Segurança da Informação Tópico 23, 24, 25, 26 e 27 - Criptografia • • • • • • Criptografia Criptologia História Certificado Digital VPN Controle de acesso Prof.Davison Marques Criptografia • Ciência que permite tornar incompreensível uma informação, de forma a permitir que apenas pessoas autorizadas, consigam decifrála e compreendê-la. • Conjunto de técnicas que permitem ocultar informações Bruce Schneier “Se você acha que a criptografia pode resolver todos os seus problemas de segurança.....ou você não conhece criptografia ou não conhece os seus problemas” Criptografia Não protege contra deleção de dados. Algorítmos proprietários NÃO públicos NÃO são recomendados. Algorítmos fracos podem comprometer a segurança. Deve ser um dos recursos utilizados para a segurança e NÃO O ÚNICO. Última linha de defesa. Criptologia • Disciplina científica que reúne e estuda os conhecimentos (matemáticos,computacionais, psicológicos, filológicos, etc.) e técnicas necessários à criptoanálise (solução de criptogramas) e à criptografia (escrita codificada). Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptologia Criptologia CRIPTOLOGIA CRIPTOGRAFIA CÓDIGOS CIFRAS ESTEGANOGRAFIA CRIPTOANÁLISE História 1 relato +-1900 a.C No túmulo de Khnumhotep II, alguns hieróglifos foram substituídos por outros mais "importantes e bonitos“, esse é considerado o primeiro fato de escrita cifrada. Espartanos+- 400 a.C. Scytale cipher ou bastão de Licurgo é um sistema de criptografia utilizado pelos éforos espartanos para envio de mensagens secretas. A cítala é formada por duas varas de espessura variável, mas ambas de espessura semelhante) e uma tira de couro ou papiro, que também se podem denominar cítalas. Imperador César Cifra de César. História II Guerra máquina Enigma – Alemã. Emuladores - http://homepages.tesco.net/~andycarlson/enigma/enigma_j.html - http://russells.freeshell.org/enigma/ História Algorítmos Criptográficos DES (56 bits) – 1974 IBM. Quebrado em 1998 pela Eletronic Frontier Foundation. 3DES (3 x 56 = 168 bits) AES (128, 192, 256 bits) IDEA (128 bits) Blowfish (até 448 bits) História • Futuro - Criptografia quântica. • Destaca-se face aos outros métodos criptográficos por não necessitar de comunicações secretas prévias •Permitir a detecção de intrusos e ser segura mesmo que o intruso possua um poder computacional ilimitado. •Totalmente segura, exceto nas situações em que o intruso consiga remover e inserir mensagens do canal de transmissão (poder ler e remover a mensagem, criar uma cópia e reenviá-la). Assim, esta técnica criptográfica seria mais segura que as utilizadas atualmente, pois se baseia em leis da física, enquanto as atuais asseguram os dados com base em funções que são secretas somente porque o poder computacional é limitado. Serviços •Confidencialidade. •Integridade. •Autenticação. •Autenticidade. •Não repúdio. Criptografia Simétrica Algoritmos Simétricos de Criptografia • São algoritmos que utilizam a mesma chave para as operações de criptografia e decriptografia. • Às vezes chamados de chave secreta ou chave privada. Criptografia Simétrica CHAVE CHAVE ClearText CipherText Encrypt ClearText Decrypt Criptografia – Algoritmos Simétricos Algoritmos de Fluxo • São utilizados para a criptografia de um fluxo contínuo de bits. • A criptografia deve ocorrer bit a bit. Criptografia – Algoritmos Simétricos One-Time-Pad • É o único algoritmo teoricamente inquebrável. • Para que seja inquebrável, deve-se ter chaves aleatórias e jamais re-utilizadas. • A chave tem o tamanho da mensagem. Criptografia – Algoritmos Simétricos RC4 • Gera bytes pseudo-aleatórios a partir de uma chave de tamanho variável usados então para a criptografia com XOR. • Jamais deve-se re-utilizar uma chave RC4! • Largamente utilizado em conexões SSL. Criptografia – Algoritmos Simétricos Algoritmos de Bloco • Trabalham em blocos de bits. • Deve-se ter todos os bits do bloco para então se aplicar o algoritmo. • Exemplos: DES, 3DES, IDEA, RC5. Criptografia – Algoritmos Simétricos DES (Data Encryption Standard) • Criado em 1970. • Utiliza uma chave de 56 bits (aprox. 73 quatrilhões de possibilidades) e blocos de 64 bits. • A chave é utilizada para criar uma tabela de chaves para uma série de permutas sobre o texto puro. • Em 1999, a Electronic Frontier Foundation “quebrou” uma chave DES em menos de 24 horas. Criptografia – Algoritmos Simétricos 3DES • Como o nome diz, executa-se o algoritmo DES três vezes. • A chave resultante tem 168 bits. Criptografia – Algoritmos Simétricos IDEA (International Data Excryption Algorithm) • Criado em 1992. • Utiliza uma chave de 128 bits e blocos de 64 bits. • Utiliza operações XOR, rotação, soma e multiplicação. Criptografia – Algoritmos Simétricos RC5 • Criado em 1995. • É um algoritmo parametrizado: pode-se escolher o tamanho da chave, bloco e iterações. • Utiliza as operações XOR, soma, subtração e rotação. Criptografia Simétrica - Exemplos ALGORITMO CHAVE – bits OBSERVAÇÃO DES 56 Lúcifer / IBM / padrão mundial Blowfish 32 a 448 Bruce Schneier alternativa DES 3 DES 168 Sobrevida ao DES segurança 112 bits RC4 40 a 256 SSL, WEP, WPA AES 128/102/256 Rijndael – 2001 RC6 Até 2040 Candidato AES da RSA Twofish 128/192/256 Candidato AES Bruce Schneier Criptografia Simétrica VANTAGENS DESVANTAGENS Velocidade Baixa escalabilidade Bom nível segurança Canal seguro para trânsito da chave Menor processamento Somente privacidade Criptografia Assimétrica • A criptografia de chave pública/de duas chaves/assimétrica envolve o uso de duas chaves: • uma chave pública, que pode ser conhecida por qualquer um e pode ser usada para criptografar mensagens e verificar assinaturas • uma chave privada, conhecida somente pelo destinatário, usada para decriptografar mensagens, e sinais (cria) assinaturas Criptografia Assimétrica CHAVE Publica Mary CHAVE Privada CHAVE Publica Bob CHAVE Privada Criptografia Assimétrica CHAVE Publica CHAVE Privada CHAVE Privada CHAVE Publica Mary Bob ClearText CipherText Encrypt ClearText Decrypt Criptografia Assimétrica Criptografia Assimétrica VANTAGENS DESVANTAGENS Escalabilidade Menor Performance Mais serviços além de privacidade Maior processamento Não necessita canal seguro para envio da chave Hash / Integridade HASH •Função matemática irreversível, se a informação for alterada o HASH original não é mais reproduzido. Hash Clear Message Hash Function • Mensagem de tamanho variável • MD5 message-digest • Hash de mensagem é usado para garantir que a mensagem não foi alterada. Hashed Message • Mensagem de tamanho invariável Hash Hash- Exemplos ALGORITMO SAÍDA – bits MD4 OBSERVAÇÃO Não recomendado MD5 128 Deve ser evitado, colisões encontradas SHA-1 160 Colisões já encontradas SHA 256 256 Ainda não “quebrado” SHA 384 384 Ainda não “quebrado” SHA 512 512 Ainda não “quebrado” Assinatura Digital • Verificação da autenticidade da origem da informação • Integridade da informação • Garante o não repúdio de mensagens • Autentica não apenas a origem da informação como também o seu conteúdo Assinatura Digital Clear Message Assinatura de Mary Hash Function Assinatura de Mary Hashed Message CHAVE Privada Assinatura Digital Remote Local Pay to John Smith $100.00 One Hundred and xx/100 Dollars 4ehIDx67NMop9 Encryption Algorithm Private Key Hash Hash Algorithm Pay to John Smith $100.00 Dollars Classificação da Informação Pública One Hundred and xx/100 Internet Pay to John Smith $100.00 One Hundred and xx/100 Dollars 4ehIDx67NMop9 Decryption Algorithm Public Key Hash Match Hash Sistemas Híbridos Utiliza-se das vantagens de ambos sistemas criptográficos simétrico e assimétrico, podendo garantir vários serviços simultaneamente: 1. Confidencialidade 2. Integridade 3. Autenticação e Autenticidade 4. Não Repúdio PKI Definição Public Key Infrastructure (abrev. PKI) 1. Infra-estrutura de Chaves Públicas 2. Uma infra-estrutura de segurança difusa cujos serviços são implementados e realizados utilizando técnicas e conceitos de chaves-públicas. PKI PKI como Infra-estrutura • • • • • Transparência para os usuários; Escopo difuso e abrangente; Que torna viáveis aplicações atuais e futuras; Pontos de acesso padronizados; Intervenção mínima dos usuários; PKI Hierarchical Root CA Central Root CA Subordinate CA Jane Phil Jane Phil Joe PKI Componente de uma PKI • Entidade / Usuário final • Sujeito do certificado, empresa, pessoa ou aplicação; • Autoridade Certificadora • Reponsávelpela emissão, renovação e revogação dos certificados. • Assina digitalmente todos os certificados emitidos. • Autoridade Registradora • Responsável pela validação de entidades / usuários finais. • Requisita a revogação de certificados. PKI Repositório de certificados • Armazena certificados emitidos e listas de revogação. • Não constitui elemento obrigatório, mas contribui de forma significativa com a disponibilidade e gerenciamento de uma PKI • Usualmente utilizados diretórios X.500 com protocolo LDAP. Certificados Digitais. • X.509(ITU-T) é o mais utilizado (SSL, IPSEC, S/MIME por exemplo usam). • PGP tem formato próprio. PKI Nome único do proprietário DN: cn=João Silva, o=Anhanguera, c=BR Número de série único Serial #: 8391037 Start: 1/5/04 1:02 End: 7/5/05 1:02 CRL: cn=CRL2, Período de validade Informação de revogação o=Anhanguera, c=BR Chave pública Key: Nome da AC emissora Assinatura digital da CA DN: o=Anhanguera, c=BR AC PKI Definição de modelo de confiança • É a configuração de entidades de uma PKI(ACs, Entidade/ Usuário Final, etc.), e uma distribuicão particular de chaves de ACs, que determina quando uma dada Entidade Final poderá validar o certificado de outra Entidade Final. PKI Modelo de Confiança • • • • Hierárquico. Oligárquico (Browsers). Malha (Certificados Cruzados). Anarquia (Cada entidade configura sua própria trust AC-PGP). PKI ICP Brasil • MP 2.200. • 24 de agosto de 2001. • Comitê Gestor do Governo como Autoridade de políticas e gestão vinculado à Casa Civil • Todas entidades nacionais vinculadas a uma única AC-Raíz • AC-Raíz operacionaliza, fiscaliza e audita AC’s abaixo dela, mas não pode emitir certificados para usuários finais • Certificação cruzada só permitida via AC-Raíz com AC-Raízes de entidades estrangeiras Criptografia – ISO 17799:2005 •12.3.1 – Política para o uso de controles Criptográficos. –...quais informações proteger. –...identificar o nível requerido de proteção. –...celulares, PDAs, mídias removíveis, linhas de comunicação. –...gerenciamento de chaves. –...papeis e responsabilidades. Criptografia – ISO 17799:2005 •12.3.2 – Gerenciamento de Chaves. –...geração de chaves. –...geração de certificados. –...armazenamento. –...revogação. –...recuperação. –...destruição. –...auditoria de gerenciamento. Gerenciamento é essencial para funcionamento efetivo •ISO 11770 •ISO 9796 •ISO 14888 Criptografia – ISO 17799:2005 •12.2.3 – Integridade de mensagens. –Convém que requisitos para garantir a autenticidade e proteger a integridade das mensagens em aplicações sejam identificados e os controles apropriados sejam identificados e implementados. –Convém que seja efetuada uma análise/avaliação dos riscos de segurança para determinar se a integridade das mensagens é requerida e para identificar o método mais apropriado para a implementação da autenticação de mensagens. VPN Conexão através de uma infra-estrutura pública ou compartilhada existente (WAN/LAN) Site Principal VPN VPN Parceiro Roteador de Borda Firewall Escritório Remoto POP Corporativa Usuário Remoto Escritório Regional SOHO VPN - Objetivo Criação de um canal de comunicação SEGURO, garantindo a confidencialidade, disponibilidade e integridade da informação. Tunelamento • A capacidade de encapsular o conteúdo de um pacote dentro do outro. • É o encapsulamento ponto-a-ponto das transmissões dentro de pacotes IP. VPN x Criptografia • VPN não necessariamente criptografa as informações, é que como uma VPN exige segurança, normalmente se criptografa os dados aumentando a segurança. • Ex: • Frame-Relay pode ser considerado VPN, bem como MPLS, porém em ambos os casos os dados não são criptografados. VPN - OSI VPN - Categorização • Site-to-Site • Client-to-Site • Host-to-Host Site Principal VPN VPN Parceiro Roteador de Borda Firewall Escritório Remoto POP Corporativa Usuário Remoto Escritório Regional SOHO IPSEC Internet IPSec Padrão do IETF que possibilita comunicação criptografada e segura entre pontos: •Provê garantia de confidencialidade, integridade e autenticidade da informação. •Criptografia em camada de rede •Escalável para redes pequenas e grandes. IPSEC Interoperabilidade Router Server 2000 Server Solaris SSL SSL Session server client ,, , , 1. Navegador cliente inicia handshake – requisição SSL. 2. Servidor retorna certificado para o cliente. 3. Cliente aceita e verifica se o certificado é autentico. 4. Cliente gera chave aleatória para criptografia simétrica. 5. Cliente criptorafa chave secreta simétrica usando chave pública do servidor e a envia 6. Chave secreta é usada para privacidade 7. Integridade garantida com MD5 Controle de Acesso • É a capacidade de permitir e controlar o acesso a recursos apenas a usuários, programas e processos autorizados. • Um conjunto de procedimentos executados por hardware, software e administradores para monitorar acessos, identificar requisições de acesso de usuários, registrar tentativas de acesso, e liberar ou bloquear acessos baseado em regras pré-estabelecidas Controle de Acesso Identificação: Meio de se receber uma informação sobre a identidade de um usuário Autenticação: Capacidade de garantir que um usuário é de fato quem ele diz ser Autorização: Decisão se um usuário pode ou não executar a atividade solicitada Auditoria: Garantia que as atividades executadas pelos usuários são registradas de modo a possibilitar a monitoração e investigação. Controle de Acesso Tem como objetivo garantir que: • Apenas usuários autorizados tenham acesso aos recursos necessários à execução de suas tarefas. • O acesso a recursos críticos seja monitorado e restrito a poucas pessoas. • Os usuários sejam impedidos de executar transações incompatíveis com sua função. Controle de Acesso Identificação do usuário: • A identificação do usuário deve ser única, isto é, cada usuário deve ter uma identificação própria. • É necessário que todos os usuários autorizados tenham uma identificação, seja um código de caracteres, um smart-card ou qualquer outro meio de identificação para permitir o controle das ações praticadas por meio de arquivos de registro (logs). Identificação •Nome de usuário. •Número de funcionário. •Smart Card. •Memory Card. •Assinatura Digital. •Biometria – Retina Scan, Iris Scan, Geometria da mão, impressão digital, reconhecimento de voz, Scaneamento Facial, Digitação dinâmica. Controle de Acesso Autenticação do usuário: • Autenticação é a capacidade de garantir que um usuário é de fato quem ele diz ser. É uma das funções de segurança mais importantes que um sistema operacional deve fornecer. Autenticação • Senha. • One-time password – password dinâmico. •Token device. •Smart Card. •Passphare. •Memory Card. Autenticação • Smartcards • O que são? • Qual o nível de segurança? • Tipos: • de contato • sem contato • híbrido Autenticação • Biométrica • Utiliza uma de nossas características físicas para autenticação: • impressão digital (PDA´s) • geometria das mãos • geometria facial • íris • voz Para maiores informações a respeito da tecnologia de biometria, acesse http://www.findbiometrics.com/ Autenticação • Tokens • Autenticação usando dois fatores: • senha e código gerado a cada 60 segundos pelo token • é associado a um servidor de autenticação que valida a política de acesso dos usuários Autorização • O que o usuário pode acessar ? • Token de acesso. • Kerberos. • Regras de acesso. Auditoria • O que FEZ ? • Quem FEZ ? • Como FEZ ? • O que tentou FAZER ? Controle de Acesso Os mecanismos de autenticação podem ser divididos em quatro categorias: • Algo que você sabe - O mecanismo mais utilizado é o onipresente, mas relativamente inseguro, par formado pelo nome do usuário e sua senha, assim como números PIN usados para acesso a Banco 24 Horas e combinações de cofres. • Algo que você tem - cartões de banco 24 horas, cartões inteligentes e outros dispositivos físicos são mecanismos de autenticação que exigem a posse física de um dispositivo sem igual identificar um usuário. Controle de Acesso • Algo que você é - Impressões digitais, análise de retina e reconhecimento de voz são exemplos de mecanismos biométricos que podem ser usados para fornecer um nível bem alto de autenticação. • Algum lugar onde você está - Endereços de adaptador de rede, caller-ID, e sistema baseado em Posicionamento Global via Satélite provêem informação de autenticação baseada na localização do usuário. Controle de Acesso Autorização Para autorizar um acesso a um determinado recurso, pode-se adotar as seguintes abordagens: • Individual (por usuário) • Grupos (por perfil) • Recursos (rede, base de dados, web) • Contexto (local físico, período de tempo) • Híbrida (combinação das anteriores) Biometria • Fingerprint. • Geometria da mão. • Dinâmica assinatura / escrita. • Reconhecimento Íris. • Reconhecimento Face. • Reconhecimento de Voz. • Palmprint. • Vascular Pattern. Referência : http://www.biometrics.gov/default.aspx Biometria • Proteção das Informações. • Velocidade dos leitores. • Aceitação incorreta. • Aceitação correta. AAA • Acesso a recursos via rede pública, deve ser autenticado. Objetivo: Garantir que o acesso a rede e serviços seja feito por usuários legítimos e autorizados. Servidores de TACACS+ autenticação: RADIUS, TACACS, RADIUS / TACACS / TACACS+ Servidores de autenticação • RADIUS (dados não criptografados) • Protocolo UDP • TACACS (dados não criptografados) • Protocolo TCP • TACACS+ (dados criptografados) • Protocolo TCP RADIUS VPN / Token Corporate Network Encrypted tunnel through public network Internet VPN Client VPN Gateway NAC / NAP • Network Access Control. • Network Access Protection. • Tecnologia criada para auxiliar administradores a garantir a “saúde” de sistemas / ambientes de acessos remotos. NAC / NAP • • • • Um cliente (suplicante) faz uma conexão inicial para um autenticador (switch de rede ou um ponto de acesso sem fio) O autenticador exige 802.1X de todos os suplicantes. O autenticador solicita ao suplicante sua identidade, a qual ele passará adiante para o authentication server (RADIUS – servidor de Passagem) O RADIUS segue qualquer mecanismo necessário para autenticar o cliente que está entrando (EAP - Extensible Authentication Protocol). Referências: http://standards.ieee.org/getieee802/download/802.1X-2001.pdf ftp://ftp.rfc-editor.org/in-notes/rfc3748.txt http://www.microsoft.com/brasil/technet/seguranca/colunas/sm0805.mspx NAC / NAP • Uma solução deve garantir: • Validação da “saúde” do cliente. • Conformidade com a política definida. • Limitação de acesso à rede. NAC / NAP • Validação de segurança laptops. • Validação de segurança desktops. • Validação de segurança em computadores visitantes. • Validação de segurança em computadores domésticos (acesso VPN). NAC / NAP Controle de Acesso – ISO 17799:2005 •11 – Política de Controle de Acesso. –Risco que as informações estão expostas. –Requisitos de segurança de aplicações devem ser considerados. –Legislação pertinente e obrigação contratual, proteção de acesso a dados e serviços. –Consistência entre controle de acesso e classificação de informação.