Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE Estimativa de variáveis biofísicas e do saldo de radiação em um pomar de banana no Cariri Cearense por sensoriamento remoto Vanessa Oliveira Teles1 José Alves de Sá1 Carlos Wagner Oliveira1 Vicente de Paulo Ribeiro Silva1 Antônio Erivando Bezerra1 1 Universidade Federal do Ceará - UFC/Cariri Caixa Postal 63133-610 - Rua Vereador Sebastião Maciel Lopes, S/N, Crato - CE, Brasil [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Abstract. In recent decades, with the development of remote sensing products, techniques have been developed to estimate the radiation balance at the surface, the heat fluxes and evapotranspiration using satellite imagery. Remote sensing as a source of regular data collection of surface constitutes an important technique for the systematic monitoring of vegetation dynamics. Developed this work in order to investigate the changes in NDVI, net radiation, heat flow in the soil, sensible heat flux and Leaf Area Index (LAI) in an orchard of banana (Musa sp.). The study area comprises an orchard of banana irrigated by micro sprinkler system located in the municipality of Missão Velha - Ceará. The study was conducted with the aid of images of Thematic Mapper (TM) Landsat5 in orbit 217 section 65, at June 20, 2009. Clearly identifies the areas of irrigated crops with high NDVI values, as well as areas of native vegetation, ranging too close to 1. For net radiation (Rn) obtained average values of 490 W / m², represented by the color green. The lowest values of net radiation to image occurred mainly due to the greater amount of water vapor and the image acquisition period (June 2009), the rainy season in the region. The methodology for estimating biophysical was quite satisfactory because to have a high precision for the surface studied for owning and a method for radiometric calibration fairly consistent for Landsat TM. Palavras-chave: reflectance, heat flux NDVI, leaf area index, reflectância, fluxo de calor NDVI, índice de área foliar 1. Introdução A banana (Musa sp.) é uma das frutas tropicais mais exploradas mundialmente. Devido ao seu custo relativamente baixo e alto valor nutritivo. É parte integrante na alimentação, principalmente, das populações de baixa renda. A cultura da banana ocupa o segundo lugar em volume de frutas produzidas e consumidas no Brasil e a terceira posição em área colhida. Ao longo dos últimos 30 anos, a área cultivada com bananas no Brasil passou de 343,6 mil hectares para 511,6 mil hectares, representando 49% de aumento. De acordo com levantamentos da Secretaria de Política Agrícola Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), entre os maiores estados produtores de bananas do Brasil, a produtividade anual em 2006 ficava em 22 toneladas por hectare em São Paulo, 21 toneladas por hectare em Santa Catarina, 14 toneladas por hectare na Bahia, 13 toneladas por hectare no Pará e 15 toneladas por hectare em Minas Gerais (Silva Neto e Guimarães, 2011). A produção brasileira de banana está distribuída por todo o território nacional, sendo a região Nordeste a maior produtora, seguida das Regiões Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste (EMBRAPA, 2003). 0735 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE Em grande parte das regiões onde a bananeira é cultivada, as precipitações são insuficientes para atender às necessidades hídricas, tornando-se necessário o uso de irrigação suplementar, como ocorre no semiárido nordestino (Montenegro et al., 2008). Sabe-se que as variáveis biofísicas variam de uma região para outra e para um mesmo local ao longo do tempo, visto que é função das condições climáticas atuais (principalmente da radiação solar, temperatura, do déficit de pressão de vapor no ar e do vento); e das condições de manejo do solo (capacidade de armazenamento do solo, cobertura, espaçamento e densidade da cultura, uso de quebra-vento, uso de cobertura morta, entre outros); além das condições das culturas exploradas, profundidade de sistema radicular, área foliar, espécie da planta/ cultivar, altura, albedo. Dentre as técnicas que podem ser consideradas nesse contexto, o sensoriamento remoto é uma das que possuem um grande potencial de aplicação, pois representa, segundo Epiphanio et al. (1994), um avanço significativo no levantamento de dados, no monitoramento e no planejamento agrícola. Neste contexto, o uso de tecnologia de sensoriamento remoto permitirá estimar estas variáveis para cultura da Banana. Nas últimas décadas, com o desenvolvimento dos produtos de sensoriamento remoto, foram desenvolvidas técnicas de estimativa do balanço de radiação na superfície, dos fluxos de calor e da evapotranspiração através de imagens de satélite. A grande vantagem desses métodos é permitir estimativas em escala regional, tornando-se ferramentas de grande utilidade para o manejo racional da irrigação na bacia hidrográfica (Silva et al., 2005; Silva e Bezerra, 2006). O sensoriamento remoto, como fonte regular de obtenção de dados da superfície terrestre, constitui-se numa importante técnica para o monitoramento sistemático da dinâmica da vegetação. Um dos índices de vegetação mais utilizados tem sido o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI), resultado de combinações lineares de dados espectrais, realçam o sinal da vegetação, ao mesmo tempo em que minimizam as variações na irradiância solar e os efeitos do substrato do dossel vegetal (Silva et al., 2012). No Brasil, a primeira tentativa de se fazer a análise do desempenho da irrigação com base em imagens de satélite e com o uso do modelo SEBAL é atribuída à Bastiaanssen et al. (2001). Mais, recentemente uma atualização deste algoritmo foi proposta por Allen et al., (2010) chamada de METRIC (Mapeamento da Evapotranspiração em Alta Resolução com Calibração Interna) que utiliza o método residual da equação do balanço de energia para estimar a evapotranspiração real com auxílio de dados espectrais contidos nas imagens de satélite e de poucos elementos meteorológicos disponíveis em estações meteorológicas. Tomando-se por base o emprego desta ferramenta METRIC, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de investigar a variação do NDVI, do saldo de radiação, do fluxo de calor no solo, do fluxo calor sensível e o Índice de Área Foliar (LAI) em um pomar de Banana (Musa sp.). 2. Metodologia de Trabalho 2.1. Área de estudo A área de estudo compreende um pomar de banana, irrigado por microaspersão situado no município de Missão Velha (Figura 1). A cidade está localizada na região sul do Estado do Ceará, latitude 07º14'59" S e a uma longitude 39º08'35" O, estando a uma altitude de 360 metros acima do nível do mar. Possui clima tropical quente semiárido brando e tropical quente semiárido, com chuvas de janeiro a abril e precipitação pluviométrica de 987,3 mm (média histórica). 0736 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE Figura 1. Imagem da área estudada, com pomar de banana (FONTE: Google Earth). 2.2. Obtenção e tratamento dos dados O estudo foi realizado com o auxílio de imagens do Mapeador Temático (TM) do Landsat 5, adquiridas junto à Divisão de Geração de Imagens (DGI) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), na órbita 217 na seção 65, na data 20/06/2009. Foram recebidas as sete bandas da imagem separadas, a partir de uma imagem base de alta resolução espacial a imagem foi georreferenciada, utilizou-se como referência, a imagem de 2007, que foi recebida com as coordenadas corrigidas. O georreferenciamento foi realizado utilizando-se o ArcMap 10, onde as imagens foram empilhadas e processadas. A correção das coordenadas foi feita a partir da localização de pontos em comum entre a imagem de interesse e a de referência, depois de marcados cinco postos em comum. Em seguida o programa faz a rotação da imagem para que os pontos sejam alinhados e representem as mesmas coordenadas. Neste trabalho, foi utilizado o algoritmo METRIC (Allen et al., 2010), que utiliza o método residual da equação do balanço de energia com auxílio de dados espectrais contidos nas imagens de satélite e de poucos elementos meteorológicos disponíveis em estações meteorológicas. Os dados meteorológicos foram obtidos do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), da estação Barbalha, distante 7,5 km do pomar de banana. Como o modelo é aplicado pixel a pixel, a resolução espacial dos mapas é determinada diretamente pela resolução espacial dos canais de ondas curta (30m x 30m) e longa das imagens (120 m x 120 m), no caso Landsat 5. 2.2.1. Reflectância A reflectância de cada banda ( ρ λi ) é definida como sendo a razão entre o fluxo de radiação solar refletido pela superfície e o fluxo de radiação solar global incidente, que é obtida com através da Equação 1 (Allen et al., 2010): ρ λi = π .Lλi K λi . cos Z .d r (1) 0737 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE Em que: L λi é a radiância espectral de cada banda, k λi é a irradiância solar espectral de −2 −1 cada banda no topo da atmosfera (Wm µm , Tabela 1), Z é o ângulo zenital solar e d r é o quadrado da razão entre a distância média Terra-Sol (ro) e a distância Terra-Sol (r) em dado dia do ano. 2.2.2. Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) Para estimar os valores do NDVI é necessário o cômputo da Radiância Espectral e Reflectância, e os coeficientes de calibração foram proposto por Chander et al. (2009). Após a obtenção dos valores descritos anteriormente, calcula-se o NDVI com as bandas termal 3 (vermeho) e 4 (infravermelho). O calculo é feito pela razão da diferença do infravermelhopróximo e vermelho e a soma entre eles. (Equação 2): NDVI = (ρIV – ρV)/ (ρIV + ρV) (2) Em que, ( ρIV) e ( ρv), corresponde, respectivamente, a reflectância das bandas 4 e 3 do landsat 5 – TM. 2.2.3 Índicie de Área Foliar (LAI) O LAI é a razão da área total de todas as folhas de uma planta (um dos lados das folhas) até a área do solo representado pela planta e varia de 0 a 6. LAI é adimensional (m2/m2), e é um indicador da biomassa e resistência do dossel de vapor de fluxo. Sendo seu valor considerado igual a 6, para valores de SAVI (Soil Adjusted Vegetation Index) maiores de 0,817. (Equação 3): SAVI = (1 + L) (ρiv – ρv)/(L + ρiv + ρv) (3) Em que: ρiv refletividade da banda 4 (infravermelho próximo) ρv é a refletividade da banda 3 (vermelha) e L o fator de ajuste ao solo = 0,5. Para valores de SAVI menores ou iguais a 0,817 o LAI é obtido conforme: (Equação 4): LAI= 11*SAVI 3 (4) 2.2.4. Fluxo de radiação líquida (Rn) O fluxo de radiação líquida (Rn) é o valor líquido de energia radiante que está disponível na superfície de aquecimento do solo, o aquecimento do ar, ou evaporação da umidade do solo. (Equação 5): Rn = G+H+LE (5) Onde: Rn é a radiação líquida na superfície (W/m2), G é o fluxo de calor no solo (W/m2), H é afluxo de calor sensível com o ar (W/m2) e LE é o fluxo de calor latente (energia consumida pela evaporação) (W/m2). O saldo de radiação (Rn) representa a energia disponível aos processos físicos e biológicos que ocorrem na superfície terrestre sendo definido como o balanço de radiação de todos os fluxos radiativos que chegam e saem de uma superfície (Klein et al., 1977; 0738 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE Weligepolage, 2005) o qual é um componente fundamental para a estimativa do balanço de energia na superfície, previsão do tempo e aplicação na agricultura. 2.2.5. Fluxo de calor para solo (G) Fluxo de calor para solo é a razão de calor armazenado dentro do solo devido aquecimento por condução da superfície do solo. Ele é obtido da sua relação com saldo de radiação (G/Rn) equação 6: G/Rn = Ts (0,0038 + 0,0074α) (1 – 0,98 NDVI4) (6) Onde: Ts temperatura da superfície (C), α é o albedo da superfície, e NDVI é o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada 2.2.6. Fluxo de calor sensível (H) O fluxo de calor sensível (H) é a taxa de perda de calor para o ar por convecção e condução, devido a uma diferença de temperatura. Ele é calculado usando o seguinte unidimensional, aerodinâmica, equação gradiente de temperatura base para o transporte de calor. (Equação 7): H=(ρ x Cp x dT)/ rah (7) Onde: ρ é a densidade do ar (kg/m3), Cp é o calor específico do ar (1004 J/kg/K), dT (K) é a diferença de temperatura (T1 – T2) entre duas alturas (z1 e z2), e rah é a resistência aerodinâmica do transporte de calor (s/m). 3. Resultados e Discussão Os valores de NDVI variam de -1 (áreas claras) a +1 (áreas mais escuras). Os maiores valores correspondem respectivamente às características de uma vegetação exuberante. A vegetação densa, úmida e bem desenvolvida apresenta os maiores valores de NDVI, próximos a 1, como pode ser visto na figura 2. Claramente identifica-se as áreas de cultivos irrigados com altos valores de NDVI, assim como, as áreas de vegetação nativa, com valores variando também próximos de 1. O Índice de Área Foliar (LAI) varia de 0 a 5 m²/m², onde o valor máximo é representado pela cor vermelha, caracterizando áreas vegetadas. A cor azul representa áreas de corpos hídricos ou terra nua. Para a radiação líquida (Rn), obteve-se valores médio de 490 W/m², representadas pela cor verde. Os menores valores do saldo de radiação para imagem ocorreram, principalmente, devido à maior quantidade de vapor d’água e ao período de aquisição da imagem (junho de 2009), período chuvoso na região. O saldo de radiação é responsável pela evapotranspiração da vegetação nativa e das culturas agrícolas, exerce um papel importante para estudos dos fenômenos ocorridos na atmosfera, pois é o saldo de radiação que fornece calor para aquecimento do ar, água e solo. Neste estudo, as áreas em azul representam os valores de G próximos a 115 W/m². De acordo com Amanajás et al. (2012), para a vegetação, o estudo do G apresenta grande importância, uma vez que a temperatura do solo, em nível superficial ou mais abaixo, influencia no metabolismo celular, no crescimento radicular, assim como na germinação da planta, sendo bastante importante para o desenvolvimento agrícola. Para o fluxo de calor sensível (H) observa-se áreas com tonalidade azul, representando valores de H próximos a 121 W/m², onde há presença de corpos hídricos ou área de solo 0739 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE descoberto e a tonalidade alaranjada representa a área de vegetação com valores de 220 W/m². 474316,427952 474316,427952 Rn Legenda Value High : 1 Low : -1 lai_20090620_p217r65.img Value Ü 1 centimeter = 343 meters High : 5 Low : 0 474316,427952 H h_20090620_p217r65.img 9185867,663793 ndvi_20090620_p217r65.img G 9185867,663793 ,842202 474315,842202 LAI 474315,842202 474316,427952 NDVI 9185868,175276 474315 9185867,663793 474316,427952 9185868,175276 474315,842202 474316,427952 Value High : 440 Low : -121 g_20090620_p217r65.img Value High : 620 Low : -115 rn_20090620_p217r65.img Valor High : 980 Low : 48 Figura 2. Variáveis biofísicas em pomar de banana no município de Missão Velha – CE. 4. Conclusões A metodologia proposta para estimar as variáveis biofísicas foi bastante satisfatória devido ter uma alta precisão para a superfície de estudo e por possuir uma metodologia para 0740 Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE calibração radiométrica bastante consistente para Landsat TM. Além disso, os valores estimados possuem uma vasta utilização onde diz respeito à obtenção de outros indicativos como por exemplos para obtenção do albedo da superfície e evapotranspiração. 5. Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pela bolsa de produtividade em pesquisa ao primeiro autor e ao segundo autor, pelo financiamento da pesquisa processo: 501937/2009-9. 6. Referências Bibliográficas Allen, R.G.; Tasumi, M.; Trezza, R.; Kjaersgaard, J. Mapping evapotranspiration at high resolution, application manual for Landsat satellite imagery.Version 2.0.7. Kimberly: University od Idaho. 2010, p.248. Amanajás, J. 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