Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ETEC “JORGE STREET”
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
U.F.O.: Unidade de Filtragem de Óleo
Beatriz Juchimiuk Roberto
Breno Garcia Ferraz
Heitor Rodrigues Savegnago
Isabela Cristina André Alexandrino
Jonas Gonçalves Poiato
Lucas Alexandre Dias Conceição
Professores Orientadores:
Eduardo César Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
São Caetano do Sul / SP
2014
U.F.O.: Unidade de Filtragem de Óleo
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como pré-requisito
para obtenção do Diploma de
Técnico em Mecatrônica.
São Caetano do Sul / SP
2014
Dedicamos
este
trabalho
familiares
e
amigos
acompanharam
formação.
neste
aos
nossos
que
processo
nos
de
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos nossos professores orientadores Eduardo César
Alves Cruz, Arcy Pires Piagetti Júnior e Luiz Antônio Carnielli, assim como a
todos os professores que nos auxiliaram durante o curso. Em especial à
empresa GTDM pelo patrocínio financeiro e auxilio técnico do projeto.
“O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se
chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence
obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.”
José de Alencar.
RESUMO
O U.F.O. (Unidade de Filtragem de Óleo) é uma máquina com
funcionamento a termo vácuo com a finalidade de filtrar e retirar a água (a nível
molecular) do óleo utilizado em transformadores de alta potência. O sistema
será destinado a empresas de manutenção, com o intuito de reduzir custos. A
máquina foi projetada de forma a ter fácil locomoção. Além do preço do
processo, o preço de fabricação também é reduzido. O sistema é constituído
de duas bombas, um filtro geral e outro específico, uma câmara de
aquecimento e uma câmara de vácuo, tudo integrado a um sistema de
tubulação regido por comandos elétricos, gerando um ciclo de filtragem.
Palavras-chave: Filtragem, Óleo, Termo vácuo, Transformadores.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - ESTRUTURA BÁSICA DE UM TRANSFORMADOR ......... 14
FIGURA 2 - TRANSFORMADOR DE ALTA POTÊNCIA ....................... 15
FIGURA 3 - ESQUEMA DE DESTILAÇÃO FRACIONADA ................... 19
FIGURA 4 -TRANSLAÇÃO DAS MOLÉCULAS .................................... 22
FIGURA 5 - LOGOTIPO GTDM ............................................................. 24
FIGURA 6 - LOGOTIPO U.F.O .............................................................. 25
FIGURA 7 - ENTRADA, SAÍDA E RECIRCULAÇÃO............................. 27
FIGURA 8 - APLICAÇÃO DE RESINA .................................................. 27
FIGURA 9 - PRÉ FILTRO ...................................................................... 28
FIGURA 10 - CÂMARA DE AQUECIMANTO - FRONTAL .................... 29
FIGURA 11 - CÂMARA DE AQUECIMANTO - LATERAL ..................... 30
FIGURA 12 - CÂMARA DE VÁCUO - FRUNTAL .................................. 31
FIGURA 13 - CÂMARA DE VÁCUO - LATERAL ................................... 31
FIGURA 14 - CÂMARA DE VÁCUO - SUPERIOR ................................ 31
FIGURA 15 - DISPERSOR DE ÓLEO ................................................... 32
FIGURA 16 - VACUOMETRO E MANOMETRO ................................... 33
FIGURA 17 - BOMBA DE VÁCUO - SEM PINTURA ............................. 33
FIGURA 18 - BOMBA DE VÁCUO - COM PINTURA ............................ 34
FIGURA 19 - BOMBA DE ÓLEO ........................................................... 34
FIGURA 20 - DESENHO TÉCNICO ...................................................... 35
FIGURA 21 - CAMÂMARA DE FILTRAGEM ......................................... 36
FIGURA 22- DESENHO INICIAL DA MÁQUINA ................................... 37
FIGURA 23 - VISTA FRONTAL TRIDIMENCIONAL ............................. 38
FIGURA 24 - FLANGES ........................................................................ 39
FIGURA 25 - FLANGES BRUTAS ......................................................... 39
FIGURA 26 - FLANGES PRONTAS ...................................................... 40
FIGURA 27 - USINAGEM DA TUBULAÇÃO ......................................... 40
FIGURA 28 - RESISTÊNCIA ................................................................. 42
FIGURA 29 - INVERSOR DE FREQUÊNCIA ........................................ 42
FIGURA 30 - FONTE AMPLIFICADORA ............................................... 43
FIGURA 31 - SENSOR FOTOELETRICO ............................................. 44
FIGURA 32 - TERMOPAR BAIONETA .................................................. 44
FIGURA 33 - CHAVE REVERSORA ..................................................... 45
FIGURA 34 - DISJUNTORES ................................................................ 45
FIGURA 35 - TERMOSTATO COM BAIONETA .................................... 46
FIGURA 36 - VALVULA SOLENOIDE ................................................... 46
FIGURA 37 - CONTATORES E RELÊ................................................... 47
FIGURA 38 - SINALEIRAS .................................................................... 48
FIGURA 39 - BOTOEIRA DUPLA .......................................................... 48
FIGURA 40 - CHAVE COMULTADORA ................................................ 49
FIGURA 41 - BOTÃO DE SEGURANÇA ............................................... 49
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 11
OBJETIVO .................................................................................................................................. 12
JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................... 12
METODOLOGIA ......................................................................................................................... 12
1.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS .................................................................................... 13
1.1
1.2
Transformadores...................................................................................................... 13
1.1.1
Princípios Básicos ............................................................................................. 13
1.1.2
Estrutura ............................................................................................................. 14
Óleo Mineral Isolante ............................................................................................... 16
1.2.1
Propriedades do óleo Isolante .......................................................................... 16
1.3.1
Destilação Fracionada ....................................................................................... 18
1.3.2
Vácuo ................................................................................................................... 19
1.3.3
Pressão e temperatura de ebulição .................................................................. 21
2.
PROCESSO DE FILTRAGEM A TERMO VÁCUO ....................................................... 23
3.
PATROCÍNIO: GTDM .................................................................................................... 24
4.
U.F.O .............................................................................................................................. 25
4.1
Diagrama de blocos ................................................................................................. 26
4.1.1
Entradas e Saídas .............................................................................................. 27
4.1.2
Pré-Filtro ............................................................................................................. 28
4.1.3
Câmara de Aquecimento ................................................................................... 28
4.1.4
Câmara de Vácuo ............................................................................................... 30
4.1.5
Manômetro .......................................................................................................... 32
4.1.6
Bomba de Vácuo ................................................................................................ 33
4.1.7
Bomba de Óleo ................................................................................................... 34
4.1.8
Câmara de Filtragem .......................................................................................... 35
4.2
Croqui inicial ............................................................................................................ 37
4.3
Processos de usinagem .......................................................................................... 39
4.4
4.3.1
Flanges das tubulações .................................................................................... 39
4.3.2
Tubulações ......................................................................................................... 40
Esquema e equipamentos elétricos ....................................................................... 41
4.4.1
Diagrama elétrico ............................................................................................... 41
4.4.2
Resistência elétrica ............................................................................................ 42
4.4.3
Inversor de frequencia ....................................................................................... 42
4.4.4
Pressostato ......................................................................................................... 43
4.4.5
Fonte amplificadora ........................................................................................... 43
4.4.6
Sensor fotoelétrico............................................................................................. 44
4.4.10 Termostato .......................................................................................................... 46
4.4.11 SOLENÓIDE N/F ................................................................................................. 46
4.4.12 Contator e relê .................................................................................................... 47
4.4.13 Sinaleira .............................................................................................................. 48
4.4.14 Botoeira dupla .................................................................................................... 48
4.4.15 Chave comutadora ............................................................................................. 49
4.4.16 Botão de emergência ......................................................................................... 49
5.
CUSTO-BENEFÍCIO ...................................................................................................... 51
5.1
Vantagens da Filtragem: ......................................................................................... 51
5.2
Com base na máquina e óleo ................................................................................. 52
6.
AMOSTRAS ................................................................................................................... 54
7.
FERRAMENTAS DE QUALIDADE ............................................................................... 55
7.1
FMEA - Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos ........................................... 56
7.2
GUT – Gravidade, Urgência e Tendência .............................................................. 57
8.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO .......................................................................... 58
9.
CUSTOS......................................................................................................................... 59
9.1
Tabela de custos elétricos ...................................................................................... 59
9.2
Tabela de custos mecânicos .................................................................................. 60
10.
PLANEJAMENTO .......................................................................................................... 62
10.1
CRONOGRAMAS 1º Semestre ................................................................................ 62
10.2
CRONOGRAMAS 2° SEMESTRE ............................................................................ 65
11.
RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................................. 67
CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 68
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 69
ATAS ........................................................................................................................................... 70
ANEXOS ..................................................................................................................................... 99
11
INTRODUÇÃO
Os transformadores são máquinas elétricas estáticas com diversas
aplicações na energia, desde a produção, transporte e distribuição da mesma.
Estes são de extrema importância em toda a extensão da rede elétrica.
O projeto U.F.O. consiste em uma máquina de filtragem de óleo a termo
vácuo, sendo este óleo específico de transformadores. Prevê um menor custo
e bons resultados, para isso há uma conexão constante transformadormáquina. Assim que o óleo, já utilizado, passa para a máquina, a mesma o
circula pelos processos de filtração, posteriormente faz a recirculação para
garantir que o óleo esteja pronto para uso novamente. A filtragem tem como
objetivo retirar impurezas grossas e densas, e as condições no vácuo, com a
temperatura de ebulição da água separam a mesma do óleo, de forma a deixar
o óleo o mais próximo das características originais.
A máquina traz ótima relação custo-benefício; além de utilizar a
reciclagem e o descarte correto do material para evitar danos ao meio
ambiente.
12
OBJETIVO
O projeto de filtragem de óleo foi pensado de modo a reduzir gastos de
uma empresa especializada em manutenção em sistemas elétricos, em
especial em transformadores. Projetada, com base em uma máquina de maior
porte, em tamanho reduzido e de fácil locomoção.
JUSTIFICATIVA
Este projeto foi desenvolvido devido ao patrocínio recebido por parte da
empresa GTDM (Geração, Transmissão, Distribuição e Manutenção), que
forneceu os subsídios necessários com o objetivo de uso da máquina para
beneficiamento próprio. Além disso, visa o desenvolvimento de todas as
competências e habilidades aprendidas no decorrer do curso.
METODOLOGIA
O projeto foi prioritariamente desenvolvido na sede da empresa, em
Diadema, São Paulo. Lá, contamos com total apoio e supervisão de
profissionais na área mecânica e elétrica.
Para o desenvolvimento foram utilizados processos como: usinagem
(montagem das células da máquina), solda, pintura (acabamento), montagem
de esquemas elétricos.
13
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1.1
TRANSFORMADORES
Um transformador é um dispositivo de suma importância para a
constituição de circuitos, destinado a transmitir energia elétrica ou potência
elétrica de um circuito a outro, induzindo tensões, correntes e ou de modificar
os valores das impedâncias elétricas de um circuito elétrico.
1.1.1
PRINCÍPIOS BÁSICOS
O transformador é baseado em dois princípios: o primeiro afirma que
corrente elétrica produz campo magnético(eletromagnetismo); o segundo
implica que um campo magnético variável no interior de uma bobina ou
enrolamento de fio induz uma tensão elétrica nas extremidades desse
enrolamento (indução eletromagnética). A tensão induzida é diretamente
proporcional à taxa temporal de variação do fluxo magnético no circuito. A
alteração na corrente presente na bobina do circuito primário altera o fluxo
magnético nesse circuito e também na bobina do circuito secundário, esta
última montada de forma a encontrar-se sob influência direta do campo
magnético gerado no circuito primário. A mudança no fluxo magnético na
bobina secundária induz uma tensão elétrica na bobina secundária.
Um transformador ideal é apresentado na figura adjacente. A corrente
passando através da bobina do circuito primário cria um campo magnético. A
bobina primária e secundária são ambas enroladas sobre um núcleo de
material magnético de elevada de permeabilidade magnética, a exemplo um
núcleo de ferro, de modo que a maior parte do fluxo magnético passa através
de ambas as bobinas. Se um dispositivo elétrico é conectado ao enrolamento
secundário, uma vez provido que a corrente e a tensão aplicadas ao circuito
primário tenham os sentidos indicados, a corrente e a tensão elétricas no
dispositivo (usualmente denominado por "carga" do circuito) terão também
sentidos definidos, como os indicados na figura. Na prática os transformadores
operam com tensões em correntes alternadas, de forma que as marcações na
figura representam a rigor, as relações de fase entre os sinais no circuito
14
primário e secundário visto que as tensões e correntes estão constantemente
alternando seus sentidos a fim de prover um fluxo magnético variável.
1.1.2
ESTRUTURA
Um Transformador é geralmente constituído por um Núcleo de Ferro e
por um par de Enrolamentos (Bobinas) com diferentes números de espiras, N1
e N2. O Enrolamento ligado à Fonte de Alimentação de CA é chamado
Enrolamento Primário (Bobina A), e o ligado à Carga é chamado Enrolamento
Secundário (Bobina B).
FIGURA 1 - ESTRUTURA BÁSICA DE UM TRANSFORMADOR
Esses dois componentes do transformador são conhecidos como parte
ativa, os demais componentes do transformador fazem parte dos acessórios
complementares, como por exemplo, o óleo mineral isolante.
Existem transformadores de três enrolamentos sendo que o terceiro é
chamado de terciário. Há também os transformadores que possuem apenas
um enrolamento, ou seja, o enrolamento primário possui uma conexão com o
enrolamento secundário, de modo que não há isolação entre eles, esses
transformadores são chamados de autotransformadores.
Um transformador trifásico possui internamente 3 transformadores que
podem ser ligados de diferentes modos. Ligando os enrolamentos primários em
15
triângulo e os enrolamentos secundários em estrela, ficamos com um conjunto
em que o primário recebe corrente trifásica e no secundário temos três fases e
neutro (sendo o neutro o centro da estrela).
Entre as aplicações básicas do Transformador, as três principais são:
aumento ou redução da Tensão ou da Corrente, adaptador de Impedâncias e
Isolador (sem ligação física) de uma parte de um circuito, de parte de outro.
FIGURA 2 - TRANSFORMADOR DE ALTA POTÊNCIA
16
1.2
ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos
extraídos do petróleo, com tratamento específico e destinados à utilização em
transformadores, chaves elétricas, reatores, disjuntores, etc. Num equipamento
elétrico, o óleo é usado simultaneamente como isolante e refrigerante. Para
isolar, o óleo deve ser isento de umidade e de contaminantes e para resfriar
deve possuir baixa viscosidade e baixo ponto de fluidez para facilitar sua
circulação.
O óleo isolante ideal é aquele que tem baixa viscosidade; alto poder
dielétrico e alto ponto de fulgor; é isento de ácidos, álcalis e enxofre corrosivo;
resiste à oxidação e à formação de borras; tem baixo ponto de fluidez e não
ataca os materiais usados na construção de transformadores e artefatos
elétricos; tem baixa perda dielétrica e não contém produtos que possam agredir
o homem ou o meio ambiente.
Os óleos naftênicos normalmente são usados para a produção de óleos
isolantes, embora atualmente também se utilizem óleos parafínicos. Uma vez
selecionada a viscosidade adequada, o óleo é submetido a um ou uma
combinação dos seguintes processos: tratamento a ácido, extração por
solvente ou hidrogenação. Dependendo da origem do básico, o óleo isolante
poderá ser submetido a um processo de desparafinação, para adequar seu
ponto de fluidez.
1.2.1
PROPRIEDADES DO ÓLEO ISOLANTE
Propriedades físicas:

Viscosidade: deve ser baixa para circular com facilidade e dissipar
adequadamente o calor.

Ponto de Fulgor: para a segurança dos equipamentos com relação à
possibilidade de incêndios, deve-se assegurar um ponto de fulgor mínimo
adequado.
17

Ponto de Anilina: indica o poder de solvência do óleo por matérias com
as quais entrará em contato. Um baixo ponto de anilina indica maior solvência
do produto, o que não é desejável.

Tensão Interfacial: indica a existência de substâncias polares dissolvidas
no óleo. Estas substâncias prejudicam as propriedades dielétricas do óleo,
além de contribuírem para o seu envelhecimento. Um alto valor é desejável.

Cor: o óleo isolante novo costuma ser claro. O escurecimento em serviço
indica sua deterioração.

Ponto de Fluidez: sendo a temperatura abaixo da qual o óleo deixa de
escoar, esta característica deve ser compatível com a mínima temperatura em
que o óleo vai ser utilizado. O ensaio também ajuda na identificação do tipo de
óleo: parafínico ou naftênico.

Densidade: influi na capacidade de transmissão de calor do óleo. Nos
óleos isolantes encontra-se entre 0,850 e 0,900, estando mais próxima de um
dos dois valores segundo sua predominante composição em hidrocarbonetos
(parafínicos ou naftênicos).
Propriedades químicas:

Estabilidade à oxidação: é importante para o bom desempenho do óleo e
durabilidade do sistema isolante. A oxidação é decorrente da estocagem do
óleo e das próprias condições de operação dos equipamentos elétricos e se
manifesta através de borra e de acidez do óleo. Estes efeitos indesejáveis
podem ser atenuados através da utilização de aditivos antioxidantes.

Acidez e água: devem ser extremamente baixos para evitar a passagem
de corrente elétrica, reduzir a corrosão e aumentar a vida de todo o sistema.

Compostos de enxofre (sulfatos): devem estar ausentes para evitar que
o óleo cause corrosão ao cobre e à prata existentes nos equipamentos.

Tendência à evolução de gases: esta característica mede a tendência de
um óleo desprender ou absorver gases (normalmente o hidrogênio), sob
determinadas condições. Um valor positivo indica desprendimento de gases,
enquanto que, um valor negativo significa absorção de gases, importante para
a operação segura do equipamento.
18
Propriedades elétricas:

Rigidez dielétrica: é a capacidade do óleo de resistir à passagem da
corrente elétrica. Quanto mais puro estiver o óleo, maior a rigidez dielétrica.
Umidade, partículas sólidas e gases dissolvidos prejudicam a capacidade
isolante do óleo. A rigidez dielétrica é fortemente afetada quando o óleo possui
íons e partículas sólidas higroscópicas. Neste caso é preciso tratar o óleo com
aquecimento e filtragem.

Fator de potência: é uma indicação das perdas dielétricas no óleo. O
óleo será melhor, quanto menores forem estas perdas. A condução de corrente
nos óleos pode ser causada por elétrons livres resultantes da ação do campo
eletromagnético sobre as moléculas ou por partículas carregadas. O fator de
potência mede a contaminação do óleo por água e contaminantes sólidos ou
solúveis.
1.3
Conceitos físicos e químicos
1.3.1
DESTILAÇÃO FRACIONADA
A destilação fracionada é utilizada para a separação em uma mistura de
produtos, utilizando a propriedade física ponto de ebulição. Ela é um processo
de aquecimento, separação e esfriamento dos produtos e é empregada quando
a diferença entre os pontos de ebulição dos líquidos da mistura é menor. Um
aparelho mais sofisticado e um pouco mais de tempo são necessários.
No
aparelho
de
destilação
fracionada
existe
uma
coluna
de
fracionamento que cria várias regiões de equilíbrio líquido-vapor, enriquecendo
a fração do componente mais volátil da mistura na fase de vapor.
Neste método de destilação, usa-se um balão de destilação (alambique,
ou refervedor, dependendo da escala de produção), uma coluna de Vigreux
(coluna de destilação, quando em indústria), um condensador e um receptor. A
mistura a ser purificada é colocada no balão de destilação, que é aquecido.
Surge então um vapor quente. Ele sobe pela coluna, mas vai se
resfriando ao longo dela e acaba por condensar-se. Com a condensação,
forma-se um líquido, que escorre para baixo pela coluna, em direção à fonte de
19
calor. Vapores sobem continuamente pela coluna e acabam por encontrar-se
com o líquido. Parte desse líquido rouba o calor do vapor ascendente e torna a
vaporizar-se. A uma certa altura um pouco acima da condensação anterior, o
vapor torna a condensar-se e escorrer para baixo. Este ciclo de vaporização e
condensação ocorre repetidas vezes ao longo de todo o comprimento da
coluna.
Os vários obstáculos instalados na coluna forçam o contato entre o
vapor quente ascendente e o líquido condensado descendente. A intenção
desses obstáculos é promover várias etapas de vaporização e condensação da
matéria. Isto nada mais é do que uma simulação de sucessivas destilações
flash. Quanto maior a quantidade de estágios de vaporização-condensação e
quanto maior a área de contato entre o líquido e o vapor no interior da coluna,
mais completa é a separação e mais purificada é a matéria final.
A atenção à temperatura é importante. A cada salto de temperatura no
termômetro, devem-se recolher os destilados correspondentes.
FIGURA 3 - ESQUEMA DE DESTILAÇÃO FRACIONADA
1.3.2
VÁCUO
Vácuo significa ausência total de matéria, ou seja, líquidos, sólidos,
gases ou plasma. O vácuo, no entanto pode ser entendido de diversas formas,
pois o vácuo absoluto, que realmente é a ausência total de matéria é apenas
20
teórico, existindo, no entanto a remota possibilidade de existir o vácuo absoluto
em alguma galáxia distante. O nosso próprio sistema solar está preenchido na
maioria das vezes por hidrogênio e outros gases. A pressão atmosférica tem o
valor de 1 atm, e pressões abaixo destas já podem ser denominadas vácuo.
Quando tratamos de vácuo geralmente as pressões são indicadas em
Torricelli(Torr), e 760 Torr equivalem a 1 atm. Vácuos denominados parciais
são comumente encontrados em nosso dia a dia, como em latas contendo
alimentos, embalagens plásticas de alimentos, entre as paredes de uma
garrafa térmica, tubo de raios catódicos de uma televisão, etc. À pressão
ambiente, o número de moléculas por cm3 é de cerca de 2,5x1019, e este
número cai para cerca de 3,3x1013 para uma pressão de 10-3 Torr, sendo esta
denominada pré-vácuo. Para uma pressão de 10-8Torr considerada alto-vácuo,
temos um número de moléculas igual a 3,3x108, e para o denominado ultraalto-vácuo temos cerca de 3,3 moléculas por centímetro cúbico.
O pré-vácuo compreende valores de pressão entre 10-3 Torr para cima,
o alto-vácuo cobre o intervalo entre 10-3 e 10-8 Torr, e o ultra-alto-vácuo se
inicia em 10-8 Torr até o vácuo absoluto. Da equação PV=T, podemos deduzir
que à medida que a pressão é reduzida, a temperatura também o é. Este é um
fato que pode ser comprovado através da análise do livre caminho médio de
uma molécula em pressões diferentes. O caminho livre médio de uma molécula
é a distância que esta percorre antes de se chocar com outra molécula ou com
uma das paredes do recipiente que a contém. Para uma molécula à pressão
ambiente, o livre caminho médio corresponde a 10-5cm. Para uma pressão de
10-3 Torr, o caminho já aumenta para 7cm, e para uma pressão de 10-16 Torr
o livre caminho médio é de 7x108km, sendo que o número de colisões entre
moléculas(desprezando as colisões com as paredes do recipiente) cai para
uma colisão a cada 50 anos. A temperatura, segundo a teoria cinética dos
gases, corresponde à energia cinética transferida devido ao grande número de
choques entre moléculas e entre as moléculas e as paredes do recipiente que
as contém. Esta relação de pressão com a temperatura levou os cientistas a
tentarem obter um vácuo absoluto, o que permitiria então a obtenção do zero
absoluto, já que nenhum choque cinético ocorreria, porém isto provou ser
impossível.
21
Existem vários tipos de bombas de vácuo na indústria e alguns tipos
chegam até mesmo a serem comercializados em supermercados e através de
telemarketing. Dependendo do vácuo que se quer obter, podemos usar várias
bombas que vão desde uma simples aspiração de ar para nossos pulmões
esvaziando uma bexiga e criando vácuo em seu interior até bombas como a de
sorção, a roots, a turbo molecular, a bomba de difusão, a de sublimação, a
iônica e a criogênica, apresentadas aqui numa ordem crescente de poder de
criação de vácuo. Foram criados também medidores para termos ideia do
vácuo obtido, e cada medidor apresenta uma característica própria, e sua
utilização depende apenas do vácuo a ser medido assim como da precisão
requerida.
Os diversos medidores utilizados são o bourdon, o manômetro de
mercúrio, o manômetro de óleo, o alfatron, o vacustat, o MacLeod, o Pirani, o
termopar, o thermistor, o penning, o tríodo, o Bayard-Alpert e o magnetron,
todos aqui também apresentados em ordem crescente de acordo com as
respectivas capacidades de medição. A indústria alimentícia é uma das
principais utilizadoras do vácuo.
1.3.3
PRESSÃO E TEMPERATURA DE EBULIÇÃO
Um líquido, assim como todas as coisas, é formado por moléculas. As
moléculas, por sua vez, estão em movimento e, um desses movimentos é o de
translação (ir de um lugar a outro). Imagine uma molécula de água dentro de
uma panela com água. Ela vai se transladando e pode, por exemplo, bater na
parede da panela mudando sua direção, mas pode também ir em uma trajetória
tal que se dirija à superfície da água, onde não há parede para segurá-la. O
que acontecerá então?
Ao atingir a superfície da água, a molécula encontrará duas barreiras: a
tensão superficial e a pressão que o ar faz sobre a superfície. A tensão
superficial funciona como uma película que envolve o líquido e pode ser muito
forte ou mais fraca, dependendo das forças intermoleculares e das moléculas
em si.
22
Imagine a seguinte situação: você andando em uma sala que tem uma
única porta. Você está andando em direção à porta, que está fechada. Se essa
porta for feita de papel de seda, será fácil rompê-la e sair da sala, mas se for
de aço reforçado a coisa complica. Assim funciona a tensão superficial. Se ela
for fraca, a molécula não tem grande dificuldade em vencê-la, mas se for
forte...
Eu disse anteriormente que havia duas coisas que seguravam a
molécula: a tensão superficial (nossa porta) e a pressão do ar na superfície. É
como se, para mantermos a porta fechada, colocássemos uma pessoa para
segurá-la. Se essa pessoa for uma criancinha, não será difícil afastá-la, mas se
for um lutador de sumô teremos algum problema em abri-la. Assim funcionará a
pressão do ar sobre a superfície do líquido: quanto maior, mais difícil será para
a molécula transpor a interface.
FIGURA 4 -TRANSLAÇÃO DAS MOLÉCULAS
23
2. PROCESSO DE FILTRAGEM A TERMO VÁCUO
A filtragem realizada para a recuperação do óleo mineral isolante, que é
utilizado em transformadores, é feita a partir do processo a termo vácuo, que
consiste em uma destilação realizada em uma câmara de vácuo, a qual
apresenta aproximadamente -1atm de pressão.
O objetivo principal de tal processo é retirar a água que se acumula a
nível molecular. Para isso, o óleo passa por um pré-aquecimento e chega à
câmara a uma temperatura suficiente para que haja a evaporação da água,
uma vez que seu ponto de ebulição passa para 60° devido à baixa pressão
(vácuo).
Dessa forma, a água é separada do óleo, devolvendo-lhe suas
características fundamentais, e este pode ser novamente utilizado para os
devidos fins.
24
3. PATROCÍNIO: GTDM
A realização do projeto U.F.O. contou com a colaboração da empresa
GTDM: Manutenção e Serviços em Equipamentos Elétricos, que proporcionou
recursos financeiros para tal processo com o intuito da apropriação da
máquina. A Empresa forneceu todo o suporte técnico para o desenvolvimento
deste trabalho, cedendo seu espaço físico, seus funcionários, seus
equipamentos e maquinários, assim como o acompanhamento em cada etapa
do projeto.
A GTDM Comércio, Manutenção e Serviços em Equipamentos Elétricos
Ltda., iniciou suas atividades em 11 de maio de 2.009, e é baseada na
experiência e qualificação de seus profissionais, atuantes na área de energia
elétrica.
A GTDM atualmente se encontra na Rua Umuarama, 625, bairro
Piraporinha, Diadema, em São Paulo e realiza serviços de manutenção em
equipamentos e redes elétricas há quatro anos.
FIGURA 5 - LOGOTIPO GTDM
25
4. U.F.O
O U.F.O. (Unidade de Filtragem de Óleo) é uma máquina desenvolvida
com a finalidade de realizar a filtragem do óleo mineral isolante a partir do
processo a termo vácuo, sendo destinada a utilização em empresas de
manutenção de redes elétricas.
Foi projetada de modo a ter um maior custo-benefício para o fabricante e
para o utilizador, apresentando a vantagem de ser de fácil locomoção.
.
FIGURA 6 - LOGOTIPO U.F.O
.
26
4.1
DIAGRAMA DE BLOCOS
27
4.1.1
ENTRADAS E S AÍDAS
FIGURA 7 - ENTRADA, SAÍDA E RECIRCULAÇÃO
Para realizar a conexão da máquina ao transformador com facilidade
utilizou-se conexões de engate rápido. Na figura acima, vemos o engate de
entrada a esquerda e o engate de saída a direita, com suas respectivas
válvulas de controle de fluxo. A válvula que se encontra na parte central é a
válvula que permite a recirculação interna da máquina.
Especificações técnicas:

Válvulas adotadas: Válvula mono Latão pp bsp mipel 9103 3/4"

Conexão de engate rápido: Engate Cm 3/4 alumínio/ Engate Ae 3/4
alumínio npt.

Abraçadeira
para
mangueiras:
Abraçadeira
Fab
tubulação: Luva A/c sw 2000/3000 a105 1/2
FIGURA 8 - APLICAÇÃO DE RESINA
19-27Luvas
para
28
Na imagem anterior, podemos observar o processo de vedação das
conexões da entrada e saída com resina epóx de alta resistência.
4.1.2
PRÉ-FILTRO
O pré-filtro é responsável pela remoção das partículas maiores
presentes no óleo, provenientes do desgaste interno do próprio transformador.
Tais partículas prejudicam as características do óleo além de interferir no
funcionamento da máquina.
FIGURA 9 - PRÉ FILTRO
Especificações técnicas:
Pré-filtro: Pré-filtro Flo 11 1"/tela inox - Filbronsi
4.1.3
CÂMARA DE AQUECIMENTO
Um dos principais objetivos da filtragem é a remoção da água
impregnada no óleo em nível molecular. Para isso, é necessário o aquecimento
da solução a uma temperatura média de aproximadamente 60°C, em que água
entrará em ponto de ebulição (a menor pressão faz com que a temperatura de
ebulição de um fluído diminua, verificar tópico 2). Para atingir tais objetivos, foi
29
utilizado um conjunto de resistências localizadas dentro de uma câmera
separada, como pode ser observado nas imagens a seguir.
FIGURA 10 - CÂMARA DE AQUECIMANTO - FRONTAL
30
FIGURA 11 - CÂMARA DE AQUECIMANTO - LATERAL
Especificações técnicas


Resistência elétrica
1500w -220/380v – inox
Chapa do tanque: fq #3/16" 700x1000mm
4.1.4
CÂMARA DE VÁCUO
Em associação com a câmara de aquecimento, a câmara de vácuo é
responsável pelo processo de remoção da água do óleo, nela é gerada uma
pressão de aproximadamente -600mmHg, diminuindo assim a temperatura de
ebulição da água. Dentro da câmara temos uma porção de miçangas de
31
porcelana, que permitem que o óleo forme filmes bem finos, o que faz com que
haja uma melhor separação. O óleo é espalhado homogeneamente por meio
de um chuveiro feito a partir de uma boia de latão.
FIGURA 12 - CÂMARA DE VÁCUO - FRUNTAL
FIGURA 13 - CÂMARA DE VÁCUO - LATERAL
FIGURA 14 - CÂMARA DE VÁCUO - SUPERIOR
32
FIGURA 15 - DISPERSOR DE ÓLEO
Especificações técnicas


Missanga de porcelana 14x8x8mm
Chap fq #3/16" 700x1000mm

Visor de vidro temperado Ø87x12mm

Tubo Schedule 40 s/c 3/4" 26,6x20,9x2,87
4.1.5
MANÔMETRO
A operação da máquina é um processo que em sua maior parte é
realizado manualmente, sendo necessário um grande controle visual por parte
do operador, por isso estes dispositivos de visualização são essenciais. No
caso do U.F.O., foram utilizados dois manômetros principais, sendo um deles
duplicado por questão de segurança.
33
FIGURA 16 - VACUOMETRO E MANOMETRO
Na imagem acima, podemos observar à esquerda o manômetro
responsável pela aferição da pressão dentro da câmara de vácuo. À direita
tempos o manômetro responsável pela aferição da pressão na câmara de
filtragem.
4.1.6
BOMBA DE VÁCUO
A bomba de vácuo é responsável pela geração de vácuo dentro da
câmara de vácuo (tópico 3.1.4), ela trabalha no principio inverso de uma bomba
convencional. Para dimensionarmos a bomba de vácuo seguimos a orientação
do fabricante, que dizia que a bomba de vácuo deveria ter uma capacidade 10
vezes maior do que a de óleo. Como, por meio de testes, a bomba de óleo
trabalhava com uma capacidade de 1,6m³, utilizamos uma bomba com
capacidade de 13m³.
FIGURA 17 - BOMBA DE VÁCUO - SEM PINTURA
34
Por questão de custo, utilizamos uma bomba usada, como visto na
figura 17. A baixo podemos observar a bomba após a revisão e pintura.
FIGURA 18 - BOMBA DE VÁCUO - COM PINTURA
Especificação técnica:

Bomba de vácuo - D16
4.1.7
BOMBA DE ÓLEO
FIGURA 19 - BOMBA DE ÓLEO
A entrada de óleo na máquina se dá pela sucção gerada pela bomba de
vácuo, porém não existe uma pressão que devolva o óleo ao transformador,
para isso utilizamos uma bomba centrífuga, dimensionada por meio de
35
experiências práticas. Além disso, tomamos como base outra máquina de
mesmo gênero, que apresentava uma bomba por engrenagem, o que gerava
um ruído acima de 80db. A bomba centrífuga apresenta umm ruído que oscila
entre 20 e 30db.
FIGURA 20 - DESENHO TÉCNICO
Especificação técnica:

Bomba centrífuga
4.1.8
Cm1-5 a-r-i-e-aqqe
CÂMARA DE FILTRAGEM
Após o processo de desidratação, é necessário retirar as partículas que
passaram pelo primeiro processo de filtragem (tópico 3.1.2).
Para isso foi
necessária a adição de um filtro no final do processo da máquina, que
impedisse a passagem de tais partículas. Colocamos três filtros dentro de uma
câmara se parada.
36
FIGURA 21 - CAMÂMARA DE FILTRAGEM
Especificações técnicas

Filtro de algodão de 10µm
37
4.2
CROQUI INICIAL
FIGURA 22- DESENHO INICIAL DA MÁQUINA
38
FIGURA 23 - VISTA FRONTAL TRIDIMENCIONAL
39
4.3
PROCESSOS DE USINAGEM
4.3.1
FLANGES DAS TUBULAÇÕES
Nesta etapa, a partir de uma peça modelo fornecida pelo patrocinador e
utilizando um torno (NARDINI 500) e uma furadeira de bancada, ambas
fornecidas pela escola Etec Jorge Street, usinamos quatro flanges de 1” que
seriam usadas nas tubulações da máquina.
FIGURA 24 - FLANGES
Nesta primeira fase, obtivemos a ajuda do auxiliar técnico: Edson Militão
da Silva, onde fizemos quatro furos com diâmetro de 5 mm dispostos em 90°
entre si e para esse processo usamos a furadeira de bancada.
Em seguida, realizamos a usinagem das flanges de 1”, porém fora do
horário da aula. Nesta etapa, obtivemos a ajuda do Prof.: José Menezes
Roberto, que nos ajudou a desenvolver a ferramenta e a usinar o canal de 3
mm de diâmetro para colocação do anel de vedação e para realizar essa
operação utilizamos o torno
FIGURA 25 - FLANGES BRUTAS
40
Para finalizar essa etapa, continuamos a trabalhar com as flanges de 1”
fazendo a nova furação e após a rosca com ¼”, e obtivemos a ajuda do
Professor Luiz Antônio Carnielli para resolver um problema com o macho que
quebrou dentro de uma das flanges.
FIGURA 26 - FLANGES PRONTAS
4.3.2
TUBULAÇÕES
Nesta etapa, usinamos 14 (quatorze) tubulações hidráulicas ¾” com
rosca BSP ¾” a partir de uma barra de 6 m em aço inox. Para esse processo,
utilizamos um cossinete industrial ¾”. Esse processo foi realizado nas
dependências da empresa patrocinadora e foi-nos cedido todas as ferramentas
necessárias par realizar esse processo.
FIGURA 27 - USINAGEM DA TUBULAÇÃO
41
4.4
ESQUEMA E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
4.4.1
DIAGRAMA ELÉTRICO
D1 E D12 - DESJUNTORES
SENS - BARREIRA FOTO ELÉTRICA
IF - INVERSOR DE FREQUÊNCIA
S0 - BOTÃO DE SEGURANÇA
VA - VÁLVULA SOLENÓIDE
L1 - LED K1 LIGADO
C.T. - CONTATORA TERMOSTADO
BD1 - BOTÃO DESLIGA 1
L2 - LED K2 LIGADO
KA - CONTATORA AUXILIAR
BL1 - BOTÃO LIGA 1
L3 - LED BO LIGADO
K1 - CONTATORA BANCO DE RESISTÊNCIAS 1
BD2 - BOTÃO DESLIGA 2
L4 - LED BV LIGADO
K2 - CONTATORA BANCO DE RESISTÊNCIAS 2
BL2 - BOTÃO LIGA 2
L5 - LED VS LIGADO
CH1 - CHAVE L/D
BO - CONTATORA BOMBA DE ÓLEO
L6 E L7 - ILUMINAÇÃO DA CÂMARA DE VÁCUO
CH2 - CHAVE L/D
BV - CONTATORA BOMBA DE VÁCUO
PRES - CONTATO DO PRESSOSTATO
BI - BOTÃO ILUMINAÇÃO
42
4.4.2
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
FIGURA 28 - RESISTÊNCIA
Resistências elétricas responsáveis pelo aquecimento do óleo na
câmara de aquecimento
Especificação Técnica:

Resistência elétrica 1500w -220/380v
4.4.3
INVERSOR DE FREQUENCIA
FIGURA 29 - INVERSOR DE FREQUÊNCIA
Dispositivo que, depois de passada por uma ponte retificadora, converte
uma corrente contínua em uma corrente alternada, com a intenção de alternar
a velocidade de operação de um motor.
Especificação Técnica:

Inversor de frequencia cfw100040s2024psz
43
4.4.4
PRESSOSTATO
Funciona como um protetor para o sistema, quando certa pressão
ultrapassa o valor estipulado a ela, ele interrompe determinada parte do
sistema, protegendo este num todo.
Especificação Técnica:

Pressostato kpi35 0 / 8kgf / cm2
4.4.5
FONTE AMPLIFICADORA
FIGURA 30 - FONTE AMPLIFICADORA
Dispositivo responsável pela amplificação do sinal proveniente do sensor
fotoelétrico que, por sua vez, aciona a válvula solenóide.
Especificação Técnica:

Fonte amplificadora
220w - digel elétrica ltda
44
4.4.6
SENSOR FOTOELÉTRICO
FIGURA 31 - SENSOR FOTOELETRICO
Popularmente conhecido como Barreira Óptica, este dispositivo tem
como dever informar, através de nível lógico de comando, se algo passou entre
dois pontos, e especialmente se o que passou desviou a luz. Aplicado nesse
equipamento para evitar a subida excessiva de espuma dentro da câmara de
vácuo.
4.4.7
TERMOPAR BAIONETA
FIGURA 32 - TERMOPAR BAIONETA
Como um dos principais objetivos da máquina é a remoção da água
através do processo de evaporação, precisamos ter um controle da
temperatura preciso, para isso foi utilizado um dispositivo que é responsável
pela averiguação da temperatura na câmara de aquecimento.
45
4.4.8
CHAVE REVERSORA
FIGURA 33 - CHAVE REVERSORA
Alterna a forma de alimentação da máquina entre estrela e triangulo.
4.4.9
DISJUNTORES
FIGURA 34 - DISJUNTORES
Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um
interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação
elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas
elétricas que podem ocorrer na máquina.
Especificação Técnica:

Disjuntor bipolar

Disjuntor tripolar k32a - 63a - schneider electric

Disjuntor de proteção easypact tvs 6-10a - schneider electric
k32a - 63a - schneider electric
46
4.4.10 TERMOSTATO
FIGURA 35 - TERMOSTATO COM BAIONETA
Dispositivo cuja função é, em associação com o termopar baioneta,
realizar o controle indireto da temperatura dentro da câmara de aquecimento.
Esse dispositivo identifica a temperatura verificada pelo termopar, em seguida
compara com a temperatura pré-programada, acionando ou não, uma saída.
No caso esse sinal de saída ativa ou não as resistências para o aquecimento.
Especificação Técnica:

Termostato n321 - novus
4.4.11 SOLENÓIDE N/F
FIGURA 36 - VALVULA SOLENOIDE
47
Durante o processo de remoção da água presente no óleo ocorre a
formação de espuma, para isso utilizamos uma válvula responsável pelo alívio
de pressão dentro da câmara de vácuo.
Especificação Técnica:

Solenóide n/f 220v ar/wog 1335ba4a ½ - comercial rimar ltda
4.4.12 CONTATOR E RELÊ
FIGURA 37 - CONTATORES E RELÊ
Por definição os comandos elétricos têm por finalidade a manobra de
motores elétricos que são os elementos finais de potência em um circuito
automatizado. No caso da máquina em questão toda parte de comando elétrico
48
é feita por meios de contatoras e relês auxiliares, que são dispositivos
responsáveis pelo isolamento e acionamento indireto das cargas da máquina.
Especificação Técnica:

Contator cwm12 4p 110vac 60hz - weq

Contator lc1 e12 10 easypact tvs - schneider electric

Relê
ca2k22m7 - schneider electric
4.4.13 SINALEIRA
FIGURA 38 - SINALEIRAS
Lâmpada para sinalização do estado do painel elétrico, indicando
resistências, motores ou outras partes relevantes ligadas.
Especificação Técnica:
SINALEIRA 24VAC/DC
4.4.14 BOTOEIRA DUPLA
FIGURA 39 - BOTOEIRA DUPLA
49
Como a máquina em questão é, em sua maior parte, controlada
manualmente pelo operador, cada motor (tanto da bomba de óleo quanto da
bomba de vácuo) possui sua própia botoeira de acionamento, sendo o botão
verde para ligar e o vermelho para desligar. Entre os dois botões existe uma
lâmpada que indica o estado do motor acionado, estando acessa caso o
mesmo esteja acionado e vice-versa.
Especificação Técnica

Botoeira dupla com iluminação.
4.4.15 CHAVE COMUTADORA
FIGURA 40 - CHAVE COMULTADORA
Chave de acionamento simples com dois estados possíveis: ligado ou
desligado.
4.4.16 BOTÃO DE EMERGÊNCIA
FIGURA 41 - BOTÃO DE SEGURANÇA
50
Para proteção do operador e da máquina, o botão de emergência
desliga todos os motores e resistências do equipamento, somente permitirá
que a máquina volte a funcionar quando desarmado e a máquina volta ao
estado inicial, com tudo desligado.
Especificação Técnica

Botoeira de emergência - destrava com giro- contato nf
51
5. CUSTO-BENEFÍCIO
5.1
V ANTAGENS DA FILTRAGEM :
Com base neste gráfico podemos verificar o quanto é eficiente utilizar a
máquina com base apenas no custo do óleo.
R$16.000
R$14.000
R$12.000
R$10.000
Filtragem Óleo/L
R$8.000
Valor/L
R$6.000
Break-even-Point
R$4.000
R$2.000
R$0
200
400
600
Litros Filtrados
800
1000
1200
A faixa em vermelho indica o quanto se gastaria comprando óleo novo
sendo o preço do litro de R$13,10, inicialmente o custo é baixo, mas a longo
prazo o gasto aumenta consideravelmente tendo por fim um gasto muito alto
em óleo.
O gráfico em azul indica o quanto se gastaria comprando a máquina e
filtrando o óleo, o gasto inicial é alto, mas a longo prazo se torna algo
vantajoso. O gasto inicial da máquina seria de R$10.583 aproximadamente, em
contrapartida o preço do óleo cairia para R$1,50, assim, a longo prazo o custobenefício será muito maior.
O Ponto de união dos gráficos indica o break-even-point, ou seja, o
ponto em que a máquina está paga (em verde), isso em relação ao óleo
apenas, o que é bem indicado pelo quadro abaixo:
Litros
Filtragem óleo/L
Valor/L
Break-Even-Point
912
R$ 11.951,00
R$ 11.947,20
R$ 11.949,10
pagando
913
R$ 11.952,50
R$ 11.960,30
R$ 11.956,40
pago
52
Com a filtragem de 913 litros a economia com relação a compra de óleo
novo já foi suficiente para pagar o preço da máquina, ou seja, o gasto inicial
com a máquina.
Concluísse que em relação ao óleo a máquina tem um custo benefício
excepcional.
5.2
COM BASE NA MÁQUINA E ÓLEO
Transformador 300KVA:
Preço Máquina:
560L
R$ 10.583
Como exemplo utiliza-se um transformador de 300Kva que comporta
560 litros de óleo.
O preço inicial da máquina de filtragem de óleo é de R$ 10.583.
R$/L: 13,10:
Mão de Obra:
Total:
R$ 7.336
R$ 1.200
R$ 8.536
Comprando-se óleo novo, que custa por volta de R$13,10 o litro, tem-se
um gasto de R$ 7.336 com este transformador de 560 litros, somado o custo
da mão de obra se obtém um gasto de R$ 8.536 com óleo novo para este
transformador.
R$/L: 1,50:
Mão de Obra:
Total:
R$ 840
R$ 1.200
R$ 2.040
Filtrando-se o óleo tem-se um gasto de R$ 1,50 por litro, sendo este
transformador um total de R$ 840, e somando-se o valor da mão de obra o
custo total é de R$ 2.040.
Comparando os dois processos percebe-se claramente que o processo
de filtragem é muito mais barato tendo-se um custo-benefício extremamente
maior.
53
Tomando então como opção a filtragem do óleo tem-se um custo de R$
2.040, desse valor considera-se que 40% será de lucro e 60% de custos
(impostos, funcionários, energia, etc) como se indica abaixo:
Custos
60%
R$1.224
Lucro
40%
R$816
Sendo assim o lucro de uma filtragem desse tipo seria de R$ 816.
Considera-se a troca de filtro, a máquina contém três que custam R$ 18 reais
cada, e cada filtro deve ser trocado a cada 300 mil litros de óleo filtrado
aproximadamente:
Trocar filtros a cada:
3 filtros:
300 mil L
R$54
Efetuando-se 14 filtragens e com uma troca de filtros concluísse que a
máquina já foi paga, ou seja, o valor ganho de lucro ultrapassou o valor do
gasto inicial com a máquina, filtrando-se 7.840 litros consegue-se quitar a
máquina e aumentar os lucros como indicado o cálculo abaixo:
14 filtragens
Lucro:
Filtros:
R$ 11.424
–R$ 54
Lucro total:
R$ 11.370
(7.840L)
A filtragem do óleo é extremamente vantajosa com relação a compra de
um novo óleo, sendo que a qualidade mantem-se a mesma.
54
6. AMOSTRAS
1 - amostra antes da filtragem
2 - amostra após a filtragem
Como dito, a filtragem do óleo é muito eficiente, assim não se tem
nenhum prejuízo em filtrá-lo ao invés de comprar um novo.
Comparando a amostra 1 e a 2 percebe-se grandes melhoramentos nas
propriedades do óleo. O teor de água que mais prejudica a função do óleo cai
de 15ppm para 2ppm, a rigidez dielétrica (a capacidade de isolamento do óleo)
sobe de 38KV para 78KV mostrando novamente a grande eficiência da
filtragem, observa-se também o fator de potência a 100 °C que cai de 14% para
2,6% . Esses são os principais fatores que a filtragem recupera, mas há muitos
outros como indicado nas imagens (1 e 2).
55
7. FERRAMENTAS DE QUALIDADE
Para o aperfeiçoamento do projeto, ao longo deste ano desenvolvemos
algumas ferramentas de qualidade em parceria com o Professor Luiz Antônio
Carnielli. Com o auxilio destas ferramentas conseguimos melhorar o
desempenho do processo, além de aumentarmos o nível de segurança
necessário para a operação da máquina.
Algumas das principais ferramentas constam nesse edital. O FEMEA foi
construído ao longo desses meses e foi a principal ferramenta utilizada no
processo de planejamento e execução das etapas. O diagrama de GUT
também foi usado nesta última etapa como um orientador de prioridade de
ações que deveriam ser tomadas pelo grupo.
56
7.1
FMEA - ANÁLISE DOS MODOS DE F ALHA E SEUS EFEITOS
FMEA de Processo
FMEA: Análise de Falhas no Processo
Nº: 01
Responsável: Beatriz Roberto/ Jonas Poiato
Data início: 31/10/2014
Revisão: 10/11/2014
Preparado por: Beatriz Roberto/ Jonas Poiato/ Lucas Alexandre/ Isabela Alexandrino
Função
Modo
Efeito(s)
S
do
de
Potencial(s) E
Causa(s) e
O Controles
Controles
D N
Mecanismo(s) C Atuais do
Atuais do
E P
Resultado das ações
Ações
processo/
Falha
da
V
Potencial(s)
O Processo
Processo
T R
Requisito
Potencial
Falha
E
da Falha
Detecção
E
Filtro
Aumento da
Pressão
Entupimento 10
Acúmulo de
Resíduos
R Prevenção
Troca
4 Periódica do
Filtro
Tubos e
Conexões
Vazamento
Redução da
eficiência
5
Vedação
incorreta
Anéis de
4 Vedação e
Resina
Gerador
Fornecimento Execução
elétrico
Inadequada
insuficiente
da máquina
7
Falta de
gerador com
20 KvA
Divisão das
partes internas
7 ------------------- --------------- 8 392 de aquecimento
(em 4 e 8
resistências)
Bomba de
Vácuo
Insuficiência
de vácuo
Não
destilação
do óleo
8
Problemas na
bomba de
vácuo
2
Manutenção
periódica
Análise do
óleo
5 80
Bomba de
óleo
Quebra da
Bomba
Interrupção
Falta de óleo
do processo/
10 circulando na
aumento da
bomba
pressão
2
Manutenção
periódica
Através de
ruídos
3 60
/vibração
Uso do
2 80
Manômetro
Controle
Visual
Recomendadas
Utilização de
Pressostato
Responsável
E Prazo
Ações
Tomadas
S
O D N
E
C E P
V
O T R
Pressostato
10 1 1 10
Verificação
Semestral
5
1 6 30
Divisão das
partes
2
internas de
aquecimento
7 6 84
Inspeção prévia
da bomba
Inspeção da
8
Bomba
1 5 40
Inspeção prévia
da bomba
Inspeção
prévia da
bomba
Revisão
5 100 Semestral das
conexões
10 1 2 20
57
7.2
GUT – GRAVIDADE, URGÊNCIA E TENDÊNCIA
GUT (Gravidade, Urgência e Tendência)
Responsável:
Beatriz Roberto
Jonas Poiato
Problemas
G
Data início: 31/10/2014
U
T
GUT
Executar/Finalizar monografia
5
5
5
125
Ligar Aquecedor sem óleo na
Máquina
5
5
5
125
Máquina sem mobilidade
4
4
4
64
3
3
2
18
4
5
4
100
Bomba de vácuo com baixo
rendimento
Mal funcionamento do sensor
do termostato
Ações
- Estender período de trabalho
- Dividir atividades
-Reunião extraordinária hoje 27/10
- Ver manual da máquina
- Por 50L de óleo na máquina antes de ligar o
aquecedor
- Por 4 rodas
- Anéis para gancho
- Nova revisão da bomba
- Atenção a ruídos
- Troca por sensor correto e com bom
funcionamento
58
8. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Para o desenvolvimento do projeto, obtivemos ajuda do nosso patrocinador
(GTDM) e professores envolvidos: Eduardo Alves Cruz, Ivo Moreira Castro Neto no
primeiro semestre de 2014 e Arcy Pires Piagetti Júnior e Luiz Antônio Carnielli no
segundo semestre.
O projeto foi feito em sua maior parte na sede da empresa, em Diadema,
onde nos foram cedidas as bases e os instrumentos a fim de que dispuséssemos de
meios tecnológicos para iniciarmos o projeto da máquina. Lá a estrutura foi soldada,
não tendo a participação dos integrantes do grupo por oferecer perigo a pessoas não
instruídas neste quesito. Do mesmo modo na empresa foram feitas, pelo grupo, as
tubulações utilizando rosca ¾ “, o pré acabamento, o revestimento interno e a
montagem da máquina.
No ambiente escolar preparamos o painel elétrico para a colocação posterior
dos componentes, deixando – o pronto para os testes. De igual modo fizemos a
usinagem das flanges (quatro): torneamento de canal e furações.
Pelo fato de termos reuniões extras foram feitas atas de discussões e de
processos, onde há especificações, conclusões de tarefas entre outros. As atas
contam com as assinaturas de todos os integrantes do grupo, assim como dos
professores envolvidos e do patrocinador.
Para mais informações, consultar atas nos anexos.
59
9. CUSTOS
9.1
TABELA DE CUSTOS ELÉTRICOS
Tabela de Materiais - Componentes Elétricos
Item
Especificações
Qtd. Unid.
Fornecedor
Valor Unit. Valor Total
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
1500W -220/380V -INOX
8
PÇ
IBREL LTDA
R$ 215,00
R$ 1.720,00
MANOVACUOMETRO
KGF/CM2 ROSCA 1/4"
1
PÇ
M T R - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
R$
85,00
R$
85,00
VACUOMETRO
FSIG-62/4 30 X 760MMHG R.1/4"NPT
1
PÇ
M T R - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
R$
85,00
R$
85,00
MANOVACUOMETRO
FS-621 -1+10 KGF/CM2 ROSCA 1/4"
1
PÇ
M T R - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
R$
75,00
R$
75,00
INVERSOR DE FREQUENCIA
CFW100040S2024PSZ
1
PÇ
WALDESA COM. IMPORT. E REPRESENT. LTDA
R$ 492,56
R$
492,56
POTENCIOMETRO
5K
1
PÇ
WALDESA COM. IMPORT. E REPRESENT. LTDA
R$
19,00
R$
19,00
PRESSOSTATO
KPI35 0 / 8KGF / CM2
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 158,10
R$
158,10
SOLENÓIDE N/F
220V AR/WOG 1335BA4A 1/2
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 239,70
R$
239,70
FONTE AMPLIFICADORA
220W
1
PÇ
DIGEL ELÉTRICA LTDA
R$ 145,00
R$
145,00
SENSOR FOTOELÉTRICO
1
PÇ
DIGEL ELÉTRICA LTDA
R$
33,00
R$
33,00
PIRÔMETRO
1
PÇ
DIGEL ELÉTRICA LTDA
R$ 125,00
R$
125,00
TERMOPAR BAIANETA
1
PÇ
DIGEL ELÉTRICA LTDA
R$
23,00
R$
23,00
CHAVE REVERSORA
1
PÇ
STECK
R$ 200,00
R$
200,00
DISJUNTOR BIPOLAR
K32a - 63A
1
PÇ
SCHNEIDER ELECTRIC
R$
26,75
R$
26,75
DISJUNTOR TRIPOLAR
K32a - 63A
3
PÇ
SCHNEIDER ELECTRIC
R$
63,25
R$
189,75
TERMOSTATO
N321
1
PÇ
NOVUS
R$ 130,00
R$
130,00
CONTATOR
CWM12 4P 110Vac 60HZ
1
PÇ
WEQ
R$
61,90
R$
61,90
DISJUNTOR DE PROTEÇÃO
EASYPACT TVS 6-10A
2
PÇ
SCHNEIDER ELECTRIC
R$
26,52
R$
53,04
CONTATOR
LC1 E12 10 EASYPACT TVS
3
PÇ
SCHNEIDER ELECTRIC
R$
36,00
R$
108,00
RELÊ
CA2K22M7
1
PÇ
SCHNEIDER ELECTRIC
R$ 110,00
R$
110,00
Sinaleira
24VAC/DC
4
PÇ
R$
4,00
R$
16,00
Botoeira dupla
com iluminação
2
PÇ
R$
28,00
R$
56,00
Chave comutadora
2 posições- contato NA
3
PÇ
R$
18,84
R$
56,52
1
PÇ
R$
15,00
R$
15,00
BOTOEIRA DE EMERGÊNCIA destrava com giro- contato NF
Total
R$ 4.223,32
60
9.2
TABELA DE CUSTOS MECÂNICOS
Tabela de Materiais - Componentes Mecânicos
Item
Especificações
Qtd. Unid.
Fornecedor
Valor Unit.
Valor Total
TUBO QUADRADO
25 x 25 x 3,00mm NBR 8261
2
BR
AÇOS GRANJO COMERCIAL LTDA
R$ 64,00
R$ 128,00
TUBO SCHEDULE
40 S/C 3/4" 26,6x20,9x2,87
1
BR
AÇOS GRANJO COMERCIAL LTDA
R$ 105,00
R$ 105,00
1
PÇ
AÇOS GRANJO COMERCIAL LTDA
R$ 140,00
R$ 140,00
CHAPA
FQ #3/16" 700x1000mm
PRÉ FILTRO
FLO 11 1"/tela inox 100micras/Al
1
PÇ
FILBRONSI
R$ 480,00
R$ 480,00
ENGATE
CM 3/4 ALUMINIO
4
PÇ
Melting Ltda
R$ 22,50
R$ 90,00
ENGATE
AE 3/4 ALUMINIO NPT
6
PÇ
Melting Ltda
R$ 11,50
R$ 69,00
ENGATE
AE 1 ALUMINIO NPT
1
PÇ
Melting Ltda
R$ 14,50
R$ 14,50
ABRAÇADEIRA
FAB 19-27
10
PÇ
Melting Ltda
R$ 1,60
R$ 16,00
6
PÇ
Diâmetro Industria e Comercio de Vidror LTDA
R$ 25,00
R$ 150,00
2,5
KG
BAUXITA ELETRO PORCELANA LTDA
R$ 125,00
R$ 312,50
VISOR DE VIDRO TEMPERADOØ87x12mm
MISSANGA DE PORCELANA
14x8x8mm
LUVA
A/C SW 2000/3000 A105 1/2
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 3,69
R$ 14,76
LUVA
A/C SW 2000/3000 A105 1/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 2,79
R$ 16,74
MEIA LUVA
A/C BSP 2000/3000 1/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 2,52
R$ 15,12
TEE GALVANIZADO
BSP TUPY 1
2
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 9,39
R$ 18,78
NIPPLE
DUPLO GALV. BSP TUPY 1
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 5,02
R$ 30,12
NIPPLE
CONICO 1/4
10
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 2,38
R$ 23,80
COTOVELO
RED.GALV. BSP TUPY 2 X 1.1/2
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 22,98
R$ 22,98
NIPPLE
CONICO 3/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 2,80
R$ 16,80
Subtotal
R$ 1.664,10
61
Tabela de Materiais - Componentes Mecânicos
Fornecedor
Qtd. Unid.
Especificações
Item
-
Valor Unit.
Valor Total
R$ 1.664,10
R$ 1.664,10
Subtotal
-
-
-
BUCHA
RED.GALV. BSP TUPY 1.1/2 X 1
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 9,21
R$ 9,21
BUCHA
RED.GALV. BSP TUPY 1 X 3/4
3
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 3,86
R$ 11,58
BUCHA
RED.GALV. BSP TUPY 1/2 X 1/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 2,06
R$ 12,36
MEIA LUVA
A/C BSP 2000/3000 1/2
10
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 3,24
R$ 32,40
MEIA LUVA
A/C BSP 2000/3000 3/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 3,87
R$ 23,22
COTOVELO
GALV. BSP TUPY 3/4
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 4,30
R$ 25,80
COTOVELO
45 GALV. BSP TUPY 3/4
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 5,75
R$ 23,00
VÁLVULA DE ALIVIO
BSP FIG. 37 MIPEL 1/2
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 65,58
R$ 65,58
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9103 3/4"
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 15,06
R$ 60,24
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9104
1"
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 24,17
R$ 96,68
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9105 1/2"
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 10,56
R$ 42,24
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9106 1/4"
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 8,50
R$ 34,00
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9107
6
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 15,06
R$ 90,36
VÁLVULA MONO
LATAO PP BSP MIPEL 9108 1"
4
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 24,17
R$ 96,68
VÁLVULA DE RETENÇÃO
HOR.PORT.BSP FIG.053 MIPEL 3/4
1
PÇ
COMERCIAL RIMAR LTDA
R$ 37,01
R$ 37,01
BOMBA CENTRÍFUGA
CM1-5 A-R-I-E-AQQE
1
PÇ
REQUIP COM. E SERVIÇOS LTDA
R$ 1.430,00
R$ 1.430,00
BOMBA DE VÁCUO
D16
1
PÇ
LEYBOLD LTDA
R$ 1.600,00
R$ 1.600,00
Total
3/4"
R$ 5.354,46
62
10. PLANEJAMENTO
10.1
CRONOGRAMAS 1º SEMESTRE
Planejado
Real
Replanejado
CRONOGRAMA 1º SEMESTRE - A
ETAPA
ORD
%
1
Formação do grupo
100
2
Escolha do líder
100
3
Escolha do projeto
100
4
Pesquisa do funcionamento básico da máquina
100
5
Acordo do patrocínio
100
6
Elaboração do FMEA básico
100
7
Pesquisa orçamentária básica
100
8
Compra das barras da estrutura
100
9
Escolha e compra das resistências
100
10 Pesquisa e orçamento do inversor de frequência
100
P/R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
FEVEREIRO
10
17
24
MARÇO
03
10
17
ABRIL
24
31
07
14
21
MAIO
28
05
12
19
JUN.
26
02
09
RESP.
Lucas
Isabela
Lucas
Beatriz
Isabela
Jonas
Breno
G.T.D.M.
G.T.D.M.
Beatriz
63
CRONOGRAMA 1º SEMESTRE - B
ORD
ETAPA
%
11 Criação do e-mail coletivo
100
12 Lista de materiais principais
100
13 Diagrama de blocos
100
14 Apresentação (.pptx) da pré-banca
100
15 Solda da estrutura
100
16 Orçamento e compra das bombas
100
17 Solda dos tanques de vácuo
100
18 Compra dos materiais básicos da estrutura
100
19 Usinagem das 14 tubulações ¾” com rosca BSP
100
20 Montagem das tubulações e das válvulas
100
P/R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
FEVEREIRO
10
17
24
MARÇO
03
10
17
ABRIL
24
31
07
14
21
MAIO
28
05
12
19
JUN.
26
02
11
RESP.
Isabela
Heitor
Heitor
Lucas
Terceirizad
o
G.T.D.M.
Terceirizad
o
G.T.D.M.
Lucas
Lucas
64
CRONOGRAMA 1º SEMESTRE - C
ETAPA
ORD
%
21
Orçamento do painel elétrico
100
22
Compra do painel
100
23
Usinagem das flanges
100
24
Usinagem e banho em cromo dos visores
100
25
Fabricação dos vidros dos visores
100
26
Escolha e compra dos filtros
100
27
Corte das chapas da estrutura
100
28
Fixação das bombas
100
29
Pre-acabamento da estrutura
100
30
Finalização do primeiro semestre
100
P/R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
FEVEREIRO
10
17
24
MARÇO
03
10
17
ABRIL
24
31
07
14
21
MAIO
28
05
12
19
JUN.
26
02
11
RESP.
Isabela
G.T.D.M.
Terceirizado
Terceirizado
Terceirizado
Lucas
G.T.D.M.
Terceirizado
Jonas
Jonas
Lucas
65
10.2
CRONOGRAMAS 2° SEMESTRE
CRONOGRAMA 2º SEMESTRE - A
ETAPA
ORD
%
1
Orçamento e compra de componente do painel
elétrico
100
2
Montagem do painel elétrico
100
3
Try out do painel elétrico
100
4
Montagem das tubulações hidráulicas
100
5
Usinagem das flanges 1"
100
6
Fixação dos tanques
100
7
Try out das tubulações
100
8
Try out do aquecimento
100
9
Termino de montagem da estrutura
100
Pintura
100
10
P/R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
AGOSTO
11
18
SETEMBRO
25
01
08
15
22
OUTUBRO
29
06
13
20
NOVEMBRO
27
03
10
17
DEZ.
24
05
06
RESPONSÁVEL
Breno
Isabela
Heitor
Isabela
Isabela
Lucas
Beatriz
Lucas
Beatriz
Jonas
Breno
Lucas
Breno
Jonas
Breno
Jonas
66
CRONOGRAMA 2º SEMESTRE - B
ORD
ETAPA
%
11 Acabamento
100
12 Try out final
100
13 Apresentação da pré-banca
100
14 Monografia
100
15 Montagem da apresentação (.pptx)
100
16 Apresentação da banca DTCC
0
17 Try out para 40º EXCUTE
0
18 Apresentação da 40º EXCUTE
0
19
20
P/R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
P
R
AGOSTO
11
18
SETEMBRO
25
01
08
15
22
OUTUBRO
29
06
13
20
NOVEMBRO
27
03
10
17
DEZ.
24
05
06
RESPONSÁVEL
Heitor
Jonas
Lucas
G.T.D.M.
Lucas
Beatriz
Isabela
Breno
Heitor
Lucas
G.T.D.M.
Lucas
67
11. RESULTADOS OBTIDOS
Na finalização do trabalho, no desenvolvimento da máquina, pudemos
obter alguns resultados e observações. A primeira delas foi o fato de que a
bomba de vácuo dimensionada, ao testarmos, não apresentou o rendimento
desejado, porém conseguiu realizar com sucesso a tarefa destinada, ou seja, a
produção de vácuo na câmara.
Esperava-se que a bomba chegasse a uma pressão de 600 mmHg,
entretanto atingiu-se um valor de aproximadamente 670mmHg. Essa variação
nao prejudicou o processo em sua totalidade, mas efetuando-se uma troca
poderia se obter um processo mas eficaz.
Outra observação importante foi o mal funcionamento do controlador de
temperatura, que, devido ao sensor de temperatura mal dimensionado, não
apresentava a variação correta de temperatura. Tal problema foi facilmente
resolvido entrando em contato com o fornecedor do equipamento, que nos
forneceu um novo sensor, adequado ao termostato.
Também foi feito o teste de vazão da máquina, que apresentou uma
vazão de aproximadamente 2400 litros/hora.Com o teste do óleo filtrado,
obtivemos os resultados esperados, levando em conta as propriedades do óleo
deveriam ser restabelecidas. Uma de suas características mais importante,
como já dito, é o baixo teor de água, que foi recuperado. Antes da filtragem, o
teor de água era de 15 ppm, sendo o valor máximo recomendado de 10ppm,
com o processo esse teor foi reduzido a 2 ppm, mostrando um bom
desempenho da máquina.
Um outro fator é a rigidez dielétrica, ou seja, a capacidade isolante do
óleo. Antes do processo, esta era de 38KV, sendo o limite mínimo
recomendado 40KV, após a filtragem foi ampliada para 78KV.
Também houve uma melhora no fator de potencia a 100°C, sendo o
recomendado 20%, com o processo, reduziu-se de 14,6% para 2,6%.
68
CONCLUSÃO
Durante o tempo em que a máquina estava sendo projetada, feita e
finalizada, assim como a monografia, o grupo teve alguns problemas, tanto
entre si quanto com a máquina e seus componentes.
Para o desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso tivemos
que aprender conceitos não ensinados na grade curricular que tivemos, tanto
no ensino médio, quanto no curso técnico, como por exemplo: conceitos de
química, mecânica dos fluídos, usinagem de canal, conceitos de eletrônica e
conceitos de qualidade.
O desenvolvimento do projeto fez com que tivéssemos um contato com
uma empresa, com normas e regras que devem ser seguidas. Além de
colocarmos em prática as habilidades aprendidas no decorrer do curso, e o
trabalho em equipe, essencial para o nosso ingresso no mercado de trabalho.
Todas as expectativas do grupo com os resultados que a máquina
deveria obter foram plenamente atendidas, também com a evolução intelectual
e pratica de todos os integrantes do grupo.
69
REFERÊNCIAS
Autoria Desconhecida. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia.
Disponível
em:
<http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Geracao-
Transmissao-e-Distribuicao-de-Energia/Transformadores/Transformadores-deForca >. Acesso em 31/10/2014
Autoria Desconhecida. Sistemas de Recuperação e Purificação de Óleo.
Disponível
em:
http://www.deltap.com.br/termo-vacuo.html..
Acesso
em:
31/10/2014
BECHARA,
R.
Falha
em
Trafo.
Disponível
em:
<http://www.lorencinibrasil.com.br/blog/caracteristicas-construtivas-dostransformadores-de-potencia/ >. Acesso em: 22/09/14.
MÜNCHOW,
R.
Transformadores
Elétricos.
Disponível
em:
<http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/biblioteca/caderno_elet/cap_08.pdf>.
Acesso em: 22/09/14.
NOGUEIRA, D.S. Transformadores De Potência - Teoria e Aplicação.
Disponível
em:
<http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10001033.pdf>.
Acesso
em: 22/09/14.
SABINO,
P.
Destilação
fracionada.
<http://profsabinoquimica.files.wordpress.com
Disponível
em:
/2011/05/destilac3a7c3a3o-
fracionada.pdf>. Acesso em 31/10/2014
UFSCAR. FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. Disponível em:
<http://www.gepeq.dep.ufscar.br/arquivos/FMEA-APOSTILA.pdf>. Acesso em:
31/10/2014
70
ATAS
71
T.C.C.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
10 DE FEVEREIRO DE 2014
8 HORAS
Nº 01
LÍDER
-------------------------------
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
--------------------------------
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
FORMAÇÃO DO GRUPO
DISCUSSÃO
Escolha dos integrantes do grupo; escolha do líder (votação).
CONCLUSÕES:
Formação do grupo final; escolha do líder: Lucas Alexandre Dias Conceição; ideias sobre
projetos.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
72
T.C.C.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
10 DE MARÇO DE 2014
8 HORAS
Nº 02
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSÃO DE PROJETOS
DISCUSSÃO
Realização da Tempestade de ideias (Braim storm).
CONCLUSÕES:
Escolhemos 4 (quatro) projetos principais sendo eles: Walle: Robô explorador (controlado via
radiofrequência com câmera wireless 360°); Trituradora de plástico de médio porte (de uso
doméstico voltado para reciclagem); C.O.I.S.A².:Centro Operacional Integrado ao Sistema de
Abastecimento de Água (sistema de reaproveitamento e tratamento da água da chuva);
U.F.O: Unidade de Filtragem de Óleo (maquina a termo vácuo de filtragem de óleo de
transformadores de alta potência).
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
73
T.C.C.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
17 DE MARÇO DE 2014
8 HORAS
Nº 03
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Beatriz Juchimiuk Roberto
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Votação e escolha de 2 (dois) projetos finalistas.
CONCLUSÕES:
Realizada a votação dos projetos e sendo os 2 (dois) finalistas: C.O.I.S.A².:Centro
Operacional Integrado ao Sistema de Abastecimento de Água (sistema de reaproveitamento e
tratamento da água da chuva); U.F.O: Unidade de Filtragem de Óleo (maquina a termo
vácuo de filtragem de óleo de transformadores de alta potência).
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
74
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
24 DE MARÇO DE 2014
8 HORAS
Nº 04
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Beatriz Juchimiuk Roberto
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Votação e escolha do projeto final.
CONCLUSÕES:
Realizada a votação dos projetos e por 80% dos votos, o projeto escolhido foi U.F.O:
Unidade de Filtragem de Óleo (maquina a termo vácuo de filtragem de óleo de
transformadores de alta potência).
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
75
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
07 DE ABRIL DE 2014
8 HORAS
Nº 05
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária - Seminário
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Pesquisa e esboço do projeto.
CONCLUSÕES:
Pesquisamos o princípio do funcionamento da máquina e do processo termo vácuo em si;
esboçamos a estrutura e projetamos algumas dimensões da mesma; Começamos a desenhar
o esquema elétrico.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
76
T.C.C.: U.F.O.
SÃO CAETANO DO SUL
09 DE ABRIL DE 2014
12:30 HORAS
PADARIA BELLO JARDIM
Nº 06
PRESIDÊNCIA
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
REUNIÃO
Geral - Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
PARTICIPANTES
Antonio Eduardo Alexandrino; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
APRESENTAÇÃO E FECHAMENTO DO PATROCINIO
ANTONIO EDUARDO ALEXANDRINO
DISCUSSÃO
Apresentação do patrocínio; esboço do projeto; lista de materiais; orçamento;
CONCLUSÕES:
Fechamento do patrocínio; inicio do esboço do projeto; início da lista de materiais; orçamento
aproximado de R$ 15 000,00.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
PRAZO
Lista de materiais
Beatriz R. ; Isabela A.
05/05/2014
Esboço do projeto
Heitor S. ; Jonas P.
05/05/2014
Pesquisa de preços
Breno F. ; Lucas A.
05/05/2014
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
77
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
14 DE ABRIL DE 2014
8 HORAS
Nº 07
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4 HORAS
DISCUSSÃO
Primeiros esboços e começo do FMEA
CONCLUSÕES:
Demos continuidade ao esboço do projeto; começamos a pensar em ferramentas de qualidade e aplicar o
FMEA em possíveis falhas; modificamos alguns itens de segurança.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
78
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
28 DE ABRIL DE 2014
8 HORAS
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Nº 08
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Melhorias técnicas no projeto e desenho do esboço
CONCLUSÕES:
Mudamos o filtro por um Filtro FLO-11 1” (tela de inox 100 micras, corpo de alumínio e copo
transparente) avaliado em de R$ 480,00, melhorando assim o desempenho e qualidade do processo;
mudamos algumas dimensões na estrutura.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
79
T.C.C.: U.F.O.
DIADEMA – JD. PIRAPORINHA
02 DE MAIO DE 2014
8:30 HORAS
SEDE: G.T.D.M.
Nº 09
PRESIDÊNCIA
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
REUNIÃO
Geral – Extraordinária
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Antonio Eduardo Alexandrino; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4 HORAS
APRESENTAÇÃO E ESBOÇO DO PROJETO
ANTONIO EDUARDO ALEXANDRINO
DISCUSSÃO
Apresentação da empresa; esboço do projeto; lista de materiais; orçamento; compra; pesquisas diversas.
CONCLUSÕES:
Andamento no esboço do projeto; andamento na lista de materiais; pesquisa orçamentária; efetuação da
compra de alguns itens (resistências[8], chapas para estrutura, tonéis.), uso do inversor de frequência
(pesquisa de preço e função).
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
PRAZO
Lista de materiais e orçamentos
Antonio A.; Isabela A.
12/05/2014
Esboço do projeto (AutoCAD)
Heitor S.; Jonas P.
12/05/2014
Tabela final de custos e orçamento do inversor de frequência
Breno F.; Beatriz R.
12/05/2014
Elaboração dos documentos (Atas) e pesquisa prática da utilização do inversor
Lucas A.
12/05/2014
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
80
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
19 DE MAIO DE 2014
8 HORAS
Nº 10
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Organização e planejamento do grupo
CONCLUSÕES:
Reunimo-nos e decidimos novos meios de comunicação do grupo para empresas fornecedoras e ficou
estabelecida a criação de um e-mail ([email protected]); reafirmamos as táticas de organização do
grupo e nos comprometemos a cumprir com os novos prazos estabelecidos.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
81
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
26 DE MAIO DE 2014
8 HORAS
Nº 11
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Planejamento e organização da apresentação do dia 02 de junho de 2014.
CONCLUSÕES:
Definimos o dia 30 de maio de 2014 para a construção da apresentação em PowerPoint; Cotamos um
inversor de frequência CDF-2CV pela empresa Solutron – Soluções em tecnologia e foi constatado um
valor de R$ 422,38 pelo mesmo.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
82
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
30 DE MAIO DE 2014
15 HORAS
Nº 12
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Organização e montagem da apresentação do dia 02 de junho de 2014.
CONCLUSÕES:
Começamos a montagem da apresentação em PowerPoint; elaboramos o diagrama de blocos; montamos a
tabela de materiais;
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
PRAZO
Lista de materiais e orçamentos
Isabela Alexandrino
02/06/2014
Esboço do projeto (AutoCAD)
Heitor Savegnago
02/06/2014
Tabela final de custos
Beatriz Roberto
02/06/2014
Elaboração dos documentos (Atas) e término da apresentação (.pptx)
Lucas Alexandre
02/06/2014
Diagrama de blocos
Breno Ferraz
02/06/2014
Logotipo
Jonas Poiato
02/06/2014
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
83
T.C.C.: U.F.O.
SEDE: G.T.D.M.
JJD. PIRAPORINHA - DIADEMA
11 DE JUNHO DE 2014
8 HORAS
Nº 13
SUPERVISÃO
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral e Prática – Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Início da montagem da estrutura; Compra da bomba de vácuo (usada) e da bomba de óleo REQUIP 60Hz.
CONCLUSÕES:
Foi estabelecida a terceirização da solda (de eletrodo) da estrutura e do tanque de vácuo e em seguida
foram polidas para um pré-acabamento. Foram usinadas 14 (quatorze) tubulações hidráulicas ¾” com
rosca BSP ¾” a partir de uma barra de 6 m em aço inox. Em seguida, foi montada e vedada com resina
epóxi de alta resistência a saída de fluidos e amostras.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
[14] Tubulações hidráulicas ¾” com rosca BSP ¾”
Lucas Alexandre
Montagem e vedação (resina epóxi de alta resistência) da saída de fluidos
Isabela Alexandrino
Solda em eletrodo da estrutura
Terceirizado
Solda do Tanque de vácuo e de aquecimento (oxicorte)
Terceirizado
Fixação dos tanques na estrutura
Heitor Rodrigues
Polimento dos tanques/estrutura e pré-acabamento
Jonas Poiato
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Ivo Moreira Castro Neto
84
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
04 DE AGOSTO DE 2014
8 HORAS
Nº 14
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz ; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Volta do semestre; alteração de professores coordenadores; planejamento e início do cronograma.
CONCLUSÕES:
Foi dado início as aulas da matéria DTCC no 2º Semestre de 2014. Assumiu a orientação na parte
mecânica o professor e coordenador do Curso Técnico de Mecatrônica Integrado ao Ensino Médio Arcy
Pires Piagetti Júnior, substituindo o Prof. Ivo Moreira Castro Neto; Foi estabelecido uma parceria por
parte do Prof. Luiz Carnielli que leciona TQP (Tecnologia de Qualidade de Produção), que nos ajudará
na organização, planejamento e execução do projeto. Iniciamos o conceito e a elaboração do cronograma
oficial.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Elaboração do esboço do cronograma
Beatriz Roberto
Digitalização e formatação do cronograma oficial
Lucas Alexandre
Agendamento da próxima reunião com patrocinador
Isabela Alexandrino
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
85
T.C.C.: U.F.O.
SEDE: G.T.D.M.
JJD. PIRAPORINHA - DIADEMA
09 DE AGOSTO DE 2014
8 HORAS
Nº 15
SUPERVISÃO
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral e Prática – Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Antonio Eduardo Alexandrino; Isabela Cristina André Alexandrino; Heitor Rodrigues Savegnago;
Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Compra dos componentes e início da montagem do painel elétrico; planejamento do circuito lógico de
comando elétrico.
CONCLUSÕES:
Foi dado o início aos planos de trabalho e usinagem das tubulações; foi testado os sensores de fotocélula
com o seu amplificador de solenoide, no qual o mesmo foi aprovado com sucesso; iniciamos a execução
da lógica de comando elétrico; começamos a elaboração, distribuição do painel elétrico, onde já
arrebitamos as canaletas de organização da fiação.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
PRAZO
Término da montagem do painel elétrico
Isabela Alexandrino
18/08/2014
Elaboração dos planos de usinagem das tubulações com rosca BSP ¾”
Heitor Rodrigues
18/08/2014
Usinagem das flanges 1” com 4 roscas ¼” para parafuso de 7 mm
Lucas Alexandre
18/08/2014
Solda (eletrodo) dos visores dos tanques
G.T.D.M.
11/08/2014
Fixação do tanque de filtragem
Terceirizado
11/08/2014
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
86
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
11 DE AGOSTO DE 2014
8 HORAS
Nº 16
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
2 HORAS
DISCUSSÃO
Elaboração do formato das tabelas decustos; sugestões de controle de processo.
CONCLUSÕES:
Foi elaborada uma formatação oficial da tabela de custos (orçamento), além de estipularmos a formatação
do cronograma oficial; foi-nos apresentado a sugestão da utilização do software MS Project.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Finalização do Cronograma oficial
Lucas Alexandre
Elaboração das Atas e documentos
Lucas Alexandre
Tabela de custos (orçamento)
Isabela Alexandrino
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
87
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
18 DE AGOSTO DE 2014
8 HORAS
Nº 17
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Inicio da usinagem das flanges 1” .
CONCLUSÕES:
Iniciamos a usinagem das flanges de 1” no horário da aula e em seguida foi-nos cedida a aula de TQP
doProf. Luiz Antônio Carnielli para a finalização desta etapa. Nesta primeira fase, obtivemos a ajuda do
auxiliar técnico: Edson Militão da Silva, onde fizemos 4 furos com diâmetro de 5mm dispostos em 90°
entre si.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Usinagem das flanges (furos)
Beatriz Roberto; Lucas Alexandre
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
88
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
21 DE AGOSTO DE 2014
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Prática –Extraordinária
PARTICIPANTES
Heitor Rodrigues Savegnago; Lucas Alexandre Dias Conceição.
18 HORAS
Nº 18
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Continuação da usinagem das flanges 1” .
CONCLUSÕES:
Continuamos a usinagem das flanges de 1”, porém fora do horário da aula no horário da. Nesta etapa,
obtivemos a ajuda do Prof: José Roberto Menezes, que nos ajudou a desenvolver a ferramenta e
ausinaro canal de 3 mm de diâmetro para colocação do anel de vedação.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Usinagem das flanges (canal feito no torno)
Heitor R.;Lucas Alexandre
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
89
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
25 DE AGOSTO DE 2014
08 HORAS
Nº 19
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Prática – Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
3 HORAS
DISCUSSÃO
Furação das flanges, rosca e planilha de custos.
CONCLUSÕES:
Continuamos a trabalhar com as flanges de 1”fazendo a nova furação e após a rosca com ¼”, no horário
de nossa aula de TCC. Nesta etapa, obtivemos a ajuda do Professor Luiz Antônio Carnielli para resolver
um problema com o macho que quebrou dentro da flange. Finalizamos a planilha de custos do tcc.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Nova furação e roscadas flanges
Lucas Alexandre; Beatriz Roberto
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
90
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
01 DE SETEMBRO DE 2014
08 HORAS
Nº 20
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
3 HORAS
DISCUSSÃO
Monografia; apresentação da pré-banca.
CONCLUSÕES:
Começamos a fazer a monografia dando inicio nas partes pré-textuais e dando inicio na formatação. Ficou
estabelecido em sala que no dia 13 de outubro de 2014será realizada a apresentação da pré-banca,
devendo constar uma apresentação em .pptx e o projeto deve estar entrando em sua fase final.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.; Beatriz R.; Isabela C.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
91
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
10 DE SETEMBRO DE 2014
14 HORAS
Nº 21
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4HORAS
DISCUSSÃO
Curso de monografia.
CONCLUSÕES:
Neste dia assistimos a um curso sobre formatação e construção de monografia, ministrada pela
Prof. Me. Simone Faccio, onde aprendemos todos os aspectos e normas que uma monografia deve
conter. Ao final, aprendemos a formatar os textos de acordo com as normas NBR e como usar suas
referências.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.; Beatriz R.; Isabela C.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
92
T.C.C.: U.F.O.
SEDE: G.T.D.M.
JJ JD. PIRAPORINHA - DIADEMA
13 DE SETEMBRODE 2014
Nº 22
8 HORAS
SUPERVISÃO
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral e Prática –Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Isabela Cristina André Alexandrino;Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato;
Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Revestimento interno; montagem e fixação da estrutura e componentes; finalização do painel elétrico.
CONCLUSÕES:
Revestimos internamente as tubulações e os tanques com resina epóxi de alta resistência e em seguida
acoplamos as peças (tubulações e tanques) na estrutura. Montamos as flanges e vedamos usando um
anel oring de borracha e em seguida os parafusamos com chave allen. Finalizamos o painel elétrico e
montamos na estrutura.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Término da montagem do painel elétrico
Isabela C.
Revestimento com resina epóxi de alta resistência
G.T.D.M.
Fixação dos tanques e tubulações
Jonas P.; Heitor R.
Atas e documentação
Lucas A.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
93
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
15 DE SETEMBRO DE 2014
8 HORAS
Nº 23
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral– Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
3 HORAS
DISCUSSÃO
Desenvolvimento da monografia; construção da apresentação (.pptx); término dos desenhos mecânicos.
CONCLUSÕES:
Desenvolvemos a monografia de acordo com as normas estabelecidas (NBR); Começamos a construir a
apresentação da pré-banca utilizando o software PowerPoint (.pptx) onde reunimos a parte teórica e
alguns aspectos da construção da máquina; terminamos os desenhos em CAD (.dwg) das partes
mecânicas que foram usinadas.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.;Isabela C.
Apresentação em PowerPoint (.pptx)
Breno G.; Beatriz R..
Desenhos mecânicos
Jonas P.; Heitor R.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
94
T.C.C.: U.F.O.
SEDE: G.T.D.M.
JJ JD. PIRAPORINHA - DIADEMA
10 DE OUTUBRODE 2014
8 HORAS
Nº 24
SUPERVISÃO
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral e Prática –Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
3 HORAS
DISCUSSÃO
Montagem da apresentação da pré-banca; custos finais da máquina; análise fisioquímica do óleo.
CONCLUSÕES:
Terminamos a construção da apresentação em PowerPoint (.pptx) para a pré-banca que será
realizada no dia 13 de outubro de 2014; documentamos e fotografamos os elementos da máquina;
terminamos a tabela de custo benefício de operação da máquina, além de elaborarmos gráficos
comparativos de operação e construção da mesma; Aprendemos como é dada a análise fisioquímica
do óleo e como identificar os possíveis problemas de sua composição; pesquisamos uma série de
informações a fim de nos auxiliar no entendimento do processo químico e físico da máquina.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Estrutura da apresentação (.pptx) e seleção de fotos
Breno Garcia
Sinalizações de segurança
Jonas P.; Heitor R.
Monografia
Beatriz; Isabela
Atas e apresentação da pré-banca (13/10)
Lucas Alexandre
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
95
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
13 DE OUTUBRO DE 2014
8 HORAS
Nº 25
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4 HORAS
DISCUSSÃO
Apresentação da pré-banca de TCC.
CONCLUSÕES:
Nesse dia apresentamos nossa pré-banca de TCC sob tutela dos professores Eduardo Alves Cruz e Luiz
Antônio Carnielli e com a presença do 2º ano do curso de Mecatrônica Integrado ao Ensino Médio. Ao total,
nossa apresentação durou cerca de 1h30min e nos foi recomendadas algumas ações para serem aplicadas
no dia da banca oficial.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.; Isabela C.
Ferramentas de qualidade (FMEA, GUT e Diagrama de Ishikawa)
Beatriz R.; Jonas P.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
96
T.C.C.: U.F.O.
ETEC JORGE STREET
SÃO CAETANO DO SUL
27 DE OUTUBRO DE 2014
8 HORAS
Nº 26
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral – Ordinária
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4 HORAS
DISCUSSÃO
Desenvolvimento da monografia; Construção das ferramentas de qualidade; edição de tabelas
CONCLUSÕES:
Desenvolvemos a monografia de acordo com as normas estabelecidas (NBR); Com o auxilio do Prof.: Luiz
Antônio Carnielli desenvolvemos algumas ferramentas de qualidade como o FMEA, GUT e Diagrama de
Ishikawa (Espinha De Peixe) e discutimos possíveis problemas no projeto; Após conversamos com o
Prof.: Fernando que leciona a matéria de língua portuguesa, ele cedeu sua aula para formatarmos a
monografia e as tabelas de custos.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.; Isabela C.
Ferramentas de qualidade (FMEA, GUT e Diagrama de Ishikawa)
Beatriz R.; Jonas P.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
97
T.C.C.: U.F.O.
31 DE OUTUBRO DE 2014
8 HORAS
Nº 27
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Extraordinária - Home
PARTICIPANTES
Beatriz Juchimiuk Roberto; Breno Garcia Ferraz; Heitor Rodrigues Savegnago;
Isabela Cristina André Alexandrino; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
4 HORAS
DISCUSSÃO
Término das atividades extras da monografia.
CONCLUSÕES:
Nesse dia, finalizamos alguns documentos que estavam faltando para a conclusão da monografia. Cada
componente do grupo ficou encarregado de terminar alguma parte das ações.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Lucas A.; Isabela C.
Ferramentas de qualidade (FMEA, GUT e Diagrama de Ishikawa)
Beatriz R.; Jonas P.
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
98
T.C.C.: U.F.O.
SEDE: G.T.D.M.
JJ JD. PIRAPORINHA - DIADEMA
3 DE NOVEMBRO DE 2014
8 HORAS
Nº 28
SUPERVISÃO
Antonio Eduardo Alexandrino (G.T.D.M.)
LÍDER
Lucas Alexandre Dias Conceição
REUNIÃO
Geral e Prática – Extraordinária
SECRETÁRIA
Isabela Cristina André Alexandrino
PARTICIPANTES
Breno Garcia Ferraz; Beatriz Juchimiuk Roberto; Isabela Cristina André Alexandrino;
Heitor Rodrigues Savegnago; Jonas Gonçalves Poiato; Lucas Alexandre Dias Conceição.
Tópicos da agenda
5 HORAS
DISCUSSÃO
Teste final da máquina.
CONCLUSÕES:
Neste dia realizamos a montagem do painel elétrico e por fim, fizemos o try -out final da máquina e
constatamos que a mesma cumpriu todos os fatores predeterminados, sendo aprovada com
sucesso.
ITENS DE AÇÃO
PESSOA RESPONSÁVEL
Monografia
Beatriz; Isabela; Lucas
PROFESSORES
ORIENTADORES
Eduardo Alves Cruz
Arcy Pires Piagetti Júnior
Luiz Antônio Carnielli
99
ANEXOS
100
RECEBEMOS DE M T R - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. OS PRODUTOS/SERVIÇOS
CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO
DATA DE RECEBIMENTO
Nº 000.008.557
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
SÉRIE: 1
DANFE
M T R - INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA.
CONTROLE DO FISCO
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
0 - Entrada
1
1 - Saída
RUA DO ORFANATO, 743 - - VILA PRUDENTE, Sao Paulo, SP CEP: 03131010 - Fone/Fax: 1129141194
CHAVE DE ACESSO
3514 0843 0802 4100 0109 5500 1000 0085 5710 0074 9009
Nº 000.008.557
SÉRIE: 1
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da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA
135140505119010 - 15/08/2014 13:50
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIB.
CNPJ
110257654117
43.080.241/0001-09
DESTINATÁRIO/REMETENTE
NOME/RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF
GTDM COMERCIO MANUTENÇÃO E SERV. EM EQUIPAMENTOS ELTR.
10.885.875/0001-71
ENDEREÇO
BAIRRO/DISTRITO
RUA UMUARAMA, 625 -
PIRAPORINHA
MUNÍCIPIO
FONE/FAX
Sao Bernardo do Campo
49304400
DATA DA EMISSÃO
15/08/2014
CEP
DATA DE ENTRADA/SAÍDA
09950-110
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DE ENTRADA/SAÍDA
SP 286333316118
FATURA
PAGAMENTO A PRAZO / Num.: VENCIMENTO 12/09/2014
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS
BASE DE CÁLCULO DO ICMS ST
0,00
VALOR DO FRETE
0,00
VALOR DO SEGURO
0,00
VALOR DO ICMS ST
DESCONTO
0,00
OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS
0,00
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
0,00
0,00
VALOR DO IPI
245,00
VALOR TOTAL DA NOTA
0,00
0,00
245,00
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
RAZÃO SOCIAL
FRETE POR CONTA
CÓDIGO ANTT
PLACA DO VEÍCULOUF
CNPJ/CPF
1- Destinatário/Remetente
ENDEREÇO
MUNICÍPIO
QUANTIDADE
ESPÉCIE
UF
MARCA
NUMERAÇÃO
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO BRUTO
PESO LÍQUIDO
DADOS DO PRODUTO/SERVIÇO
CÓDIGO
0393
0480
0393
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
MANOVACUOMETRO FS-62/4 -1+10 KGF/CM2
ROSCA 1/4"
Total aproximado de tributos federais, estaduais e
municipais: 8,88
VACUOMETRO FSIG-62/4 30 X 760MMHG
R.1/4"NPT
Total aproximado de tributos federais, estaduais e
municipais: 8,88
MANOVACUOMETRO FS-621 -1+10 KGF/CM2
ROSCA 1/4"
Total aproximado de tributos federais, estaduais e
municipais: 7,83
NCM/SH
CST
CFOP
UNID.
QTD.
VLR. UNIT.
VLR. TOTAL
90262090
0101
5102
PC
1,0000
85,0000
85,00
90262090
0101
5102
PC
1,0000
85,0000
85,00
90262090
0101
5102
PC
1,0000
75,0000
75,00
BC ICMS
VLR. ICMS
CÁLCULO DO ISSQN
INSCRIÇÃO MUNICIPAL
VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS
BASE DE CÁLCULO DO ISSQN
85373346
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
PERMITE O APROV. DO CRED. D CISDMNO VALOR DE R$ 8,28 CORRE
SP. A ALIQUOTA DE 3,38% NOS TERMOS DO ARTG. 23 DA LC 123...
PEDIDO VERA LUCIA
Total aproximado de tributos federais, estaduais e municipa
is: 25,60
RESERVADO AO FISCO
VALOR DO ISSQN
VLR. IPI
ALÍQ.
ICMS
ALÍQ.
IPI
101
RECEBEMOS DE WALDESA COMERCIO IMPORTACAO E REPRESENTACAO LTDA OS PRODUTOS/SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO
NF-e
Nº 000.026.896
DATA DE RECEBIMENTO
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
SÉRIE: 1
DANFE
WALDESA COMERCIO
IMPORTACAO E
REPRESENTACAO LTDA
CONTROLE DO FISCO
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
0 - Entrada
1
1 - Saída
RUA SANTA EFIGENIA, 581 - - SANTA EFIGENIA, Sao Paulo,
SP - CEP: 01207001 - Fone/Fax: 33378333
CHAVE DE ACESSO
3514 0861 0826 7300 0122 5500 1000 0268 9610 0000 0010
Nº 000.026.896
SÉRIE: 1
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NATUREZA DA OPERAÇÃO
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
VENDA A PRAZO
135140489606361 - 08/08/2014 16:48
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIB.
CNPJ
110088295119
61.082.673/0001-22
DESTINATÁRIO/REMETENTE
NOME/RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF
GTDM COM. MANUT. E SERV. EQUIP. ELET. LTDA
10.885.875/0001-71
ENDEREÇO
BAIRRO/DISTRITO
RUA UMUARAMA, 625 -
PIRAPORINHA
MUNÍCIPIO
FONE/FAX
Diadema
49304400
UF
DATA DA EMISSÃO
08/08/2014
CEP
DATA DE ENTRADA/SAÍDA
09950-110
08/08/2014
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DE ENTRADA/SAÍDA
SP 286333316118
16:42:00
FATURA
PAGAMENTO A PRAZO / Num.: 26896 / V. Orig.: 511,56 / V. Liq.: 511,56
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS
BASE DE CÁLCULO DO ICMS ST
0,00
VALOR DO FRETE
0,00
VALOR DO SEGURO
0,00
VALOR DO ICMS ST
DESCONTO
0,00
OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS
0,00
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
0,00
0,00
VALOR DO IPI
511,56
VALOR TOTAL DA NOTA
0,00
0,00
511,56
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
RAZÃO SOCIAL
FRETE POR CONTA
CÓDIGO ANTT
PLACA DO VEÍCULO
UF
CNPJ/CPF
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
1- Destinatário/Remetente
ENDEREÇO
MUNICÍPIO
QUANTIDADE
1
ESPÉCIE
MARCA
VOLUME
4
NUMERAÇÃO
PESO BRUTO
PESO LÍQUIDO
1,000
1,000
DADOS DO PRODUTO/SERVIÇO
CÓDIGO
10413799
5K
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
NCM/SH
CST
CFOP
UNID.
INVERSOR DE FREQUENCIA CFW100040S2024PSZ
Total aproximado de tributos federais, estaduais e
municipais: 45,56
POTENCIOMETRO 5K
Total aproximado de tributos federais, estaduais e
municipais: 1,76
85044050
060
5405
PC
1,0000
492,5600
492,56
85333910
060
5405
PC
1,0000
19,0000
19,00
QTD.
VLR. UNIT.
VLR. TOTAL
BC ICMS
VLR. ICMS
CÁLCULO DO ISSQN
INSCRIÇÃO MUNICIPAL
VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS
BASE DE CÁLCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Duplicata - Num.: 1, Venc.: 05/09/2014, Valor: 511,56
PEDIDO VIA E-MAIL SRA.VERA LUCIA
Informações Adicionais de Interesse do Fisco: ALIQUOTA DE I
CMS 0,IMPOSTO RECOLHIDO ANTECIPAMENTE CONFORME DECRETO 45.4
90/2000 ART.313-Z17 DO RICMS
Total aproximado de tributos federais, estaduais e municipa
is: 47,32
RESERVADO AO FISCO
VALOR DO ISSQN
VLR. IPI
ALÍQ.
ICMS
ALÍQ.
IPI
102
RECEBEMOS DE BAUXITA ELETRO PORCELANA LTDA OS PRODUTOS/SERVIÇOS CONSTANTES NA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO
DATA DE RECEBIMENTO
NF-e
Nº
000.001.191
SÉRIE : 1
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
AUXITA ELETRO PORCELANA LTD
Rua dos Andradas, 250
Centro
DANFE
DOCUMENTO AUXILIAR
DA NOTA FISCAL
ELETRÔNICA
0 - Entrada
1 - Saída
SAO PAULO
TEL/FAX:
CEP:
SP
32214874
01208000
CHAVE DE ACESSO
3514 0843 6076 5400 0190 5500 1000 0011 9110 0003 0288
1
Nº 000.001.191
SÉRIE :1
FOLHA:1 de 1
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PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
NATUREZA DA OPERAÇÃO
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
INSCRIÇÃO ESTADUAL
135140499056604 - 2014-08-13T13:20:52
INSCRIÇÃO ESTADUAL SUB. TRIBUTARIA
CNPJ
108953425119
43.607.654/0001-90
DESTINATÁRIO/REMETENTE
NOME/RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF
G T D M COM MANUT E SERV EM EQTOS ELETR LTDA
10.885.875/0001-71
ENDEREÇO
DATA DA EMISSÃO
BAIRRO/DISTRITO
Rua Umuarama, 625
Piraporinha
MUNICÍPIO
FONE/FAX
Diadema
1149304400
UF
13/08/2014
CEP
DATA DE SAÍDA/ENTRADA
09.950-110
13/08/2014
INSCRIÇÃO ESTADUAL
SP
HORA DE SAÍDA
286333316118
FATURA/DUPLICATA
Número Data Vcto. Valor
10/09/2014
312,50
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DE ICMS
VALOR DO ICMS
0,00
BASE DE CÁLCULO ICMS ST
0,00
VALOR DO FRETE
VALOR DO SEGURO
0,00
0,00
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO
0,00
DESCONTO
OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS
0,00
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
0,00
312,50
VALOR DO IPI
0,00
VALOR TOTAL DA NOTA
0,00
312,50
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
RAZÃO SOCIAL
FRETE POR CONTA
CÓDIGO ANTT
PLACA DO VEÍCULO
UF
CNPJ/CPF
1-Dest/Rem
ENDEREÇO
MUNICÍPIO
QUANTIDADE
ESPÉCIE
MARCA
UF
NUMERAÇÃO
volume
1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO BRUTO
PESO LIQUIDO
2,750
2,500
DADOS DO PRODUTO/SERVIÇO
COD.
PROD.
506PK
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
NCM
CST
CFOP
UNID.
QUANT.
VALOR UNITARIO VALOR TOTAL
B.CALC. ICMS
VALOR ICMS
SH
Missanga de Porcelana - 14x8x8mm
69039099 0 101
ALIQUOTAS
ICMS
5102
KG
2,5000
125,0000
312,50
CÁLCULO DO ISSQN
INSCRIÇÃO MUNICIPAL
VALOR IPI
VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS
BASE DE CALCULO DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
PV - VERA LUCIA - CLiente retira. - Empresa optante pelo Simples Nac
ional gera direito de credito do IPI. - Permite o aproveitamento do
credito de ICMS no valor de R$ 5,81, correspondente a aliquota de 1,
86%, nos termos do artigo 23 da L.C. 123.
RESERVADO AO FISCO
VALOR DO ISSQN
IPI
103
RECEBEMOS DE COMERCIAL RIMAR LTDA OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO
DATA DE RECEBIMENTO
NF-e
Nº 000.114.476
Série 1
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
COMERCIAL RIMAR LTDA
DANFE
Documento Auxiliar da
Nota Fiscal Eletrônica
0- ENTRADA
1
1- SAÍDA
PRAÇA GAUCHA N° 81 - SACOMÃ - SAO
PAULO-SP
CEP 04247-020
FONE (11)2947-3000
CHAVE DE ACESSO
3514 0762 1876 3800 0130 5500 1000 1144 7610 2947 1076
Nº 000.114.476
SÉRIE 1
FOLHA 1/1
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NATUREZA OPERAÇÃO
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO
V endas
135140465455863 30/07/2014 10:46:18
INSCRIÇÃO ESTADUAL
INSC. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUTÁRIO
CNPJ
105979200116
62.187.638/0001-30
DESTINATÁRIO/REMETENTE
NOME/RAZÃO SOCIAL
CNPJ/CPF
GTDM COM MANUT E SERV EM EQUI ELETR LTDA
10.885.875/0001-71
DATA DA EMISSÃO
30/07/2014
ENDEREÇO
BAIRRO/DISTRITO
CEP
DATA DA SAIDA / ENTRADA
RUA UMUARAMA 625
PIRAPORINHA
09950-110
30/07/2014
MUNICÍPIO
FONE/FAX
UF
INSCRIÇÃO ESTADUAL
HORA DA SAIDA / ENTRADA
DIADEMA
( )4930-4400
SP
286333316118
10:48:00
FATURA/DUPLICATAS
NÚMERO
VENCIMENTO
NÚMERO
VALOR ORIGINAL
114476
233,89
VALOR DESCONTO
VALOR LÍQUIDO
0,00
233,89
VALOR
00114476 29/08/2014
233,89
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS
BASE DE CÁLCULO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO
106,18
VALOR DO FRETE
7,87
VALOR DO SEGURO
0,00
DESCONTO
OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS
0,00
VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO
0,00
0,00
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
0,00
VALOR DO IPI
233,89
VALOR TOTAL DA NOTA
0,00
0,00
233,89
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL
FRETE POR CONTA
CÓDIGO ANTT
PLACA DO VEÍCULO UF
CNPJ/CPF
1-DEST/REM
ENDEREÇO
MUNICÍPIO
QUANTIDADE
ESPÉCIE
MARCA
UF
NUMERAÇÃO
1
INSCRIÇÃO ESTADUAL
PESO BRUTO
PESO LIQUÍDO
4,280
3,890
DADOS DO PRODUTO/SERVIÇO
CÓD.PROD.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
NCM/SH
CST CFOP
UNID.
QUANT.
V.UNITÁRIO
V.DESC.
V.TOTAL
BC.ICMS
V.ICMS
V.IPI
ALÍQ. ALÍQ.
ICMS
IPI
LU3SCC
LUVA A/C SW 2000/3000 A105
1/2
73079200
060 5405
PC
4,00
3,69
0,00
14,76
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
LU3SAA
LUVA A/C SW 2000/3000 A105
1/4
73079200
060 5405
PC
6,00
2,79
0,00
16,74
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
ML3BAA
MEIA LUVA A/C BSP 2000/3000
73079200
060 5405
PC
6,00
2,52
0,00
15,12
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
027EE
TEE GALV. BSP TUPY
73071990
060 5405
PC
2,00
9,39
0,00
18,78
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
023EE
NIPLE DUPLO GALV. BSP TUPY
73071990
060 5405
PC
6,00
5,02
0,00
30,12
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
NC001A
NIPLE CONICO
1/4
73031920
000 5102
PC
10,00
2,38
0,00
23,80
23,80
0,00
0,00
0,00
0,00
NC001D
NIPLE CONICO
3/4
73031920
000 5102
PC
6,00
2,80
0,00
16,80
16,80
0,00
0,00
0,00
0,00
037HG
COTOVELO RED.GALV. BSP TUPY 2 X 1.1/2
73071990
060 5405
PC
1,00
22,98
0,00
22,98
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
036GE
BUCHA RED.GALV. BSP TUPY
MONTADO COM ITEM ACIMA
73071990
060 5405
PC
1,00
9,21
0,00
9,21
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
VA624C
VALV. DE ALIVIO BSP FIG. 37 MIPEL 1/2
84814000
000 5102
PC
1,00
65,58
0,00
65,58
65,58
7,87
0,00 12,00
0,00
1/4
1
1
1.1/2 X 1
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
RESERVADO AO FISCO
Item 1,2,3,4,5,8,9,ICMS Recolhido por Subs.Tributaria cf. Art.313-Y RICMS/2000-SP.
DATA E HORA DA IMPRESSÃO: 30/07/2014 10:48
Desenvolvido por South Comercial Ltda
104
USILASER Usinagem, Corte e Conformação de Metais Eireli
Rua Lúcia Mormito Biason, 121 - Sertãozinho
Mauá - SP
E-mail:
[email protected]
Site:
TEL /FAX: (011) 4544.1559 / 4544.1184 / 4544.1449
CLIENTE: GTDM
CONTATO: VERA
FONE: 4930-4400
FAX:
CIDADE:
E-MAIL: [email protected],br
0346-14
Acab Sup
ORÇAMENTO Nº.
Solda
Usinagem
Mauá, 12 de Maio de 2014
PREÇO
UNITÁRIO
DE VENDA
CORTE A LASER
SAE 1020
8
10
X
14,26
142,57
CORTE A LASER
SAE 1020
8
10
X
14,12
141,17
Ø115X76
CORTE A LASER
SAE 1020
8
10
X
12,03
120,34
4
Ø115X70
CORTE A LASER
SAE 1020
8
10
X
11,95
119,50
5
Ø100X60
CORTE A LASER
SAE 1020
8
10
X
9,99
99,94
6
Ø63X33
CORTE A LASER
SAE 1020
6,3
20
X
4,89
97,89
7
CHAPA 110X80
CORTE A LASER
SAE 1020
6,3
12
X
7,11
85,28
8
Ø58x27
CORTE A LASER
SAE 1020
6,3
20
X
4,61
92,30
1
Ø130X89
2
Ø130X81
3
Dobra
QTD
DESCRIÇÃO
Laser
Esp
(mm)
DESENHO
TOTAL R$
Condições Gerais :
1. Dimensões máximas de corte de chapa: 2.000 mm x 4.000 mm.
2. Os desenhos deverão ser fornecidos em AUTO CAD escala
1:1, peças cortadas fora de sua verdadeira grandeza, serão de
responsabilidade do cliente.
3. MATERIAL POR CONTA DA USILASER.
4. Para somente o fornecimento de corte a laser, os furos com
diâmetros inferiores a espessura da chapa serão apenas marcados,
devendo o cliente executar a furação.
5. TOLERÂNCIAS: CORTE +- 0,2 DOBRA + - 0,5.
6. Durante o processo de dobra poderão ocorrer marcas na peça
devido o contato com a ferramenta de dobra e o material a ser
dobrado.
7. Podem ocorrer riscos na parte inferior da chapa devido ao gradeamento da
mesa de corte.
8. Peças cortadas no processo do laser podem apresentar
empenamento devido a tensões residuais do processo de
laminação.
9. Peças pequenas podem apresentar micro-junta o que não é caracterizado
como rebarba.
10. As espessuras de chapas podem variar conforme os padrões
e tolerâncias assegurados por normas das usinas.
11. A produção somente será iniciada quando:


TOTAL
MATERIAL
ITEM


Recebido pedido padrão do cliente, 
Recebido confirmação por e-mail, aprovando a proposta comercial, 

Recebido proposta devidamente assinada via fax. 
HORÁRIO PARA ENTREGA E RETIRADA DE MERCADORIAS : DAS 07:30 ÀS 11:00 E DAS 13:00 ÀS 16:00 h
PRAZO DE ENTREGA : 5 DIAS APÓS APROVAÇAO
CONDIÇÃO DE PAGAMENTO : 28 DDL
FATURAMENTO MÍNIMO : 350 REAIS
FRETE : CLIENTE
Atenciosamente,
Fernando Spajare
Diretor Comercial
VALIDADE DA PROPOSTA : 15 DIAS
ICMS: 18 % INCLUSO
PIS / COFINS : 3,65 %
IPI : 5 % A INCLUIR
PARCIAL
POR ITEM
898,99
105
Nome empresa: REQUIP
Criado por:
TAMIRES
Telefone:
11 4343 7878
Fax:
vendas01@bombasr
equip.com.br
Data:
03/04/2014
REQUIP COM. E SERVIÇOS LTDA TEL: 11 4343
7878
E-MAIL:[email protected]
A
GTDM
At. Sra. Vera
Tel: 11 4930-4777
E-mail: [email protected]
Conforme vossa solicitação segue anexo nosso orçamento.
Condições Gerais:
Cond. de pagamento: 28 ddl mediante aprovação de cadastro.
Prazo de entrega: 3 a 5 dias salvo venda previa.
Material posto FOB.
Garantia de 01 (Um) ano contra defeitos de fabricação.
Validade da proposta: 10 dias.
Att.
Tamires-Vendas
106
Nome empresa:
Criado por:
Telefone:
Fax:
Data:
Posição
REQUIP
TAMIRES
11 4343 7878
[email protected]
03/04/2014
Quantid. Descrição
1
Preço Unit.
CM1-5 A-R-I-E-AQQE
1.430,00 R$
Nota! Imagem do produto pode diferir do prod. real
A CM é uma bomba centrífuga multicelular horizontal compacta, monobloco, com:
um motor 3fásico, 200-220D/346-380Y V, 60 Hz Hz. montado na base.
A bomba dispõe de um orifício de aspiração axial e de um orifício de descarga radial,
incluindo um empanque mecânico especialmente concebido na solução AQQE.
O veio, os impulsores, as câmaras e os bujões de enchimento são em aço inoxidável.
A aspiração e a descarga são em Aço inoxidável.
A CM também pode funcionar como CME ligando o motor a um CUE. Para mais
informações, consulte a secção do CUE no Win/WebCAPS.
Líquido:
Gama de temperatura do líquido: -20 .. 120 °C
Temperatura do líquido:
20 °C
Densidade:
998.2 kg/m³
Técnicos:
Velocidade para características da bomba: 3480 rpm
Caudal efectivo calculado:
2 m³/h
Altura manométrica resultante da bomba: 43.5 m
Empanque:
AQQE
Homologações na chapa de características: CE,WRAS,ACS,PSE
Materiais:
Corpo da bomba:
Impulsor:
Borracha:
Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
EPDM
Instalação:
Temperatura ambiente máxima: 55 °C
Pressão máx. de funcionamento: 10 bar
Pressão máx. à temp. indicada: 10 bar / 120 °C
Flange padrão:
WHITWORTH THREAD RP
Entrada da bomba:
Rp 1
Descarga da bomba:
Rp 1
Car. eléctricas:
Tipo de motor:
Potência nominal - P2:
Frequência da rede:
71B
0.74 kW
60 Hz
107
Nome empresa:
Criado por:
Telefone:
Fax:
Data:
Posição
Quantid.
Descrição
REQUIP
TAMIRES
11 4343 7878
[email protected]
03/04/2014
Preço Unit.
Tensão nominal:
Factor de serviço:
Corrente nominal:
Velocidade nominal:
Classe de protecção (IEC 34-5):
Classe de isolamento (IEC 85):
3 x 200-220D/346-380Y V
1
3,3-3,5/2,0-2,2 A
3380-3429 rpm
55
F
Outros:
Peso líquido:
Peso bruto:
13.1 kg
15.6 kg
108
Nome empresa: REQUIP
Criado por:
TAMIRES
Telefone:
11 4343 7878
Fax:
[email protected]
Data:
03/04/2014
Descrição
Designação do produto:
Código:
Número EAN:
Valor
CM1-5 A-R-I-E-AQQE
A pedido
A pedido
H
(m)
60
CM1-5 3* 220 V, 60 Hz eta
Líq. bombeado = Água
(%)
Temper. líquido = 20 °C
Densidade = 998.2 kg/m³
50
40
2 m³/h
43.5 m
30
20
5
AQQE
CE,WRAS,ACS,PSE
10
00
P
A
A
Código do material:
Borracha:
Código para a borracha:
Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
Aço inoxidável
DIN W.-Nr. 1.4301
AISI 304
I
EPDM
E
Instalação:
Temperatura ambiente máxima:
Pressão máx. de funcionamento
Pressão máx. à temp. indicada
Flange padrão:
Código da ligação:
Entrada da bomba:
Descarga da bomba:
55 °C
10 bar
10 bar / 120 °C
WHITWORTH THREAD RP
R
Rp 1
Rp 1
Líquido:
Gama de temperatura do líquido
Temperatura do líquido:
Densidade:
-20 .. 120 °C
20 °C
998.2 kg/m³
Car. eléctricas:
Tipo de motor:
Potência nominal - P2:
Frequência da rede:
Tensão nominal:
Factor de serviço:
Corrente nominal:
Velocidade nominal:
Classe de protecção (IEC 34-5):
Classe de isolamento (IEC 85):
Protecção do motor:
71B
0.74 kW
60 Hz
3 x 200-220D/346-380Y V
1
3,3-3,5/2,0-2,2 A
3380-3429 rpm
55
F
NÃO
Outros:
Peso líquido:
Peso bruto:
13.1 kg
15.6 kg
0.5
1
1.5
2
2.5 Q(m³/h) 0
NPSH
(W)
600
P1 (m)
400
8
200
0
4
0
P2 12
233.5
142
Rp 1
174
107.5
RP 3/8
Rp 1
165
10
184
75
125
96
158
137
167
142.5
341
HIGH VOLTAGE
DIRECTION OF ROTATION
L
1
Impulsor:
80
70
60
50
40
30
20
10
L
3
Materiais:
Corpo da bomba:
3480 rpm
L
2
Técnicos:
Velocidade para características da
bomba
Caudal efectivo calculado:
Altura manométrica resultante da
bomba:
Impulsores:
Empanque:
Homologações na chapa de
características:
Versão da bomba:
Modelo:
98.3169
L
1
L
2
L3
LOW VOLTAGE
DIRECTION OF ROTATION
Impresso do CAPS Grundfos [2012.01.059]
4/8
RP 3/8
109
Nome empresa: REQUIP
Criado por:
TAMIRES
Telefone:
11 4343 7878
Fax:
[email protected]
Data:
03/04/2014
CM1-5 60 Hz
H
CM1-5 3* 220 V, 60 Hz
(m)
eta
Líq. bombeado = Água
(%)
Temper. líquido = 20 °C
Densidade = 998.2 kg/m³
60
50
40
80
70
30
60
50
20
40
30
10
20
10
00
P
(W)
0.5
1
1.5
2
2.5
Q(m³/h) 0
NPSH
(m)
800
P1
16
600
P2
12
400
8
200
4
0
0
Impresso do CAPS Grundfos [2012.01.059]
110
Nome empresa:
Criado por:
Telefone:
Fax:
Data:
REQUIP
TAMIRES
11 4343 7878
[email protected]
03/04/2014
341
137
142.5
RP 3/8
142
125158
RP 3/8
10
7
5
1
6
5
96
174 233.5
167
184
Rp 1
107.5
Rp 1
CM1-5 60 Hz
Nota! Todas as unidades estão em [mm], salvo indicação contrária.
Exclusão de responsabilidade: este desenho dimensional simplificado não apresenta todos os detalhes.
Impresso do CAPS Grundfos [2012.01.059]
7/8
111
ibreL
112
DATA DA COTAÇÃO:
07/04/2014
PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL
Código Do Cliente 2857
Nome Da Empresa
Estado
CNPJ
Nome Do Contato VERA LUCIA DIAS
GTDM COMÉRCIO MANUTENÇÃO E SERVIÇOS EM EQTO
Departamento COMPRAS
SÃO PAULO-SP
Telefone (0011) 4930-4400
Ramal
10.885.875/0001-71
CPF Pessoa Física:
Tipo Do Cliente Distribuidor/Revenda
Email [email protected]
Contato do
Representante
Representante
1º CONDIÇÃO DE FORNECIMENTO TÉCNICA COMERCIAL
Vantagens
Tecnológicas
(CLIENTE FORNECE MOTOR ELETRICO)
Bomba de vácuo alto vácuo, lubrificada a óleo do tipo palheta rotativa, já acoplada ao motor elétrico (monobloco), e filtro serador de ar e óleo,
vácuo contínuo sem oscilações e baixo nível de ruídos.
Nº Id 2437
Acoplada a um Sistema Vacuolu ? Não, Sistema por conta do cliente
Contato Comercial Srta. Joelma Cardoso
CONDIÇÃO COMERCIAL
Nº DA COTAÇÃO 2277
Quantidade 1
Código do Produto 6001
Descrição Bomba de Vácuo Lubrificada a Óleo
Preço Unitário Sem Impostos Motor Fornecido Pelo Cliente : R$ 3.062,50
Valor Total Sem Impostos Motor Fornecido Pelo Cliente: R$ 3.062,50
Modelo BVOBT-21
Alíquota (impostos Origem) 6,92%
Vazão Nominal (m³/h) 21
Icms (imposto Origem) 3,10%
Conexão do Vácuo (BSP) 3/4"
Vácuo Efetivo (mmHg) 758
Vácuo Absoluto(mbar) 2
Nível de Ruido (dB) 70
Acréscimo Financeiro ao mês 0,0%
Valor Total Com Impostos de Origem Com Motor Elétrico R$ 3.403,53
Fornecido Pelo Cliente
Substituição Tributária (Impostos destinatário) Com Motor R$ 603,04
Fornecido Pelo Cliente
Comprimento (mm) 350
FRETE FOB-Fábrica em Diadema-SP
Largura (mm) 320
Altura (mm) 210
PREÇO DO FRETE R$ 0,00
VALOR TOTAL SOMENTE DA BOMBA, MOTOR POSTO PELO
R$ 4.006,57
CLIENTE EM
NOSSA FABRICA
Peso (Kg) 21
DESCRIÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO
Marca Motor Elétrico WEG
Custo Unitário do Motor Eletrico
Aproximado no Fornecedor Abaixo:
R$ 469,00
Alimentação Trifásica
Potência (CV) 1,0CV
Tensão(V)/Frequência (Hz) 220-380V/60hz
Amperagem 3,00A-1,80A
Carcaça do Motor: 80
FORNECEDORES DE MOTORES ELETRICOS (WEG)
1-TSUKAMOTO-Srta. Vanessa
Tel: (11) 3246-4600
2-WALDESA-Sr. Gustavo
Tel: (11) 3337-8333
Opção de Pagamentos
21/45/60/90 ddl Sob análise de crédito
Rotação Por Minuto: 1700
Polos: 4 Polos
Proteção Elétrica IP-55 ( BLINDADO )
Flange: Sem Flange
Prazo de Entrega
Instalação e Start-up
7 Dias Úteis (Sujeito Alteração)
Orçamento a Parte, Não Incluso
Validade da Proposta
15 dias
113
8/5/2014
Webmail
Orçamento nº 0217098
De: AÇOS GRANJO
Para: [email protected]
Cópia:
Cópia oculta:
Assunto: Orçamento nº 0217098
Data: 07/05/2014 16:40
AÇOS GRANJO COMERCIAL LTDA
AV. NICOLA DEMARCHI, 170 - B. DEMARCHI - SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP
Tel.: 11-4346-4511 - Fax: - E-mail: [email protected]
À GTDM COM. MANUT. SERV. EM EQTOS ELETRICOS LTDA..
A/C VERA
Estamos lhe enviando abaixo uma cópia do seu orçamento, emitido em 07/05/2014 e com entrega prevista para 12/05/2014.
ORÇAMENTO NR.: 0217098
Item
1
2
3
Código
010001910
004010109
004002604
Descrição
CC FQ #3/16" 700x1000mm
TB SCH 40 S/C 3/4" 26,6x20,9x2,87
TB QUAD 25 x 25 x 3,00mm NBR 8261
Vl. IPI: R$ 0,00
Total do Pedido: R$ 373,00
Condição de Pagamento: FAT. 28 DDL
Observações:
Gratos por sua atenção.
AÇOS GRANJO COMERCIAL LTDA
Departamento de Vendas
Vendedor(a): RODRIGO
Unid.
KG
KG
KG
Qtd.
27,00
10,10
26,00
Vl. Unit
5,19
10,40
4,92
Unid. 2
PC
BR
BR
Qtd. 2
1,00
1,00
2,00
Vl. Unit 2
140,00
105,00
64,00
Vl. IPI
0,00
0,00
0,00
% IPI
0,00
0,00
0,00
Vl. Total
140,00
105,00
128,00
114
Ibrel Indústria Brasileira de Resistência Elétrica Industrial Ltda.
Praça Silva Mafra 1/18 – Pq. São Luis – CEP 02841-110 – São Paulo – SP
Pabx : 3218-0034
Fax : 3924-0034
Cnpj : 55.323.851/0001-67
I.E : 111.416.222.114
Site : www.ibrel.com.br
e-mail : [email protected]
MSN: [email protected]
São Paulo , 27 de janeiro de 2014
Orçamento Número: 012653 REVA
Requisitos do Cliente
Empresa
GTDM COM MANIT E SERV EQTOS ELETRICOS LT
Contato
VERA LUCIA DIAS
Departamento
COMPRAS
Telefone
011-4930-4777
Fax
011-4930-4400
E-mail
Código
TUBULAR
Requisitos do Produto
Descrição
Quantidade
TUBULAR FLANGEADA - 1500W 220/380V - 3 ELEMENTOS EM AÇO
INOX 304 Ø8.50MM - COMPRIMENTO
10,00
ÚTIL 500MM - FLANGE ESPECIAL
OVAL
Unitário (R$)
Total (R$)
215,00
2.150,00
Total do Orçamento ( R$ )
2.150,00
Condições Comerciais
Impostos
Condição de Pagamento
Optante pelo Simples Nacional – Lei Complementar 123 de 14/12/2006
 Informar em caso de revenda para verificação de impostos adicionais
VINTE E OITO DIAS
10 DIAS
20 dias
Transportadora ou Sedex
FOB - Favor Informar
Garantia
3 MESES
Mínimo para Fabricação
06 pecas
Observações
Atenciosamente ,
Cristina Santos
Depto de Vendas
Frete
Destinatário
115
Ibrel Indústria Brasileira de Resistência Elétrica Industrial Ltda.
Praça Silva Mafra 1/18 – Pq. São Luis – CEP 02841-110 – São Paulo – SP
Pabx : 3218-0034
Fax : 3924-0034
Cnpj : 55.323.851/0001-67
I.E : 111.416.222.114
Site : www.ibrel.com.br
e-mail : [email protected]
MSN: [email protected]
São Paulo , 7 de maio de 2014
Orçamento Número: 013039
Requisitos do Cliente
Empresa
GTDM COM MANUT E SERV EM EQUIP ELETRICOS
Contato
VERA
Departamento
COMPRAS
Telefone
011-4930-4400
E-mail
[email protected]
Código
36.008.05.16015
Fax
011-4930-4777
Requisitos do Produto
Descrição
Quantidade
TUBULAR FLANGEADA - 1500W 220/380V - INOX - 3 ELEMENTO D
8,00
8.50MM - COMPRIMENTO 500MM - C/
FLANGE OVAL ESPECIAL
Unitário (R$)
Total (R$)
215,00
1.720,00
Total do Orçamento ( R$ )
1.720,00
Condições Comerciais
Condição de Pagamento
Optante pelo Simples Nacional – Lei Complementar 123 de 14/12/2006
 Informar em caso de revenda para verificação de impostos adicionais
TRINTA E CINCO
Prazo de Entrega
05 DIAS
Transportadora ou Sedex
FOB - Favor Informar
Garantia
3 MESES
Mínimo para Fabricação
02 PECAS
Impostos
Observações
Atenciosamente ,
Cristina Santos
Depto de Vendas
Frete
Destinatário
Download

U.F.O.: Unidade de Filtragem de Óleo