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“Olhou-os com misericórdia…” - Semana dos Seminários 2015
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S.
Semanário da Igreja Paroquial de Santo Ildefonso - Diocese do Porto
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Domingo XXXII do Tempo Comum - Ano B - Verde
8 de Novembro de 2015
“Esta pobre viúva deu mais do que
todos os outros”
Mc 12, 38-44
ENTRANDO NA LITURGIA…
Jesus requer aos seus discípulos que O prefiram a tudo e a todos. O desprendimento das riquezas –
segundo o espírito da pobreza evangélica – e o abandono à providência de Deus, que nos liberta da
preocupação pelo amanhã, preparam-nos para a bem-aventurança dos «pobres em espírito, porque
deles é já o reino dos céus». (Cat. Ig. Católica)
VOZ DE SANTO ILDEFONSO - TODA E A MELHOR INFORMAÇÃO
Domingo XXXII do Tempo Comum
1.ª Leitura - 1 Reis 17, 10-16
“Do seu punhado de farinha, a viúva fez um pãozinho e trouxe-o
a Elias”
Liturgia da Palavra
Salmo Responsorial
Ó minha alma, louva o Senhor.
2.ª Leitura - Hebr 9, 24-28
“Cristo ofereceu-Se uma só vez para tomar sobre Si os pecados
de muitos”
Evangelho
“Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros”
Mc 12, 38-44
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão, dizendo: «Acautelai-vos
dos escribas, que gostam de exibir longas vestes, de receber cumprimentos nas praças, de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e
os primeiros lugares nos banquetes. Devoram as casas das viúvas,
com pretexto de fazerem longas rezas. Estes receberão uma sentença
mais severa». Jesus sentou-Se em frente da arca do tesouro a observar como a multidão deitava o dinheiro na caixa. Muitos ricos deitavam
quantias avultadas. Veio uma pobre viúva e deitou duas pequenas
moedas, isto é, um quadrante. Jesus chamou os discípulos e disselhes: «Em verdade vos digo: Esta pobre viúva deitou na caixa mais do
que todos os outros. Eles deitaram do que lhes sobrava, mas ela, na
sua pobreza, ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para
viver».
Palavra da salvação.
Tema do 28º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum fala-nos do verdadeiro culto, do culto que devemos prestar a Deus. A Deus não interessam grandes manifestações religiosas ou ritos externos mais ou menos sumptuosos, mas uma atitude permanente de entrega nas suas mãos,
de disponibilidade para os seus projectos, de acolhimento generoso dos seus desafios, de
generosidade para doarmos a nossa vida em benefício dos nossos irmãos. A primeira leitura
apresenta-nos o exemplo de uma mulher pobre de Sarepta, que, apesar da sua pobreza e
necessidade, está disponível para acolher os apelos, os desafios e os dons de Deus. A história dessa viúva que reparte com o profeta os poucos alimentos que tem, garante-nos que a
generosidade, a partilha e a solidariedade não empobrecem, mas são geradoras de vida e
de vida em abundância. O Evangelho diz, através do exemplo de outra mulher pobre, de
outra viúva, qual é o verdadeiro culto que Deus quer dos seus filhos: que eles sejam capazes de Lhe oferecer tudo, numa completa doação, numa pobreza humilde e generosa (que é
sempre fecunda), num despojamento de si que brota de um amor sem limites e sem condições. Só os pobres, isto é, aqueles que não têm o coração cheio de si próprios, são capazes
de oferecer a Deus o culto verdadeiro que Ele espera. A segunda leitura oferece-nos o
exemplo de Cristo, o sumo-sacerdote que entregou a sua vida em favor dos homens. Ele
mostrou-nos, com o seu sacrifício, qual é o dom perfeito que Deus quer e que espera de
cada um dos seus filhos. Mais do que dinheiro ou outros bens materiais, Deus espera de
nós o dom da nossa vida, ao serviço desse projecto de salvação que Ele tem para os
homens e para o mundo.
Uma palavra de reflexão para o caminho
Cânticos
A oração silenciosa… Para nos colocarmos sob o olhar de Jesus, tomemos nesta semana
tempo para a oração silenciosa. Esta não deve ser “vazia”. É um tempo em que nos pomos
na presença do Senhor e em que, depois de algumas palavras de louvor, o silêncio nos ajuda a sentir o olhar amoroso de Cristo.
Missa - Vespertina(Coro de adultos) Missa - 10:00h (Coro de crianças)
Cântico de Entrada
Cântico de Entrada
Deus vive na sua morada santa.
Vem, anda comigo à casa de Deus.
Cântico de Comunhão
Cântico de Comunhão
Sempre que comemos o pão e
bebemos deste vinho.
Tomo este pão e este e este vinho em
memória do Meu salvador.
ESTÁ CONVIDADO A PARTICIPAR NO MAGUSTO
ABERTO À COMUNIDADE DE DIA 14 DE
NOVEMBRO EM SANTO ILDEFONSO
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«“Olhou-os com misericórdia”
Semana dos Seminários 2015»
D. Virgílio Antunes apresenta a temática para semana
nacional que decorre entre os dias 8 e 15 de Novembro
e recorda que o sacerdote é um «homem chamado e
escolhido de entre os outros homens»
O presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios
afirma na mensagem para a Semana Nacional dos Seminários que o sacerdote não é "perfeito, irrepreensível e santo",
mas "alguém para quem o Senhor olhou com misericórdia".
“O sacerdote, homem chamado e escolhido de entre os
outros homens, é fruto do olhar misericordioso de Jesus,
que quer salvar a todos. Não se trata de alguém perfeito,
irrepreensível e santo, mas de alguém para quem o Senhor
olhou com misericórdia, sem explicação nem motivação
compreensíveis”, escreve D. Virgílio Antunes. O responsável
explica que a vocação sacerdotal só se compreende no
contexto do “mistério do amor de Deus, que não se explica
nem se justifica”, mas simplesmente se manifesta. Segundo
o presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, como a “característica fundamental do agir de Deus é
a misericórdia” os seminaristas, “desejosos de conhecer o mistério da sua vocação”, devem entrar no mistério do amor
de Deus “pela humanidade e por si mesmos”. “Sintam-se sinceramente pecadores e doentes como todos os outros
homens, e darão infinitas graças a Deus por os eleger e chamar a partilhar a grandeza da Sua companhia”, recomenda. Na mensagem para a Semana Nacional dos Seminários, os jovens são convidados a entrar na contemplação do
rosto misericordioso de Deus que “os escolhe e os chama” e a aceitarem “humildemente a sua condição de pecadores
e necessitados” da misericórdia de Deus que vai manifestar-se como “fonte de perdão e de salvação”. “Muitos sentirão
o apelo a andar com o Senhor e a aprender d’Ele, conhecerão a vocação a que os chama e terão alegria e coragem
para a seguir fielmente”, acrescenta D. Virgílio Antunes. O também bispo da Diocese de Coimbra assinalou ainda que
em sintonia com a Igreja Universal deseja que o trabalho, a catequese e a oração pelas vocações sacerdotais, pelos
seminários e pelos sacerdotes “nasçam” da certeza de que Deus é misericordioso com todos os seus filhos.
A GEN D A - De 8 a 14 d e No vembro

Domingo, 8 de Novembro | 11h - Reunião de Acólitos

Sábado, 14 de Novembro | 15:00h - Magusto Paroquial
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2015-11-08 - Igreja Paroquial de Santo Ildefonso