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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
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Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG
GUAXUPÉ - MG
2015
Sumário
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 6
2. Responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico....................................................... 7
2.1. Coordenador do curso ........................................................................................... 7
2.2. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................. 8
3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................................. 8
3.1. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUICÃO MANTIDA ............................................... 8
3.2. PERFIL INSTITUCIONAL ...................................................................................... 9
3.3. Dados Básicos da Mantenedora ............................................................................ 9
3.4. Dados Básicos da Mantida .................................................................................... 9
3.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUICÃO MANTIDA ..................... 10
3.6. Convênios e Extensão ......................................................................................... 11
3.7. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUICÃO MANTIDA ............................... 12
3.8. MISSÃO DO UNIFEG .......................................................................................... 12
3.9. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 13
3.10. Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha” .......................................................... 15
3.11. PLANO DE CARREIRA ....................................................................................... 18
3.12. CONTEXTUALIZAÇÃO DA REGIÃO ................................................................... 18
4. PERFIL DO CURSO ....................................................................................................... 24
5. CURSO ........................................................................................................................... 28
5.1. Concepção do Curso ........................................................................................... 28
5.2. Objetivos Gerais .................................................................................................. 30
5.3. Objetivos Específicos........................................................................................... 30
5.4. Perfil do Egresso ................................................................................................. 31
6. Forma de Acesso ao Curso ............................................................................................. 32
7. Matriz Curricular .............................................................................................................. 32
7.1. Disciplinas Optativas ..................................................................................................... 41
7.2. CORPO DOCENTE ............................................................................................. 42
8. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ................................................................ 44
2
8.1. Avaliação do Desempenho Escolar............................................................................... 46
8.2. Nivelamento ......................................................................................................... 47
9. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................ 48
10. Sistema Permanente de Avaliação – CPA .................................................................... 49
10.1. Periodicidade da Avaliação .................................................................................. 50
11. Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 50
12. ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................. 51
12.1. Disciplina de Estágio Supervisionado .................................................................. 52
13. Atividades Complementares ......................................................................................... 55
14. Articulação e Integração das Disciplinas ....................................................................... 56
15. Infraestrutura de Apoio – Instalações ............................................................................ 56
15.1. Instalações Gerais ............................................................................................... 56
15.2. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ...................... 57
15.3. Recursos Físicos e Estruturais do Curso de Engenharia Civil .............................. 57
16. Laboratório Existente no UNIFEG ................................................................................. 58
16.1. Laboratório de Química e Física .......................................................................... 58
16.2. Laboratório de Desenho técnico .......................................................................... 58
16.3. Laboratórios de Informática ................................................................................. 59
16.4. Laboratório Implantado no UNIFEG (porém em unidade fora) ............................. 59
16.5. Laboratório de Materiais: ..................................................................................... 59
16.6. Laboratório de Geoprocessamento ...................................................................... 60
16.7. Laboratório de Topografia .................................................................................... 60
16.8. Laboratório de Mecânica dos Solos ..................................................................... 61
16.9. Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte ....................................... 61
16.10.
Regulamento para Utilização dos Laboratórios de Engenharia Civil ............... 89
17. Normas e Procedimentos de Segurança ..................................................................... 103
18. Equipamentos de Segurança ...................................................................................... 103
19. Atividades de Ensino .................................................................................................. 103
20. Serviços Prestados ..................................................................................................... 104
3
21. Referências Bibliográficas ........................................................................................... 104
ANEXO I .............................................................................................................................. 62
Do regulamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................ 62
ANEXO II ............................................................................................................................. 69
Do regulamento ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................... 69
Anexo III .............................................................................................................................. 73
Do regulamento das ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ 73
ANEXO IV......................................................................................................................89
Do regulamento da UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA
CIVIL..............................................................................................................................89
ANEXO V.....................................................................................................................106
Ementário e Bibliografia ..................................................................................................... 106
Primeiro Período ......................................................................................................... 106
Segundo Período ........................................................................................................ 110
Terceiro Período ......................................................................................................... 114
Quarto Período ........................................................................................................... 119
Quinto Período ............................................................................................................ 125
Sexto Período ............................................................................................................. 130
Sétimo Período ........................................................................................................... 136
Oitavo Período ............................................................................................................ 140
Nono Período .............................................................................................................. 144
Décimo Período .......................................................................................................... 148
Disciplinas Optativas.......................................................................................................... 151
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Lista de Figuras
Figura 1 Vista aérea dos prédios do UNIFEG .................................................. 13
Figura 2: Valor Adicionado de 2012 no município de Guaxupé ....................... 21
Figura 3: Participação na economia do município de Guaxupé ....................... 22
Figura 4. Mapa de localização de Guaxupé e cidades vizinhas ....................... 23
Figura 5:Crescimento anual de profissionais registrados no sistema
CREA/CONFEA ............................................................................................... 24
Figura 6– Comparação do estágio de desenvolvimento nacional com a média
dos países do nível 2 ....................................................................................... 25
5
1. APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG é resultado de
trabalho participativo que abrange toda comunidade acadêmica.
Em consonância com o PDI e PPI do UNIFEG, bem como com a legislação
em vigência, este trabalho tem o intuito de criar um instrumento que promova a
difusão do conhecimento, iniciação científica e extensão, tendo o professor
como facilitador e mediador desse processo de ensino – aprendizagem,
buscando a inserção de seu discente no mercado de trabalho por intermédio de
uma formação de excelência cujo egresso UNIFEG torne-se profissional apto a
atuar numa realidade social em mudança.
Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de
Engenharia Civil, sob a presidência do Coordenador do Curso e aprovado pelo
seu Colegiado de Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
do Centro Universitário da Fundação Guaxupé está de acordo com a Missão da
Instituição e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O Projeto apresenta a estrutura de funcionamento do curso, sua
concepção, finalidades, objetivos, metodologias, estrutura curricular, perfil do
egresso, projetos, atividades complementares, entre outros.
O presente Projeto foi elaborado à luz da Resolução nº 11 de 11 de
março de 2002 do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação
Superior e em consonância com as Resoluções nº 218 de 29 de junho de 1973
e nº 1.010 de 22 de agosto de 2005 do Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia.
O curso foi concebido para ser concluído em 10 semestres, totalizando
4.080 horas aula/relógio, divididas na proporção de 1640 horas/aula de
Conteúdo Básico, 760 horas/aulas de Conteúdo Profissionalizante e 1680
horas/aula de Conteúdos Específicos, além de 528 horas de Conteúdos de
Síntese e Integração (Estágio Supervisionado e Atividades Complementares).
Tal concepção, com a valorização da prática em atividades da área
tecnológica, dará aos egressos os fundamentos para uma atuação efetiva no
mercado de trabalho regional e nacional na concepção, planejamento, projeto,
construção, administração, operação e manutenção de obras civis e de
6
infraestrutura, além dos processos de uso e parcelamento de solo;
aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras e edificações em geral;
desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes e sistemas viários;
comunicação e saneamento.
2. Responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico
2.1. Coordenador do curso
O Professor Coordenador, Luís Antônio Nery, é formado em:
- Técnico em Edificações pelo Colégio Técnico da Universidade Estadual de
Campinas (Campus Limeira) em 1975;
- Tecnologia em Obras de Solos pela Universidade Estadual de Campinas
(Campus Limeira) em 1983;
- Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCampinas) em 1999;
Em 2002, especializou-se em Geoprocessamento (Carga Horária: 360
horas), pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas,
UNICAMP.
- Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas,
UNICAMP, Brasil, concluído em 2009, com ênfase em análise qualitativa e
quantitativa utilizando-se ferramentas de sensoriamento remoto.
Em 2012, especializou-se em Georreferenciamento de Imóveis Rurais
(Carga Horária: 360 horas), curso ainda está andamento pela Faculdade de
Engenharia de Agrimensura de Pirassununga, FEAP, Brasil.
No período de 2004 a 2009, na Universidade Estadual de Campinas,
UNICAMP, foi Consultor Técnico no Projeto Geosafras – Aperfeiçoamento do
Processo de Previsão de Safras no Brasil – financiamento CONAB –
Companhia Brasileira de Abastecimento.
Tem experiência em Engenharia Civil, nas áreas de construção civil
(conjuntos habitacionais e industriais), construção de estradas, pavimentação
em asfalto e concreto, pontes e barragens em terra. Desde 2001, desenvolve
projetos com ênfase em Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à
Agricultura, atuando principalmente nos seguintes temas: sensoriamento
remoto, cafeicultura, processamento digital de imagens, correção atmosférica e
7
cadastro urbano. Atua na área de controle geométrico para implantação de
infraestrutura e superestrutura de obras civis.
2.2. Núcleo Docente Estruturante
Nome
Titulação
Regime de trabalho
Luís Antônio Nery
Mestre
Parcial
Debora Alves Salgado
Mestre
Parcial
Eduardo Sad da Costa
Mestre
Parcial
Guilherme Gomes de Almeida
Mestre
Parcial
Paulo Sérgio Gonçalves
Mestre
Integral
3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
3.1. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUICÃO MANTIDA
Prof. Dr. Reginaldo Arthus
Reitor
Prof. MSc. André Luis de Andrade Melo
Pró-Reitor Administrativo e de RH
Prof. MSc. Antônio Carlos Pereira
Pró-Reitor Acadêmico
8
3.2. PERFIL INSTITUCIONAL
A
Fundação
Educacional
Guaxupé,
mantenedora
do
Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG, existe desde 1965
e vem mantendo desde então, Cursos Superiores além de estender seu
trabalho a partir de 1976 na Educação Básica, Nível I e II, Maternal I e II e
Berçário e 2014 ter assinado termo de Adesão junto ao PRONATEC.
3.3. Dados Básicos da Mantenedora
Fundação Educacional Guaxupé
Avenida Dona Floriana, 463 CEP 37800-000 – Guaxupé – MG
CNPJ: 20.773.214/0001-08
Inscrição Estadual: Isenta
Diretor Presidente: José Renato de Souza Vianna Almeida
Código da Mantenedora no e-MEC: 353
Características
- Pessoa Jurídica de Direito Privado
- Instituidora: Mitra Episcopal da Diocese de Guaxupé
- De Utilidade Pública Municipal, Lei 492 de 25 de abril de 1968
- De Utilidade Pública Federal, Decreto nº 87.741 de 25 de outubro de 1982.
- De Fins Filantrópicos, CEBAS Processo nº 216.839/77
3.4. Dados Básicos da Mantida
Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG
Avenida Dona Floriana, 463 CEP 37800-000 – Guaxupé – MG
37800-000 – Guaxupé – MG
9
CNPJ: 20.773.214/0001-07
Inscrição Estadual: Isenta
Reitor: Reginaldo Arthus
Código da Mantenedora no e-MEC: 3875
Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos
Filantrópica: Sim
Ao longo destes 50 anos acumulou experiência e demonstrou idoneidade
em toda sua história e se manteve fiel a seus princípios norteadores de
atuação:

Promover a educação e disseminação do conhecimento;

Formação de profissionais e cidadãos orientados por preceitos éticos e
humanísticos aptos a desenvolver seus direitos e deveres sociais;

Compromisso com a sociedade em promover uma maior articulação
entre ensino, pesquisa e extensão.
No que diz respeito à Educação Superior, o Centro Universitário da
Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG, tem suas atividades presenciais
desenvolvidas em sua sede na Avenida Dona Floriana, 463 – Guaxupé/MG, o
curso de Fisioterapia tem parte das suas atividades desenvolvidas na Clínica
de Fisioterapia Maria de Almeida Santos, situada na Rua Esméria Cândida,
314, assim como o curso de Engenharia Civil que tem seu laboratório
localizado na rua Felipe dos Santos, 111, Bairro Vila Rica. Atualmente o
UNIFEG se prepara para ampliação de seus polos de educação a distância.
3.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUICÃO MANTIDA
A Fundação Educacional Guaxupé foi instituída em 1965, pela
Mitra Diocesana de Guaxupé, com o objetivo de criar, instalar e manter,
sem finalidade lucrativa, um estabelecimento de ensino superior, nos
termos da legislação, de forma a elevar o nível cultural e educacional da
região de Guaxupé.
10
Em 1965, deu-se o início das atividades com a Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras (FAFIG) com os cursos de Letras, Pedagogia,
História, Geografia e Matemática.
Em 1969, a faculdade teve seus cursos ampliados com: Ciências,
Habilitações
Pedagógicas
em
Magistério
Matérias
Pedagógicas,
Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional,
Supervisão Escolar, Conversão de Ciências e de Matemática e
Reconhecimento das Habilitações de Física, Química e Biologia.
Em 1977 foi criado o colégio Dom Inácio João Dal Monte, com o
objetivo de ser uma escola de aplicação da FAFIG.
Em 1988, foi criada a Faculdade de Ciências Administrativas,
Econômicas e Contábeis de Guaxupé - FACEG -, com os Cursos de
Bacharelado
em
Ciências
Contábeis,
Administração
e
Ciências
Econômicas.
Ampliando sua área de atuação, a Fundação criou, em 2000, a
Faculdade da Terceira Idade, com cursos gratuitos e temas atrativos,
como História da Arte, História do Brasil, Literatura Nacional e Cinema.
Em 2004, dando continuidade aos objetivos, coerente com a
missão estabelecida, as Faculdades passaram a integrar o Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG.
3.6. Convênios e Extensão
Seguindo os princípios da missão institucional, foi criado, em 1994,
o centro de promoção humana – CPH -, para articular e promover
atividades educacionais e de assistência. Uma das ações de política de
inclusão social foi a implantação de uma segunda unidade do colégio
Dom Inácio – outra instituição administrada pela fundação, que atua nos
ensinos fundamental e médio – para oferecer educação de qualidade
para estudantes bolsistas, que permanecem na instituição até a
conclusão do curso superior.
No final dos anos 2000, alguns convênios, programas e atividades
de extensão foram implantados. Em 2008, foi assinado o convênio para
oferecer Assistência Jurídica Comunitária gratuita atendendo a população
11
local e os graduandos de direito, através do seu núcleo de Práticas
Jurídicas. Em 2009, foi criada a Clínica de Fisioterapia Maria de Almeida
Santos, com o propósito de oferecer estágio aos alunos, fomentar
pesquisas científicas e prestar serviços comunitários.
Em 2012, foi inaugurado o escritório do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia de Minas Gerais – CREA, cujo objetivo é
promover a aproximação entre o Conselho e o profissional, oferecendo
serviços como o registro de profissionais e empresas, a emissão de
Anotação
de
Responsabilidade
Técnica
(ART),
certidões,
taxas,
formulários, esclarecer dúvidas e procedimentos, além de fiscalizar o
exercício dos profissionais de nível superior e ensino técnico, entre outros
serviços.
3.7. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUICÃO MANTIDA
O Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG
atua no Ensino Superior nas modalidades presencial e a distância. Há oferta de
cursos de Graduação, pós-graduação Lato Sensu e cursos de extensão. O
UNIFEG realizou a adesão, junto ao PRONATEC, para oferta de cursos
técnicos pós-médio, em atendimento às diretrizes do Governo Federal.
Os cursos de graduação se distribuem nas seguintes grandes áreas do
conhecimento: Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e Tecnológicas e
Ciências Biológicas e da Saúde.
3.8. MISSÃO DO UNIFEG
Promover a educação, pelo ensino e aprendizagem, de forma eficiente,
com um ensino de qualidade para que os seus educandos possam desenvolver
seus projetos de vida de forma competente e ética, como cidadãos conscientes
de seus direitos e deveres sociais.
12
3.9. INFRAESTRUTURA
Atualmente o UNIFEG conta com uma ampla infraestrutura para atender
toda a sua comunidade, estando localizado em Guaxupé-MG:
Na Avenida Dona Floriana, 463, quatro prédios mais um anexo, que são
classificados como Bloco 01, Bloco 02 e Anexo, sendo o Bloco 01 alugado e o
Bloco 02 e Anexo de propriedade da mantenedora do UNIFEG.
Na Rua Esméria Cândida, 314, Bairro Jardim Três Rosas, um prédio de
02 pavimentos, de propriedade da mantenedora do UNIFEG, funciona a Clínica
de Fisioterapia “Maria de Almeida Santos” e alojamentos para docentes.
Na Rua Felipe dos Santos, 111, Bairro Vila Rica, um prédio de 01
pavimento, alugado, onde funciona os Laboratórios de Engenharia Civil do
UNIFEG.
Figura 1 Vista aérea dos prédios do UNIFEG
Fonte: Arquivos do UNIFEG
13
O UNIFEG conta com os seguintes laboratórios:
Laboratórios:
Nº
Informática
6
1
Pesquisa Operacional
1
Eletrônica Digital, Redes e Arquitetura de
1
Computadores
Laboratório Práticas Contábeis
1
Gestão Econômico-Financeira
1
Estudo de Organismos e Ecossistemas
1
Regionais
Química – Ensino
1
Física – Ensino
1
Cromatografia
1
Microscopia
1
Enfermagem: Semiologia e Semiotécnica,
Neonatologia e Pediatria
1
Enfermagem: Saúde da Mulher, Central de
Materiais e Urgências e Emergências
1
Clínica de Fisioterapia
1
Anatomia
1
Entomologia – Pesquisa e Apoio
1
Citologia – Pesquisa e Apoio
1
Microbiologia Aplicada – Pesquisa e Apoio
1
Microbiologia – Pesquisa e Apoio
1
Comunicação Social: Técnica de Rádio,
1
Técnica de TV, Estúdio de TV, Camarim e
Estúdio Fotográfico
Laboratório de Desenho Técnico
1
Estudo da Performance Humana e Aptidão
1
Física
14
Sala de Júri e Audiências Simuladas
1
Atividades do Núcleo de Prática Jurídica e
Escritório de Assistência Jurídica
1
Comunitária
Química Industrial
1
Operações Unitárias
1
Práticas de Processos de Produção
1
Laboratório de Materiais de Cosntrução
1
Laboratório de Mecânica dos Solos
1
Laboratório de Hidráulica
1
Laboratório de Topografia e
1
Geoprocessamento
Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha”
3.10.
A Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha” do Centro Universitário da
Fundação Educacional Guaxupé, presta serviços aos cursos do UNIFEG e ao
Colégio “Dom Inácio de 1º e 2º graus”. Situada à Avenida Dona Floriana, nº 463
– Centro. Tel.: (35) 3551-5267 – Ramais: 212 e 234, fax: (35) 3551-6137 ou
3551-5330.
A Biblioteca funciona das 7h15 às 22h30. Aos sábados, das 9h00 às
14h00. Os serviços oferecidos são:
 Catálogo do acervo impresso disponível para consulta local
 Acesso disponível pela Intranet aos serviços
 Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico
 Participação em redes de cooperação (formalizado)
 Participação em redes de bibliográfica (CNN, Bibliodata e OCLC)
 Comutação bibliográfica
 Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos
 Reserva da bibliografia usada nos cursos
15
 Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das
obras
 Acessibilidade para portadores de necessidades especiais
 Acessibilidade do site na web
 Página web da biblioteca
 Capacitação de usuários (presencial)
 Capacitação de usuários (tutorial)
 Pesquisa bibliográfica
 Empréstimo domiciliar
 Participação no Portal Periódicos Capes
A atualização do acervo é feita baseada em um plano realista,
buscando a utilização dos recursos humanos, materiais disponíveis e de modo
constante atendendo os seguintes itens:
 Bibliografia de professores;
 Solicitação de alunos
 Necessidade de atualização;
 Área com pouca informação;
 Novos cursos;
 Catálogos de editoras;
 Jornais, resenhas em periódicos e obras de referência;
 Bibliografia gerais e especializadas;
 Listas de instituições;
 Consultas online de livrarias, portais e bibliotecas.
Alguns dos Serviços de acesso ao acervo são:
o Empréstimo domiciliar com prazo seletivo por clientela e por tipo
de acervo.
o Acesso a serviço de cópias de documentos na central de
fotocópias.
o Oferta de COMUT e ARIEL
o Consulta ao acervo on line (Intranet e internet).
16
Há um manual de normalização para elaboração de trabalhos
monográficos e de produções técnicas, cujo suporte é fornecido pela
Coordenadoria do Programa de Iniciação Científica. Quanto ao Pessoal técnico
e administrativo:
O quadro técnico e administrativo é constituído de: 1 (um) bibliotecário
graduado em Biblioteconomia (cursando Mestrado), 7 (sete) auxiliares: 3 (três)
com pós-graduação, 2 (dois) com formação superior, 1 (um) em processo de
formação superior, 1 (um) nível técnico; e 8 (oito) estagiários: 7 (sete) de
Ensino Médio e 1 (um) de Ensino Superior.
Bibliotecário
Rubens Francisco Torres
CRB-6/2847
Auxiliares
Anderson Andrade Custódio
Cairo César de Oliveira
Daniela Marucci Esteves
Elaine Cristina Ferreira Pinto
Eunice Maria de Paiva
Luana Mendes Gomes de
Souza
Maíra Farah
Estagiários
Alexandre Sérgio Reis
Garcia
Bruno Henrique de Souza
Ferreira
Daniel Passos Ruinho
Filipe Augusto de Almeida
Gabriel Farah
Lara Élen Viana da Silva
Luis Murilo S. P. da Costa
Pedro M. de Assis Rocha
17
3.11.
PLANO DE CARREIRA
O UNIFEG instituiu seu Plano de Carreira do Corpo Docente no ano de
2008, por meio da portaria GR nº 01/2008 de 04 de fevereiro de 2008,
protocolada em 01/10/2008 número de identificação 46239.001312/2008-11
homologação publicada no Diário Oficial da União de 27 de janeiro de 2009, p.
42 seção 1 (conjuntamente com a implantação do Plano de Carreira do Técnico
Administrativo) com vistas a anunciar sua declaração pública de compromisso
para com o desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus quadros de
profissionais docentes e pesquisadores.
O plano também tem por objetivo remunerar com justeza e equidade o
ocupante de cada cargo do UNIFEG comparando o valor de cada cargo em
relação aos demais cargos da instituição, visando o equilíbrio interno, bem
como comparando o valor de cada cargo com relação à situação de mercado,
visando o equilíbrio externo.
3.12.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA REGIÃO
Localizado no sudoeste do Estado de Minas Gerais, o Município de
Guaxupé limita-se, ao norte, com São Pedro da União (MG); ao sul, com
Tapiratiba (SP); a leste, com Juruaia e Muzambinho (MG); e a oeste, com
Guaranésia (MG). É de se ressaltar que sua influência abrange um raio de 120
km, num total de 45 municípios, com uma população estimada em um milhão
de habitantes.
A cidade fica a 478 quilômetros de Belo Horizonte, 282 de São Paulo,
650 do Rio de Janeiro e 1200 de Brasília.
Importantes rodovias chegam a Guaxupé, dentre as quais destacam-se a
BR-491 (conhecida como a rodovia do Café), a MG-169, a MG-450 e a SP-350,
servidas por duas companhias de transportes interestaduais (Viação Nasser e
Viação Santa Cruz).
Existem, por isso, grandes facilidades de comunicação com diversas
partes do país. Quanto ao comércio, devido a esta localização estratégica, há
facilidade no escoamento de manufaturas aqui produzidas, favorecendo a
18
logística com menores custos, e assim a comercialização entre os agentes dos
principais Estados influentes do país com o município de Guaxupé. Este fator
reflete-se também em vantagens competitivas e estímulos para os próprios
trabalhadores do município.
Com uma população de cerca de 51.704 pessoas (IBGE 2014),
Guaxupé caracteriza-se por sua alta taxa de urbanização, pois, nada menos
que 89% de seus moradores habitam a sede do município.
Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, IDH-M, que
mede de forma comparativa o grau de desenvolvimento humano da região,
composto a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação, PIB
per capita entre outros, no município de Guaxupé, apresentou como resultado
do último levantamento a taxa de 0,751. O município está situado na faixa de
Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010,
a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com
crescimento de 0,164), seguida por Longevidade e por Renda.
Guaxupé possui, atualmente, 39 estabelecimentos de ensino, sendo seis
estaduais, 23 municipais e dez particulares. Além disso, Guaxupé conta com
uma gama de equipamentos sociais, como duas emissoras de rádio (AM e
FM), uma TV Educativa (TV Sul), três jornais semanários (Correio Sudoeste,
Folha do Povo e Jornal da Região), um hospital (Santa Casa de Misericórdia) e
seis agências bancárias: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica
Federal, Agrocredi e Acicred.
Atualmente, Guaxupé passa por um processo de diversificação de suas
atividades econômicas, processo que tem com resultado, desenvolvimento
para a cidade e, também para a região. O município, no entanto, não
abandonou suas atividades tradicionais, dentre as quais se destaca a pecuária
bovina e agrícola, com a produção cafeeira.
É importante ressaltar a criação de gado bovino leiteiro praticado, em
sua maioria, de maneira intensiva, com a preocupação de seleção do rebanho.
O grupo Olavo Barbosa, por exemplo, com sede em Guaxupé, além de outras
atividades, produz leite tipo "A", no município vizinho de Tapiratiba, onde
possui
rebanho
selecionado.
Os
demais
produtores
do
município
especializaram-se na produção de leite tipos "B" e "C", consumidos tanto pela
19
população guaxupeana quanto pelos municípios vizinhos. Além da pecuária
bovina, Guaxupé explora, também, a criação de suínos, equinos e galináceos.
A atividade industrial em processo e desenvolvimento gera muitos
empregos, assim como as pequenas e médias indústrias. Atualmente, a cidade
conta com mais de 150 pequenas e médias indústrias, que atuam, nos mais
diferentes ramos de atividade, tais como: doces, serralheria, laticínios, prémoldados de cimento, munição, confecções, móveis e, principalmente,
calçados (com mais de 100 estabelecimentos).
O comércio é bastante ativo e a atração que exerce sobre as cidades
vizinhas confere a Guaxupé a posição de cidade polo regional. A atividade
comercial é exercida por mais de 2.400 estabelecimentos do ramo, de diversos
portes, os quais atendem a todos os setores da sociedade.
Porém, a agricultura prevalece ainda na economia do município.
Embora, em tempos mais recentes, a diversificação da produção agrícola tenha
sido uma constante (cereais, frutas, hortaliças etc.). A produção cafeeira é
marca internacional da economia em Guaxupé.
Guaxupé conta com quatro indústrias de grande porte: Fiação e
Tecelagem Guaxupé, pertencente ao grupo japonês Kanebo; PEM; TECTER
(eletro-magnéticos); Pasqua J.F. (indústrias de fios de cobre) e Qualitrafo Ltda.
A indústria calçadista no sul de Minas Gerais está em expansão e cada
vez mais se introduz no mercado nacional com a competitividade de calçados
de marcas nacionais e internacionais conceituadas. Os produtores tiveram que
migrar dos conceitos caseiros em que os calçados eram produzidos quase que
artesanalmente, para novos conceitos produtivos em que há a necessidade de
desenvolvimento
de
um
conjunto
totalmente
novo
de
competências
organizacionais em função das peculiaridades dos mercados de maior valor
agregado. Há indústria calçadista no município que produz cerca de 2.500
pares por dia. A distribuição é feita no âmbito nacional e internacional.
Outros
setores
que
prevalecem
são:
munição,
fios
cirúrgicos,
confecções, artesanatos diversos, cerâmica, móveis e com destaque, o
armazenamento, processamento, industrialização e torrefação de café, produto
este que conta com duas exportadoras no município. Conforme os dados
(IBGE, 2013), o setor de serviços (prestações de serviços) apresentou índices
20
relevantes frente ao setor da agropecuária que por muito tempo prevaleceu na
região.
O Valor Adicionado em serviços prestados no município de Guaxupé
apresentou-se como R$ 1.292.006,02 em 2012 e foi o segmento que mais
aqueceu a economia nos últimos anos, seguido pelo segmento indústria, R$
216.127,37 e agropecuário, R$ 67.056,45. Refletindo-se diretamente no PIB
per capita, por volta de R$ 37.070,49 (2012), e PIB de Valor Adicionado geral
de R$ 1.845.814.
Figura 2: Valor Adicionado de 2012 no município de Guaxupé
Fonte:IBGE-CIDADES (2012)
21
Figura 3: Participação na economia do município de Guaxupé
Fonte: Fonte: IBGE (2012)
Na figura 03, conforme dados do IBGE (2012), é analisada a
representatividade do setor industrial e de prestação de serviços de Guaxupé
perante o Estado de Minas e também sob o âmbito nacional. Nota-se a
importância relativa de ter mão de obra especializada na região, tanto no setor
industrial quanto de prestação de serviços, segmento em destaque.
Torna-se essencial um Centro Universitário que ofereça condições e
embasamento para melhorar cada vez mais a qualidade de prestação de
serviços, que cresce a cada ano. O UNIFEG, com a diversidade de cursos
ofertados, tem papel de qualificar profissionais de diversas áreas que tem
destaque no município e na região.
Por fim, conforme Figura 4 (mapa de localização da cidade de
Guaxupé), constata-se que nossos alunos vêm de cidades mineiras e paulistas,
como: Alpinópolis, Arceburgo, Areado, Bom Jesus da Penha, Botelhos, Cabo
Verde, Caconde, Carmo do Rio Claro, Guaranésia, Muzambinho, Jacuí,
Juruaia, Itamogi, Itaú de Minas, Mococa, Monte Belo, Monte Santo de Minas,
Nova Resende, Pratápolis, Santa Cruz da Prata, Santo Antonio da Alegria, São
Pedro da União, São Sebastião do Paraíso, Tapiratiba, São José do Rio Pardo
e outras.
22
Figura 4. Mapa de localização de Guaxupé e cidades vizinhas
Fonte: Secretaria Acadêmica do Centro Universitário da Fundação Educacional
Guaxupé (2014)
Portanto, o UNIFEG traz para a sociedade um avanço nos setores
citados, além de atuar com um papel fundamental na educação e no
desenvolvimento da região e das pessoas. Visto que as instituições de ensino
superior distinguem-se em função de sua localização, há evidências que os
investimentos em educação retornam em médio e longo prazo em forma de
maior desenvolvimento e crescimento econômico. Os impactos gerados pelo
Centro Universitário na região ocorrem tanto na área demográfica, quanto
política, econômica, de infraestrutura, cultural, educacional, de atração de
investimentos e de aspectos sociais.
23
4. PERFIL DO CURSO
4.1. Perfil Geral em relação à atividade construção civil
A região de Minas Gerais expressa seu crescimento em proporções
superiores às médias estaduais em outros indicadores importantes, como nos
índices de cobertura de saneamento (água, esgoto e resíduos sólidos),
conforme Relatório de Informações dos Municípios. Em relação ao grau de
urbanização, o texto reporta índice da região de Guaxupé para o ano de 2010
maior que da média estadual, indicando claramente a necessidade de
incremento e qualificação de profissionais de nível superior em construção civil
e infraestrutura urbana em termos regionais, frente ao franco crescimento
populacional observado.
O crescimento observado de 1,5% no setor de construção civil mineira
no terceiro trimestre de 2012, com uma projeção total de crescimento no
mesmo ano de 6%, reforça a situação observada regionalmente.
Mesmo diante desta realidade, o número de profissionais registrados no
sistema CREA/CONFEA no Estado de Minas Gerais cresce em proporções
inferiores às observadas em âmbito nacional, corroborando a necessidade de
formação superior adequada a realidade de mercado, conforme Figura 05.
Figura 5: Crescimento anual de profissionais registrados no sistema
CREA/CONFEA
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Crea-SP
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Brasil
Fonte: sistema CREA/CONFEA
24
Os investimentos federais em infraestrutura, historicamente da ordem de
2 a 2,5% do PIB (BRASIL, 2013), devem receber volumosos reforços conforme
informações do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), que apontam
para uma ampliação dos investimentos em 54% no período de 2011 a 2014,
particularmente nas áreas de infraestrutura e construção civil, alcançando um
montante da ordem de R$381 bilhões.
Relatório recente do Fórum Econômico Mundial (SCHWAB, 2011)
posiciona o Brasil em posição de estágio eficiente de desenvolvimento (Nível
2), ao lado de países como China, Malásia, México, Rússia e África do Sul,
porém aponta que a competitividade brasileira pode e deve ser ainda maior,
relacionando como pontos prioritários a necessidade de investimentos em
infraestrutura e em ensino superior, conforme Figura 06.
Figura 6– Comparação do estágio de desenvolvimento nacional com a média
dos países do nível 2
Fonte: SCHWAB (2011)
25
A posição de destaque do Brasil no cenário político e econômico
mundial, além do aumento dos investimentos públicos e privados nas áreas da
construção civil, demanda profissionais da engenharia civil para atuar nos seus
diversos segmentos, dos quais podem ser citados:
o Programa Minha Casa Minha Vida, que deve construir um total de 2 milhões de
residências até 2014 e nova programação para 2015;
o Obras diretas e indiretas relacionadas a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas
(2016);
o Infraestrutura urbana das cidades, que experimentam franco crescimento;
o Aumento da demanda de energia elétrica e premente necessidade de sistemas
de geração e transmissão;
o Saneamento, ainda distante da cobertura plena em parcela considerável dos
municípios, em termos de água, tratamento de esgoto e drenagem urbana;
o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), programa federal de obras de
infraestrutura,
o Ampliação das malhas rodoviária, portos, aeroportos e hidrovias.
A região dispõe de grandes e diversas empresas do ramo de construção
civil e infraestrutura, das quais podemos citar:
o Nogueira Materiais Hidráulicos;
o Premol Engenharia de Pré-Moldados;
o Construtora Ferreira Filho;
o Construtora Marinelli;
o Empresa 1001 locação de máquinas para a construção civil;
o Pavidez Engenharia Ltda.
o Terranova Engenharia Ltda.
o HBS – Construtora Ltda.
26
4.2. Perfil do Curso de Engenharia Civil – UNIFEG
O objetivo do curso é a formação de profissionais que possam atuar em
todas as áreas que envolvem a Engenharia Civil, com enfoque na gestão de
processos e produção da obra. Esse direcionamento envolve as etapas de
estudo de empreendimentos, projetos, execução e manutenção de obras.
Atenção especial também é dada às atividades de pesquisa.
O curso é oferecido em cinco (5) anos. O profissional poderá atuar,
desde o pré-estudo de viabilidade até a entrega da obra, nas áreas de projetos
de infraestrutura, fundações, e superestrutura, execução e manutenção de
obras e empreendimentos voltados para:
- Residências, edifícios e condomínios horizontais e verticais, e projetos
industriais;
- Serviços públicos e privados voltados para captação condução e
tratamento de água;
- Topografia; Terraplenagem; Construção de estradas; Pavimentação
(projeto, execução e manutenção);
- Instalações hidráulicas e elétricas;
Quanto ao mercado de trabalho, a engenharia civil atua como mola
propulsora do desenvolvimento. Em momentos de forte economia, transforma
os investimentos em crescimento econômico e social. Em fase de turbulência
econômica, oferece ao mercado possibilidades de soluções alternativas viáveis
que possam auxiliar a implantação de etapas de projetos de forma a atender à
demanda mínima necessária à continuidade da produção e do atendimento
social.
Dificilmente ocorre estagnação completa da economia, sempre alguns
setores produtivos encontram soluções viáveis de continuidade. Nesse
momento é que a fase de pesquisa se torna mais forte na busca de alternativas
viáveis.
As vantagens de ser aluno na UNIFEG se dãopelos diferenciais que o
curso de engenharia civil oferece ao seu aluno: corpo docente altamente
especializado, com professores que atuam no mercado de trabalho de
engenharia e laboratórios de especialidades como Materiais de Construção,
27
Hidráulica, Mecânica dos Solos, Topografia e Geoprocessamento, comparados
com os melhores laboratórios de universidades renomadas.
5. CURSO
5.1. Concepção do Curso
O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação
Educacional Guaxupé tem a finalidade nobre de preparar profissionais para
uma área do conhecimento em permanente desenvolvimento, formando
engenheiros responsáveis por transformar conhecimento em produtos e
processos para o bem-estar de toda a sociedade, com economia,
funcionabilidade e compromisso ambiental.
Das diversas áreas da engenharia, a Engenharia Civil apresenta-se
como aquela com uma interface mais próxima dos cidadãos e seu convívio
urbano, restando premente a necessidade de aliar excelente formação técnica
com uma bagagem ética e de cidadania.
Espera-se, portanto, que o egresso do curso de Engenharia Civil do
Centro Universitário da Fundação Guaxupé agregue conhecimento técnico e
científico ao exercício da profissão nas mais diversas áreas, como
saneamento, edificações, construção civil, infraestrutura e qualidade do
ambiente construído.
Para tanto, a concepção do curso está em consonância com a
Resolução CNE/CES nº 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, prevendo os
princípios, fundamentos, condições e procedimentos para a formação de
engenheiros com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva capazes,
conforme o Art. 4º:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
28
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação
Guaxupé concorda também com os objetivos da Resolução CONFEA nº 1.010
de 22 de agosto de 2005 e seus anexos, em termos de preparar profissionais
para o desempenho de atividades nos setores de:

Construção Civil

Sistemas Estruturais

Geotecnia

Transportes

Hidrotecnia

Saneamento Básico

Tecnologia Hidrosanitária

Gestão Sanitária do Ambiente

Recursos Naturais

Recursos Energéticos
29

Gestão Ambiental
5.2. Objetivos Gerais
O curso de Engenharia Civil tem como objetivo formar um engenheiro civil com
formação generalista, humanista crítica e reflexiva e uma sólida formação
técnico científica e profissional, por meio de um conjunto de disciplinas com
conteúdo de formação básica, propiciando a criação e o fortalecimento de
conhecimentos gerais e específicos, necessários à compreensão e assimilação
dos conhecimentos gerados pelas matérias Profissionalizantes, Específicas e
Matérias de Síntese e Integração.
5.3. Objetivos Específicos

Incentivar as potencialidades individuais por meio de pesquisas e de projetos
ligados à formação específica, gerando a possibilidade do acadêmico
direcionar-se para uma determinada área de conhecimento, ainda dentro de
seu curso de formação, possibilitando desenvolver a capacidade de analisar,
avaliar e optar por alternativas e ações que redundem em realizações;

Iniciar e desenvolver as atividades de Iniciação Científica, incentivar a
participação em grupos de trabalho, Estágios, Seminários, Congressos e
similares para que os conhecimentos auferidos tenham imediata aplicação e se
constituam num diferencial de sua formação da engenharia civil;

Formação técnica, científica, profissional, humana e organizacional que permita
a aplicação de conhecimentos dos materiais e técnicas da Engenharia Civil
adequadas ao crescimento experimentado pelo país.

Atuação crítica e reflexiva nas áreas tecnológica, científica e administrativa,
com atualização permanente buscando aliar funcionalidade, sustentabilidade,
segurança e economia no exercício da profissão.
Concepção, projeto e análise de sistemas produtivos e processos, identificando
a realidade e acompanhando sua dinâmica na avaliação e solução de novas
30
situações e desafios através da produção de tecnologias, serviços e produtos e
divulgação de conhecimento.
O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação
Educacional Guaxupé tem como objetivos específicos:

Preparar profissionais com conhecimentos técnicos e sociais, qualificando-os
para atuarem no mercado de trabalho regional e nacional, na concepção,
planejamento, projeto, construção, administração, operação e manutenção de
obras civis e de infraestrutura.

Capacitar profissionais para atuar nos processos de uso e parcelamento de
solo; aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras e edificações em
geral; desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes e sistemas viários;
comunicação e saneamento.

Formar profissionais com conhecimentos técnicos, científicos e humanitários
necessários para que atuem na aplicação prática para solução de problemas
com segurança, economia, funcionalidade e qualidade.

Preparar profissionais para aplicação prática das técnicas de engenharia,
promovendo concomitantemente o bem-estar e o desenvolvimento da
sociedade, aliado a proteção ambiental e dos recursos naturais.

Preparar profissionais capacitados na área de construção civil para atender às
necessidades do mercado de trabalho de Guaxupé e região, visando,
sobretudo, contornar o fenômeno “apagão das profissões” que vem ocorrendo
no sistema produtivo brasileiro.
5.4. Perfil do Egresso
O perfil do egresso em Engenharia Civil atende a uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação
e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em atendimento
às demandas da sociedade.
31
Com este espírito, espera-se que o egresso do curso de Engenharia
Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé apresente um
perfil que combine:

Compromisso com realidade nacional e ética social e profissional, trabalhando
em equipe.

Atuação em todas as áreas da engenharia civil em especial na construção civil,
com capacidade de desenvolver e aplicar tecnologias inovadoras.
6. Forma de Acesso ao Curso
O acesso aos cursos de graduação do UNIFEG é realizado por meio de
Vestibular, aplicado entre os meses de outubro a dezembro de cada ano,
podendo as vagas eventualmente remanescentes serem ocupadas mediante
um Processo Seletivo Continuado, composto de uma Prova de Redação e
análise do Histórico Escolar do candidato. O candidato também pode efetivar a
matrícula no curso na condição de portador de diploma de curso superior ou
em virtude de mudança de curso dentro da mesma instituição e ainda, por
transferência de outra instituição.
Existe também a possibilidade de acesso por meio do programa
PROUNI (Programa Universidade para Todos).
Cabe ressaltar que, em todos os casos, o número de vagas oferecidas
segue expressamente o ato autorizativo e as vagas disponibilizadas nos
processos seletivos contam dos editais expeditos pela IES.
7. Matriz Curricular
O curso de Engenharia Civil do UNIFEG tem sua organização curricular
definida em semestres pré-estabelecidos, caracterizando, assim, um curso
seriado e a sequência das disciplinas envolve uma lógica que integra e faz
convergir os diversos tipos de conhecimentos. A estrutura curricular estabelece
quatro eixos para o curso: um núcleo de conteúdo básico, um núcleo de
conteúdo profissionalizante, um núcleo de conteúdos específicos e um núcleo
32
complementar (Síntese e Integração), disposto na Matriz Curricular, na qual
procurou-se inserir, desde o primeiro semestre, uma formação acadêmica
concomitante à incorporação de conhecimentos específicos e complementares
da Engenharia Civil. Diante do caráter dinâmico que caracteriza o
conhecimento humano, o curso prevê a atualização periódica dos conteúdos
programáticos previstos para as disciplinas, fazendo com que estes resultem
das mudanças tecnológicas frequentes e das necessidades do corpo discente.
Tabela 1 - Núcleo de Conteúdos Básicos
Matérias
CH
FÍSICA
160
QUÍMICA
80
Disciplinas
Semestre
Total
Física Geral I
1º
80
Física Geral II
2º
80
Química Geral e Tecnológica
1º
80
Cálculo I
1º
80
Cálculo II
2º
80
Geometria Analítica e Álgebra
2º
80
Linear
3º
80
3º
80
4º
80
5º
40
Cálculo III
Cálculo Numérico e
MATEMÁTICA
520 Computacional
Equações Diferenciais e
Ordinárias
Probabilidade e Estatística
INFORMÁTICA
40
Introdução a Computação
2º
40
METODOLOGIA
40
Metodologia Científica e
2º
40
33
CIENTÍFICA E
Tecnológica
TECNOLÓGICA
COMUNICAÇÃO
E EXPRESSÃO
EXPRESSÃO
40
Comunicação em Língua
Portuguesa
1º
40
40
Computação Gráfica
3º
40
40
Ciência do Ambiente
6º
40
Introdução à Engenharia Civil
1º
40
Humanidades e Ciências
3º
40
10º
40
3º
80
Resistência dos Materiais I
4º
80
Resistência de Materiais II
5º
80
80
Fenômenos de Transporte
4º
80
GEOTECNIA
80
Mecânica dos Solos
8º
80
ADMINISTRAÇÃO
40
Introdução à Administração
6º
40
ECONOMIA
80
Engenharia Econômica
10º
80
ELETRICIDADE
40
Eletricidade
4º
40
GRÁFICA
CIÊNCIAS DO
AMBIENTE
CIDADANIA
120
Sociais
Legislação Aplicada
TECNOLOGIA
Mecânica Aplicada à
DOS MATERIAIS
Engenharia
240
FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
TOTAL (40,19%)
1640
34
Tabela 2 - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Matérias
CH
GEOTECNIA
80
Disciplinas
Semestre Total
Geologia Geral e Aplicada
5º
40
Geoprocessamento
4º
40
Hidráulica
6º
80
Hidrologia Aplicada
5º
40
Saneamento
7º
80
Materiais de Construção I
4º
80
Materiais de Construção II
5º
40
3º
80
4º
80
5º
80
10º
80
10º
40
SISTEMAS
ESTRUTURAIS
HIDRÁULICA,
HIDROLOGIA E
200
SANEAMENTO
MATERIAIS
160
Topografia I
TOPOGRAFIA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
SEGURANÇA DO
TRABALHO
160 Topografia II
80
80
Instalações Elétricas
Higiene
e
Segurança
Trabalho
do
Técnica e Economia de
TRANSPORTE
TOTAL (18,63%)
40
Transporte
760
35
Tabela 3- Núcleo de Conteúdos Específicos
Matérias
CH
Disciplinas
Semestre Total
1º
80
2º
80
Urbanismo
6º
40
Introdução aos Sistemas
6º
40
Estática das Construções I
5º
80
Estática das Construções II
6º
80
7º
80
9º
80
7º
80
Construção Civil I
6º
40
Construção Civil II
7º
80
Concreto Armado I
7º
80
Concreto Armado II
8º
80
Alvenaria Estrutural
10º
40
Fundações
8º
80
9º
40
6º
40
Desenho Técnico I
160
Desenho Técnico II
DESENHO
Introdução a Arquitetura e
80
Construtivos
Estruturas Metálicas e de
Madeira
Estruturas Especiais de
Concreto
TÉCNICAS DAS
CONSTRUÇÕES
GEOTECNIA
Qualidade e Desempenho
680 das Construções
80
Planejamento e
GERENCIAMENTO
80
Gerenciamento de Obras
Projeto Arquitetônico
36
TRANSPORTE
Pavimentação
9º
80
Pontes
9º
80
Estradas e Transportes
8º
80
8º
80
Optativas I
9º
80
160 Optativas II
10º
80
Trabalho de Conclusão e
9º
40
Curso II
10º
40
240
Instalações Hidráulicas e
Prediais
OBRAS
80
HIDRÁULICAS
OPTATIVAS
Trabalho de Conclusão de
Curso I
TRABALHO DE
CONCLUSÃO
80
TOTAL (41,18%)
1680
Tabela 4- Núcleo de Síntese e Integração
Matérias
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
TOTAL (12,94%)
CH
Disciplinas
Estágio supervisionado
Semestre Total
7º/8º
288
-
240
180
240
-
528
37
A Matriz Curricular para o curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé foi estruturada com objetivo
de adequar o curso às exigências do mercado de trabalho e também ao perfil
do estudante de Guaxupé e região. Os eixos norteadores para o curso foram
mantidos desde o primeiro semestre (núcleo de conteúdo básico, núcleo de
conteúdo profissionalizante, núcleo de conteúdo profissionalizante específico e
núcleo complementar) para garantir a formação acadêmica do egresso.
Tabela 4A – Distribuição do conteúdo Prático/Teórico das Disciplinas
1º Período
Total
Teórica
Prática
Cálculo I
80
50
30
Comunicação da Língua Portuguesa
40
20
20
Desenho Técnico I
80
40
40
Física Geral I
80
50
30
Introdução à Engenharia Civil
40
30
10
Química Geral e Tecnológica
80
40
40
400
230
170
Teórica
Prática
2º Período
Total
Cálculo II
80
50
30
Desenho Técnico II
80
40
40
Física Geral II
80
50
30
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80
30
50
Introdução à Computação
40
20
20
Metodologia Científica e Tecnológica
40
30
10
400
220
180
Teórica
Prática
3º Período
Total
Cálculo III
80
50
30
Cálculo Numérico e Computacional
80
60
20
Computação Gráfica
40
20
20
Humanidades e Ciências Sociais
40
30
10
Mecânica Aplicada à Engenharia
80
30
50
Topografia I
80
40
40
400
230
170
38
4º Período
Total
Teórica
Prática
Eletricidade
40
30
10
Equações Diferenciais Ordinárias
80
40
40
Fenômenos dos Transportes
80
60
20
Geoprocessamento
40
16
24
Materiais de Construção I
80
64
16
Resistência dos Materiais I
80
20
60
Topografia II
80
40
40
480
270
210
Teórica
Prática
5º Período
Total
Estática das Construções I
80
20
60
Geologia Geral e Aplicada
40
32
8
Hidrologia Aplicada
40
32
8
Instalações Elétricas
80
44
36
Materiais de Construção II
40
28
12
Probabilidade e Estatística
40
20
20
Resistência dos Materiais II
80
20
60
400
196
204
Teórica
Prática
6º Período
Total
Ciências do Ambiente
40
32
8
Construção Civil I
40
32
8
Estática das Construções II
80
20
60
Hidráulica
80
50
30
Introdução à Administração
40
32
8
Introdução a Arquitetura e Urbanismo
40
32
8
Introdução aos Sistemas Construtivos
40
28
12
Projeto Arquitetônico
40
12
28
400
238
162
39
7º Período
Total
Teórica
Prática
Concreto Armado I
80
40
40
Construção Civil II
80
60
20
Estruturas Metálicas e de Madeiras
80
40
40
Qualidade e Desempenho das Construções
80
72
8
Saneamento
80
72
8
400
284
116
Teórica
Prática
Estágio Supervisionado
144
544
º Período
Total
Concreto Armado II
80
40
40
Estradas e Transportes
80
50
30
Fundações
80
32
48
Instalações Hidráulicas e Prediais
80
40
40
Mecânica dos Solos
80
40
40
400
202
198
Teórica
Prática
Estágio Supervisionado
144
544
9º Período
Total
Estruturas Especiais de Concreto
80
50
30
Pavimentação
80
50
30
Planejamento e Gerenciamento de Obras
40
32
8
Pontes
80
32
48
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
8
32
Optativa I (Topografia Aplicada)
80
38
42
400
210
190
Teórica
Prática
10º Período
Total
Alvenaria Estrutural
40
Engenharia Econômica
80
Higiene e Segurança do Trabalho
80
Legislação Aplicada
40
Técnica e Economia dos Transportes
40
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
Optativa II
80
400
Atividades Complementares
240
640
40
Hora 50 min
TOTAL DE HORAS
Hora 60 min
4080 horas
3400 horas
Estágio Supervisionado
288 horas
Atividades Complementares
240 horas
TOTAL (HORAS)
3928 horas
7.1. Disciplinas Optativas
As Disciplinas Optativas serão oferecidas a partir do nono semestre do
curso e aos sábados, sendo necessário, pelo menos, a inscrição de 70% da
classe para seu oferecimento. Nestes semestres, os alunos poderão optar pela
disciplina de interesse, dentro da relação apresentada a seguir:
Créditos
Carga
Gestão e Planejamento Ambiental (profissionalizante)
4
Horária
80
Estruturas metálicas para edifícios industriais (específico)
4
80
Drenagem urbana (profissionalizante)
4
80
Obras de terra (específico)
4
80
Libras
2
40
Disciplinas Optativas
41
7.2. CORPO DOCENTE
Corpo Docente do Curso
Regime de
Disciplina
Nome
Titulação
Adriana Carvalho dos Santos
Mestre
Parcial
Introdução à
Computação
Ana Paula Duarte Seleghim
Doutora
Integral
Química Geral e
Tecnológica
trabalho
Desenho Técnico I
Desenho Técnico II
Aloísio dos Santos Godoi
Especialista
Horista
Introdução à
Engenharia Civil
Mecânica Aplicada a
Engenharia
Ana Cristina de Souza Serrano
Mascarenhas
Mestre
Integral
Legislação Aplicada
Cássio Murilo Monteiro
Mestre
Parcial
Geologia Geral e
Aplicada
Denise Osiro
Doutora
Parcial
Química Geral e
Tecnológica
Diana Zaiat
Especialista
Parcial
Debora Alves Salgado
Mestre
Parcial
Geometria Analítica e
Algebra Linear
Comunicação da
Língua Portuguesa
Hidráulica
Instalações Elétricas
Fenômenos dos
Transportes I
Dian Lourençoni
Mestre
Parcial
Materiais de
Construção I
Eduardo Sad da Costa
Mestre
Parcial
Edvanio Ramos Rodrigues
Doutor
Integral
Flávia Ribeiro do Valle Gonçalves
Especialista
Horista
Materiais de
Construção II
Probabilidade e
Estatística
Ciências do
Ambiente
Física Geral I
Projeto Arquitetônico
Guilherme Gomes de Almeida
Mestre
Parcial
Introdução aos
Sistemas
42
Construtivos
Introdução a
Arquitetura e
Urbanismo
Qualidade e
Desempenho das
Construções
Alvenaria Estrutural
James Galvane Junior
Concreto Armado II
Mestre
Horista
Estruturas Metálicas
e de Madeiras
Lucas Ximenes Boa Sorte
Especialista
Parcial
Luisa Emília Lima de Moraes Minus
Doutora
Integral
Luís Antônio Nery
Mestre
Parcial
Introdução à
Computação
Metodologia
Científica e
Tecnológica
Estruturas Especiais
de Concreto
Optativa I
Pavimentação
Fundações
Estática das
Construções I
Estática das
Construções II
Luiz Antonio Pasotti Smaira
Mestre
Horista
Instalações
Hidráulicas e Prediais
Resistência dos
Materiais I e II
Topografia I
Marcos Venicio Pereira Vilhena
Mestre
Integral
Topografia II
Marilene Araújo Goulart Cerchiaro
Especialista
Horista
Libras
Mauro Pessa
Especialista
Horista
Quimíca Tecnológica
Michelle Jesus Diniz
Especialista
Horista
Cálculo I
Cálculo III
Nicolau Silva de Souza
Doutor
Horista
Física Geral II
43
Hidráulica
Otavio Augusto Carvalho Nassur
Mestre
Horista
Hidrologia Aplicada
Saneamento
Onadir Aparecida Oliveira
Lomonaco
Mestre
Parcial
Eletricidade
Introdução à
Administração
Planejamento e
Gerenciamento de
Obras
Paulo Aneas Lichti
Mestre
Horista
Trabalho de
Conclusão de Curso I
Trabalho de
Conclusão de Curso
II
Paulo Sérgio Gonçalves
Mestre
Integral
Reginaldo Arthus
Doutor
Integral
Mestre
Parcial
Doutor
Integral
Reginaldo dos Santos Souza
Samuel José Casarim
Equações
Diferenciais
Ordinárias
Engenharia
Econômica
Estágio
Supervisionado
Humanidades e
Ciências Sociais
Construção Civil II
Estradas e
Transportes
William Gavioli da Silva
Especialista
Parcial
Mecânica dos Solos
Pontes
Técnica e Economia
dos Transportes
8. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem do curso de Engenharia
Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé ocorrerá, a exemplo dos
demais cursos de graduação da IES, por meio de diversos instrumentos
44
disponíveis de avaliação, tais como provas bimestrais, trabalhos individuais e
em grupo, seminários, participação em aula e relatórios de atividades como
visitas técnicas e experimentos em laboratório.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que
possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados
alcançados considerando as competências a serem constituídas e identificar
mudanças de percurso eventualmente necessárias.
Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o
desenvolvimento de competências e habilidades. A avaliação destina-se à
análise da aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu percurso e
regular as ações de sua formação. Ela é, portanto, um sinalizador do processo
de ensino e aprendizagem, focalizando a agregação de valor ou corrigindo as
inadequações existentes nos resultados desse processo.
Nesse sentido, a avaliação não se presta a “punir” os que não alcançam
o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas
necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar
sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional.
O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto.
Avaliar competências e habilidades é verificar não apenas se os alunos
adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como
fazem uso deles para resolver situações-problema (reais ou simuladas)
relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão.
Para tanto, a avaliação é realizada mediante critérios explícitos,
compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação
representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a
orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados
mais relevantes para a formação em cada momento do curso.
Podem ser utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita
individual, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de
campo, relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de livros
lidos, resolução de exercícios práticos, desenvolvimento de campanhas e
peças publicitárias, desenvolvimento de projetos além da participação do aluno
em debates e em sala de aula.
45
A avaliação do rendimento acadêmico deve ser entendida como
instrumento de acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando à
melhoria da qualidade da aprendizagem por meio de um processo formativo,
permanente e de progressão continuada.
O processo de avaliação está definidono Regimento do Centro
Universitário da Fundação Guaxupé, envolvendo normas sobre a avaliação do
rendimento acadêmico.
8.1. Avaliação do Desempenho Escolar
O Curso de Engenharia Civil utiliza o sistema de avaliação da
aprendizagem de acordo com o regimento interno do UNIFEG e de acordo com
as diretrizes pedagógicas propostas para a formação do perfil profissional do
aluno. A avaliação dos alunos pode se dar, de acordo com as especificidades
da disciplina, mediante provas, exercícios, análise de doutrina, projetos,
relatórios de aulas práticas, seminários ou outras atividades necessárias. Em
quaisquer destes métodos avaliativos, serão levadas em consideração as
instruções do NAPI (Núcleo de Apoio Psicopedagógico Institucional), quanto
aos instrumentos necessários para garantir a acessibilidade nas comunicações
aos alunos identificados com algum tipo de deficiência.
Os estudos deverão proporcionar aos estudantes experiências cada vez
mais complexas e abrangentes de construção de referências teóricometodológicas próprias da docência, além de oportunizar a inserção na
realidade social e laboral de sua área de formação. Por isso, as práticas
docentes deverão ocorrer ao longo do curso, desde seu início.
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que atender a
frequência mínima de 75% da sua carga horária e obtiver média aritmética (M)
das avaliações dos dois bimestres igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que
obtiver média aritmética (M) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0
(quatro), será submetido a uma terceira avaliação. Será considerado reprovado
por insuficiência acadêmica o aluno que obtiver média aritmética (M) inferior a
4,0 (quatro). Para os alunos que ficaram para terceira avaliação, será
46
considerado aprovado na disciplina, aquele que alcançar média final (MF) igual
ou superior a 5,0 (cinco).
As avaliações realizadas com os discentes primam por desenvolver o
raciocínio crítico-reflexivo, para que tenham conhecimentos suficientes para
resolver problemas práticos da profissão, e desenvolvam uma postura ética. A
avaliação deve servir de instrumento para desenvolvimento de competências e
habilidades e não só como modalidade obrigatória para aferição de conceitos.
É concedido ao aluno tratamento excepcional aos amparados por
legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação,
sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às
aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente,
segundo normas estabelecidas pelo Conselho Acadêmico Superior.
8.2. Nivelamento
Os programas de apoio pedagógico e estímulos à permanência dos
alunos no UNIFEG são de competência do NAPI (Núcleo de Apoio
Psicopedagógico Institucional) associado a outros núcleos e cursos;dentre os
programas, há o de nivelamento destinado aos alunos iniciantes no UNIFEG.
Aos educandos ingressantes no Curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé é oferecido um período de
NIVELAMENTO de conhecimentos como pré-requisito para a adequada
formação do futuro engenheiro.
Assim, diante dos desafios e exigências da educação atual, é necessário
articular a realidade mundial com as locais, valorizando e respeitando as
especificidades culturais para contribuir com a construção da cidadania e sua
identidade.
Na realidade do mundo do trabalho contemporâneo, precisamos
preparar o educando para uma formação real e concreta, e saber lidar com os
novos processos de tecnologia, informação e ciência.
Cabe ressaltar que o Nivelamento trata-se de um programa institucional,
que se aplica ao primeiro ano do Curso de Engenharia Civil, em que os
acadêmicos poderão acompanhar aulas e realizar atividades de matérias como
47
português e matemática, o que auxilia o discente no acompanhamento das
disciplinas do Curso de Engenharia.
9. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Conforme a Resolução CONAES nº1 de junho de 2010 e respectivo
parecer nº4 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um
curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE
deve ser constituído por um mínimo de cinco(5) professores pertencentes ao
corpo docente do curso, sendo, pelo menos, 60% de seus membros com
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Todos os membros devem ter regime de trabalho parcial ou integral e 20% em
tempo integral.
São atribuições do NDE, entre outras:

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
O NDE foi instituído, efetivamente, no início do período letivo de 2010.
Em 2014, de acordo com as novas políticas emanadas da Mantenedora
empossada, considerou-se que o NDE pode contribuir muito para o
aperfeiçoamento do Curso de Engenharia Civil. Desta maneira, o NDE ficou
responsável pelas contribuições à elaboração e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, reestruturação curricular quando necessária, análise e
avaliação dos Planos de Ensino, integralização do curso em conformidade com
48
o projeto pedagógico, além de acompanhamento de atividades do corpo
docente.
Este grupo reúne-se ordinariamente, por convocação do seu Presidente,
duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
10. Sistema Permanente de Avaliação – CPA
A autoavaliação nos cursos é permanente e entendida como um
instrumento ágil e eficaz que norteia a tomada de decisões, apresentando-se
como ferramenta indispensável na busca do aprimoramento da qualidade do
ensino e dos serviços prestados à comunidade, é ainda, uma preparação para
a avaliação externa que é periódica. Norteiam a autoavaliação dois aspectos
básicos:
O primeiro que envolve a coleta de um elenco de indicadores por meio
dos quais será possível levantar dados suficientes e confiáveis, tanto
quantitativos quanto qualitativos, que possam detectar com clareza se o Centro
Universitário de Guaxupé e os cursos estão cumprindo a missão e os objetivos
a que se propuseram. E ainda, verificar se realmente, com o seu trabalho estão
formando profissionais éticos capazes de executar com competência,
criatividade e empreendedorismo a articulação entre teoria e prática, o
crescimento pessoal e o pensamento coletivo e, se o desenvolvimento de
habilidades na gestão de negócios está se processando.
O segundo aspecto é que a avaliação deve ser feita com o propósito
claro de promover a qualidade do ensino no curso, fornecendo elementos para
sua melhoria contínua.
O processo de autoavaliação, em si, é flexível e versátil, dando margem
a melhoramentos a cada período, bem como ao uso de diversos métodos cujos
resultados possam ser comparados entre si, contribuindo para que se tenha
uma visão mais clara da realidade, evitando distorções, bem como para indicar
as prioridades e servir de norte às direções a seguir. A cada avaliação é aferido
o esforço feito para que as propostas sugeridas sejam implementadas e
49
avaliadas a fim de que se possa medir se os objetivos propostos foram
atingidos, inclusive em termos de custo/benefício dos esforços despendidos.
Outro aspecto a ser observado é a transparência e a divulgação dos
resultados aos interessados, ou seja, aos alunos, aos potenciais usuários dos
serviços dos alunos (o mercado de trabalho), e a própria instituição
(interessada em sua credibilidade). Portanto, a resultante das diversas
pesquisas realizadas na autoavaliação do curso, é divulgada no meio
acadêmico e também junto à comunidade.
10.1.
Periodicidade da Avaliação
O diagnóstico da situação verificado pela CPA ocorre, anualmente, e tem por
objetivo
comparar
os
dados
de
anos
anteriores,
ou
os
objetivos
especificadamente projetados para o ano em análise, com a finalidade de se
constatar as melhorias propostas foram implementadas.
A avaliação é parte de procedimentos rotineiros, desencadeada pela
instituição, via Comissão Permanente de Avaliação em datas planejadas
conforme calendário anual.
11. Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso é realizado individualmente pelo aluno
em consonância com as Diretrizes Curriculares (Resolução CNE/CES 11 de 11
de março de 2002) e conforme determina o Regimento do Centro Universitário
da Fundação Guaxupé. Assim, caracteriza-se como uma atividade de síntese e
integração do conhecimento, na medida em que o discente desenvolve um
projeto de caráter teórico-prático em uma área de interesse para seu
aperfeiçoamento profissional e pessoal.
As disciplinas Metodologia Científica e Tecnológica (2º semestre),TCC I
e TCC II, oferecidas respectivamente no 9º e 10° semestre da matriz curricular
do curso de Engenharia Civil do UNIFEG têm por objetivos:
50

Familiarizar os acadêmicos com as situações concretas de trabalhos, no
complexo campo da Engenharia como um todo, e nas práticas de mercado
particularmente;

Viabilizar ao estudante, através de vivências práticas, a possibilidade de
aplicar, ampliar e/ou rever os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso;

Possibilitar a reflexão do aluno sobre a realidade social, política, técnica e
econômica em que vive, junto com profissionais de outras áreas, a fim de
construir uma imagem mais fidedigna do campo que atuará;

Possibilitar a participação em projetos de pesquisa de interesse técnico e social
que venham sendo desenvolvidos em sua área de interesse;

Aprimorar o acadêmico na área de Engenharia Civil e no conceito de Ética
Profissional;

Conduzir o aluno a sistematizar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso
de Engenharia Civil e capacitá-lo a definir a forma como conduzirá seus
projetos e seus estudos futuros, orientando-o quanto à postulação inicial;

Familiarizar o acadêmico com os sistemas práticos de acesso aos meios em
que serão conduzidos seus estudos, projetos, e sua vida profissional, e;

Possibilitar ao aluno descobrir, através da sua atuação em situações concretas,
suas aptidões e peculiaridades.
Todos os discentes contarão com o apoio e supervisão de um professor
orientador que pertence ao corpo docente do curso de Engenharia Civil. Neste
caso a função desempenhada pelo orientador será, basicamente, acompanhar
todas as etapas, desde a elaboração até a finalização do trabalho de conclusão
de curso. A elaboração do trabalho deve seguir as seguintes normas
estabelecidas pela Instituição (Verificar regulamento no Anexo I).
12. ESTÁGIO CURRICULAR
A matriz curricular do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário
da Fundação Guaxupé possui em sua estrutura o total de 288 horas de Estágio
obrigatório, sob supervisão, direta da instituição. O objetivo destas atividades é
complementar a formação do aluno, por meio do enriquecimento de seu
conhecimento teórico-prático requerido para o exercício das competências
51
profissionais, bem como promover a inserção no mercado de trabalho. Para
tanto, os alunos podem iniciar o estágio supervisionado a partir do segundo
semestre do curso, devendo desenvolver e apresentar, durante e ao término do
mesmo, relatórios técnicos e acompanhamento individualizado, a fim de
comprovar a carga horária determinada.
A coordenação do curso de Engenharia Civil será responsável pelo
acompanhamento da documentação de estágio, orientando os alunos em suas
atividades e recebendo os documentos comprobatórios. O estágio deverá ser
realizado ao longo do curso em instituição ou empresa atuante na área
ambiental, que possua um profissional qualificado para o acompanhamento do
estagiário durante o exercício de suas funções.
Fica estabelecido que só poderá colar grau o aluno que estiver com a
documentação em acordo com as normas estabelecidas pela Instituição, e seu
relatório
final
aprovado
pelo
professor
orientador
de
estágio.
Estas
regulamentações estão baseadas nos princípios e diretrizes para organizar os
procedimentos adotados pelo Centro Universitário da Fundação Guaxupé, de
acordo com a legislação nº 11.788 de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes. Segue anexo um manual de orientações de estágio, baseado
na legislação que rege o estágio e as normas da Instituição.
12.1.
Disciplina de Estágio Supervisionado
Conforme consta na matriz curricular do Projeto Pedagógico do curso, o
Estágio Supervisionado deverá ser cumprido nos semestres 7° e 8° do curso,
conforme consta na matriz curricular, entretanto, o discente poderá submeterse à Coordenação de Estágios, pedido de estágio supervisionado a partir do 4°
período finalizado em empresas que ofereçam as atividades listadas abaixo,
em que o discente poderá desenvolver as seguintes habilidades:
52
de projetos e
assistido por
computador
Levantamento
Acompanhamento
de dados
de aprovação de
técnicos
projetos
Planilhas de
Realização
Coleta de
cálculo
de cálculos
amostras
Projeto
arquitetônico
e
projetos
Projeto
arquitetônico
Serviços
Projeto arquitetônico
de
edificações
Topografia
complementares
Topográfico
Topográfico
Topográfico
Topográficas
Áreas
e
Volumes
civil
civil
construção civil
construção
solos
construção
em materiais de
materiais de
físicos em
Materiais de
Ensaios físicos
físicos de
Ensaios
Construção
Parâmetros
Materiais de
ensaios
Desenho manual
Acompanhamento de
empresas
do 4º período ao 6º período
Arquitetura
Atividades das
Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios supervisionados
Áreas e
Hidrologia
volumes de
Bacias
hidrológicas
Hidrológicos
bacias
Hidrológicos
hidrológicas
e cálculo de
Solos
Parâmetros
físicos de
Solos
solos
Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios supervisionados do
manual de
projetos e
assistido por
computador
Cálculo de
quantidade
Levantamento
de dados
técnicos
Acompanham
Verificação
ento de
em campo da
aprovação de
execução de
projetos
obras
Planilha
de
cálculo
53
cálculos
Desenho
Realização de
7º e 8º período
empresas
Atividades das
dos
Mecânica
vazões
Geométrico
geométricos de
das estradas
estradas
Topografias
Transportes
Estradas e
Áreas
Projetos
Geométrico de
estradas
volumes
de corte e
aterro
Materiais e
Saneamento
serviços
Tratamento de
água e esgoto
Obras de
para projetos
Tratamento de
de
água e esgoto
tratamento
água e
tratamento de
água e esgoto,
conforme
projeto
armado
Estrutural em
concreto
Vigas,
Materiais
para
concreto
Estrutural em
Estruturas de
pilares e
concreto
concreto
lajes de
forro
Materiais
madeiras
metálicas e de
Estruturas
Concreto
esgoto
Estruturas em
Estrutural em
para
Estrutural em
aço ou em
aço e/ou em
estrutural em
aço e/ou em
madeira
madeira
aço e/ou em
madeira
conforme
madeira
Obras de
serviços
civil
Construção
construção
para
civil conforme
construção
projetos
Civil
Materiais e
Fundações
pilares em
aço ou
madeira
projeto
Materiais e
Fundações
Vigas e
Orçamento
e
cronograma
de obras de
construção
De fundações
serviços em
Fundações
projetos de
conforme
projeto
fundações
empresas
supervisionados do 9º período e 10º período
Desenho manual
de projetos e
Cálculo de
assistido por
quantidade
computador
Acompanhamen
Verificação em
to de aprovação
campo da execução
de projetos
de
Materiais e
o
Pavimentaçã
Atividades das
Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios
Pavimentos
serviços em
projetos de
pavimentos
Pavimentos
Pavimentos
conforme projeto
Realização de
cálculos
Áreas e volumes
de cortes e
aterros
54
concreto
especiais de
Estruturas
Materiais
Estruturas
especiais em
concreto armado
para
Estruturas
estruturas
especiais em
especiais em
concreto
concreto
armado
Estruturas especiais
em concreto
armado conforme
Lajes mistas,
estruturas
especiais de
concreto
armado
Pontes
Materiais
Pontes
para
execução de
Estruturas de
Pontes
pontes conforme
projeto
pontes
Infraestruturas e
superestruturas
estrutural
Alvenaria
Materiais
Alvenaria
estrutural
para
execução de
alvenaria
Alvenaria
Alvenaria estrutural
Alvenaria
estrutural
conforme projeto
estrutural
estrutural
De acordo com a legislação e com as exigências do regulamento do
Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé, o curso de
Engenharia Civil estabeleceu suas normas para realização do estágio
considerando dois tipos de atividade:
1 - Estágio Não Obrigatório: Para acadêmicos que não cumpriram 40%
da carga horária do curso. As horas serão contadas como atividade
complementar.
2 - Estágio Curricular Obrigatório: Os acadêmicos deverão cumprir
integralmente a carga horária de 288 horas após terem concluído 40% da
carga horária estabelecida pela grade curricular. A operacionalização do
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório se desenvolverá por meio dos
regulamentos da Coordenadoria Geral de Estágio Supervisionado – CGES.
13. Atividades Complementares
As atividades complementares são atividades diversas, de cunho
acadêmico-científico-cultural, e visam a estimular a participação do aluno em
experiências diversificadas, que contribuam para a sua formação profissional,
55
no desenvolvimento de suas habilidades e competências. Segundo a
Resolução CES/CNE 11, de 11 de Março de 2002, deverão também ser
estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresa júnior e
outras atividades empreendedoras.
O
Regulamento
das Atividades Complementares do
Curso
de
Engenharia Civil do UNIFEG estabelece as normas que devem ser seguidas
por todos os participantes, Anexo II.
14. Articulação e Integração das Disciplinas
O Curso de Engenharia Civil oferece a seus alunos o exercício de
atividades interdisciplinares buscando a integração entre os conteúdos básicos
e os conteúdos profissionais essenciais. Promove, sobretudo, através de seu
plano de ensino, as condições reais e significativas de integração de atividades
e experiências práticas em laboratórios e estágios.
As integrações verticais e horizontais da estrutura curricular que compõe
este projeto pedagógico estão asseguradas na organização do fluxo curricular,
cuja distribuição das disciplinas segue uma sequência lógica, gradativa e
diversificada, evidenciando o equilíbrio entre as atividades teórico-práticas.
15. Infraestrutura de Apoio – Instalações
15.1.
Instalações Gerais
O Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG,
mantido pela Fundação Educacional Guaxupé, ocupa quatro prédios e um
terreno anexo, que são classificados como Prédio 1, Prédio 2, Prédio 3, Prédio
4 e terreno Anexo ao Prédio 1.
56
15.2.
Condições de acesso para portadores de necessidades
especiais
Em conformidade com as políticas de educação inclusiva, o Centro
Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG está adequado
para o atendimento de portadores de necessidades educacionais especiais
(PNEE):
A infraestrutura dispõe de rampas para acessibilidade aos PNEE em todas
as áreas construídas e estacionamento externo e interno;
Nas edificações, existem elevadores para o atendimento prioritário, levando
em consideração a segurança e autonomia dos PNEE;
A localização e estrutura dos sanitários não apresenta barreiras
arquitetônicas que dificultem ou impeçam o livre acesso e a segurança dos
PNEE.
15.3.
Recursos Físicos e Estruturais do Curso de Engenharia Civil
O curso de Engenharia civil do UNIFEG dispõe de laboratórios que
contemplam satisfatoriamente as necessidades das disciplinas básicas,
profissionalizantes
e
específicas
do
curso,
satisfazendo
as
diretrizes
curriculares do MEC para os cursos de Engenharia. Nos laboratórios que não
têm capacidade de receber turmas grandes devido a questões de segurança,
estas são divididas em dois ou mais grupos, que frequentam as aulas
separadamente. Enquanto um grupo está no laboratório, outro está assistindo a
alguma disciplina pertinente do período; depois, invertem-se os grupos.
O planejamento das instalações físicas, contidas no PDI, é realizado para
atender adequadamente as necessidades das práticas de ensino. Estes
espaços são continuamente revistos em termos de suas necessidades termo
acústicas e de luminotécnica, visando garantir melhor conforto ambiental; com
adequadas condições visuais, antropodinâmicas e lumínicas aos usuários.
57
16. Laboratório Existente no UNIFEG
16.1.
Laboratório de Química e Física
Nos laboratórios de Física e Química, o espaço é determinado para
realização de experimentos com um pequeno grupo de alunos para cada
bancada e kits demonstrativos.
O laboratório de Física está destinado ao ensino de mecânica,
eletromagnetismo e eletricidade, relativas às disciplinas básicas do curso com
o espaço físico de 73,87 m². Foi equipado parte do laboratório de Física para
atender a disciplina de instalações elétricas como objetivo de propiciar aos
alunos a oportunidade de desenvolver atividades práticas na área de
instalações elétricas de baixa tensão e com isso fundamentar os conteúdos
teóricos desenvolvidos em sala, despertando nos alunos o interesse pelo
desenvolvimento de novas técnicas, equipamentos e conceitos. Visa-se a
montagem de sistemas elétricos tais como: sistemas de iluminação com os
mais variados tipos de acionamento, circuito de força utilizando tomadas;
sistemas de controle e automação.
Os laboratórios de Química constituem-se de: um laboratório de química –
ensino, com espaço físico de 63,22m², o qual é destinado à prática de
atividades de ensino da disciplina básica Química Geral e Tecnológica. Um
laboratório de química denominado Cromatografia e Análise de Águas, com
espaço físico de 52,93 m2. Este laboratório tem por objetivo atender aos
ensaios práticos da disciplina profissionalizante de Saneamento, bem como
atividades de pesquisa e extensão.
16.2.
Laboratório de Desenho técnico
O Laboratório de Desenho Técnico consta de uma sala de aula área total
de 116,55 metros quadrados. O Laboratório de Desenho Técnico disponibiliza
mesas de desenho, na forma de pranchetas com a finalidade de inclinar o
tampo para melhorar o seu uso no desenho pelo aluno. Este laboratório visa
58
atender as disciplinas básicas do curso de Desenho técnico,as disciplinas
profissionalizantes de Estradas e Transportes, Topografia e a disciplina
específica de Projeto Arquitetônico.
16.3.
São
Laboratórios de Informática
ao
todo,
sete
laboratórios
de
informática
para
melhor
desenvolvimento das atividades não apenas do curso de Engenharia Civil, mas
nos diversos cursos com atividades computacionais. Estes laboratórios
constam de equipamentos e softwares para atender as práticas computacionais
de disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas do curso. Em um dos
seis laboratórios possui equipamentos com o software de auto CAD, assistido
por Computador para desenvolvimentos de diversos tipos de projetos e para
atividades de pesquisas e extensão.
16.4.
Laboratórios de Engenharia Civil
Foi implantado à Rua Felipe dos Santos nº 111, no Bairro Vila Rica, na
cidade de Guaxupé, MG, um conjunto de laboratórios com a finalidade de
atender o curso de Engenharia Civil do UNIFEG, e que assim se descreve:
16.5.
Laboratório de Materiais:
O laboratório de Materiais tem como objetivo atender aos professores e
alunos do Curso de Engenharia Civil do UNIFEG visando preferencialmente
atender as disciplinas profissionalizantes de Materiais de Construção Civil, com
atividades práticas dos diversos ensaios de cimento, agregados graúdos e
miúdos, ensaios de resistência de materiais, estudos dos diversos tipos de
traços do concreto.
Com uma área de 89,41 m2, possui uma infraestrutura própria,
apresentando-se com quatro bancadas fixas sendo uma central e três laterais,
59
para uso dos equipamentos de realização de ensaios dos materiais nas aulas
práticas.
Encontram-se aí uma máquina universal de 10 toneladas servo
controlada e uma prensa servo controlada de 150 toneladas, duas balanças,
uma
estufa,
armários
com
vidrarias,
moldes
de
corpo
de
provas,
computadores, software, etc.
O laboratório está dividido por uma sala de experimentos, uma câmara
úmida, uma sala para experimentos secos, uma sala de laudos. Possui ainda
um pátio de 151,53 metros quadrados de área, descoberto, onde estão ainda
com cobertura as baias de areia grossa, areia média, brita 01 e brita 0, e o local
da betoneira.
16.6.
Laboratório de Geoprocessamento
O Laboratório de Geoprocessamento, interligado com o de Topografia, foi
criado para configurar-se em um núcleo regional de estudos urbanoambientais, contribuindo também para os demais setores nos quais a utilização
da Cartografia Digital seja necessária. As atividades desenvolvidas abordam
atividades didáticas no ensino de Cartografia e Sensoriamento Remoto e
também atividades de pesquisa como iniciação científica (PIC), monografias
(TCC) e especializações (Pós-Graduação). O laboratório consta com o espaço
físico de 42,57 m².
O laboratório está composto com um plotter formato A0 (Padrão ABNT) e
2 computadores.
16.7.
Laboratório de Topografia
Com uma área de 42,57 m2, o laboratório será utilizado para as aulas
práticas, e as teóricas no prédio do UNIFEG, além das atividades de pesquisa
e extensão, prevendo-se também a utilização do seu espaço físico para
monitoria de Topografia.
60
A instalação do Laboratório de Topografia será interligada ao Laboratório
de Geoprocessamento já existente, e visa mostrar aos alunos a importância da
Topografia como base para o planejamento urbano e regional, melhorar a visão
espacial, fazer com que os alunos coloquem em prática através dos
equipamentos, mapas, Cartas Topográficas, todo o conteúdo da parte teórica.
O laboratório está composto com 10 teodolitos eletrônicos, 5 níveis
automáticos, uma estação total, um conjunto de antenas de GPS geodésico L1
e L2, 10 trenas e 5 GPS de mão.
16.8.
Laboratório de Mecânica dos Solos
Com uma área de 78,94 m2 tem objetivo de atender à disciplina
profissionalizante de Mecânica dos Solos, a disciplina específica de Fundações
e, de forma mais restrita, à disciplina profissionalizante de Estradas e
Transportes. O laboratório atenderá, também, ao desenvolvimento de várias
pesquisas de Iniciação Científica. Dentre as atividades práticas que poderão
ser desenvolvidas, destacam-se os ensaios de determinação do teor de
umidade dos solos, granulometria, compactação (Proctor Normal e Modificado),
CBR (Índice de Suporte Califórnia) e determinação de índice de plasticidade
dos solos.
16.9.
Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte
Com uma área de 107,57 m2 atende às disciplinas de: Hidráulica;
Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Hidrologia e Fenômenos de Transporte e
Saneamento Básico do curso de Engenharia Civil, sendo que suas instalações
permitem aos alunos visualizar fenômenos como perda de energia e mudanças
em regime de escoamento e obter medidas de pressão, vazão, velocidade,
coeficiente de rugosidade e perda de carga.
61
ANEXO I
Do regulamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DO OBJETIVO E DA FINALIDADE
Artigo 1º: O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da
Fundação Educacional Guaxupé, dentro do âmbito da Legislação em vigor, só
concederá o Diploma de Bacharel em Engenharia Civil ao aluno que, tendo
recebido a aprovação em todas as disciplinas de seu currículo, respeitados os
limites de faltas e notas previstos no seu Regimento Geral, apresente um
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que consiste em uma monografia que,
aprovada pelo Orientador Acadêmico, será defendida em sessão pública,
perante uma Banca Examinadora composta por dois professores além do
orientador e receberá uma avaliação cuja nota deverá ser maior ou igual ao
especificado por este Regulamento para que o interessado obtenha aprovação
na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.
Artigo 2º: Este Regulamento tem por objetivo orientar os acadêmicos do
curso de Engenharia Civil para a apresentação, desenvolvimento e avaliação
de seu Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia ao final do curso
realizado.
Artigo 3º: A Monografia é entendida como um trabalho realizado pelo
acadêmico, que discorrerá sobre tema acordado entre o interessado e seu
Orientador Acadêmico.
§ 1º: Para desenvolvimento de sua monografia, a Instituição coloca à
disposição de seu corpo discente os meios disponíveis, procurando sempre
62
manter seu acervo atualizado e oferecendo os meios eletrônicos disponíveis no
seu parque de ensino e pesquisa.
§ 2º: O acadêmico, dentro dos meios disponibilizados pela Instituição, deverá
efetuar sua pesquisa, procura por informações e gerenciamento do material
colhido, de forma a dar ao seu trabalho o sentido amplo da pesquisa, fazendo
uso de todos os ensinamentos ministrados, de forma que a monografia
desenvolvida possa espelhar os conhecimentos auferidos pelo acadêmico, ao
longo do processo de aprendizado.
CAPÍTULO II
DA MONOGRAFIA E DE SUA REALIZAÇÃO
Artigo 4º: O acadêmico do curso desenvolverá monografia individual,
acompanhado por Orientador Acadêmico, que dará ao interessado as linhas do
trabalho a ser desenvolvido, prestigiando a pesquisa bibliográfica e a coleta de
informações e dados, pelos meios disponibilizados pela Instituição ou via
acesso particular do acadêmico.
Artigo 5º: Os temas a serem tratados nas Monografias serão de escolha
individual dos acadêmicos e versarão sobre assuntos tratados durante o curso
de Engenharia, temas de importância e relevância para a carreira do Bacharel
em Engenharia Civil. O Orientador Acadêmico juntamente com o interessado,
analisarão as formas de desenvolver o tema escolhido.
Artigo 6°: A pesquisa bibliográfica será realizada pelo interessado que
apresentará, em épocas que ambas as partes acordarão, relatórios
circunstanciados do material pesquisado. Será de inteira responsabilidade do
interessado a manutenção das fontes do material e de sua criteriosa análise.
63
Parágrafo Único: Será de total responsabilidade do interessado a
emissão de opiniões, devendo sempre respeitar a ordem constituída e a
legislação vigente do País. Isto não implica que os assuntos abordados
atravessem fronteiras sempre, porém, devem sempre primar pela justeza e
pela concórdia.
§ 1º: O interessado apresentará ao Orientador Acadêmico a primeira
prova de seu trabalho. Após uma primeira correção quanto à apresentação e
ao desenvolvimento, o Orientador Acadêmico analisará se o trabalho
desenvolvido atende a este Regulamento e não apresenta incompatibilidade
com a legislação em vigor. Tendo o aceite desse, o interessado poderá
desenvolver a editoração final.
§ 2º: O trabalho de digitação, os custos de impressão e de editoração
correrão por conta do interessado, podendo, a critério deste, usar para
digitação os meios disponibilizados pela Instituição. O trabalho de impressão,
reprodução, encadernação, será de responsabilidade do interessado.
§ 3º:Em concordância com o Calendário Escolar, o Orientador Acadêmico
marcará o dia e hora da defesa pública da monografia.
§ 4º: Considerar-se-á aprovado o interessado que obtiver nota final maior
ou igual a sete inteiros.
CAPÍTULO III
DO ORIENTADOR ACADÊMICO
Artigo 7º: Qualifica-se como orientador acadêmico, todo professor do
Curso de Engenharia Civil em atividade no Centro Universitário da Fundação
Educacional de Guaxupé.
64
Artigo 8º: O número máximo de orientandos por Orientador Acadêmico
não poderá superar cinco (5) alunos simultaneamente.
Artigo 9º: Cabe ao Coordenador de Curso do Curso de Engenharia Civil
da Instituição, assessorado pela Secretaria, designar Orientador Acadêmico
aos orientandos, segundo critério de temas disponibilizados pelos professores
orientadores e da ordem de inscrição dos orientandos;
Artigo 10: O Orientador Acadêmico e o orientando discutirão e analisarão
a linha de pesquisa a ser seguida.
Artigo 11: Por acordo estabelecido entre ambas as partes, o Orientador
Acadêmico, juntamente com o orientando, poderão oficiar ao Coordenador de
Curso de Engenharia Civil, a troca de Orientador Acadêmico, quando esta se
mostrar necessária.
§ 1º: Ouvidas ambas as partes em separado, o Coordenador de Curso
designará novo Orientador Acadêmico para o orientando.
§ 2º: Um orientando só poderá solicitar uma única vez a mudança de
Orientador Acadêmico nos termos de que este Artigo. Um segundo pedido de
mudança só pode ser analisado pelo Pró–Reitor Acadêmico da Instituição, que
decidirá em instância superior.
Artigo 12: O Orientador Acadêmico de que trata o Artigo 7º desse
Regulamento atuará como Presidente da Banca Examinadora de defesa de
Monografia e a ele, seguindo o que preceitua este Regulamento, caberá dirigir
os trabalhos da Banca Examinadora constituída para fins de defesa do
candidato.
65
CAPÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA DE DEFESA DE MONOGRAFIA
Artigo 13: A Banca Examinadora de defesa de monografia será
constituída de três membros, podendo ou não serem convidados de outras
instituições.
Artigo 14: A presidência da Banca Examinadora caberá sempre ao
Orientador Acadêmico, que atuará como coordenador dos trabalhos, durante
sua sessão de defesa;
Artigo 15: Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao interessado,
nota de zero a dez. A média aritmética das notas atribuídas pelos membros,
arredondada na primeira casa após a vírgula, será atribuída ao candidato.
§ 1º: Estará aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o
interessado que obtiver média aritmética das notas atribuídas pelos membros
da Banca, maior ou igual a 7,0 (sete inteiros).
§ 2º: O aluno reprovado poderá entrar com junto ao Pró-Reitor
Acadêmico da UNIFEG, que atuará como instância superior e deliberará sobre
o assunto.
Artigo 16: Da defesa, um dos membros da Banca, atuando como
secretário ad hoc, fará a competente ata, em livro apropriado e nessa deverá
constar:
i) nome dos membros da banca;
ii) data da realização da defesa;
iii) nota atribuída por cada membro, e;
66
iv) média aritmética das notas.
Como preceitua o Artigo 15 e seu parágrafo primeiro, a ata deve, ao final,
ser assinada por todos os membros da Banca Examinadora.
Artigo 17: Terminada a ata, que será definitiva, o Presidente da Banca
anunciará ao interessado e aos presentes a média alcançada pelo interessado
e a decisão final da Banca Examinadora.
§ Único: É resguardado ao interessado o direito de recurso da decisão da
Banca, nos termos do Parágrafo Segundo do Artigo 15;
CAPÍTULO V
DA DEFESA: DURAÇÃO E PROCEDIMENTOS
Artigo 18 : A Banca Examinadora formada como preceitua o Artigo 13
deste Regulamento, presidida pelo professor orientado, reunir-se-á na data e
hora aprovadas pelo Coordenador de Curso, na Sala de Defesas da Instituição,
para a arguição do discente, obedecendo ao seguinte procedimento:
§ 1º: O interessado deverá anteceder-se à Banca e estar na Sala de
Defesas quinze minutos antes da hora e data aprazadas.
§ 2º: O Coordenador do curso de Engenharia Civil fará ampla
divulgação da hora e data de defesa de cada monografia. O interessado, por
sua vez, deverá estar ciente dessas informações não podendo, em hipótese
alguma, alegar desconhecimento de data, hora e local da defesa de sua
respectiva monografia.
67
Artigo 19: Em traje social, o interessado procederá a uma apresentação
de sua monografia, de forma oral e usando as técnicas aprendidas durante o
desenrolar de suas aulas teóricas e práticas.
§ 1º: O interessado fará sua defesa num tempo de vinte minutos
podendo, a critério da Banca Examinadora, ser este tempo estendido para
trinta minutos, improrrogável.
§ 2º: Terminada a defesa, cada membro da Banca arguirá o interessado,
sendo fixado em quinze minutos o tempo máximo para cada examinador e para
as respostas do interessado.
§ 3º: O Presidente da Banca é o último membro a arguir o interessado.
§ 4ª: O tempo máximo para a apresentação do interessado e sua
arguição é de uma hora e trinta minutos.
Artigo 19: Terminada esta primeira fase, os membros da Banca retirar-seão para sala reservada e procederão segundo esse Regulamento.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 20: Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo
Coordenador do curso de Engenharia Civil da Instituição, cabendo recurso, em
instância superior, ao Pró-Reitor Acadêmico do UNIFEG.
68
ANEXO II
Do regulamento ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Estas regulamentações estão baseadas nos princípios e diretrizes para
organizar os procedimentos adotados pelo Centro Universitário da Fundação
Educacional de Guaxupé, de acordo com a legislação nº 11.788 de 25/09/2008,
que dispõe sobre o estágio de estudantes.
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 1º: O estágio supervisionado é uma atividade inserida no processo de
aprendizado com a finalidade de complementar a formação do aluno,
aprimorando os conhecimentos adquiridos durante o curso.
Artigo 2º: Poderão requerer o estágio curricular os alunos do UNIFEG,
pertencentes ao curso de Engenharia Civil, a partir do segundo semestre.
Artigo 3º: A duração do estágio supervisionado é de 288 horas, estabelecida
pela carga horária definida na estrutura curricular vigente, devendo ser
desenvolvida em um semestre letivo ou durante os semestres do curso.
CAPÍTULO II
DO PLANO DE ESTÁGIO E DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Artigo 4º: Para o curso de Engenharia Civil, a equipe que acompanha e orienta
os estagiários é constituída pelo Coordenador de Curso e todos os professores
vinculados ao curso.
69
§ 1º: O estágio será acompanhado por um professor-orientador, designado
pela coordenação do curso.
Artigo 5º: O Convênio e o Plano de Estágio são documentos que formalizam a
proposta de trabalho a ser desenvolvida pelo aluno no Estágio Supervisionado.
§ 1º: O prazo máximo para entrega destes documentos ao coordenador do
curso é de 15 (quinze) dias contados do início do mesmo.
§ 2º: Em caso da não observância do prazo estabelecido, o estágio não será
considerado válido para fins curriculares.
§ 3º: Mesmo no caso de dois ou mais estagiários realizarem atividades similares,
os Planos de Estágio deverão ser individuais.
Artigo 6º: Para o cumprimento do Estágio Supervisionado, o aluno poderá
realizar o estágio no período de férias escolares ou ao longo do período letivo,
em empresa ou instituição que venha a oferecer vaga para tal, deste que
obedeça às exigências legais do curso.
Artigo 7º: O aluno poderá realizar o estágio curricular nas dependências do
curso (laboratórios), candidatando-se a trabalhos propostos pelos professores
das várias disciplinas que o compõem, acompanhados ou não de bolsas de
iniciação científica.
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS, DIREITOS E DEVERES
Artigo 8º: Ao professor orientador de estágio competem, sem prejuízo das
demais atividades:
a) Orientar o aluno e submeter à avaliação da Coordenadoria de Estágio, o
Plano de Estágio a ser desenvolvido;
70
b) Identificar e cadastrar empresas e instituições com potencial para oferecer
vagas de estágios;
c) Entrosar-se com ações e mecanismos que visem à integração EscolaEmpresa e em especial, convênios;
Artigo 9º: Ao aluno Estagiário, compete:
a) Indicar ao Coordenador de Curso, o nome de seu professor orientador, de
comum acordo com esse;
b) Elaborar o Plano de Estágio, em conjunto com o docente orientador, de
acordo com o padrão estabelecido;
c) Desenvolver o programa de atividade de Estágio junto ao Supervisor da
Empresa, para análise e aprovação e ao Professor-orientador, para análise
final;
e) Elaborar e entregar o Relatório de Estágio Supervisionado ao Professororientador, seguindo o padrão estabelecido, e prazo não superior a 6 (seis)
meses;
f) Zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de
suas atividades de estágio, seja ele realizado dentro e fora da Instituição.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 10º: O aluno só poderá colar grau, se a sua documentação estiver de
acordo com as normas estabelecidas pela Instituição e seu relatório final
aprovado pelo professor orientador.
Artigo 11º: Os casos não abrangidos por este Regulamento serão
encaminhados, pelo Coordenador de Curso do curso de Engenharia Civil do
UNIFEG para avaliação e decisão final.
71
Artigo 12º: Este Regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo
Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé.
72
Anexo III
Regulamento ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Capítulo 1
Diretrizes Preliminares
Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes
Curriculares, são obrigatórias para os alunos do Curso de Engenharia Civil
conforme determina a legislação vigente.
Art. 2º No curso de Engenharia Civil, em conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso, o aluno deverá totalizar, no mínimo, 240 (duzentas)
horas de atividades complementares ao longo de 5 (cinco) anos.
§1º Não colará grau o aluno que não cumprir, no mínimo, 240 (duzentas)
horas de atividades complementares.
§2º Não será expedido Certificado de Conclusão de Curso ou Diploma
de Graduação ao aluno que não cumprir no mínimo 240 (duzentas) horas de
atividades complementares.
Art. 3º As atividades complementares são atividades diversas de cunho
acadêmico-científico-cultural, realizadas pelo aluno ao longo do curso, que
complementam a formação do Bacharel em Engenharia Civil.
Art. 4º Essas atividades complementares constarão do histórico escolar
do aluno e devem ser realizadas fora dos programas previstos das disciplinas
do Curso de Engenharia Civil em processos educativos, científicos e
tecnológicos que articulem o ensino, a pesquisa e a extensão de forma
73
indissociável e viabilizem a relação transformadora entre a instituição de ensino
e a sociedade, podendo ser exercida em caráter:
I. Eventual,
compreendendo
aperfeiçoamento
e
à
atividades
atualização
de
esporádicas,
conhecimentos,
com
vistas
implantação
ao
ou
implementação de práticas que objetivem a produção técnico-científica, por
meio de serviços educativos, assistenciais e comunitários.
II. Permanente,
de
aperfeiçoamento
modo
e
à
a
compreender
atualização
de
atividades
conhecimentos,
que
visem
ao
implantação
ou
implementação de práticas que objetivem a produção técnico-científica, por
meio de serviços educativos, assistenciais e comunitários, efetivados de forma
sistemática e/ou contínua.
Art.
5º
As
atividades,
acadêmico-científico-culturais,
podem
ser
realizadas em qualquer momento do curso, inclusive durante o período não
letivo, mas, para a sua validade, devem estar registradas, segundo Art. 14
deste regulamento.
§ O aluno poderá optar, por livre escolha, por realizar as atividades
complementares conforme constam no Art. 13 deste regulamento.
Capítulo II
Objetivos
Art. 6º As atividades complementares tem os seguintes objetivos:
I.
Enriquecer a processo de ensino-aprendizagem.
II. Complementar a formação: profissional, social e humana.
III. Incentivar o bacharel, em Engenharia Civil, a participar de eventos
relacionados com exercício de sua profissão.
IV. Despertar o interesse por atividades comunitárias e de interesse
coletivo.
74
Capítulo III
Das Modalidades
Art. 7º São atividades consideradas como atividades complementares:
I. Participação em congressos, semanas de estudos, reuniões
científicas, simpósios e similares, ciências afins ou outras de interesse público,
relacionadas com o exercício de sua futura profissão.
II. Publicação de artigos científicos ou de divulgação da Engenharia Civil
ou ciências afins, ou outros assuntos de interesse público, relacionados com o
exercício de sua futura profissão.
III. Iniciação Científica ou participação em projetos de pesquisa sob a
orientação de um professor.
IV. Realização de monitoria voluntária sob a orientação de um professor.
V. Apresentação de trabalhos orais ou em painéis, em congressos,
semanas de estudos, encontros, reuniões científicas, simpósios, e similares, e
ciências afins relacionadas com o exercício de sua profissão.
VI. Disciplinas cursadas em cursos de extensão, minicursos, disciplinas
extras curriculares.
VII. Cursos à distância e ou semipresenciais.
IX. Participação em projetos institucionais.
X. Participação em grupos de estudos sob a orientação de um professor.
XI. Estágios extracurriculares.
Capítulo IV
Da Organização, Coordenação e Supervisão Administrativa
Envolvida nas Atividades
75
Art. 8º O coordenador de curso designará um docente, com hora
atividade, para coordenar as atividades complementares. E ao coordenador
das atividades complementares compete:
I. Acompanhamento e registro das atividades complementares.
II. Preparar relatório geral das atividades desenvolvidas durante o
período.
III. Encaminhar à secretaria geral a ata final e definitiva do
aproveitamento para fins de registro e inserção no histórico escolar do aluno,
dentro do prazo fixado pela Secretaria Geral.
IV. Elaborar procedimentos, formulários e demais infraestrutura de
suporte ao desenvolvimento das atividades.
Capítulo V
Competências
Art. 9º Ao coordenador das Atividades Complementares compete:
I. Informar aos alunos sobre as atividades que podem ser consideradas
atividades
complementares
constantes
no
regulamento
do
Curso
de
Engenharia Civil dentro ou fora do UNIFEG.
II. Orientar e supervisionar as atividades.
III. Apresentar ao Colegiado do Curso para julgar a validação das
atividades não previstas neste regulamento.
IV. Analisar as documentações das atividades complementares,
apresentadas pelo aluno, levando em consideração as modalidades previstas
no Art. 14º.
V. Avaliar e pontuar as atividades complementares, desenvolvidas pelo
aluno, de acordo com Art. 13º.
76
VI. Fixar e divulgar datas para entrega dos documentos que comprovem
as atividades complementares.
VII.
Manter
o
acompanhamento
das
horas
de
atividades
complementares de cada aluno atualizado.
Capítulo VI
Dos Direitos e Deveres do Aluno
Art. 10º Ao aluno compete:
I. Informar-se sobre atividades que podem ser consideradas como
atividades complementares constantes neste regulamento dentro ou fora do
UNIFEG.
II. Inscrever-se nas atividades e participar efetivamente das mesmas.
III. Providenciar a documentação que comprove a sua participação nas
atividades.
IV. Apresentar ao Coordenador das atividades o documento original da
atividade realizada, e entregar uma cópia nas datas estabelecidas.
V. Apresentar documento original que comprove a atividade sempre que
solicitado.
VI. Totalizar o total de 200 horas até o fim do 10º período.
Capítulo VII
Da Avaliação das Atividades Complementares
Art. 11º O aceite das atividades obedecerá aos critérios estabelecidos no
Art. 13.
77
Art.12º Só serão consideradas, para o efeito de totalização de horas, as
atividades realizadas após a matrícula do aluno no curso.
Art. 13º As atividades complementares serão avaliadas segundo o
seguinte critério de carga horária:
§ 1º Considera-se aprovado nas atividades complementares o aluno que
cumprir 100% (cem por cento) da carga horária prevista no Projeto Pedagógico
do Curso.
Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia
Atividade
Horas
Apresentação de Painel
30
Apresentação oral de trabalho acadêmico
50
Participação em Minicurso
30
Participação enquanto assistente e ouvinte
30
Participação na Comissão Organizadora
30
Relatório Científico de palestras ou comunicações
10
Semana de Estudo de engenharia
Atividade
Horas
Apresentação de painel
30
Apresentação oral de trabalho de graduação
50
Participação em Minicurso
30
Participação enquanto assistente e ouvinte
30
Participação na Comissão Organizadora
30
Relatório Científico de Palestras ou Comunicações
10
78
Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia
Atividade
Horas
Periódico diário (jornais)
20
Periódico semanal (jornais e revistas)
25
Periódico quinzenal (jornais e revistas)
30
Periódico mensal (jornais e revistas)
40
Periódico mensal (jornais e revistas)
50
Periódico semestral (revistas)
50
Periódico anual (revistas)
50
Publicação eletrônica (internet, mídia digital)
50
Trabalho de Iniciação Científica
Atividade
Trabalho aprovado em Banca Científica
Horas
50
Publicação de Artigo Científico Resultado do Trabalho
50
de Iniciação Científica
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividade
Monografia aprovada em Banca Científica
Horas
50
Projeto de Pesquisa Institucional
Atividade
Horas
Membro do Grupo de Pesquisa
30
Participação como pesquisador de campo
30
79
Participação como auxiliar de pesquisador de campo
20
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
40
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
20
Projeto Institucional
Atividade
Membro do Grupo de Trabalho
Participação como responsável por trabalho acadêmico
supervisionado
Participação como auxiliar de responsável por trabalho acadêmico
supervisionado
Horas
30
30
20
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
40
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
20
Grupo de Estudo
Atividade
Horas
Membro do Grupo de Estudo (semestral)
30
Apresentação oral de conteúdo acadêmico
30
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
40
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
20
Curso de Extensão
Atividade
Horas
Curso de Extensão de 4 horas/aula
10
Curso de Extensão de 8 horas/aula
20
Curso de Extensão de 16 horas/aula
40
80
Curso de Extensão de 32 horas/aula
60
Curso de Extensão de 40 horas/aula
80
Atividade Comunitária
Atividade
Horas
Palestra
20
Trabalho voluntário na comunidade (1 hora)
10
Estágio Extracurricular
Atividade
Estágio Extracurricular não obrigatório (cada 100 horas)
Horas
20
81
Capítulo VIII
Da Documentação Comprobatória
At. 14º Cada atividade será comprovada com apresentação do original
da seguinte documentação:
Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia
Atividade
Comprovação
Apresentação de Painel
Certificado
Apresentação oral de trabalho acadêmico
Certificado
Participação em Minicurso
Certificado
Participação enquanto assistente e ouvinte
Certificado
Participação na Comissão Organizadora
Certificado
Relatório Científico de palestras ou comunicações
Relatório Científico
Semana de Estudo de engenharia
Atividade
Comprovação
Certificado ou
Apresentação de painel
Ata de Presença
Certificado ou
Apresentação oral de trabalho de graduação
Ata de Presença
Certificado ou
Participação em Minicurso
Ata de Presença
Certificado ou
Participação enquanto assistente e ouvinte
Ata de Presença
82
Participação na Comissão Organizadora
Relatório Científico de Palestras ou Comunicações
Certificado
Relatório Científico
Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia
Atividade
Comprovação
Cópia do Original
Periódico diário (jornais)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico semanal (jornais e revistas)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico quinzenal (jornais e revistas)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico mensal (jornais e revistas)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico mensal (jornais e revistas)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico semestral (revistas)
ou Aceite
Cópia do Original
Periódico anual (revistas)
ou Aceite
Cópia impressa do
Publicação eletrônica (internet, mídia digital)
site ou Aceite
Trabalho de Iniciação Científica
Atividade
Comprovação
83
Cópia da Ata de
Trabalho aprovado em Banca Científica
Defesa
Publicação de Artigo Científico Resultado do Trabalho
Cópia do Original ou
Aceite
de Iniciação Científica
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividade
Comprovação
Cópia da Ata de
Monografia aprovada em Banca Científica
Defesa
Projeto de Pesquisa Institucional
Atividade
Comprovação
Relatório do
Membro do Grupo de Pesquisa
Professor
Orientador
Relatório do
Participação como pesquisador de campo
Professor
Orientador
Relatório do
Participação como auxiliar de pesquisador de campo
Professor
Orientador
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Cópia do Original ou
Aceite
Cópia do Original ou
Aceite
84
Projeto Institucional
Atividade
Comprovação
Relatório do
Membro do Grupo de Trabalho
Professor
Orientador
Relatório do
Participação como responsável por trabalho acadêmico
Professor
supervisionado
Orientador
Relatório do
Participação como auxiliar de responsável por trabalho
Professor
acadêmico supervisionado
Orientador
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Cópia do Original ou
Aceite
Cópia do Original ou
Aceite
Grupo de Estudo
Atividade
Comprovação
Relatório do
Membro do Grupo de Estudo (semestral)
Professor
Orientador
Relatório do
Apresentação oral de conteúdo acadêmico
Professor
Orientador
Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Cópia do Original ou
85
Aceite
Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo
Cópia do Original ou
Aceite
Curso de Extensão
Atividade
Comprovação
Curso de Extensão de 4 horas/aula
Certificado
Curso de Extensão de 8 horas/aula
Certificado
Curso de Extensão de 16 horas/aula
Certificado
Curso de Extensão de 32 horas/aula
Certificado
Curso de Extensão de 40 horas/aula
Certificado
Atividade Comunitária
Atividade
Palestra
Comprovação
Certificado
Certificado ou
Trabalho voluntário na comunidade (1 hora)
Declaração
Estágio Extracurricular
Atividade
Estágio Extracurricular não obrigatório (cada 100 horas)
Comprovação
Termo de
compromisso
At. 15º Cada grupo de atividade acadêmico-científico-cultural deverá
respeitar um limite de carga horária estabelecida no Art. 16.
86
§ Contudo, o aluno pode realizar atividades, acadêmico-científicocultural que ultrapassem o limite fixado em cada grupo; elas apenas não
poderão ser aproveitadas para a totalização das 200 horas de atividade
acadêmico-científico-culturais.
Art. 16º O aproveitamento de horas de cada grupo obedecerá aos seguintes
critérios:
LIMITE MÁXIMO PARA CARGA HORÁRIA DE CADA GRUPO
Grupo
Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia
Semana de Estudo de Engenharia
Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia
Trabalho de Iniciação Científica
Trabalho de Conclusão de Curso
Projeto de Pesquisa Institucional
Projeto Institucional
Grupo de Estudo
Curso de Extensão
Carga
Horária
Até 150
horas
Até 150
horas
Até 150
horas
Até 100
horas
Até 30 horas
Até 100
horas
Até 100
horas
Até 100
horas
Até 100
horas
87
Até 100
Atividade Comunitária
horas
Até 100
Relatório Científico
horas
Estágio Extracurricular não obrigatório
Até 100
horas
Capítulo IX
Das Disposições Gerais
Art. 17º Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo
Coordenador das Atividades Complementares, em consonância com o
Colegiado do Curso.
Art. 18º Este Regulamento entra em vigência a partir desta data,
revogando-se as disposições em contrário.
88
ANEXO IV
Do
Regulamento
UTILIZAÇÃO
DOS
LABORATÓRIOS
DE
ENGENHARIA CIVIL
Os laboratórios específicos do curso de Engenharia Civil, implantados à
Rua Felipe dos Santos, nº 111, Bairro Vila Rica, em Guaxupé, estão
distribuídos em setores distintos, no mesmo prédio, de forma atender às
especificidades de cada área, distribuídos em: Materiais, Geoprocessamento,
Topografia, Hidráulica e Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Solos.
A finalidade deste documento é de apresentar as normas gerais,
específicas e de procedimentos operacionais a serem adotadas por todos que
se utilizarem dos diversos setores do Laboratório de Engenharia Civil da
UNIFEG.
Este documento está dividido em:
a- Instruções preliminares;
b- Normas gerais;
c- Permanência nas dependências do laboratório;
d- Normas específicas;
e- Responsabilidades;
f- Equipamentos de proteção individual (EPI’s);
g- Manutenção das instalações e equipamentos;
h- Programação de serviços;
a-) Instruções Preliminares:
- No início de qualquer tipo de ensaio é necessária a total compreensão
de todas as atividades concernentes ao evento incluindo o que será medido, o
alcance das medidas, suas limitações e o equipamento que será utilizado.
Durante os procedimentos do ensaio tenha sempre a seu alcance as normas
referentes ao ensaio;
89
- Anotar, se possível, em planilha previamente elaborada, todos os
procedimentos e valores pertinentes ao ensaio proposto, incluindo a
capacidade de leitura dos instrumentos, equipamento utilizado, temperatura,
tipo de material utilizado e dimensões. As particularidades de cada ensaio
deverão ser ressaltadas;
- Estabelecer a previsão de tempo para a realização dos ensaios e
obtenção dos resultados. Anote todos os resultados obtidos, mesmo que os
valores se afastem do previsto, não descarte resultados;
- Durante os ensaios ou em visita ao laboratório, nunca cheire vidros e/ou
soluções deixadas sobre as bancadas. Não abra recipientes sem que tenha
sido previamente orientado ou autorizado;
- O descarte de qualquer material utilizado nos ensaios deve ser feito em
local adequado e previamente identificado e adotando os procedimentos
apropriados. Em caso de dúvida, consulte o técnico responsável ou o professor
presente no laboratório;
- Os procedimentos de descarte devem ser aplicados a materiais inertes
ou ativos;
- Limpar e guardar tudo aquilo que foi utilizado no ensaio e manter as
instalações em ordem são procedimentos básicos;
- EPI’s devem ser utilizados quando necessário em função do tipo de
ensaio a ser realizado;
- Aos técnicos compete controlar a utilização do laboratório, zelar pela
manutenção dos equipamentos e efetuar os serviços burocráticos necessários.
Isto implica em revisões periódicas (conservação, reparos e limpeza) em tudo
aquilo que se refere ao laboratório, incluindo prédio e instalações, quando
pertinente;
- Aos técnicos não compete limpar e ou guardar material utilizado por
outros. Some-se a isso, o fato de que deverão relatar qualquer atitude
desrespeitosa por parte dos alunos;
b-) Normas gerais
90
Os objetivos deste regulamento é apresentar aos usuários do laboratório
as normas básicas para a realização de ensaios referentes às disciplinas que
se utilizam destes procedimentos com aulas práticas e, em futuro próximo, com
a utilização dos mesmos com a aplicação de aulas teóricas prévias aos
ensaios; informar à comunidade acadêmica, sobre os procedimentos a serem
adotados nos laboratórios, visando protege-los de riscos de acidentes; facilitar
os trabalhos do coordenador, coordenador, professo e pessoal técnico, por
meio das especificações e respectivas atribuições.
b.1) A equipe técnica deverá ser comunicada pelo professor responsável,
com antecedência de, no mínimo, uma semana sobre o agendamento das
aulas práticas que serão realizadas;
b.2) O acesso aos laboratórios, pelos usuários, deverá ocorrer mediante
utilização de equipamentos de proteção individual, conforme o caso;
b.3) Não consumir alimentos e bebidas nas áreas destinadas aos ensaios;
b.4) Utilizar os equipamentos apenas para o seu propósito designado;
b.5) O Coordenador deverá ser informado sobre qualquer condição de
falta de segurança;
b.6) Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de
segurança disponíveis;
b.7) determinar as causas de risco potenciais e as precauções de
segurança apropriadas ates de começar a utilização de novos equipamento ou
implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação do novo
procedimento;
b.8) observar que alunos e visitantes utilizem equipamentos de segurança
apropriados;
b.9) assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum ressico
estejam devidamente indicados no ambiente;
b.10) Observar que o descarte de material utilizado seja depositado em
local correto;
91
c-) Permanência nos laboratórios
c.1) Após o encerramento das atividades no local, o laboratório deverá
permanecer trancado. Isto se aplica quando não houver técnico ou professor
responsável no local;
c.2) os equipamentos existentes no laboratório deverão ser manuseados
somente por pessoas autorizadas;
c.3) Usuários que precisarem utilizar o laboratório fora do horário de
expediente, somente poderão fazê-lo mediante autorização formal do
coordenador;
c.4) Os usuários autorizados deverão ser informados sobre o regulamento
do laboratório, utilizar os equipamentos de proteção individual e estar ciente
dos riscos existentes no laboratório.
d-) Normas específicas
As normas específicas a serem utilizadas em cada laboratório do Curso
de Engenharia Civil da UNIFEG serão adotadas por cada professor
responsável conforme os procedimentos estabelecidos durante as aulas
respectivas, em caso da não apresentação, as normas básicas a serem
seguidas serão:
d.1) Construção Civil
Caracterização de materiais:
- NBR NM 42-2002: Determinação de pasta de consistência normal.
- NBR 13529-1995: Preparo de argamassa.
- NBR 12655-2006: Preparo do concreto.
Preparo para ensaios:
- NBR 5739-1994: Ensaios à compressão de corpos cilíndricos de
concreto.
92
- NBR 7182-1984 NBR 9782-1994: Tijolo maciço de solo-cimento.
Determinação da resistência à compressão simples
- NBR 5738-1994: Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e
prismáticos de concreto.
Caracterização de agregados:
-
NBR
7217-1987:
Agregados,
determinação
da
composição
granulométrica.
- NBR 6467-1987: Determinação do coeficiente de inchamento em areia.
- NBR 7218-1987: Determinação do teor d umidade por secagem em
agregados graúdos.
- NBR 7809- 1981: Determinação com coeficiente de forma pelo método
do paquímetro.
- NBR 9776-1994: Determinação da massa específica dos agregados
miúdos.
- NBR NM 45 2006: Determinação da massa unitária e absorção em
agregados.
Ensaios com cimentos:
- NBR 11581-1991: Determinação do tempo de pega.
- NBR 11582- 2003: Determinação da expansibilidade de Le Chatelier.
- NBR 11579: Determinação da finura do cimento por peneiramento.
Ensaios referentes a estruturas
- NBR 15961-1: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 1: Projeto
93
- ABNT NBR 15961-2: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 2:
Execução e controle de obras
- ABNT NBR 15812-1: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 1:
Projetos
- ABNT NBR 15812-2: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 2:
Execução e controle de obras
- ABNT NBR 15270-1: Componentes cerâmicos. Parte 1: Blocos
cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos
- ABNT NBR 15270-2: Componentes cerâmicos. Parte 2: Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos
- ABNT NBR 15270-3: Componentes cerâmicos. Parte 3: Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio
- ABNT NBR 14321: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da
resistência ao cisalhamento
- ABNT NBR 14322: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da
resistência à flexão simples ou à flexo-compressão
- ABNT NBR 8949: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à
compressão simples - Método de ensaio
- ABNT NBR 15968: Qualificação de pessoas no processo construtivo
para edificações - Perfil profissional do pedreiro de obras
- ABNT NBR 14974-1: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 1:
Requisitos, dimensões e métodos de ensaio.
- ABNT NBR 14974-2: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 2:
Procedimentos para execução de alvenaria
- ABNT NBR 12118: Errata 1- Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria - Métodos de ensaio
- ABNT NBR 12118: Versão Corrigida: 2011- Blocos vazados de concreto
simples para alvenaria - Métodos de ensaio
- ABNT NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos
94
- ABNT NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira
- ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas
- ABNT NBR 7188: Cargas móveis em ponte rodoviária e passarela de
pedestre
- ABNT NBR-15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 1: Projetos.
- ABNT NBR-15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 2: Execução e controle de obras.
- ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto Parte 1: Projetos.
- ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto Parte 2: Execução e controle de obras.
- ABNT NBR 15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 1: Projetos
- ABNT NBR 15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 2:
Execução e controle de obras.
- ABNT NBR 8949/1985: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à
compressão simples - Método de ensaio.
- ABNT NBR 12118/2011: Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria - Métodos de ensaio.
- ABNT NBR 6136/2007: Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria - Requisitos.
- ABNT NBR 15270-1/2005:- Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos
cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos.
- ABNT NBR 15270-2/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos.
- ABNT NBR 15270-3/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - métodos de ensaios.
95
- ABNT NBR 14321/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação
da resistência ao cisalhamento.
- ABNT NBR 14322/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da
resistência à flexão simples ou à flexo-compressão.
- NBR NM 248/2003: Agregados - Determinação da Composição
Granulométrica.
- NBR NM 45/2006: Agregados - Determinação da Massa unitária e do
volume de vazios.
- NBR NM 52/2009: Agregado miúdo- Determinação da massa específica
e massa específica aparente.
- NBR 6467: Determinação do Inchamento de agregado miúdo - Método
de ensaio.
- NBR NM 53: Agregado Graúdo - Determinação da massa específica,
massa específica aparente e absorção de água.
d.2) Geotecnia.
- MB 27/77: Preparação de amostras de solo para ensaios. 1977.
- MB 33/77: Ensaio de compactação. 1977.
- NBR 6459: Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984.
- NBR 6508: Solo - Determinação da Massa Específica. 1984.
- NBR 7180: Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984.
- NBR 718: Solo - Análise Granulométrica. 1984.
- NBR 12007: Solo - Ensaio de Adensamento Unidimensional. 1990.
- NBR 13292: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos
granulares aplicando-se carga constante. 1995.
- NBR 14545: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos
argilosos aplicando-se carga variável. 2000.
96
d.3) Transportes.
- DNIT ME 041/94. Solos - preparação de amostras para ensaios de
caracterização.
- DNIT ME 051/94. Solos - análise granulométrica.
- DNIT ME 080/94. Solos - análise granulométrica por peneiramento.
- DNIT ME 082/94. Solos - determinação do limite de plasticidade.
- DNIT .
- DNIT ME 093/94. Solos - determinação da densidade real.
- DNIT ME 122/94. Solos - determinação do limite de liquidez - método de
referência e método expedito.
- DNIT ME 129/94. Solos - compactação utilizando amostras não
trabalhadas.
- DNIT ME 228/94. Solos - compactação em equipamento miniatura.
- DNIT ME 052/94. Solos e agregados miúdos - determinação da umidade
pelo método expedito "Speedy"
- DNIT ME 029/94 - Solos: determinação de expansibilidade.
- DNIT ME 054/97 - Equivalente de areia.
- DNIT ME 254/97 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini CBR e expansão.
- DNIT ME 256/94 - Solos compactados com equipamento miniatura:
determinação da perda de massa por imersão.
- DNIT ME 087/94 - Solos: determinação dos fatores de contração.
- DNIT ME 258/94 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini MCV.
- ABNT ME 274/96 - Solo-cimento: determinação da absorção d’água.
- ABNT NBR 6459 - Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984.
- ABNT NBR 7180 - Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984.
97
- ABNT NBR 7181 - Solo - Análise Granulométrica. 1984.
- ABNT ME 049/94 - Solos: determinação do Índice de Suporte Califórnia
utilizando amostras não trabalhadas.
- ABNT MB 27/77 - Preparação de amostras de solo para ensaios de
compactação e ensaios de caracterização. 1977.
- ABNT MB 33/77 - Ensaio de compactação.
- ABNT NBR 6508 - Grãos de Solos que Passam na Peneira de 4,9mm Determinação da Massa Específica. 1984.
- DNIT ME 081/98. Agregados - determinação da absorção e da
densidade de agregado graúdo.
- DNIT ME 083/98. Agregados - análise granulométrica.
- DNIT CLA 259/96. Classificação de solos tropicais para finalidades
rodoviárias
utilizando
corpos-de-prova
compactados
em
equipamento
miniatura.
- DNIT ME 009/98 - Petróleo e derivados: determinação da densidade método do densímetro.
- DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor
de betume (ABNT-MB 166).
- DNIT ME 043/95 - Misturas betuminosas a quente: ensaio Marshall.
- DNIT ME 053/94 - Misturas betuminosas: percentagem de betume.
- DNIT ME 024/94 - Pavimento: delineamento da linha de influência
longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman.
- DNIT ME 064/79 - Normas Rodoviárias - volume II: métodos e instruções
de ensaios.
- DNIT ME 078/94 - Agregado graúdo: adesividade a ligante betuminoso.
- DNIT ME 079/94 - Agregados: adesividade a ligante betuminoso.
- DNIT ME 081/98 - Agregados: determinação da absorção e da
densidade de agregado graúdo.
- DNIT ME 086/94 - Agregados: determinação do índice de forma.
98
- DNIT ME 107/94 - Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica:
ensaio Marshall.
- DNIT ME 117/94 - Mistura betuminosa: determinação da densidade
aparente.
- DNIT ME 138/94 - Misturas betuminosas: determinação da resistência à
tração por compressão diametral.
- DNIT ME 163/98 - Materiais betuminosos: determinação da ductilidade.
- DNIT ME 194/98 - Agregados: determinação da massa específica de
agregados miúdos por meio do frasco Chapman.
- DNIT ME 195/97 - Agregados: determinação da absorção e da massa
específica de agregado graúdo.
- DNIT ME 196/98 - Agregados: determinação do teor de umidade total,
por secagem, em agregado graúdo.
- DNIT ME 003/98 - Material betuminoso: determinação da penetração.
- DNIT ME 004/98 - Material betuminoso: determinação da viscosidade
saybolt-furol.
- DNIT ME 005/94 - Emulsão asfáltica: determinação da peneiração.
- DNIT ME 006/00 - Emulsão asfáltica: determinação da sedimentação.
- DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor
de betume.
- ABNT NBR 13.133 - Execução de levantamento topográfico
- Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos IBGE
- Demais legislações pertinentes aprovadas e recomendadas pela
CONCAR/IBGE.
99
e-) Responsabilidades
Do Coordenador:
- Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas em laboratório.
- Convocar reuniões e encontros com professores e técnicos para
promover alinhamentos nas atividades, quando necessário.
- Zelar pelo cumprimento de regulamentos e determinações emanadas
das instâncias superiores da UNIFEG.
- Tirar dúvidas e buscar soluções para problemas que venham a ocorrer,
juntamente com a Pró-Reitoria.
- Prestar contas de suas funções à Pró-Reitoria.
- Favorecer a comunicação eficiente entre os usuários.
- Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios.
- Desempenhar demais atribuições decorrentes da função, desde que
aprovadas pela Pró-Reitoria.
Do Técnico:
- Garantir a manutenção das boas condições de trabalho em laboratório.
- Seguir todas as normas e práticas de segurança como apresentadas
neste Manual.
- Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para
que os professores e alunos também o façam.
- Relatar ao Coordenador todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório.
- Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado
e higienizado para utilização posterior.
100
- Promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar
possíveis incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto
aos professores e a Coordenação.
- Relatar todas as necessidades para o bom funcionamento dos
laboratórios à Coordenação.
f-) Equipamentos de proteção individual (EPIs)
- No laboratório devem ser usados os equipamentos de proteção
individual apropriados aos riscos existentes.
- Os equipamentos de proteção individual não devem ser considerados
como o único meio de proteção dos técnicos, professores e alunos, devendo
também ser criteriosamente observados os procedimentos operacionais
utilizados nas práticas.
- O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo aquele
que tenha acesso ao laboratório, e não apenas pelos que estiverem
trabalhando no momento.
Proteção do corpo.
- Os usuários devem usar roupas e sapatos que permitam a cobertura
máxima do corpo, de acordo com o nível de risco ao qual estejam expostos.
- A proteção mínima que um usuário consiste em usar calças compridas,
camisa ou camiseta, meias e sapatos fechados (nunca sandálias ou chinelos).
Sempre consultar o coordenador do curso ou o técnico para conhecer os
requisitos específicos.
Saúde e higiene.
As boas práticas de laboratório exigem que se respeitem as seguintes
diretrizes básicas em laboratórios:
- usar equipamentos de proteção adequados;
101
- nunca consumir ou acondicionar alimentos e bebidas no laboratório.
Estes devem ser consumidos apenas nas áreas designadas para esta
finalidade;
- no laboratório há locais para a lavagem das mãos com sabonete ou
detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis;
- é expressamente proibido fumar dentro do laboratório.
g-) Manutenção das instalações e equipamentos
- As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções.
- As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser
mantidas limpas.
- As bancadas, cadeiras/banquetas e materiais devem ser organizados
pelos usuários ao final das práticas.
Manutenção dos equipamentos de laboratório
- Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos
em condições de uso apenas por pessoas devidamente qualificadas.
- A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento gera,
das instruções do fabricante, ou quando necessário. Os registros contendo
inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos devem ser cadastradas
pelo coordenador do curso.
-
Todos
os
equipamentos
devem
ser
estocados
e
abrigados
adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo.
h-) Programação de serviços
- O Coordenador do Curso se reunirá com o técnico todas as sextasfeiras, a partir das 16:00 horas ou, segunda-feira a partir das 14:00 horas para
estabelecer a grade de serviços a serem realizados e tomar outras
providências cabíveis para a realização dos serviços.
102
- A Prioridade 1 dos serviços será a preparação de material e
equipamentos para a realização das aulas práticas previamente agendadas;
- A Prioridade 2 será a preparação de material e equipamentos para os
alunos que desenvolverem pesquisas referentes ao curso;
- A Prioridade 3 serão os serviços que não se enquadram neste
regulamento, cabendo ao Coordenador verificar se é prioritário, juntamente
com os professores da área e/ou com a Pró-Reitoria.
17. Normas e Procedimentos de Segurança
As normas e procedimentos são institucionalizados, sendo especificas para
cada laboratório. Elas descrevem formas de se utilizar e se portar em cada
ambiente com o intuito de evitar acidentes e mau uso das instalações.
18. Equipamentos de Segurança
Quanto a equipamentos de proteção contra acidentes, o Centro
Universitário conta, nos prédios 2, 3 e 4, com sistema de para-raios com
captfranklyn e gaiolas de faraday. No prédio 1, tem um sistema captfranklyn.
Todos os prédios têm para-raios de linha de baixa tensão de óxido de zinco. As
dependências da instituição também contam com extintores de incêndio
inclusive o laboratório de Engenharia Civil.
Quanto aos equipamentos de proteção individuais (EPIs), é solicitado
que todo aluno tenha seu EPI: luvas, óculos de proteção. Cada laboratório
possui equipamentos de proteção coletiva (EPC) e extintores específicos.
19. Atividades de Ensino
Os professores de cada disciplina experimental elaboram e testam os
experimentos, de acordo com a ementa contida no Projeto Pedagógico do
103
Curso e disponibilizam aos seus alunos antes do dia da aula, para que eles
possam estudar o procedimento que será realizado e possam acompanhar
melhor as aulas. Normalmente, os testes realizados de cada experimento
devem ser realizados com antecedência antes da entrega do roteiro
experimental para os discentes. Esses testes são realizados pelo técnico
durante as horas atividades do professor responsável pela disciplina
experimental.
O planejamento das atividades segue as orientações das diretrizes
nacionais do curso, que exigem os laboratórios de química, física e informática.
Nos laboratórios implantados do curso de Engenharia Civil, está prevista a
contratação de técnico para o desenvolvimento das práticas nas horas
atividades do professor responsável pela disciplina experimental.
20. Serviços Prestados
Todos os ambientes e equipamentos citados anteriormente estão
disponíveis para uso dos alunos fora do horário de aula, mas mediante
agendamento prévio. Nas instalações mais complexas, existem estagiários
para orientação de seu uso. Nos laboratórios de química, existem monitores
treinados diretamente pelos professores responsáveis pelos respectivos
laboratórios. Nos laboratórios implantados de Engenharia Civil, tais atividades
práticas serão monitoradas pelos próprios professores responsáveis pela
disciplina experimental desde que agendado pelo aluno antecipadamente.
21. Referências Bibliográficas
BRASIL.
In:
O
Brasil
em
números.
2013.
Disponível
www.brasil.gov.br/sobre/o-brasil/o-brasil-em-numeros-1/infraestrutura.
em:
Acesso
em: 01/02/2013.
BRASIL – Ministério da Educação. Resolução nº 11 de 11 de março de 2002
do Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf.
Acesso em: 11/02/2013.
104
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Estatísticas. 2013.
Disponível
em:
http://ws.confea.org.br:8080/EstatisticaSic/.
Acesso
em:
01/02/2013.
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº
1.010
de
22
de
agosto
de
2005.
http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf.
Disponível
em:
Acesso
em:
11/02/2013.
SCHWAB, Klaus. The Global Competitiveness Report 2010-2011. Fórum
Econômico Mundial. Genebra. 2010.
SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. In: Informações
dos Municípios Paulistas - 2010. Disponível em: www.seade.gov.br. Acesso
em: 01/02/2013.
SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. In: Informações
dos Municípios Paulistas - 2011. Disponível em: www.seade.gov.br. Acesso
em: 01/02/2013.
105
ANEXO V
Ementário e Bibliografia
Primeiro Período
EC 0101 - Cálculo I
Período: 1º
CH: 80
Objetivos
Fornecer ao aluno, ferramentas para as aplicações matemáticas posteriores,
tendo como objetivo o auxílio na resolução de problemas reais, com a
utilização de uma metodologia moderna para que desperte o interesse e
identificar a importância da matemática em sua trajetória profissional, desde o
inicio do curso.
Ementa
Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações de derivadas. Diferencial.
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Vol. I. Porto Alegre: Bookman,
2000.
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000.
STEWARD, J. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D.M. GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração. São Paulo: Makron Books, 2006.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron
Books, 2010.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. São Paulo: Parson Makron
Books, 2006.
GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
EC 0102 - Comunicação da Língua Portuguesa
Período: 1º
CH: 40
Objetivos
Dominar as diferentes linguagens que integram situações de comunicação.
Exercitar a leitura como atividade que conduz à análise crítica da realidade
sócio-histórica e cultural, com abrangência das diversas áreas do
conhecimento. Produzir textos com coesão, coerência, clareza, concisão e
objetividade. Aperfeiçoar as competências linguísticas para interagir no meio
social e profissional, de forma ética, responsável, criativa e inovadora.
Desenvolver competências e habilidades para analisar, observar e interpretar
dados e informações, bem como produzi-los. Propiciar visão humanística e
global do contexto social, político, econômico, cultural e profissional.
Ementa
Níveis de linguagem: características dos diversos tipos de linguagem e suas
funções. Leitura, compreensão e análise crítica de textos. Produção de textos.
106
Tipologias e gêneros textuais. Coerência e coesão textuais. Adequação da
norma culta às diferentes situações de uso da língua portuguesa que a exigem.
Redação de textos técnicos.
Bibliografia Básica
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985.
GOLD, M. Redação Empresarial: Escrevendo com sucesso na era da
globalização. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008.
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna.
2005.
INFANTE, U. Do texto ao texto. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione,
2005.
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Prática de texto: língua portuguesa para nossos
estudantes. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 1992.
MEDEIROS, J. B. Redação Empresarial. 4ed.São Paulo: Atlas, 2005.
EC 0103 - Desenho Técnico I
Período: 1º
CH: 80
Objetivos
Apresentar ao aluno à linguagem técnica de desenho, abordando conceitos
básicos específicos da Geometria Descritiva devido a sua contribuição no
preparo técnico e profissional de um engenheiro, arquiteto ou tecnólogo. Essa
contribuição se faz sob três aspectos: a) é uma matéria formativa, pois
desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico, o espírito de iniciativa e
de organização; b) é o melhor processo para resolver, graficamente, problemas
práticos ou teóricos referentes às figuras do espaço; c) é o meio mais
satisfatório para estabelecer um “diálogo gráfico” entre um projetista e um
executante de obras técnicas, permitindo ao primeiro transmitir, e, ao segundo,
captar as ideias sobre forma, tamanho e posição das referidas obras.
Ementa
Introdução à linguagem do desenho Técnica do uso de materiais de desenho.
Letreiro, escalas, Cotagem, Formato de Papel e Carimbo, Elementos da
geometria descritiva, Construções Geométricas e Aplicações, Desenho
arquitetônico (plantas, cortes e fachadas).
Bibliografia Básica
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: editora LTC,
2006.
MAGUIRE, D.E. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.
107
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,
2014.
Bibliografia Complementar
MICELI, M.T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2004.
OBERG, L.; Desenho T
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,
2005.
EC 0104 - Física Geral I
Período: 1º
CH: 80
Objetivos
Esta disciplina fornece uma base sólida sobre os princípios da física clássica,
relacionando-os com a vida cotidiana. Ensina a operar com vetores, identificar
os movimentos, equacionando-os e representando-os graficamente. Relaciona
força e movimento com as aplicações das Leis de Newton, e trabalha com
conceitos e aplicações do princípio de Conservação de Energia.
Ementa
Cálculo vetorial. Movimento num plano. Força e movimento. Trabalho e
energia. Lei da conservação da energia.
Bibliografia Básica
SEARS, F.W. Et.al. Física I: Mecânica. Vol. I.São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2010.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. I. Rio de Janeiro:
LTC,2000.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física1. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC,2008.
Bibliografia Complementar
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1.Vol. I Rio de Janeiro: LTC,
1996.
CHAVES, A. S. Física. Vol. I. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001.
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch). Curso de física básica. São Paulo: Blucher,
2002.
SCHAUM, D.; VAN DER MERVE, C.W. Física Geral. São Paulo: McGRAWHILL, 1976.
OREAR, J. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
EC 0105 - Introdução à Engenharia Civil
Período: 1º
CH: 40
Objetivos
Apresentar aos alunos as áreas do conhecimento e as especializações no
campo da Engenharia Civil; os conceitos básicos de ética e responsabilidade
social e profissional, deveres e obrigações do Engenheiro Civil; as instituições,
as entidades e as regulamentações que regem a profissão.
108
Ementa
História da Engenharia Civil. A formação e as funções do Engenheiro Civil..
Fundamentos da Pesquisa científica e tecnológica. Aspectos gerais de
legislação profissional e de normatização técnica. As Diretrizes Curriculares e o
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do UNIFEG. Características
técnicas e produtivas do setor da construção e de seus materiais.
Bibliografia Básica
BAZZO, W.; TEIXEIRA, L.
Introdução à Engenharia:
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2013.
conceitos,
AZEREDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher,
1997.
MEDEIROS, J.S. Construção: 101 perguntas e respostas - dicas de
projetos, materiais e técnicas. São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia Complementar
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo:
Érica, 2014.
YAZIGI, W.A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2014.
PINHEIRO, A.C.F.B.; CRIVELARO, M. Tecnologia de Obras e Infraestrutura.
São Paulo: Érica, 2014.
EC 0106 - Química Geral e Tecnológica
Período: 1º
CH: 80
Objetivos
A disciplina tem por finalidade fornecer informações e possibilitar aos alunos a
produção de conhecimentos sobre os fenômenos químicos que estão
relacionados com os materiais fornecendo subsídios para as disciplinas de
ciência dos materiais e materiais de construção.
Ementa
Método científico, matéria, íons, moléculas, misturas, conceitos básicos de:
funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e compostos orgânicos.
Bibliografia Básica
BROWN, T.L. Química a Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 1994.
BRADY, J.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
MANO, E.B.; MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
ATKINS, P. Princípios de química. Porto Alegre Bookman, 2007.
LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher,
2001.
109
MAHAN, B.H. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
SHREVE, R.N.; BRINK JR, J,A. Industrias de processos químicos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Segundo Período
EC 0202 - Cálculo II
Período: 2º
CH: 80
Objetivos
É uma disciplina que subsidia a maioria das disciplinas dos Cursos da área de
Exatas, visto que, além de fornecer ferramentas para aplicações posteriores,
tem por objetivo auxiliar no desenvolvimento de aplicações práticas. Propicia
ao aluno o cálculo de áreas com configurações geométricas não elementares e
volumes de sólidos de revolução. Contribui para o Cálculo Numérico, para a
Física com o cálculo do trabalho realizado por forças não constantes, cálculo
de pressão sobre líquidos, cálculo de centróides e massa de chapas. Propicia,
ainda, as ferramentas para o cálculo de integrais, o desenvolvimento das
habilidades para aplicar os conhecimentos matemáticos na solução de
problemas reais de engenharia. Fornece, também, a base matemática para as
demais disciplinas dos currículos.
Ementa
Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da
integral definida. Integrais impróprias.
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo - Vol. I. Porto Alegre: Bookman,
2000.
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman,
2000.
STEWARD, J. Cálculo - Vol. I. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D.M. GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração. São Paulo: Makron Books, 2006.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron
Books, 2010.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. São Paulo: Parson Makron
Books, 2006.
GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
EC 0202 - Desenho Técnico II
Período: 2º
CH: 80
Objetivos
110
O Desenho Técnico constitui um meio conciso, exato e inequívoco para
comunicar a forma dos objetos; emergindo daí sua importância. As aplicações
do Desenho Técnico não se limitam somente à fase final de comunicação dos
projetos, mas ainda cumpre destacar sua contribuição fundamental nas fases
anteriores, de criação e de análise dos mesmos, permitindo estudá-los
eficazmente, porque permite a sua representação.
Ementa
Introdução ao software de CAD; comandos de manipulação de arquivos;
seleção de objetos; principais comandos de criação; principais comandos de
edição e modificação; comandos de visualização; propriedades dos desenhos;
dimensionamento. Desenho técnico. Noções de desenho arquitetônico, civil e
instalações.
Bibliografia Básica
BALDAN, R.; COSTA, L.; OLIVEIRA, A. AutoCad 2014 - Utilizando
Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.
LIMA, C.C. Estudo Dirigido de AutoCad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
OLIVEIRA, A. AutoCad 2014 3D Avançado – Modelagem e Render com
Mental Ray. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, M.C; FRAZILLIO, E. Autodesk AutoCad Civil 3D 2014 –
Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2004.
MATSUMOTO, E. Y. AutoCad 2006. São Paulo: Érica, 2007.
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,
2005.
BALDAM, R.L. AutoCAD 2008. São Paulo: Érica, 2010.
EC 0203 - Física Geral II
Período: 2º
CH: 80
Objetivos
Esta disciplina justifica-se por proporcionar uma base sólida sobre princípios da
Física Clássica, possibilitando ao aluno, a solução de problemas e o
desenvolvimento de habilidades para relacionar tensão-deformação. Ao final da
disciplina, o aluno deverá adquirir habilidades para conhecer os diferentes
movimentos periódicos e suas equações, enunciar as leis, compreender suas
equações e aplicá-las em diferentes situações e saber estabelecer escalas de
temperatura. Contribui para a formação de uma base conceitual necessária aos
conteúdos sobre Mecânica dos Sólidos e Fenômenos de Transporte.
Ementa
Movimentos periódicos. Movimento Ondulatório. Ondas sonoras. Temperatura.
Calor e a primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. A segunda
Lei da Termodinâmica.
111
Bibliografia Básica
SEARS, F.W. Et.al. Física I: Mecânica. Vol. I. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2010.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. I. Rio de Janeiro:
LTC,2000.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física2. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 2.Vol. II.Rio de Janeiro: LTC,
1996.
CHAVES, A. S. Física. Vol. 3. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001.
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch). Curso de física básica. São Paulo: Blucher,
2002.
SCHAUM, D.; VAN DER MERVE, C.W. Física Geral. São Paulo: McGRAWHILL, 1976.
OREAR, J. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
EC 0204 - Geometria Analítica e Álgebra Linear Período: 2º
CH: 80
Objetivos
Fornecer os conceitos básicos de matrizes, vetores e sistemas de equações
lineares para resolver problemas práticos na engenharia. A partir de equações
do primeiro e segundo graus, com duas ou três variáveis, identificar e
representar graficamente retas, planos, curvas cônicas e superfícies cônicas.
Ementa
Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Eliminação gaussiana. Vetores.
Operações com vetores. Retas e Planos. Curvas planas. Cônicas.
Bibliografia Básica
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2010.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, R.S.I.; FIGUEIREDO, V.L.; WETZLER, H.G. Álgebra
linear. São Paulo: Harbra, 1986.
RIGHETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: IBLC, 1988.
Bibliografia Complementar
LIMA, E.L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA,
2001.
LAY, D. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron
Books, 2010.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Introdução à Geometria Analítica no
Espaço. São Paulo: Makron Bocks, 1997.
112
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I São Paulo:
Makron Books, 1994.
EC 0205 - Introdução à Computação
Período: 2º
CH: 40
Objetivos
Orientar o aluno sobre pesquisas na Internet em bases de dados da área.
Operar planilhas eletrônicas para montagem de planilhas e gráficos. Aplicar
conceitos sobre gerenciamento de projetos em software específico. Capacitar
os alunos a compreenderem, assimilarem e aplicarem os conceitos e recursos
da computação como ferramenta, para que possa auxiliá-los como
profissionais. Introdução e histórico sobre projetos; conceitos sobre o que são
projetos; como surgem; ciclo de vida; como planejar e gerenciar; riscos; como
definir o tempo; utilização e alocação de recursos; custos e acompanhamento
do projeto.
Ementa
Princípios da utilização do computador como ferramenta de trabalho e
pesquisa. Funcionamento de aplicativo - planilha eletrônica (definições, funções
e configurações).Introdução aos conceitos de gerenciamento de projetos e
utilização de software específico.
Bibliografia Básica
MANZANO, J. A.N.G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2007
Avançado. São Paulo: Érica, 2011.
PRADO, D.S. do. Usando o MS Project 2007 em gerenciamento de
projetos. INDG TEcS. Nova Lima: INDG TEcS, 2007.
PRADO, D.S. do. Planejamento e controle de projetos. Nova Lima: INDG
TEcS, 2004.
Bibliografia Complementar
CHATFIELD, C.; JOHNSON, T. Microsoft Office Project 2003: passo a
passo. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CLELAND, D.I.; IRELAND, L.R. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
SAWAYA, M.R. Dicionário de informática e internet: inglês/português. São
Paulo: Nobel, 2010.
VALERIANO, D. de M. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
EC 0206 Tecnológica
Metodologia
Científica
e
Período: 2º
CH: 40
Objetivos
113
Instrumentalizar o acadêmico em pesquisa científica. Discutir a ética na
pesquisa e os métodos de investigação científica. Trabalhar com artigo
científico. Aprender a estruturar apresentação de trabalhos científicos.
Ementa
Conhecimento científico. Método Científico. Projeto e pesquisa científica.
Produção acadêmica. Redação científica: artigos científicos.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2010.
KÖCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e
prática de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2007.
Bibliografia Complementar
BRENNER, Eliana de Moraes. JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual
de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas.; Petrópolis: Vozes, 2006.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
ISKANDAR, J.I.; Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos.
Curitiba: Juruá, 2009.
OLIVEIRA, N.M.; ESPINDOLA, C.R. Trabalhos acadêmicos: recomendações
práticas. São Paulo: CEETEPS, 2003.
Terceiro Período
EC 0301 - Cálculo III
Período: 3º
CH: 80
Objetivos
É uma disciplina que subsidia outras disciplinas, visto que, além de fornecer
ferramentas para aplicações posteriores, tem por objetivo desenvolver
habilidades para aplicar os conhecimentos matemáticos na solução de
problemas reais. Em especial, auxilia na construção espacial, ponto importante
na estruturação de projetos em diferentes engenharias e cursos afins.
Possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades para
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais e
para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. Propicia ao aluno
ferramentas para o cálculo de áreas com configurações geométricas não
elementares e volumes de sólidos com as mais variadas formas. Fornece a
base matemática para as demais disciplinas do currículo.
Ementa
114
Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Integrais
duplas. Aplicações das integrais duplas. Integrais triplas. Aplicações das
integrais triplas.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. II. Porto Alegre: Bookman,
2005.
LARSON, R. Cálculo Aplicado. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
STEWARD, J. Cálculo. Vol. II. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2010.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Makron
Books, 2010.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. II. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006.
EC 0302 - Cálculo Numérico e Computacional
Período: 3º
CH: 80
Objetivos
Identificar as causas de erros em soluções numéricas. Escolher o método
numérico adequado para a resolução de problemas. Desenvolver habilidade no
uso da calculadora, do computador e softwares para resolver problemas
numericamente de modo claro e preciso.
Ementa
Erros e processos numéricos. Solução numérica de equações: método de
Bissecção, método Newton. Resolução numérica de Sistemas Lineares:
decomposição em LU, método de eliminação de Gauss, método de GaussSeidel. Interpolação e Aproximação de Funções. Integração Numérica.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos
e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997.
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN e SILVA, L.H. Cálculo Numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos.
São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizado com apoio
de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
CUNHA, M.C. Métodos Numéricos. Campinas: UNICAMP, 2009.
115
BURIAN, R.; HETEM JÚNIOR, A.; LIMA, A.C. de. Cálculo Numérico:
fundamentos de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINA, H. Métodos Numéricos. Lisboa: Escolar Editora, 2010.
ROQUE, W.L. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas, 2000.
EC 0303 - Computação Gráfica
Período: 3º
CH: 40
Objetivos
Compreender o que é, e qual a colaboração da computação gráfica na área de
engenharia civil a partir da utilização de softwares gráficos focados para o
desenvolvimento de tais tarefas.
Ementa
Introdução a Computação Gráfica. Características de software e de hardware
para computação gráfica. Projetos gráficos auxiliados por computador. Noções
de 2D. Noções de 3D. Modelagem 3D.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, M. M. Breve introdução à computação gráfica, Uma. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna. 2010.
BRITO, A. Blender3D : guia do usuário. São Paulo: Novatec. 2010.
AZEVEDO, E. Computação gráfica.Rio de Janeiro: Campus. 2003.
Bibliografia Complementar
MACHADO, S. R. B. Computação gráfica em escritórios de projetos
informatizados. Rio de Janeiro: Brasport. 2005.
HETEM JUNIOR, A. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1977.
YATSUMOTO, E.Y. Auto Cad 2006 – Guia Prático 2D e 3D. Ed. Érica LTDA.
2007.
EC 0304 - Humanidades e Ciências Sociais
Período: 3º
CH: 40
Objetivos
Trabalhar junto aos alunos a capacidade de apreensão dos conceitos
fundamentais da Sociologia e da política e a relação desses conceitos no
cotidiano das relações sociais e de produção.
Ementa
Análise da Sociologia em uma perspectiva histórica. O conhecimento social e
econômico no cotidiano e sobrevivência da empresa. O poder das
organizações sobre o indivíduo e a sociedade. Educação das Relações Étnicas
Raciais e Cultura Afro-Brasileira.
Bibliografia Básica
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COSTA, M.C.C. Sociologia. São Paulo: Moderna, 2010.
116
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DURKHEIM,É. Émile Durkheim: sociologia. São Paulo: Ática, 2003.
WEBER, M., 1864-1920 Economia e sociedade. Brasília: UNB, 2004.
CARDOSO, F.H. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na
sociedade escravocrata. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
WEBER, M.A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
EC 0305 - Mecânica Aplicada à Engenharia
Período: 3º
CH: 80
Objetivos
Oferecer ao aluno os fundamentos da Mecânica dos corpos rígidos;
desenvolver a competência e as habilidades sobre os sistemas de forças e o
equilíbrio de corpos rígidos. Trabalha o conceito de apoios e diagramas de
esforços.
Ementa
Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças.
Forças distribuídas: centróides e baricentros. Forças e esforços em vigas:
Vários tipos de carregamentos e vínculos externos. Diagramas de força
cortante e momento fletor em vigas.
Bibliografia Básica
HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
BEER, F.P.; JOHNSTON Jr., E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros –
Estática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
ALMEIDA, M.C.F. de, Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos,
2009.
Bibliografia Complementar
MERRIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenheiros - Estática. Vol. I.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2010.
SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna
Ltda., 2013.
BORESI, A.P., SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2003.
EC 0306 - Topografia I
Período: 3º
CH: 80
Objetivos
117
Capacitar o aluno no uso das técnicas de levantamento topográfico
automatizado e sua representação, bem como a interpretação das plantas
topográficas. A disciplina tem papel importante, pois é através desta que o
aluno terá noções da representação do terreno onde realizará seus projetos.
Ementa
Topografia, generalidades e suas aplicações. Sistemas de coordenadas.
Planimetria: métodos de levantamentos. Levantamento expedito, levantamento
regular. Desenhos de plantas topográficas. Conversão de escalas. Locação de
obras. Noções de aerofotogrametria e fotointerpretação.
Bibliografia Básica
McCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
COMASTRI, J.A. Topografia. Viçosa, MG: UFV, 2013.
BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. II. São Paulo:
Edgar Blucher, 2012.
Bibliografia Complementar
LIMA, D.V. Topografia – Um Enfoque Prático. Rio Verde, GO: Êxodo, 2006.
ABNT – NBR 13133. Execução de Levantamentos Topográficos. 2011.
TULER, M.; Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.
McCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
COSTA, A. A.; Topografia. Curitiba: Livro Técnico, 2011.
118
Quarto Período
EC 0401 – Eletricidade
Período: 4º
CH: 40
Objetivos
Desenvolver no discente um espírito criativo e renovador de acordo com os
conteúdos discutidos e trabalhados durante as aulas de eletricidade,
magnetismo e eletromagnetismo; Identificar a historia do Electromagnetismo,
citando seus propulsores; propore resolver questões sobre carga elétrica,
campo elétrico; Conhecere aplicar a lei de Ohm; Calcular a potencia e o
consumo energía elétrica; citar normas adequadas para se trabalhar com a
eletricidade; conceituar força magnética; campo magnético; campo magnético
da Terra;
Ementa
Eletrostática: carga elétrica, Lei de Coulomb, Campo elétrico, Carga dentro de
um campo; Dipolo; Eletrodinâmica: Corrente e resistência; Carga em
movimento e correntes elétricas; corrente elétrica; densidade, resistência e
resistividade; lei de Ohm; potência em circuito elétrico; circuito elétrico e
malhas; Introdução ao Eletromagnetismo:Campo magnético. Lei de Ampère.
Lei da indução de Faraday.
Bibliografia Básica
TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidadee
Magnetismo, óptica. Vol. II. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, H.D. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Adison
Wesley, 2007.
HALLIDAY, D.;RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de Física 3. Vol. III.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S.Física 3. Vol. III. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
CHAVES, A.S. Física: curso básico para estudantes de ciencias físicas e
engenharias. Vol. II. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. Vol. III. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CHIQUETTO, M.J.; VALENTIN, B.Aprendendo Física. Vol. III. Ed. São Paulo:
Scipione, 1996.
EC 0402 - Equações Diferenciais Ordinárias
Período: 4º
CH: 80
Objetivos
Desenvolver métodos de resolução de equações diferenciais ordinárias;
apresentar aplicações em diferentes áreas do conhecimento que foram
resolvidos por meio de equações diferenciais.
119
Ementa
Noções de equações diferenciais parciais. Equações diferenciais ordinárias de
1ª e 2ª ordem. Equações lineares de ordem n. Sistemas de equações
diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. Vol. I. São Paulo: Makron
Books, 2001.
FIGUEIREDO, D.G; NEFES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de
Janeiro: IMPA, 2001.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2007.
PENNEY, D.E.; EDWARDS, C.H. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1995.
KREIDER, D.; KULLER, R.C.; OSTBERG, D.R.; PERKINS, F.W. Equações
diferenciais. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
AYRES, F. JR. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 1963.
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. 6 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
EC 0403 - Fenômenos dos Transportes
Período: 4º
CH: 80
Objetivos
Esta disciplina contribui de maneira especial para a formação do Engenheiro,
no que se refere às propriedades relacionadas aos fluídos e às forças
produzidas por eles, aos problemas relacionados com escoamento, transporte
de calor e transferência de massa. Além disso, trabalham-se conceitos básicos
de pressão, conservação de massa e energia.
Ementa
Conceitos e definições. Fluídos estáticos. Descrição de um fluído em
movimento. Conservação de massa. Segunda lei de Newton do movimento.
Conservação de energia. Tensões de cisalhamento no fluxo laminar. Análise de
um elemento. Diferencial de fluído em fluxo laminar. Equações diferenciais de
fluxo de fluído. Análise dimensional. Fluxo viscoso. Efeito de turbulência na
transferência de momento. Fluxo em condutos fechados.
Bibliografia Básica
BIRD, R.B; STEWART, W.E.; LIGHFOOT, E.N. Fenômenos de transportes.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
120
FOX, R.W.; MCDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluídos. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
LIVI, C.P. Fundamento de Fenômeno de Transportes: texto para curso
básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
BASTOS, F.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1983.
AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Vol. I. São
Paulo: Edgard Blücher, 1996.
AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Vol. II. São
Paulo: Edgard Blucher, 1973,
EC 0404 – Geoprocessamento
Período: 4º
CH: 40
Objetivos
Tendo em vista a crescente necessidade do ordenamento da ocupação urbana
pelas prefeituras e órgãos governamentais, esta disciplina possibilita a
realização do mapeamento de áreas e rurais, tendo em vista aspectos
ambientais e de ocupação do solo, necessários para a sustentabilidade das
cidades.
Ementa
Introdução de conceitos básicos sobre Geoprocessamento. Mapeamento
geotécnico de áreas visando ao uso e ocupação dos solos. Uso de Sistemas
de Informações Geográficas (SIG) no processo de ações mitigadoras e
compensatórias do meio ambiente.
Bibliografia Básica
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina de
Textos, 2008
MOURA, A.C.M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.
Belo Horizonte: Autora, 2003.
SILVA, J.X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental:
aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar
LIBAULT, A.; Geocartografia. SãoPaulo: Editora Nacional,1975.
OLIVEIRA, C.; Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. IBGE,
1988.
CAVALCANTI, P. C. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras.
Belo Horizonte: Ed. Forum, 2013.
121
ZUQUETTE, L.V.; GANDOLFI, N. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina
de Textos, 2004.disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
EC 0405 - Materiais de Construção I
Período: 4º
CH: 80
Objetivos
A disciplina faz uma introdução às principais propriedades dos materiais de
construção mais usados em obras. A ênfase especial é para que o aluno saiba
escolher e utilizar adequadamente os materiais de construção, Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, garantindo-se como profissionais
capazes de fornecer informações técnicas e procedimentos operacionais à de
materiais em canteiros de obras.
Ementa
Introdução à ciência dos materiais. Importância e história dos materiais de
construção. Normalização. Agregados. Aglomerantes. Argamassas. Materiais
cerâmicos. Cimento Portland. Cal. Gesso. Aditivos para concreto: classificação,
tipos de aditivos, incorporadores de ar, plastificantes, retardadores e
aceleradores de pega.
Bibliografia Básica
BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987. v. 2.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora Pini 1997.
GOMES, P. C. C.;BARROS, A. R. Métodos de dosagem de concreto
autoadensável. São Paulo: Editora Pini 2009.
SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Editora Pini 1991.
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, E.G. Concreto de cimento portland. Porto Alegre: Globo. 1991.
PETRUCCI, E.G. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo. 1990.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora Pini 1997.
ALVES. J. D. Materiais de construção. São Paulo: Nobel, 1988.
METTA, P. K.; Concreto: estrutura, propiedades e materiais. São Paulo:
Pini, 1995.
EC 0406 - Resistência dos Materiais I
Período: 4º
CH: 80
Objetivos
Permitir aos alunos a base teórica sobre o comportamento mecânico dos
sólidos deformáveis, tendo em vista o cálculo de tensões e deslocamentos em
barras e a avaliação da resistência dos materiais, para posterior aplicação nas
disciplinas que necessitam de cálculo estrutural, tais como Estruturas de
Concreto, Estruturas de Madeira e aço e Estruturas mistas.
Ementa
122
Conceitos fundamentais e objetivos da Resistência dos Materiais. Barras
solicitadas axialmente: tensões normais de tração e compressão; Torção em
barras de seção circular: tensão de cisalhamento, deformações; Flexão de
vigas de seção simétrica: tensões normais na flexão pura, tensões de
cisalhamento na flexão simples e composta. Critérios de resistência.
Bibliografia Básica
BEER, F.P.; JOHNSTON JR. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2006.
HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:
Editora Érica, 2010.
Bibliografia Complementar
POPOV, W. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard
Blucher,2008.
MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G Mecânica para Engenheiros – Estática. 6a ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HIBBERLER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. Pearson Prentice
Hall, 2010.
KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. São Carlos (SP):
EdUFSCAR. 2006.
EC 0407 - Topografia II
Período: 4º
CH: 80
Objetivos
A disciplina possibilita ao aluno a visão de terceira dimensão do terreno,
podendo, assim, trabalhar com volume, taludes, entre outros. Fornece
conhecimento técnico ao aluno para o manuseio dos instrumentos topográficos,
capacitando-o à orientação e execução de levantamentos taqueométricos e
planialtimétricos, curvas horizontais e verticais, projeto de drenagem e locação
de estradas.
Ementa
Altimetria. Métodos gerais de nivelamento. Taqueometria. Topologia. Curvas de
nível. Emprego da carta topográfica.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J.A.;TULER, J.C. Topografia: altimetria. Viçosa (MG): UFV,1999.
BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. II. São Paulo:
Edgar Blucher, 2012.
TULER, M.; Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar
123
DAIBERT, J. D.; Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Ed.
Érica, 2014.
CASACA, J. M.; Topografia Geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014.
COMASTRI, J.A. Topografia. Viçosa, MG: UFV, 2013.
ABNT – NBR 13133.Execução de Levantamentos Topográficos.
2011.
124
Quinto Período
EC 0501 - Estática das Construções I
Período: 5º
CH: 80
Objetivos
A disciplina objetiva apresentar subsídios e fundamentos para aquelas
relacionadas com o cálculo estrutural: Estática das Construções II, Estruturas
de Aço, Estruturas de Madeira e Estruturas de Concreto, enfocando ações
externas, esforços solicitantes e deslocamentos, além de fornecer e fixar os
conceitos de mecânica racional, imprescindíveis para a boa compreensão das
análises estruturais.
Ementa
Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais de estática. Graus de
hiperestaticidade. Cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas
isostáticas lineares, vigas, pórticos e treliças. Diagramas de estado. Linhas de
influências.
Bibliografia Básica
HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
ALMEIDA, M.C.F. de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos,
2009.
MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Estática. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:
Érica. 2010.
BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2003.
BRANDÃO, J.A. Estática: Teoria e Problemas. São Paulo: Nobel, 2000.
KOMATSU, J.S. Mecânica dos Sólidos Elementar. São Carlos (SP):
EdUFSCAR, 2006.
JOHNSON, T. Estática do Ponto e do Sólido. São Paulo: Nobel, 1965.
EC 0502 - Geologia Geral e Aplicada
Período: 5º
CH: 40
Objetivos
Fornecer conhecimentos da Geologia e noções de geotécnica, desenvolvendo,
no aluno, a capacidade de entendimento dos fenômenos geológicos, as
soluções e alternativas para a viabilização de projetos especiais, bem como
capacitá-lo à compreensão das tecnologias específicas da engenharia civil,
formando profissionais com conhecimento técnico-científico e inseridos nas
necessidades do mercado de trabalho, com desenvoltura ética e compreensão
das implicações ambientais, no contexto de desenvolvimento de suas
atividades. Identificar os principais elementos e aspectos que incidem sobre a
dinâmica interna e externa da Terra. As consequências do desequilíbrio
125
ocasionado pela ação antrópica sobre o conjunto de forças que atuam sobre a
dinâmica externa da Terra. Examinar as causas e efeitos da dinâmica interna
da Terra sobre as estruturas geológicas. Identificar as causas das deformações
das rochas nas estruturas geológicas.
Ementa
As ciências da Terra na engenharia Civil, noções de Geotécnica em projetos de
engenharia, mineralogia e rochas. Formação dos solos, águas subterrâneas,
movimentação de materiais, deslizamento e escorregamento de solos e rochas.
As rochas como materiais de construção. Geologia e o meio ambiente.
Bibliografia Básica
POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A. 6ª Ed.2010.
SANTOS, A. R.; Geologia de Engenharia. São Paulo: Ed. O Nome da Rosa,
2009.
MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia da engenharia. 2. ed. Editora da
UFSM, 2014.
Bibliografia Complementar
BOSCOV, M.E.G. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2008.
MASSAD, F. Obras da terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina
de textos, 2010.
GUERRA, A.J.T. Geologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2000.
POTSCH, C. Minerologia e geologia. Rio de Janeiro: Didática Científica.
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980.
EC 0503 - Hidrologia Aplicada
Período: 5º
CH: 40
Objetivos
Esta disciplina entende os recursos hídricos como um fator preponderante à
vida, visando a sua melhor utilização, obedecendo aos princípios da sua
conservação, bem como sua perenidade, tendo em vista a proteção ao meio
ambiente e a qualidade de vida das populações. Capacita o aluno para a
aplicação de métodos e técnicas de cálculos, dimensionamentos e estimativas
de vazões, controle de enchentes, sua regularização, propagação e previsão.
Ementa
Conceitos básicos. Importância e aplicação da hidrologia. O ciclo hidrológico.
Caracterização física das bacias hidrográficas. Precipitação. Infiltração.
Evaporação e evapotranspiração. Métodos de estimação de vazão para
pequenas bacias. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em
canais. Métodos estatísticos para previsão e controle de enchentes.
Bibliografia Básica
126
TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014.
GARCEZ, L. N.; Hidrologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
Bibliografia Complementar
SOUZA PINTO, N.L. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher. 1980.
PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
HIPÓLITO, J. R.; VAZ, A. C.; Hidrologia e recursos hídricos. Lisboa –
Portugal: Ed. Ministério da Educação, 2013.
GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas
pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012.
EC 0504 - Instalações Elétricas
Período: 5º
CH: 80
Objetivos
Capacitar o aluno para o projeto e a execução de instalações elétricas de baixa
tensão, em particular para edificações de baixa complexidade, tendo em conta
as exigências de desempenho relacionadas com segurança, conservação de
energia e conforto no ambiente construído.
Ementa
Noções sobre sistemas elétricos de potência. Instalações elétricas. Cálculo de
demanda. Elaboração de um projeto de eletricidade residencial, com o
detalhamento dos seus componentes, tais como, quadros, disjuntores, circuitos
e condutores.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5410.2004 Instalações elétricas de baixa tensão.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica
Ltda, 2014.
Bibliografia Complementar
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5419: 2005 Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5444:1989
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
CRUZ, E. C. A; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas – Fundamentos,
Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 2 ed.
Editora Érica.
NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC. 2010
FILHO, D. L. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed.
Editora Érica.
127
EC 0505 - Materiais de Construção II
Período: 5º
CH: 40
Objetivos
A disciplina visa capacitar o acadêmico no conhecimento e emprego dos
materiais da construção civil como também das técnicas e ensaios de
materiais, analisando as propriedades físicas e mecânicas, características
tecnológicas, métodos de ensaio, especificação e normas.
Ementa
Concretos. Madeiras. Materiais betuminosos. Metais em geral. Aços. Tintas e
vernizes. Plásticos e borrachas. Vidros.
Bibliografia Básica
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. Livros Técnicos e Científicos.
1988.
LOPES, S. P.; DECKERS, H. P. F.; LOURENÇONI, D. Materiais de
construção. 1. Ed. Lavras: UFLA, 2013, v.1.
METHA, P. K.; Concreto: estruturas, propiedades e materiais. Editora Pini,
1996.
Bibliografia Complementar
ROSSIGNOLO, J. A. Concreto leve estrutural: produção, propriedades,
microestrutura e aplicações. São Paulo: Editora Pini. 2009.
NEVILLE, A. M.; Propriedades do concreto. Editora Pini, 1989.
PETRUCCI, E.G. Concreto de cimento portland. Porto Alegre: Globo. 1991.
PETRUCCI, E.G. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo. 1990.
EC 0506 - Probabilidade e Estatística
Período: 5º
CH: 40
Objetivos
Esta disciplina se justifica por desenvolver, no aluno, uma compreensão
intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico, proporcionando-lhe, ao
mesmo tempo, auxílio na resolução de problemas.
Ementa
Conceitos gerais de população, amostra, parâmetro, estatística, tipos de dados,
níveis de mensuração, planejamento de experimentos. Histogramas. Medidas
de tendência central e de variabilidade. Probabilidade e distribuições de
probabilidade.
Bibliografia Básica
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo : Saraiva. 2010.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. São Paulo : Saraiva.
2006.
BARBETTA, P.A.; BORNIA, A.C. Estatística. São Paulo: Ed Atlas. 2004.
Bibliografia Complementar
128
MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e probabilidade
para Engenheiros. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
2003.
SPIEGEL, M.R.; Coleção Schaum. Estatística. São Paulo: Makron Books.
1993.
MORETTIN, L.G.Estatística básica. Vol. 2 - São Paulo: Makron Books. 2000.
MONTGOMERY, D.C.; et al. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de
Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2004.
FREUND, J.E.; GARY, A.S. Estatística aplicada: economia, administração
e contabilidade. Porto Alegre: Bookman. 2002.
EC 0507 - Resistência dos Materiais II
Período: 5º
CH: 80
Objetivos
Esta disciplina objetiva capacitar o aluno na aplicação dos fundamentos
básicos da Resistência dos Materiais com vistas aos Sistemas Estruturais.
Ementa
Introdução à Teoria da Elasticidade. Barras submetidas a carregamento
transversal. Análise das tensões e deformações. Cálculo de deformação de
vigas por integração. Cálculo de deformação de vigas pelo diagrama dos
momentos fletores. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr.; Resistência dos Materiais. 3. ed. Makron
Books, 2006.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais.. Livros Técnicos e Científicos,
2010.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning. 2013.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Ed. EdUFSCAR. 2005.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:
Érica. 2010.
MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6a ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC. 2014.
129
Sexto Período
EC 0601 - Ciências do Ambiente
Período: 6º
CH: 40
Objetivos
Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos ao meio ambiente e aos fatores
que regem e disciplinam a vida na Terra, sobretudo aqueles que se relacionam
com a Engenharia Civil. Entendimento dos impactos que as obras de
engenharia podem causar ao meio ambiente, com a consideração dos
aspectos legais e institucionais envolvidos. Formar um profissional provido de
senso crítico e criatividade na identificação e resolução de problemas,
considerando não somente os aspectos técnicos e econômicos, mas também
os políticos, sociais, culturais, além dos ambientais.
Ementa
A importância dos recursos naturais. Poluição e Meio Ambiente. Legislação
ambiental. Sustentabilidade e desenvolvimento. Gestão ambiental. Avaliação
de impactos ambientais causados pelas obras no meio ambiente e estudo de
impactos ambientais, elaboração de EIA e RIMA e noções sobre gestão
ambiental. Estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações étnico-raciais.
Bibliografia Básica
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Textos. 2006.
BRAGA, B (et al) Introdução a Engenharia Ambiental.
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente.
Bibliografia Complementar
GUERRA, Antônio José Teixeira. Impactos ambientais urbanos.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia.
MIHELCICJ R; ZIMMERMAN J. B. Engenharia ambiental – fundamentos,
sustentabilidade e projeto. Livros técnicos e científicos, 2012.
PHILIPPI JR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade.
EC 0602 - Construção Civil I
Período: 6º
CH: 40
Objetivos
Capacitar o aluno a utilizar adequadamente as diversas técnicas de execução
de uma obra de construção civil, além de familiarizá-lo com o ambiente de
canteiro de obras. Solidificar os conhecimentos teóricos adquiridos nas outras
disciplinas do curso, sobretudo a respeito dos sistemas estrutural e de vedação
de alvenaria.
Ementa
Procedimentos legais para início de obra. Interdependência entre projeto e
obra. Instalações de canteiro de obras. Terraplenagem. Fundações e
130
contenções. Especificações e execução do sistema estrutural e das alvenarias
de vedação. Locação da obra. Noções de segurança no canteiro de obras.
Bibliografia Básica
MASSAD, F.; Obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
AZEVEDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Edgard Blücher,
1997.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros
Técnicos e Científicos. 2014. v. 1, 2, 3.
Bibliografia Complementar
Especificações do DNIT disponibilizados no site: www.dnit.org.br.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2,EditoraPINI,São
Paulo,SP,2001.
Borges, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2.editora Edgar
Blucher. 1999.
VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações Vol. I. 2011. COPPE
EC 0603 - Estática das Construções II
Período: 6º
CH: 80
Objetivos
Subsidiar as disciplinas que se dedicam ao comportamento, cálculo e
dimensionamento de estruturas com os conhecimentos relativos às estruturas
hiperestáticas, enfocando métodos de cálculo de esforços e deformações
imprescindíveis para a compreensão da análise estrutural.
Ementa
Cálculo de estruturas hiperestáticas utilizando o Processo da equação dos três
momentos, Método dos Deslocamentos (ou deformações) e Método da
Distribuição de Momentos (ou Método de Cross).
Bibliografia Básica
HIBBELER, R. C. Estática. Pearson Prentice Hall. 2008.
MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenharia. Vol,2; Rio de
Janeiro: Editora LTC. 2009.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompsom
Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:
Editora Érica. 2010.
JOHNSON, T. Estática do Ponto e Sólido. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1965.
BRANDÃO, J. A. Estática: Teoria e Problemas. São Paulo: Nobel
ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. Rio de Janeiro: Editora Científica.
KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Ed. EdUFSCAR. 2006
131
EC 0604 - Hidráulica
Período: 6º
CH: 80
Objetivos
Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos a escoamentos em condutos
forçados e livres, Esta disciplina dá suporte ao desenvolvimento das disciplinas
nas áreas de sistemas prediais e saneamento.
Ementa
Princípios fundamentais de hidrostática. Condutos sob pressão e livres. Perdas
de carga. Movimento uniforme de canais. Orifícios, bocais e vertedouros.
Bombas centrífugas. Estações elevatórias.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo:
Edgard Blücher. 1996. v. 1 e 2.
BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte:
Eitora UFMG, 2010.
GRIBBIN ,J. E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas
Pluviais. Editora Cengage Learning. 2012.
Bibliografia Complementar
ALVARES, G. A.; Manual de Hidráulica. Vol. 2 São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 1973.
MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: Ed. LTC, 2014.
PHILIPPI JR, A.; Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri/ SP: Ed. Manole,
2013.
EC 0605 - Introdução à Administração
Período: 6º
CH: 40
Objetivos
Prover ao engenheiro civil instrumentos básicos da administração. Capacitar a
realizar um plano de negócios na área de engenharia civil Adquirir conceitos
administrativos baseados na Teoria da Administração
Ementa
Fundamentos da administração: planejamento estratégico, organização
empresarial, administração de custos, finanças e investimentos, recursos
humanos, administração de contratos, licitações, marketing, vendas,
negociação, gestão de projetos, logística, aplicação de planilhas de controle,
controle e gestão da qualidade, planejamento de negócios (business plan).
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I.; Teoria Geral da Administração.
Elsevier, 2001.
Rio de Janeiro: Ed.
CARAVANTES, G. R.; Administração. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall,
2007.
MAXIAMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 4ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2007;
132
Bibliografia Complementar
THOMAZ, E., Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São
Paulo: Editora PINI, 2001.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
DUL, J.; Ergonomia prática. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004.
KROEMER, K. H. E.; Manual de ergonomia. Porto Alegre: Ed. Bookman,
2005.
EC 0606 Urbanismo
Introdução
a
Arquitetura
e
Período: 6º
CH: 40
Objetivos
Esta disciplina tem como proposta: capacitar o aluno para a elaboração de
projetos arquitetônicos e de planejamento urbano, através da compreensão dos
elementos nele contidos e da necessária organização intelectual e
metodológica do processo que formam as etapas e fases da elaboração e
apresentação de um projeto de arquitetura e urbanismo. Os conteúdos,
relacionados à constituição e à morfologia dos espaços em uma cidade média
e a investigar métodos de análise adequados à escala da arquitetura da cidade
e apropriados à natureza dos espaços a serem investigados, contribuirão para
que o aluno construa os conhecimentos necessários para a elaboração desses
projetos.
Ementa
Análise da produção arquitetônica através das diferentes etapas da História.
Condicionantes principais que interessam na produção arquitetônica:
socioeconômicas, programáticas, físicas, técnicas e construtivas. Etapas e
fases do projeto arquitetônico. Introdução ao estudo do urbanismo. Noções
gerais sobre urbanismo. Planejamento urbano e regional.
Bibliografia Básica
CHING, F. D. K.; Arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010.
BENÉVOLO, L. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. BARCELONA: Gustavo Gili,
2014.
Bibliografia Complementar
CLARK, R.et al.; Arquitectura: temas de composición. Barcelona: Gustavo
Gili,1983.
REBELLO, Y. C. P. A.; Concepção Estrutural e a Arquitetura. Editora
Zigurate. São Paulo, 2007.
CHING, F. D. K.; Técnicas de construção ilustrada.
Bookman, 2010.
EC 0607 Construtivos
Introdução
aos
Porto Alegre: Ed.
Sistemas
Período: 6º
CH: 40
133
Objetivos
Conceituar e apresentar aos alunos os principais processos e sistemas
construtivos usualmente empregados em obras de edificações, enfatizando as
alternativas para projeto e construção dos subsistemas estrutural e de
vedações.
Ementa
Visão sistêmica do edifício. Sistemas construtivos e processo de trabalho.
Caracterização tipológica, tecnológica e produtiva dos sistemas construtivos de
edificações, com ênfase nas soluções para fundações, estrutura e vedações.
Compatibilização entre subsistemas.
Bibliografia Básica
PINI, Construção Passo a Passo, V.1. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini. 11ª edição.
BORGES, A. et al. Práticas da pequenas construções. São Paulo. Edgard
Blücher, 1996. V. 1 e 8.
Bibliografia Complementar
PINI, Construção Passo a Passo, V.2. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição.
REGINO, G. Como Qualificar a Mão de Obra na Construção Civil. São
Paulo: Editora Pini. 1ª edição.
PETRUCCI, E.G. Material de construção. Porto Alegre: Globo. 1988.
BASSO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Florianópolis:
UFSC, 2000.
PINI, Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. São Paulo: Editora
Pini. 1ª edição.
EC 0608 - Projeto Arquitetônico
Período: 6º
CH: 40
Objetivos
Trata-se de uma disciplina que proporciona ao acadêmico um contato não só
com obras já executadas (através de fotos e/ou visitas), mas um exercício que
considere diversos aspectos (climáticos, formais, entre outros), e que possa
avaliar e adequar sua proposta conforme os requisitos apresentados. Assim
sendo, a disciplina possibilitará, aos alunos, dialogarem em mesma linguagem
com os profissionais cujos cursos têm sua linha de formação voltada a este
aspecto.
Ementa
Temas urbanos afetados pelas construções. Análise da parcela de solo urbano
destinada à edificação sob os aspectos de: entorno, microclima, legislação,
composição formal, entre outros. Elaboração de uma proposta formal capaz de
sintetizar todos os temas abordados, em linguagem gráfica.
Bibliografia Básica
FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus.
134
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 5. ed. São Paulo: Gustavo
Gili do Brasil, 1976.
CHING, F.D.K. Design drawing. USA, ITP, 1998.
Bibliografia Complementar
PORTER, T Diseño: técnicas gráficas para arquitectos, diseñadores y
artistas. México: Gustavo Gilli do Brasil, 1992.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. Editora
Zigurate. São Paulo, 2007.
DOYLE, M.E. Color drawing: design skills and techniques for architects,
landscape architects, and interior designers. USA. John Willey & Sons:
1999.
BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: PINI, 1992. 181 p.
YATSUMOTO, E.Y. Auto Cad 2006 – Guia Prático 2D e 3D. Ed. Érica LTDA.
2007.
135
Sétimo Período
EC 0701 - Concreto Armado I
Período: 7º
CH: 80
Objetivos
Apresentar os conceitos fundamentais sobre o dimensionamento de peças
estruturais fabricadas em concreto armado (vigas, pilares e lajes). Principais
aspectos históricos e avanços tecnológicos provenientes das atualizações
encontradas na literatura e normas técnicas aplicáveis ao dimensionamento de
peças em concreto armado. Uso de técnicas computacionais, abertas e
disponíveis para o dimensionamento prático de peças individuais em concreto
armado.
Ementa
Introdução ao concreto armado estrutural. Introdução à segurança estrutural.
Flexão simples – dimensionamento e verificação. Solicitações tangenciais –
cisalhamento. Dimensionamento à torção. Aderência, ancoragem e emendas
de barras por traspasse. Alojamento de armadura de flexão na seção
transversal. Estados limites de utilização. Resistência da armadura de concreto
à fadiga. Lajes. Flexão composta. Vigas, pilares, muros de arrimo, reservatórios
d’água e escadas.
Bibliografia Básica
LEONHARDT & MÖNNIG – Construções de Concreto – V. I: Princípios
Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
BOTELHO, M. H.; Concreto armado eu te amo. 1989.
SUSSEKIND, J. C.; Curso de concreto. 1987.
Bibliografia Complementar
SANTOS, E. G.; Estrutura: desenho de concreto armado Vol. 4. 1986.
EC 0702 - Construção Civil II
Período: 7º
CH: 80
Objetivos
Capacitar o aluno a entender a natureza e obtenção dos diversos materiais
aplicados nas obras de construção civil, especialmente na fase de acabamento,
proporcionando aplicação correta das especificações, controle e prevenção nas
perdas físicas e de desempenho. Verificar a conformidade dos materiais com
as normas brasileiras pertinentes. Nesta disciplina, desenvolvem-se atividades
práticas, através das quais se solidificam os conhecimentos teóricos adquiridos
nas outras disciplinas do Curso, sobretudo a respeito dos sistemas prediais e
de acabamento da edificação.
Ementa
Execução dos serviços de impermeabilização e isotermia. Execução dos
revestimentos de pisos, paredes e tetos. Montagem das esquadrias. Execução
das coberturas e drenagens. Execução de serviços relativos aos projetos:
elétrico, telefônico, hidrossanitário, incêndio, gás liquefeito de petróleo (GLP) e
complementares. Execução de contrapisos. Execução dos serviços de pintura.
136
Reconhecimento das patologias e execução dos serviços de recuperação das
construções. Procedimentos para entrega da obra.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Edgard Blücher,
1997.
BORGES, A. et al. Práticas da pequenas construções. São Paulo. Edgard
Blücher, 2014. v. 1 e 8.
PINI, Construção Passo a Passo, V.1. São Paulo: Ed. Pini. 2009.
Bibliografia Complementar
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 2013.
PINI, Construção Passo a Passo, V.2. São Paulo: Ed. Pini. 2011.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimento – estudos e
procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994.
EC 0703 - Estruturas Metálicas e de Madeiras
Período: 7º
CH: 80
Objetivos
Apresentar os procedimentos elementares para o dimensionamento de peças e
ligações para estruturas metálicas ou em madeiras, para obras civis de
pequeno porte.
Ementa
Apresentar os princípios elementares e critérios para análise, seleção de
peças, materiais e dimensionamento de estruturas metálicas ou em madeiras.
Principais propriedades mecânicas dos aços mais utilizados na construção civil.
Flexão das vigas em regime elástico e plástico. Sistemas de ligação com
parafusos ou solda. Tensões residuais. Dimensionamento de elementos
tracionados. Dimensionamento de elementos comprimidos. Vigas compostas.
Dimensionamento das vigas mistas em regime elástico e plástico. Instabilidade
de placas. Classificação, propriedades físicas e mecânicas das principais
madeiras nativas e de reflorestamento regional. Durabilidade e tratamentos
para preservação de estruturas em madeiras. Estruturas em madeira para
escoramentos de telhados.
Bibliografia Básica
PINHEIRO, A. C. F. B.; Estruturas metálicas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,
2014.
PFEIL, W.; Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014.
SALGADO, J. C. P.; Estruturas na construção civil. 2014
Bibliografia Complementar
BELLEI, I.H. – Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. São Paulo:
Ed. Érica, 2014.
PFEIL, W. – Estruturas de madeiras. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – ABNT NBR 8800:
projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.
137
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – ABNT NBR 14762:
dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a
frio: procedimento.
EC 0704 - Qualidade e Desempenho das
Construções
Período: 7º
CH: 80
Objetivos
Proporcionar aos alunos os conceitos que governam a ampla temática da
qualidade e do desempenho na construção civil: programas e planos da
qualidade, sistemas de gestão, sistemas de homologação e certificação da
qualidade de produtos e serviços, normalização e desempenho.
Ementa
Conceitos da qualidade. Evolução da qualidade. Sistemas de gestão da
qualidade. Sistemas de produção. Ferramentas da qualidade. Normalização da
qualidade: normas NBR/ISO, PBQP-H. Aplicações da qualidade na construção
civil: racionalização da construção e construção enxuta. Requisitos e critérios
de desempenho.
Bibliografia Básica
AMBROZEWICZ, P.H.L. Gestão da qualidade na construção pública: a
qualidade na execução de obras públicas. Curitiba: Senai/PR, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000/00:
sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro,
2000.
______. NBR ISO 9001/00: sistemas de gestão da qualidade – requisitos. Rio
de Janeiro, 2000.
Bibliografia Complementar
PALADINI, E. Controle da qualidade: uma abordagem abrangente. São
Paulo: Atlas, 1990.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 1998.
EC 0705 - Saneamento
Período: 7º
CH: 80
Objetivos
Oferecer os conhecimentos que permitem o entendimento da importância do
saneamento para melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população,
tendo em vista o abastecimento de água com qualidade e quantidade
suficientes, o tratamento das águas servidas, a drenagem pluvial, a destinação
adequada aos resíduos sólidos.
Ementa
Conceitos introdutórios ao saneamento básico. Sistemas de abastecimento de
água. Elaboração de projetos. Estimativa de população e previsão de consumo.
Captação e adução de águas superficiais e subterrâneas. Estação elevatória.
Reservatórios de distribuição. Redes de distribuição. Tratamento de águas de
138
abastecimento. Sistemas de esgotos sanitários. Rede de drenagem pluvial.
Resíduos sólidos.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO. Manual de Hidráulica. São Paulo: Blücher. 1973.
GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas
pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012.
PHILIPPI Jr.,A.; Saneamento, saúde e ambiente. Barueri/SP: Ed. Manole,
2013.
Bibliografia Complementar
FENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: Editora
Universitária Champagnat. 1997.
NUVOLARI, A.; Esgoto sanitário. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: Ed. LTC, 2014.
139
Oitavo Período
EC 0801 - Concreto Armado II
Período: 8º
CH: 80
Objetivos
Oferecer os conhecimentos necessários para o projeto e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado presentes em edificações: pilares, vigas,
lajes, escadas e estruturas de fundações.
Ementa
Flexão composta: flexão com compressão reta e oblíqua e flexão com tração.
Pilares curtos e esbeltos. Noções de instabilidade. Lajes: maciças, lajes
nervuradas e lajes sem vigas. Punção. Cálculo e detalhamento de vigas.
Cálculo e detalhamento de estruturas de fundações. Escadas.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução
de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003.
CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. V.2 São Paulo: Editora PINI. 2013.
CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.1 Edufscar. 2010.
Bibliografia Complementar
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança
nas estruturas. NBR 8681. Rio de Janeiro, 2003.
_____. Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado.
NBR7480. Rio de Janeiro. 1997.
EC 0802 - Estradas e Transportes
Período: 8º
CH: 80
Objetivos
Oferecer aos alunos os conhecimentos que o habilitam para o desenvolvimento
do projeto geométrico de estradas.
Ementa
Projeto geométrico de estradas .Traçado horizontal, traçado vertical, seções
transversais, cálculo de volumes e distancia média de transporte. Ferramentas
computacionais para projetos geométricos.
Bibliografia Básica
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis:
UFSC, 2002.
ANTAS, P.M. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Editora
Interciência, 2010.
BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica – Materiais, Projeto e Restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
140
Bibliografia Complementar
Especificações do DNIT disponibilizados no site: www.dnit.org.br.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2,EditoraPINI,São
Paulo,SP,2001.
Borges, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2.editora Edgar
Blucher. 1999.
EC 0803 - Fundações
Período: 8º
CH: 80
Objetivos
Capacitar o aluno para escolher e projetar fundações diretas e profundas,
considerando critérios tecnológicos e econômicos, com base em perfis
geotécnicos obtidos em sondagens.
Ementa
Generalidade sobre fundações. Sondagens para fins de fundações de
estruturas. Critérios para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações
profundas. Capacidade de suporte e previsão de recalques. Provas de carga
em fundações.
Bibliografia Básica
ALONSO,U. R.; Dimensionamento de fundações profundas. 2014
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros
Técnicos e Científicos. 2014. v. 1, 2, 3.
VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações Vol. I. 2011. COPPE
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Coletânea de
normas Brasileiras da Área Geotécnica - NBR 6122, NBR 6497, NBR 804,
NBR 8036.
ALONSO U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo. Edgard Blücher. 1983.
VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações – Fundações Profundas. Vol. 2.
São Paulo: Oficina de Textos. 2010.
ALONSO U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas.
Edgard Blücher. 1998.
EC 0804 - Instalações Hidráulicas e Prediais
Período: 8º
São Paulo.
CH: 80
Objetivos
Estudo detalhado e sistemático das várias etapas, normas técnicas, materiais e
equipamentos necessários para a elaboração de projetos hidráulicos de água
fria e água quente, de esgoto sanitário, de águas pluviais, e para combate a
incêndio, para diversos tipos de edificações prediais. Possibilitar ao aluno a
elaboração de projetos hidráulicos: - de água fria; - de água quente; - de esgoto
sanitário; - de águas pluviais e sua utilização e - de combate a incêndio para
edificações prediais, dentro dos princípios e normas técnicas.
141
Ementa
Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas
pluviais. Instalações prediais contra incêndio.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) – Instalação
predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro. 1998
NETO, J. M. A. N. Manual de hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blücher.
1973.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
Bibliografia Complementar
HELIO, C. Instalações hidráulicas e sanitárias. 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto e
execução de instalações prediais de água quente - NBR 7198 Rio de
Janeiro. 1993
_________Instalação predial de água pluvial. NBR 10844. Rio de Janeiro.
1989.
MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: Ed. LTC, 2014.
EC 0805 - Mecânica dos Solos
Período: 8º
CH: 80
Objetivos
A disciplina se justifica por proporcionar ao aluno, o conhecimento da gênese
dos solos, sua formação e propriedades físicas. O conhecimento da mecânica
dos solos é importante para as várias obras de engenharia, que solicitam ou
usam o solo no estado natural ou como material de construção. A disciplina
trata dos conceitos básicos de mecânicas dos solos e das determinações de
características e propriedades dos solos no laboratório.
Ementa
Índices físicos. Classificação dos solos. Plasticidade e consistência.
Compactação dos solos. Índice de suporte Califórnia. Permeabilidade.
Empuxos de terra. Compressibilidade. Adensamento. Barragens de terra.
Ensaios de laboratórios.
Bibliografia Básica
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro.
Livros Técnicos e Científicos. 1998. v. 1, 2, 3.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos. 2013.
MASSAD, F.; Obras de terra. São Paulo: Ed. Oficina de Texto, 2014.
Bibliografia Complementar
142
OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo.
ABGE. 1998.
MACIEL FILHO, C. L., Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, 1994.
CRAIG, R.F., Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014.
143
Nono Período
EC 0901 - Estruturas Especiais de Concreto
Período: 9º
CH: 80
Objetivos
Desenvolver os conhecimentos necessários ao entendimento de projetos e
execução de obras especiais em concreto armado.
Ementa
Lajes mistas, lajes cogumelos e piscinas. Estruturas especiais. Fundamentos,
conceitos e sistemas de protensão. Armaduras passivas e cabos de protensão.
Dimensionamento e traçado dos cabos. Perdas de tensão. Durabilidade.
Bibliografia Básica
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro:
Interciência, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução
de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003.
CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.1 Edufscar. 2014.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. V.2 São Paulo: Editora PINI. 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança
nas estruturas. NBR 8681. Rio de Janeiro, 1985.
_____. Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado.
NBR7480. Rio de Janeiro. 1997.
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 2008.
EC 0902 - Pavimentação
Período: 9º
CH: 80
Objetivos
Oferecer ao aluno os conhecimentos necessários ao desenvolvimento do
projeto e da construção de pavimentos de rodovias, considerando a função
exercida pela rodovia no contexto econômico regional, as camadas
constituintes do pavimento e os materiais empregados.
Ementa
Pavimentação. Terminologia. Modalidade dos Pavimentos. Estudo das cargas
rodoviárias. Estudos Geotécnicos para Pavimentação. Comportamento dos
materiais empregados na pavimentação. Estudo dos materiais asfálticos.
Dimensionamento de Pavimentos. Execução de Pavimentos (Técnicas
Construtivas, Equipamentos e Especificações).
Bibliografia Básica
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual
de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
144
BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica – Materiais, Projeto e Restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2, Editora PINI,
São Paulo,SP,2008.
Bibliografia Complementar
PESSOA Jr., E.; Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana. São
Paulo:Ed. PINI, 2014.
LEE, S. H.; Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed.
UFSC, 2013.
ANTAS, P. M.; Estradas. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2010.
EC 0903 - Planejamento e Gerenciamento de
Obras
Período: 9º
CH: 40
Objetivos
Possibilitar o aprendizado de técnicas e ferramentas qualitativas e quantitativas
para gerenciamento de projetos e obras, estudados sob a ótica das três
principais variáveis: tempo, recursos e custos.
Ementa
Gerência de projetos: conceitos básicos. Gerenciamento dos custos:
orçamentação. Gerenciamento do tempo: PERT/CPM. Gerenciamento de
recursos: alocação e nivelamento. Gerenciamento da relação tempo-custo:
PERT/CPM – CUSTO. Técnicas de planejamento, programação e controle.
Introdução ao gerenciamento informatizado de projetos e obras. Obra pública:
licitação e contratos. Aplicação de software na elaboração de cronograma
físico-financeiro.
Bibliografia Básica
LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras.
Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 2013.
VARGAS, R. V.; Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ed. Brasport,
2006.
VALERIANO, D. M.; Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Ed.
Pearson Prentice Hall, 2005.
OLIVEIRA, G. B.; MS PROJECT 2010 e Gestão de projetos. São Paulo:Ed.
Pearson Prentice Hall, 2012.
Bibliografia Complementar
PRADO, D.S. PERT/CPM. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2010.
______. Planejamento e Controle
Desenvolvimento Gerencial, 2014.
de
Projeto.
Belo
Horizonte:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 2013.
EC 0904 - Pontes
Período: 9º
CH: 80
Objetivos
145
Desenvolver os conhecimentos relativos à tecnologia de projeto e construção
de pontes.
Ementa
Tipologias e tecnologias construtivas de pontes. Introdução, elementos e ações
a considerar no projeto de uma ponte. Pré-dimensionamento da superestrutura.
infraestrutura, pilares, encontros e aparelhos de apoio. Considerações sobre
superestrutura em laje e vigas.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e Execução
de Pontes em Concreto Armado. NBR 07187. Rio de Janeiro, 1960.
PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: LCT Livros Técnicos
e Científicos, 1985. v. 1 e 2.
MARCHETTI, O.
2013.
Pontes de Concreto Armado. Editora: Edgard Blucher.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução
de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003.
______. Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre. NBR
7188.Rio de Janeiro, 1984.
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro:
Interciência, 1997.
EC 0905 - Trabalho de Conclusão de Curso I
Período: 9º
CH: 40
Objetivos
Organização do tema e do projeto a ser desenvolvido como Trabalho de
Conclusão de Curso.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
EC 0906 – Optativa I – Topografia Aplicada
Período: 9º
CH: 80
Objetivos
A disciplina possibilita ao aluno uma visão da terceira dimensão do terreno,
podendo, assim, trabalhar com volume, taludes, orientação e execução de
levantamentos taqueométricos e planialtimétricos, curvas horizontais e
verticais, projeto de drenagem e locação de estradas.
Ementa
Altimetria; Métodos gerais de nivelamento. Taqueometria. Topologia. Curvasde-nível. Emprego da carta topográfica.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J. A., Topografia. Viçosa: Ed. UFV, 2013.
146
BORGES, A. C., Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 2012.
DALBERT, J. D., Topografia: Técnicas e práticas de campo. São Paulo:
Ed.Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
MCCORMAC, J.; Topografia. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.
TULER, M., Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014.
COSTA, A. A., Topografia. Curitiba: Ed. Livro Técnico, 2011.
ABNT – NBR 13133/1994: Execução de levantamento topográfico.
147
Décimo Período
EC 1001 – Alvenaria Estrutural
Período:
10º
CH: 40
Objetivos
Oferecer aos alunos os conhecimentos técnicos e tecnológicos relativos aos
fundamentos, conceitos e potencialidades do sistema estrutural de edificações
em alvenaria. Características dos materiais e dos processos construtivos
empregados no projeto e na execução das obras.
Ementa
Materiais e componentes básicos, argamassas, grouts, armaduras. Noções do
projeto e do cálculo estrutural; composição, resistência e estabilidade das
alvenarias e da edificação. Principais manifestações patológicas.
Bibliografia Básica
TAUIL, C. A.; NESSE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI,
2014.
RAMALHO, M. A.; CORREA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria
Estrutural. São Paulo: Editora PINI, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)
estrutural – Blocos de concreto – NBR 15961-1:2011.
Alvenaria
Bibliografia Complementar
PARSEKIAN, G. A.; HAMID, A. A.; DRYSDALE, R. G.; Comportamento e
dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
PARSEKIAN, G. A.; SOARES, M. M. Alvenaria Estrutural em Blocos
Cerâmicos: Projeto, Execução e Controle. São Paulo: Editora: Nome da
Rosa, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Alvenaria
Estrutural – Blocos Cerâmicos – NBR 15812 – 1:2010.
EC 1002 – Engenharia Econômica
Período:
10º
CH: 80
Objetivos
Oferecer conhecimentos que levem à compreensão dos fundamentos da
economia e dos elementos de um sistema econômico. Apresentar e discutir a
função econômico-financeira dentro da empresa de construção civil, vem como
fornecer instrumentos e técnicas que auxiliem o profissional na tomada de
decisões econômico-financeiras razoáveis e compatíveis com a situação real.
Ementa
Conceitos de economia. Demanda. Oferta. Introdução à engenharia
econômica. Métodos de análise de investimentos. Análise de equilíbrio e de
sensibilidade. Análise de viabilidade. Incerteza e riscos em projetos.
Depreciação. Substituição de equipamentos. Leasing.
Bibliografia Básica
148
BLANK, L. T.;TARQUIN, Q. J. Engenharia Econômica. Editora. Bookman:
Porto Alegre, 2008.
FERREIRA, R. G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de
investimento. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de Custos: Contém
matemática financeira básica. São Paulo: Editora Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
TORRES, F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise
econômica de projetos. Thomson Learning: São Paulo, 2006.
CASAROTTO, N. F.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. Editora
Atlas: São Paulo, 2006.
GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira: essencial. Porto
Alegre: Ed. Bookman, 2002.
EC 1003 – Higiene e Segurança do Trabalho
Período:
10º
CH: 80
Objetivos
Capacitar o aluno para compreender a relação tarefa - atividade, visando a
concepção de situações de trabalho que equacionem critérios de saúde do
trabalhador e de produtividade do sistema produtivo.
Ementa
Sistemas de gestão em higiene e segurança do trabalho. Normas e certificação
em HST. Estudo do ambiente de trabalho. Riscos físicos. Riscos químicos.
Riscos biológicos. Riscos Mecânicos. Gestão de programas em HST. Trabalho
noturno. Gestão de pessoas. Serviços de saúde ocupacional. Proteção contra
incêndios. Técnicas de análise de riscos.
Bibliografia Básica
ILDA, Itiro. Ergonomia. E. Blucher. São Paulo. 2005.
COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Segurança e saúde no trabalho. Quality
Mark. 2005.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. Atlas. São Paulo. 1999.
Bibliografia Complementar
DUL, J. Ergonomia prática. Edgard Blücher. São Paulo. 2004.
SANTOS, A. R.; Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras.
Ed.3. Rio de Janeiro: COAD, 2005.
149
BISSO, Ely Moraes. O que é segurança do trabalho? São Paulo: Brasiliense,
1990.
PELEGRINO, Antenor. Segurança e higiene do trabalhador rural. Tupã:
ASL, 1988.
Período:
10º
EC 1004 – Legislação Aplicada
CH: 40
Objetivos
Disciplina fundamental para a formação de empreendedores, uma vez que cria
oportunidade de conhecimento sobre a legislação brasileira que rege os
contratos trabalhistas, a Lei de Defesa do Consumidor, os direitos e deveres
dos profissionais, a lei de marcas e propriedade industrial e os direitos autorais.
Preparar o futuro profissional, em termos de legislação, para o exercício de sua
profissão e torná-lo consciente de seus deveres e de suas responsabilidades
como profissional e como cidadão.
Ementa
Legislação trabalhista. Código do Consumidor. Legislação profissional. Lei de
Licitações. Noções básicas de legislação comercial. Propriedade industrial e
direitos autorais.
Bibliografia Básica
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 1: teoria geral do
direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 2: teoria geral do
direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 6: teoria geral do
direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
BEVILAQUA, C.; Teoria geral do direito civil. Rio de Janeiro: Ed. F. Alves,
1980.
ALVIM, A. A.; CAMBLER, E. A.; Atualidades de direito civil. Vol. 2. Estudos
sobre a responsabilidade civil. Curitiba: Ed. Juruá, 2007.
MALUF, C. A.
Ed.Saraiva,1991.
EC 1005 –
Transportes
D.;
Condições
Técnica
e
no
direito
Economia
civil,
As:
dos Período:
10º
São
Paulo:
CH: 40
Objetivos
Fornecer conhecimento sobre os meios de transporte existentes; planejamento,
operação e custos de sistemas de transportes; a evolução dos transportes no
Brasil e no mundo.
150
Ementa
Sistemas de transporte: classificação e sua importância na vida nacional.
Influência sócio-econômica dos transportes. Noções de planejamento dos
transportes. Coordenação nacional e integrada dos diferentes sistemas de
transporte. Projeto de tráfego rodoviário, sinalização. Características do
transporte ferroviário nacional.
Bibliografia Básica
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes, conceitos e modelos.
Editora: Interciência, 2013.
FILHO, J. V.; SANTOS, M. R. Gestão e logística do transporte de cargas.
Editora: Atlas, 2001.
DNIT – DEPARTAMENTO NACINAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES. Manual de estudos de tráfego – (IPR – 723) Rio de Janeiro,
2006.
Bibliografia Complementar
FILHO, J. V. C.; GAMEIRO, A. H. Transporte e Logística em Sistemas
Agroindustriais. Editora Atlas, 2001.
FILHO, J. V. C.; GAMEIRO, A. H. Sistemas de Gerenciamento de
Transportes – modelagem matemática. Editora Atlas, 2001.
ANDRADE, A. R.; BALASSIANO, R. Informação e Planejamento de
Transportes – PET/COPPE/UFRJ, 2005.
BARAT, J. A Evolução dos Transportes no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação
Instituto de Geografia e Estatística/Instituto de Planejamento Econômico e
Social, 1978.
Disciplinas Optativas
EC 060 - Gestão e Planejamento Ambiental
Período:
10°
CH: 80
Objetivos
Apresentar os fundamentos e princípios da gestão ambiental, sua evolução e
aplicabilidade no âmbito das políticas ambientais no Brasil, aprofundando no
estudo dos principais instrumentos técnicos, sua evolução e adequabilidade à
gestão ambiental. Introduzir conceitos e técnicas de planejamento integrado
para gestão de recursos naturais, considerando os diferentes atores sociais e
dimensões envolvidas (econômicas, sociais, culturais e ambientais).
Ementa
Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Políticas Públicas Ambientais.
Licenciamento Ambiental. Avaliação do Impacto Ambiental. Sistema de Gestão
Ambiental. Gestão ambiental, sistemas de gestão ambiental e sistemas de
gestão integrada. Gestão Ambiental Empresarial: abordagens e modelos.
Certificações Ambientais. O Sistema de Gestão Ambiental segundo a norma
ISO 14001. Atualização. Implantação. Auditoria. Estratégias de Gestão
Ambiental e a Responsabilidade Social. Avaliação de desempenho ambiental.
Conceitos básicos de planejamento ambiental: diagnóstico, planos e planos
151
diretores. Métodos de planejamento. Aspectos institucionais e bases legais do
planejamento integrado de recursos naturais.
Bibliografia Básica
TAUK-TORNISIELO, S. M. ; Análise ambiental. São Paulo : Ed. UNESP,1995.
SÁNCHEZ, L. E. ; Avaliação de impacto ambiental. São Paulo :Ed .Oficina de
Textos, 2013.
ABNT NBR ISO 14001 : 2004 : sistemas de gestão ambiental – requisitos
com orientações para uso. Rio de Janeiro : ABNT,2004.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
DONAIRE, D.; Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, J. A.; Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Ed.: Malheiros,
2011.
CARVALHO, V. S.; Educação ambiental e desenvolvimento comunitário.
Rio de Janeiro: Ed. Wak, 2006.
EC- Estruturas
Industriais
Metálicas
para
Edifícios Período:
10°
CH: 80
Objetivos
Proporcionar elementos que permitam ao aluno projetar e dimensionar os
principais componentes encontrados em estruturas metálicas para edifícios
industriais com ponte rolante.
Ementa
Introdução aos princípios de análise e projeto de estruturas metálicas para
edifícios industriais; composição básica da estrutura e principais elementos
estruturais; trens-tipo de pontes rolantes; dimensionamento de vigas de
rolamento; ações atuantes nos edifícios industriais; combinação das ações;
contraventamentos horizontais e verticais; terças e longarinas; ligações;
desenvolvimento do projeto de um edifício industrial com ponte rolante.
Bibliografia Básica
BELLEI, I. H.; Edifícios Industriais em Aço, São Paulo. Editora Pini. 2010.
PINHEIRO, A. C. F. B.; Estruturas metálicas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,
2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de
Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas deAço e Concreto de Edifícios.
NBR 8800:2008.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Forças
Devidas ao Vento em Edificações. NBR 6123 :1988.
____________.Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações –
Procedimento. NBR 6120/1980;
152
____________. Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento. NBR
8681/2003;
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2014.
CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO – CBCA. Galpões para
Usos Gerais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. IABr/CBCA, 2004.
EC- Drenagem Urbana
Período:
10°
CH: 80
Objetivos
A disciplina possibilita ao aluno aprofundar o conhecimento sobre os processos
de drenagem (macro e micro) em ambientes urbanos, assim como o
planejamento, projeto, dimensionamento e manutenção dos sistemas de
drenagem.
Ementa
Sistemas de macro e micro drenagem, galerias, interferências do escoamento
superficial com o tráfego urbano. Detalhamento de projeto. Concepção e
planejamento dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e
critérios para dimensionamento hidráulico. Sistemas de microdrenagem:
captação das águas pluviais, galerias e pequenos canais. Dimensionamento do
sistema de macrodrenagem: canais, bueiros e transições.
Bibliografia Básica
CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de
Textos, 2005.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014.
GARCEZ, L. N.; Hidrologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
Bibliografia Complementar
PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014.
HIPÓLITO, J. R.; VAZ, A. C.; Hidrologia e recursos hídricos. Lisboa –
Portugal: Ed. Ministério da Educação, 2013.
GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas
pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012.
EC- Obras de Terra
Período:
10°
CH: 80
Objetivos
A disciplina apresenta os fundamentos que intervêm na concepção,
dimensionamento e construção das obras de terra. Enfatiza a análise de
estabilidade de taludes e a dinâmica das encostas naturais.
Ementa
Resistência ao cisalhamento nos solos. Comportamento de areias e argilas.
Cálculo do empuxo de terra. Estabilidade de taludes. Estabilização de
153
movimentos em encostas naturais, sem e com estruturas de contenção. Aterros
sobre solos moles. Barragens.
Bibliografia Básica
MASSAD, F.; Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo:
Editora Oficina de Textos, 2014.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro.
Livros Técnicos e Científicos. 1998. v. 1, 2, 3.
ALONSO U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo. Edgard Blücher. 1983.
Bibliografia Complementar
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos Solos dos Estados Críticos.
Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1995.
ABNT – Coletânea de Normas Brasileiras da Área Geotécnica.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos. 2000.
OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo.
ABGE. 1998.
CRAIG, R.F., Mecânica dos Solos. Livros Técnicos e Científicos. 2007.
EC- libras
Período:
10°
CH: 40
Objetivos
Ementa
A Educação especial no contexto sócio-econômico e político brasileiro.
Fundamentos educacionais e metodológicos com ênfase no aprendizado de
Libras (Língua Brasileira de Sinais). Estudos sobre a fonologia da língua de
sinais brasileiras.
Bibliografia Básica
FERNANDES, E. Org. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação,
2005.
QUADROS, R.M. de. O tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e
língua portuguesa. Brasília: Editora MEC, 2004.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação
Editora, 2005.
Bibliografia Complementar
SILVA, I.R..Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Editora Plexus, 2003.
CAPOVILLA, F.C. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de
sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008.
JAFFE, L. Convivendo com as diferenças. São Paulo: Ática. 2005.
154
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA