Conhecendo o Professor
NOME : Paulo Cesar Cirillo
Empresas :
Grupo Pão de Açúcar 1980 - 1990
Área de Custos (1980 - 1984)
Sistemas (1985 – 1990)
Conhecendo o Professor
NOME : Paulo Cesar Cirillo
Grupo Pão de Açúcar 1980 - 1990
Sistemas (1985 – 1990)
Trabalhando com Micro (SID 3000)
Projetos: Faturamento, Custos, RH, Contabilidade
Consórcio de Eletrodomésticos
Automação das Lojas (Código de Barras)
Conhecendo o Professor
NOME : Paulo Cesar Cirillo
Schaeffler Brasil - 1990
Sistemas
Projetos:
Desenvolvimentos de Sistemas (Mainframe)
Implantação SAP/R3 módulos
FI / CO (Finanças e Custos)
EDI (Eletronic Data Interchange)
Integrante do Time Global (FI/CO)
O que vocês entendem por
Ficaria melhor.....
Um Sistema é um grupo de componentes interrelacionados que trabalham juntos rumo a uma meta
comum, recebendo insumos e produzindo resultados
em um processo organizado de transformação
(dinâmico):
ENTRADA;
•PROCESSAMENTO;
•SAÍDA.
•FEEDBACK
•CONTROLE
Componentes de um Sistema de Informação
São cinco os recursos básicos dos sistemas de
informação:
• Recursos Humanos;
• Recursos de Hardware;
• Recursos de Software;
• Recursos de Dados;
• Recursos de Rede.
Tipos de Sistemas de Informação
Sistemas
de
Informação
Sistemas de
Apoio às
Operações
Sistemas de
Apoio
Gerencial
Sistemas
de
Controle de
Processos
Sistemas
de
Informação
Gerencial
Contagem de peças produzidas
Peças Produzidas
X
Peças Refugadas
O Conceito de Sistema de Computador
Um sistema de computadores é uma combinação de
componentes inter-relacionados que executam funções
básicas especializadas para fornecer aos usuários finais
uma ferramenta poderosa de processamento de
informação. As principais funções incluem:
•Entrada;
•Processamento;
•Saída;
•Armazenamento;
•Controle.
O Conceito de Sistema de Computador
•Entrada;
•Processamento;
•Saída;
•Armazenamento;
•Controle.
Teclados, telas sensíveis ao toque, canetas,
“mouses” eletrônicos, scanneres óticos e
outros componentes periféricos de hardware
que convertem dados em forma eletrônica,
legível por máquinas. A entrada pode ser
direta (pelo usuário final) ou por meio de
conexões de telecomunicações.
A unidade central de processamento (CPU)
é o componente principal de
processamento de um sistema de
computadores. Um componente
fundamental da CPU é a unidade lógicoaritmética (ULA), que realiza as funções
aritméticas e lógicas exigidas no
processamento da computação.
O Conceito de Sistema de Computador
•Entrada;
•Processamento;
•Saída;
•Armazenamento;
•Controle.
Convertem as informações eletrônicas
produzidas pelo sistema de computadores
em forma inteligível pelo homem. Incluem
monitores de vídeo, impressoras, unidades
de resposta de áudio e outros componentes
periféricos de hardware especializados nesta
função.
Armazenam dados e programas necessários ao processamento.
O armazenamento primário ou memória de um computador, é
utilizado para guardar informações fundamentais necessárias
para executar o programa, ao passo que o armazenamento
secundário (como unidades de disco e fita magnéticos) guardam
partes maiores de programas utilizados menos freqüentemente e
os arquivos de conteúdo criados por usuários finais.
O Conceito de Sistema de Computador
•Entrada;
•Processamento;
•Saída;
•Armazenamento;
•Controle.
A unidade de controle da CPU
interpreta instruções de
programas para o computador e
transmite ordens para os outros
componentes do sistema do
computador.
O Conceito de Sistema de Computador
Unidade Central de Processamento(CPU)
Dispositivos
de Entrada
Teclado
Mouse
Tela de Contato
Scanner ótico
Reconheciment
o de voz
Unidade
de Controle
Interpreta
Instruções e Dirige
o Processamento
Processadores com
finalidades
especiais
ULA
Unidade LógicoAritmética
Realiza operações
Aritméticas e faz
comparações
Cache de
Memória
Unidade de
Armazenamento
Primário
Armazena
Programa e dados
Dispositivos
de
Armazenamento
Secundário
Unidades de
disco e fita
magnéticos
Dispositivos
de Saída
Monitor
Impressora
Áudio
ANOS 80 / 90
INFORMÁTICA
Sistemas
Criação de
Arquivos
Codificação
O&M
Levantamento
junto ao usuário
Atualmente
INFORMÁTICA
Sistemas
Levantamento
junto ao usuário
Criação de Arquivos
Codificação
O&M
TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO
JUNTO AO USUÁRIO
ANÁLISE DE SISTEMAS
MODELAGEM DE SISTEMAS
DFD (Diagrama de Fluxo de
Dados)
TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO JUNTO AO
USUÁRIO
NÃO EXISTE UMA ÚNICA METODOLOGIA
Cada empresa procura adotar aquela que
melhor atenda as suas necessidades
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
• Tradicional ou em Cascata
• Análise Estruturada
• Engenharia de Software
• Engenharia da Informação
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Tradicional ou em Cascata
FASES :
• Levantamento
• Análise
• Projeto
• Codificação
• Documentação
• Testes
• Implementação
• Manutenção
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Tradicional ou em Cascata
Nas fases de levantamento e análise, o usuário tenta
passar tudo que sabe ao analista sobre o problema e o
que ele deseja para solucioná-lo. Após a definição do
problema, é criado um documento contendo os
requisitos do futuro sistema. Este documento é utilizado
praticamente sem alteração durante todas as demais
fases de desenvolvimento.
Pergunta do analista : Será que estou falando com a
pessoa certa?????
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Tradicional ou em Cascata
Outras características:
- Não é criado nem um tipo de modelo
- Não são utilizadas técnicas de estruturação
- Não existem, praticamente, oportunidades para
usuário alterações nos requisitos
- As atividades são realizadas em seqüência
- Não existem retornos entre as atividades
- A documentação é produzida após o término do
projeto
•
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Tradicional ou em Cascata
Resultados
• Alta incidência de manutenção
• Alto investimento
• Excessivas dificuldades e incertezas
• Grande insatisfação do usuário
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
FASES :
Análise Estruturada
• Levantamento
• Análise
• Projeto
• Implementação
• Planejamento dos testes
• Controle da qualidade
• Descrição dos procedimentos
• Conversão do banco de dados
• Implantação
• Teste de aceitação (Validação do usuário)
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Análise Estruturada
Características:
•
Muitas das atividades são realizadas em paraleto
•
A documentação é produzida nos vários estágios do
desenvolvimento
•
Revisões periódicas para sanar cedo os problemas
•
Envolvimento dos usuários do sistema com o pessoal de
desenvolvimento é bastante significativo.
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia de Software
FASES :
• Viabalidade
• Análise
• Projeto
• Implementação(codificação e testes intermediários)
• Teste do Sistema
• Teste do usuário
• Produção
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia de Software
• Quando algum problema ocorre em uma das fases,
retorna-se à fase anterior para rever os passos
identificando as causas e solução dos problemas
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia de Software
Características :
• Forte orientação por processos
• Determinação acentuada das fases de desenvolvimento
• Ênfase na reutilização de código de programas
(utilizar uma mesma rotina em vários processos do sistema)
• Revisões e pontos de checagem bem caracterizados
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia da Informação
A engenharia da informação é um conjunto integrado de técnicas que
organiizam os dados de um determinado negócio e determina em
acesso fácil, por parte do usuário final, a estes dados. Esta
metodologia é baseada na técnica de modelagem de dados e seus
relacionamentos.
BANCO DE DADOS RELACIONAL
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia da Informação
Fases :
• Planejamento Estratégico da Informação
• Análise da Informação
• Modelagem dos dados
• Formação dos Procedimentos
• Análise de Uso dos Dados
• Análise da Distribuição dos Dados
• Projeto Físico da Base de Dados
• Especificãção dos Programas
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
Engenharia da Informação
Características
• Visão estratégica das informações
• Utilização da modelagem de dados e seus relacionamentos
• Acesso fácil dos dados pelos usuários.
PRINCIPAIS METODOLOGIAS
MAINFRAME (DL1, VSAM, COBOL, EASYTRIEVE)
• Tradicional ou em Cascata
• Análise Estruturada
SERVIDORES(Oracle,SQL,VB,C,Visual Studio)
• Engenharia de Software
• Engenharia da Informação
Abordagem Estrutura x Abordagem Orientada ao Objeto
Estruturada :
• Visão Baseada no modelo de Entrada – Processamento Saída
• Dados são tratados separadamente das funções
Orientada ao Objeto :
• O mundo é composto de objetos
• Objeto é uma entidade que combina estrutura de dados e
comportamento funcional
Abordagem Estruturada
Entrada
Processamento
Saída
Abordagem Estruturada
Estruturada :
Processo
Entrada Manual
Decisão
Conector de
páginas
Documento
Cartão
Vários
Documentos
Classificar
campos
Fita
Magnética
Arquivos
Abordagem Estruturada
COBOL
• DATA DIVISION (ARQUIVOS)
• ENVIRONMENT DIVISION (DEFINIÇÃO DAS SAÍDAS –
PRINTER)
• PROCEDURE DIVISION (DESCREVER OS PROCESSOS)
Abordagem Estruturada
Cadastro de Clientes
Entrada
Código
Nome
CNPJ
Processamento
Ler o arquivo
E Imprimir
Saída
Relatório
Abordagem Estruturada
COBOL
• DATA DIVISION (ARQUIVOS)
Cadastro de Cliente
• ENVIRONMENT DIVISION (DEFINIÇÃO DAS SAÍDAS –
PRINTER)
Relatório
• PROCEDURE DIVISION (DESCREVER OS PROCESSOS)
Ler o arquivo
Imprimir
Abordagem Estruturada
DIÁRIO DE FREQUÊNCIA E NOTAS
Usuário : Professor
Abordagem Estruturada
ELEMENTOS DO CENÁRIO
Professores
Disciplinas
Datas das Aulas
Alunos
Frequência
Notas
Abordagem Estruturada
Arquivos de Entrada
Professores
Datas das
Aulas
Alunos
Disciplinas
Abordagem Estruturada
Processamento
• Portal pede o código do usuário (professor)
• Com base no código do usuário do professor
• Ler o Cadastro de Professores (pega código da Disciplina)
• Com base no código da disciplina
• Ler o Cadastro de Disciplina (descrição completa da
disciplina)
• Ler o Cadastro de Datas (dias do mês que será dada a aula da
disciplina)
• Com base no código da disciplina
• Ler o Cadastro de Alunos (inseridos na disciplina)
Abordagem Estruturada
Processamento
• Professor atualiza frequência
• Professor atualiza notas
Abordagem Estruturada
SAÍDA
• Arquivo de frequência/notas atualizado
Abordagem Estruturada
Entrada
Processamento
Saída
Professor
Aluno
Datas
Disciplinas
Frequência
Notas
Abordagem Estruturada
Estruturada :
Abordagem Estruturada
• Definir uma rotina
• Realizar o Fluxo :
Entrada
Processamento
Saída
Abordagem Estruturada
Estruturada :
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
AMOSTRAGEM
Processo de seleção sistemática
de elementos representativos de
uma população
Abordagem Estruturada
AMOSTRAGEM
Por que usar a amostragem?????
• Diminuir custos
• Acelerar o processo de levantamento
• Eficiência
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
Investigação
Algumas vezes, as informações
são difíceis de serem obtidas
através de entrevistas ou
observação, devendo ser
investigadas pelo próprio
analista
Abordagem Estruturada
Investigação
Levantamento , utilizando a
técnica de investigação
Caso real
Abordagem Estruturada
Investigação
Cenário : Empresa do ramo
varejista necessitava reduzir /
racionalizar o número de
relatórios de Vendas da
Empresa .
Abordagem Estruturada
Investigação
1 – Inventário dos Relatórios
• Quantos eram
• Para quais usuários
• Quais informações continham
• Existiam redundâncias nas informações
• Vários relatórios poderiam conter as mesmas informações
Abordagem Estruturada
Investigação
2 – Resultado do Inventário
• Quantos eram ( aproximadamente 100 relatórios)
• Diários
• Semanais
• Mensais
• Para quais usuários
Existiam mais de um usuário por departamento
• Existiam redundâncias nas informações ??
Sim. Vários relatórios continham (vendas mensais /var. s/
a.anterior
Abordagem Estruturada
Investigação
3 – Medidas adotadas
• Corte significativos de usuários que
recebiam os relatórios
• Criação de uma base única de dados para
geração de todos os relatórios de vendas
Abordagem Estruturada
Investigação
4 – Resultado alcançado
• Redução de 70% dos relatórios emitidos
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
Entrevista
Conversa direcionada com um
propósito específico, utilizando um
formato ¨Pergunta e Resposta¨
Abordagem Estruturada
Entrevista
Objetivos de uma entrevista:
• Obter opiniões dos entrevistados,
descobrindo problemas-chave
• Conhecer o sentimento do
entrevistado
• Levantar procedimentos informais
Abordagem Estruturada
Entrevista
O Processo de uma entrevista
Em uma entrevista, o analista de
sistemas está provavelmente
estabelecendo um relacionamento
com uma pessoa estranha a ele
Abordagem Estruturada
Entrevista
O Processo de uma entrevista
• Construa rapidamente uma base de confiança e
entendimento
• mantenha o controle da entrevista
• venda a ídéia do sistema, provendo ao entrevistado
as informações necessárias
Abordagem Estruturada Entrevista
Etapas de uma Entrevista
• PLANEJAMENTO
• CONDUÇÃO
• ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO
DA ENTREVISTA
Abordagem Estruturada
Entrevista
• PLANEJAMENTO
• Estudar material existente sobre o entrevistado ( o
que faz na empresa, vocabulário utilizado, expressões
utilizadas na função que exerce)
• Elaborar perguntas sobre o processo a ser
desenvolvido
• Preparar a entrevista (marcar com antecedência),
preferencialmente não no local de trabalho do
entrevistado
• Tempo médio de cada entrevista 45 minutos a uma
hora (pesquisas revelam que após este período existe
perda do foco, concentração)
Abordagem Estruturada
Entrevista
• PLANEJAMENTO
• Decidir quais questões deverão ser abordadas para
cada tipo de usuário (gerencial ou operacional)
• Decidir com registrar a entrevista
• Anotações
• Uso de gravador
Abordagem Estruturada
• PLANEJAMENTO
• Tipos de questões a serem
abordadas
Entrevista
Abordagem Estruturada
Entrevista
• PLANEJAMENTO
• Questões Subjetivas :
• Permitem respostas ¨abertas¨
• Exemplo : O que você acha...
Explique como você
Abordagem Estruturada
Entrevista
• PLANEJAMENTO
• Questões Subjetivas - Vantagens :
• Provêem riqueza de detalhes
• Revelam novos questionamentos
• Colocam o entrevistado a vontade
• Permitem maior espontaneidade
Abordagem Estruturada
Entrevista
• PLANEJAMENTO
• Questões Subjetivas - Desvantagens
• Detalhes irrelevantes
• Perda do controle da entrevista
• Respostas longas para obter pouca
informação útil
• Dar a impressão que o entrevistador está
perdido , sem objetivo
Abordagem Estruturada
Questões Subjetivas x Objetivas
-
Entrevista
Rendimento
Subjetivas Objetivas
Confiabilidade das informações
Baixa
Alta
Uso eficiente do tempo
Baixo
Alto
Precisão das informações
Baixa
Alto
Amplitude e Profundidade
Alta
Baixa
Habilidade Requerida do Entrevistador Alta
Baixa
Facilidade de Análise
Baixa
Alta
Abordagem Estruturada
Entrevista
Problemas na Elaboração de Questões
Questões Capciosas – Tendem a levar
o entrevistado a responder de uma forma
específica, isto é, são tendenciosas
Exemplo : Sobre este assunto, você está de
acordo com os outros diretores, não está?????
Opção mais adequada : O que você pensa
sobre este assunto????
Abordagem Estruturada
Entrevista
Problemas na Elaboração de Questões
Duas questões em uma : O entrevistado pode
responder a apenas uma delas, ou pode se
confundir em relação à pergunta que está
respondendo
Exemplo : O que você faz nesta situação e como
1
2
Abordagem Estruturada
Entrevista
Estrutura da Entrevista
Organização das questões em uma sequência lógica
• Estrutura de Pirâmide (Abordagem Indutiva)
Inicia com questões bastante detalhadas e à medida
que a conversa progride, questões mais gerais,
subjetivas são colocadas
Começa com uma questão
Termina com uma questão
geral
Abordagem Estruturada
Entrevista
Estrutura da Entrevista
• Estrutura de Funil (Abordagem Dedutiva)
Inicia com questões gerais, subjetivas e à medida que
a conversa progride, questões mais detalhadas,
objetivas são colocadas
Começa com questões
genéricas
Termina com questões
objetivas
Abordagem Estruturada
Entrevista
Estrutura da Entrevista
• Estrutura de Diamante
• Combinação de perguntas objetivas e subjetivas
Inicia com questões específicas
Questões gerais
Fecha com questões específicas
Abordagem Estruturada
Não Estruturada
• Não há definição da sequência das questões
Entrevista
Abordagem Estruturada
Entrevista
Situações onde o entrevistado parece relutante
em abordar um assunto determinado
Meio fácil e não ameaçador para iniciar a
entrevista
Melhor forma de encaminhar uma entrevista, pois
mantém o interesse do entrevistado em uma
variedade de questões
Requer mais tempo e mais
habilidade do entrevistador
Abordagem Estruturada
Entrevista
Não
Estruturada
Estruturada
Avaliação
Difícil
Fácil
Tempo requerido
Alto
Baixo
Treinamento Requerido
Muito
Limitado
Espontaneidade
Alta
Baixa
Insight do entrevistado
Muitos
Poucos
Flexibilidade
Alta
Baixa
Controle
Baixo
Alto
Precisão
Baixa
Alta
Confiabilidade
Baixa
Alta
Abordagem Estruturada
Entrevista
Registro da Entrevista
Gravador
Vantagens :
• Registro completo da Entrevista
• Rapidez e melhor desenvolvimento
• Reprodução para outros membros da equipe
Abordagem Estruturada
Entrevista
Registro da Entrevista
Gravador
Desvantagens:
• Pode deixar o entrevistado pouco a vontade
• Pode deixar o entrevistador distraído
Abordagem Estruturada
Entrevista
Registro da Entrevista
Anotações
Vantagens :
• Mantém o entrevistador alerta
• Mostra interesse e preparação do entrevistador
• Pode ser usado para fornecer um roteiro para o
entrevistador
Abordagem Estruturada
Entrevista
Registro da Entrevista
Anotações
Desvantagens :
• Perda do andamento da conversa
• Excessiva atenção a fatos e pouca para sentimentos e
opiniões
Abordagem Estruturada
Entrevista
Condução da Entrevista
• Agende a entrevista , entre em contato com o usuário um dia antes
• Chegue um pouco antes do horário
• Apresente-se e esboce brevemente o objetivo da entrevista
• Se for usar gravador, coloque-o em lugar visível
• A entrevista deve durar de 45 minutos a uma hora
• Quando estiver incerto sobre uma questão, peça para o
entrevistado outros esclarecimentos
Abordagem Estruturada
Entrevista
Relatório da Entrevista
• Capturar a essência da Entrevista
• Escrever o relatório tão rápido quanto possível
• Registre : o entrevistado, entrevistador, data,
assunto e objetivos
• Registre sua opinião a respeito
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
Questionário
Quando Usar ?????
• As pessoas estão espalhadas por toda a organização
• Grande número de usuários envolvidos no processo
Abordagem Estruturada
Etapas de um questionário :
• Planejamento
• Levar em consideração
• Redação
• Formato
• Sequência das questões
Questionário
Abordagem Estruturada
Questionário
Um questionário deve conter :
• Questões claras
• Fluxo bem definido
• Levantar antecipadamente dúvidas de
pessoas que irão respondê-lo
Abordagem Estruturada
As questões podem ser :
• Subjetivas
• Objetivas
Questionário
Abordagem Estruturada
Questionário
Subjetivas Objetivas
Tempo gasto para responder
Alto
Baixo
Natureza exploratória
Alta
Baixa
Amplitude e Profundidade
Alta
Baixa
Facilidade de Preparação
Alta
Baixa
Facilidade de análise
Baixa
Alta
Abordagem Estruturada
Questionário
LINGUAGEM UTILIZADA :
• Use vocabulário das pessoas que irão responder
• Perguntas simples e curtas
• Evitar redação tendenciosa
Abordagem Estruturada
Questionário
Utilização de escala em questionários, permite medição ou
julgamento
As escalas podem ser :
•
Nominal
•
Que tipo de software você mais usa?
1. Editor de Texto
2. Planilha
3. Gráfico
4. Outros
Abordagem Estruturada
As escalas podem ser :
•
Ordinárias (permite realizar um Rank)
•
O Suporte técnico de IT é :
1. Extremamente útil
2. Muito útil
3. Útil
4. Pouco útil
5. Nada útil
Questionário
Abordagem Estruturada
Questionário
As escalas podem ser :
•
Intervalo
•
O Suporte técnico de IT é :
1 Nada Útil
2
3
4
5
Extremamente útil
Abordagem Estruturada
Questionário
As escalas podem ser :
•
Razão  ídem ao intervalo, só que possui zero absoluto
•
Quantas horas, você depende diariamente de um
computador:
0
2
4
6
8
Abordagem Estruturada
Questionário
ESTILO
• Deixe amplos espaços em branco para atrair
as pessoas (não poluir)
• Deixe espaço suficiente para as respostas
das questões subjetivas
• Em questões de escala, peça para fazer um
círculo na respsota
Abordagem Estruturada
Questionário
ORDENS DAS QUESTÕES
• Agrupe itens de conteúdo similar
• Coloque os itens de menor controvérsia primeiro
Abordagem Estruturada
Questionário
Aplicação do questionário
• Reunir todos os respondedores em um mesmo local
para a aplicação do questionário
Vantagens
• 100% de retorno
• Instruções uniformes
• Resultado rápido
Problemas
• Pode ser difícil reunir todas as pessoas
Abordagem Estruturada
Questionário
Aplicação do questionário
• Analista entrega e recolhe cada questionário
individualmente
Vantagens
• Boa taxa de resposta
Problemas :
• Desperdício do tempo do analista
• O respondedor pode ser identificado
Abordagem Estruturada
Questionário
Aplicação do questionário
• Respondedor administra o questionário
Vantagens
• Anonimato garantido
• Respostas mais reais
Problemas :
• Taxa menor de resposta
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
Observação
Através da Observação é possível capturar:
• O que realmente é feito e não apenas o que é
documentado ou explicado
• Confirmar ou negar informações de entrevistas
e/ou questionários
Abordagem Estruturada
Observação
O Analista deverá saber :
• O que
observar ( quais atividades)
• Quem
observar ( operacional ou gerencial)
• Quando observar (quais horários ocorrem os fatos)
• Onde
observar (local onde os processos são gerados)
• Como observar (registrando todos os fatos inerentes
ao processo)
Abordagem Estruturada
Técnicas de Levantamento ou Requisitos do Sistema
AMOSTRAGEM
INVESTIGAÇÃO
ENTREVISTA
QUESTIONÁRIOS
OBSERVAÇÃO
PROTOTIPAÇÃO
Abordagem Estruturada
Prototipação
Técnica valiosa para se obter rapidamente
informações específicas sobre requisitos de
informações de usuários
Abordagem Estruturada
Prototipação
Permite capturar os seguintes tipos de informações :
• Reações iniciais do usuário
• Sugestões do usuário
• Inovações
• Informações para revisão de planos
Abordagem Estruturada
Prototipação
Abordagem da Prototipação
1. Protótipo não Operacional
2. Protótipo “arranjado às pressas”
3. Protótipo primeiro de uma série
4. Protótipo de características selecionadas
Abordagem Estruturada
Prototipação
Abordagem da Prototipação
1. Protótipo não Operacional
• Apenas as interfaces de entrada e a saída são
demonstradas
• O processamento não é demonstrado
Útil para validar certos aspectos do sistema, quando a codificação
Requerida pela aplicação é custosa e a noção básica do sistema pode ser
Demonstrada através das interfaces de entrada/saída
Abordagem Estruturada
ABC
COMPANY
Prototipação
Relação de títulos a Pagar
OU
De:
dd/mm/aaaa
Até :
dd/mm/aaaa
Fornecedor
Código
Enter
Apelido
Abordagem Estruturada
ABC
COMPANY
Prototipação
Relação de títulos a Pagar
De:
20/02/2008
26/02/2008
Até
Fornecedor
Data
ATLAS
20/02/2008
5.500,00
x
CORALINA
22/02/2008
10.000,00
x
Total
Valor
Itaú Bradesco
15.500,00
Gerar
Borderô
Abordagem Estruturada
ABC
COMPANY
Relação de títulos a Pagar
Fornecedor :
ATLAS
Data
20/02/2008
Total
Prototipação
Valor
5.500,00
Gerar
Borderô
Itaú Bradesco
x
Abordagem Estruturada
Prototipação
Abordagem da Prototipação
2. Protótipo “arranjado às pressas”
Protótipo possui toda a funcionalidade do
sistema final, mas não foi construído com o
devido cuidado e , portanto, sua qualidade e
desempenho são deficientes
Abordagem Estruturada
Prototipação
Abordagem da Prototipação
3. Protótipo “primeiro de uma série”
Um sistema piloto é desenvolvido para ser
avaliado antes de ser distribuído. Útil quando
o sistema será implantado em vários locais
diferentes
Abordagem Estruturada
Prototipação
Abordagem da Prototipação
4. Protótipo de características selecionadas
Apenas parte das características do sistema
final são implementadas. O sistema vai sendo
construído em partes: cada protótipo
aprovado passa a ser um módulo do sistema
Abordagem Estruturada
Prototipação
Vantagens da Prototipação
•
Permite alterar o sistema mais cedo no
desenvolvimento, adequando-o mais perto às
necessidades do usuário
•
Possibilidade de desenvolver um sistema que atenda
mais de perto as necessidades e expectativas dos
usuários. Permite uma interação com o usuário ao longo
de todo o ciclo de vida do desenvolvimento
Abordagem Estruturada
Prototipação
Desvantagens da Prototipação
•
Quando parar o protótipo??? . Se esta questão não for
tratada com cuidado, a prototipação pode se estender
indefinidamente
•
Considerar o protótipo como sendo o sistema final, a
qualidade pode não ter sido apropriadamente
considerada
Modelagem de Casos de Uso
Como caracterizar os requisitos do
sistema de um modo adequado
para a Engenharia de Software e
usuários ???
Modelagem de Casos de Uso
Necessário Identificar :
• Objetos
• Entidades
• Como se relacionam
Modelagem de Casos de Uso
O Desenvolvimento de Sistemas é um processo de
construção de modelos :
• Modelo de requisitos
• Modelo de implementação do código(programação)
• Modelo de objetos (diagramas de classe)
• Modelos estruturados
• Diagrama de entidades e realcionamentos
• Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)
Modelagem de Casos de Uso
O primeiro modelo do sistema a ser
construído deve ser passível de
compreensão :
• analistas, projetistas, programadores
• Comunidade usuária/clientes
Modelagem de Casos de Uso
Modelos Estruturados e de Objetos são
muito complexos nesta primeira visão
do sistema
Modelagem de Casos de Uso
O modelo Inicial deve descrever :
• O Sistema
• Seu Ambiente
• Como sistema e ambiente estão
relacionados
Modelagem de Casos de Uso
Modelos de caso de uso (use cases) é
o modelo adotado para se obter a
primeira visão do sistema.
Um caso de uso é uma maneira de
como usar o sistema
Modelagem de Casos de Uso
Usuários interagem com o sistema,
interagindo com os casos de uso.
Tomados em conjunto, os casos de uso
representam tudo o que o usuário
poderá fazer com o sistema.
Casos de uso , são os itens do sistema
que o desenvolvedor mostrará aos
usuários.
Modelagem de Casos de Uso
O processo de desenvolvimento do
software começa pelo entendimento de
como o sistema será usado.
Definido as maneiras de uso do
sistema a modelagem pode ser
iniciada
Modelagem de Casos de Uso
Um caso de uso especifica um
comportamento de um sistema
É uma descrição de um conjunto de
sequências de ações realizadas pelo
sistema para produção de um
resultado
Modelagem de Casos de Uso
Um caso de uso é uma interação típica
entre um ator e um sistema
O ator pode ser:
• Usuário
• Outro sistema
• Dispositivo
Modelagem de Casos de Uso
O caso de uso fornece uma maneira
para os desenvolvedores chegarem a
uma compreensão comum com os
usuários finais do sistema
Servem para validar testes inciais
Modelagem de Casos de Uso
Os objetivos do usuário podem ser o
ponto de partida para a elaboração dos
casos de uso.
Proponha um caso de uso para
satisfazer cada um dos objetivos do
usuário
Diagramas de Casos de Uso
Especificam as funcionalidades que um
sistema tem de oferecer, segundo as
diferentes perspectivas do usuário
Diagramas de Casos de Uso
Elementos do Diagrama :
• Ator
• Casos de Uso
Diagramas de Casos de Uso
ATOR :
É um papel que um usuário, outro
sistema ou dispositivo desempenha
com respeito ao sistema
(Pode enviar/receber informações)
Casos de Uso :
Representam as funcionalidades
requeridas
Diagramas de Casos de Uso
A associação entre um ator e um caso
de uso indica que o ator e o caso de
uso se comunicam entre si, cada um
com a possibilidade de enviar e
receber mensagens
Diagramas de Casos de Uso
Notação básica de UML (Linguagem de Modelagem Unificada)
Caso de Uso
1
Caso de Uso
2
ATOR
Descrição de Casos de Uso
• Um Caso de Uso deve descrever o que um sistema faz
• Diagrama de casos de uso é insuficiente para este
propósito
• Utilizar a descrição textual de seu fluxo de eventos
• Como e Quando o caso de uso inicia e termina
• Quando o caso de uso interage com o ator
• Quais informações transferidas
• Fluxo básico
• Fluxos alternativos
Diagramas de Casos de Uso
Caixa Automático de Bancos
Efetuar
Saque
Emitir
Extrato
Cliente
Informar
Saldo
Sistema Bancário
Diagramas de Casos de Uso
Fluxo do Evento Principal
Efetuar Saque
A)O cliente informa a senha. Se a senha estiver correta, o caixa solicita que o
cliente informe o tipo de transação e fica aguardando
B)O cliente insere o cartão magnético no caixa automático, que lê o código
da tarja magnética e checa se ele é aceitável
C) O cliente seleciona a opção de saque. O caixa mostra uma tela
para que seja informada a quantia.
D) Uma mensagem de saudação está sendo mostrada na tela
E) Se o cartão é aceitável, o caixa pede ao cliente para informar a
senha e fica aguardando até que seja informada
F) O cartão magnético é ejetado
G) Um recibo é emitido
H) O caixa envia uma requisição para o sistema bancário para que
seja efetuado um saque na quantia especificada
I) O cliente informa a quantia a ser sacada
J) As notas são liberadas ao cliente
K) Se o saque é autorizado, as notas são preparadas para serem
entregues
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
1. O cartão magnético não é aceitável
•Se o cartão não é aceitável porque sua tarja
magnética não é passível de leitura ou é de um
tipo incompatível
• O cartão é ejetado com um bip
Quais são os outros eventos alternativos????
Diagramas de Casos de Uso
1. Descrever o fluxo de eventos principais
•
Emitir Extrato
•
Informar Saldo
2. Descrever o fluxo de eventos alternativos
•
Emitir Extrato
•
Informar Saldo
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo do Evento Principal
1. Uma mensagem de saudação está sendo mostrada na tela
2.
O cliente insere o cartão magnético no caixa automático, que lê o
código da tarja magnética e checa se ele é aceitável
3.
Se o cartão é aceitável, o caixa pede ao cliente para informar a
senha e fica aguardando até que seja informada
4.
O cliente informa a senha. Se a senha estiver correta, o caixa
solicita que o cliente informe o tipo de transação e fica
aguardando
5.
O cliente seleciona a opção de saque. O caixa mostra uma tela
para que seja informada a quantia.
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo do Evento Principal
6. O cliente informa a quantia a ser sacada
7. O caixa envia uma requisição para o sistema bancário
para que seja efetuado um saque na quantia especificada
8. Se o saque é autorizado, as notas são preparadas para
serem entregues
9. O cartão magnético é ejetado
10. Um recibo é emitido
11. As notas são liberadas ao cliente
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
• O cartão magnético não é aceitável
• Senha incorreta
• Saque não autorizado
• Cancelamento da transação pelo cliente
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
O cartão não é aceitável
• Se o cartão não é aceitável porque sua tarja
magnética não é passível de leitura ou é de um
tipo incompatível
• O cartão é ejetado com um bip
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
Senha Incorreta
• Se a senha informada é incorreta, uma
mensagem deve ser mostrada para o cliente que
poderá entrar com a senha correta.
• Caso o cliente informe três vezes a senha
incorreta, o cartão deverá ser confiscado
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
Saque não autorizado
• Se o saque não for aceito pelo Sistema
Bancário, uma mensagem informando o cliente é
mostrada por 10 segundos
• O cartão é ejetado
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque
Fluxo dos Eventos Alternativos
Cancelamento
• O cliente pode sempre cancelar a transação em
qualquer momento que lhe seja perguntada
alguma informação.
• Isto resultará na ejeção do cartão e no término
da transação
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo do Evento Principal
1. Uma mensagem de saudação está sendo mostrada na tela
2.
O cliente insere o cartão magnético no caixa automático, que lê o
código da tarja magnética e checa se ele é aceitável
3.
Se o cartão é aceitável, o caixa pede ao cliente para informar a
senha e fica aguardando até que seja informada
4.
O cliente informa a senha. Se a senha estiver correta, o caixa
solicita que o cliente informe o tipo de transação e fica
aguardando
5.
O cliente seleciona a opção de emitir extrato. O caixa mostra
uma tela para que seja informada o período do extrato
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo do Evento Principal
6. O cliente informa as datas (de / até)
7. O caixa envia uma requisição para o sistema bancário para
que seja efetuado a emissão do extrato
8. Dispositivo é acionado para impressão do extrato
9. O extrato é liberado para retirada do cliente
10. O cartão magnético é ejetado
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
• O cartão magnético não é aceitável
• Senha incorreta
• Período inválido
• Cancelamento da transação pelo cliente
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
O cartão não é aceitável
• Se o cartão não é aceitável porque sua tarja
magnética não é passível de leitura ou é de um
tipo incompatível
• O cartão é ejetado com um bip
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
Senha Incorreta
• Se a senha informada é incorreta, uma
mensagem deve ser mostrada para o cliente que
poderá entrar com a senha correta.
• Caso o cliente informe três vezes a senha
incorreta, o cartão deverá ser confiscado
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
Período Inválido
• Se a data digitada pelo cliente não for válida
pelo Sistema Bancário, uma mensagem
informando o cliente é mostrada por 10 segundos
• O cartão é ejetado
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
Cancelamento
• O cliente pode sempre cancelar a transação em
qualquer momento que lhe seja perguntada
alguma informação.
• Isto resultará na ejeção do cartão e no término
da transação
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo do Evento Principal
1. Uma mensagem de saudação está sendo mostrada na tela
2.
O cliente insere o cartão magnético no caixa automático, que lê o
código da tarja magnética e checa se ele é aceitável
3.
Se o cartão é aceitável, o caixa pede ao cliente para informar a
senha e fica aguardando até que seja informada
4.
O cliente informa a senha. Se a senha estiver correta, o caixa
solicita que o cliente informe o tipo de transação e fica
aguardando
5.
O cliente seleciona a opção de mostrar saldo. O caixa mostra
uma tela para que seja informada o tipo de saldo
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo do Evento Principal
6. Conta Corrente,Poupança, Investimentos
7. O caixa envia uma requisição para o sistema bancário
para que seja mostrado o saldo
8. O cartão magnético é ejetado
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo dos Eventos Alternativos
• O cartão magnético não é aceitável
• Senha incorreta
• Tipo de conta inexistente para o cliente
• Cancelamento da transação pelo cliente
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo dos Eventos Alternativos
O cartão não é aceitável
• Se o cartão não é aceitável porque sua tarja
magnética não é passível de leitura ou é de um
tipo incompatível
• O cartão é ejetado com um bip
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo dos Eventos Alternativos
Senha Incorreta
• Se a senha informada é incorreta, uma
mensagem deve ser mostrada para o cliente que
poderá entrar com a senha correta.
• Caso o cliente informe três vezes a senha
incorreta, o cartão deverá ser confiscado
Diagramas de Casos de Uso
Mostrar Saldo
Fluxo dos Eventos Alternativos
Tipo de Conta Inexistente para o cliente
• O cliente escolhe um tipo de conta, onde não
tem saldo, uma mensagem informando o cliente é
mostrada por 10 segundos
• O cartão é ejetado
Diagramas de Casos de Uso
Emitir Extrato
Fluxo dos Eventos Alternativos
Cancelamento
• O cliente pode sempre cancelar a transação em
qualquer momento que lhe seja perguntada
alguma informação.
• Isto resultará na ejeção do cartão e no término
da transação
Associações entre Casos de Uso
Tipos de Associações
• Inclusão
• Extensão
• Generalização
Associações entre Casos de Uso
Inclusão :
O caso de uso Base incorpora o comportamento de
outro caso de uso
O local em que esse comportamento é incluído deve
ser indicado no diagrama de casos de uso
Associações entre Casos de Uso
Inclusão :
Um relacionamento de inclusão é empregado
quando há uma porção de comportamentos que sâo
similares ao longo de um ou mais casos de uso e
não se deseja repetir a sua descrição
Associações entre Casos de Uso
Inclusão :
Para evitar redundâncias e assegurar o seu reuso,
extrai-se essa descrição e compartilha-se a mesma
entre diferentes casos de uso
Um relacionamento de inclusão é representado por
uma dependência como INCLUI (INCLUDE)
Diagramas de Casos de Uso
Caixa Automático de Bancos
Validar
Cliente
<<INCLUI>>
<<INCLUI>>
Efetuar
Saque
Emitir
Extrato
<<INCLUI>>
Informar
Saldo
Associações entre Casos de Uso
O caso de uso <<Validar Cliente>>, tem o
seguinte Curso Normal :
1. Uma mensagem de saudação está sendo mostrada na tela
2.
O cliente insere o cartão magnético no caixa automático, que lê
o código da tarja magnética e checa se ele é aceitável
3.
Se o cartão é aceitável, o caixa pede ao cliente para informar a
senha e fica aguardando até que seja informada
4.
O cliente informa a senha. Se a senha estiver correta, o caixa
solicita que o cliente informe o tipo de transação e fica
aguardando
Associações entre Casos de Uso
O caso de uso <<Validar Cliente>>, tem o
seguinte Curso Alternativo :
1. O cartão não é aceitável
2. Senha Incorreta
3. Cancelamento
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque após o Inclui(Include)
Fluxo do Evento Principal
1. O cliente realiza o caso de uso Validar Cliente
2.
O cliente seleciona a opção de saque. O caixa mostra uma tela
para que seja informada a quantia.
3. O cliente informa a quantia a ser sacada
4
O caixa envia uma requisição para o sistema bancário para
que seja efetuado um saque na quantia especificada
5. Se o saque é autorizado, as notas são preparadas para serem
entregues
6. O cartão magnético é ejetado
7. Um recibo é emitido
8. As notas são liberadas ao cliente
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque após o Inclui(Include)
Fluxo do Evento Alternativo
1. Saque não autorizado
2. Cancelamento
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque após o Inclui(Include)
Exemplo de Programação utilizando o conceito de INCLUI
Criação e movimentação das variáveis (Perform)
Variável A = número da agência
Variável B = número da conta corrente
Variável C = senha
Variável Leitura = ´´
Diagramas de Casos de Uso
Efetuar Saque após o Inclui(Include)
Exemplo de Programação utilizando o conceito de INCLUI
Leitura do arquivo de cadastro de correntistas
Open Cadastro de Correntista
Read variáveis A,B,C
If OK
Leitura = ´OK´
Else
Leitura = ´Não OK´
Mostra a mensagem “Agência, Conta Corrente, Senha inválidos”
End-if
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Efetuar Saque
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘OK’
Procedimento 1
Procedimento 2
Procedimento 3
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Efetuar Saque
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘Não OK’
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Emitir Extrato
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘OK’
Procedimento 1
Procedimento 2
Procedimento 3
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Emitir Extrato
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘Não OK’
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Mostrar Saldo
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘OK’
Procedimento 1
Procedimento 2
Procedimento 3
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Codificação do caso de uso – Mostrar Saldo
Perform <<Validar Cliente>>
If Leitura = ‘Não OK’
FIM
END-IF
Associações entre Casos de Uso
Tipos de Associações
• Inclusão
• Generalização
• Extensão
Associações entre Casos de Uso
Generalização
O caso de uso filho herda o comportamento e o
significado do caso de uso do pai
O caso de uso filho, deverá acrescentar ou
sobrescrever o comportamento de seu pai
Associações entre Casos de Uso
Generalização
PAI
Verificar
Senha
FILHO
Validar
Cliente
Analisar
Retina
FILHO
Associações entre Casos de Uso
Tipos de Associações
• Inclusão
• Generalização
• Extensão
Associações entre Casos de Uso
EXTENSÃO<<Extend>>
Um relacionamento de extensão é utilizado para
modelar uma parte de um caso de uso que o
usuário considera opcional.
Separa-se o comportamento opcional do
comportamento obrigatório
Associações entre Casos de Uso
EXTENSÃO<<Extend>>
Um relacionamento de extensão também poderá
ser empregado para modelar um subfluxo
separado, que é executado somente sob
determinada circunstância
Associações entre Casos de Uso
EXTENSÃO<<Extend>>
No exemplo do caixa automático, deseja-se
coletar dados estatísticos sobre o uso da
transação de SAQUE para alimentar o caixa
eletrônico com as notas mais adequadas para
saque
Associações entre Casos de Uso
EXTENSÃO<<Extend>>
Poderíamos estender o caso de uso EFETUAR
SAQUE, de modo que, quando necessário, um
outro caso de uso denominado COLETAR
INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS DE SAQUE,
contasse e acumulasse o tipo das notas
entregues em um saque
Associações entre Casos de Uso
EXTENSÃO<<Extend>>
Efetuar
Saque
<<Extend>>
Coletar Informações Estatísticas
Associações entre Casos de Uso
Para utilização dos relacionamentos de
INCLUSÃO e EXTENSÃO, aplicar as regras:
• Utilize o relacionamento Extensão quando
estiver descrevendo uma variação de um curso
normal
• Utilize o relacionamento Inclui quando houver
repetição em dois ou mais casos de uso
separados e for desejado a sua repetiçao
EXERCÍCIO DE CASO DE USO
LOCADORA DE VÍDEO
O proprietário da locadora de vídeo, necessita automatizar :
• Reserva da Fita do Cliente
• Entrega da Fita do Cliente
EXERCÍCIO DE CASO DE USO
LOCADORA DE VÍDEO
•Definir os atores e os casos de uso
• Desenhar o diagrama de caso de uso
• Descrever o Fluxo do Evento Principal
• Descrever o Fluxo do Evento Alternativo
• Utilizar uma das Associações de caso de uso
• Inclusão
• Generalização
• Extensão
Download

Sistemas - Objetivo Sorocaba