Ficha de informações de segurança de produtos químicos
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26/11/2011
Produto: Ácido Fórmico
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1. Identificação do Produto e da Empresa
Nome do Produto (nome comercial): Ácido Fórmico
Código interno de identificação do produto: Nãa aplicável
Nome da Empresa: Produquimica Industria e Comércio S.A.
Endereço: Av. Jorge Bey Maluf, 2985
Complemento: Vila Teodoro, Suzano, SP – CEP: 08686-000
Telefone para emergências: (11) 4745-3000
2. Identificação de perigos
Perigos mais importantes: Líquido e vapores inflamáveis. Nocivo se ingerido. Tóxico em contato com a pele.
Tóxico se inalado. Causa queimadura severa à pele e dano aos olhos. Causa danos oculares graves. Quando
inalado pode causar sintomas alérgicos, asma ou dificuldades de respiração. Pode causar reações alérgicas
na pele. Causa dano aos órgãos. Pode ser mortal em caso de ingestão e por penetração nas vias respiratórias.
Perigoso para a vida aquática.
Efeitos do produto
•
Efeitos adversos à saúde humana: Corrosão de tecido e alta irritação.
•
Efeitos ambientais: Material tóxico para o meio ambiente.
•
Perigos físicos e químicos: Os vapores formados pela decomposição/aquecimento formam misturas
explosivas com o ar.
Perigos específicos: Material corrosivo, tóxico e irritante.
Principais sintomas: Causa irritação das vias respiratórias, respiração superficial e possíveis consequências
(edema pulmonar). Causa severas queimaduras na boca e garganta, assim como perfuração do esôfago e do
estomago. Causa queimaduras graves. Causa danos oculares graves e perigo de cegueira.
Classificação de perigo do produto químico: Líquidos inflamáveis - Categoria 3 - Toxicidade aguda - Oral Categoria 4 - Toxicidade aguda - Pele - Categoria 3 - Toxicidade aguda - Inalação - Categoria 3 Corrosivo/irritante à pele - Categoria 1A - Prejuízo sério aos olhos/irritação aos olhos - Categoria 1 Sensibilizantes respiratórios - Categoria 1 - Sensibilização à pele - Categoria 1 - Toxicidade sistêmica ao
órgão-alvo após única exposição - Categoria 1 - Toxicidade sistêmica ao órgão-alvo após única exposição Categoria 3 - Perigo por aspiração - Categoria 1 - Perigo ao ambiente aquático - Categoria 3 Sistema de classificação utilizado: Classificação de acordo com ABNT NBR 14725-2:2009 (GHS)
Visão geral de emergências: Material inflamável, tóxico para a vida humana e perigoso para a vida aquática.
Elementos apropriados da rotulagem
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Palavra de advertência: Perigo
Frases de perigo: Líquido e vapores inflamáveis. Nocivo se ingerido. Tóxico em contato com a pele.
Tóxico se inalado. Causa queimadura severa à pele e dano aos olhos. Causa danos oculares graves.
Quando inalado pode causar sintomas alérgicos, asma ou dificuldades de respiração. Pode causar
reações alérgicas na pele. Causa dano aos órgãos. Pode ser mortal em caso de ingestão e por
penetração nas vias respiratórias. Perigoso para a vida aquática.
Frases de precaução: Use somente com ventilação adequada., Não coma, beba ou fume no ambiente
de trabalho., Use equipamento de proteção individual apropriado., Em caso de acidente por inalação,
remova a vítima para local ventilado e mantenha-a em repouso., Nunca dê nada por via oral para uma
pessoa inconsciente., Em contato com a pele, enxágue imediatamente com água em abundância, por
cerca de 15 minutos., Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água em
abundância., Não deixe que este produto químico atinja o meio ambiente., Este produto e seu recipiente
devem ser dispostos de maneira segura., Se ingerido, procure imediatamente atendimento médico.
3. Composição e informações sobre os ingredientes
Tipo de produto: Substância
Nome químico ou comum: Ácido Fórmico
Sinônimo: Ácido Metanóico; Ácido Carboxílico Hidrogenado; Ácido Formílico.
N° CAS: 64-18-6
Este produto não contém impurezas que contribuam para o perigo.
4. Medidas de primeiros socorros
Medidas de primeiros socorros
•
Inalação: Remova a vítima para ar fresco. Se não estiver respirando forneça respiração artificial. Se
houver dificuldade de respiração, forneça oxigênio. Procure ajuda médica.
•
Contato com a pele: Imediatamente lave a pele com água corrente em abundância, por pelo menos 15
minutos. Remova as roupas e os sapatos contaminados. Procure ajuda médica. Lave as roupas antes
do reuso. Limpe imediatamente os calçados antes do reuso.
•
Contato com os olhos: Imediatamente, lave os olhos com abundância de água, durante pelo menos 15
minutos, levantando as pálpebras ocasionalmente. Procure assistência médica imediatamente.
•
Ingestão: Procure atendimento médico imediatamente.
Ações que devem ser evitadas: Dar algo para beber a uma pessoa inconsciente., Induzir ao vômito
Proteção para o prestador de socorros: Em caso de incêndio, usar vestuário de proteção integral e autorespiração com máscara completa operado com demanda de pressão ou outro modo de pressão positiva.
Notas para o médico: Não aplicável.
5. Medidas de combate a incêndio
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Meios de extinção apropriados: Água, Dióxido de Carbono, espuma ou pó seco.
Meios de extinção não recomendados: Não aplicável.
Perigos específicos referentes às medidas: Não aplicável
Métodos especiais de combate a incêndio: Não aplicável.
Proteção das pessoas envolvidas no combate a incêndio: Na ocorrência de fogo, use roupas de proteção
total e aparelho de respiração autônoma com máscara facial completa operando na pressão exigida ou outro
modo de pressão positiva.
Perigos específicos da combustão do produto químico: Material combustível, em caso de aquecimento
podem formar-se misturas explosivas com o ar. Em caso de incêndio formam-se gases inflamáveis e vapores
perigosos.
6. Medidas de controle para derramamento ou vazamento
Precauções pessoais: Ventile a área de derramamento ou vazamento. Use equipamento de proteção pessoal
apropriado especificado na seção 8.
Precauções ao meio ambiente: Não permitir a entrada do produto nos esgotos. Risco de explosão.
Procedimentos de emergência e sistemas de alarme: Mantenha pessoas desnecessárias e desprotegidas
fora da área de perigo. Conter e recolher o líquido quando possível.
Métodos para limpeza: Cobrir ralos. Absorver o material derramado com material inerte (areia seca ou terra),
não use materiais combustíveis. Após a absorção do material, o recolha para disposição ou reclamação.
Prevenção de perigos secundários: Não aplicável.
Diferenças na ação de grandes e pequenos vazamentos: Não aplicável.
7. Manuseio e armazenamento
Manuseio
Medidas técnicas apropriadas
•
Prevenção da exposição do trabalhador: O manuseio do produto deve ser feito com os EPI´s
especificados na seção 8.
•
Prevenção de incêndio e explosão: Seguir as normas de segurança prescritas para este material.
•
Precauções e orientações para manuseio seguro: Abrir a embalagem com cuidado de modo a evitar
que o produto se espalhe. A área de trabalho deve ser restrita às pessoas que utilizam o equipamento
de segurança adequada ao manuseio do produto. Observe todos os avisos e precauções listadas a
serem tomadas.
Medidas de higiene
•
Apropriadas: Lave as mãos, rosto, antebraço e onde mais existir áreas expostas
•
Inapropriadas: Comer, beber ou fumar no local de trabalho., Levar a contaminação de roupas, calçados
e luvas para ambientes limpos, com possibilidade de atingir outras pessoas
Armazenamento
Medidas técnicas
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Condições adequadas: Mantenha em recipientes bem fechados, estocados em áreas secas e
ventiladas.
Condições que devem ser evitadas: Calor, fontes de ignição, impactos físicos e incompatíveis.
Outras informações: Pode dar-se decomposição com formação de produtos gasosos após um período
de armazenamento prolongado. Fechar os recipientes de modo a permitir o escape da pressão interna
(exemplo: válvula de descompressão). Armazenar numa faixa de temperatura de 15 a 25°C.
Materiais para embalagens:
•
Recomendados: Não disponível.
•
Inadequados: Não disponível.
8. Controle de exposição e proteção individual
Precauções especiais: Não aplicável.
Parâmetros de controle específicos:
•
Limites de exposição ocupacional: 5ppm (TWA) - OSHA/PEL; 10ppm (STEL) - ACGIH/TLV; 30ppm NIOSH/IDLH.
•
Indicadores biológicos: Não disponível.
•
Outros limites e valores: Não aplicável.
Medidas de controle de engenharia: Um sistema de ventilação local e/ou exaustão geral é recomendado
para proteger os funcionários. Mantenha lava-olhos e chuveiro de segurança no local de trabalho.
Equipamento de proteção individual apropriado:
•
Proteção dos olhos/face: Usar óculos de proteção e/ou máscara de proteção onde poeiras ou espirros
de soluções são possíveis.
•
Proteção da pele e do corpo: Avental de borracha ou PVC e botas.
•
Proteção respiratória: Em caso de formação de vapores/aerossóis usar máscara facial inteira com filtro
químico para vapores orgânicos e em caso de emergência usar equipamento autônomo de proteção
respiratória.
•
Proteção das mãos: Luvas de borracha ou PVC.
9. Propriedades físicas e químicas
•
•
•
•
•
•
Aspecto
Estado físico: Líquido; Forma: Límpido; Cor: Incolor
Odor: Pungente (característico)
pH: 2,2 em 10g/L a 20°C
Ponto de fusão / ponto de congelamento: 8 °C
Ponto de ebulição inicial: 101 °C
Faixa de temperatura de ebulição: Não disponível
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Ponto de Fulgor: 48 °C
Taxa de evaporação: Não disponível
Inflamabilidade: Em caso de aquecimento/decomposição formam-se gases inflamáveis.
Limite de inflamabilidade ou explosividade inferior: Não disponível
Limite de inflamabilidade ou explosividade superior: Não disponível
Pressão de vapor: Não disponível
Densidade de vapor: Não disponível
Densidade: 1,22 g/cm3 Ensaio: a 20°C
Solubilidade: Solúvel em água
Coeficiente de partição - n-octanol/água: Não disponível
Temperatura de auto-ignição: 480 °C
Temperatura de decomposição: Não disponível
Viscosidade: 1,8 mPas Ensaio: a 20°C
Outras informações: Não aplicável
10. Estabilidade e reatividade
Estabilidade química: Estável sob condições normais de uso e estocagem. A temperatura de armazenamento
deve estar entre 15 a 25°C.
Reatividade: As misturas vapor/ar são explosivas sob aquecimento intenso.
Possibilidade de reações perigosas: Risco de inflamação ou formação de gases ou vapores inflamáveis com
Alumínio.
Condições a serem evitadas: Aquecimento, fontes de ignição, luz direta do sol e incompatíveis.
Materiais ou substâncias incompatíveis: Nitro-compostos orgânicos, Hipoclorito de Sódio, Peróxido de
Hidrogênio, resíduos alcalinos, agentes oxidantes fortes, Ácido Sulfúrico, óxidos não metálicos, catalisadores
metálicos, Óxido de Fósforo, Ácido Nítrico, hidróxidos de metais alcalino-terrosos e hidróxidos alcalinos.
Produtos perigosos da decomposição: Não existem indicações.
11. Informações toxicológicas
Efeitos específicos: Não disponível.
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição
•
Toxicidade aguda: DL50 (oral - ratos) - 730mg/Kg; CL50 (inalação - ratos) - 7,4mg/L – 4h; DL50
(dérmico - ratos) - 940mg/Kg
•
Toxicidade crônica: Não há informações disponíveis.
•
Principais sintomas: A exposição aguda ao material causa: em caso de ingestão, causa severas
queimaduras na boca e garganta, assim como perfuração do esôfago e do estomago; a inalação causa
irritação das vias respiratórias, respiração superficial e possíveis consequências (edema pulmonar); o
contato com a pele causa graves queimaduras (corrosivo); o contato com os olhos causa danos
oculares graves e perigo de cegueira (corrosivo).
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Substâncias que podem causar
•
Interação: Não aplicável.
•
Aditivos: Não aplicável.
•
Potenciação: Não aplicável.
•
Sinergia: Não aplicável.
12. Informações ecológicas
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto:
•
Ecotoxicidade: CL50 Leuciscus idus (peixe): 46mg/L – 96h (IUCLID)., CE50 Daphnia magna
(crustáceo): 34,2mg/L – 48h (IUCLID)., CE50 Scenedesmus subspicatus (alga): 25mg/L – 96h
(IUCLID)., Este material é perigoso para a vida aquática.
•
Persistência e degradabilidade: Quando despejado em solo, o material pode chegar a lençóis d’água,
podendo biodegradar-se em extensão moderada. Quando despejado em água, este material
biodragrada-se. Quando despejado em ar, espera-se que este material seja degradado em reações com
produção fotoquímicas de radicais hidroxilas.
•
Potencial bioacumulativo: Log Pow = - 0,54 (experimental). Não se prevê qualquer bioacumulação
(IUCLID).
•
Mobilidade no solo: Não disponível.
•
Outros efeitos adversos: Não aplicável.
13. Considerações sobre tratamento e disposição
Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao:
•
Produto: Dispor o material de acordo com a legislação local, estadual ou federal.
•
Restos de produtos: Não descartar sobras do produto indevidamente após o seu uso. Manter as
eventuais sobras em suas embalagens originais adequadamente fechadas. Seguir as instruções de
disposição dos resíduos e precauções listadas na embalagem.
•
Embalagem usada: Seguir a rotulagem da embalagem, ou seja, NÃO REUTILIZAR PARA
QUAISQUER FINS, assim tais embalagens, devem ser destinadas em conformidade com as exigências
ambientais locais.
14. Informações sobre transporte
Regulamentações nacionais e internacionais:
Terrestres:
•
ONU: 1779
•
Nome apropriado para embarque: ÁCIDO FÓRMICO
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•
•
•
Classe / Subclasse: 8 - Substâncias corrosivas
Risco Subsidiário: - Não Aplicável
Número de Risco: 80
Grupo de Embalagem: II
Nome Técnico: Ácido Fórmico
Regulamentaçoes terrestres: Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988: Aprova o Regulamento
para o transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências., Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT): Resolução nº 420/04, 701/04, 1644/06, 2657/08, 2975/08 e 3383/10.
Marítimo:
•
IMDG/GGVSea/ONU: 1779
•
Classe / Subclasse: 8
•
Regulamentação marítima: DPC – Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras),
Normas de autoridade Marítima (NORMAM), NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na
Navegação em Mar aberto, NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior,
IMO – “Internetional Maritime Organization” (Organização Marítima Internacional), International
Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code) – Incorporating Amendment 34-08; 2008 Edition.
Aéreo:
•
•
•
ICAO/IATA/ONU: 1779
Classe / Subclasse: 8
Regulamentação aérea: DAC – Departamento de Aviação Civil: IAC 153-1001. Instrução de
Aviação Civil Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis., IATA –
“International Air Transport Association” (Associação Internacional de Transporte Aéreo),
Dangerous Goods Regulation (DGR) – 51th Edition, 2010, ICAO – “International Civil Aviation
Organization” (Organização Internacional de Aviação Civil), DAC – Departamento de Aviação Civil
(Civil Aviation Department): IAC 153-1001. Instrução de Aviação Civil (Civil Aviation Instruction);
Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis (, DAC – Departamento de
Aviação Civil (Civil Aviation Department): IAC 153-1001. Instrução de Aviação Civil (Civil Aviation
Instruction); Normas para o transporte de artigos perigosos em aeronaves civis (
15. Regulamentações
Regulamentações específicas para o produto químico:
Decreto Lei nº 96.044 de 18/MAI/1988, que trata da regulamentação do transporte de produtos perigosos
Decreto Federal nº 2.657, de 3 de outubro de 1998
Resolução nº 420 de 12/FEV/2004 da ANTT, que trata de instruções complementares ao regulamento do
transporte terrestre de produtos perigosos
NBR-7500 da ABNT, que normatiza os símbolos de riscos e manuseio para o transporte e armazenagem de
materiais
NBR-7501 da ABNT, que normatiza a terminologia utilizada no transporte de produtos perigosos
NBR-7502 da ABNT, que normatiza a classificação do transporte de produtos perigosos
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NBR-7503 da ABNT, que normatiza a ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos –
características e dimensões
NBR-9735 da ABNT, que normatiza o conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos
perigosos
Adoção do Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, ONU
16. Outras informações
Informações importantes, mas não especificamente descritas às seções anteriores:
Esta FISPQ foi elaborada baseada nos conhecimentos atuais do produto químico e fornece informações
quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos
pelo usuário. Cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados
quanto aos possíveis riscos advindos do produto.
Referências bibliográficas: [ABNT] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14725-Parte
2:2009, adoção do GHS.
[BRASIL - RESOLUÇÃO Nº 420] BRASIL. Ministério dos Transportes. Agência Nacional de Transportes
Terrestres, Resolução Nº 420 de 12 de Fevereiro de 2004.
Legendas e abreviaturas: ACGIH - American Conference of Governamental Industrial, BCF - Bioconcentratio
factor, CAS - Chemical Abstracts Service