... CHAVEn = ... Cn Ci = (Bi, CHAVE), 1 i n. CHAVEi = (CHAVEi-1), 1 < i n. 32 CRIPTOANÁLISE • O objetivo é descobrir a chave, não apenas a mensagem. • Estratégias gerais: – Ataque de criptoanálise. – Ataque de força-bruta. 33 Ataque de criptoanálise • ciphertext only – sabendo algoritmo & criptograma, fazer analise estatística para determinar texto claro. • known plaintext – Se conhece (ou suspeita) um criptograma associado a um texto claro. • chosen plaintext – Escolhe texto claro e descobre criptograma. • chosen ciphertext – Escolhe criptograma e descobre texto claro. • chosen text – Escolhe texto claro ou cifrado para criptografar ou 34 decriptografar. Busca por Força Bruta • “Testar todas as chaves possíveis sempre funciona” se há tempo, memória e capacidade computacional suficientes ... • A complexidade de tempo é proporcional ao comprimento da chave • É assumido que se conhece ou pode se reconhecer texto claro. µs : 10−6microssegundo = 10−6 segundo Key Size (bits) Number of Alternative Keys 32 232 = 4.3 109 56 256 = 7.2 1016 128 2128 = 3.4 1038 2168 = 3.7 1050 Time required at 1 decryption/µs 231 µs Time required at 106 decryptions/µs = 35.8 minutes 2.15 milliseconds = 1142 years 10.01 hours 2127 µs = 5.4 1024 years 5.4 1018 years 2167 µs = 5.9 1036 years 5.9 1030 years 2 1026 µs = 6.4 1012 years 6.4 106 years 255 µs 16 characters 168 21 characters 26 characters (permutation) 26! = 4 1026 35 Criptoanalise da cifra de Julio Cesar • Cada letra é substituída pela 3ra a seguir: – A é substituída por D – B é substituída por E – Etc. • Exemplo com texto claro em inglês: meet me after the toga party PHHW PH DIWHU WKH WRJD SDUWB 36 Cifra de Julio Cesar • A transformação é: a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z A B C • Associando um número a cada letra: a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 • Então a cifra de Julio Cesar é: c = E(p) = (p + k) mod (26) (o criptograma de p é c) p = D(c) = (c – k) mod (26) (c é decriptado como p) 37 Criptoanalise da cifra de Julio Cesar+ • Existem apenas 26 cifras possíveis: – A é substituído por A, B,..., Z • Pode-se tentar com cada cifra possível • Busca por força bruta: – Dada um texto cifrado, tentar com todas as cifras possíveis. – É preciso reconhecer quando se obteve texto claro 38 Cifra Monoalfabetica • Ao invés de mudar o alfabeto, pode-se embaralhar as letras arbitrariamente: ou seja, aplica-se uma permutação no alfabeto. • Cada letra do texto claro é substituída por uma letra aleatória no texto cifrado. • A chave, portanto tem comprimento 26: Alfabeto: abcdefghijklmnopqrstuvwxyz Cifra: DKVQFIBJWPESCXHTMYAUOLRGZN Texto claro : ifwewishtoreplaceletters Texto cifrado: WIRFRWAJUHYFTSDVFSFUUFYA 39 Segurança da Cifra Monoalfabetica • Número total de chaves: 24 ! = 6.20448402 × 1023 • Mas o sistemas é inseguro ... • Devido a naturais características das linguagens 40 Criptoanalise e redundância • Linguagens naturais são redundantes: • th lrd s m shphrd shll nt wnt • The LORD is my shepherd, I shall not want • Gvrn rdz mpst pr ltrdmstics plcçs fnncrs • Governo reduz imposto para eletrodomésticos e aplicações financeiras • Algumas letras são mais usadas que outras. • Em Inglês a letra E é a letra mais usada – Seguida por: T, R, N, I, O, A, S • Letras pouco usadas: Z, J, K, Q, X • Existem tabelas de freqüências de letras, digramas (duas letras seguidas) e trigramas (três letras seguidas) para varias línguas. 41 Freqüências das letras no Inglês 42 Criptoanalise da Cifra Monoalfabetica • Procure uma tabela de freqüências DA LINGUA DO TEXTO CLARO. • Faça o histograma de freqüências das letras que aparecem no texto cifrado. • Decodifique o texto cifrado usando: – Se a letra A do texto cifrado tem freqüência f(A). – Procure na tabela de freqüências da língua do texto claro a letra que tem essa freqüência. • OBS: Precisa textos cifrados longos ... 43 Exemplo: criptograma1 • • • • • • • n frnt f m cn s m fthr, n frnt f m cn s m mthr, m brthrs nd m sstrs, th cll m, nd sk m t tk m plc mng thm, n th hlls f th vlhll, whr th brvs lvs frvr 44 Exemplo: criptograma1+ u(0) • • • • • • • n frnt f m cn s m fthr, n frnt f m cn s m mthr, m brthrs nd m sstrs, th cll m, nd sk m t tk m plc mng thm, n th hlls f th vlhll, whr th brvs lvs frvr 45 Exemplo: criptograma1 + y(6) • • • • • • • n frnt f m cn s my fthr, n frnt f m cn s my mthr, my brthrs nd my sstrs, thy cll m, nd sk m t tk my plc mng thm, n th hlls f th vlhll, whr th brv lv frvr 46 Exemplo: criptograma1 + i(7) • • • • • • • In frnt f m I cn s m fthr, in frnt f m I cn s m mthr, m brthrs nd m sistrs, th cll m, nd sk m t tk m plc mng thm, in th hlls f th vlhll, whr th brv liv frvr 47 Exemplo: criptograma1 + o(11) • • • • • • • n front of m cn s m fthr, n front of m cn s m mothr, m brothrs nd m sstrs, th cll m, nd sk m to tk m plc mong thm, on th hlls of th vlhll, whr th brv lv forvr 48 Exemplo: criptograma1 + a(15) • • • • • • • n frnt f m can s m fathr, n frnt f m can s m mthr, m brthrs and m sstrs, th call m, and ask m t tak m plac amng thm, n th halls f th valhalla, whr th brav lv frvr 49 Exemplo: criptograma1 + e(24) • • • • • • • n frnt f me cn see m fther, n frnt f me cn see m mther, m brthers nd m ssters, the cll me, nd sk me t tke m plce mng them, n the hlls f the vlhll, where the brve lve frever 50 Exemplo: texto claro1 • • • • • • • In front of me I can see my father, In front of me I can see my mother, my brothers and my sisters, they call me, and ask me to take my place among them, in the halls of the Valhalla, where the brave live forever 51 Exemplo: texto claro1 (arcaico) • Lo, there do I see my father • Lo, there do I see my mother and my sisters and my brothers • Lo, there do I see the line of my people back to the beginning • Lo, they do call to me • They bid me take my place among them • In the halls of Valhalla • Where the brave may live forever 52 Freqüência de ocorrência de letras no Português Letra Freq.% Letra Freq.% A 14.63 N 5.05 B 1.04 O 10.73 C 3.88 P 2.52 D 4.99 Q 1.20 E 12.57 R 6.53 F 1.02 S 7.81 G 1.30 T 4.34 H 1.28 U 4.63 I 6.18 V 1.67 J 0.40 W 0.01 K 0.02 X 0.21 L 2.78 Y 0.01 M 4.74 Z 0.47 Histograma por ordem alfabética Histograma por ordem decrescente de Freqüência53 CORPUS http://www.numaboa.com.br/criptografia/criptoanalise/310-frequencia-portugues • Textos de domínio público dos autores: – João do Rio: 49.958 palavras/232.882 letras. – Machado de Assis: 26.326 palavras/115.580 letras. – João Simões Lopes Neto:33.013 palavras/143.520 l. – Rui Barbosa:4.781 palavras/23.121 letras. – Lima Barreto: 41.633 palavras/200.581 letras. – Saramago: 2.053/9.827 letras. • Vogais acentuadas (á, ã, ô,...) transformados em vogais normais e o C cedilha em C. 54 Exemplo: criptograma2 mnh trr tm plmrs nd cnt sb s vs q q grjm n grjm cm l 55 Exemplo: criptograma2+u(0) mnh trr tm plmrs nd cnt sb s vs q q grjm n grjm cm l 56 Exemplo: criptograma2+i(4) minh trr tm plmirs nd cnt sbi s vs q q grjim n grjim cm l 57 Exemplo: criptograma2+o(6) mnh trr tm plmrs ond cnt o sb s vs q q gorjm n gorjm como l 58 Exemplo: criptograma2+e(8) mnh terr tem plmers nde cnt sb s ves qe q grjem n grjem cm l 59 Exemplo: criptograma2+a(15) mnha trra tm palmras nd canta saba as avs q aq grjam na grjam cm la 60 Exemplo: texto claro2 Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá Letra Freq.% A 14.63 E 12.57 I 6.18 O 10.73 U 4.63 Letra A E O I U Ocurr. 15 8 6 4 0 61 Dispositivos criptográficos Scytale 700 a.c. Grécia Chave: diâmetro do cilindro Wadsworth 1817 EUA Circulo interior completa 1 volta para cada 33 voltas do exterior Cifra: voltas p/cada letra cifrada. Thomas Jefferson 1795 EUA Chave: ordem dos discos 62 Máquina de Turing 63 Máquina de Turing Turing Church Tese de Church-Turing: Algoritmos são máquinas de Turing que terminam de executar para toda entrada de dados. 64 Máquina de Turing Turing Church Tese de Church-Turing: Algoritmos são máquinas de Turing que terminam de executar para toda entrada de dados. Número de Gödel: Todas as máquinas de Turing podem ser codificadas por um número bem definido. Gödel Teorema de incompletude: Nenhum sistema formal que inclui a aritmética pode ser completo 65 Turing x Enigma: Colossus Turing Enigma Colossus MARK II 1943 - 1945 Government Code and Cypher School (GCCS) Bletchley Park, Buckinghamshire, England. Lorenz Machine 66 Turing x Enigma: Colossus Turing Enigma Colossus MARK II 1943 - 1945 A MAIORIA DOS ATAQUES ERAM DE CIPHER TEXT Government Code and Cypher School (GCCS) Bletchley Park, Buckinghamshire, England. Lorenz Machine 67 Turing x Enigma: Colossus Turing Enigma Colossus MARK II 1943 - 1945 MAS ALGUNS ATAQUES FORAM DE PLAIN TEXT ... Government Code and Cypher School (GCCS) Bletchley Park, Buckinghamshire, England. Lorenz Machine 68 The piggy user 69 http://www.mathcomp.leeds.ac.uk/turing2012/WScie12/ 70 Sistemas criptográficos digitais • • • • Criptografia simétrica. Criptografia assimétrica. Assinatura digital Algoritmo Diffie-Hellman para intercambio de chaves 71 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network 1971 Feistel 72 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network Assinatura digital 1971 Feistel 73 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network DES e AES: padrões USA de criptografia 1971 Feistel 74 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network 1971 Feistel RSA e ElGamal: criptografia assimétrica. RSA: primeiro sistema de chave publica; implementa idéias D-H. A segurança é baseada na dificuldade de fatorar números. ElGamal: Segurança baseada na dificuldade de calcular logaritmo discreto. 75 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network 1971 Feistel ECC: Elliptic curve cryptography (Criptografia de Curva Elíptica). Curva Eliptica: y2 = x3 + ax + b. OBS: a, b e as componentes dos pontos (x, y) da curva devem pertencer a um corpo de Galois. Uso: dispositivos onde rapidez é o mais importante. OBS: As operações do AES também estão definidas em corpos de Galois. 76 Linha do tempo LUCIFER D-H DES RSA ElGamal ECC PGP AES 1971 IBM 1976 Diffie Hellman 1977 IBM 1978 Rivest Shamir Adleman 1984 Taher ElGamal 1985 Koblitz Miller 1991 Phil Zimmerman 1998 NIST F.Network 1971 Feistel PGP: É um protocolo para intercambio de mensagens criptografados via email. Inclui a definição de formato de mensagem, assinatura digital, o uso de um algoritmo assimétrico, etc. As implementações incorporam gerenciador de chaves. Zimmerman foi investigado durante vários anos pelo governo USA: o PGP foi publicado na Internet e, na época, existiam restrições à exportação de sistemas criptográficos que eram considerados munição. 77 http://www.galois.ihp.fr/a-propos/ 78 Criptografia simétrica • A mesma chave é usada para criptografar e decriptografar. • Se C é o algoritmo para criptografar e D é o algoritmo para decriptografar, então, desde o ponto de vista de funções matemáticas, C e D podem ser consideradas, funções inversas: (DC) = Id D(C (Texto, Chave)) = Texto. • Em algumas implementações, de fato, C = D, portanto, C2 = DC = Id. Ou seja basta aplicar o mesmo algoritmo para decriptografar. 79 Criptografia assimétrica • Cada usuário precisa ter – Uma chave publica C, para criptografar. – Uma chave privada D, para decriptografar. • Todos os usuários publicam suas chaves publicas: u1C, u2C, ..., unC, ... . • A implementação do algoritmo “garante” que só a chave privada unD, decriptografa as mensagens criptografas com a chave publica unC. 80 Desvantagens • Vários usuários precisam proteger a mesma chave privada. • É necessário distribuir a chave entre esses usuários. • Se os usuários estão fisicamente longe o problema de distribuição piora. • Um usuário destinatário não tem garantia da identidade do remetente da mensagem. 81 Assinatura digital • OBJETIVO: Garantir identidade de remetente e destinatário de uma mensagem: – O Destinatário tem que ter segurança da identidade do remetente. – O Remetente tem que ter segurança que só o Destinatário poderá abrir a mensagem 82 Assinatura digital+ • Solução com sistema de chave publica/privada. • Dados os usuários A(lice) e B(ob), com chaves (AC , AD) e (BC , BD) respectivamente: – Alice criptografa a mensagem M com sua chave privada, E = AD(M): isso garante que o envelope E foi preparado por Alice. – Alice criptografa o envelope com a chave publica de Bob, F = BC(E) = BC(AD(M)): isso garante que só bob poderá ter acesso ao envelope. 83 Detalhes de implementação • Gerador de chaves publica/privada • Veiculo de publicação de chaves publicas • Canal de envio de mensagens criptografadas. 84 Detalhes de implementação • Gerador de chaves publica/privada • Veiculo de publicação de chaves publicas • Canal de envio de mensagens criptografadas. Software: DES, AES, PGP, etc. 85 Detalhes de implementação • Gerador de chaves publica/privada • Veiculo de publicação de chaves publicas • Canal de envio de mensagens criptografadas Software: DES, AES, PGP, etc. World Wide Web. 86 Detalhes de implementação • Gerador de chaves publica/privada • Veiculo de publicação de chaves publicas • Canal de envio de mensagens criptografadas Software: DES, AES, PGP, etc. World Wide Web. email 87 Sistema de Chave Publica- Canal de comunicação Bob tem certeza que foi Alice que enviou a mensagem ... Mas Alice não tem certeza que Bob é o único que pode ler a mensagem 88 Sistema de Chave Publica-- Canal de comunicação Alice tem certeza que Bob é o único que pode ler a mensagem ... Mas Bob não tem certeza que foi Alice que enviou a mensagem ... 89 Assinatura digital com chave pública Alice tem certeza que Bob é o único que pode ler a mensagem. Bob tem certeza que foi Alice que enviou a mensagem. Bob tem certeza que Alice é a única que pode ler a mensagem. Alice tem certeza que foi Bob que enviou a mensagem. 90 Assinatura digital++ • Para ter acesso à mensagem M, Bob: – Decriptografa o malote recebido F com sua chave privada: BD(F) = BD(BC(E)), – Dessa forma, Bob tem acesso ao envelope fechado por Alice: E = AD(M). – Bob decriptografa o envelope com a chave publica de Alice: M = AC(E) = AC(AD(M)). 91 D-H Key Exchange • Para intercambio de chave SECRETA de criptografia SIMETRICA através de canal inseguro. • Baseado na propriedade: (ga mod p)b mod p = gab mod p == (gb mod p)a mod p = gba mod p 92 D-H Key Exchange Alice Hacker Alice e Bob combinam p =23, g =5 p =23, g =5 Bob Alice e Bob combinam p =23, g =5 Alice gera um número aleatório secreto a= 6. Bob gera um número aleatório secreto b= 15. Alice envia para Bob •A = ga mod p •A = 56 mod 23 •A = 15 625 mod 23 •A = 8 Bob envia para Alice •B = gb mod p •B = 515 mod 23 •B = 30 517 578 125 mod 23 •B = 19 A=8, B = 19 Alice recebe B = 19 Bob recebe A = 8 Alice calcula a chave secreta: •Key = Ba mod p •Key = 196 mod 23 •Key = 47 045 881 mod 23 •Key = 2 Bob calcula a chave secreta: •Key = Ab mod p •Key = 815 mod 23 •Key = 35184372088832 mod 23 •Key = 2 93 Criptoanálise de D-H Alguém que conheça os inteiros combinados a=6 e b=15 pode calcular o secreto s: s = 56*15 mod 23 s = 515*6 mod 23 s = 590 mod 23 s = 807793566946316088741610050849573099185363389551639556884765625 mod 23 s=2 94 DES DES • IP: Permutação Inicial • 16 Feistel scheme rounds • FP: Permutação Final IP e FP são permutações inversas de 64 bits: IP FP = FPIP = Id64 1. 2. 3. 4. Feistel scheme: Expansão Key Mixing Substitution Permutation Bi = Li Ri-1 Li = Ri-1 Ri = Li-1 F(Ri-1, Ki) 95 IP: Initial Permutation DES : XOR F FP: Final Permutation Feistel scheme 96 EXPANSION 1 32 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v 32bits v 1 2 3 4 5 4 5 8 9 8 9 32 1 2 3 4 5 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 12 13 14 15 16 17 16 17 18 19 20 21 20 21 22 23 24 25 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 32 1 c d c d f g f g j k j k 48bits nono r s r s 97 v 1 Key Mixing Key Mixing A B AB 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 O resultado de EXPANSION é mesclado com a SubChave do round com XOR98 Substitution 8 S-Boxes Substitution Cada S-Box transforma 6 bits em 4 bits 99 S-Box S1 Os bits 0 e 5 endereçam a linha da S-Box Os bits 1, 2, 3, 4 endereçam a coluna da S-Box Middle 4 bits of input S5 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 00 1110 0100 1101 0001 0010 1111 1011 1000 0011 1010 0110 1100 0101 1001 0000 0111 01 0000 1111 0111 0100 1110 0010 1101 0001 1010 0110 1100 1011 1001 0101 0011 1000 10 0100 0001 1110 1000 1101 0110 0010 1011 1111 1100 1001 0111 0011 1010 0101 0000 11 1111 1100 1000 0010 0100 1001 0001 0111 0101 1011 0011 1110 1010 0000 0110 1101 Outer bits S1(011011) = S101, 1101 = 0101 100 S-Box S5 Middle 4 bits of input S5 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 00 0010 1100 0100 0001 0111 1010 1011 0110 1000 0101 0011 1111 1101 0000 1110 1001 01 1110 1011 0010 1100 0100 0111 1101 0001 0101 0000 1111 1010 0011 1001 1000 0110 10 0100 0010 0001 1011 1010 1101 0111 1000 1111 1001 1100 0101 0110 0011 0000 1110 11 1011 1000 1100 0111 0001 1110 0010 1101 0110 1111 0000 1001 1010 0100 0101 0011 Outer bits S5(011011) = S501, 1101 = 1001 101 Permutation Permutation O resultado de SUBSTITUTION é permutado com uma permutação P de 48 bits 102 PC1 Round Shift 1 1 2 1 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 1 10 2 11 2 41 52 31 37 47 55 12 2 30 40 51 45 33 48 13 2 44 49 39 56 34 53 14 2 46 42 50 36 29 32 15 2 16 1103 57 49 41 33 25 17 9 1 58 50 42 34 26 18 10 2 59 51 43 35 27 19 11 3 60 52 44 36 63 55 47 39 31 23 15 7 62 54 46 38 30 22 14 6 61 53 45 37 29 21 13 5 28 20 12 4 14 17 11 24 1 5 3 28 15 6 21 10 23 19 12 4 26 8 16 7 27 20 13 2 PC2 Key Schedule Dados específicos • Cadê as outras S-Boxes? • Quais são as permutações IP de 64bits e P de 48 bits? • Consulte: FIPS 46-3: Especificação oficial, 1999: http://csrc.nist.gov/publications/fips/fips46-3/fips46-3.pdf Versão do padrão DES de 1993, em HTML: http://www.itl.nist.gov/fipspubs/fip46-2.htm 104 Criptoanalise Diferencial PlainT - PlainT PlainT + DES DES DES CipherT CipherT CipherT Diferença Diferença Detalhes: Coppersmith. The Data Encryption Standard (DES) and its strength against attacks. IBM Journal of Research and Development, 1994, volume 38, number 3, pp.243-250. 105 RSA • • • • • Escolher dois números primos GRANDES p, q. n = pq Chave publica (codificação): (n, e). Chave privada (decodificação): (n, d). Segurança: Dificuldade em fatorar o número n para descobrir p, q. 106 Geração das chaves RSA • Escolha aleatoriamente dois primos p e q. • Calcule: – n = pq – (n) = (p - 1)(q - 1). • Escolha e tal que 1 < e < (n) e ( e, (n) ) = 1. • Calcule d o inverso multiplicativo de e: de 1 mod (n). (n) : quantidade números coprimos e menores que n 107 Chaves RSA • Chave pública: (n, e) • Chave privada: (n, d) 108 Codec RSA • Criptografar mensagem m, onde 0< m < n: c = me mod n • Decifrar criptograma usando a chave privada do receptor: m = cd mod n 109 Problemas de implementação • Fatoração eficiente de um número n. • Determinar se um número inteiro n é primo. 110 Aproximação • Funções que geram “candidatos a números primos”: pseudoprimos. • Testes de primalidade rápidos. 111 Pseudoprimos de Fermat • Números de Fermat: Fn = n 2 2 +1 – F0 = 3, F1 = 5, F2 = 17, F3 = 257, F4 = 65537. – Fn , para 5 n 32, são compostos. – F23288 e F23471 são compostos. • Existem outros primos de Fermat? 112 Pseudoprimos de Mersenne • Números de Mersenne: Mn = 2n - 1 – Primos de Mersenne: M2 = 3, M3 = 7, M5 = 31, M7 = 127, M13 = 8.191, M17 = 131.071, M19 = 524.287 – Números de Mersenne compostos: M0 = 0 (composto, par); M1 = 1 (singular, ímpar); M4 = 15, M6 = 63, M8 = 255, M9 = 511, M10 = 1.023, M11 = 2.047, M12 = 4.095 • Great Internet Mersenne Prime Search – http://mersenne.org/default.php 113 Testes de primalidade de Fermat • Se m é primo, e a é tal que mdc(a,m)=1: am-1 mod m. • OBS: Se m não é primo, ainda é possível (embora pouco provável) que o supradito se verifique. • Definição: Se m é ímpar composto, e a tal que mdc(a,m)=1 e am-1 mod m, diz-se que m é pseudoprimo para a base a, (m é um número não primo que passa o teste de Fermat.) 114 Teste de primalidade Miller-Rabin • Se é possível encontrar a tal que ad 1 (mod n) e r 2 a d 1 (mod n), 0 r s - 1. • Então n não é primo • OBS: d é um inteiro impar. 115 Teste de primalidade AKS • Agrawal-Kayal-Saxena • Baseado na identidade: (x - a)n (xn - a) mod n Que é verdadeira somente quando n é primo • OBS: Verificar diretamente essa identidade leva tempo exponencial, mas existem algoritmos de tempo polinomial para AKS. 116 PGP • Pode incluir compressão e outros detalhes mas nós focaremos: – Privacidade via criptografia – Autenticidade via assinatura digital. • Requere algoritmo de Hash (MD5, SHA-1, etc.) • Requere algoritmo assimétrico: – Alice(Chave publica, Chave privada): (AC , AD) – Bob(Chave publica, Chave privada): (BC , BD) 117 Criptografia PGP 1. Alice gera chave de sessão CS (n. aleatório) 2. Alice encripta a chave de sessão usando a chave publica de Bob: BC(CS) 3. Alice encripta a mensagem usando a chave de sessão: E = CS(M). 4. Alice envia para Bob: BC(CS).CS(M) 5. Bob decriptografa a chave de sessão usando sua chave privada: CS = BD(BC(CS)). 6. Bob decriptografa a mensagem usando a chave de sessão M = CS(CS(M)) 118 Assinatura digital PGP 1. Alice gera código HASH para a msg. M: H(M) 2. Alice criptografa a o código HASH com sua chave privada: AD(H(M)) (assinatura digital) 3. Alice envia para Bob: M.AD(H(M)). 4. Bob usa a chave publica de Alice p/ recuperar código Hash da msg.: H(M) = AD(AC(H(M))). 5. Bob gera código Hash para a mensagem M. 6. Se (4) coincide com (5) significa que a mensagem M não foi alterada. 119 Detalhes sobre PGP • Consulte: – http://www.openpgp.org/ • Request for Comments: 4880 OpenPGP Message Format: – http://www.ietf.org/rfc/rfc4880.txt • OpenPGP SDK: – http://openpgp.nominet.org.uk/cgi-bin/trac.cgi 120 Soluções Hardware-software • Requisitos de hardware/software • Exemplos de instruções criptográficas • Simuladores 121 AES • Algoritmo simétrico • Atual padrão USA 122 Algoritmo AES • Algoritmo CYPHER – Transformações • SubBytes, ShifRows, MixColumns, AddRoundKey. • Key Expansion • Algoritmo Inverse CYPHER – Transformações • InvSubBytes, InvShifRows, InvMixColumns, InvAddRoundKey 123 AES Fluxo de Dados ENC/DEC 323587-Intel_AES-NI_White_Paper 124 Algoritmo CIPHER Cipher(byte in[4*Nb], byte out[4*Nb], word w[Nb*(Nr+1)]) begin byte state[4,Nb] state = in AddRoundKey(state, w[0, Nb-1]) // See Sec. 5.1.4 for round = 1 step 1 to Nr–1 SubBytes(state) // See Sec. 5.1.1 ShiftRows(state) // See Sec. 5.1.2 MixColumns(state) // See Sec. 5.1.3 AddRoundKey(state, w[round*Nb, (round+1)*Nb-1]) end for SubBytes(state) ShiftRows(state) AddRoundKey(state, w[Nr*Nb, (Nr+1)*Nb-1]) out = state end 125 CIPHER http://www.conxx.net/rijndael_anim_conxx.html Clique na figura para ver a animação 126 SubBytes Clique na figura para ver a animação 127 ShiftRows Clique na figura para ver a animação 128 MixColumns Clique na figura para ver a animação 129 AddRoundKey Clique na figura para ver a animação 130 Algoritmo INVERSE CIPHER InvCipher(byte in[4*Nb], byte out[4*Nb], word w[Nb*(Nr+1)]) begin byte state[4,Nb] state = in AddRoundKey(state, w[Nr*Nb, (Nr+1)*Nb-1]) // See Sec. 5.1.4 for round = Nr-1 step -1 downto 1 InvShiftRows(state) // See Sec. 5.3.1 InvSubBytes(state) // See Sec. 5.3.2 AddRoundKey(state, w[round*Nb, (round+1)*Nb-1]) InvMixColumns(state) // See Sec. 5.3.3 end for InvShiftRows(state) InvSubBytes(state) AddRoundKey(state, w[0, Nb-1]) out = state end 131 Rounds 2 a 10 Clique na figura para ver a animação 132 Key Schedule++ Clique na figura para ver a animação 133 Key Schedule01 134 Key Schedule02 135 Key Schedule03 136 Key Schedule04 137 Key Schedule05 138 Key Schedule06 139 Key Schedule07 140 Key Schedule08 141 Key Schedule09 142 Key Schedule10 143 Key Schedule10b 144 Key Schedule11 145 Key Schedule12 146 Key Schedule13a 147 Key Schedule13b 148 Key Schedule14 149 Key Schedule15 150 Key Schedule16a 151 Key Schedule16b 152 Key Schedule17 153 Key Schedule18 154 Key Schedule19 155 Key Schedule19b 156 Key Schedule20 157 Key Schedule21 158 Key Schedule22 159 Key Schedule22b 160 Key Schedule23 161 Key Schedule23b 162 Key Schedule24 163 Key Schedule24b 164 Key Schedule25 165 Key Schedule26 166 Key Schedule27 167 Key Schedule28 168 Key Schedule28b 169 Key Schedule29 170 Key Schedule30 171 Key Schedule31 172 Key Schedule31b 173 Key Schedule32 174 Key Schedule33 175 Key Schedule34 176 Key Schedule34b 177 Key Schedule35 178 Key Schedule36 179 Key Schedule37 180 Key Schedule37b 181 Key Schedule38 182 Key Schedule39 183 Key Schedule40 184 Key Schedule41 185 Pronto para implementar? • Definir EDD adequadas para cada algoritmo a ser implementado. • Ao inves de re-invetar a roda, consultar as recomendações da especificação oficial. 186 Especificação AES (extrato) Federal Information Processing Standards Publication 197 November 26, 2001 Announcing the ADVANCED ENCRYPTION STANDARD (AES) http://csrc.nist.gov/publications/fips/fips197/fips-197.pdf 187 2.1 Termos e Acrônimos AES: Advanced Encryption Standard Inverse Cipher: transformação de texto cifrado a texto claro usando a chave Affine Transformation: y = Ax + v Key Expansion: rotina para gerar RoundKeys a partir da chave Array: Plaintext: texto claro Bit: Rijndael: Algoritmo do AES Block: sequencia de bits para entrada, saida, State e RoudKey. Array de bytes Round Key: são derivadas da chave usando KeyExpansion Byte: State: Resultado intermediário do Cipher Cipher: transformação de texto claro a texto cifrado usando a chave. S-Box: Substituição não linear usada em Key Expansion Cipher Key: Chave secreta Word: 32bits == 4bytes Ciphertext: saida do Cipher/entrada para Inverse Cipher 188 2.2 Parâmetros de Alg., Símbolos e Funções AddRoundKey(): RoundKey State Rcon[]: Array constante para um round. InvMixColumns(): Inverso de MixColumns RotWord(): permutação ciclica de 4 bytes InvShiftRows(): Inverso de ShiftRows ShiftRows(): permutação ciclica das três últimas linhas do State. InvSubBytes(): Inverso de SubBytes SubBytes(): Aplicação de S-Box no State K: Chave criptografica SubWord(): Aplicação de S-Box a palavra de 4bytes MixColumns(): Mistura colunas XOR: OU Exclusivo Nb: número de colunas (32bits words) que formam o State. Só pode ser Nb = 4. : OU Exclusivo Nk: número de colunas (32bits words) que formam a chave K. Pode ser Nk = 4, 6, 8. : Multiplicação de polinomios de grau < 4, modulo x4 + 1. Nr: número de rounds. Pode ser Nr = 10, 12, 14. : Multiplicação em corpo finito (corpo de Galois) 189 3.1 Entradas e Saídas • A entrada e a saída do AES é formada por sequencias de 128 bits. • Essas sequencias são denominadas de blocos. • A qtde de bits nos blocos é o comprimento. • A Cipher Key do AES pode ser de 128, 192 ou 256 bits. • A numeração dos bits inicia em zero. • O index i de um bit pode ser de 0 ≤ i 128, 0 ≤ i 192 ou 0 ≤i 256. 190 Intel® Advanced Encryption Standard (AES) Instructions Set • Shay Gueron • http://software.intel.com/file/24917 • Apresenta instruções AES da Intel 191 State, Bit, Byte, DoubleWord @ xmm 192 Exemplo e598271ef11141b8ae52b4e0305dbfd4 193 Arquitetura Intel® AES • Fluxo criptográfico / decriptografico: – AESENC: – AESENCLAST: – AESDEC: – AESDECLAST: AES Encrypt Round AES Encrypt Last Round AES Decrypt Round AES Decrypt Last Round • Expansão de chave – AESIMC: AES Inverse Mix Columns – AESKEYGENASSIST : AES Key Generation Assist 194 Instruções AESENC , AESENCLAST AESENC AESENC xmm1, xmm2/m128 Tmp := xmm1 Round Key := xmm2/m128 Tmp := ShiftRows (Tmp) Tmp := SubBytes (Tmp) Tmp := MixColumns (Tmp) xmm1 := Tmp xor Round Key AESENCLAST AESENCLAST xmm1, xmm2/m128 Tmp := xmm1 Round Key := xmm2/m128 Tmp := Shift Rows (Tmp) Tmp := SubBytes (Tmp) xmm1 := Tmp xor Round Key 195 Instruções AESDEC , AESDECLAST AESDEC AESDEC xmm1, xmm2/m128 Tmp := xmm1 Round Key := xmm2/m128 Tmp := InvShift Rows (Tmp) Tmp := InvSubBytes (Tmp) Tmp := InvMixColumns (Tmp) xmm1 := Tmp xor Round Key AESDECLAST AESDECLAST xmm1, xmm2/m128 State := xmm1 Round Key := xmm2/m128 Tmp := InvShift Rows (State) Tmp := InvSubBytes (Tmp) xmm1:= Tmp xor Round Key 196 Key Expansion • • • • • AES usa chaves de 128, 192 ou 256 bits. Expandida em 10, 12, ou 14 “round keys”, resp. Cada “round key” é de 128 bits. A Expansão depende apenas da chave. Key Expansion combina: – SubWord(RotWord(tmp)) – SubWord(tmp) // Chaves de 256bits • E usa of the RCON values. 197 Key Expansion Parameters (FIPS197) • Nb = 4 (data blocks de 128 bits) • Nk = numero de doublewords na chave: – Nk = 4 para AES-128 – Nk = 6 para AES-192 – Nk = 8 para AES-256 word = 16bits doubleword = 32bits • Nr = number of rounds in the cipher – Nr=10 para AES-128 – Nr=12 para AES-192 – Nr=14 para AES-256 198 Key Expansion algorithm (FIPS197) KeyExpansion(byte key[4*Nk], word w[Nb*(Nr+1)], Nk) Begin word tmp while (i = 0; i < Nk; i = i+1) w[i] = word(key[4*i], key[4*i+1], key[4*i+2], key[4*i+3]) end while while (i = Nk; i < Nb * (Nr+1); i = i + 1) tmp = w[i-1] if (i mod Nk = 0) tmp = SubWord(RotWord(tmp)) xor RCON[i/Nk] Else if (Nk = 8) tmp = SubWord(tmp) end if w[i] = w[i-Nk] xor tmp end while end 199 Instrução AESKEYGENASSIST AESKEYGENASSIST xmm1, xmm2/m128, imm8 Tmp := xmm2/LOAD(m128) X3[31-0] := Tmp[127-96]; X2[31-0] := Tmp[95-64]; X1[31-0] := Tmp[63-32]; X0[31-0] := Tmp[31-0]; RCON[7-0] := imm8; RCON [31-8] := 0; xmm1 := [ RotWord (SubWord (X3)) XOR RCON, SubWord (X3), RotWord (SubWord (X1)) XOR RCON, SubWord (X1)] 200 Exemplo AESKEYGENASSIST ; xmm2 holds a 128-bit input ; imm8 holds the RCON value ; result delivered in xmm1 xmm2 = 3c4fcf098815f7aba6d2ae2816157e2b imm8 = 1 AESKEYGENASSIST result (in xmm1) : 01eb848beb848a013424b5e524b5e434 201 AES-128 Key Expansion Key=0x0f0e0d0c0b0a09080706050403020100 ; Saida Key_Schedule[]. movdqu xmm1, XMMWORD PTR Key movdqu XMMWORD PTR Key_Schedule, xmm1 mov rcx, OFFSET Key_Schedule+16 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x1 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x2 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x4 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x8 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x10 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x20 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x40 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x80 call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x1b call key_expansion_128 aeskeygenassist xmm2, xmm1, 0x36 call key_expansion_128 jmp END; key_expansion_128: pshufd xmm2, xmm2, 0xff vpslldq xmm3, xmm1, 0x4 pxor xmm1, xmm3 vpslldq xmm3, xmm1, 0x4 pxor xmm1, xmm3 vpslldq xmm3, xmm1, 0x4 pxor xmm1, xmm3 pxor xmm1, xmm2 movdqu XMMWORD PTR [rcx], xmm1 add rcx, 0x10 Ret END: 202 Instrução AESIMC AESIMC • AESIMC xmm1, xmm2/m128 • RoundKey := xmm2/m128; • xmm1 := InvMixColumns (RoundKey) Exemplo AESIMC ; xmm2 hold one 128-bit inputs (xmm2 = Round key) ; result delivered in xmm1 xmm2 = 48692853686179295b477565726f6e5d AESIMC result (in xmm1): 27a6f6644b109c82b18330a81c3b3e5 203 Exemplo em C com 2 rounds • Figure 32. Isolating the AES Transformations • pags.33-35 • Pre-requisitos: – Compilador C da intel instalado – Emulador sde da intel instalado • Estrutura do exemplo: – Função auxiliar para impressão – Função main() faz e desfaz dois rounds 204 Downloads • Intel® Software Download: Development Emulator – http://software.intel.com/en-us/articles/prerelease-license-agreement-for-intel-softwaredevelopment-emulator-accept-end-user-licenseagreement-and-download/ • Intel® C++ Studio XE 2011 for Linux ( Compilador c Intel): – http://software.intel.com/en-us/articles/intelsoftware-evaluation-center/ 205 Executa Round 0 e Round 1 • Func. aux p/ impressão • main() Setup Imprime variáveis Executa round 0 Imprime resultado round 0 Executa round 1 Imprime resultado round 1 206 Inverte Round 1 e Round 0 • Func. aux p/ impressão • main() Setup ... ... Inverte round 1 Imprime resultado Iround 1 Inverte round 0 Imprime resultado Iround 0 207 Zoom : Round 0 e Round 1 Round 0 Round 1 208 Zoom: Inverte Round 1 e Round 0 Inverte Round 1 Inverte Round 0 209 Compilar e executar o exemplo: Isolating the AES Transformations • Colocar o caminho dos compiladores intel no variável de ambiente: source /opt/intel/bin/compilervars.sh ia32 • // compilar com compilador intel: icc Fig32.c -o maintest • // Executar com simulador: ./sde -- ./maintest 210 Saida da exeução do maintest Demonstrating the exposed transformations: DATA: [0x00112233445566778899aabbccddeeff] Round Key 0: [0x000102030405060708090a0b0c0d0e0f] After Round 0: [0x00102030405060708090a0b0c0d0e0f0] Round Key 1: [0xd6aa74fdd2af72fadaa678f1d6ab76fe] After ShiftRows: [0x0050a0f04090e03080d02070c01060b0] After SubBytes: [0x6353e08c0960e104cd70b751bacad0e7] After MixColumns: [0x5f72641557f5bc92f7be3b291db9f91a] After AddRoundKey: [0x89d810e8855ace682d1843d8cb128fe4] AES Round using exposed transformations:[0x89d810e8855ace682d1843d8cb128fe4] AES round using AESENC instruction: [0x89d810e8855ace682d1843d8cb128fe4] Going backwards using exposed inverse transformations: After InvAddRoundKey: [0x5f72641557f5bc92f7be3b291db9f91a] After InvMixColumns: [0x6353e08c0960e104cd70b751bacad0e7] After InvSubBytes: [0x0050a0f04090e03080d02070c01060b0] After InvShiftRows: [0x00102030405060708090a0b0c0d0e0f0] Final: [0x00112233445566778899aabbccddeeff] Returned to initial state. 211 Biblioteca AES em assembler Pags. 41-72 • Salvar Fig39, Fig40, Fig41 em key_expansion.s Fig42 em aes.c Fig43, Fig44 em ecb.s, Fig45, Fig46 em cbc.s, Fig47 em ctr.s • Compilar *.s usando (gcc version 4.4.2): gcc -maes -msse4 *.s 212 Biblioteca AES em assembler Pags. 41-72 • Salvar as funções de teste: – Fig48 em ecb_main.c – Fig49 em cbc_main.c – Fig50 em ctr_main.c • Linkar os arquivos com executável. • Exemplo deExecução: gcc, para gerar o icc ecb_main.c ecb.o key_expansion.o aes.c -DAES128 -o ecb_exe icc ecb_main.c ecb.o key_expansion.o aes.c -DAES256 -o ecb_exe 213 Intel® Carry-Less Multiplication Instruction and its Usage for Computing the GCM Mode • Shay Gueron; Michael E. Kounavis. • http://software.intel.com/file/24918 • Apresenta operação de multiplicação sem transporte ("e vai 1“) em Corpos de Galois. 214 Pag.27: How to Use the Code Examples • Há vários problemas: – gcc NÃO COMPILA: Problema de cast. – Tipo uint8 não está presente no Fedora14. – Função com nome errado, etc. • Diagnósticos: – gcc: pode ser versão, biblioteca, kernel, etc. – uint8 não é obrigatoria, mas “recomendada”(?). – Quem já não errou ao fatorar codigo fonte? 215 Solução para um dos exemplos • Use compilador Intel ao invés de gcc • Defina uint8 como uint8_t de <stdint.h> • Corrija o código fonte ... Fig14 trocar "AES_128_Key_Expansion" por "AES_128_Key_Expansion_unrolled” • Apenas foi compilado o primeiro exemplo na pagina 27. 216 Exemplo corrigido • Copiar – cp Fig05 – cp Fig08 – cp Fig09 – cp Fig10 – cp Fig12 – cp Fig13 – cp Fig14 gfmul.c reduce4.c gcm.c AES_GCM_decrypt.c key_schedule.c gcm_main.c Fig14-Main-Function-for-Testing.c 217 Compilar e executar • Colocar o caminho dos compiladores Intel no variável de ambiente: source /opt/intel/bin/compilervars.sh ia32 • Compilar: icc key_schedule.c main.c gfmul.c reduce4.c AES_GCM_decrypt.c gcm_main.c -o AES128_GCM –DTEST6 • Executar: ./sde -- ./AES128_GCM6 218 Saída CPU check passed. AES instructions are supported. The Key: [0xfeffe9928665731c6d6a8f9467308308] The The The The [0x9313225df88406e555909c5aff5269aa] [0x6a7a9538534f7da1e4c303d2a318a728] [0xc3c0c95156809539fcf0e2429a6b5254] [0x16aedbf5a0de6a57a637b39b] IV: IV: IV: IV: The header buffer: The header buffer: [0xfeedfacedeadbeeffeedfacedeadbeef] [0xabaddad2] The The The The PLAINTEXT: PLAINTEXT: PLAINTEXT: PLAINTEXT: [0xd9313225f88406e5a55909c5aff5269a] [0x86a7a9531534f7da2e4c303d8a318a72] [0x1c3c0c95956809532fcf0e2449a6b525] [0xb16aedf5aa0de657ba637b39] The The The The CIPHERTEXT: CIPHERTEXT: CIPHERTEXT: CIPHERTEXT: [0x8ce24998625615b603a033aca13fb894] [0xbe9112a5c3a211a8ba262a3cca7e2ca7] [0x01e4a9a4fba43c90ccdcb281d48c7c6f] [0xd62875d2aca417034c34aee5] The tag: [0x619cc5aefffe0bfa462af43c1699d050] The tag is equal to the expected tag. The cipher text is equal to the expected cipher text. Decryption succeeded. The decrypted text is equal to the original plaintext. 219 Otras Referencias bibliográficas • Federal Information. Processing Standards Publication 197. November 26, 2001. Specification for the ADVANCED ENCRYPTION STANDARD (AES). • DES: FIPS 46-3: Especificação oficial, 1999: http://csrc.nist.gov/publications/fips/fips46-3/fips46-3.pdf Versão do padrão DES de 1993, em HTML: http://www.itl.nist.gov/fipspubs/fip46-2.htm • Dorothy Elizabeth Robling Denning. Cryptography and Data Security. 400 pages. Addison-Wesley Publishing Company; 1st edition (June 1982). 220 Referencias bibliográficas • Routo Terada. Segurança de dados - criptografia em redes de computador, Segunda Edição (livro p/ Ed. E. Blücher, 2008). • Viktoria Tkotz. Criptografia - Segredos Embalados para Viagem. Novatec Editora, 2005, ISBN 85-7522-071-3. • Severino Collier Coutinho. Números Inteiros e Criptografia RSA. 213 páginas. Publicação: IMPA, 2007. ISBN: 978-85-244-0124-4. Segunda Edição. • Paulo Ribenboim. Números Primos: Mistérios e Recordes. 280 páginas. Publicação: IMPA, 2001. ISBN: 978-85-2440168-8. 221