PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE
CASTELO BRANCO
PDI UCB
2012 – 2016
j a ne i r o de 2 0 1 2
1
ÍNDICE
Item
Conteúdo
Página
1
APRESENTAÇÃO
04
2
A INSTITUIÇÃO
05
3
4
5
1. MISSÃO E VISÃO
05
2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
07
3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
09
DIAGNÓSTICO
15
1. INSERÇÃO REGIONAL
16
2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA
25
3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
27
3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
27
3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
41
3.3. EXTENSÃO
47
3.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
51
CORPO SOCIAL
55
4.1. CORPO DOCENTE
55
4.2. CORPO DISCENTE
55
4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
58
INFRA-ESTRUTURA
61
5.1.ÁREA FÍSICA
61
5.2.SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
62
5.3.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
62
5.4.LABORATÓRIOS
63
5.5.CAMPOS DE ESTÁGIO – CLÍNICA ESCOLA,
65
CLÍNICA VETERINÁRIA E NCPJ
6
FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS
66
7
PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)
75
1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS
75
2. POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
76
2.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
76
2.2. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
77
2.2.1. GRADUAÇÃO
77
2
2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
84
2.2.3. EXTENSÃO
88
2.2.4. AVALIAÇÃO
94
2.3. CORPO SOCIAL
96
2.3.1 CORPO DOCENTE
96
2.3.2. CORPO DISCENTE
97
2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
97
2.4. INFRA-ESTRUTURA
98
2.4.1. ÁREA FÍSICA
98
2.4.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
99
2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
100
2.4.4. LABORATÓRIOS
101
3
APRESENTAÇÃO
A Universidade Castelo Branco – UCB apresenta a atualização de seu Plano
de Desenvolvimento Institucional – 2012 a 2016, elaborado a partir do segundo
semestre de 2011, pautada em uma meta avaliação de desempenho frente as
metas preconizadas no PDI anterior e em consonância com as alterações
verificadas no panorama sócio político educacional e tecnológico brasileiro.
O presente documento reflete o conjunto de propostas apresentadas pela
administração da UCB ao longo dos últimos meses. As referidas propostas
foram fruto de reuniões que contaram com a participação da Chancelaria,
Reitoria, Vice-Reitorias, Pró-Reitoria, Coordenação de Educação a Distância –
CEaD,
Coordenações
de
Cursos,
Assessoria
de
Planejamento
e
Desenvolvimento Pedagógico, Avaliação Institucional e representantes do
Corpo Docente e do Segmento Administrativo.
Mantém os mecanismos estabelecidos e acompanhamento das metas e os
parâmetros determinantes para o êxito da IES no cumprimento de sua missão
e visão, nas quais se destacam: a) garantia da qualidade do ensino e
desenvolvimento da pesquisa na formação acadêmica e profissional; b) busca
da educação continuada; c) ênfase na utilização de novas tecnologias e de
múltiplos códigos de linguagem; d) consciência da necessidade de redução das
desigualdades sociais e da preservação do meio ambiente.
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I – A INSTITUIÇÃO
1. MISSÃO E VISÃO
A Universidade Castelo Branco tem como missão contribuir para a construção
e o desenvolvimento sustentável de uma sociedade mais justa e com igualdade
de oportunidades para todos ao oportunizar, numa perspectiva críticoreconstrutiva, a socialização e a produção do conhecimento científico,
formando profissionais para intervir em diferentes áreas de atuação acadêmicoprofissional, tendo como princípios pressupostos humanísticos, da inclusão
social e da cidadania emancipada.
A esta missão conjuga-se a Visão de ser reconhecida por sua importância para
o desenvolvimento sustentável regional e, em especial, da zona oeste do
Município do Rio de Janeiro, por meio da oferta qualificada de formação
acadêmica e profissional para o mundo do trabalho, da produção crítica e
reconstrutiva do conhecimento e da realização de programas/projetos de ação
social que tenha como horizonte a inclusão social e a formação cidadã.
A UCB busca interagir com seu meio, utilizando conhecimentos por ela
produzidos para responder às demandas regionais, objetivando subsidiar as
transformações sociais necessárias para uma sociedade mais justa e
equânime.
Considera, em consonância com os Planos Nacional de Graduação e de Pósgraduação, que a formação graduada e pós-graduada não deve restringir-se à
simples profissionalização, estrita e especializada, mas há que propiciar
também a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos
analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, de uma mentalidade científica, de
uma qualificação intelectual suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de
conhecimentos específicos, numa perspectiva de educação continuada.
Como parte de sua missão, e para concretizar seus propósitos torna-se
imperioso que a UCB atue com:
Competência, demonstrada pela sua capacidade de formar profissionais aptos
ao enfrentamento das novas condições impostas pelos crescentes e
5
acelerados avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças
verificadas nas relações de trabalho.
Pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades
da sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais,
regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras e compatíveis com a
realidade do país.
Eqüidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de
oportunidades a todos os cidadãos brasileiros.
6
2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
2.1-PRINCÍPIOS QUE REGEM A VIDA UNIVERSITÁRIA DA UCB
• Excelência no ensino, pesquisa, práticas investigativas e extensão;
• Conduta ética em todos os campos de atividade, com estrita observância
dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da
publicidade;
• Compromisso com a construção de uma sociedade justa socialmente,
ambientalmente responsável, respeitadora da diversidade e livre de todas as
formas
de
opressão
ou
discriminação de
classe,
gênero,
etnia
ou
nacionalidade;
• Respeito ao pluralismo de idéias e concepções educacionais/pedagógicas;
• Educação continuada como mecanismo de construção e socialização de
conhecimentos, pautando a formação de profissionais com base em princípios
humanísticos, éticos e de exercício da cidadania;
• Valorização da cultura nacional, regional e local;
• Construção/reconstrução
do
conhecimento
considerando
as
novas
tecnologias que possibilitem a inovação do processo pedagógico;
• Gestão transparente e participativa;
• Otimização e racionalização dos recursos humanos, tecnológicos, físicos e
financeiros;
• Unidade de patrimônio e de gestão administrativa e financeira.
2.2-OBJETIVOS
• Formar cidadãos movidos pela busca do aperfeiçoamento permanente e
aptos a contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, social,
econômico, ambiental, histórico e cultural, com pensamento reflexivo e crítico,
capazes de participar do mundo do trabalho e da sociedade brasileira;
• Viabilizar a efetividade das políticas de ensino, pesquisa, extensão, pósgraduação e práticas investigativas;
• Contribuir para a inserção social por meio do ensino, da pesquisa, das
práticas investigativas e da extensão;
• Promover uma ampla inserção da educação nos âmbitos regional e nacional
por meio de programas de Educação a Distancia;
7
• Desenvolver intercâmbio com a sociedade civil organizada, assegurando o
ingresso e a circulação no interior da Universidade das múltiplas formas de
saber e da experiência técnica, bem como da cultura com reconhecimento da
relevância dos conhecimentos e experiências desses atores sociais para o
aprimoramento acadêmico;
• Atuar institucionalmente com base na responsabilidade social, considerando
especialmente o que se refere à contribuição para a inclusão social, o
desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória
e do patrimônio cultural;
• Tornar efetivos os mecanismos para uma comunicação clara, eficiente e
eficaz, entre os membros da comunidade interna e entre a instituição e a
comunidade externa;
• Incentivar o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições
de trabalho dos colaboradores da UCB;
• Promover
atividades
de
educação
socioambiental
junto
às
partes
interessadas (stakeholders) em prol do estabelecimento do conceito de
desenvolvimento sustentável;
• Conduzir a organização e a gestão da UCB, de forma transparente,
colaborativa e participativa;
• Melhorar as condições de infraestrutura da Universidade para atender ao
processo acadêmico;
• Efetivar e aprimorar, continuamente, o processo de avaliação institucional;
• Desenvolver esforços para garantia da sustentabilidade financeira da UCB,
objetivando a continuidade dos compromissos na oferta da educação superior
atendendo aos padrões de qualidade.
8
3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A UCB é uma constante oportunidade para a Zona
Oeste. É uma Universidade em permanente
construção.
A Universidade Castelo Branco é uma das mais jovens universidades do
Rio de Janeiro e sua trajetória se confunde com a recente história da Zona
Oeste do Rio de Janeiro. Começa em 1963, quando é criada uma pequena
escola primária - Colégio de Aplicação Dr Paulo Gissoni - em Realengo, bairro
que se resumia a algumas casas e muito mato, mais parecido a uma zona rural
do que a um bairro de uma cidade que há poucos anos deixara de ser a capital
federal. O crescimento e desenvolvimento do colégio, bem como os positivos
resultados da missão educativa empreendida naquela época, deram espaços a
sonhos e compromissos maiores, caminhando pelo ensino básico ao ensino
superior.
Em menos de dez anos foi criado o Centro de Estudos Universitários
Paulo Gissoni, fundado em março de 1971, o que justificou a implementação
do Centro Educacional Realengo (CER), como entidade mantenedora,
instalando-se na Av. Santa Cruz 1.631, Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.
Os primeiros cursos superiores foram autorizados a funcionar com a
criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo
Branco, em outubro de 1971, e da Faculdade de Educação Física da
Guanabara, em novembro de 1973.
Em 1976, as duas faculdades passaram a constituir as Faculdades
Integradas Castelo Branco (FICAB), com a aprovação do Regimento Unificado
pelo parecer CFE n.º 2903/71, de julho de 1975, seguindo-se o reconhecimento
em dezembro de 1976 dos cursos que foram instalados inicialmente. Com a
implantação das FICAB, começa o processo de ampliação das instalações em
Realengo.
Nos anos seguintes, até o final da década de 1980, outros cursos, como
Matemática,
Pedagogia,
Fisioterapia,
Serviço
Social,
Administração
e
Informática juntam-se aos já tradicionais Letras e Educação Física.
A meta era ir mais além: oferecer o ensino como empenho universal em
sua ampla gama de possibilidades e inteirar-se a respeito das novas demandas
9
e especializações. Por isso, na década de 90, iniciou-se o processo formal de
transformação das FICAB em uma Universidade, com o acolhimento pelo CFE
da carta-consulta para criação da Universidade Castelo Branco, pela via de
autorização em 18/2/1991. No ano seguinte, no dia 23/7, foi aprovada a
autorização para implementação do Projeto da UCB e, em 30/07, a autorização
para funcionamento do curso de Ciências Biológicas.
O
processo
de
desenvolvimento
da
UCB
prosseguiu
com
o
reconhecimento, em 1993, dos cursos de Serviço Social, Administração e
Tecnologia em Processamento de Dados.
Além
do
ensino,
vinha-se
empreendendo
relevantes
ações
extensionistas junto à comunidade do seu entorno, bem como a produção de
conhecimentos acadêmicos.
A criação oficial da Universidade Castelo Branco – UCB - ocorreu no dia
4 de janeiro de 1995, baseada na Portaria Ministerial n.º 1.834 de 29 de
dezembro de 1994, com publicação no Diário Oficial da União de 30 de
dezembro de 1994, Seção 1, p. 21.241.
Esta nova condição traz renovado impulso ao processo de ampliação
das instalações da nova Universidade, tendo a inauguração do centro esportivo
representado o pioneirismo e o compromisso com a qualidade de ensino. O
crescimento e a expansão da Universidade continuaram com a implementação
de novos campi e unidades: Penha, em 1996; Recreio, em 2003; Santa Cruz,
em 2006; Rocha Miranda, em 2008 (atualmente desativado), Centro, em 2007
e Guadalupe, em 2011.
Quanto aos novos cursos, em 1995, são criados os Cursos: de Ciências
Contábeis e de Comunicação Social, hoje divido em Curso de Jornalismo e
Curso de Propaganda e Publicidade. Em 1996, começam os Cursos: Direito,
Sistema de Informação; e Habilitação de Português/Espanhol, no Curso de
Letras. Em 1997, o Curso de Medicina Veterinária. Em 1998, no Curso de
Pedagogia, Habilitação em Magistério na Educação Infantil e nas Séries Iniciais
do Ensino Fundamental e Administração Escolar.
Mas a UCB, continua e ainda em 1998, foi criado o Centro Superior de
Educação e Aperfeiçoamento Profissional – CEDAP, voltado preferencialmente
para atender às necessidades e oportunidades do mercado de trabalho
característico da Região de inserção da IES, composto por seis núcleos:
10
Inovação Tecnológica, Arte e Cultura, Negócios e Empreendimentos, Turismo e
Hotelaria, Lazer e Esporte e Formação Profissional na Saúde.
Já no novo milênio, mais uma vez atendendo às necessidades da
demanda local, são criados os Cursos de Enfermagem, Nutrição, Biomedicina
e os Superiores de Tecnologia, estes últimos, em substituição aos sequenciais
ofertados
pelo
CEDAP.
Ressalta-se
que
todos
os
referidos
cursos
apresentavam-se em conformidade com o previsto no PDI da UCB.
Em 2009 foi instituída a Reforma Curricular agrupando os seus cursos
em escolas para melhor desenvolver suas ações e atingir de forma efetiva o
preconizado em sua missão – educação permanente objetivando o
desenvolvimento tecnológico, científico, cultural, social, humano e sustentável
de sua área de influência, pautado com princípios humanísticos, éticos e de
exercício da cidadania.
As quatro Escolas formadas agrupam cursos por área de conhecimento e de
atuação, visualizando as oportunidades e necessidades do mercado da região
em que se insere.
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ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA
• “anel rodoviário” - ligará o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
(COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de Sepetiba, passando pelo Pólo GásQuímico, nas proximidades da Refinaria Duque de Caxias;
• Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação
da Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA;
• estimativa de que os empreendimentos localizados em Santa Cruz , Campo
Grande e Itaguaí ( Porto de Sepetiba), ultrapassem a casa dos cem mil
profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior;
• Zona Oeste como principal foco de obras de infraestrutura de transportes e
de instalações esportivas para a Olimpíada de 2016
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE
• forte carência e precariedade no atendimento à demanda de saúde pública
para a população da Zona Oeste;
• Realengo ocupa o 89º lugar em relação aos Índices de Desenvolvimento
Humano – IDH (IBGE, 2000);
• a transição demográfica e epidemiológica vem alterando as necessidades e
demandas populacionais por atenção à saúde, indicando a necessidade de
articulação entre a formação profissional e a organização do sistema de saúde;
• PPCs contemplando o arcabouço teórico do SUS, valorizando os postulados
éticos, a cidadania, a epidemiologia e o processo saúde/doença/cuidado, para
garantir formação contemporânea (referenciais nacionais e internacionais de
qualidade).
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
• formação humanística e compromisso público de aplicar seus estudos à
prática social;
• futuro professor -
pensar o ensino em sua totalidade, consciente da
necessidade de contínuo aperfeiçoamento, face às constantes mudanças
provocadas pelas TICs;
• melhoria de qualidade do ensino básico e superior;
• reflexão crítica sobre a prática pedagógica frente às novas demandas.
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ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
• desenvolvimento de tecnologias sociais que visam a melhoria da qualidade
de vida da população;
• PAC - mediação para minimização dos impactos socioambientais e
contribuição para o desenvolvimento local;
• em 2006, o setor de transporte e comunicação manteve o segundo lugar em
empregabilidade na região de Bangu, totalizando 15,5% dos postos de
trabalho, e foi ultrapassado por Campo Grande no setor de ensino (12,7%);
• desenvolvimento cultural, econômico, político, social e sustentável. Pólo
industrial, não somente - Complexo Petroquímico de Duque de Caxias, Porto
de Itaguaí, Complexo Siderúrgico e Industrial de Santa Cruz, ...
Cabe ressaltar que há, na UCB, cuidado especial em projetar e consolidar a
integração e a articulação das quatro Escolas, de seus campi e unidades tanto
na organização acadêmico-administrativa, como nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos, nos critérios e regras para seleção do corpo docente, na organização e
disposição de bibliotecas.
O caminho que culminou com a criação da Universidade Castelo Branco
foi rápido e denota o impulso de desenvolvimento característico da região onde
ela se localiza. A Zona Oeste, como foi dito, constitui-se na direção natural e
mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro.
A UCB, em sua breve trajetória no Ensino Superior brasileiro, tem se
posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da
legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo
Ministério de Educação. E, vencendo empecilhos naturais do mercado
brasileiro e sempre ligada à comunidade, empenha-se em democratizar o
ensino, levando-o a áreas, muitas vezes, de acentuado desequilíbrio
socioeconômico e também mantendo projetos que incentivam à cidadania,
capacitam profissionais e possibilitam a inclusão social.
Desde a sua criação, neste sentido, a UCB vem desenvolvendo um trabalho de
inserção e intercâmbio com as comunidades em seu entorno por meio de
ações de inclusão, diretamente voltadas para o atendimento das demandas
regionais e locais, respeitando sempre as especificidades de cada comunidade
e procurando contribuir para a compreensão de seus problemas.
13
No ano de 2007 foi criado o Núcleo de Gestão de Programas Sociais (NGPS),
com o objetivo de “Potencializar e articular Ações de Extensão nos Cursos de
Graduação, fortalecendo os vínculos com a população da Zona Oeste da
cidade do Rio de Janeiro”. O NGPS atende no térreo do bloco G1 – Térreo - no
campus Realengo, oportunizando aos alunos a realização de uma vivência
profissional, desenvolvendo o sentido da cidadania e a visão crítica
necessários a um processo de formação profissional sintonizado com a
realidade brasileira e local e suas transformações.
Atualmente, existem cerca de 19 (dezenove) Programas e Projetos que
atendem a comunidade, abrangendo as áreas da saúde, Educação, Esporte e
Meio Ambiente.
Na busca pela construção de uma sociedade mais justa e equânime,
eliminadora das muitas desigualdades verificadas na sociedade na qual se
insere, a UCB manifesta seu comprometimento com o desenvolvimento local e
regional, respondendo às demandas sociais identificadas através de interação
permanente com seu entorno para o necessário transformar da realidade,
assim como no comprometimento em acompanhar as metas traçadas pelo
governo do estado e município do Rio de janeiro, no sentido de corroborar para
seu alcance.
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II- DIAGNÓSTICO – 2011
1-DA ENTIDADE MANTENEDORA
Nome: Centro Educacional de Realengo
Sigla: CER
Endereço: Av. Santa Cruz 1.631
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Telefone: (21) 2406-7700
Documento de Criação: Registro n.o 8.595 – Livro C n.o 14
Inscrição no INSS: 42.265.413
CNPJ: 42.265.413/0001-48
Data: 22 de março de 1973
DA UNIVERSIDADE
Nome: Universidade Castelo Branco
Sigla: UCB
Endereço: Av. Santa Cruz 1.631
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Telefone: (21) 2406-7700
Fax: (21) 2401-9696
Ato de Reconhecimento: Portaria Ministerial n.o 1.834
Data: 29 de dezembro de 1994
Publicação: DOU de 30/12/94, Seção I, p. 21.241
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1. INSERÇÃO REGIONAL
INSTALAÇÕES DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
CAMPI
Realengo
Penha
UNIDADES
Centro
Guadalupe
Recreio
Rocha
Miranda
ENDEREÇO
Av. Santa Cruz, 1.631 Realengo
21710-250 RJ
Rua Com. Vergueiro da Cruz, 480, Penha
21021 – 020 RJ
ENDEREÇO
Rua da Quitanda, 71 - 6º andar
Centro
Av. Brasil 22.155 - Guadalupe - Rio de
Janeiro/RJ
Av. Salvador Allende, 6700, Recreio
22780-160 RJ
Av. dos Italianos, 374, Rocha Miranda
21510-103
TELEFONE
(21) 2406-7700
Fax (21) 2401-9696
(21) 2260-2633
Fax (21) 2431-5423
TELEFONE
(21) 2221-3134
(21) 2450-9550
(21) 2450-9551
(21) 2498-3838
(21) 2452-1207
A SITUAÇÃO DA UCB NO CONTEXTO LOCAL E NO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
A Universidade Castelo Branco concentra primordialmente suas atividades em
seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município
do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória educacional. A região foi
incorporada a partir da década de 1970, como área periférica; ao mesmo
tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual
se soterrou uma memória regional de peso histórico significativo, quanto pela
16
degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da
região a partir do século XX. A UCB possui outros campi e unidades
distribuídos pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro, a saber, Unidade Recreio
- também na Zona Oeste, Unidade Centro - no Centro da Cidade, Campus
Penha e Unidade Guadalupe - ambas na Zona Norte do Município.
Realengo, como toda a Zona Oeste, urbanizou-se e conta com amplo
comércio, empresas de prestação de serviços e indústrias, tendo como
principais vias de acesso a Linha Férrea – Supervia, as Avenidas: Brasil, das
Américas, Santa Cruz, Cesário de Melo, além das vias intermediárias e será
beneficiada com as obras de grandes vias ou corredores do sistema BRT (Bus
Rapide Transit) e BRS (Bus Rapid Sistem), como a BRT Transolímpica (liga
Magalhães Bastos e Deodoro à Barra da Tijuca e ao Recreio) , a BRT
Transbrasil (Liga Deodoro ao Aeroporto Santos Dumont e tem integração com
a Transcarioca e a Transolímpica), a Transcarioca ( liga a Barra da Tijuca ao
Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador), A Transoeste (liga Santa Cruz
e Campo Grande à Barra da Tijuca), as BRS’s 1, 2, 3, 4 e 5, algumas já
entregues à população e outras serão completadas até 2016, eliminando as
distâncias entre as diferentes zonas no Rio de Janeiro.
Tendo a seu favor o desenvolvimento da malha de transportes urbanos e as
demandas regionais, atualmente a UCB além de Realengo, possui outros
campi e unidades distribuídos pela Cidade do Rio de Janeiro, a saber: Unidade
Recreio - também na Zona Oeste; Unidade Centro - no Centro da Cidade;
Campus Penha e Unidade Guadalupe - ambas no limite entre as Zonas Oeste
e Norte do Município.
E, para melhor entender a UCB, é imprescindível que se conheça um pouco da
região em que se insere e atua, isto é, do Município do Rio de Janeiro, de sua
Zona Oeste, de sua XXXII Região Administrativa e do Bairro Realengo, bem
como da Região de Bangu, criada pelo Projeto de Cidades da Cidade, que
aglutina as Regiões Administrativas de Bangu (XVII RA) e a de Realengo
(XXXIII RA).
17
O Estado do Rio de Janeiro
De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro
2007-2010,
“O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos
geográficos. Com uma área territorial de 43,7 mil Km², o estado
somente não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a
população, estimada em mais 15 milhões de habitantes (Censo
2010), o torna o terceiro mais populoso do país. Cerca de 96% da
população do estado reside em áreas urbanas, sendo que a maior
parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba,
aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75%
de toda a população do estado. É a segunda maior metrópole
brasileira e uma das 15 maiores do mundo.
Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a
segunda posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro).
Sua estrutura produtiva é dominada pelas cadeias produtivas
petrolíferas, metal-mecânica, químico-farmacêutica e serviços.
Entretanto, o grande destaque do Rio de Janeiro no cenário
econômico se refere ao setor petróleo: o estado responde por
mais de 80% da produção nacional e possui a maior reserva do
país.”
Pelo Censo Demográfico de 2010, o Rio de Janeiro pertence ao grupo dos
estados com maior quantitativo populacional do Brasil. São Paulo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná concentram 58,7%
da população brasileira.
Dado estatísticos do Estado do Rio de Janeiro: (tabela 1)
Síntese das Informações sobre o Estado do Rio de Janeiro na Região Sudeste do Brasil
Estado do Rio de Janeiro - Capital : Rio de
Região - Sudeste
Sigla
RJ
Janeiro
População - Censo 2010
Pessoas
15.993.583
BASE TERRITORIAL– 2010- Área da Unidade
Km2
43.696,054
Territorial
Densidade Demográfica
(hab/ km2)
366,01
Quantidade de Municípios
92
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
PIB (2003)
Reais
222.564.408.000,00
Renda Per Capita (2004)
Reais
14.639,00
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
0,807
(PNUD – 2000)
Principais atividades
Indústria, Turismo, Serviços e Extração de Petróleo
Econômicas
Analfabetismo – 2000
4%
Expectativa de vida – 2000
72,4
anos
18
No relatório de 2010 do SEBRAE/RJ, além de chamar atenção para o potencial
turístico natural do Estado do Rio de Janeiro por sua diversidade cultural e
geográfica informa que em 2008, o RJ registrou aproximadamente, 493 mil
estabelecimentos formais, com as microempresas representando 90,8%, as
pequenas empresas 7,6%, média empresas 0,9%, grandes empresas 0,7%,
logo as micro e pequenas empresas perfazem os 98,4% do total. Das
empresas registradas, o maior percentual ficou com o setor de serviços,
seguido do setor do comércio, e o menor, no agronegócio, de acordo com o
quadro abaixo.
ESTABELECIMENTO POR SETOR ECONÔMICO E POR PORTE – 2008 a 2010
Setor
Econômico
Indústria
Comércio
Serviços
Agronegócios
Total
Porte
Micro
Pequena
Média
Grande
Total
Setor
46.233
161.053
232.115
8.151
447.552
90,8%
3.751
14.333
19.191
352
37.627
7,6%
827
1.230
2.338
14
4.418
0,9%
181
698
2.365
8
3.252
0,7%
50.992
177.323
256.009
8.525
402.849
100%
10,3%
36,0%,
51,9%
1,8%
100%
***
Na exportação, os ramos de atividade de destaque entre as microempresas do
estado, no primeiro semestre de 2009 foram o comércio e a indústria, que em
conjunto, representam 90,7% do total.
Ainda no relatório do SEBRAE/2010, dados da JUCERJ - Junta Comercial do
Estado do Rio de Janeiro, comparados nos período de janeiro a julho de 2009
e de 2010, indicam que houve, em 2010, um acréscimo de 8,04% na
constituição de empresas e um decréscimo de 1,23% na extinção do número
de empresas no Estado do Rio de Janeiro, como vemos demonstrado abaixo:
MOVIMENTAÇÃO DE EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2009/2010 JUCERJ
Constituição de Empresas
Extinção de Empresas
Mês/Ano
Total
Total
Mês/Ano
Janeiro a julho /2009
5.275
20.969
Janeiro a julho /2009
Janeiro a julho /2010
5.210
22.804
Janeiro a julho /2010
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
19
O Estado do Rio de Janeiro, cujo PIB 2009 cresceu 2% enquanto o do país
recuou 0,3%, é o segundo menor estado da federação e a segunda maior
economia da federação, tem como capital o Município do Rio de Janeiro, cujos
dados serão apresentados no próximo item.
O Município do Rio de Janeiro
Dados estatísticos do Município do Rio de Janeiro:
Síntese das Informações sobre o Município do Rio de Janeiro no Estado do
Rio de Janeiro
ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO - 2009 e 2011
População Estimada – 2009
6.186.710
População Estimada – 2011
6.355.949
BASE TERRITORIAL – 2010- Área da Unidade Territorial
1.200,279
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA -2006 –Eleitorado
4.534.940
PRODUTO INTERNO BRUTO dos Municípios-2010- PIB
28.405,95
per capita
ENSINO-Matrículas, Docentes e Rede Escolar-2009
Matrícula - Ensino Fundamental
809.884
Matrícula - Ensino Médio
263.500
Docentes - Ensino Fundamental
34.190
Docentes - Ensino Médio
16.106
SERVIÇOS DE SAÚDE - 2010
Estabelecimentos de Saúde SUS
257
Pessoas
km2
Eleitores
Reais
Matrículas
Docentes
Estabelecime
ntos
Pessoas
Estatística do Registro Civil - Nascidos vivos81.934
registrados- 2010
FINANÇAS PÚBLICAS - 2010
Receitas orçamentárias realizadas – Correntes
11.089.715.255,20
Reais
Despesas orçamentárias realizadas – Correntes
9.908.361.051,99
Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios 148.637.323,10
Reais
FPM
ESTATÍSTICA DO CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS - 2010
Número de Unidades locais
191.694
Unidades
Pessoal ocupado total
2.482.809
Pessoas
http://www.ibge.com.br/cidadesat
20
A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro
“A expansão para a zona oeste é clara, é o único
vazio da cidade. O resto está muito
concentrado...” (SIDRA, Censo 2010, IBGE)
A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da
Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil,
Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo
dos Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia
de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba,
Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência,
Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio
dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará,
Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem
Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire.
Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da Pedra
Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre
o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia,
Taquara, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem
Grande, Vargem Pequena, Praça Seca, Realengo).
A Zona Oeste é politicamente dividida em nove Regiões Administrativas:
RA
XVI
Região Administrativa
Jacarepaguá
Bairros
Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia
Azul, Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque,
Taquara, Vila Valqueire e parte de Rio das Pedras.
XVII
Bangu
Bangu, Padre Miguel, Senador Camará. e parte de
Gericinó
XVIII
Campo Grande
Campo Grande, Cosmos, Santíssimo, Senador
Vasconcelos, Inhoaíba
XIX
Santa Cruz
Paciência, Santa Cruz, Sepetiba
XXIV
Barra da Tijuca
Barra da Tijuca, Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá,
Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem
Pequena e parte de Rio das Pedras.
XXVI
Guaratiba
Barra de Guaratiba, Guaratiba, Pedra de Guaratiba.
XXXII
Colônia Juliano Moreira Colônia.
XXXIII
Realengo
Campo dos Afonsos; Deodoro; Jardim Sulacap,
Magalhães Bastos, Realengo, Vila Militar.
XXXIV Cidade de Deus
Cidade de Deus.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Oeste_(Rio_de_Janeiro) junho de 2009
21
Na proposta do Plano Estratégico do Rio de Janeiro – As Cidades da
Cidade - dentro, nesta macro-região (Zona Oeste), destacamos a Região de
Bangu, que resulta, como foi dito, da aglutinação das duas RAs: XVII e XXXIV,
cobrindo uma área de 12.236 hectares, na qual residem 659.649 habitantes,
segundo o Censo 2000. Esta Região de Bangu é formada, então, por nove
bairros: Bangu, Padre Miguel e Senador Câmara (da XVII RA), Campo dos
Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Senador
Camará e Vila Militar (da XXXIII RA).
Em destaque a Região Bangu:116 - Anil; 141 - Bangu; 89 - Bento Ribeiro; 78 Campinho; 136 - Campo dos Afonsos; 82 - Cascadura; 80 - Cavalcanti; 119 Curicica; 134 - Deodoro; 81 - Engenheiro Leal; 120 - Freguesia; 117 Gardênia Azul; 87 - Honório Gurgel; 115 - Jacarepaguá; 137 - Jardim Sulacap;
83 - Madureira; 138 - Magalhães Bastos; 90 - Marechal Hermes; 88 - Oswaldo
Cruz; 140 - Padre Miguel; 121 - Pechincha; 124 - Praça Seca; 79 - Quintino
Bocaiúva; 139 - Realengo; 86 - Rocha Miranda; 142 - Senador Camará;
123 - Tanque; 122 - Taquara; 85 - Turiaçu; 84 - Vaz Lobo; 135 - Vila
Militar; 125 - Vila Valqueire.
A atividade econômica local é composta por cerca de 8.300 estabelecimentos,
86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, e 91,3% do total
representam microempresas empregando aproximadamente 113 mil pessoas
(dados da pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio
de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto
FAPERJ / UFRJ – Instituto de Economia).
O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a
menor arrecadação da cidade.
22
A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano,
segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª
posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de
Janeiro – As Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH,
é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDHE=0,930) e 11ª em renda (IDH-R=0,736).
Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à
taxa relativa de 9,7%, ou 63.689 novos habitantes, no período 1991/2000. Essa
taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8%
verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de
crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu
mais acentuadamente na segunda metade da década.
Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap
(16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%.
Em compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e
Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa
média entre 4% e 6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de
baixa renda média e, especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um
rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos.
Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização
concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de
projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização
Solidária e o Projeto Micro-Escola. Em relação à população com nível superior,
observa-se uma fatia ainda muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a
7%, justificando a ampliação de seu quantitativo de vagas e cursos. Cursos que
terão reformulados seus projetos, sempre que se fizer necessário, face as
alterações no contexto social, econômico, tecnológico e educacional,
principalmente as delineadas em sua região de atuação, ou através de
Reforma Curricular que venha a ser promovida nos cursos de graduação da
UCB.
A UCB entende e solidifica seu papel, ciente de que, na Zona Oeste, se fazem
necessárias algumas atitudes, gestoras e jurídicas, capazes de: desenvolver
ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar o setor de cultura e lazer;
revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e serviços; promover
23
o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios; desenvolver
programas complementares visando a melhoria das condições de vida na
região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A
Cidade das Cidades.
24
2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA
O Centro Educacional de Realengo (CER) é uma associação civil, sem fins
econômicos, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, registrada na forma
da Lei, e é responsável, juridicamente, pela existência de funcionamento da
Universidade Castelo Branco, de acordo com a legislação em vigor.
É de competência da Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento da Universidade colocando-lhe à disposição os bens imóveis e
móveis necessários e assegurando-lhe suficientes fatores humanos e recursos
financeiros.
A universidade terá seus objetivos desenvolvidos sob autoridade superior da
Chanceler, dirigente máximo de supervisão, responsável pela manutenção e
política de administração da universidade, escolhido e empossado pela
Mantenedora, por tempo indeterminado.
A Reitoria é um órgão que coordena e superintende todas as atividades
universitárias, é exercida pelo Reitor, de livre escolha da Mantenedora e
designado pelo Chanceler.
As áreas de atividades da UCB se dividem em acadêmica e administrativa,
coordenadas cada uma por seu Vice-Reitor.
Os Vice e Pró-Reitores são indicados pelo reitor e designados pelo Chanceler.
Nome
Cargo
Titulação
Vera Costa Gissoni
Chanceler
Mestre
Daniela Ribeiro de
Gusmão
Helder
Guerra
de
Resende
Marcelo Costa Gissoni
Reitora
Doutora
Vice-Reitor de Ensino de Graduação
e Corpo Discente
Vice-Reitor de Gestão Administrativa
e desenvolvimento
Helder
Guerra
de Vice-Reitor de Pesquisa e PósResende
Graduação
Elizabeth
Rodrigues Pró-Reitora de Extensão
Felix
Doutor
Especialista
Doutor
Mestre
25
O quadro administrativo Acadêmico da Universidade é composto ainda por:
Nome
Cargo
Cláudio
Antônio
Salles Prefeito
Monteiro
Kátia da Silva Pinheiro
Gerente
de
Recursos
Humanos
Kilza Albino De Sousa
Coordenadora
da
PósGraduação Lato-Sensu
Luciana Ferreira Furtado de Coordenadora da Educação a
Mendonça
Distância
Luiza
Helena
Salomão Assessora Pedagógica e de
Marques
Desenvolvimento
Márcio Egypto Rosa
Coordenador da Assessoria
Jurídica
Marcus Lima Fontanet
Coordenador da Divisão de
Admissão e Registro
Renata Luiza V. Perestrelo Gerente de Planejamento e
Teiceira.
Cobrança
Sandra Regina de C. Barbosa Gerente da Biblioteca
Valverde
Sérgio Freire França Filho
Diretor de Planejamento e
Controle
Sérgio Teixeira De Souza
Coordenador da Diretoria de
Informática
Sônia Pereira Koehler
Coordenadora da Avaliação
Institucional e Pesquisadora
Institucional
Titulação
Graduado
Graduada
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Graduado
Especialista
Graduada
Mestre
Graduado
Mestre
A Administração Acadêmica da UCB tem como órgãos deliberativos,
normativos e consultivos máximos o Conselho Universitário (CONUN) e o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), cujas atribuições e funções
estão descritas em seu Estatuto e Regimento.
26
3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
A organização pedagógica da Universidade Castelo Branco se fundamenta na
articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, garantindo a
necessária
unidade
e
autonomia
das
mesmas
no
desenvolvimento
acadêmico/institucional.
3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
O ensino de graduação na Universidade Castelo Branco é coordenado pela
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação.
Compete a esta Vice-Reitoria:
• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas ao ensino de
graduação;
• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Graduação;
• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Graduação;
• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de
atuação.
27
A UCB OFERECE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.
ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UCB:
UNIDADE SEDE - REALENGO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Administração
DF nº 97654, 12/04/89
Nº Par. 89/89 CFE
Resolução CEPE 026/07
25/04/07
DF s/nº, 31/07/92
Nº Par. 297/92 CFE
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/2010
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
Res. CONUN nº 001/95,
06/01/95
Res. CONUN nº 003/95,
06/01/95
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/2010
Port. MEC Nº 581, 16/04/93
Nº Par. 108/93 CFE
Biomedicina
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas Bacharelado
Ciências Biológicas Licenciatura
Ciências Contábeis
Comunicação Social
Jornalismo e Publicidade
Jornalismo
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria MEC Nº 581/99,
24/03/99
Port. MEC Nº 999, 14/07/00
Nº Par. 553/00 CES/CNE
Port. MEC Nº 845, 22/03/02
Port. MEC Nº 304, 02/08/11
Port. MEC Nº 846, 22/03/02
Nº Par. 444/02 SESu
Port. MEC Nº 421, 11/10/11
28
CONTINUAÇÃO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
Publicidade
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
Par. CNE Nº 326, 20/12/95
Hom. Ministerial, 25/12/95
DF 73103, 07/11/73
Par. CF Nº 1770/73 CFE
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
Res. CEPE Nº 017/02,
20/09/02
Direito
Educação Física
Educação Física Bacharelado
Educação Física Licenciatura
Enfermagem
Fisioterapia
Geografia
História
DF 89454, 20/03/84
Par. CFE Nº 51/84
RESOLUÇÃO Nº 074/07 CEPE, 17/10/07
RESOLUÇÃO Nº 073/07 CEPE, 17/10/07
RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Port. MEC Nº 303, 21/02/11
Port. MEC Nº 3.693, 20/12/02
Nº Par.420/02 CES/CNE
DF 79362, 09/03/77
Par. CFE Nº 4420/76
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Port. MEC Nº 775 de 7/11/08
Port. Sesu Nº 1.030,
07/12/06
Par. Sesu Nº 2.138/06
Port. MEC Nº 751, 20/10/86
Par. CFE Nº 533/1986
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
29
CONTINUAÇÃO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Letras - Espanhol
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
RESOLUÇÃO Nº 178/10 –
CEPE, 25/08/10
Port. MEC Nº 397, 12/07/88
Par. CFE Nº 460/88
Res. CEPE Nº 001, 26/04/06
Res. CEPE Nº 011, 17/04/02
Portaria MEC Nº 847 de
22/03/02
Decreto Federal Nº 79362 de
09/03/77
Decreto Federal Nº 79362 de
09/03/77
Port. MEC Nº 536, 02/04/93
Par. CFE Nº 109/93
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Port. MEC Nº 3799, 17/11/04
Par. Sesu, Nº 2240/04
Port. MEC Nº 584, 16/04/93
Par. CFE Nº 107/93
Letras - Inglês
Letras - Português
Matemática
Nutrição
Pedagogia
Serviço Social
DF 97652, 12/04/89
Par. CFE Nº 1159/88
Sistemas de Informação
Res. CONUN Nº 007,
22/06/95
DF. 89454, 20/03/84
Par. CFE Nº 51/84
Resolução CEPE Nº 004/07,
13/02/07
Terapia Ocupacional
Sup. de Tecnologia em
Petróleo e Gás
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
• Port. MEC Nº 728,
23/10/08
• Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Port. MEC Nº 861, 22/03/02
Par. Sesu Nº 460/02
Port. MEC Nº 751, 20/10/86
Par. CFE Nº 533/86
Portaria Nº 176, 23/02/11
30
CONTINUAÇÃO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Sup. de Tecnologia em
Design Gráfico
Sup. de Tecnologia em
Gestão Ambiental
Sup. de Tecnologia em
Gestão Comercial
Sup. de Tecnologia em
Gestão de Recursos
Humanos
Sup. de Tecnologia em
Gestão Hospitalar
Sup. de Tecnologia em
Logística
Sup. de Tecnologia em
Marketing
Sup. de Tecnologia em
Negócios Imobiliários
Sup. de Tecnologia em
Gestão Empresarial
Resolução CEPE UCB Nº
075/08, 10/09/08
Resolução CEPE UCB 027/
07, 25/04/07
Resolução CEPE UCB Nº
040/11, 03/10/11
PORTARIA Nº 480, 25/11/11
Resolução CEPE Nº 036/ 06,
09/10/06
Resolução CEPE UCB Nº
041/11,03/10/11
Resolução CEPE UCB 040/
06, 09/10/06
Resolução CEPE Nº 029/07,
25/04/07
Resolução CEPE UCB Nº
036/11,03/10/11
Resolução CEPE UCB Nº
001/10, 21/01/10
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria MEC Nº 65, 04/02/11
Portaria Nº 480, 25/11/11
Portaria MEC Nº 386,
22/09/11
31
CONTINUAÇÃO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
Sup. de Tecnologia em
Processos Escolares
Sup. de Tecnologia em
Produção Audiovisual
Sup. de Tecnologia em
Produção Cultural
Sup. de Tecnologia em
Redes de Computadores
Sup. de Tecnologia em
Saneamento Ambiental
Sup. de Tecnologia em
Sistemas para Internet
Resolução CEPE UCB
037/11, 03/10/11
Resolução CEPE UCB
038/11, 03/10/11
Resolução CEPE UCB
039/11, 03/10/11
Resolução CEPE UCB
074/11,10/09/08
Resolução CEPE UCB
042/11, 03/10/11
Resolução CEPE UCB
043/11,03/10/11
RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Nº
Nº
Nº
Nº
Nº
Nº
UNIDADE PENHA
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Medicina Veterinária
Res. CONUN Nº 002/97,
27/03/97
Portaria MEC Nº 1496 de
13/06/2003
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
• Port. Sesu Nº 260,
27/03/07
• Port. MEC Nº 1, 06/01/12
32
UNIDADE CENTRO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
Administração
Resolução CEPE CONUN UCB Nº
080, 12/12/07
Resolução CEPE CONUN UCB Nº
020/09, 31/05/09
Resolução CEPE CONUN UCB Nº
021/09, 31/05/09
Sup. de Tecnologia
em Gestão de RH
Sup. de Tecnologia
em Gestão
Empresarial
RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
UNIDADE RECREIO
CURSOS
AUTORIZAÇÃO
Sup. de Tecnologia
em Gestão de RH
Sup. de Tecnologia
em Gestão
Empresarial
Resolução CEPE CONUN UCB Nº
020/09, 31/05/09
Resolução CEPE Nº 021/09,
13/05/09
RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
33
UNIDADE GUADALUPE
CURSOS
Administração
Ciências Contábeis
Sistemas de
Informação
Sup. de Tecnologia
em Gestão Comercial
Sup. de Tecnologia
em Gestão de RH
Sup. de Tecnologia
em Gestão Financeira
Sup. de Tecnologia
em Logística
Sup. de Tecnologia
em Marketing
Sup. de Tecnologia
em Processos
Escolares
Sup. de Tecnologia
em Gestão
Empresarial
AUTORIZAÇÃO
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
Resolução
03/10/11
RECONHECIMENTO
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
CEPE Nº 044/11 DE
CEPE Nº 045/11 DE
CEPE Nº 046/11 DE
CEPE Nº 040/11 DE
CEPE Nº 047/11 DE
CEPE Nº 051/11 DE
CEPE Nº 048/11 DE
CEPE Nº 049/11 DE
– CEPE Nº 037/11 de
Resolução – CEPE Nº 050/11 de
03/10/11
34
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS - EAD
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Administração
Res. CEPE nº 046, 25/10/06
Ciências Biológicas
Res. CEPE nº 001-E, 11/04/06
Ciências Contabeis
Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06
Ciências Sociais
Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06
Educação Física
Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06
Enfermagem
Res. CEPE nº 001-H, 11/04/06
Fisioterapia
Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06
História
Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06
Geografia
Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06
Letras
Res. CEPE nº 001-B, 11/04/06
Matemática
Res. CEPE nº 001-D, 11/04/06
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
35
CONTINUAÇÃO
CURSOS - EAD
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Pedagogia
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06
Sup. de Tecnologia em
Marketing
Sup. de Tecnologia em
Processos Gerencias
Sup. de Tecnologia em
Negócios Imobiliários
Sup. de Tecnologia em
Gestão Financeira
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10
CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
e Parecer
36
DESEMPENHO DA UCB E DE SEUS CURSOS FRENTE AOS INDICADORES PROVENIENTES DO ENADE:
ENADE 2010/2007/2004
Área/Ano
Biomedicina
Superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental
Medicina Veterinária
Enfermagem
Nutrição
Educação Física
Fisioterapia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Conceito ENADE
2010
2007
2004
SC
2
3
2
3
3
2
4
1
2
2
SC
3
3
4
3
Conceito IDD
2010
2007
2004
4
SC
3
2
4
4
3
3
SC
3
2
4
3
-
2010
SC
2
3
3
3
3
3
3
SC
CPC
2007
2004
3
2
SC
3
2
4
SC
-
ENADE 2008/2005
Área/Ano
Bacharelado em Sistemas de Informação
Biologia
Ciências Sociais
Letras
Matemática
Pedagogia
Conceito ENADE
2008
2005
4
1
2
3
SC
3
3
3
3
2
2
Conceito IDD
2008
2005
4
3
SC
2
3
2
-
CPC
2008
2005
3
3
SC
3
3
3
-
37
ENADE 2009/2006
Conceito
ENADE
Área/Ano
Administração
Direito
Jornalismo
Publicidade e Propaganda
Ciências Contábeis
Curso Superior de Tecnologia
Curso Superior de Tecnologia
Financeira
Curso Superior de Tecnologia
Gerenciais
Curso Superior de Tecnologia
Humanos
em Marketing
em Gestão
em Processos
em Recursos
Conceito IDD
2009
2006
3
2
3
3
3
2
2
2
2
4
2
-
2009
(Contínuo)
1,86
2,19
1,74
3,36
1,88
0,78
2
-
2
2
CPC
2006
2009
2006
3
2
2
2
2
-
2
2
3
3
3
2
-
1,29
-
2
-
-
-
-
2
-
-
2,36
-
3
-
38
ÍNDICE GERAL DE CURSO DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
IES
Sigla
UF
(Sede)
Dependência
Administrativa
IGC
Cursos
Cursos com
participantes CPC no
Contínuo Faixas
no triênio
triênio
IGC 2008 (Triênio 2006, 2007 e 2008)
Universidade Castelo
Branco
UCB
RJ
PRIVADA
18
16
210
3
20
199
3
198
3
IGC 2009 (Triênio 2007, 2008 e 2009)
Universidade Castelo
Branco
UCB
RJ
PRIVADA
22
IGC 2010 (Triênio 2008, 2009 e 2010)
Universidade Castelo
Branco
UCB
RJ
PRIVADA
Fonte: INEP/MEC
A Coordenação dos Cursos é exercida por professor indicado pelo Reitor e designado pela Chanceler.
O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato, os respectivos representantes docentes,
escolhidos por seus pares, e por um representante discente, escolhido entre os representantes de turma.
39
COORDENADORES
Coordenadores
Curso
Titulação
Manuel Oliveira L. Alexandre
Administração
Mestre
Daniela de Oliveira Pinto
Biomedicina
Mestre
Maurício Ferreira Magalhães
Ciências Biológicas
Mestre
Wesley Pinto da Silva
Ciências Contábeis
Mestre
Alexandra Aguirre
Comunicação Social - Jornalismo Mestre
Rosângela Rocha de Souza
Comunicação Social Publicidade e Propaganda
Especialista
Tatiane Duarte dos Santos
Direito
Mestre
Valcir de Souza Rocha
Educação Física
Mestre
Ana Paula de Carvalho
Orichio
Bruno da Silva
Enfermagem
Mestre
Alvaro Camilo
Fisioterapia
Mestre
Andrea Ribeiro Mendes
Geografia
Mestre
Luciana Lamblet
História
Mestre
Especialista
Alexandre José Pinto Cadilhe Letras
de A. Jacome
Mestre
Monica Baeta Marques
Matemática
Especialista
Anna Paula Balesdent
Barreira
Medicina Veterinária
Doutora
Andrea Bittencourt de S.
Teixeira
Nutrição
Mestre
Ana Paula dos Santos
Monteiro
Pedagogia
Mestre
Mônica dos Santos Ferreira
Serviço Social
Mestre
Antônio José Dias
Sistema de Informação
Especialista
Renan Barroso de Oliveira
Tecnologia em Design Gráfico
(Web Design)
Especialista
André Luís da Silva Pinheiro
Tecnologia em Redes de
Computadores
Mestre
Vilma Tupinambá da Silva
Tecnologia em Gestão Ambiental Mestre
Vladimir Leite Gonçalves
Tecnologia em Processos
Gerenciais (Gestão Empresarial)
Mestre
40
CONTINUAÇÃO
Coordenadores
Cátia Regina França de
Sousa G. e Silva
Juarez Nuno da Silva
Carla Mota dos Santos da
Silva
Djalma José Alexandre da
Silva
Curso
Gestão de Recursos Humanos
Titulação
Especialista
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Marketing
Especialista
Especialista
Tecnologia em Processos
Gerenciais (Gestão de Negócios
em Petróleo e Gás)
Especialista
COORDENADORES DE ESCOLA
Nome
Escola
Titulação
Anderson Dias Cezar
Doutor
Tatiane Duarte dos Santos
Maurício Ferreira Magalhães
Vilma Tupinambá da Silva
Escola da Saúde e Meio
Ambiente
Escola de Ciências Sociais
Aplicadas
Escola de Formação de
Professores
Escola Superior de Gestão
e Tecnologia
Mestre
Mestre
Mestre
41
3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
O ensino de Pós-Graduação e a pesquisa na Universidade Castelo Branco são
coordenados pela Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação.
Compete à Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação:
• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas à pósgraduação;
• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Pós-Graduação
lato e stricto sensu;
• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Pós-Graduação;
• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de
atuação.
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
O programa de pós-graduação stricto sensu – Mestrado em Ciência da
Motricidade Humana, encontra-se hoje em fase de extinção.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
O Centro de Pós-Graduação da Universidade Castelo Branco oferece vagas
nas seguintes áreas: Gestão, Educação, Saúde, Desporto e Tecnologica.
Os três pilares da pós-graduação lato sensu da UCB - competência e
seriedade do corpo docente, qualidade dos cursos e articulação teoria-prática
através da pesquisa e da monografia - continuam a ser os pontos de referência
da atuação da Vice-reitoria de pesquisa e Pós-graduação e da Coordenação da
Pós-Graduação, CPG.
42
OS CURSOS LATO SENSU DA UCB
CURSOS
1 ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA
2 ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
3 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
4 ANÁLISES CLÍNICAS
5 ANATOM IA E FISIOLOGIA HUMANA
6 AUDITORIA DE CONTA HOSPITALAR
7 BIOLOGIA FORENSE
8 EDUCAÇÃO ESPECIAL
9 EDUCAÇÃO FISICA, PSICOMOTRICIDADE E ESPORTE NA ESCOLA
10 EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INCIAIS
11 ENFERMAGEM DO TRABALHO
12 ENFERMAGEM EM DERMATOLOGIA
13 ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
14 ENFERMAGEM NEONATAL E PEDIÁTRICA
15 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGIA
16 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA, GINECOLÓGICA E NEONATAL
17 ENFERMAGEM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA
18 ENGENHARIA AMBIENTAL
19 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE TUBULAÇÕES
20 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
21 FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA HOSPITALAR E
AMBULATORIAL
22 FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL
23 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA E SUPORTE
VENTILATÓRIO
24 GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
25 GESTÃO AMBIENTAL
26 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA SOI
27 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA: OE,SE e AE
28 MATEMÁTICA
29 MBA EM AUDITORIA E CONTROLADORIA
30 MBA EM GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS
31 MBA EM GESTÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS
32 MBA EM GESTÃO DE LOGÍSTICA
33 MBA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
34 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
35 MBA EM QSMS - QUALIDADE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE
36 MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
37 NEUROPSICOLOGIA
38 NUTRIÇÃO EM NEFROLOGIA
39 PERÍCIA CRIMINAL
40 PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE EM PSICOTERAPIA BREVE
41 PSICOL. CLÍN. COM ÊNF EM PSICOT. DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
42 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
43 PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL
44 PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR
45 PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA
46 QUÍMICA E TOXICOLOGIA FORENSES
47 REABILITAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA
48 SAÚDE DA FAMÍLIA
49 TREINAMENTO DESPORTIVO E A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
50 ULTRASSONOGRAFIA GERAL
TOTAL
DISCENTE
16
8
21
13
22
13
37
31
33
147
19
33
32
20
33
11
13
70
17
21
32
21
47
54
42
274
52
27
12
28
29
16
32
58
137
56
15
13
33
17
13
15
14
29
24
24
23
45
26
15
1833
43
PESQUISA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PESPECTIVAS
A universidade deve estar fundamentada no tríplice exercício do ensino,
pesquisa e extensão. Baseado neste fundamento, a pesquisa constitui-se num
importante aspecto da Universidade, tendo reflexos nos mais variados
segmentos como professores, alunos, funcionários administrativos etc. A
universidade, além de estar imbuída do aspecto da transmissão de
conhecimentos previamente adquiridos, pode e dever estar promovendo o
aprimoramento destes e a descoberta de outros.
É importante ressaltar que a pesquisa tem um papel relevante na vida
acadêmica e na formação de novos profissionais, capazes e competentes para
o mercado de trabalho. Deve-se levar em conta também a importância da
pesquisa no sentido de, atender as necessidades da sociedade e suas
demandas. Por isso é fundamental uma boa estruturação dos órgãos de
pesquisa de modo a possibilitar uma universidade ativa e de desempenho
eficaz junto à comunidade.
Nesse sentido que a Universidade Castelo Branco (UCB), com foco na
consecução da sua missão, implantou o seu Programa Institucional de
Iniciação Científica & Tecnológica (PIBIC&T) no ano de 2010 em consonância
com os princípios gerais normativos do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico & Tecnológico (CNPq) (Resolução Normativa CNPq RN-017/2006).
Atualmente temos 14 projetos de pesquisa, todos com produção científica e
temos a perspectiva de ampliar o número de projetos no PIBIC&T.
Programas de iniciação científica & tecnológica constituem-se em privilegiados
mecanismos para identificar, estimular e iniciar estudantes de graduação no
processo de desenvolvimento de pesquisa científica e de desenvolvimento
tecnológico. Sua finalidade é despertar a vocação científica e incentivar
potenciais talentos entre estudantes de graduação universitária, mediante
participação em projeto de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico,
orientados por pesquisadores qualificados.
Ao mesmo tempo em que desperta e qualifica o estudante academicamente, o
PIBIC&T também cumpre a função de processo estimulador de pesquisadores
a encorajarem os estudantes de graduação a se engajarem em pesquisas
44
científicas e em projetos de desenvolvimento tecnológico, recebendo
orientação de Instituições comprometidas com o desenvolvimento técnicocientífico do país, estimulando sempre o surgimento de novos pesquisadores e
a consolidação de grupos de pesquisas na UCB.
A partir dessa consolidação dos grupos de pesquisa, a UCB pretende ainda
ampliar cursos de pós-graduação lato senso nas áreas em que a universidade
já possui expertise e consolidada produção científica, contribuindo para o
aprimoramento acadêmico dos egressos dos cursos de graduação da própria
UCB e também de outras instituições em torno, bem como promovendo o
desenvolvimento científico e tecnológico da comunidade da Zona Oeste do Rio
de Janeiro.
Algumas dessa áreas, como por exemplo a área da Saúde, já possui grupos de
pesquisas consolidados com relevante produção científica em periódicos
nacionais e internacionais, com reconhecida qualificação pelo Sistema Qualis
(CAPES), o que justifica a implantação de cursos de pós-graduação Strictu
senso, o que também ocorre em outras áreas de conhecimento na UCB, a
exemplo a área de Educação.
São necessárias ainda algumas outras ações para a ampliação das pesquisas
na UCB bem como a consolidação e manutenção das linhas e grupos de
pesquisas já existentes, que são alvo de atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação. São objetivos através do plano de Desenvolvimento Científico
e tecnológico da UCB:
OBJETIVOS GERAIS
• Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, alunos e
professores;
• Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre
estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de pesquisa,
preparando-os para o ingresso na pós-graduação;
• Integrar a UCB aos demais centros de pesquisas brasileiros, permitindo a
ampliação das pesquisas realizadas pelos professores/pesquisadores da UCB;
• Aumentar a produtividade acadêmica conquistando estabilidade na produção
que permita implementar novos cursos lato senso e Strictu senso.
45
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Redefinir as linhas de pesquisa e fortalecer aquelas consideradas
prioritárias, estimulando o surgimento de novas;
b) Incrementar o financiamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos na
UCB, através de agências de fomento como FAPERJ, CNPq e outras.
c) Colaborar no fortalecimento de áreas de pesquisa ainda emergentes;
d) Manter e ampliar o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica
(PIBIC&T) de acordo com as normas vigentes do CNPq;
e) Implementar bolsas de Iniciação científica institucionais por agências de
fomento, a exemplo FAPERJ e CNPq;
f)
Aperfeiçoar as atividades de Pesquisa no processo de inserção social,
possibilitando cada vez mais, a articulação das atividades de pesquisa com as
atividades de extensão;
g) Aprimorar
a
Revista
Eletrônica
Novo
Enfoque,
aumentando
sua
qualificação junto aos órgãos de indexação;
h) Implantar o Comitê de Ética da UCB, ampliando a sua atuação e
regulamentando suas atividades junto ao CONEP (Conselho Nacional de Ética
em Pesquisas).
i)
Consolidar o Comitê de Ética na Utilização de Animais - CEUA
j)
Implantar programas de pós-graduação strictu senso (implementar a
pesquisa sistematizada segundo a CAPES).
k) Orientar academicamente os docentes e discentes no que se refere as
atividades de pesquisa, apoiando a iniciativa dos diferentes cursos da UCB,
através de: fóruns, programas, projetos, intercâmbios, seminários, dentre
outras atividades afins.
l)
Criar mecanismos que promovam a articulação entre ensino, Pesquisa e
extensão, visando a capacitação e qualificação profissional; em todos os níveis
da UCB.
m) Realizar eventos científicos na UCB: Seminário Anual de Iniciação
Científica (PIBIC&T), Prêmio Castelo Branco (aos melhores colocados),
visando a iniciação científica e a divulgação dos trabalhos científicos
produzidos.
46
As políticas e ações ora aqui apresentadas irão fazer da UCB atender o que
entendemos como prerrogativa de uma Universidade que é não somente
estimular o ensino que tem como função a prática formativa, tanto no plano
intelectual como no ético-social, e também estimular o desenvolvimento das
capacidades superiores do pensamento humano, da criação de novas ideias e
da ação planejada. Não existe fim da aprendizagem e temos antes de tudo a
resposabilidade do aprender sempre e do pesquisar.
3.3. EXTENSÃO
A Política de Extensão da UCB foi elaborada em consonância com os
princípios e diretrizes estabelecidos no Plano Nacional de Extensão
Universitária que a define como “processo educativo, cultural e científico que
articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Universidade e a Sociedade” (FORPROEX 2007).
Deste modo, este processo de avaliação cumpre uma função acadêmica e
institucional da mais alta relevância para a dinamização da extensão
universitária como um dos aportes da consolidação da função social da
Universidade Castelo Branco no cenário da educação superior carioca e
brasileira.
As Atividades de Extensão na UCB estão oganicamente articuladas tendo por
eixos a Inclusão e a Responsabilidade Social, considerando a dimensão da
participação da Universidade no desenvolvimento econômico e social da
região, na defesa dos direitos humanos e sociais da população, na defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural.Estas atividades
se materializam a partir de Programas, Projetos,
Cursos, Prestação de Serviços e Publicações, voltadas para o enfrentamento
das demandas sociais internas e do entorno da universidade; promoção e
ampliação do debate acadêmico em torno das expressões da questão social;
avanço nos processos de formação de profissionais cidadãos e produção
intelectual, cumprindo, assim, a função social da Universidade e reafirmando
sua marca na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, enquanto referência
em face de seu compromisso com a construção de uma sociedade mais
humana, menos desigual e excludente.
47
48
PROGRAMAS/PROJETOS, EQUIPES, ATENDIMENTOS – 2011
Dados Quantitativos
Programa/ Projeto
Equipe
Pessoas
Beneficiadas
Entidades
Beneficiadas
Profas. Maisa dos Reis Quaresma, Nice Maria de A. L. e Souza, Iracy
Vieira da Silva, Liliana Lúcia da S. Barbosa e Vera Lúcia M. Lucas e 14
alfabetizadores voluntários.
259
11
Profs. Bruno Ferreira do Serrado Barbosa, Claudia da Silva de Medeiros,
Maria Regina Bernardo da Silva e 04 alunos extensionistas.
88
2
Prof. Antonio José Dias da Silva e 01 aluna extensionista bolsista.
196
0
Profs. Alvaro Camillo, Michelle Guiot Mesquita, Juliana Veiga Cavalcanti,
João Galdino da S. Neto, Lucia Maria Gil, Katia Marques e 02 alunos
extensionistas bolsistas.
443
4
Profa. Rosana de Freitas Fachada e 02 alunos extensionistas bolsistas.
411
0
Prof. André Fabiano da Costa e 07 alunos extensionistas bolsistas.
814
1
Prof. Elisabete dos Santos Queiroga e 03 alunos extensionistas bolsistas.
113
0
Lext-Oesste
Prof. Ney Luiz Teixeira de Almeida e 01 aluna extensionista bolsista.
356
6
Meio Ambiente
Profs. Maurício Ferreira Magalhães, Janyra Oliveira da Costa e Fábio
Moraes e 7 alunos extensionistas bolsistas.
7000
5
Profa. Maisa dos Reis Quaresma e 01 aluno extensionista bolsista.
252
14
Profs. Claudia Maria Messias, Natalia M. do Nascimento, Maria Regina B.
da Silva, Valdemir Miranda de Araujo Junior e 01 aluna extensionista
bolsista.
20
0
Profa. Andrea Bittencourt de S. Teixeira e 02 alunos extensionistas.
300
4
Prof. Marcelo de Araujo Soares e 01 aluno extensionista bolsista.
65
0
Alfabetização
Solidária - PAS
Brincastelo
Enfermagem
de
Educação Digital
Educação em Saúde
– PES
Esporte,
Lazer
Saúde
e
Ginástica Laboral
Juventude
Cidadania
e
Microescola
Mulher em Foco
NAE – Núcleo
Atenção
Estudante
O Bicho vai Pegar
de
ao
49
CONTINUAÇÃO
Programa/ Projeto
Equipe
PNE Sports
Profs. Rosana de Freitas Fachada e Ricardo Alves e 4 estagiários.
Saúde em Análises Profs. Vaneir Inocêncio Bezerra, Valdemir Miranda e Patrick Menezes, 19
Clínicas
alunos extensionistas.
Ser Menina
Profa. Nedda Maria Delduque Amaral e 05 alunos extensionistas bolsistas.
Profs. Dala Kezen V. H. Leite, Daniela Tendler L. Bacellar, Liliane Maria V.
Veterinária em Ação
Willi, Jonimar Pereira Paiva, Marcus Vinicius M. Pires, Norma Vollmes
Labarthe e Carmem Helena de C. Vasconcellos.
Total Geral
Dados Quantitativos
Pessoas
Entidades
Beneficiadas Beneficiadas
215
3
810
7
607
2
42
0
11991
59
50
3.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada
por diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e
retratar a realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento
que absorve, conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos
ocorridos durante todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e
participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco
é, do que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o auto-conhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e
perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo
valer o papel precípuo da avaliação – Idéias de Both (1996) das quais
comungamos de ser a intermediação entre a realidade existente e a
formalmente necessária.
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES – reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a
dar continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo
social da UCB.
Nesse intento, durante o biênio 2005-2006, instituiu a Auto-Avaliação,
estabelecendo padrões de qualidade resultante de discussões com toda a
comunidade acadêmica mediante um processo participativo, circulado e
responsivo, objetivando tornar co-responsável cada participante – corpo
docente, discente e técnico-administrativo.
Pretendemos verificar em que medida a UCB está cumprindo sua missão,
atingindo seus objetivos e marcando o espaço que ocupa na educação, na
comunidade em que está inserida. A preocupação de firmar compromisso com
avaliados e avaliadores permeou todo o processo, pois entendemos que a
credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na melhoria da
qualidade desejada. Como já afirmara Camilo (1996), “o foco da missão
51
institucional especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no
parâmetro dos esquemas de avaliação”.
Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da
realidade a ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o
processo. Essas concepções são importantes para este projeto.
De acordo com seu Plano de Atividades:
• apresentou metodologia pautada em trabalho coletivo, diagnóstico,
responsivo e transformador, partindo dos achados das avaliações já realizadas
e da continuidade de ações, frutos do auto-conhecimento e da vontade política
de desenvolvimento e melhoria qualitativa do ensino, da pesquisa, da extensão
e da gestão;
• reconhece como seu universo de trabalho, a comunidade interna, com
abrangência na área acadêmica, administrativa e gerencial, e a comunidade
externa, através de medidas de impacto de seus projetos sociais e do mercado
de trabalho pela investigação do egresso, completando ciclos de avaliação
interna e, conseqüentemente, realizando sua avaliação externa;
• reestrutura-se
institucionalmente,
sendo
fortalecida
na
política,
no
desempenho coletivo, no entendimento de que é um processo contínuo, cuja
meta principal é a geração e consolidação de uma cultura de avaliação, no
caminho do desenvolvimento e da excelência.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global
da Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos
objetivos ou missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo
assim, implica a determinação de critérios e parâmetros de análise. Está
sempre associada a um marco de referência e é relativa, não podendo ser sua
compreensão encarada em termos absolutos.
Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e
indissociável da autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um
conjunto de ações compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser
relacionada com o futuro (Dias Sobrinho, 2003).
É importante destacar que, desde a década de 80, a UCB vem trabalhando
para a implantação e efetivação de seu projeto avaliativo.
52
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades a serem apresentadas a seguir descrevem as metas e
estratégias estabelecidas no Projeto de Avaliação Institucional - SINAES.
Para cada meta apresenta um relatório parcial que descreve as ações
realizadas, bem como os resultados alcançados, destacando as fragilidades e
as potencialidades e o modo pelo qual foram incorporados estes resultados no
planejamento da gestão acadêmico-administrativa.
A descrição dos resultados é fundamental para que se possa estabelecer
diagnóstico e avaliação contextualizada. Quanto maior for a nitidez, a correção
e a fidelidade com que esse relato acontece, maior será a possibilidade da
criação de elos, de compromissos, reflexão e confronto com o que se tem e o
que se precisa e deve ter. Desse confronto surgirá a possibilidade de decisões
maduras, minimizando as incertezas, eliminando supérfluos e atentando para
as prioridades e urgências.
A preocupação de que a avaliação por si só, sem o envolvimento dos
interessados, sem a responsividade, sem a prestação de contas, sem o
compartilhamento e a discussão dos resultados com a comunidade envolvida,
não chega ao mérito e à relevância necessária à transformação, permeia todo
o Projeto de Avaliação Institucional da UCB.
OBJETIVOS E METAS
A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e
multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu
continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB,
inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre
o projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.
OBJETIVOS:
• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de
Avaliação.
53
• Desenvolver trabalho continuado de Auto-Avaliação nas dimensões
política, pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a
qualidade institucional, ampliando-o nas dimensões da Pós-Graduação e
Extensão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação
Interna.
AÇÕES:
AVALIAÇÃO INTERNA
1 Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à
consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de PósGraduação.
2 Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,
desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo
como foco a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do
Desempenho Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do
Aluno”, ampliando-o para todos os atores, implementação e desenvolvimento
de avaliação do PDI para assegurar o cumprimento das metas estabelecidas).
3 Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de
resultados e priorização de ações.
4 Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do
trabalho desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação.
Ampliando a avaliação do Egresso para todos os cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
5 Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do
MEC.
6 Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista
subseqüente encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de
um ciclo de Auto-Avaliação.
54
4.CORPO SOCIAL
4.1 CORPO DOCENTE
A Vice-Reitoria Acadêmica gerencia o corpo docente da UCB. Conta com um
efetivo de 323 professores, sendo 94% pós-graduados.
TITULAÇÃO
2009
2 (1%)
37 (11%)
160 (49%)
100 (31%)
26 (8%)
326 (100%)
2010
2011
Pós-Doutor
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
Total
ANO
2008
3 (1%)
35 (10%)
170 (49%)
110 (31%)
31 (9%)
350 (100%)
43 (134%)
177 (53%)
102 (31%)
14 (4%)
336 (100%)
40 (12%)
179 (54%)
117 (35%)
5 (5%)
341 (100%)
Capacitação
Total
2008
50 (14%)
2009
58 (18%)
2010
63 (19%)
2011
64 (19%)
CAPACITAÇÃO
ANO
2008
38 (76%)
12 (24%)
50 (100%)
2009
11 (19%)
31 (53%)
16 (28%)
58 (100%)
2010
15 (22%)
30 (44%)
18 (26%)
63 (100%)
2011
14 (22%)
33 (52%)
17 (27%)
64 (100%)
Doutor
Mestre
Especialista
Total
Fonte: Avaliação Institucional / UCB
4.2. CORPO DISCENTE
A comunidade discente dos cursos superiores de graduação da UCB é
composta de mais de 6.000 mil alunos, entre a graduação presencial e a EaD,
regularmente matriculados em 17 cursos de Graduação, sendo:
GRADUAÇÃO PRESENCIAL (CURSOS)
CORPO
DISCENTE
CAMPUS REALENGO
ADMINISTRAÇÃO
BIOMEDICINA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
138
251
343
55
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO)
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
C.S.TEC. EM PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMP.)
C. S. TEC. EM DESIGN GRÁFICO (WEB DESIGN)
C. S. TEC. EM GESTÃO AMBIENTAL
C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS
C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS (PETRÓLEO E GÁS)
C. S. TEC. EM LOGÍSTICA
C. S. TEC. EM MARKETING
C. S. TEC. REDES DE COMPUTADORES
DIREITO
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENFERMAGEM
FISIOTERAPIA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
JORNALISMO
LETRAS - PORT./INGLÊS
MATEMÁTICA
NUTRIÇÃO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
SERVIÇO SOCIAL
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SUB-TOTAL
CAMPUS PENHA
MEDICINA VETERINÁRIA
SUB-TOTAL
CAMPUS CENTRO
ADMINISTRAÇÃO
C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS
C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS
SUB-TOTAL
177
255
149
132
132
346
64
220
115
103
156
888
577
345
26
95
77
143
161
396
122
402
323
6136
455
455
138
153
358
649
56
CAMPUS RECREIO
C. S. TEC. PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMPRESARIAL)
C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS
C. S. TEC. EM LOGÍSTICA
98
59
5
SUB-TOTAL
162
CAMPUS ROCHA MIRANDA
C. S. TEC. PROC. GERENC. (GESTÃO EMPRESARIAL)
C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS
C. S. TEC. EM LOGÍSTICA
C. S. TEC. EM MARKETING
SUB-TOTAL
TOTAL
69
142
89
26
4
330
Fonte: Avaliação Institucional / UCB.2011
Para promover a necessária associação entre a política da qualidade de ensino
e políticas estudantis, a Universidade Castelo Branco mantém ações e
programas relatados no PDI anterior, além da implantação do aconselhamento
serviço de SAD e ao discente.
Programa de Assistência ao Estudante que além da oferta de bolsas PROUNI,
disponibiliza, também bolsas Filantrópicas com financiamento reembolsado,
pela própria UCB.
57
4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O corpo técnico administrativo está distribuído:
Setor
Sexo
Feminino Masculino
Total
ADMINISTRAÇÂO DE PESSOAL
3
1
4
ALMOXARIFADO
0
2
2
ASSES. COOP. INTERNACIONAL
1
0
1
ASSES. JURÍDICA
1
3
4
CENRO EDITORIAL
8
12
20
CECB
4
6
10
CHANCELARIA
1
3
4
CLÍNICA ESCOLA
3
4
7
CLÍNICA VETERINARIA
5
3
8
CLUBE ATLÉTICO
3
11
14
COMPRAS
1
1
2
CONTABILIDADE
2
0
2
CONTAS A PAGAR
2
2
4
COORD. ADM. SANTA CRUZ
1
0
1
COORD. ADM. CENTRO
8
3
11
COORD. ADM. RECREIO
10
13
23
COORD. ADM. ROCHA MIRANDA
3
5
8
COORD. ADM. TRÊS RIOS
2
0
2
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
8
0
8
DAR
11
9
20
COORD. DE ENSINO A DISTÂNCIA
18
3
21
COORD.EXT. E ASSUNTOS COMUNIT.
3
5
8
COORDEN. INFORMATICA
EDUCATIVA
DIV.DE ATIV.EXTRA CURRICULARES
0
2
2
1
0
1
COORDENACAO DAS BIBLIOTECAS
17
6
23
DIREITO - UCB
1
0
1
DIRETORIA DE INFORMATICA
3
18
21
INSPETORIA DE ALUNOS
9
19
28
DIVISAO DE EDUCACAO BASICA
4
0
4
DIVISAO DE ENSINO
10
0
10
58
CONTINUAÇÃO
Setor
Sexo
Feminino Masculino
Total
DIVISAO DE ESTAGIOS
5
0
5
MANUTENÇÂO
0
14
14
ECPG-ESCOLA CIENC PRAT
GERENCIAIS
ENFERMAGEM - UCB
3
0
3
15
5
20
INSPETORIA DE ALUNOS
3
22
25
LABORATORIO BIOMEDICO
0
2
2
LABORATORIO DE BIOLOGIA – UCB
3
0
3
LABORATORIO DE RADIO E TV
0
1
1
MANUTENCAO.
0
20
20
NUCLEO CIDAD.E PRAT.JURIDICA
1
1
2
OUVIDORIA
1
0
1
PATRIMONIO
0
21
21
PREFEITURA
1
11
12
PRO-REIT. DE PESQ. E POS-GRAD.
0
1
1
REITORIA
4
3
7
SEGURANCA MEDICINA DO
TRABALHO
SELECAO DE TREIN. E DESENVOLV.
0
1
1
3
0
3
SERVICOS GERAIS
43
14
57
SETOR DE COBRANÇA
8
3
11
TELEMARKETING
16
5
21
TESOURARIA
2
1
3
UNIDADE PENHA
6
6
12
VICE-REITORIA GERAL
2
2
4
271
221
492
TOTAL
59
Escolaridade
Completo
Incompleto
Total
Abs.
%
Abs.
%
Abs.
%
Ensino Fundamental
67
14%
12
2%
79
16%
Ensino Médio
198
40%
11
2%
209
42%
Ensino Superior
121
25%
53
11%
174
35%
Especialização
20
4%
2
0%
22
4%
Mestrado
6
1%
1
0%
7
1%
Doutorado
1
0%
0
0%
1
0%
413
84%
79
16%
492
100%
Total
Idade
Funcionários
Abs.
%
Até 24
183
37%
24|-32
115
23%
32|-40
82
17%
40|-48
75
15%
48|-56
29
6%
56|-64
7
1%
A partir de 64
1
0%
492
100%
Total
Tempo de Casa
Funcionários
Abs.
%
Até 5
305
62%
5|-10
95
19%
10|-15
46
9%
15|-20
27
5%
20|-25
12
2%
25|-30
4
1%
A partir de 30
3
1%
492
100%
Total
Fonte: Avaliação Institucional / UCB
60
5. INFRA-ESTRUTURA
5.1. ÁREA FÍSICA
ESPAÇOS DISPONÍVEIS PARA COMUNIDADE
Praça da Rodoviária
Praça de Alimentação
Cantinas
Refeitório e Cozinha
Quadras Externas
Ginásio Poliesportivo
Piscina Olímpica
Piscina Infantil
Pista de Atletismo
Sala de Dança
Sala de Judô
Sala de Musculação
Campo de Futebol
SERVIÇOS OFERECIDOS A COMUNIDADE
Xerox – Copyreal
Núcleo de Práticas Jurídicas
Núcleo da Fundação Mudes
Núcleo do Centro de Integração de Empresa e Escola – CIEE
Centro Esportivo Castelo Branco
Banca de Jornal
Sala do Projeto Micro Escola – Reforço de aulas à comunidade /
alfabetização
Projeto Ser Menina
Projeto Lext oeste
Posto Bancário – Banco Real
Capela
Clínica Escola – Serviços Médicos e de Fisioterapia
Clínica Veterinária - Unidade da Penha
61
5.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
O Sistema de Bibliotecas da UCB é representado pela Biblioteca Manuel
Bandeira – BMB, órgão ligado a Reitoria, que tem como função divulgar,
oferecer e desenvolver os meios de organização das referências bibliográficas
de qualidade para subsidiar o ensino, a pesquisa e a extensão, visando
contribuir para o desenvolvimento do espírito científico, cultural e social. Tanto
o Sistema de Bibliotecas – SISB, quanto a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB,
são regidos pelos seus respectivos regulamentos.
Em 2010 estabelece parceria com a Biblioteca Virtual Pearson.
5.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A Universidade Castelo Branco utiliza um software de Gestão Acadêmica –
CAF (Controle Acadêmico Financeiro), concebido internamente, com
tecnologia ORACLE e abrangente a todas as áreas de atuação – desde o
ensino básico até o mestrado.
Pelo CAF controla-se todo o sistema acadêmico financeiro dos alunos,
desde seu ingresso até a sua saída. Alguns de seus serviços foram
disponibilizados, via Web, para o corpo docente e alunos da instituição, por
meio do sistema chamado WEBCAF, o qual busca melhorar o acesso à
informação e rotinas do CAF, podendo ser utilizado em qualquer ambiente
que possua Internet. Pelo WEBCAF os docentes digitam notas, fazem
avaliação das estruturas institucionais e se atualizam dos acontecimentos
da IES. Os discentes acessam os resultados de suas avaliações, buscam
levantamentos
curriculares,
fazem
avaliações
do
corpo
docente,
coordenação e instituição, entre outras informações importantes da sua
vida acadêmica.
O WEBCAF é mais um facilitador tanto para o corpo docente quanto para o
discente,
disponibilizando
serviços
e
procedimentos
acadêmicos
e
financeiros.
62
5.4. LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS
Laboratório de Tecnologia e Arquitetura
Laboratório de Redes de Computadores
Ateliê de Criação
Sala de Desenho
Laboratório de Praticas Gerenciais - Centro
Laboratório de Praticas Gerenciais - Realengo
Laboratório de Praticas Gerenciais - Recreio
Informática Educativa
Artes e Produção Gráficas e Editoração
Fotografia (Laboratório e Estúdio)
Jornalismo
Publicidade e Propaganda
Rádio Diagnóstico / Biotério / Canil
RTV – Rádio e Tv
Informática do Instituto de Comunicação e
Marketing
Anatomia Humana, Anatomia Animal e
Anatomia Patológica
Biologia da Célula e Sala de Microscopia
Biologia dos Organismos e das Comunidades
Centro de Estudos e Pesquisa Biológicos
Educação Física e Biomédica
Enfermagem
Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia
Fisioterapia
Microbiologia
Microscopia
Parasitologia, Fisiologia e Farmacologia
Patologia Clínica
Química, Geologia e Paleontologia
Serviço Social
Técnica de Alimentos (Controle Microbiológico
e Físico / Químico)
Clínica Escola
Cinesiologia
Botânica
ESCOLA
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Superior de Gestão e Tecnologia
Formação de Professores
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
63
Bioquímica e Farmacologia
Análises Clínicas
Histologia
Avaliação Nutricional
Gastronômico-Dietético
Análise de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Biologia dos Organismos e Comunidades
Biomédica
LAPEM- Laboratório de Pesquisas e Estudo
do Movimento
GEPH - Engloba dois núcleos de pesquisa :
Estudos e pesquisa do envelhecimento / Grupo de
estudos avançados em fitness.
BIODESP – Grupo de pesquisa em Biodinâmica do
exercício, Saúde e Performance Humana.
GEPMF- Grupo de estudo e Pesquisa em
Morfologia Funcional
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente
Fonte: Avaliação Institucional / UCB
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA PARA TODOS OS CURSOS DE
GRADUAÇÃO
Área de
Conhecimento
LAB 1
LAB 2
LAB 3
LAB 4
LAB 5
LAB 6
LAB 7
LAB 8
Laboratório Centro
Laboratório Guadalupe
Laboratório Recreio
Laboratório Penha
Fonte: Diretoria de Informática
Área
Física
m2
Computadores
para Uso
Acadêmico
Capacidade
N. o de
Alunos
53,68
43,61
50,46
45,39
50,35
50,73
45,55
50,38
50,42
51,25
44,48
51,35
31
8
8
6
16
10
6
8
15
32
23
27
30
24
24
18
16
20
18
24
30
32
23
27
Turno
M
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
T
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
N
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
64
5.5. CAMPOS DE ESTÁGIO – CLÍNICA ESCOLA, CLÍNICA VETERINÁRIA E
NCPJ
INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E MARKENTING - ICOM
Como um departamento notadamente focado no planejamento estratégico e
desenvolvimento de estratégias comunicacionais da Instituição, o Instituto de
Comunicação e Marketing da Universidade Castelo Branco disponibiliza vagas
de estágio para alunos dos cursos profissionalizantes do Colégio de Aplicação
Paulo Gissoni (Administração e Publicidade), e ainda para estudantes de
graduação em Administração, Jornalismo e Publicidade.
CLÍNICAS ESCOLA
A Clínica Escola Castelo Branco e a Clínica Veterinária têm por atribuição
principal assegurar o campo próprio de estágio e de pesquisa aos alunos das
diversas especialidades da área de Saúde e Ciências Agrárias da UCB, além
de prestarem assistência à comunidade através de seus serviços.
NÚCLEO DE CIDADANIA E PRÁTICA JURÍDICA - NCPJ
Considerando a grande preocupação da UCB de formar profissionais com uma
visão crítica, conscientes e comprometidos com a transformação da sociedade
brasileira, e considerando, ainda, o papel relevante que assumem os estágios
de prática jurídica, o Núcleo de Cidadania e Prática Jurídica (NCPJ) é o
verdadeiro laboratório de ensino e aprendizagem de novas experiências não só
para a prática jurídica como também para o estágio supervisionado, além de
treinamento das atividades profissionais de advocacia, ministério público,
magistratura e demais profissões jurídicas, bem como para atendimento ao
público.
65
6. FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS
No sentido de assegurar uma análise fundamentada e consistente, a UCB
realizou análise das metas estipuladas no PDI anterior, assim como os
resultados das diversas pesquisas realizadas no processo permanente de auto
avaliação e avaliação externa.
6.1 POSICIONAMENTO ATUAL DA INSTITUIÇÃO
A Universidade Castelo Branco é uma instituição de ensino referência na Zona
Oeste do Rio de Janeiro, posicionada a atender alunos de classes B e C,
provenientes, em sua maioria, de escolas públicas e que apresentam formação
básica deficiente. Tem nos cursos da área de gestão a sua maior identificação,
sendo que os Cursos de Administração e Superior de Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos são o “carro-chefe”.
Pontos Fortes
•
Tradição
•
Instituição referência da Zona Oeste
•
Comprometimento do corpo docente
•
Compromisso com a aprendizagem
•
Envolvimento com a comunidade através de projetos sociais
•
Status de Universidade
•
Clima educativo
•
Informação confiável do sistema
Pontos Fracos
•
Desequilíbrio entre renda x mensalidade nos cursos
•
Inexistência de Pós-graduação strito sensu incipiente
•
Identidade e comunicação visual
•
Integração entre departamentos
•
Atendimento aos alunos
•
Infra-estrutura
•
Sistemas de informações – Relatórios Gerenciais
66
Ameaças
•
Novos entrantes no Rio de Janeiro
•
Poder de economia de escala dos grandes grupos educacionais
•
Divulgação dos resultados do ENADE, descontextualizados dos demais
resultados de avaliação preconizados pelo SINAES
Oportunidades
•
Expansão através do EAD
•
Expansão através de Cursos Superiores de Tecnologia
•
Expansão através da inserção na área das Engenharias
•
Consolidação regional na Zona Oeste do Rio de Janeiro
•
Alianças estratégicas
•
Inserção dos projetos do PAC no Rio de Janeiro
•
Engajamento em Programas Sociais de âmbito Nacional - PROUNI
A busca por um diferencial competitivo, compatível com a história, com a
natureza e com as vocações da universidade deve ser a linha mestre do Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI). Este diferencial deve ser capaz de
assegurar o crescimento e a estabilidade da UCB em seus campi e unidades,
passando a ser determinante para o desenvolvimento da IES.
Diante desta análise diagnóstica, apresentam-se dois objetivos centrais que
nortearão o desenvolvimento Institucional: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO.
Sendo assim, a Universidade Castelo Branco pretende:
•
Consolidar-se como referência na educação superior na Zona
Oeste do Rio de Janeiro;
•
Ampliar seu market share a partir de ampliação de portfólio
•
Ampliar seu market share a partir de ampliação de sua área de
influência;
•
Expandir suas ações
- na implantação de novos cursos superiores de tecnologia;
- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação
lato sensu na modalidade presencial;
67
- na implantação de novos campi/unidades;
- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação
na modalidade de EAD;
- na consolidação do caráter extensionista da Instituição.
A busca por um diferencial competitivo, compatível com a história, com a
natureza e, como assinalado anteriormente, com as vocações da universidade
deve ser o grande objetivo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Este diferencial deve ser capaz de assegurar o crescimento e a estabilidade da
UCB em seus campi, unidades e pólos, passando a ser determinante para o
desenvolvimento institucional da Universidade.
Tal diferencial deverá estar assentado sobre as seguintes estratégias:
• Empregabilidade dos egressos;
• Melhoria da oferta de Curso, atendendo aos padrões de qualidade e
compatibilizando as novas tecnologias de informação, de comunicação e as
atuais demandas da sociedade;
• Garantia de qualidade dos Recursos Humanos atuantes na UCB e de
seus serviços;
• Assegurar o adequado relacionamento entre as atividades voltadas
para o desenvolvimento científico/tecnológico e as demandas locais, tanto no
que se refere ao reconhecimento do meio físico e social, como na oferta de
soluções inovadoras;
• Infra-estrutura capaz de garantir o conforto, a segurança e a
modernidade das instalações;
• Melhorar a qualidade de ensino tendo como indicadores de referência
as avaliações oficiais do Governo;
• Profissionalizar a gestão, utilizando-se de um sistema de indicadores
para monitoramento das estratégias e operações;
• Ampliar a graduação tecnológica;
• Fortalecer a comunicação institucional (externa e interna) através da
reestruturação do ICOM;
• Aumentar a rentabilidade da instituição através do aumento de
receitas e redução de custos;
68
• Melhorar a satisfação do discente com relação à instituição
(atendimento, infra-estrutura, comunicação, etc);
• Fortalecer o relacionamento da instituição com a sociedade, mercado
de trabalho e órgãos reguladores;
• Fortalecer a Pós-Graduação lato sensu e reestruturar a stricto sensu,
por meio da criação de novos cursos (acadêmicos e profissionais);
• Reestruturar o EaD com mecanismos de controle de qualidade dos
cursos.
A seguir são estipuladas as metas e o plano de ação da Universidade Castelo
Branco, visando assegurar o preconizado em sua Missão ao longo da vigência
do PDI:
METAS
Criar mecanismos para
assegurar a
indissociabilidade entre
ensino, pesquisa, práticas
investigativas e extensão.
AÇÕES
Consolidar o Programa de Iniciação Científica
Incentivar e apoiar o desenvolvimento contínuo de
práticas investigativas, projetos de pesquisa e de
extensão, e Projetos de EAD pelo corpo docente, com a
participação de alunos
Incentivar a elaboração e implantação de novos
projetos especificamente voltados para a integração
entre ensino, pesquisa e extensão;
Promover a atuação
multiprofissional,
interdisciplinar e
transdisciplinar, com base
científica, de cidadania e de
ética.
Institucionalizar as práticas investigativas, com ênfase
em trabalhos de campo, objetivando sua transformação
futura em projetos de pesquisa na comunidade e na
rede de serviços
Integrar os graduandos nos seus campos de atividades
locais e regionais;
Desenvolver, acompanhar
desenvolvidos na região.
e
avaliar
programas
Criar mecanismos para promover a abordagem
interdisciplinar dos conteúdos teóricos e das práticas
investigativas e de extensão
69
Integrar as ações de ensino, pesquisa e extensão,
práticas investigativas e ensino, tendo como eixos a
compreensão da realidade social, o estímulo à
solidariedade entre os diferentes grupos sociais e
culturais;
Fomentar práticas de ação para a cidadania e atuação
profissional pautada em princípios éticos.
Aprimorar ambientes de
ensino flexíveis e adaptáveis
às necessidades da
instituição e às exigências de
modernização do ensinoaprendizagem
Estabelecer novos convênios
com a rede pública e privada
do Rio de Janeiro e
Municípios circunvizinhos.
Organizar as instalações de ensino e de aprendizagem
para atender à pluralidade dos objetivos institucionais e
de ensino-aprendizagem;
Manter, conservar e instalar novos ambientes de
ensino-aprendizagem que respondam às necessidades
de cada curso;
Capacitar permanentemente o corpo docente e técnicoadministrativo para otimizar as instalações, pelo uso
adequado
Fomentar, por meio de novos convênios e parcerias,
oportunidades de estágios extra-curriculares para
atendimento às necessidades de inserção profissional
dos alunos;
Diversificar os campos de prática e as atividades de
extensão, como forma de inserção dos alunos na
realidade desde os primeiros anos do curso.
Estabelecer intercâmbios sob formas de convênios,
parcerias e prestação de serviços
Aprimorar sistemática de
avaliação institucional e dos
cursos e currículos com
vistas a garantir e
incrementar a qualidade da
formação e da gestão
acadêmica.
Intensificar o processo de avaliação institucional e do
projeto pedagógico, com o envolvimento dos diferentes
segmentos acadêmicos e técnico-administrativos, de
forma a conduzir as ações universitárias de forma
efetiva
Avaliar de forma contínua os projeto pedagógico tendo
em vista sua coerência e pertinência aos objetivos da
vida acadêmica e sua adequação às necessidades
locais e regionais. visando a correção e adequação de
rumos.
Estabelecer a rotina de utilização de relatórios e
resultados de processo de avaliação externa;
Avaliar sistematicamente os currículos com vistas à
adequação à dinâmica de modernização do ensino, da
investigação científica e tecnológica
Aprimorar relatórios gerenciais do sistema de
informação que alimentam a gestão e a avaliação
institucional
70
Fazer a meta-avaliação do projeto de avaliação
institucional implantado
Consolidar sistema de acompanhamento de egressos.
Garantir a adequação, sob o
ponto de vista quantitativo, e
assegurar a qualidade do
corpo docente e técnicoadministrativo da UCB de
modo a promover a
consecução dos objetivos da
Instituição
Capacitar os professores e coordenadores da UCB
para a implementação e acompanhamento dos projetos
pedagógicos dos respectivos cursos, por meio de
seminários, cursos, oficinas e grupos de trabalhos
constituídos para essa finalidade, de forma gerencial,
estimulando o desenvolvimento de Plano de Negócio
para o Curso
Estabelecer mecanismos de controle, no ato de
contratação docente, quanto aos critérios de titulação e
regime de tempo integral, de forma a assegurar a
participação nas atividades dos cursos e da Instituição
e de cumprimento da legislação
Adotar critérios que priorizem a contratação de
docentes titulados, tanto nas disciplinas vinculadas às
áreas básicas, como naquelas vinculadas às áreas
profissionalizantes
Estabelecer como condição para a contratação de
docentes nas áreas profissionais, onde não existam
ainda mestres e doutores em quantitativo suficiente, a
experiência profissional e seu reconhecimento pela
comunidade científica e acadêmica
Criar mecanismos de incentivo ao intercâmbio
sistemático entre docentes e coordenadores.
Comunicar, de forma efetiva, as políticas de
qualificação e de carreira do corpo técnicoadministrativo
Consolidar Plano de capacitação docente permanente
Gerar e promover a
implantação de novos
programas editoriais
Promover a divulgação de trabalhos realizados por
alunos da UCB, que representem contribuições
relevantes para as questões locais e regionais da área
da saúde, por meio de boletins, publicações periódicas
e divulgação no site da Instituição
Criar mecanismos de incentivo ao desenvolvimento de
trabalhos sobre as condições de vida da população,
meios sociais estudados com a participação de equipes
multidisciplinares;
Distinguir trabalhos dos alunos realizados sobre as
condições as populações estudadas, que privilegiem a
abordagem sociocultural.
Publicar
os
resultados
de
experimentos,
desenvolvimentos e análises teóricas que apresentem
abordagem inovadoras de questões científicas e
tecnológicas para a formação profissional
71
Criar situações de
valorização dos
conhecimentos científicos,
tecnológicos e socioculturais
como constitutivos da
capacidade de compreender
a realidade, e transformá-la
em campo de aprendizagem
permanente
Publicar materiais para o incremento da qualidade do
ensino: textos para a graduação e situações-problema
circunstanciadas para discussão interna; separatas de
artigos; teses e dissertações, completas ou sob a forma
de capítulos
Redesenhar “Revista Eletrônica”para que contemple as
áreas de conhecimento envolvidas nos diferentes
cursos e o PIBICT UCB
Desenvolver os mecanismos para promoção a
integração dos conteúdos disciplinares dentro de um
mesmo curso, entre cursos e entre suas disciplinas;
Elaborar projetos de extensão e de intervenção com a
participação de docentes das áreas básica e
profissional e de representantes do setor de serviços.
Política de estágio
Consolidar normas, orientações e mecanismos de
acompanhamento
e
avaliação
dos
estágios
curriculares;
Estabelecer novos convênios e outras formas de
intercâmbio com a rede hospitalar, serviços públicos e
privados para realização dos estágios.
Estabelecer política de
educação continuada para os
concluintes, corpo docente e
profissionais das diferentes
áreas do conhecimento.
Ampliar o sistema de formação profissional de modo a
assegurar a melhoria do atendimento de profissionais
do setor de serviços de Realengo e Municípios vizinhos
por meio de cursos de atualização, seminários e
oficinas, periodicamente.
Propiciar a estudantes e profissionais em serviço a
oportunidade de atualização e aprofundamento em
temas específicos da área de estudo.
Garantir a formação de
qualidade por meio do
acesso a conhecimentos
científico-tecnológicos de
ponta atualizados e a
pesquisas científicas
produzidas no Brasil e no
exterior,
Promover a adequação dos currículos à dinâmica da
investigação científica e às demandas emergentes da
sociedade;
Intensificar a utilização de metodologias de ensino
compatíveis com a dinâmica do mundo contemporâneo
e com as modernas tendências do ensino e da
aprendizagem;
Fortalecer as atividades complementares pela
promoção e incentivo à participação em conferências,
debates, jornadas e outros eventos científicos.
72
Estimular a participação de alunos da graduação em
projetos multi e interdisciplinares
Criar e oferecer aos alunos
condições de permanência e
de aproveitamento que
possibilitem a conclusão do
curso no tempo médio
previsto
Implantar gradativamente o
novo Plano de carreira
docente considerando as
exigências do Projeto
Pedagógico e observando os
padrões de qualidade
estabelecidos pelos órgãos
competentes
Criar formas de intercâmbio permanente com
instituições acadêmicas e científicas, nos campos da
Cultura e da educação, em âmbito nacional e
internacional;
Intensificar procedimentos capazes de viabilizar a oferta
de conteúdos com a plena utilização das novas
tecnologias de informação e de comunicação
Oferecer
aos
alunos
com
dificuldades
de
acompanhamento de disciplinas e temas dos
programas dos cursos possibilidades de trabalho
complementar orientado visando a superar suas
dificuldades
Estimular a participação de alunos da graduação em
projetos acadêmicos como forma de promover sua
integração institucional e gerar formas complementares
de formação
Divulgar e Comunicar novo Plano de Carreira Docente.
Criar mecanismos de incentivo para progressões
funcionais e gratificações suplementares
Estimular a titulação do corpo docente por meio da
realização de cursos de especialização e da busca de
titulação mais elevada em Cursos de Mestrado e
Doutorado credenciados pela CAPES e de publicações.
Implementar política de
acesso dos candidatos aos
cursos da UCB.
Modernizar normas para acesso aos cursos superiores
da UCB.
Intensificar no processo de seleção o aproveitamento
dos resultados do ENEM e de avaliação da formação
anterior dos candidatos, em termos experimentais;
Estruturar sistemas de
registro e controle
acadêmico modernos e
confiáveis
Estabelecer as prioridades para a melhoria de rotinas
acadêmicas
Rever normatização e estabelecer novas rotinas para
registro e controle acadêmico na UCB
Gerar novos relatórios gerenciais para a efetividade do
acompanhamento e auditoria de registro acadêmico
73
Revisar processos em médio prazo para a inscrição on
line nas disciplinas, no ato da rematrícula.
Implantar projeto de
orientação e
acompanhamento
acadêmicos
Divulgar informações e
procedimentos visando a
atender a necessidades
Intensificar e rever rotinas
acompanhamento acadêmicos.
de
orientação
e
Elaborar relatórios gerenciais de acompanhamento de
estágio, fornecendo orientações sobre deficiências
detectadas nos parceiros.
Encaminhar
periodicamente,
às
autoridades
competentes,
os
resultados
das
informações
levantadas nos trabalhos de campo e sugestões.
Promover campanhas de conscientização da população
sobre os problemas sociais detectados na comunidade.
Expandir e equipar
adequadamente as
instalações prediais próprias
da UCB; Consolidar os
projetos de EAD
Expandir as instalações prediais necessárias ao
funcionamento da UCB.
Consolidar a estrutura da UCB nos diferentes campi e
identificar novas regiões para aimplantação de novas
unidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com Campo
Grande e Santa Cruz.
74
III - PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Castelo Branco se
alicerça nos objetivos norteadores aqui expressos e contempla suas diretrizes
estratégicas nas áreas do Ensino de Graduação, Ensino de Pós-Graduação,
Pesquisa, Cultura e Extensão, Gestão, Divulgação, Recursos Humanos e
Infraestrutura, como apresentado a seguir.
1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS
A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro.
Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade
Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento
das normas da legislação educacional no país e às orientações e diretrizes
estipuladas pelo Ministério de Educação.
O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma
expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos
necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e
novos empreendimentos.
De acordo com o relatado pelo CENSO 2010, o único ‘vazio’ da cidade é a
Zona Oeste, o que a faz ser a região selecionada para a expansão.
Assim, a Universidade deverá crescer ampliando sua área de abrangência,
implantando novas unidades, realizando novos investimentos nas áreas de
educação superior de cursos de tecnologia e engenharias, de especialização,
de Educação a Distância e implementando cursos de Pós-Graduação Stricto
Sensu.
75
2.POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
As políticas institucionais estabelecidas no PDI anterior serão mantidas, tanto
no âmbito administrativo quanto no pedagógico.
Quanto aos objetivos, estratégias e ações, mesmo as que deverão ser
mantidas, serão evidenciadas no presente documento para facilitar o
acompanhamento.
2.1.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
2.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Fortalecer
os
princípios
e
processos
de
gestão
colegiada,
de
descentralização e de integração, tomados como referência para a
definição e implantação das estruturas acadêmicas, de recursos humanos
e de pessoal da Instituição e ainda referidos como elementos norteadores
de suas atividades administrativas e acadêmicas, assim como da
integração social.
Estratégias
Ações
Fortalecer a
• Participação dos diferentes segmentos, por meio dos
Gestão
diferentes órgãos colegiados na formulação de diretrizes e
Colegiada da
decisões acadêmicas relativas ao ensino, à extensão e às
Instituição
atividades investigativas;
• Acompanhamento, supervisão e avaliação da atuação
dos órgãos colegiados;
• Estimulo à participação de representantes do corpo
docente, de servidores técnico-administrativos e dos
estudantes eleitos por seus pares, além de representantes
da comunidade, nos órgãos colegiados da Instituição.
Estimular a
• Delegação
descentralização
execução
administrativa da
acadêmicas aos diferentes setores e órgãos da Vice-
Instituição
Reitoria Ensino de Graduação e Corpo Discente e da ViceReitoria
e
de
de
responsabilidades
de
Ensino
acompanhamento
de
de
planejamento,
das
Pós-Graduação,
atividades
Pesquisa
e
Extensão;
76
• Delegação
de
responsabilidades
de
planejamento,
execução e de acompanhamento das rotinas da instituição,
elaboradas pela Vice-Reitoria de Gestão Administrativa e
Desenvolvimento
e Vice-Reitoria
de
Planejamento
e
Finanças, a seus diferentes setores e órgãos.
Fortalecer a
• Articulação
integração entre
colegiados acadêmicos entre si e entre órgãos de Apoio e
os diferentes
da Administração, visando ao bom desempenho das
órgãos e
atividades institucionais.
e
complementaridade
entre
órgãos
e
colegiados da
Instituição
2.2.ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
2.2.1. GRADUAÇÃO
2.2.1.1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÂO
São adotadas as seguintes linhas diretrizes para a ação pedagógica da UCB:
• busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os
padrões modernos das transformações sócio-culturais e do desenvolvimento
científico, cultural e tecnológico;
• formação do profissional “generalista”, com uma visão holística dos problemas
atuais, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do
social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício
profissional;
• valorização da dimensão sócio-política-cultural, desenvolvendo a capacidade
de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e
nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como
sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício
profissional na direção da resolução dos problemas da sua profissão de
atuação e da cidadania referenciado por sólidos padrões éticos.
O caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de
princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:
77
• Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como
superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de
administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;
• Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de
prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;
• Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os
conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do
profissional;
• Conhecimento e problematização das condições de sua região, do país e de
seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a
promoção da inclusão social;
• Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e
com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de
ensino-aprendizagem, de forma contínua;
• Desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender”, que engloba o
“aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e “aprender a
conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos
crescentes avanços da ciência e da tecnologia;
• Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,
que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do
aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade.
• Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a
competência científico-tecnológica e a relevância social;
• Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de
ensino- aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos
caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de
crescimento autônomo;
•
Utilização
apropriada
de
tecnologias
diversificadas
e
expansão
e
consolidação de Cursos na Modalidade a Distância.
78
2.2.1.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Utilizar princípios da interdisciplinaridade, flexibilidade curricular e
formação para a cidadania como alicerces do processo de ensino /
aprendizagem
Estratégias
Ações
Aprimorar a gestão
• Criação
acadêmica dos cursos de
acompanhamento e supervisão da Graduação
graduação
Presencial;
de
Pró-Reitorias
para
efetivar
• Criação de cargos de coordenação acadêmica
de campus/unidade para efetivar acompanhamento
e supervisão da Graduação Presencial;
• Elaboração
de
programa
de melhoria
dos
processos e rotinas acadêmicas;
• Concepção de relatórios gerenciais, pelo CAF e
WEBCAF, mais eficientes.
Direcionar a oferta dos cursos de graduação a partir das demandas da
sociedade contemporânea
Estratégias
Ações
Democratizar o acesso à
• Instituição de formas alternativas de ingresso à
Universidade
Universidade;
• Atendimento à população com necessidades
especiais;
• Disponibilização
de
quantitativo
de
vagas
condizente com a demanda;
• Proposição de novos turnos de funcionamento
para os cursos de graduação.
Criar novos
• Identificação de áreas carentes no acesso ao
Campi/Unidades com a
conhecimento – criação de campi/unidades na Zona
oferta de cursos que
Oeste e Norte;
atendam às demandas
• Identificação de áreas de fácil acesso em meio à
da sociedade moderna
rotina do trabalhador, promovendo sua inclusão na
sociedade do conhecimento – criação/ampliação de
79
campi/unidades no Centro da cidade;
• Criação de cursos a partir das demandas da
sociedade, norteando para além da graduação
tradicional.
Redimensionar os cursos
• Ampliação da oferta de cursos de bacharelado e
de bacharelado e
licenciatura a partir das demandas regionais
licenciatura
identificadas:
- Escola de Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente: Biomedicina, Farmácia, Nutrição,
entre outros;
- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:
Engenharia de Produção, Engenharia Civil,
Engenharia Ambiental e Estatística, entre
outros;
- Escola de Formação de Professores: Ciências
Sociais, Física, História, Geografia, entre
outros;
- Autorizar e reconhecer novo curso de Direito e
Pedagogia;
• Adequação
permanente
dos
cursos
às
necessidades sócio-econômicas.
Redimensionar os cursos
• Ampliação da oferta de cursos superiores de
de graduação tecnológica
tecnologia – CST – a partir das demandas regionais
identificadas;
- CST com foco na Administração/Gestão:
Gestão
Negócios
Comercial,
Gestão
Imobiliários,
Gestão
Financeira,
Pública,
Gestão da Qualidade, Comércio Exterior,
Marketing Digital, dentre outros;
- CST com foco em TI: Sistemas para Internet,
Jogos Digitais, Gestão de Tecnologia e
Informação, Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, dentre outros;
- CST com foco em Sociais Aplicadas: Produção
80
Audiovisual, Produção Cultural, Produção
Publicitária, Design de Moda, Fotografia,
dentre outros;
- CST com foco em Saúde e Meio Ambiente:
Gestão Hospitalar, Radiologia, Segurança do
Trabalho,
Alimentos,
Agronegócios,
Saneamento Ambiental, dentre outros;
• Adequação
permanente
dos
cursos
às
necessidades sócio-econômicas
Implementar política avaliativa, processual e formativa para os processos
pertinentes à Educação a Distância na Universidade Castelo Branco;
contribuindo para a implantação de nova cultura educacional apoiada nas
Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Estratégias
Ações
Promover a participação
• Reestruturação
do
Centro
de
Educação
a
da comunidade
Distância – CEaD, dotando-o dos mecanismos que
acadêmica da UCB na
possibilitem a sua atuação mais ágil;
concepção de EAD, no
• Articulação contínua de todos os setores da
planejamento e na
Universidade na efetividade do EAD;
execução das atividades
• Democratização
desta modalidade de
mediadas
ensino.
Distância, assegurando aprendizagem autônoma,
com
os
do
acesso
recursos
da
à
disciplinas
Educação
a
ativa e associada à experiência.
Implementar novas
• Credenciamento
iniciativas e experiências
Distância;
em EaD no âmbito da
• Autorizar o funcionamento de cursos EaD:
UCB.
da
UCB
na
Educação
a
- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:
Cursos
Superiores
de
Tecnologia
em:
Logística, Marketing, Recursos Humanos,
Gestão
Empresarial,
bacharelados:
em
Administração, Ciências Contábeis, dentre
outros;
-
Escola
de
Formação
de
Professores:
81
Matemática,
Letras,
Física,
História,
Geografia, Ciências Biológicas, Pedagogia
dentre outros;
• Definição das formas de acesso aos cursos da
UCB On-line (vestibular; formato de parceria com os
polos; formato de divulgação);
• Desenvolvimento de habilidades Acadêmicas e
Administrativas em Novas Tecnologias aplicadas ao
Ensino Superior;
• Criação de novos mecanismos de controle e
avaliação da qualidade dos cursos EAD;
• Elaboração de instrumento de avaliação dos
Polos da UCB;
• Planejar e executar visitas aos Polos, para
orientação e acompanhamento da implementação
dos parâmetros de qualidade da UCB;
• Reestruturação dos processos acadêmicos e
administrativos do modelo EaD, a partir dos
resultados da avaliação institucional;
• Criação de núcleo de design e produção de
conteúdos para os cursos ofertados, definindo o
desenho educativo, material didático e outros
objetos
de
aprendizagem
padronizados
institucionalmente;
• Reestruturação
do
Ambiente
Virtual
de
Aprendizagem (AVA) para atendimento das práticas
pedagógicas on-line;
• Reformulação do sistema de avaliação de ensino
e aprendizagem;
• Aprimoramento do fluxo de comunicação e
interação com os pólos e alunos;
• Implantação de mecanismos para inclusão de
alunos portadores de necessidades especiais, no
que
tange
a
estrutura
física
e
de
suporte
82
tecnológico.
Promover a qualificação
• Contratação de pessoal especializado;
de docentes e técnicos
• Planejamento
administrativos para
docente
e
por
meio
execução
de
de
capacitação
diferentes
recursos
atuação na modalidade à pedagógicos;
distância.
• Planejamento e execução de capacitação para
pessoal técnico-administrativo;
• Promoção
de
encontros,
seminários
e
congressos, visando o envolvimento dos Polos para
capacitação de tutores e coordenadores;
• Incentivo à produção intelectual, científica e
cultural em temas pertinentes à EaD.
Ampliar a oferta de estágios aos alunos, de forma a proporcionar ao
corpo discente aprendizagem social, profissional ou cultural, através da
sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculado à sua
área de formação acadêmico-profissional
Estratégias
Ações
Aprimorar as atividades
• Reformulação do portal da UCB na internet para
de estágio,
disponibilizar
operacionalizando suas
convênios, ofertas de estágios, formulários e outros
atividades com a
assuntos relacionados com os estágios;
comunidade universitária
• Vínculo obrigatório da prática profissional à área
e com as unidades
ou ao Curso de formação do aluno;
concedentes de estágio
• Assinatura de novos convênios com instituições
informações
sobre
legislação,
públicas e privadas para a concessão de estágios.
83
2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
2.2.2.1 POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
A UCB, como instituição universitária de investigação, estabeleceu três
diretrizes estratégicas institucionais, a serem seguidas pelo seu corpo docente
e discente: 1) Fortalecer a cultura de pesquisa na Instituição; 2) Fomentar a
produção científica e tecnológica nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão; e 3) Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão.
Além
disso,
como
forma
de
garantir
a
determinação
constitucional
caracterizada pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e de
buscar a produção do conhecimento institucional orientado pelas demandas da
sociedade na qual está inserida, se propõe a implantar ações pertinentes às
suas atividades de graduação, pós-graduação e extensão, com base nas
diretrizes institucionais citadas.
2.2.2.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Fortalecer a cultura de pesquisa como o principal mecanismo do
desenvolvimento
científico,
tecnológico
e
de
transferência
de
conhecimento para a sociedade, como contribuição para os valores
institucionais.
Estratégias
Ações
Reforçar o papel da
•
pesquisa como um dos
teoria e prática;
referenciais de
•
qualidade da
visando a articulação entre as várias áreas do
universidade.
conhecimento;
•
Promoção das atividades educacionais que articulem
Consolidação de grupos de pesquisa institucionais,
Estímulo à pesquisa entre atores de diferentes áreas
de conhecimento na universidade;
•
Estímulo às atitudes empreendedoras e à cultura
geral, desenvolvidas a partir das disciplinas do núcleo
integrador, com vista ao desenvolvimento da pesquisa
84
acadêmica nas diversas áreas de conhecimento.
Consolidar o processo
•
Implementação de projetos de pesquisa de acordo
de inserção social da
com a missão institucional e inserção da universidade
IES por meio das
no contexto local;
atividades de pesquisa. • Reforço à integração das diferentes ações na
pesquisa com as áreas de ensino e extensão na UCB.
Intensificar a promoção • Ampliação da central de casos com a participação
da atividade de práticas de docentes e alunos da graduação;
investigativas no espaço • Continuidade da disseminação das boas práticas de
acadêmico, contribuindo estudos de casos utilizando-se uma central de casos;
para a aprendizagem de • Promoção do diálogo entre diferentes disciplinas,
habilidades teóricas e
ressaltando
princípios
e
estratégias
da
práticas alicerçadas por interdisciplinaridade.
uma responsabilidade
social e ambiental
eticamente qualificada.
Alinhar as atividades de • Implementação de ações de pesquisa alinhadas ao
pesquisa com as áreas
projeto
e linhas de pesquisa
acompanhem
existentes nos cursos
graduação, pós-graduação e extensão;
de graduação, pós-
•
graduação e extensão.
estratégias de desenvolvimento acadêmico
•
pedagógico
a
institucional,
expansão
de
das
forma
atividades
que
de
Realinhamento dos grupos e linhas de pesquisas às
Estímulo ao envolvimento do aluno nas linhas de
pesquisa
institucionais
objetivando
a
produção
científica.
Fomentar a produção científica e tecnológica nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Estratégias
Ações
Viabilizar projetos de
•
pesquisa nas diferentes
pesquisa com a participação de docentes e alunos
áreas do conhecimento.
da graduação, pós-graduação e extensão;
•
Consolidação
dos
grupos
e
laboratórios
de
Implementação e estímulo da Iniciação Científica,
por meio do PIBICT, como uma importante prática
85
acadêmica de inserção de alunos de graduação na
pesquisa científica e tecnológica;
•
Produção de pesquisas que contribuam para o
desenvolvimento econômico e social sustentável da
região onde a universidade está localizada;
•
Estímulo à participação dos docentes em regime
de tempo integral nos programas de pós-graduação
e em grupos de pesquisa;
•
Busca de possíveis financiadores e parceiros,
principalmente
em
temáticas
relacionadas
à
realidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Gerar oportunidades
• Aprimoramento da Revista Eletrônica Novo Enfoque
internas e externas de
(periódico
fomento à
visibilidade à UCB no Sistema Qualis da CAPES e no
produção/divulgação
contexto da produção intelectual do país;
científico
institucional),
imprimindo
científica da universidade. • Criação de programas de pós-graduação stricto
sensu a partir de avaliação baseada na vocação da
UCB;
• Estímulo à participação dos docentes e discentes em
atividades
científicas,
culturais
e
tecnológicas:
seminários, congressos, eventos, programas, projetos,
intercâmbios, fóruns, apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, artigos, monografias e
dissertações, dentre outras atividades afins.
• Incentivo a docentes e discentes a publicarem e
consultarem a Revista Novo Enfoque;
• Manutenção e ampliação do Prêmio Castelo Branco,
que premia as melhores pesquisas de autoria de
professores e alunos da Instituição.
86
Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação, pósgraduação e extensão.
Estratégias
Ações
Implantar novos
•
programas de pós-
(acadêmicos e profissionais):
graduação stricto sensu.
Criação de cursos de pós-graduação stricto sensu
-
Mestrado:
Ciências
da
(multidisciplinar),
Saúde
Educação
(multidisciplinar),
Desenvolvimento
(multidisciplinar),
Direito
do
Local
Trabalho,
profissionalizante em Gestão;
-
Doutorado:
Ciências
da
(multidisciplinar),
Saúde
Educação
(multidisciplinar),
Desenvolvimento
(multidisciplinar),
Direito
do
Local
Trabalho,
profissionalizante em Gestão;
•
Promoção de atividades de cooperação científica
com
instituições
e
organizações,
nacionais
e
internacionais.
Consolidar os Comitês de • Ampliação da atuação do Comitê de Ética e
Ética em pesquisa da
Pesquisa – CEP – para todos os cursos que
UCB.
envolvam pesquisa com seres humanos;
•
Regulamentação das atividades do CEP junto ao
Conselho Nacional de Saúde;
•
Ampliação da atuação do Comitê de Ética no Uso
de Animais – CEUA – para todos os cursos que
envolvam pesquisa e manipulação de animais;
•
Regulamentação das atividades do CEUA junto ao
Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal – CONCEA.
Utilizar procedimentos de
•
Elaboração de programa de autoavaliação na pós-
avaliação para
graduação stricto sensu;
monitoramento do
•
processo.
grupos de pesquisa certificados da universidade, à
Avaliação da produção científica e tecnológica dos
luz dos critérios da política nacional de pesquisa e
87
pós-graduação;
•
Monitoramento das estruturas organizacionais de
apoio à pesquisa, tais como: grupos, laboratórios,
central de casos, entre outras.
2.2.3. EXTENSÃO
2.2.3.1. POLÍTICA DE EXTENSÃO
O Plano Nacional de Extensão (1998) define Diretrizes para a Extensão
Universitária que devem estar presentes em todas as ações de Extensão. Com
base nestes preceitos, a UCB apresenta as seguintes diretrizes orientadores de
suas ações de Extensão. São elas:
1) Impacto e transformação: A UCB está inserida em uma região
caracterizada por processos acentuados de exclusão e vulnerabilidade
social, que refletem a diversidade e complexidade de uma realidade
social, econômica, política e cultural. Diante deste cenário, as ações da
universidade na área de extensão adquirem um contorno que prioriza os
aspectos da saúde, do meio ambiente, da geração de trabalho e renda,
do esporte e lazer, da cultura e da cidadania, conferindo, assim, a
necessária priorização de questões que devem ser compreendidas e
analisadas com vistas à formulação de soluções e alternativas capazes
de contribuir para o processo de mudança social.
2) Interação Dialógica: O desenvolvimento das atividades de extensão na
UCB considera as perspectivas de potencialização e ampliação na oferta
de serviços e intercâmbio de saberes e conhecimentos a partir das
parcerias, redes e convênios com os setores da sociedade que
compartilhem dos mesmos ideais e propósitos, remetendo a um
compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população.
3) Interdisciplinaridade:
A
construção
coletiva
e
compartilhada
de
programas, projetos e de suas metodologias e operacionalidade é uma
marca das ações de extensão da UCB. A valorização desta perspectiva
88
interdisciplinar se reflete nas práticas curriculares e pedagógicas dos
cursos de graduação.
4) Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão: As ações de Extensão na
UCB emergem essencialmente das dinâmicas curriculares dos cursos
de graduação, em seu processo de implementação da Diretrizes
Curriculares Nacionais, na perspectiva da flexibilização na formação
discente. Considerando o aluno um protagonista da sua formação, a
Extensão compromete-se continuamente com o desenvolvimento de
competências necessárias à atuação profissional na perspectiva da
cidadania.
2.2.3.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Implementar a Política de Extensão da Universidade Castelo Branco em
consonância com os referenciais de qualidade instituídos pelo MEC,
valorizando sua vocação no que tange à Formação para a Cidadania.
Estratégias
Promover a
Ações
• Articulação das Ações de Extensão com os Projetos
indissociabilidade entre o Pedagógicos dos Cursos, em conformidade com os
Ensino, a Pesquisa e a
indicadores e referenciais mínimos de qualidade do
Extensão, objetivando o
MEC e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
desenvolvimento de
• Desenvolvimento, nas Práticas Investigativas, de
competências
processos
necessárias à formação
Programas/Projetos de Extensão, estimulando a
profissional / cidadã.
inovação;
investigativos
articulados
aos
• Sistematização da produção de conhecimentos a
partir da elaboração de, pelo menos, 01 artigo
científico por Programa/Projeto, semestralmente.
Aperfeiçoar o sistema de • Incremento do quantitativo de bolsas de estudo
apoio e incentivo à
concedidas;
inserção de Discentes
• Formalização do compromisso entre o discente e a
nos Programas de
Pró-Reitoria de Extensão, por meio da assinatura de
Extensão.
Termo de Adesão de Ações de Extensão;
89
• Aprimoramento dos instrumentos de registro e
acompanhamento
dos
discentes
bolsistas
em
Atividades de Extensão;
• Criação do sistema de Editais de Seleção para
Extensionistas e Estagiários no NGPS;
• Reorganização do processo de distribuição de
Bolsas de Extensão, a partir de critérios de utilização
e
aproveitamento
a
serem
acompanhados
e
avaliados semestralmente.
Ampliar os horizontes da • Promoção
formação profissional,
de
apresentações
com
diferentes
linguagens e expressões culturais e artísticas da
enriquecendo a estrutura Zona Oeste, incorporando a participação e interação
curricular com atividades entre
comunidade,
funcionários,
docentes
e
científicas, artísticas,
discentes;
culturais e políticas
• Viabilização de propostas de formação na área
diversificadas.
artística, valorizando o profissional da área;
• Implementação de um departamento cultural para
centralizar a coordenação das atividades artísticas
realizadas dentro da UCB e ainda para promover
intercâmbio com outros produtores de cultura;
• Exibição de filmes nacionais que proporcionem o
debate sobre a realidade social brasileira e suas
implicações na vida social e mundo do trabalho;
• Dinamização
do
processo
de
interação
Universidade – Sociedade por meio de Ciclos de
Debates e Palestras bimestrais a partir de temáticas
relacionadas às particularidades na Zona Oeste;
• Fortalecimento da vinculação das atividades de
Extensão à oportunidade de oferta de Atividades
Complementares, no decorrer do ano letivo;
• Realização de Fórum Anual com Mostra de
Trabalhos, Feira de Oportunidades e Prestação de
Serviços à comunidade;
• Apoio à participação de docentes e discentes em
90
Fóruns,
Conselhos
Extensão
e
Eventos
Universitária,
tanto
relacionados
regionais
à
como
nacionais.
Formar profissionais e
• Elaboração de plano semestral de oferta de Cursos
estudantes, dentro de
de Extensão, em articulação com as Escolas e
uma perspectiva de
Cursos de Graduação;
Educação Continuada,
• Organização dos dados e informações sobre as
utilizando práticas
Áreas/Cursos de Extensão para planejamento de
pedagógicas inovadoras marketing pelo ICOM;
organizadas em torno de • Criação e desenvolvimento de novos Cursos de
conteúdos de interesse
Extensão, com foco no público interno e externo.
sócio-cultural ou técnicocientífico.
Cumprir a função social da Universidade, desenvolvendo ações de Inclusão e
Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável que disponibilizem
para a comunidade os produtos acadêmicos desenvolvidos pela IES e que
ofereçam oportunidades de acesso aos direitos, exercício da cidadania e
inclusão social.
Estratégias
Ações
Intensificar as ações de
• Promoção de Ações Sociais internas e externas,
Responsabilidade Social
elevando suas bases de legitimidade social;
da IES, visando
• Ampliação da inserção dos Cursos de Graduação
fortalecer a vocação
nas Ações de Extensão;
extensionista da UCB.
• Sensibilização do corpo docente dos Cursos de
Graduação para apresentação de novas propostas
de Programas e Projetos Sociais;
• Implementação
e
consolidação
de
novos
Programas/Projetos Sociais, fortalecendo a inserção
dos Cursos da área da Saúde;
• Ampliação das relações da Universidade com as
ações
em
defesa
do
Meio
Ambiente
e
do
Desenvolvimento Sustentável;
91
• Utilização de diagnósticos sobre as demandas e
interesses comunitários para o planejamento e a
execução de ações de Prestação de Serviços;
• Caracterização
do
público
alvo
dos
Programas/Projetos Sociais articulados ao NGPS
com vistas estabelecer Marco Zero para Avaliação
de Efeitos e Impactos;
• Aprimoramento
Prestação
de
dos
Programas/Projetos
Serviços
existentes
e
dentro
da
dimensão de cidadania, inclusão e responsabilidade
social;
• Implantação de ações itinerantes bimestrais, sob
forma de oficinas realizadas pelos Programas
Sociais, nos espaços educacionais e socioculturais;
• Implementação de Programas/Projetos Sociais e
Prestação de Serviços em outras Unidades da UCB;
• Realização
de
visitas
Institucionais
para
mapeamento e articulação da Rede de Serviços
governamental e não governamental;
• Estabelecimento de novas parcerias que atendam
às demandas sociais existentes;
• Produção de um Cadastro da Rede atualizado
semestralmente.
Consolidar as Ações de
• Informatização das Ações de Gestão conferindo
Extensão por meio da
maior qualificação, dinamicidade e transparência nos
implantação de um
processos de gestão;
Sistema de Informação
• Unificação e padronização dos instrumentos e
Gerencial (SIG- EXT) e
documentação utilizados nas Ações de Extensão,
de Monitoramento/
com a criação e adoção de Indicadores comuns;
Avaliação.
• Aprimoramento
do
Sistema
de
Registro
e
Monitoramento das Ações de Extensão, por meio da
criação de formulários e Cadastros informatizados
de atividades;
• Articulação junto à DIRINF para a criação e
92
implantação do SIG-EXT;
• Emissão
de
monitoramente
relatórios
e
a
gerenciais
avaliação
para
o
Ações
de
Prestação
de
das
Extensão;
• Vinculação
das
iniciativas
de
Serviços à Comunidade aos procedimentos e rotinas
estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão.
Ampliar a visibilidade das • Revitalização dos canais de difusão e adoção de
Ações de Extensão na
novas possibilidades de espaços e linguagens que
comunidade interna e
privilegiem a interatividade (Fóruns virtuais, Blogs,
externa da UCB.
etc);
• Intensificação, junto ao ICOM, dos processos de
divulgação
das
atividades
desenvolvidas
pelas
diferentes Ações de Extensão vinculadas ao NGPS;
• Divulgação dos Cursos de Extensão ofertados, por
meio
da
produção
de
materiais
audiovisuais,
impressos e virtuais;
• Elaboração de um Catálogo dos Programas do
Núcleo de Gestão de Programas Sociais;
• Divulgação permanente das ações sociais de
Prestação de Serviços a serem implementadas.
93
2.2.4. AVALIAÇÂO
2.2.4.1. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
Os princípios norteadores da Avaliação Institucional na UCB pressupõem uma
avaliação Construtiva, que pretende perceber o instituído e ser partícipe do
instituinte; Responsiva, na medida em que atua em função dos interessados
no processo; e Contínua, já que está inserida no contexto da UCB, e pretende
se tornar uma cultura.
Os projetos e programas realizados pela Avaliação Institucional possuem três
focos centrais, quais sejam: O que é – voltado para a realidade e ações; O que
quer ser – focado nos saltos futuros da Instituição; e O que precisa ser –
centrado nas exigências externas.
2.2.4.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura
de Avaliação.
Estratégias
Ações
Ampliar a área de
• Atualizar o processo de avaliação de ensino;
abrangência de atuação
• Análise
e
da Avaliação Institucional Coordenadores
buscando
o
discussão
e
permanente
docentes,
sobre
aperfeiçoamento
com
a
os
matéria,
permanente
das
normas de avaliação de ensino da UCB;
• Utilização dos resultados da avaliação interna e
externa
para
a
melhoria
do
processo
ensino/aprendizagem e administrativo da UCB;
• Desenvolvimento de um trabalho continuado de
Auto-Avaliação nas dimensões política, pedagógica,
administrativa e gerencial, visando o desenvolvimento
e a qualidade institucional;
• Ampliação da Auto-Avaliação nas dimensões de
pós-graduação e extensão;
• Realização de pesquisa on-line com os egressos,
94
como
forma
de
aprimorar
os
sistemas
de
acompanhamento acadêmico dos alunos e os
processos internos de avaliação dos cursos de
graduação.
Intensificar a cultura da
• Comprometimento de todo o corpo social com as
utilização dos resultados
avaliações de curso, da IES e do desempenho de
da Avaliação Externa
estudante preconizadas pelo SINAES;
como parte integrante do
• Atualização/adequação
Programa de Auto-
procedimentos e metodologias utilizadas na avaliação
Avaliação
interna, permanentemente, em função das exigências
dos
instrumentos,
e demandas externas ditadas pelo MEC;
• Utilização dos relatórios do ENADE para a avaliação
do currículo;
• Incentivar a participação dos alunos no ENADE
objetivando a melhoria de seu desempenho
Institucionalizar o
• Ampliação e aperfeiçoamento do programa de
programa de Avaliação
avaliação Interna e Externa;
Externa e Interna para
• Garantia dos padrões de qualidade definidos pelas
todos os segmentos do
normas reguladoras e pelos Colegiados Superiores
ensino superior da UCB.
da UCB, nos cursos de graduação e superiores de
tecnologia, e nos cursos de pós graduação, nas
modalidades presencial e a distância;
95
2.3. CORPO SOCIAL
2.3.1 CORPO DOCENTE
2.3.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Adequar o corpo docente da Instituição às demandas contemporâneas,
redimensionando-o e promovendo a atualização pedagógica dos seus
professores
Estratégias
Ações
Redimensionar o Corpo• Redução da participação de horistas no corpo de
Docente
professores da Instituição;
• Acompanhamento das atividades extra sala de aula
dos professores em Regime de Tempo Integral;
• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo
docente.
Consolidar a política de
• Capacitação pedagógica permanente do Corpo
Recursos Humanos
Docente dos cursos de graduação, nas diferentes
modalidades;
• Revisão do Plano de Cargos e Salários;
• Revisão do Plano de Capacitação;
• Realização de Semanas de integração, seminários
e encontros;
• Estruturação da Academia dos Professores.
96
2.3.2. CORPO DISCENTE
2.3.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Melhorar o nível de satisfação dos alunos quanto ao atendimento nos
diferentes setores da UCB
Estratégias
Ações
Integração e Atualização
• Realização de Semanas de curso;
Discente
• Realização de workshops, palestras e conferências
com profissionais de cada área, para atualização dos
alunos;
Ampliar os canais de
• Acompanhamento do “Projeto Fala do Aluno”
comunicação com o aluno • Utilização dos recursos tecnológicos disponíveis para
criar canais de diálogo do aluno com a Instituição;
• Ampliação da atuação da Ouvidora da Instituição.
2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
2.3.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Adequar o corpo técnico administrativo da Instituição às demandas
contemporâneas, redimensionando-o e promovendo a atualização de
seus funcionários
Estratégias
Ações
Consolidar a política de
• Treinamento do corpo técnico administrativo, com
Recursos Humanos
oferta de cursos de capacitação;
• Promoção de encontros, seminários e palestras para
o corpo técnico administrativo;
• Elaboração de Plano de Cargos e Salários e de
Capacitação;
• Desenvolvimento
de
uma
metodologia
de
dimensionamento de pessoal técnico-administrativo
97
• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo técnico
administrativo.
2.4. INFRA-ESTRUTURA
2.4.1. ÁREA FÍSICA
2.4.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Planejar, gerenciar e executar o desenvolvimento da estrutura física dos
Campi já existentes sob a luz do pleno atendimento às exigências
acadêmicas nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão.
Estratégias
Ações
Otimizar o
• Adequação de espaços às diferentes necessidades
aproveitamento de áreas
e especificidades dos cursos;
edificadas, garantindo a
• Padronização dos métodos construtivos e de
expansão e criação de
manutenção física de forma a otimizar o uso dos
espaços adequados às
recursos materiais;
atividades acadêmicas.
• Padronização dos sistemas elétricos, hidráulicos,
de telefonia e internet, visando racionalização no uso
dos
recursos
e
facilitação
do
processo
de
manutenção;
• Adequação das condições de acessibilidade a
pessoas portadoras de necessidades especiais;
• Aprimoramento do controle do acesso aos Campi,
garantindo a segurança da comunidade e do
patrimônio da IES;
• Viabilização da segurança física e patrimonial da
Instituição.
Expandir e modernizar
• Modernização dos equipamentos de trabalho dos
áreas administrativas e
setores
de atendimento aos
dispensado na execução das atividades;
alunos.
• Ampliação
garantindo
e
racionalização
ambientalização
das
do
tempo
áreas
de
98
permanência dos docentes para atividades extraclasse;
• Implementação de programa de manutenção de
infra-estrutura, equipamentos e material de consumo
que garanta a continuidade do trabalho nos diferentes
setores.
Garantir condições
• Implementação
de
programa
de
reforma
e
adequadas de estudo em manutenção de estrutura física e de mobiliário das
salas de aula
salas de aula;
• Modernização
e
audiovisuais
mídia
e
aquisição
de
interativa
equipamentos
facilitadores
do
processo ensino-aprendizado;
• Manutenção de condições ideais de ventilação,
aclimatação, iluminação e limpeza das salas de aula.
2.4.2. SISTEMA DE BIBLIOTECAS
2.4.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Reorganizar e atualizar o sistema de bibliotecas da UCB, ampliando suas
instalações e seu acervo
Estratégias
Ações
Aprimorar a prestação dos • Ampliação do acervo das Bibliotecas;
serviços do Sistema de
• Estabelecimento de parcerias com bibliotecas
Bibliotecas
virtuais;
• Disponibilização de bibliografia atual e adequada.
99
Favorecer o intercâmbio do conhecimento científico, tecnológico e
acadêmico entre bibliotecas participantes do Sistema de Bibliotecas da
Instituição
Estratégias
Ações
Manter intercâmbio e
• Estímulo a utilização do acervo das bibliotecas
cooperação com outras
participantes CBIES - Compartilhamento entre
entidades congêneres,
Bibliotecas do Ensino Superior, através da abertura
nacionais (estaduais ou
das instalações aos clientes credenciados;
regionais) e internacionais • Incentivo à troca de conhecimento científico,
tecnológico e acadêmico entre as instituições e pólos
através de suas bibliotecas;
• Estabelecimento de relações com organizações e
entidades nacionais e internacionais que possam
fornecer recursos.
2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.4.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Melhorar o sistema de comunicação interna e externa, entre a
comunidade acadêmica da UCB
Estratégias
Ações
Dinamizar e valorizar a
• Melhor
política de comunicação
universitária e na comunidade em geral.
divulgação
da
UCB
na
comunidade
institucional
Aprimorar e estender o
• Manutenção
sistema de comunicação
computacional;
eletrônica interna e
• Desenvolvimento de aprimoramento de sistemas
externa.
computacionais da UCB, tanto da área acadêmica
e
atualização
do
parque
quanto da área administrativa
• Aprimoramento
e
extensão
do
Sistema
de
Comunicação Eletrônica Interna e Externa
100
Utilizar novas tecnologias • Aperfeiçoamento
de informação nas
do
Sistema
de
Informações
Acadêmicas – CAF e WEBCAF;
atividades administrativas • Aprimoramento do banco de dados sobre as ações
de extensão e sua utilização.
2.4.4. LABORATÓRIOS
2.4.4.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Expandir e modernizar os laboratórios da Instituição sob a luz do pleno
atendimento às exigências acadêmicas nos âmbitos do ensino, da
pesquisa e da extensão.
Estratégias
Ações
Adequar laboratórios de
• Implementação de rotina de abastecimento contínuo
ensino e pesquisa
de materiais de consumo essenciais para a rotina dos
específicos dos
laboratórios;
diferentes cursos.
• Manutenção
de
equipamentos
e
materiais
permanentes dos laboratórios;
• Modernização
equipamentos
sempre
que
acompanhando
o
necessária
de
desenvolvimento
científico e tecnológico;
• Implementação de políticas de eliminação de fatores
de risco inerentes da atividade laboratorial de ensino e
pesquisa,
como
treinamento
usuários,
exigência
de
de
funcionários
imunização
e
uso
e
de
sinalização e advertências;
• Consolidação do uso de equipamentos e normas
que promovam a segurança no trabalho e a saúde
ocupacional dos funcionários em consonância com a
legislação vigente;
• Cumprimento de normas e padrões definidos pela
Legislação
para
biossegurança,
higienização
limpeza de ambiente laboratorial;
101
e
• Consolidação de política de redução, destinação e
tratamento adequado de resíduos sólidos e líquidos
da saúde, tóxicos ou perigosos.
• Elaboração
do
Plano
de
Gerenciamento
de
Resíduos.
Expandir e modernizar
• Expansão física dos laboratórios de informática de
os laboratórios de
acordo com a demanda pelo número de usuários;
informática.
• Consolidação
de
programa
de
manutenção
preventiva dos equipamentos dos laboratórios de
informática;
• Modernização programada dos equipamentos dos
laboratórios
de
informática
norteada
pelo
desenvolvimento tecnológico;
• Adequação
laboratórios
da
de
prestação
informática
de
às
serviços
dos
exigências
dos
processos de globalização da informação.
102
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Plano de Desenvolvimento Institucional 2012 - 2016