Mestrado em Bioenergia Disciplina: Energia e Bioenergia •Apresentação do Núcleo Temático de Agroenergia •Apresentação da Rede Biodiesel : Projeto “ Adequação de sistemas de cultivos de oleaginosas e avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da sua produção” Cesar de Castro – [email protected] Londrina: 24/04/2012 1‐ Núcleo Temático de Agroenergia Líder: César de Castro Vice‐Líder: Márcio Turra de Ávila Amélio Dall′Agnol Décio Luiz Gazzoni Marcelo Hiroshi Hirakuri Missão: viabilizar, por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação, soluções para a sustentabilidade das cadeias produtivas da soja e do girassol, em benefício da sociedade brasileira ¾ Contribuição do Núcleo relativo ao papel/missão da Embrapa Soja •Desenvolvimento de tecnologia para substituição do diesel de petróleo por combustíveis vegetais – Márcio Turra Projeto Adequação de sistemas de cultivos de oleaginosas e avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da sua produção Parte I: Visão geral do projeto Parte II: Principais Atividades Parte III : Resultados e Tecnologias Parte IV: Apresentação do site da Rede Biodiesel Parte I: Visão geral do projeto Grupo gestor Nome Função Instituição César de Castro Líder Embrapa Soja Gilberto Omar Tomm PC: Canola Embrapa Trigo Paulo César Teixeira PC: Dendê Embrapa Amazônia Ocidental Regina M.V.B.C.Leite PC: Girassol Embrapa Soja Fábio Aquino de Albuquerque PC: Mamona Embrapa Algodão Cláudio C. de A. Buschinelli PC: impactos Embrapa Meio Ambiente socioambientais Projetos Componentes 1. Gestão 2. Desenvolvimento de tecnologias para produção de mamona no Nordeste e no Sul do Brasil 3. Desenvolvimento tecnológico de girassol e canola para produção de biocombustíveis 4. Desenvolvimento tecnológico do dendê para Produção de biocombustíveis 5. Viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de girassol, soja, canola, mamona e dendê na obtenção de biocombustíveis Objetivos • Gerar tecnologias para dar sustentabilidade ao cultivo de canola e de girassol no Brasil por meio cultivares com maior rendimentos, com resistência a doenças e adaptados às diferentes agrícolas do Brasil; • Desenvolver e aprimorar sistemas de cultivo para a cultura do dendê que permitam o manejo e adubação adequados, aumentos de produção, bem como o aproveitamento de áreas alteradas e/ou marginais da Amazônia e do Cerrado; • Adequar o sistema de produção de mamona na região Sul e no Nordeste, com ênfase em época de semeadura, manejo de plantas daninhas, pragas e doenças e densidade de plantio visando a extensão de recomendação de cultivares comerciais; • Avaliar os impactos socioambientais das cadeias produtivas de girassol, canola, soja, mamona e dendê para a previsão, análise e mitigação dos efeitos ambientais de projetos, planos e políticas de desenvolvimento que impliquem em alteração da qualidade ambiental no âmbito territorial; • Realizar e articular ações de transferência de tecnologias de girassol, mamona, canola, dendê e soja com a agentes da assistência técnica oficial e privada, Usinas de Biodiesel, Unidades da Embrapa, cooperativas, entre outras. No Brasil há grande diversidade de oleaginosas para a produção de Biodiesel Dendê 36 % Soja 89% Canola Girassol Macaúba Buriti Tucumã Fevilha Babaçu Mamona Linhaça Gergelim Cártamo Crambe Indaiá Amendoim Inajá Jerivá Patauá Algodão Cotieira Oiticica Coco Nabo forrageiro Pinhão‐manso Tungue Pequi Jojoba Tingui... Matérias-primas para produção de biodiesel PRODUTOS ANO Jan. % Fev. % Mar. % Abril % Mai. % Jun. % Jul. % Ago. % Set. % Out. % Nov. % Dez. % Média % Óleo de Soja 2009 2010 2011 71,16 73,68 85,37 76,37 81,33 81,10 78,70 83,29 74,88 77,35 75,04 71,90 77,13 82,94 85,58 83,87 83,84 84,21 85,81 80,95 81,36 82,92 80,62 75,22 82,93 83,97 83,66 83,76 83,76 83,26 86,27 85,20 76,86 82,93 83,76 Gordura Bovina 2009 2010 2011 24,54 19,25 10,94 19,36 16,11 14,03 14,62 10,33 16,27 15,48 17,79 19,44 17,07 12,12 11,17 13,51 14,35 12,53 10,73 13,88 13,36 12,92 13,68 20,58 13,60 12,42 13,82 13,66 13,36 12,34 9,02 7,79 16,19 13,44 12,89 Óleo de Algodão 2009 2010 2011 3,25 4,62 2,02 4,96 2,39 2,07 1,59 1,51 0,79 2,04 0,49 0,72 0,32 0,89 2,97 0,48 2,17 4,11 2,43 2,83 2,60 3,57 4,01 6,16 4,11 4,29 3,18 5,10 3,56 5,64 2,41 4,11 2,42 2,05 graxos 2009 2010 2011 1,05 0,28 0,86 2,11 2,15 0,70 2,10 1,43 0,95 2,23 1,31 1,18 2,56 0,85 ‐ 1,90 1,44 0,90 2,57 0,76 1,07 3,78 1,10 2,17 2,69 0,56 2,88 0,65 2,07 1,61 2,19 0,74 2,21 0,98 0,95 Óleo de fritura usado 2009 2010 2011 0,16 0,26 0,12 0,54 0,24 0,37 0,17 0,43 0,19 0,42 0,40 0,90 0,02 0,62 0,22 0,49 0,19 0,20 0,18 0,08 0,28 0,08 0,19 0,46 Gordura de Frango 2009 2010 2011 0,01 0,03 - 0,03 - 0,05 0,01 0,11 0,01 0,15 0,01 0,25 - 0,21 0,03 0,09 0,01 - 0,01 - 0,29 0,03 0,39 0,09 0,25 0,41 0,43 0,18 0,07 0,30 0,18 0,13 0,01 0,26 Outros materiais 2009 2010 2011 Óleo de girassol: 0,04 – 0,01% Óleo de palma: 0,33 – 0,00% Gordura de Porco Fonte: Superintendência de Refino e Processamento de Gás Natural – ANP – Nov. 2011 0,07 0,01 0,09 0,30 Parte II: Principais Atividades : Projetos componentes PC 4 -CPAA PC 2 -CNPA PC 4 -CPAC PC 5 -CNPMA PC 1 -CNPSo PC 2 -CPACT PC 3 -CNPSo PC 3 -CNPT Atividade: Desenvolvimento de cultivares de mamona: - Embrapa Algodão ¾ Avaliação de linhagens avançadas e cultivares de mamona nos Estados da Bahia e da Paraíba ¾ Adaptação da mamoneira ao cultivo em baixas altitudes ¾ Avaliação de linhagens avançadas e cultivares de mamona no Estado do Piauí Atividade: Sistema de produção de mamona: - Embrapa Algodão ¾Manejo da cultura da mamona na Região Nordeste ¾Desenvolvimento de tecnologia para adubação mineral e orgânica ¾Controle de plantas daninhas através de uso de herbicidas e de controle cultural ¾Manejo integrado de pragas na cultura da mamona Atividade: Sistema de produção de mamona: -Embrapa Algodão ¾Manejo fitossanitário na cultura da mamona ¾Estudos ecofisiológicos da mamoneira ¾Desenvolvimento de tecnologia para irrigação ¾Estudos da qualidade químicas e biológicas de sementes de mamona durante o processo de colheita e de armazenamento Atividade: Sistema de produção Sul: - Embrapa Clima Temperado ¾ Avaliação de épocas de semeadura, de densidade e da distribuição espacial de plantas ¾ Manejo da adubação para a cultura da mamona em terras altas e solos de várzea ¾ Avaliação do comportamento agronômico e produtividade da mamona em sistema solteiro e consórcio ¾ Viabilidade técnica (sulco e camalhão) para o cultivo da mamona, em áreas de várzeas Atividade: Sistema de produção Sul: - Embrapa Clima Temperado ¾ Manejo de plantas daninhas em sistemas de produção de mamona ¾ Monitoramento de indicadores de qualidade do solo em sistemas de produção de mamona ¾ Levantamento e diagnóstico nematológico na cultura da mamona ¾ Levantamento e diagnóstico de doenças fúngicas e bacterianas na cultura da mamona ¾ Estudos de métodos de controle de patógenos disseminados através de sementes de mamona Atividade: Sistema de produção Sul - Embrapa Clima Temperado ¾ Avaliação da resistência de genótipos de mamona às principais doenças que ocorrem na Região Sul ¾ Diagnóstico e monitoramento de insetos em plantas de mamona no RS e SC ¾ Avaliação da resistência de genótipos de mamona às principais pragas que que ocorrem na Região Sul ¾ Estudos de métodos de controle das principais pragas e doenças da cultura da mamona que ocorrem na Região Sul Projeto Componente 3 Desenvolvimento tecnológico de Girassol e de Canola para produção de biocombustíveis Gilberto Tomm (CNPT) & Regina Campos Leite (CNPSo) PA 2 ‐ GIRASSOL ‐ Fertilidade e nutrição, manejo de herbicidas, época de semeadura, resistência genética, rizobactérias ‐ CNPSo PA 4 - CANOLA - Doenças, nutrição de plantas, arranjo de plantas - CNPT PA 3 - CANOLA - Genótipos Sul e C.O - CNPT Atividade: Adequação do sistema de produção de girassol: - Embrapa Soja ¾ Detectar a fitointoxicação de herbicidas aplicados em outras culturas sobre o girassol semeado em sucessão ¾ Estudar épocas de semeadura do girassol, após a aplicação, em outros cultivos, de herbicidas de longo período residual ¾ Avaliar as vantagens e possibilidades de diferentes arranjos de plantas Atividade: Adequação do sistema de produção de girassol: - Embrapa Soja ¾ Avaliar as possibilidades de aplicação de boro e a interação entre boro e nitrogênio ¾ Avaliar a eficiência da calagem e da gessagem no desenvolvimento das plantas ¾ Testar isolados de bactérias promotoras de crescimento ¾ Identificar cultivares de girassol mais resistentes às principais doenças Atividade: Pós - Melhoramento de girassol: - Embrapa Soja ¾ Avaliar cultivares em função da tolerância ao alumínio ¾ Identificar cultivares de girassol com maior relação raiz/parte aérea ¾ Selecionar híbridos e variedades mais adaptados e produtivos às diferentes condições edafoclimáticas Atividade: Transferência de tecnologias: - Embrapa Soja ¾ Cursos sobre tecnologia de produção de girassol ou temas específicos para agricultores, assistência técnica oficial e privada e cooperativas ¾ Palestras sobre tecnologia de produção de girassol para agricultores ¾ Redação de publicações técnicas sobre manejo da cultura Atividades: Transferência de tecnologias: Embrapa Soja ¾ Publicações ¾ 2ª edição do livro “Girassol no Brasil” ¾ Cartilha para agricultores familiares no Nordeste (Petrobras) ¾ Sistema de produção para a região Sul (Embrapa Clima Temperado) ¾ Integração com instituições locais ¾ Universidades ¾ Assistência técnica oficial e privada ¾ Cooperativas Atividade: Avaliação de genótipos de canola para produção de biocombustíveis : Embrapa Trigo ¾ Avaliação de genótipos de canola em várias regiões no Rio Grande do Sul e no Paraná ¾ Avaliação de genótipos de canola no Centro Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul) ¾ Indicação de fungicida, dosagem e época de aplicação para controle de canela-preta Atividade: Avaliação de genótipos de canola para produção de biocombustíveis : Embrapa Trigo ¾ Indicação de adubação nitrogenada para cultivo de canola no Rio Grande do Sul ¾ Indicação de adubação com P, K e S para cultivo de canola no Rio Grande do Sul ¾ Indicação de espaçamento e densidade de canola no Rio Grande do Sul ¾ Gerar indicação de época de semeadura de canola em Goiás – Zoneamento agroclimático Projeto Componente 4 Desenvolvimento Tecnológico do Dendê para Produção de Biocombustíveis • Paulo César Teixeira (CPAA) PA 2 - Sistemas alternativos de produção de dendê - CPAA PA 4 - Manejo da adubação – AM e PA PA 3 - Dênde irrigado - CPAC Atividade: Sistemas alternativos de produção de dendê em áreas alteradas da Amazônia e caracterização e monitoramento da dinâmica do solo nos sistemas de produção: Embrapa Amazônia Ocidental ¾ Comparar diferentes sistemas de implantação da cultura do dendê em solos alterados/degradados (banana, macaxeira, abacaxi). ¾ Monitorar e avaliar o crescimento e a produção das plantas em sistemas de produção. ¾ Avaliar os custos e a rentabilidade dos diferentes sistemas de produção. ¾ Difundir a viabilidade de utilização de sistemas de cultivo baseados na cultura do dendê em solos alterados/degradados e demonstrar seu potencial para os programas de assentamento rural. ¾ Viabilidade técnica e sócio‐econômica dos cultivos intercalados com o dendê, para garantia de renda ao pequeno produtor no período anterior ao início da fase produtiva do dendê. Atividades: Uso do dendezeiro irrigado para o aproveitamento de áreas degradadas no Cerrado: Embrapa Cerrados ¾ Implantação de experimentos para selecionar cultivares de dendê adaptados às condições edafoclimáticas do Cerrado, com irrigação. ¾ Monitorar e avaliar o desenvolvimento das plantas e a produção de cachos de dendê dos diferentes genótipos de dendê. Uso do dendezeiro irrigado em áreas degradas do cerrado Atividades: Aprimoramento das recomendações de manejo e adubação do dendezeiro no Amazonas e no Pará ¾ Refinamento da recomendação de adubação (N, P e K) para o dendezeiro no Estado do Amazonas e no Pará ¾ Definir novo arranjo espacial de plantio para a cultura do dendezeiro que proporcione maiores incrementos na produtividade (Estado do Pará) O experimento consta de um total 2.160 plantas ou 15,1 hectares. Projeto Componente 5 Viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de soja, girassol, canola, mamona e dendê na obtenção de biocombustíveis • Cláudio Buschinelli (Embrapa Meio Ambiente) PA 2 ‐ Prospecção de cadeias e de Cenários (soja, girassol, mamona, dendê e canola) ‐ SPD, CNPSo, CPAA, CNPT, CNPA, CPAA PA 4 ‐ Viabilidade econômicas das cadeias ‐ SGE, CNPT, CPAMN, CPAA, CTAA, CNPMA, CNPSo PA 7 – Transferência de Tecnologia PA 6 ‐ Gestão ambiental das cadeias ‐ CNPMA, CNPSo, CNPT, CNPA, CPATU, CTAA PA 5 ‐ Impactos sociais, ecológicos e de conhecimento da cadeias ‐ CNPMA, CNPSo, CNPUV, CNPA, CPATU, CTAA Atividade: Avaliação dos impactos sociais, ecológicos e de conhecimento da cadeias e Gestão ambiental das cadeias Capacitação parceiros Atividade: Avaliações de desempenho ambiental de cultivos de canola, soja, dendê, mamona e girassol Parte III Principais resultados e Tecnologias Projeto Componente 2 Desenvolvimento tecnológico para produção de mamona Fábio Aquino Albuquerque (CNPA) & Sérgio Delmar do Anjos(CPACT) PA 3 - Sistemas de Produção NE (População, fertilidade, pragas, colheita, beneficiamento,...) CNPA PA 2 - Genótipos CNPA, CNPMN PA 4-Sistemas de Produção SUL (Fitossanidade, genótipos, época de semeadura, etc.) Manejo da adubação de mamona ¾ Descrição: Indicação e adaptação do manejo da adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, para a cultura da mamona nas condições do Semiárido. ¾ Estágio da tecnologia: em desenvolvimento e principalmente coordenada pela Embrapa Algodão. Já há recomendação para regiões produtoras da Bahia e Paraíba. ¾ Principais beneficiários: agricultores ¾ Impactos previstos: aumento da eficiência da adubação e aumento da produtividade. ¾ Ações de TT em vigor: Em planejamento. ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Implantar unidades demonstrativas em áreas de agricultores. ¾ Ponto focal: Valdinei Sofiatti / Fábio Aquino de Albuquerque (Embrapa Algodão) Cultivar de mamona BRS Energia ¾ Descrição: Cultivar de mamona BRS Energia, com grande impacto no agronegócio dessa oleaginosa. ¾ Estágio da tecnologia: tecnologia finalizada e avaliada nos estados da BA, PB, PE e PI. Encontra‐se em cultivo já a dois anos na região de Irecê‐BA. ¾ Principais beneficiários: agricultores familiares e empresariais e indústrias de extração e comercialização de óleo ¾ Impactos previstos: Aumento da produtividade e estabilidade de produção. ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras, cursos e unidades demonstrativas. ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras:Implantação de campos de produção junto a agricultores familiares e empresariais. ¾ Ponto focal: Maira Milani / Fábio Aquino de Albuquerque / Jalmi Guedes (Embrapa Algodão) Avaliação de épocas de semeadura, de densidade e da distribuição espacial de plantas de mamona ¾ Descrição: Definição dos espaçamentos e densidades de plantio para a cultivar de mamona BRS Energia ¾ Estágio da tecnologia: em desenvolvimento na Embrapa Algodão e em áreas experimental ¾ Principais beneficiários: agricultores ¾ Impactos previstos: melhor estabelecimento e desenvolvimento das plantas ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras e implantação de Uds. ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Incrementar as implantações das Uds em áreas de agricultores. ¾ Ponto focal: Fábio Aquino de Albuquerque /Jalmi Guedes (Embrapa Algodão) Melhoramento de mamona para o Rio Grande do Sul ¾ Descrição: Na safra 2011/2012, estão sendo avaliadas as primeiras linhas do programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado, visando o desenvolvimento de variedade baixas e precoces com alta produtividade. Nesta avaliação tem 71 linhas S3/S4, 18 linhas F3/F4 e 10 linhas M3/M4. ¾ Estágio da tecnologia : Em 2015/16 está previsto para indicação das primeiras cultivares gerados pelo programa de melhoramento. ¾ Principais beneficiários: Inicialmente agricultores da região Sul e a indústria de beneficiamento e comercialização de mamona ¾ Impactos previstos: maior eficiência do manejo da cultura e aumento da produtividade ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras e mídia ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras (escalonamento): ¾ Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado) Embrapa Clima Temperado 2010/11 Seleção e melhoramento genético da mamona Indicação de época de semeadura para grupos de variedades precoce, médio e tardio de mamona no Rio Grande do Sul ¾ Descrição: Foram avaliadas variedades dos grupos precoce, médio e tardio. As variedades precoces podem ser semeadas até dezembro e as do grupo tardia até 20 de novembro. ¾ Estágio da tecnologia: O trabalho foi realizado do ano de 2006 a 2011 em pelo menos três ambientes no Rio Grande do Sul ¾ Principais beneficiários: agricultores ¾ Impactos previstos: melhor desenvolvimento das plantas, produtividade e redução dos riscos de doenças (mofo cinzento) ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, palestra e mídias ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: amplicação das áreas de avaliação das cultivares ¾ Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado) Extensão da recomendação das variedades BRS Energia e IAC 2028 para o Rio Grande do Sul ¾ Descrição:. A média de produtividade é de 1950 kg ha1 (BRS Energia) e 1825 kg ha1 (IAC 2028). ¾ Estágio da tecnologia: As variedades BRS Energia (desenvolvida pela Embrapa Algodão) e IAC 2028 (desenvolvida pelo Instituto Agronômico de Campinas/SP) foram testadas em três ambientes nas duas últimas safras no RS ¾ Principais beneficiários: agricultores da região Sul ¾ Impactos previstos: melhor estabilidade produtiva e maior número de variedades a disposição dos agricultores ¾ Ações de TT em vigor: ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: melhor avaliação do manejo das variedades ¾ Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado) Encruzilhada do Sul Veranópolis Pelotas Kg ha‐1 3106 3109 2552 2600 1955 1500 1183 AL Guarany 2002 BRS Energia Safra 1 1335 1021 1249 AL Guarany 2002 BRS Energia Safra 2 Cultivar IAC 2028 ‐ Instituto Agronômico de Campinas/SP Encruzilhada do Sul 2552 Veranópolis Pelotas 2852 2600 Kg ha‐1 2297 1955 1585 1500 1274 1121 1249 BRS Energia‐ Embrapa Algodão/PE AL Guarany 2002 Safra 1 IAC 2028 AL Guarany 2002 Safra 2 IAC 2028 Variedade de mamona CPACT – 040 ¾ Descrição: A variedade tem o ciclo é médio a tardio e alcança produtividade média de 2158 kg/ha. ¾ Estágio da tecnologia: A variedade de mamona CPACT – 040, foi desenvolvida pela Embrapa Clima Temperado, a partir de seleção massal de plantas coletadas em Pelotas/RS, em altitude de 6m.. A variedade foi testada em três ambientes do RS, nas duas últimas safras ¾ Principais beneficiários: Agricultores ¾ Impactos previstos: Maior opção de cultivos, estabilidade de produção e adaptabilidade regional ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, palestra e mídias ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: avaliação em outras regiões e melhoras as informações do manejo da cultivar ¾ Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado) Produtividade (kg ha‐1) Encruzilhada do Sul Veranópolis Pelotas 3627 2866 2600 2552 2088 1955 1500 CPACT 040 1117 AL Guarany 2002 Safra 1 CPACT 40 1249 1094 AL Guarany 2002 Safra 2 CPACT 40 Projeto Componente 3 Desenvolvimento tecnológico de Girassol e de Canola para produção de biocombustíveis Gilberto Tomm (CNPT) & Regina Campos Leite (CNPSo) PA 2 ‐ GIRASSOL ‐ Fertilidade e nutrição, manejo de herbicidas, época de semeadura, resistência genética, rizobactérias ‐ CNPSo PA 4 - CANOLA - Doenças, nutrição de plantas, arranjo de plantas - CNPT PA 3 - CANOLA - Genótipos Sul e C.O - CNPT GIRASSOL Arranjo de plantas para girassol ¾ Descrição: Determinação da população e do espaçamento entrelinhas mais adequados para o cultivo do girassol (de 45/50 cm a 90 cm entrelinhas e população de 30.000 a 45.000 plantas/ha) ¾ Estágio da tecnologia: concluída principalmente para os Estados de PR, MS, MT e GO ¾ Principais beneficiários: agricultores que dispõem de semeadoras para outros cultivos e que podem utilizar os mesmos equipamentos com o girassol ¾ Impactos previstos: melhor desenvolvimento de plantas e com maior produtividade ¾ Ações de TT em vigor: palestras, mídia e unidades demonstrativas ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: validação e ajuste da tecnologia em função da possibilidade de cultivos intercalares (ex. milho e feijão no NE) e adaptação para outras regiões ¾ Ponto focal: Cesar de Castro e Adilson de Oliveira Junior (Embrapa Soja) Produtividade em função do arranjo de plantas. A: Efeito da população de plantas dentro de cada espaçamento. B: efeito do espaçamento para cada população de plantas. Chapadão do Sul, MS, 2008. Indicação para o manejo de herbicidas aplicados em outras culturas, na cultura do girassol cultivado em sucessão: ¾ Descrição: Indicação do intervalo a ser respeitado entre a aplicação de herbicidas nas culturas antecessoras e a semeadura do girassol. ¾ Estágio da tecnologia: finalizada para o Paraná e o Cerrado ¾ Principais beneficiários: agricultores que semeiam girassol após milho ou soja ¾ Impactos previstos: foi estabelecido um indicativo do intervalo entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura do girassol e ainda em que situação não se recomenda cultivar o girassol em sucessão. ¾ Ações de TT em vigor: palestras, trabalhos científicos e cursos ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: pesquisa sobre herbicidas para cultivo após cana‐de‐açúcar e algodão ¾ Ponto focal: Alexandre Magno Brighenti (Embrapa Gado de Leite) Produtividade da cultura do girassol em função das doses de atrazine (A) e de imazaquin (B) aplicados nas culturas do milho e da soja, respectivamente. Seleção de híbridos e variedades de girassol mais adaptados e produtivos ¾ Descrição: Trabalho realizado pela Rede de Ensaios de Avaliação de Genótipos de girassol, nas diferentes regiões edafoclimáticas brasileiras e em parceria com várias instituições de pesquisa, de ensino e empresas privadas. ¾ Estágio da tecnologia: processo de avaliação de genótipos é constante ¾ Principais beneficiários: agricultores e as empresas detentoras dos genótipos utilizam os resultados para fins de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ¾ Impactos previstos: é a principal fonte de informação que a pesquisa, as empresas e finalmente os agricultores têm sobre as características agronômicas e de adaptabilidade das cultivares de girassol, possibilitando a sua melhor indicação de cultivo no Brasil. ¾ Ações de TT em vigor: Os dados experimentais são apresentados anualmente na Reunião da Comissão Nacional de Cultivares de Girassol. ¾ Ponto focal: Claudio Guilherme Portela de Carvalho (Embrapa Soja) Locais de ensaio da Rede Principais Estados onde o girassol é avaliado: RS, PR, SP, GO, MT, MS, RO, PA, MG, BA, SE, MA, PI, RN e no DF Identificação de cultivares resistentes às principais doenças do girassol ¾ Descrição: Os genótipos de girassol foram avaliados quanto à reação à mancha de Alternaria, à podridão branca e ao míldio, principais doenças que ocorrem no girassol no Brasil. ¾ Estágio da tecnologia: todos os genótipos são avaliados, num processo contínuo. Novos materiais têm resistência ao míldio. ¾ Principais beneficiários: agricultores que terão à disposição cultivares mais resistentes; programas de melhoramento genético ¾ Impactos previstos: menores danos causados por doenças ¾ Ações de TT em vigor: palestras e cursos ¾ Ponto focal: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite (Embrapa Soja) Podridão branca Mancha de Alternária Míldio Identificação de cultivares de girassol tolerantes ao alumínio ¾ Descrição: Está sendo desenvolvida uma metodologia rápida, barata e eficiente para identificar cultivares que apresentam maior tolerância ao alumínio tóxico do solo. ¾ Estágio da tecnologia: em desenvolvimento ¾ Principais beneficiários: o método está se mostrando eficiente para separar os genótipos de girassol em função da tolerância ao alumínio tóxico e poderá ser utilizado em programas de melhoramento para seleção e indicação de materiais mais tolerantes ao Al. ¾ Impactos previstos: genótipos poderão ser indicados para solos com diferentes manejos do controle da acidez. ¾ Ações de TT em vigor: publicações técnico‐científicas ¾ Ponto focal: Cesar de Castro, Adilson de Oliveira Junior e Fábio Alvares de Oliveira (Embrapa Soja) Crescimento de raízes de girassol em função do aumento das doses de alumínio. Raiz curta e grossa em função da toxicidade crescente de alumínio Manejo da adubação de girassol ¾ Descrição: Definido o melhor manejo da adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, em função da análise química do solo. ¾ Estágio da tecnologia: finalizada para as principais regiões produtoras do país ¾ Principais beneficiários: agricultores que podem planejar a adubação do sistema de produção que o girassol está inserido e dispõe de análise do solo ¾ Impactos previstos: com base na análise de solo e no manejo racional da adubação é possível aumentar a produtividade da cultura e reduzir os custos variáveis de produção ¾ Ações de TT em vigor: palestras e cursos ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Incentivo ao uso de análise de solo ¾ Ponto focal: César de Castro e Fábio Alvares de Oliveira (Embrapa Soja) Transferência de Tecnologia ¾ Cursos, palestras e dias de campo sobre tecnologia de produção de girassol ou temas específicos para assistência técnica oficial e privada ¾ Estágio da tecnologia: atividade de rotina desenvolvida nas principais regiões agrícolas do Brasil e em função das necessidades dos técnicos e dos agricultores ¾ Principais beneficiários: Agricultores, técnicos da assistência técnica e usinas de produção de biodiesel ¾ Impactos previstos: melhoria do entendimento do manejo da cultura ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Redação de publicações técnica sobre manejo da cultura e atualização do livro Girassol no Brasil CANOLA Identificação de híbridos de canola resistentes à doença fúngica (Canela‐preta) ¾ Estágio da tecnologia: em uso nas lavouras comerciais; novas introduções e avaliações periódicas. ¾ Principais beneficiários: produtores e meio ambiente. ¾ Impactos: permitiu a supressão desta doença no Brasil e evitou a aplicação de fungicidas (custos e impacto ambiental). ¾ Ações de TT em vigor: dias‐de‐campo, palestras e unidades demonstrativas ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: introdução continuada de híbridos com resistência poligênica ¾ Ponto focal: Gilberto O. Tomm (Embrapa Trigo) Identificação de híbridos de canola resistentes à doença fúngica CANELA‐PRETA Híbridos resistentes, sem danos Tombamento causado em cultivares suscetíveis (embaixo). Perdas de produtividade de até 100% nas lavouras afetadas. Identificação de híbridos de canola mais indicados às diversas condições de cultivo – Tropicalização da Canola ¾ Descrição: Identificação de híbridos de canola para as diversas regiões: áreas tradicionais de cultivo na Região Sul e áreas de baixa latitude no Centro‐Oeste do Brasil, “Tropicalização da canola”. ¾ Estágio da tecnologia: Em avaliação através de experimentos, Lavouras comerciais e assentamentos “fazenda Itamarati, MS” ¾ Principais beneficiários: Agricultores, indústrias de óleo vegetal ¾ Impactos previstos: rotação de cultivo (2a safra no ano) e otimização do uso da terra ¾ Ações de TT em vigor: Treinamento de técnicos e de produtores ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: expansão da área de produção de canola em larga escala no Centro‐Oeste. ¾ Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo) Época de semeadura de canola ¾ Descrição: Indicação de época de semeadura para canola para as principais áreas de cultivo atuais ¾ Estágio da tecnologia: Região Sul e Centro Oeste ¾ Principais beneficiários: agricultores com maior opção de cultivo ¾ Impactos previstos: aumento da produtividade, redução de riscos ¾ Ações de TT em vigor: treinamentos e dias‐de‐campo ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: ajustes no Zoneamento Agrícola ¾ Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo) ¾ ÉP OCA DE SE ME ADURA: 26/2 a 11/3 ÉPOCAS DE SEMEADURA DE CANOLA EM GUARAPUAVA, Dr. J uliano d e Alm eida, FAPA H y o la 6 1 Y = 1 2 8 0 + 1 4 2 ,6 3 x - 2 8 , H y o la 4 3 2 Y = 7 5 4 + 2 5 1 ,3 4 x - 3 7 , HYOLA 61 ⇒ 15/02 até 31/05 HYOLA 432 ⇒ 08/03 até 31/05 Início de março até o final de ma io. 1 5 0 0 1 0 0 0 5 0 0 Data de Emergência à Rendimento semeadura maturação de grãos Dia/mês (dias) (kg/ha) 21/1 4/2 26/2 11/3 25/3 102 104 100 103 92 1.605 2.086 3.619 4.983 1.817 GOIÁS: Chapadão do Céu, Hyola 43 (Montividiu: Hyola 401, Hyola 420) 1 s o g 2 2 A J 1 1 2 to o lh J u M u n a h io o l io a 1 0 M A 9 1 3 r ri b a /m 9 2 1 M 5 a F rç e o v 0 8 R e n d im e n t o , k g / h a 2 0 0 0 Zoneamento agroclimático para canola ¾ Descrição: Definição dos parâmetros agroclimáticos da canola que permitiram a elaboração do Zoneamento agroclimático para os estados do RS, SC, PR, SP, MS e GO ¾ Estágio da tecnologia: concluída ¾ Principais beneficiários: pequenos agricultores e grandes empreendimentos ¾ Impactos previstos: Financiamento das lavouras com Seguro PROAGRO ¾ Ações de TT em vigor: Treinamentos, disponível no site do MAPA e da Embrapa Trigo: http://www.cnpt.embrapa.br/culturas/canola/zoneamento.htm ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: inclusão da influência da aclimatação para aperfeiçoamento do Zoneamento Agrícola ¾ Ponto focal: Genei Dalmago (Embrapa Trigo) Manejo da adubação da canola ¾ Descrição: Determinação da curva de resposta para Nitrogênio e Enxofre ¾ Estágio da tecnologia: validado nas lavouras ¾ Principais beneficiários: agricultores ¾ Impactos previstos: maior produtividade e lucros ¾ Ações de TT em vigor: indicações de cultivo, “manual de adubação” ¾ Ponto focal: Sírio Wiethölter (Embrapa Trigo) Efeito de N no rendimento de canola, Santa Rosa, 20 kg S/ha ADUBAÇÃO NITROGENADA y = 849.12 + 6.2789x 2 R = 0.7243 1500 » 30 kg/ha na semeadura 1200 900 » kg/ha= 671+7,3 x (kg de N/ha na semeadura) » Híbridos atuais: até 120 kg de N / ha 600 300 kg/ha 0 0 30 60 Dose de N, kg/ha 90 120 » N em cobertura (% MO, clima e potencial) no estágio de 4 folhas formadas Indicação para o manejo de herbicidas em canola: ¾ Descrição: Identificação dos princípios ativos e dosagens empregadas em culturas precedentes à canola e que apresentam riscos de resíduos fitotóxicos e daqueles que controlem as plantas daninhas em lavouras de canola ¾ Estágio da tecnologia: em validação, indicações ao MAPA ¾ Principais beneficiários: técnicos e produtores ¾ Impactos previstos: Registro de herbicidas para canola ¾ Ações de TT em vigor: Atendimento de consultas, palestras ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Registro de herbicidas para uso em canola (NINOR CROPS) ¾ Ponto focal: Leandro Vargas (Embrapa Trigo) Transferência de Tecnologia ¾ Descrição: Treinamento de técnicos, agricultores e cooperativas que fomentam a produção de canola. ¾ Principais beneficiários: técnicos e produtores. ¾ Impactos previstos: aumentar a área semeada (41% da safra 2010 para 2011) ¾ Ações de TT em vigor: cursos, palestras, publicações, site ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras : Seminário Latino Americano de Canola, em 2013 ¾ Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo) Projeto Componente 4 Desenvolvimento Tecnológico do Dendê para Produção de Biocombustíveis • Paulo César Teixeira (CPAA) PA 2 - Sistemas alternativos de produção de dendê - CPAA PA 4 - Manejo da adubação – AM e PA PA 3 - Dênde irrigado - CPAC Dendê Óleo de dendê Palmiste Foto: Junqueira, N.T.V. Manejo da adubação do dendê ¾ Descrição: Avaliação de manejo mais adequado da adubação para as condições pedoclimáticas da Amazônia. O dendê é bastante sensível aos teores de potássio e de fósforo no solo com reflexo nos teores foliares e na produtividade. ¾ Estágio da tecnologia: Os trabalhos continuam em avaliação nos Estados do Amazonas e do Pará. ¾ Principais beneficiários: Pequenos agricultores ou grandes grupos ¾ Impactos previstos: redução dos custos variáveis de produção e melhor desenvolvimento das plantas ¾ Ações de TT em vigor: dias de campo, publicações técnicas, palestras, cursos ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: novos projetos (convênio Embrapa/Petrobras ‐ Pará) para o híbrido interespecífico no Estado do Pará ¾ Ponto focal: Paulo César Teixeira (Embrapa Amazônia Ocidental) Definição da densidade de plantio para materiais Tenera ¾ Descrição: avaliação de três espaçamentos de plantio para três materiais genéticos de dendezeiro (Deli LaMé, Ekona, Congo) com possibilidade de indicação da melhor densidade de plantio/dendê. O experimento, de longa duração, continua em avaliação e os primeiros resultados preliminares serão disponibilizados em breve. ¾ Estágio da tecnologia: Em desenvolvimento (Experimento implantado em 2000 ‐ Pará) ¾ Principais beneficiários: Pequenos e médios agricultores ou grandes grupos ¾ Impactos previstos: Possível adequação do espaçamento atualmente usado em função da origem do material genético com melhoria da produtividade ¾ Ações de TT em vigor: a definir ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: experimento em andamento e em avaliação/análise ¾ Ponto focal: Paulo César Teixeira (Embrapa Amazônia Ocidental) Determinação de sistema alternativo de cultivo de dendê para pequenos produtores ¾ Descrição: Dendê cultivado com culturas intercalares (abacaxi, mandioca, banana) durante a fase pré‐produtiva. Essas culturas trazem renda ao produtor que amortizam parte dos custos iniciais de produção do dendê. ¾ Estágio da tecnologia: tecnologia finalizada para alguma culturas intercalares no Estado do Amazonas; Ainda em avaliação o crescimento/produção do dendezeiro ¾ Principais beneficiários: pequenos e médios produtores ¾ Impactos previstos: amortização dos custos da fase pré‐produtiva do dendê ¾ Ações de TT em vigor: Dias de campo, palestras, cursos e publicações técnicas ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Validação do sistema atual e avaliação de novos arranjos produtivos que possibilitem o cultivo intercalar na fase pré‐produtiva e também na fase produtiva do dendezeiro (Convênio Embrapa/Petrobras – Pará) ¾ Ponto focal: Raimundo Nonato Carvalho Rocha (Embrapa Amazônia Ocidental) Coleta de dados de produção das culturas intercalares Avaliação de dendê cultivado em condições irrigadas do Centro‐Oeste ¾ Descrição: Avaliação do desenvolvimento e da produção do dendê cultivado sob irrigação – As avaliações preliminares do desenvolvimento e da produção de cachos de dendê tem tido grande repercussão no meio agronômico. ¾ Estágio da tecnologia: em desenvolvimento ¾ Principais beneficiários: agricultores com risco moderado de deficiência hídrica ¾ Impactos previstos: possibilidade de cultivo racional do dendê em áreas fora da Amazônia e maior estabilidade do fornecimento de óleo ¾ Ações de TT em vigor: a área experimental tem grande visitação e vem despertando grande interesse de agricultores e grupos empresariais. Os dados de desenvolvimento e de produção são muito promissores ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras avaliação em outras áreas experimentais. Avaliação criteriosa do custo de irrigação. ¾ Ponto focal: Nilton Junqueira (Embrapa Cerrados) Uso do dendezeiro irrigado em áreas degradas do cerrado Produtos derivados do processamento dos cachos de dendê 220 kg óleo de dendê (22%) 25 kg óleo de palmiste (2,5%) 35 kg torta de palmiste (3,5%) 1 tonelada de cachos 220 kg de cachos vazios (adubação da plantação) 120 kg de fibras (caldeira/cinzas) 50 kg de casca (caldeira, estradas) Palm oil 1.330 kg efluentes Palmiste (Adubação da plantação) Projeto Componente 5 Viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de soja, girassol, canola, mamona e dendê na obtenção de biocombustíveis • Cláudio Buschinelli (Embrapa Meio Ambiente) PA 2 ‐ Prospecção de cadeias e de Cenários (soja, girassol, mamona, dendê e canola) ‐ SPD, CNPSo, CPAA, CNPT, CNPA, CPAA PA 4 ‐ Viabilidade econômicas das cadeias ‐ SGE, CNPT, CPAMN, CPAA, CTAA, CNPMA, CNPSo PA 7 – Transferência de Tecnologia PA 6 ‐ Gestão ambiental das cadeias ‐ CNPMA, CNPSo, CNPT, CNPA, CPATU, CTAA PA 5 ‐ Impactos sociais, ecológicos e de conhecimento da cadeias ‐ CNPMA, CNPSo, CNPUV, CNPA, CPATU, CTAA Avaliação de impactos Determinação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de cultivo de oleaginosas ¾ Descrição: Avaliação dos impactos socioambientais na cadeia de produção de biodiesel, envolvendo diferentes elos e seus distintos atores sociais no território de influência das diferentes oleaginosas. ¾ Estágio da tecnologia : Ferramentas de Avaliação de Impacto e de Gestão Ambiental de atividades rurais ¾ Principais beneficiários: agricultores, a sociedade e o ambiente ¾ Impactos previstos: Melhoria nas técnicas de avaliações de sustentabilidade ambiental de propriedades rurais ¾ Ações de TT em vigor: Capacitação de técnicos e pesquisadores ¾ Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras (escalonamento): ¾ Ponto focal: Cláudio César de A. Buschinelli (Embrapa Meio Ambiente) Prospecção e comparação da viabilidade das cadeias produtivas de oleaginosas ¾ Descrição: Estudo da viabilidade, competitividade e prospecção das cadeias produtivas de dendê, canola, mamona, soja e girassol destinados à obtenção de biodiesel em suas regiões de influência. O trabalho resultou no livro “Complexo Agroindustrial do biodiesel no Brasil: competitividade das matérias‐primas”. ¾ Estágio da tecnologia: finalizada ¾ Principais beneficiários: técnicos ¾ Impactos previstos: Publicação técnica para o melhor entendimento das cadeias de produção ¾ Ações de TT em vigor: Divulgação do livro ¾ Ponto focal: Antônio Maria Gomes de Castro (Embrapa) Principais resultados obtidos LIVRO: Complexo agroindustrial de Biodiesel no Brasil: competitividade das cadeias produtivas de matérias‐primas (Lançamento) •CADEIAS PRODUTIVAS BIODIESEL ‐ (DIAGNÓSTICOS) •CENÁRIOS (PROSPECTIVA) Análise de cenário para a produção de biodiesel (soja, canola, girassol, mamona e dendê) até 2020 ¾ Descrição: Foi feita a prospecção de cenários para as matérias primas do escopo do projeto até 2020. O estudo será publicado em forma de livro. ¾ Estágio da tecnologia: o estudo foi feito com os principais especialistas nas diferentes culturas (Pará, Paraná, Paraíba e Rio Grande do Sul) ¾ Principais beneficiários: Instituições de pesquisa e de planejamento ¾ Impactos previstos: Melhor entendimento dos cenários das diferentes cadeias ¾ Ações de TT em vigor: a definir ¾ Ponto focal: Antônio Maria Gomes de Castro (Embrapa) PLANOS DE AÇÃO 5 e 6 Capacitação parceiros Resultados de destaque – PA5 e 6 Avaliações com canola, soja, dendê, mamona e girassol PLANOS DE AÇÃO 5 e 6 Periódicos internacionais Página do Projeto Adilson de Oliveira Junior Objetivos • Divulgar o projeto, assim como os resultados; • Ferramenta para gerenciar o projeto; • Reunir as informações das culturas oleaginosas em estudo, em um só site. www.redebiodiesel.com.br Possibilidade de monitoramento com o google analytics Muito Obrigado! César de Castro e Adilson de Oliveira Junior Embrapa Soja