CURSO ESPIRITUALIDADE DOS ANIMAIS TERAPIA COM ANIMAIS Qual o termo utilizado pela Ciência? Depende do objetivo a se atingir quando da interação entre homens e animais em relação a resultados terapêuticos e educacionais; assim, oficialmente, hoje a Ciência adota, de forma universal, os seguintes termos: •AAA: (Animal Assisted Activity): atividade assistida por animais – atividades com função motivacional, educacional, lúdica ou terapêutica, que contam com a participação de voluntários. •TAA: (Animal Assisted Therapy): terapia assistida por animais – tem o propósito mais específico e direcionado de melhorar o funcionamento físico, social, emocional e cognitivo. Em quais situações o animal pode servir como coterapeuta? • Pacientes internados com doenças que podem levá-los à depressão, como o câncer, por exemplo. • Crianças internadas, que perdem contato com as atividade usuais devido à necessidade de internações constantes. • Pacientes com quadros de alienação, como o autismo. •Pacientes com quadros de deficiência cognitiva. • Pacientes com síndrome de Down ou quadros clínicos que os predisponham a dificuldades de aprendizado e interação social. • Pacientes cardíacos ou com tendência a infartos e/ou derrames. •Pacientes com o mal de Alzheimer. • Pacientes idosos, em regime de internação em asilos. • Pacientes em internação psiquiátrica, em especial com esquizofrenia ou quadros clínicos que promovam alienação social e mental. • Pacientes de terapia psicológica em geral, etc. Nise da Silveira: psicóloga junguiana – introduziu a Terapia Assistida por Animais no Brasil, nas décadas de 50 e 60, desenvolvendo o conceito de afeto catalisador, segundo o qual os animais funcionam como um coterapeuta não invasivo, que permanece com o doente funcionando como ponto de apoio seguro, a partir do qual o doente pode se organizar psiquicamente. Segundo ela, os animais reúnem qualidades que os fazem muito aptos a se tornarem ponto de referência estável no mundo externo, facilitando a retomada de contato com a realidade por parte dos paciente esquizofrênicos. Quais os resultados observados pela Ciência? ALTERAÇÃO HORMONAL • Aumento de endorfinas beta, febilatalamina, prolactina e oxitocina (a alteração foi verificada tanto em cães quanto em seres humanos, quando da interação entre eles). A liberação destas substâncias diminui no organismo a ação do cortizol, o hormônio do estresse,promovendo sensações de profundo bem-estar. • Mudanças químicas no cérebro e no sistema imunológico de pessoas com depressão, aumentando os níveis de dopamina e serotonina. • Um estudo com 6 mil pessoas revelou que aquelas que têm animais de Estimação, como cães e gatos, apresentam níveis mais baixos de colesterol e triglicérides. • Indiretamente, os animais também trazem benefícios – pessoas com predisposição a doenças cardiovasculares em decorrência de fatores de risco como fumo e excesso de peso, tiveram melhoras significativas nos níveis de pressão arterial e colesterol, após terem adotado um animal de estimação que exigisse dedicação diária, já que os cuidados, principalmente com cães, motivam não só troca afetiva, como também exercício físico. TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS EM PACIENTES ESQUIZOFRÊNICOS Abelardo, paciente de Nise da Silveira, temido por sua força física e irritabilidade, assumia postura tranquila e centrada quando tomava conta de alguns cães e gatos, mostrando-se apto a cuidar deles e investir afeto. Já a paciente Djanira teve sua capacidade criativa como pianista retomada por meio da relação com animais. O caso do paciente Carlos, também apresentado por Nise da Silveira, é profundamente interessante: a expressão verbal do paciente era praticamente ininteligível. As palavras fluíam com abundância, frequentemente pronunciadas com veemência, mas sem significado. Mas, através do contato com um animal de nome Sultão, ele pronunciou frase inteligível, abaixando-se de cócoras e acariciando o focinho do cão: Você é muito bonito e valente, tem uma orelhinha cortada; isto é prova de bravura, eu também sou valente... Carlos estava há anos absorvido no seu mundo interno... Agora banhava e penteava Sultão. Em outra ocasião, com um cão chamado Sertanejo, chegou a pedir dinheiro para a monitora para as despesas dele na farmácia, inclusive comprando o necessário e se responsabilizando pelos curativos. Desde que existia intenso afeto dirigido para o desejo de socorrer o amigo, tornava-se possível retomar a linguagem verbal, mesmo que por momentos. (Livro Imagens do Inconsciente, Nise da Silveira, 1981) “Na década de 80, os psiquiatras Samuel e Elizabeth Corson usaram cães na psicoterapia em instituições psiquiátricas. A experiência foi realizada com 50 pacientes em alto grau de introversão, que não respondiam ao tratamento convencional e relutavam em estabelecer contatos. Apenas três deles não apresentaram melhora em seu estado clínico. Os demais, gradualmente, desenvolveram desejo de independência, sentimentos de autoestima e senso de responsabilidade. De acordo com os pesquisadores, este aspecto ficou mais pronunciado à medida que os internos assumiam o cuidado com os cães.” EQUOTERAPIA Embora podendo ser utilizada em qualquer paciente com necessidade de terapia psicológica, no Brasil mais usualmente se indica a equoterapia para pacientes com paralisia cerebral, síndrome de Down e autismo. • Em crianças, promove uma estimulação precoce e inclusão social e escolar. • Em pessoas que sofreram amputações, estimula a reconquista do equilíbrio postural. • Em pacientes com lesões do sistema nervoso central, reduz a espasticidade. • Relaxamento muscular, devido à tendência do cavaleiro sintonizar com a respiração do cavalo. As reações provocadas pelos movimentos tridimensionais do dorso do cavalo em movimento – vertical, horizontal e diagonal – comparadas à ação da pelve humana, ao andar, aprimoram a propriocepção* profunda e proporcionam estimulações Vestibulares, melhorando, assim, as noções de equilíbrio, distância e lateralidade. Os cavalos provocam, no mínimo, um movimento por segundo e a cada um deles o cavaleiro deve “organizar” suas funções neurológicas e sensoriais. * Proprioceptivo – capaz de receber estímulos provenientes dos músculos, dos tendões e dos outros tecidos internos. (Dic. Houaiss) TERAPIA COM GOLFINHOS Utilizada pelo Centro de Terapia Golfinho-Humanos, em Miami, é indicada para casos de surdez, síndrome de Down e autismo. Os resultados são tão surpreendentes, que há uma fila de 7 anos para se conseguir o tratamento. No Peru, experiência semelhante vem sendo utilizada no pré-natal de mulheres – os golfinhos são treinados para emitir sons próximo ao abdômen das gestantes, o que demonstra sensível redução da agitação dos fetos, além de melhoria no estresse das futuras mamães. O caso mais surpreendente aconteceu em Miami, com um garoto de 8 anos de nome Nikki Brice, que, por ser surdo, nunca pronunciara nenhuma palavra, mas após três dias de terapia com golfinhos, começou a falar. Para os pais de Josh Schmidt e Kirsty Brown, crianças que sofrem de autismo, poucos dias de terapia com golfinhos trouxeram mais resultados do que anos de tratamento convencional. Kirsty não falava. Agora consegue montar várias sentenças. Os cientistas do centro de Miami estão conseguindo sucesso em 97% das centenas de casos que já trataram. Com o auxílio de novas tecnologias desenvolvidas pelo próprio centro, um dos cientistas, Cole, conseguiu registrar as mudanças neurológicas que se dão no cérebro das crianças que interagem com os golfinhos. Nos testes que estamos fazendo agora trabalhamos com pacientes que sofrem de câncer. Em vários deles houve uma espontânea e inexplicável regressão da doença, conta Cole. Uma das teorias em estudo, segundo o doutor David Nathanson, que dirige o centro, é a de que os golfinhos usam sua exclusiva habilidade sonar para identificar desordens neurológicas nas pessoas. É sabido que esses animais têm a capacidade de emitir sons que, ao se refletir em objetos, voltam para eles e são captados pela sua mandíbula inferior, que transmite a informação sonora para o cérebro. Assim, o golfinho consegue formar imagens sonoras baseadas nas diferentes densidades dos materiais atingidos pelo som de seu sonar biológico. Para o neurologista David Cole, que trabalha na equipe de Nathanson, a energia contida nesses sons emitidos pelos golfinhos teria também capacidade de cura. É uma energia suficiente para fazer buracos na estrutura molecular de fluidos e tecidos macios, explica. Então, uma hipótese que começa a tomar forma mostra que esses sons alteram o metabolismo celular do corpo humano, causando a liberação de hormônios e endorfinas, ou mesmo estimulando a produção de células-T (defesa imunológica). TERAPIA COM ESCARGOT Na USP de Pirassununga são usados moluscos há seis anos, no projeto Dr. Escargot, que atende crianças com deficiências físicas e problemas de aprendizagem. Há uma identificação psíquica entre os pacientes e o escargot – hipotonia, “carapaça emocional” e necessidade de lidar, em algum nível, com a repulsa por parte de outras pessoas devido à sua condição física ou emocional. Segundo a psicopedagoga Liana Pires Santos, do Grupo de Abordagem Terapêutica Integrada (GATI), crianças e adultos divergem quanto à preferência do animal a ser usado na terapia. Adultos preferem animais mais fofos e crianças, os mais exóticos. Crianças hiperativas adoram o porquinho-da-índia, com o qual se identificam. TERAPIA PARA IDOSOS Os animais funcionam também como coterapeutas em pacientes com Alzheimer, que apresentam quadros de demência – “Não raro, muitos se conectam com lembranças da juventude, quando conviviam com animais. Com isso, alguns idosos recordam detalhes da vida atual e até o nome de seus filhos”, diz o geriatra Renato Maia Guimarães, coordenador do projeto de TAA do Hospital Universitário de Brasília. AS CRIANÇAS E OS ANIMAIS Diferentemente do brinquedo, a criança pode conceber o animal como parte de si mesma, de sua família, capaz de passar pelas mesmas experiências que vive. Esse relacionamento oferece aos pequenos a possibilidade de se expressarem mais livremente, segundo Boris M. Levinson, psicólogo americano que desenvolveu estudos de situações clínicas nas quais a presença do animal é fundamental no processo terapêutico. OS SENTIMENTOS HUMANOS EM TERAPIA E A ASSOCIAÇÃO COM ANIMAIS Espécies diferentes costumam despertar variados sentimentos e atitudes, tais como carinho, empatia, cuidado, identificação, hostilidade e medo. Dentre os diferentes aspectos que podem ser mobilizados, alguns podem emergir apenas na relação com o animal, sugerindo que sentimentos difíceis de ser vivenciados no mundo humano encontram possibilidade de manifestar-se na relação com os animais. A forma como cada um lida com os animais permite uma comunicação com seu mundo interno, valores e sentimentos, revelando aspectos subjetivos... Em psicoterapia, o contato com bichos pode facilitar a comunicação de conteúdos internos do paciente para o psicólogo... (Revista Mente e Cérebro, fevereiro de 2007) QUAL A EXPLICAÇÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA PARA RESULTADOS TÃO SURPREENDENTES? Livro Todos Os Animais Merecem o Céu, autor espiritual Fraternidade de Francisco de Assis, psicografia de Marcel Benedeti, cap. Em Auxílio [...] Observem (dizia Vivian...) aquele brilho ao redor do corpo do cavalo. Percebam como ele aumenta quando caminha e mais ainda quando é abraçado pelo paciente. Percebam que é uma energia forte que envolve, além do animal, também o paciente. Essa energia é muito semelhante à energia de equilíbrio encontrada nos seres humanos. Então, os pacientes, ao entrarem em contato com os animais de terapia, recebem uma grande carga de energias reparadoras que fazem circular energias que estavam estagnadas pelo corpo e, principalmente, nas células nervosas do cérebro, que foram lesadas durante o nascimento. Vejam como essa energia se move como um turbilhão sobre o paciente e se concentra em suas terminações nervosas e no cérebro. É uma verdadeira terapia de regeneração celular. Observem aquele garotinho que foi vítima de anóxia cerebral ao nascer. Vejam aquela grande faixa escura que envolve seu cérebro e que se estende aos nervos periféricos. Quando ele é colocado sobre o cavalo, imediatamente forma-se um circuito que se fecha, fazendo com que seu sistema cerebral se encha dessa energia azul-esverdeada que traz momentos de lucidez ao paciente e o “aterra”, permitindo que seu espírito entre em contato com a dimensão física, pois se encontra mais frequentemente na dimensão espiritual do que na física. [...] Ao entrarem em contato, a energia amorosa e despretensiosa do animal preenche os vazios dos campos energéticos do paciente, tornando-o verdadeiramente reencarnado, induzindo-o a desejar permanecer nessa dimensão, a física, e não na espiritual. É assim que se processa, muitas vezes, a cura parcial e até total em pacientes com essas disfunções congênitas. [...] O animal conhece seu potencial energético e se compraz em auxiliar, transferindo essa energia aos pacientes de forma voluntária. [...] Os animais são conscientes do que fazem, e fazem desta forma porque simplesmente querem colaborar na recuperação da saúde de uma pessoa com quem acabam criando vínculos energéticos inseparáveis. [...] Toquem os cães e sintam a sua energia. Percebam como é suave e leve. Observem melhor e vejam o halo de energia que os acompanha. Notaram como aquele halo verde, que envolvia os cães passou a envolver as mãos e os braços dos senhores, assim que os tocaram? [...] Essa energia se renova imediatamente, sendo retirada diretamente do Universo; por isso, ela pode ser considerada inesgotável, isto é, enquanto o animal for jovem e saudável, pois, à medida que envelhece, a sua capacidade de captar e transformar essa energia diminui. [...] São animais muito evoluídos e que já poderiam estar em outros patamares, encarnando em corpos de animais mais adiantados, mas preferem se manter nesta condição voluntariamente, pois se sentem úteis, e essa consciência lhes facilita absorver a energia cósmica abundante no Universo. [...] Fofão (cão da raça labrador, de longos pelos dourados) estava sendo levado ao quarto de uma garotinha de três anos de idade, portadora de hepatocarcinoma (câncer congênito do fígado). – Observem a criança antes de ela notar a presença de Fofão. Vejam as cores escuras que envolvem sua aura. Percebam como são quase monocromáticas, variando entre o azul-marinho, o cinza e o cinza-escuro , quase preto. Agora, notem as mudanças com a chegada de Fofão. [...] Olhem a energia dela como busca a de Fofão, a fim de fazer uma ligação com ele. Sua energia tornou-se mais clara, maior, e inclinou-se em forma de cilindro, em direção ao nosso amigo. Vejam como, ao subir em sua cama, a energia de Fofão efetivamente encontra a dela. [...] A tonalidade verde do animal começa a predominar no campo energético da menina, que parece transformada em outra mais saudável. Sua aura, tendo adquirido outra coloração, mais brilhante e maior, parecia produzir estalos, como se pequenos fogos de artifícios fossem sendo lançados de dentro dela e explodissem em luzes brilhantes ao seu redor. [...] Através de uma tela eles observam a atividade bioquímica cerebral da garotinha: – A energia doada por Fofão iluminou todo o seu corpo espiritual e, consequentemente, também seu corpo físico. Percebam o cérebro, como se iluminou e teve sua atividade aumentada. Olhem como são produzidas maiores quantidades de hormônios,capazes de aliviar a dor e auxiliar até mesmo na cura. As serotoninas e endorfinas são produzidas em maior quantidade, fazendo minimizar os sintomas. O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado... (Evangelho Segundo O Espiritismo, cap. XI, item 9) O Livro dos Espíritos, questão 540: [...] É assim que tudo serve, tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, pois ele mesmo começou pelo átomo. Admirável lei de harmonia, de que o vosso Espírito limitado ainda não pode abranger o conjunto! [...] A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres e extingue as misérias sociais... (O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XI, item 8) Livro A Gênese, capítulo XI, Gênese Espiritual, item 28: Assim, qualquer que seja o grau em que se ache (o espírito) na hierarquia espiritual, do mais ínfimo ao mais elevado, têm eles suas atribuições no grande mecanismo do Universo; todos são úteis ao conjunto, ao mesmo tempo em que a si próprios. Aos menos adiantados, como a simples serviçais, incumbe o desempenho, a princípio inconsciente, depois, cada vez mais inteligente, de tarefas materiais. Por toda parte, no Mundo Espiritual, há atividade; em nenhum ponto a ociosidade inútil. Com a terapia com animais, nova fase se inaugura no Planeta, onde a relação entre homens e animais sofre profundas modificações. Deixa de haver uma exploração sem sentido de objetos sem vida, para se caminhar para processos de troca de energias amorosas, nos quais se baseiam as relações mais maduras entre espíritos. Os animais serão úteis ao homem, servindo-lhe nas mais diversas atividades do mundo, e à medida que o Planeta evolui, a inteligência deles também evolui; a cada nova geração, mais aptos estarão eles a atividades que lhes exijam desenvolvimento da inteligência e destreza. E os homens... serão úteis aos animais, conduzindo-os nos processos de desenvolvimento. Ao mesmo tempo em que eles aprendem, o homem lhes ensina, os treina, os educa. Na terapia com animais, os sentimentos mais nobres estão em profundo desenvolvimento, aqueles aos quais destina-se o espírito em seus estágios mais elevados. Aprende o jovem espírito que estagia na animalidade a caridade, a abnegação, a tolerância, a paciência, a confiança, o prazer de servir, o amor e a solidariedade, a esperança, a alegria, a piedade. Mesmo sem condições de compreender os sentimentos que experimenta, ou de descrever com precisão o que ainda não é capaz de enumerar, sente, e sente cada vez mais, a ponto de desejar auxiliar. Sempre seguindo ordens que estão acima de sua condição evolutiva, ou do próprio homem que o acompanha, ou até mesmo da equipe espiritual responsável pela tarefa, como todos, tem sua função específica e essencial no Cântico de Amor do Universo. E, não nos enganemos, tudo que é feito para o bem, tem a ação espontânea e iluminada do plano Espiritual Maior, e ali, em pequenos e anônimos processos, aos olhos de Deus espíritos que estão em estágios muitas vezes iniciais no campo da evolução, servem de apoio e esperança, encorajamento e fé àqueles que precisam da dificuldade física e/ou mental como porta de libertação da alma em profundas aflições pelas ações no mundo, e têm, pela misericórdia divina, o remédio para a cura de suas dores profundas causadas pelas lesões à Lei de Causa e Efeito. Mas, parafraseando o Evangelho Segundo o Espiritismo: Ao lado de cada lágrima, Deus põe o bálsamo que consola. Em união de amor, homens e animais aprendem juntos o significado da Lei de Justiça, Amor e Caridade; aprendem juntos a alegria de servir; aprendem juntos o prazer de amar; aprendem que nada há mais gratificante do que trazer alívio a quem quer que seja que sofre. E sobem juntos, cada um no que lhe cabe, na escalada evolutiva rumo à Consciência Cósmica. E em todo este conjunto há o amor de Deus por seus filhos, contando com todos na realização de Sua obra de amor! Psicografia recebida dia 22/10/2008.