_____________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL _______________________________________________________________ Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG GUAXUPÉ - MG 2015 Sumário 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 6 2. Responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico....................................................... 7 2.1. Coordenador do curso ........................................................................................... 7 2.2. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................. 8 3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................................. 8 3.1. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUICÃO MANTIDA ............................................... 8 3.2. PERFIL INSTITUCIONAL ...................................................................................... 9 3.3. Dados Básicos da Mantenedora ............................................................................ 9 3.4. Dados Básicos da Mantida .................................................................................... 9 3.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUICÃO MANTIDA ..................... 10 3.6. Convênios e Extensão ......................................................................................... 11 3.7. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUICÃO MANTIDA ............................... 12 3.8. MISSÃO DO UNIFEG .......................................................................................... 12 3.9. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 13 3.10. Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha” .......................................................... 15 3.11. PLANO DE CARREIRA ....................................................................................... 18 3.12. CONTEXTUALIZAÇÃO DA REGIÃO ................................................................... 18 4. PERFIL DO CURSO ....................................................................................................... 24 5. CURSO ........................................................................................................................... 28 5.1. Concepção do Curso ........................................................................................... 28 5.2. Objetivos Gerais .................................................................................................. 30 5.3. Objetivos Específicos........................................................................................... 30 5.4. Perfil do Egresso ................................................................................................. 31 6. Forma de Acesso ao Curso ............................................................................................. 32 7. Matriz Curricular .............................................................................................................. 32 7.1. Disciplinas Optativas ..................................................................................................... 41 7.2. CORPO DOCENTE ............................................................................................. 42 8. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ................................................................ 44 2 8.1. Avaliação do Desempenho Escolar............................................................................... 46 8.2. Nivelamento ......................................................................................................... 47 9. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................ 48 10. Sistema Permanente de Avaliação – CPA .................................................................... 49 10.1. Periodicidade da Avaliação .................................................................................. 50 11. Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 50 12. ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................................................. 51 12.1. Disciplina de Estágio Supervisionado .................................................................. 52 13. Atividades Complementares ......................................................................................... 55 14. Articulação e Integração das Disciplinas ....................................................................... 56 15. Infraestrutura de Apoio – Instalações ............................................................................ 56 15.1. Instalações Gerais ............................................................................................... 56 15.2. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ...................... 57 15.3. Recursos Físicos e Estruturais do Curso de Engenharia Civil .............................. 57 16. Laboratório Existente no UNIFEG ................................................................................. 58 16.1. Laboratório de Química e Física .......................................................................... 58 16.2. Laboratório de Desenho técnico .......................................................................... 58 16.3. Laboratórios de Informática ................................................................................. 59 16.4. Laboratório Implantado no UNIFEG (porém em unidade fora) ............................. 59 16.5. Laboratório de Materiais: ..................................................................................... 59 16.6. Laboratório de Geoprocessamento ...................................................................... 60 16.7. Laboratório de Topografia .................................................................................... 60 16.8. Laboratório de Mecânica dos Solos ..................................................................... 61 16.9. Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte ....................................... 61 16.10. Regulamento para Utilização dos Laboratórios de Engenharia Civil ............... 89 17. Normas e Procedimentos de Segurança ..................................................................... 103 18. Equipamentos de Segurança ...................................................................................... 103 19. Atividades de Ensino .................................................................................................. 103 20. Serviços Prestados ..................................................................................................... 104 3 21. Referências Bibliográficas ........................................................................................... 104 ANEXO I .............................................................................................................................. 62 Do regulamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................ 62 ANEXO II ............................................................................................................................. 69 Do regulamento ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................... 69 Anexo III .............................................................................................................................. 73 Do regulamento das ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ 73 ANEXO IV......................................................................................................................89 Do regulamento da UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL..............................................................................................................................89 ANEXO V.....................................................................................................................106 Ementário e Bibliografia ..................................................................................................... 106 Primeiro Período ......................................................................................................... 106 Segundo Período ........................................................................................................ 110 Terceiro Período ......................................................................................................... 114 Quarto Período ........................................................................................................... 119 Quinto Período ............................................................................................................ 125 Sexto Período ............................................................................................................. 130 Sétimo Período ........................................................................................................... 136 Oitavo Período ............................................................................................................ 140 Nono Período .............................................................................................................. 144 Décimo Período .......................................................................................................... 148 Disciplinas Optativas.......................................................................................................... 151 4 Lista de Figuras Figura 1 Vista aérea dos prédios do UNIFEG .................................................. 13 Figura 2: Valor Adicionado de 2012 no município de Guaxupé ....................... 21 Figura 3: Participação na economia do município de Guaxupé ....................... 22 Figura 4. Mapa de localização de Guaxupé e cidades vizinhas ....................... 23 Figura 5:Crescimento anual de profissionais registrados no sistema CREA/CONFEA ............................................................................................... 24 Figura 6– Comparação do estágio de desenvolvimento nacional com a média dos países do nível 2 ....................................................................................... 25 5 1. APRESENTAÇÃO O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG é resultado de trabalho participativo que abrange toda comunidade acadêmica. Em consonância com o PDI e PPI do UNIFEG, bem como com a legislação em vigência, este trabalho tem o intuito de criar um instrumento que promova a difusão do conhecimento, iniciação científica e extensão, tendo o professor como facilitador e mediador desse processo de ensino – aprendizagem, buscando a inserção de seu discente no mercado de trabalho por intermédio de uma formação de excelência cujo egresso UNIFEG torne-se profissional apto a atuar numa realidade social em mudança. Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Engenharia Civil, sob a presidência do Coordenador do Curso e aprovado pelo seu Colegiado de Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé está de acordo com a Missão da Instituição e as Diretrizes Curriculares Nacionais. O Projeto apresenta a estrutura de funcionamento do curso, sua concepção, finalidades, objetivos, metodologias, estrutura curricular, perfil do egresso, projetos, atividades complementares, entre outros. O presente Projeto foi elaborado à luz da Resolução nº 11 de 11 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior e em consonância com as Resoluções nº 218 de 29 de junho de 1973 e nº 1.010 de 22 de agosto de 2005 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. O curso foi concebido para ser concluído em 10 semestres, totalizando 4.080 horas aula/relógio, divididas na proporção de 1640 horas/aula de Conteúdo Básico, 760 horas/aulas de Conteúdo Profissionalizante e 1680 horas/aula de Conteúdos Específicos, além de 528 horas de Conteúdos de Síntese e Integração (Estágio Supervisionado e Atividades Complementares). Tal concepção, com a valorização da prática em atividades da área tecnológica, dará aos egressos os fundamentos para uma atuação efetiva no mercado de trabalho regional e nacional na concepção, planejamento, projeto, construção, administração, operação e manutenção de obras civis e de 6 infraestrutura, além dos processos de uso e parcelamento de solo; aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras e edificações em geral; desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes e sistemas viários; comunicação e saneamento. 2. Responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico 2.1. Coordenador do curso O Professor Coordenador, Luís Antônio Nery, é formado em: - Técnico em Edificações pelo Colégio Técnico da Universidade Estadual de Campinas (Campus Limeira) em 1975; - Tecnologia em Obras de Solos pela Universidade Estadual de Campinas (Campus Limeira) em 1983; - Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCampinas) em 1999; Em 2002, especializou-se em Geoprocessamento (Carga Horária: 360 horas), pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. - Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil, concluído em 2009, com ênfase em análise qualitativa e quantitativa utilizando-se ferramentas de sensoriamento remoto. Em 2012, especializou-se em Georreferenciamento de Imóveis Rurais (Carga Horária: 360 horas), curso ainda está andamento pela Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Pirassununga, FEAP, Brasil. No período de 2004 a 2009, na Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, foi Consultor Técnico no Projeto Geosafras – Aperfeiçoamento do Processo de Previsão de Safras no Brasil – financiamento CONAB – Companhia Brasileira de Abastecimento. Tem experiência em Engenharia Civil, nas áreas de construção civil (conjuntos habitacionais e industriais), construção de estradas, pavimentação em asfalto e concreto, pontes e barragens em terra. Desde 2001, desenvolve projetos com ênfase em Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Agricultura, atuando principalmente nos seguintes temas: sensoriamento remoto, cafeicultura, processamento digital de imagens, correção atmosférica e 7 cadastro urbano. Atua na área de controle geométrico para implantação de infraestrutura e superestrutura de obras civis. 2.2. Núcleo Docente Estruturante Nome Titulação Regime de trabalho Luís Antônio Nery Mestre Parcial Debora Alves Salgado Mestre Parcial Eduardo Sad da Costa Mestre Parcial Guilherme Gomes de Almeida Mestre Parcial Paulo Sérgio Gonçalves Mestre Integral 3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 3.1. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUICÃO MANTIDA Prof. Dr. Reginaldo Arthus Reitor Prof. MSc. André Luis de Andrade Melo Pró-Reitor Administrativo e de RH Prof. MSc. Antônio Carlos Pereira Pró-Reitor Acadêmico 8 3.2. PERFIL INSTITUCIONAL A Fundação Educacional Guaxupé, mantenedora do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG, existe desde 1965 e vem mantendo desde então, Cursos Superiores além de estender seu trabalho a partir de 1976 na Educação Básica, Nível I e II, Maternal I e II e Berçário e 2014 ter assinado termo de Adesão junto ao PRONATEC. 3.3. Dados Básicos da Mantenedora Fundação Educacional Guaxupé Avenida Dona Floriana, 463 CEP 37800-000 – Guaxupé – MG CNPJ: 20.773.214/0001-08 Inscrição Estadual: Isenta Diretor Presidente: José Renato de Souza Vianna Almeida Código da Mantenedora no e-MEC: 353 Características - Pessoa Jurídica de Direito Privado - Instituidora: Mitra Episcopal da Diocese de Guaxupé - De Utilidade Pública Municipal, Lei 492 de 25 de abril de 1968 - De Utilidade Pública Federal, Decreto nº 87.741 de 25 de outubro de 1982. - De Fins Filantrópicos, CEBAS Processo nº 216.839/77 3.4. Dados Básicos da Mantida Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG Avenida Dona Floriana, 463 CEP 37800-000 – Guaxupé – MG 37800-000 – Guaxupé – MG 9 CNPJ: 20.773.214/0001-07 Inscrição Estadual: Isenta Reitor: Reginaldo Arthus Código da Mantenedora no e-MEC: 3875 Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos Filantrópica: Sim Ao longo destes 50 anos acumulou experiência e demonstrou idoneidade em toda sua história e se manteve fiel a seus princípios norteadores de atuação: Promover a educação e disseminação do conhecimento; Formação de profissionais e cidadãos orientados por preceitos éticos e humanísticos aptos a desenvolver seus direitos e deveres sociais; Compromisso com a sociedade em promover uma maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão. No que diz respeito à Educação Superior, o Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG, tem suas atividades presenciais desenvolvidas em sua sede na Avenida Dona Floriana, 463 – Guaxupé/MG, o curso de Fisioterapia tem parte das suas atividades desenvolvidas na Clínica de Fisioterapia Maria de Almeida Santos, situada na Rua Esméria Cândida, 314, assim como o curso de Engenharia Civil que tem seu laboratório localizado na rua Felipe dos Santos, 111, Bairro Vila Rica. Atualmente o UNIFEG se prepara para ampliação de seus polos de educação a distância. 3.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUICÃO MANTIDA A Fundação Educacional Guaxupé foi instituída em 1965, pela Mitra Diocesana de Guaxupé, com o objetivo de criar, instalar e manter, sem finalidade lucrativa, um estabelecimento de ensino superior, nos termos da legislação, de forma a elevar o nível cultural e educacional da região de Guaxupé. 10 Em 1965, deu-se o início das atividades com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FAFIG) com os cursos de Letras, Pedagogia, História, Geografia e Matemática. Em 1969, a faculdade teve seus cursos ampliados com: Ciências, Habilitações Pedagógicas em Magistério Matérias Pedagógicas, Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional, Supervisão Escolar, Conversão de Ciências e de Matemática e Reconhecimento das Habilitações de Física, Química e Biologia. Em 1977 foi criado o colégio Dom Inácio João Dal Monte, com o objetivo de ser uma escola de aplicação da FAFIG. Em 1988, foi criada a Faculdade de Ciências Administrativas, Econômicas e Contábeis de Guaxupé - FACEG -, com os Cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis, Administração e Ciências Econômicas. Ampliando sua área de atuação, a Fundação criou, em 2000, a Faculdade da Terceira Idade, com cursos gratuitos e temas atrativos, como História da Arte, História do Brasil, Literatura Nacional e Cinema. Em 2004, dando continuidade aos objetivos, coerente com a missão estabelecida, as Faculdades passaram a integrar o Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG. 3.6. Convênios e Extensão Seguindo os princípios da missão institucional, foi criado, em 1994, o centro de promoção humana – CPH -, para articular e promover atividades educacionais e de assistência. Uma das ações de política de inclusão social foi a implantação de uma segunda unidade do colégio Dom Inácio – outra instituição administrada pela fundação, que atua nos ensinos fundamental e médio – para oferecer educação de qualidade para estudantes bolsistas, que permanecem na instituição até a conclusão do curso superior. No final dos anos 2000, alguns convênios, programas e atividades de extensão foram implantados. Em 2008, foi assinado o convênio para oferecer Assistência Jurídica Comunitária gratuita atendendo a população 11 local e os graduandos de direito, através do seu núcleo de Práticas Jurídicas. Em 2009, foi criada a Clínica de Fisioterapia Maria de Almeida Santos, com o propósito de oferecer estágio aos alunos, fomentar pesquisas científicas e prestar serviços comunitários. Em 2012, foi inaugurado o escritório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais – CREA, cujo objetivo é promover a aproximação entre o Conselho e o profissional, oferecendo serviços como o registro de profissionais e empresas, a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), certidões, taxas, formulários, esclarecer dúvidas e procedimentos, além de fiscalizar o exercício dos profissionais de nível superior e ensino técnico, entre outros serviços. 3.7. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUICÃO MANTIDA O Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG atua no Ensino Superior nas modalidades presencial e a distância. Há oferta de cursos de Graduação, pós-graduação Lato Sensu e cursos de extensão. O UNIFEG realizou a adesão, junto ao PRONATEC, para oferta de cursos técnicos pós-médio, em atendimento às diretrizes do Governo Federal. Os cursos de graduação se distribuem nas seguintes grandes áreas do conhecimento: Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Biológicas e da Saúde. 3.8. MISSÃO DO UNIFEG Promover a educação, pelo ensino e aprendizagem, de forma eficiente, com um ensino de qualidade para que os seus educandos possam desenvolver seus projetos de vida de forma competente e ética, como cidadãos conscientes de seus direitos e deveres sociais. 12 3.9. INFRAESTRUTURA Atualmente o UNIFEG conta com uma ampla infraestrutura para atender toda a sua comunidade, estando localizado em Guaxupé-MG: Na Avenida Dona Floriana, 463, quatro prédios mais um anexo, que são classificados como Bloco 01, Bloco 02 e Anexo, sendo o Bloco 01 alugado e o Bloco 02 e Anexo de propriedade da mantenedora do UNIFEG. Na Rua Esméria Cândida, 314, Bairro Jardim Três Rosas, um prédio de 02 pavimentos, de propriedade da mantenedora do UNIFEG, funciona a Clínica de Fisioterapia “Maria de Almeida Santos” e alojamentos para docentes. Na Rua Felipe dos Santos, 111, Bairro Vila Rica, um prédio de 01 pavimento, alugado, onde funciona os Laboratórios de Engenharia Civil do UNIFEG. Figura 1 Vista aérea dos prédios do UNIFEG Fonte: Arquivos do UNIFEG 13 O UNIFEG conta com os seguintes laboratórios: Laboratórios: Nº Informática 6 1 Pesquisa Operacional 1 Eletrônica Digital, Redes e Arquitetura de 1 Computadores Laboratório Práticas Contábeis 1 Gestão Econômico-Financeira 1 Estudo de Organismos e Ecossistemas 1 Regionais Química – Ensino 1 Física – Ensino 1 Cromatografia 1 Microscopia 1 Enfermagem: Semiologia e Semiotécnica, Neonatologia e Pediatria 1 Enfermagem: Saúde da Mulher, Central de Materiais e Urgências e Emergências 1 Clínica de Fisioterapia 1 Anatomia 1 Entomologia – Pesquisa e Apoio 1 Citologia – Pesquisa e Apoio 1 Microbiologia Aplicada – Pesquisa e Apoio 1 Microbiologia – Pesquisa e Apoio 1 Comunicação Social: Técnica de Rádio, 1 Técnica de TV, Estúdio de TV, Camarim e Estúdio Fotográfico Laboratório de Desenho Técnico 1 Estudo da Performance Humana e Aptidão 1 Física 14 Sala de Júri e Audiências Simuladas 1 Atividades do Núcleo de Prática Jurídica e Escritório de Assistência Jurídica 1 Comunitária Química Industrial 1 Operações Unitárias 1 Práticas de Processos de Produção 1 Laboratório de Materiais de Cosntrução 1 Laboratório de Mecânica dos Solos 1 Laboratório de Hidráulica 1 Laboratório de Topografia e 1 Geoprocessamento Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha” 3.10. A Biblioteca “Dom Marcos Antônio Noronha” do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé, presta serviços aos cursos do UNIFEG e ao Colégio “Dom Inácio de 1º e 2º graus”. Situada à Avenida Dona Floriana, nº 463 – Centro. Tel.: (35) 3551-5267 – Ramais: 212 e 234, fax: (35) 3551-6137 ou 3551-5330. A Biblioteca funciona das 7h15 às 22h30. Aos sábados, das 9h00 às 14h00. Os serviços oferecidos são: Catálogo do acervo impresso disponível para consulta local Acesso disponível pela Intranet aos serviços Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico Participação em redes de cooperação (formalizado) Participação em redes de bibliográfica (CNN, Bibliodata e OCLC) Comutação bibliográfica Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos Reserva da bibliografia usada nos cursos 15 Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras Acessibilidade para portadores de necessidades especiais Acessibilidade do site na web Página web da biblioteca Capacitação de usuários (presencial) Capacitação de usuários (tutorial) Pesquisa bibliográfica Empréstimo domiciliar Participação no Portal Periódicos Capes A atualização do acervo é feita baseada em um plano realista, buscando a utilização dos recursos humanos, materiais disponíveis e de modo constante atendendo os seguintes itens: Bibliografia de professores; Solicitação de alunos Necessidade de atualização; Área com pouca informação; Novos cursos; Catálogos de editoras; Jornais, resenhas em periódicos e obras de referência; Bibliografia gerais e especializadas; Listas de instituições; Consultas online de livrarias, portais e bibliotecas. Alguns dos Serviços de acesso ao acervo são: o Empréstimo domiciliar com prazo seletivo por clientela e por tipo de acervo. o Acesso a serviço de cópias de documentos na central de fotocópias. o Oferta de COMUT e ARIEL o Consulta ao acervo on line (Intranet e internet). 16 Há um manual de normalização para elaboração de trabalhos monográficos e de produções técnicas, cujo suporte é fornecido pela Coordenadoria do Programa de Iniciação Científica. Quanto ao Pessoal técnico e administrativo: O quadro técnico e administrativo é constituído de: 1 (um) bibliotecário graduado em Biblioteconomia (cursando Mestrado), 7 (sete) auxiliares: 3 (três) com pós-graduação, 2 (dois) com formação superior, 1 (um) em processo de formação superior, 1 (um) nível técnico; e 8 (oito) estagiários: 7 (sete) de Ensino Médio e 1 (um) de Ensino Superior. Bibliotecário Rubens Francisco Torres CRB-6/2847 Auxiliares Anderson Andrade Custódio Cairo César de Oliveira Daniela Marucci Esteves Elaine Cristina Ferreira Pinto Eunice Maria de Paiva Luana Mendes Gomes de Souza Maíra Farah Estagiários Alexandre Sérgio Reis Garcia Bruno Henrique de Souza Ferreira Daniel Passos Ruinho Filipe Augusto de Almeida Gabriel Farah Lara Élen Viana da Silva Luis Murilo S. P. da Costa Pedro M. de Assis Rocha 17 3.11. PLANO DE CARREIRA O UNIFEG instituiu seu Plano de Carreira do Corpo Docente no ano de 2008, por meio da portaria GR nº 01/2008 de 04 de fevereiro de 2008, protocolada em 01/10/2008 número de identificação 46239.001312/2008-11 homologação publicada no Diário Oficial da União de 27 de janeiro de 2009, p. 42 seção 1 (conjuntamente com a implantação do Plano de Carreira do Técnico Administrativo) com vistas a anunciar sua declaração pública de compromisso para com o desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus quadros de profissionais docentes e pesquisadores. O plano também tem por objetivo remunerar com justeza e equidade o ocupante de cada cargo do UNIFEG comparando o valor de cada cargo em relação aos demais cargos da instituição, visando o equilíbrio interno, bem como comparando o valor de cada cargo com relação à situação de mercado, visando o equilíbrio externo. 3.12. CONTEXTUALIZAÇÃO DA REGIÃO Localizado no sudoeste do Estado de Minas Gerais, o Município de Guaxupé limita-se, ao norte, com São Pedro da União (MG); ao sul, com Tapiratiba (SP); a leste, com Juruaia e Muzambinho (MG); e a oeste, com Guaranésia (MG). É de se ressaltar que sua influência abrange um raio de 120 km, num total de 45 municípios, com uma população estimada em um milhão de habitantes. A cidade fica a 478 quilômetros de Belo Horizonte, 282 de São Paulo, 650 do Rio de Janeiro e 1200 de Brasília. Importantes rodovias chegam a Guaxupé, dentre as quais destacam-se a BR-491 (conhecida como a rodovia do Café), a MG-169, a MG-450 e a SP-350, servidas por duas companhias de transportes interestaduais (Viação Nasser e Viação Santa Cruz). Existem, por isso, grandes facilidades de comunicação com diversas partes do país. Quanto ao comércio, devido a esta localização estratégica, há facilidade no escoamento de manufaturas aqui produzidas, favorecendo a 18 logística com menores custos, e assim a comercialização entre os agentes dos principais Estados influentes do país com o município de Guaxupé. Este fator reflete-se também em vantagens competitivas e estímulos para os próprios trabalhadores do município. Com uma população de cerca de 51.704 pessoas (IBGE 2014), Guaxupé caracteriza-se por sua alta taxa de urbanização, pois, nada menos que 89% de seus moradores habitam a sede do município. Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, IDH-M, que mede de forma comparativa o grau de desenvolvimento humano da região, composto a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação, PIB per capita entre outros, no município de Guaxupé, apresentou como resultado do último levantamento a taxa de 0,751. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,164), seguida por Longevidade e por Renda. Guaxupé possui, atualmente, 39 estabelecimentos de ensino, sendo seis estaduais, 23 municipais e dez particulares. Além disso, Guaxupé conta com uma gama de equipamentos sociais, como duas emissoras de rádio (AM e FM), uma TV Educativa (TV Sul), três jornais semanários (Correio Sudoeste, Folha do Povo e Jornal da Região), um hospital (Santa Casa de Misericórdia) e seis agências bancárias: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, Agrocredi e Acicred. Atualmente, Guaxupé passa por um processo de diversificação de suas atividades econômicas, processo que tem com resultado, desenvolvimento para a cidade e, também para a região. O município, no entanto, não abandonou suas atividades tradicionais, dentre as quais se destaca a pecuária bovina e agrícola, com a produção cafeeira. É importante ressaltar a criação de gado bovino leiteiro praticado, em sua maioria, de maneira intensiva, com a preocupação de seleção do rebanho. O grupo Olavo Barbosa, por exemplo, com sede em Guaxupé, além de outras atividades, produz leite tipo "A", no município vizinho de Tapiratiba, onde possui rebanho selecionado. Os demais produtores do município especializaram-se na produção de leite tipos "B" e "C", consumidos tanto pela 19 população guaxupeana quanto pelos municípios vizinhos. Além da pecuária bovina, Guaxupé explora, também, a criação de suínos, equinos e galináceos. A atividade industrial em processo e desenvolvimento gera muitos empregos, assim como as pequenas e médias indústrias. Atualmente, a cidade conta com mais de 150 pequenas e médias indústrias, que atuam, nos mais diferentes ramos de atividade, tais como: doces, serralheria, laticínios, prémoldados de cimento, munição, confecções, móveis e, principalmente, calçados (com mais de 100 estabelecimentos). O comércio é bastante ativo e a atração que exerce sobre as cidades vizinhas confere a Guaxupé a posição de cidade polo regional. A atividade comercial é exercida por mais de 2.400 estabelecimentos do ramo, de diversos portes, os quais atendem a todos os setores da sociedade. Porém, a agricultura prevalece ainda na economia do município. Embora, em tempos mais recentes, a diversificação da produção agrícola tenha sido uma constante (cereais, frutas, hortaliças etc.). A produção cafeeira é marca internacional da economia em Guaxupé. Guaxupé conta com quatro indústrias de grande porte: Fiação e Tecelagem Guaxupé, pertencente ao grupo japonês Kanebo; PEM; TECTER (eletro-magnéticos); Pasqua J.F. (indústrias de fios de cobre) e Qualitrafo Ltda. A indústria calçadista no sul de Minas Gerais está em expansão e cada vez mais se introduz no mercado nacional com a competitividade de calçados de marcas nacionais e internacionais conceituadas. Os produtores tiveram que migrar dos conceitos caseiros em que os calçados eram produzidos quase que artesanalmente, para novos conceitos produtivos em que há a necessidade de desenvolvimento de um conjunto totalmente novo de competências organizacionais em função das peculiaridades dos mercados de maior valor agregado. Há indústria calçadista no município que produz cerca de 2.500 pares por dia. A distribuição é feita no âmbito nacional e internacional. Outros setores que prevalecem são: munição, fios cirúrgicos, confecções, artesanatos diversos, cerâmica, móveis e com destaque, o armazenamento, processamento, industrialização e torrefação de café, produto este que conta com duas exportadoras no município. Conforme os dados (IBGE, 2013), o setor de serviços (prestações de serviços) apresentou índices 20 relevantes frente ao setor da agropecuária que por muito tempo prevaleceu na região. O Valor Adicionado em serviços prestados no município de Guaxupé apresentou-se como R$ 1.292.006,02 em 2012 e foi o segmento que mais aqueceu a economia nos últimos anos, seguido pelo segmento indústria, R$ 216.127,37 e agropecuário, R$ 67.056,45. Refletindo-se diretamente no PIB per capita, por volta de R$ 37.070,49 (2012), e PIB de Valor Adicionado geral de R$ 1.845.814. Figura 2: Valor Adicionado de 2012 no município de Guaxupé Fonte:IBGE-CIDADES (2012) 21 Figura 3: Participação na economia do município de Guaxupé Fonte: Fonte: IBGE (2012) Na figura 03, conforme dados do IBGE (2012), é analisada a representatividade do setor industrial e de prestação de serviços de Guaxupé perante o Estado de Minas e também sob o âmbito nacional. Nota-se a importância relativa de ter mão de obra especializada na região, tanto no setor industrial quanto de prestação de serviços, segmento em destaque. Torna-se essencial um Centro Universitário que ofereça condições e embasamento para melhorar cada vez mais a qualidade de prestação de serviços, que cresce a cada ano. O UNIFEG, com a diversidade de cursos ofertados, tem papel de qualificar profissionais de diversas áreas que tem destaque no município e na região. Por fim, conforme Figura 4 (mapa de localização da cidade de Guaxupé), constata-se que nossos alunos vêm de cidades mineiras e paulistas, como: Alpinópolis, Arceburgo, Areado, Bom Jesus da Penha, Botelhos, Cabo Verde, Caconde, Carmo do Rio Claro, Guaranésia, Muzambinho, Jacuí, Juruaia, Itamogi, Itaú de Minas, Mococa, Monte Belo, Monte Santo de Minas, Nova Resende, Pratápolis, Santa Cruz da Prata, Santo Antonio da Alegria, São Pedro da União, São Sebastião do Paraíso, Tapiratiba, São José do Rio Pardo e outras. 22 Figura 4. Mapa de localização de Guaxupé e cidades vizinhas Fonte: Secretaria Acadêmica do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé (2014) Portanto, o UNIFEG traz para a sociedade um avanço nos setores citados, além de atuar com um papel fundamental na educação e no desenvolvimento da região e das pessoas. Visto que as instituições de ensino superior distinguem-se em função de sua localização, há evidências que os investimentos em educação retornam em médio e longo prazo em forma de maior desenvolvimento e crescimento econômico. Os impactos gerados pelo Centro Universitário na região ocorrem tanto na área demográfica, quanto política, econômica, de infraestrutura, cultural, educacional, de atração de investimentos e de aspectos sociais. 23 4. PERFIL DO CURSO 4.1. Perfil Geral em relação à atividade construção civil A região de Minas Gerais expressa seu crescimento em proporções superiores às médias estaduais em outros indicadores importantes, como nos índices de cobertura de saneamento (água, esgoto e resíduos sólidos), conforme Relatório de Informações dos Municípios. Em relação ao grau de urbanização, o texto reporta índice da região de Guaxupé para o ano de 2010 maior que da média estadual, indicando claramente a necessidade de incremento e qualificação de profissionais de nível superior em construção civil e infraestrutura urbana em termos regionais, frente ao franco crescimento populacional observado. O crescimento observado de 1,5% no setor de construção civil mineira no terceiro trimestre de 2012, com uma projeção total de crescimento no mesmo ano de 6%, reforça a situação observada regionalmente. Mesmo diante desta realidade, o número de profissionais registrados no sistema CREA/CONFEA no Estado de Minas Gerais cresce em proporções inferiores às observadas em âmbito nacional, corroborando a necessidade de formação superior adequada a realidade de mercado, conforme Figura 05. Figura 5: Crescimento anual de profissionais registrados no sistema CREA/CONFEA 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Crea-SP 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Brasil Fonte: sistema CREA/CONFEA 24 Os investimentos federais em infraestrutura, historicamente da ordem de 2 a 2,5% do PIB (BRASIL, 2013), devem receber volumosos reforços conforme informações do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), que apontam para uma ampliação dos investimentos em 54% no período de 2011 a 2014, particularmente nas áreas de infraestrutura e construção civil, alcançando um montante da ordem de R$381 bilhões. Relatório recente do Fórum Econômico Mundial (SCHWAB, 2011) posiciona o Brasil em posição de estágio eficiente de desenvolvimento (Nível 2), ao lado de países como China, Malásia, México, Rússia e África do Sul, porém aponta que a competitividade brasileira pode e deve ser ainda maior, relacionando como pontos prioritários a necessidade de investimentos em infraestrutura e em ensino superior, conforme Figura 06. Figura 6– Comparação do estágio de desenvolvimento nacional com a média dos países do nível 2 Fonte: SCHWAB (2011) 25 A posição de destaque do Brasil no cenário político e econômico mundial, além do aumento dos investimentos públicos e privados nas áreas da construção civil, demanda profissionais da engenharia civil para atuar nos seus diversos segmentos, dos quais podem ser citados: o Programa Minha Casa Minha Vida, que deve construir um total de 2 milhões de residências até 2014 e nova programação para 2015; o Obras diretas e indiretas relacionadas a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016); o Infraestrutura urbana das cidades, que experimentam franco crescimento; o Aumento da demanda de energia elétrica e premente necessidade de sistemas de geração e transmissão; o Saneamento, ainda distante da cobertura plena em parcela considerável dos municípios, em termos de água, tratamento de esgoto e drenagem urbana; o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), programa federal de obras de infraestrutura, o Ampliação das malhas rodoviária, portos, aeroportos e hidrovias. A região dispõe de grandes e diversas empresas do ramo de construção civil e infraestrutura, das quais podemos citar: o Nogueira Materiais Hidráulicos; o Premol Engenharia de Pré-Moldados; o Construtora Ferreira Filho; o Construtora Marinelli; o Empresa 1001 locação de máquinas para a construção civil; o Pavidez Engenharia Ltda. o Terranova Engenharia Ltda. o HBS – Construtora Ltda. 26 4.2. Perfil do Curso de Engenharia Civil – UNIFEG O objetivo do curso é a formação de profissionais que possam atuar em todas as áreas que envolvem a Engenharia Civil, com enfoque na gestão de processos e produção da obra. Esse direcionamento envolve as etapas de estudo de empreendimentos, projetos, execução e manutenção de obras. Atenção especial também é dada às atividades de pesquisa. O curso é oferecido em cinco (5) anos. O profissional poderá atuar, desde o pré-estudo de viabilidade até a entrega da obra, nas áreas de projetos de infraestrutura, fundações, e superestrutura, execução e manutenção de obras e empreendimentos voltados para: - Residências, edifícios e condomínios horizontais e verticais, e projetos industriais; - Serviços públicos e privados voltados para captação condução e tratamento de água; - Topografia; Terraplenagem; Construção de estradas; Pavimentação (projeto, execução e manutenção); - Instalações hidráulicas e elétricas; Quanto ao mercado de trabalho, a engenharia civil atua como mola propulsora do desenvolvimento. Em momentos de forte economia, transforma os investimentos em crescimento econômico e social. Em fase de turbulência econômica, oferece ao mercado possibilidades de soluções alternativas viáveis que possam auxiliar a implantação de etapas de projetos de forma a atender à demanda mínima necessária à continuidade da produção e do atendimento social. Dificilmente ocorre estagnação completa da economia, sempre alguns setores produtivos encontram soluções viáveis de continuidade. Nesse momento é que a fase de pesquisa se torna mais forte na busca de alternativas viáveis. As vantagens de ser aluno na UNIFEG se dãopelos diferenciais que o curso de engenharia civil oferece ao seu aluno: corpo docente altamente especializado, com professores que atuam no mercado de trabalho de engenharia e laboratórios de especialidades como Materiais de Construção, 27 Hidráulica, Mecânica dos Solos, Topografia e Geoprocessamento, comparados com os melhores laboratórios de universidades renomadas. 5. CURSO 5.1. Concepção do Curso O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé tem a finalidade nobre de preparar profissionais para uma área do conhecimento em permanente desenvolvimento, formando engenheiros responsáveis por transformar conhecimento em produtos e processos para o bem-estar de toda a sociedade, com economia, funcionabilidade e compromisso ambiental. Das diversas áreas da engenharia, a Engenharia Civil apresenta-se como aquela com uma interface mais próxima dos cidadãos e seu convívio urbano, restando premente a necessidade de aliar excelente formação técnica com uma bagagem ética e de cidadania. Espera-se, portanto, que o egresso do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé agregue conhecimento técnico e científico ao exercício da profissão nas mais diversas áreas, como saneamento, edificações, construção civil, infraestrutura e qualidade do ambiente construído. Para tanto, a concepção do curso está em consonância com a Resolução CNE/CES nº 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, prevendo os princípios, fundamentos, condições e procedimentos para a formação de engenheiros com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva capazes, conforme o Art. 4º: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 28 IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé concorda também com os objetivos da Resolução CONFEA nº 1.010 de 22 de agosto de 2005 e seus anexos, em termos de preparar profissionais para o desempenho de atividades nos setores de: Construção Civil Sistemas Estruturais Geotecnia Transportes Hidrotecnia Saneamento Básico Tecnologia Hidrosanitária Gestão Sanitária do Ambiente Recursos Naturais Recursos Energéticos 29 Gestão Ambiental 5.2. Objetivos Gerais O curso de Engenharia Civil tem como objetivo formar um engenheiro civil com formação generalista, humanista crítica e reflexiva e uma sólida formação técnico científica e profissional, por meio de um conjunto de disciplinas com conteúdo de formação básica, propiciando a criação e o fortalecimento de conhecimentos gerais e específicos, necessários à compreensão e assimilação dos conhecimentos gerados pelas matérias Profissionalizantes, Específicas e Matérias de Síntese e Integração. 5.3. Objetivos Específicos Incentivar as potencialidades individuais por meio de pesquisas e de projetos ligados à formação específica, gerando a possibilidade do acadêmico direcionar-se para uma determinada área de conhecimento, ainda dentro de seu curso de formação, possibilitando desenvolver a capacidade de analisar, avaliar e optar por alternativas e ações que redundem em realizações; Iniciar e desenvolver as atividades de Iniciação Científica, incentivar a participação em grupos de trabalho, Estágios, Seminários, Congressos e similares para que os conhecimentos auferidos tenham imediata aplicação e se constituam num diferencial de sua formação da engenharia civil; Formação técnica, científica, profissional, humana e organizacional que permita a aplicação de conhecimentos dos materiais e técnicas da Engenharia Civil adequadas ao crescimento experimentado pelo país. Atuação crítica e reflexiva nas áreas tecnológica, científica e administrativa, com atualização permanente buscando aliar funcionalidade, sustentabilidade, segurança e economia no exercício da profissão. Concepção, projeto e análise de sistemas produtivos e processos, identificando a realidade e acompanhando sua dinâmica na avaliação e solução de novas 30 situações e desafios através da produção de tecnologias, serviços e produtos e divulgação de conhecimento. O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé tem como objetivos específicos: Preparar profissionais com conhecimentos técnicos e sociais, qualificando-os para atuarem no mercado de trabalho regional e nacional, na concepção, planejamento, projeto, construção, administração, operação e manutenção de obras civis e de infraestrutura. Capacitar profissionais para atuar nos processos de uso e parcelamento de solo; aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras e edificações em geral; desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes e sistemas viários; comunicação e saneamento. Formar profissionais com conhecimentos técnicos, científicos e humanitários necessários para que atuem na aplicação prática para solução de problemas com segurança, economia, funcionalidade e qualidade. Preparar profissionais para aplicação prática das técnicas de engenharia, promovendo concomitantemente o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade, aliado a proteção ambiental e dos recursos naturais. Preparar profissionais capacitados na área de construção civil para atender às necessidades do mercado de trabalho de Guaxupé e região, visando, sobretudo, contornar o fenômeno “apagão das profissões” que vem ocorrendo no sistema produtivo brasileiro. 5.4. Perfil do Egresso O perfil do egresso em Engenharia Civil atende a uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em atendimento às demandas da sociedade. 31 Com este espírito, espera-se que o egresso do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé apresente um perfil que combine: Compromisso com realidade nacional e ética social e profissional, trabalhando em equipe. Atuação em todas as áreas da engenharia civil em especial na construção civil, com capacidade de desenvolver e aplicar tecnologias inovadoras. 6. Forma de Acesso ao Curso O acesso aos cursos de graduação do UNIFEG é realizado por meio de Vestibular, aplicado entre os meses de outubro a dezembro de cada ano, podendo as vagas eventualmente remanescentes serem ocupadas mediante um Processo Seletivo Continuado, composto de uma Prova de Redação e análise do Histórico Escolar do candidato. O candidato também pode efetivar a matrícula no curso na condição de portador de diploma de curso superior ou em virtude de mudança de curso dentro da mesma instituição e ainda, por transferência de outra instituição. Existe também a possibilidade de acesso por meio do programa PROUNI (Programa Universidade para Todos). Cabe ressaltar que, em todos os casos, o número de vagas oferecidas segue expressamente o ato autorizativo e as vagas disponibilizadas nos processos seletivos contam dos editais expeditos pela IES. 7. Matriz Curricular O curso de Engenharia Civil do UNIFEG tem sua organização curricular definida em semestres pré-estabelecidos, caracterizando, assim, um curso seriado e a sequência das disciplinas envolve uma lógica que integra e faz convergir os diversos tipos de conhecimentos. A estrutura curricular estabelece quatro eixos para o curso: um núcleo de conteúdo básico, um núcleo de conteúdo profissionalizante, um núcleo de conteúdos específicos e um núcleo 32 complementar (Síntese e Integração), disposto na Matriz Curricular, na qual procurou-se inserir, desde o primeiro semestre, uma formação acadêmica concomitante à incorporação de conhecimentos específicos e complementares da Engenharia Civil. Diante do caráter dinâmico que caracteriza o conhecimento humano, o curso prevê a atualização periódica dos conteúdos programáticos previstos para as disciplinas, fazendo com que estes resultem das mudanças tecnológicas frequentes e das necessidades do corpo discente. Tabela 1 - Núcleo de Conteúdos Básicos Matérias CH FÍSICA 160 QUÍMICA 80 Disciplinas Semestre Total Física Geral I 1º 80 Física Geral II 2º 80 Química Geral e Tecnológica 1º 80 Cálculo I 1º 80 Cálculo II 2º 80 Geometria Analítica e Álgebra 2º 80 Linear 3º 80 3º 80 4º 80 5º 40 Cálculo III Cálculo Numérico e MATEMÁTICA 520 Computacional Equações Diferenciais e Ordinárias Probabilidade e Estatística INFORMÁTICA 40 Introdução a Computação 2º 40 METODOLOGIA 40 Metodologia Científica e 2º 40 33 CIENTÍFICA E Tecnológica TECNOLÓGICA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EXPRESSÃO 40 Comunicação em Língua Portuguesa 1º 40 40 Computação Gráfica 3º 40 40 Ciência do Ambiente 6º 40 Introdução à Engenharia Civil 1º 40 Humanidades e Ciências 3º 40 10º 40 3º 80 Resistência dos Materiais I 4º 80 Resistência de Materiais II 5º 80 80 Fenômenos de Transporte 4º 80 GEOTECNIA 80 Mecânica dos Solos 8º 80 ADMINISTRAÇÃO 40 Introdução à Administração 6º 40 ECONOMIA 80 Engenharia Econômica 10º 80 ELETRICIDADE 40 Eletricidade 4º 40 GRÁFICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE CIDADANIA 120 Sociais Legislação Aplicada TECNOLOGIA Mecânica Aplicada à DOS MATERIAIS Engenharia 240 FENÔMENOS DE TRANSPORTE TOTAL (40,19%) 1640 34 Tabela 2 - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Matérias CH GEOTECNIA 80 Disciplinas Semestre Total Geologia Geral e Aplicada 5º 40 Geoprocessamento 4º 40 Hidráulica 6º 80 Hidrologia Aplicada 5º 40 Saneamento 7º 80 Materiais de Construção I 4º 80 Materiais de Construção II 5º 40 3º 80 4º 80 5º 80 10º 80 10º 40 SISTEMAS ESTRUTURAIS HIDRÁULICA, HIDROLOGIA E 200 SANEAMENTO MATERIAIS 160 Topografia I TOPOGRAFIA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGURANÇA DO TRABALHO 160 Topografia II 80 80 Instalações Elétricas Higiene e Segurança Trabalho do Técnica e Economia de TRANSPORTE TOTAL (18,63%) 40 Transporte 760 35 Tabela 3- Núcleo de Conteúdos Específicos Matérias CH Disciplinas Semestre Total 1º 80 2º 80 Urbanismo 6º 40 Introdução aos Sistemas 6º 40 Estática das Construções I 5º 80 Estática das Construções II 6º 80 7º 80 9º 80 7º 80 Construção Civil I 6º 40 Construção Civil II 7º 80 Concreto Armado I 7º 80 Concreto Armado II 8º 80 Alvenaria Estrutural 10º 40 Fundações 8º 80 9º 40 6º 40 Desenho Técnico I 160 Desenho Técnico II DESENHO Introdução a Arquitetura e 80 Construtivos Estruturas Metálicas e de Madeira Estruturas Especiais de Concreto TÉCNICAS DAS CONSTRUÇÕES GEOTECNIA Qualidade e Desempenho 680 das Construções 80 Planejamento e GERENCIAMENTO 80 Gerenciamento de Obras Projeto Arquitetônico 36 TRANSPORTE Pavimentação 9º 80 Pontes 9º 80 Estradas e Transportes 8º 80 8º 80 Optativas I 9º 80 160 Optativas II 10º 80 Trabalho de Conclusão e 9º 40 Curso II 10º 40 240 Instalações Hidráulicas e Prediais OBRAS 80 HIDRÁULICAS OPTATIVAS Trabalho de Conclusão de Curso I TRABALHO DE CONCLUSÃO 80 TOTAL (41,18%) 1680 Tabela 4- Núcleo de Síntese e Integração Matérias ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL (12,94%) CH Disciplinas Estágio supervisionado Semestre Total 7º/8º 288 - 240 180 240 - 528 37 A Matriz Curricular para o curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé foi estruturada com objetivo de adequar o curso às exigências do mercado de trabalho e também ao perfil do estudante de Guaxupé e região. Os eixos norteadores para o curso foram mantidos desde o primeiro semestre (núcleo de conteúdo básico, núcleo de conteúdo profissionalizante, núcleo de conteúdo profissionalizante específico e núcleo complementar) para garantir a formação acadêmica do egresso. Tabela 4A – Distribuição do conteúdo Prático/Teórico das Disciplinas 1º Período Total Teórica Prática Cálculo I 80 50 30 Comunicação da Língua Portuguesa 40 20 20 Desenho Técnico I 80 40 40 Física Geral I 80 50 30 Introdução à Engenharia Civil 40 30 10 Química Geral e Tecnológica 80 40 40 400 230 170 Teórica Prática 2º Período Total Cálculo II 80 50 30 Desenho Técnico II 80 40 40 Física Geral II 80 50 30 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 30 50 Introdução à Computação 40 20 20 Metodologia Científica e Tecnológica 40 30 10 400 220 180 Teórica Prática 3º Período Total Cálculo III 80 50 30 Cálculo Numérico e Computacional 80 60 20 Computação Gráfica 40 20 20 Humanidades e Ciências Sociais 40 30 10 Mecânica Aplicada à Engenharia 80 30 50 Topografia I 80 40 40 400 230 170 38 4º Período Total Teórica Prática Eletricidade 40 30 10 Equações Diferenciais Ordinárias 80 40 40 Fenômenos dos Transportes 80 60 20 Geoprocessamento 40 16 24 Materiais de Construção I 80 64 16 Resistência dos Materiais I 80 20 60 Topografia II 80 40 40 480 270 210 Teórica Prática 5º Período Total Estática das Construções I 80 20 60 Geologia Geral e Aplicada 40 32 8 Hidrologia Aplicada 40 32 8 Instalações Elétricas 80 44 36 Materiais de Construção II 40 28 12 Probabilidade e Estatística 40 20 20 Resistência dos Materiais II 80 20 60 400 196 204 Teórica Prática 6º Período Total Ciências do Ambiente 40 32 8 Construção Civil I 40 32 8 Estática das Construções II 80 20 60 Hidráulica 80 50 30 Introdução à Administração 40 32 8 Introdução a Arquitetura e Urbanismo 40 32 8 Introdução aos Sistemas Construtivos 40 28 12 Projeto Arquitetônico 40 12 28 400 238 162 39 7º Período Total Teórica Prática Concreto Armado I 80 40 40 Construção Civil II 80 60 20 Estruturas Metálicas e de Madeiras 80 40 40 Qualidade e Desempenho das Construções 80 72 8 Saneamento 80 72 8 400 284 116 Teórica Prática Estágio Supervisionado 144 544 º Período Total Concreto Armado II 80 40 40 Estradas e Transportes 80 50 30 Fundações 80 32 48 Instalações Hidráulicas e Prediais 80 40 40 Mecânica dos Solos 80 40 40 400 202 198 Teórica Prática Estágio Supervisionado 144 544 9º Período Total Estruturas Especiais de Concreto 80 50 30 Pavimentação 80 50 30 Planejamento e Gerenciamento de Obras 40 32 8 Pontes 80 32 48 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 8 32 Optativa I (Topografia Aplicada) 80 38 42 400 210 190 Teórica Prática 10º Período Total Alvenaria Estrutural 40 Engenharia Econômica 80 Higiene e Segurança do Trabalho 80 Legislação Aplicada 40 Técnica e Economia dos Transportes 40 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 Optativa II 80 400 Atividades Complementares 240 640 40 Hora 50 min TOTAL DE HORAS Hora 60 min 4080 horas 3400 horas Estágio Supervisionado 288 horas Atividades Complementares 240 horas TOTAL (HORAS) 3928 horas 7.1. Disciplinas Optativas As Disciplinas Optativas serão oferecidas a partir do nono semestre do curso e aos sábados, sendo necessário, pelo menos, a inscrição de 70% da classe para seu oferecimento. Nestes semestres, os alunos poderão optar pela disciplina de interesse, dentro da relação apresentada a seguir: Créditos Carga Gestão e Planejamento Ambiental (profissionalizante) 4 Horária 80 Estruturas metálicas para edifícios industriais (específico) 4 80 Drenagem urbana (profissionalizante) 4 80 Obras de terra (específico) 4 80 Libras 2 40 Disciplinas Optativas 41 7.2. CORPO DOCENTE Corpo Docente do Curso Regime de Disciplina Nome Titulação Adriana Carvalho dos Santos Mestre Parcial Introdução à Computação Ana Paula Duarte Seleghim Doutora Integral Química Geral e Tecnológica trabalho Desenho Técnico I Desenho Técnico II Aloísio dos Santos Godoi Especialista Horista Introdução à Engenharia Civil Mecânica Aplicada a Engenharia Ana Cristina de Souza Serrano Mascarenhas Mestre Integral Legislação Aplicada Cássio Murilo Monteiro Mestre Parcial Geologia Geral e Aplicada Denise Osiro Doutora Parcial Química Geral e Tecnológica Diana Zaiat Especialista Parcial Debora Alves Salgado Mestre Parcial Geometria Analítica e Algebra Linear Comunicação da Língua Portuguesa Hidráulica Instalações Elétricas Fenômenos dos Transportes I Dian Lourençoni Mestre Parcial Materiais de Construção I Eduardo Sad da Costa Mestre Parcial Edvanio Ramos Rodrigues Doutor Integral Flávia Ribeiro do Valle Gonçalves Especialista Horista Materiais de Construção II Probabilidade e Estatística Ciências do Ambiente Física Geral I Projeto Arquitetônico Guilherme Gomes de Almeida Mestre Parcial Introdução aos Sistemas 42 Construtivos Introdução a Arquitetura e Urbanismo Qualidade e Desempenho das Construções Alvenaria Estrutural James Galvane Junior Concreto Armado II Mestre Horista Estruturas Metálicas e de Madeiras Lucas Ximenes Boa Sorte Especialista Parcial Luisa Emília Lima de Moraes Minus Doutora Integral Luís Antônio Nery Mestre Parcial Introdução à Computação Metodologia Científica e Tecnológica Estruturas Especiais de Concreto Optativa I Pavimentação Fundações Estática das Construções I Estática das Construções II Luiz Antonio Pasotti Smaira Mestre Horista Instalações Hidráulicas e Prediais Resistência dos Materiais I e II Topografia I Marcos Venicio Pereira Vilhena Mestre Integral Topografia II Marilene Araújo Goulart Cerchiaro Especialista Horista Libras Mauro Pessa Especialista Horista Quimíca Tecnológica Michelle Jesus Diniz Especialista Horista Cálculo I Cálculo III Nicolau Silva de Souza Doutor Horista Física Geral II 43 Hidráulica Otavio Augusto Carvalho Nassur Mestre Horista Hidrologia Aplicada Saneamento Onadir Aparecida Oliveira Lomonaco Mestre Parcial Eletricidade Introdução à Administração Planejamento e Gerenciamento de Obras Paulo Aneas Lichti Mestre Horista Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Paulo Sérgio Gonçalves Mestre Integral Reginaldo Arthus Doutor Integral Mestre Parcial Doutor Integral Reginaldo dos Santos Souza Samuel José Casarim Equações Diferenciais Ordinárias Engenharia Econômica Estágio Supervisionado Humanidades e Ciências Sociais Construção Civil II Estradas e Transportes William Gavioli da Silva Especialista Parcial Mecânica dos Solos Pontes Técnica e Economia dos Transportes 8. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem A avaliação do processo ensino-aprendizagem do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé ocorrerá, a exemplo dos demais cursos de graduação da IES, por meio de diversos instrumentos 44 disponíveis de avaliação, tais como provas bimestrais, trabalhos individuais e em grupo, seminários, participação em aula e relatórios de atividades como visitas técnicas e experimentos em laboratório. A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as competências a serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências e habilidades. A avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação. Ela é, portanto, um sinalizador do processo de ensino e aprendizagem, focalizando a agregação de valor ou corrigindo as inadequações existentes nos resultados desse processo. Nesse sentido, a avaliação não se presta a “punir” os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. Avaliar competências e habilidades é verificar não apenas se os alunos adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Para tanto, a avaliação é realizada mediante critérios explícitos, compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento do curso. Podem ser utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita individual, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução de exercícios práticos, desenvolvimento de campanhas e peças publicitárias, desenvolvimento de projetos além da participação do aluno em debates e em sala de aula. 45 A avaliação do rendimento acadêmico deve ser entendida como instrumento de acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando à melhoria da qualidade da aprendizagem por meio de um processo formativo, permanente e de progressão continuada. O processo de avaliação está definidono Regimento do Centro Universitário da Fundação Guaxupé, envolvendo normas sobre a avaliação do rendimento acadêmico. 8.1. Avaliação do Desempenho Escolar O Curso de Engenharia Civil utiliza o sistema de avaliação da aprendizagem de acordo com o regimento interno do UNIFEG e de acordo com as diretrizes pedagógicas propostas para a formação do perfil profissional do aluno. A avaliação dos alunos pode se dar, de acordo com as especificidades da disciplina, mediante provas, exercícios, análise de doutrina, projetos, relatórios de aulas práticas, seminários ou outras atividades necessárias. Em quaisquer destes métodos avaliativos, serão levadas em consideração as instruções do NAPI (Núcleo de Apoio Psicopedagógico Institucional), quanto aos instrumentos necessários para garantir a acessibilidade nas comunicações aos alunos identificados com algum tipo de deficiência. Os estudos deverão proporcionar aos estudantes experiências cada vez mais complexas e abrangentes de construção de referências teóricometodológicas próprias da docência, além de oportunizar a inserção na realidade social e laboral de sua área de formação. Por isso, as práticas docentes deverão ocorrer ao longo do curso, desde seu início. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que atender a frequência mínima de 75% da sua carga horária e obtiver média aritmética (M) das avaliações dos dois bimestres igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno que obtiver média aritmética (M) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro), será submetido a uma terceira avaliação. Será considerado reprovado por insuficiência acadêmica o aluno que obtiver média aritmética (M) inferior a 4,0 (quatro). Para os alunos que ficaram para terceira avaliação, será 46 considerado aprovado na disciplina, aquele que alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco). As avaliações realizadas com os discentes primam por desenvolver o raciocínio crítico-reflexivo, para que tenham conhecimentos suficientes para resolver problemas práticos da profissão, e desenvolvam uma postura ética. A avaliação deve servir de instrumento para desenvolvimento de competências e habilidades e não só como modalidade obrigatória para aferição de conceitos. É concedido ao aluno tratamento excepcional aos amparados por legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Acadêmico Superior. 8.2. Nivelamento Os programas de apoio pedagógico e estímulos à permanência dos alunos no UNIFEG são de competência do NAPI (Núcleo de Apoio Psicopedagógico Institucional) associado a outros núcleos e cursos;dentre os programas, há o de nivelamento destinado aos alunos iniciantes no UNIFEG. Aos educandos ingressantes no Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé é oferecido um período de NIVELAMENTO de conhecimentos como pré-requisito para a adequada formação do futuro engenheiro. Assim, diante dos desafios e exigências da educação atual, é necessário articular a realidade mundial com as locais, valorizando e respeitando as especificidades culturais para contribuir com a construção da cidadania e sua identidade. Na realidade do mundo do trabalho contemporâneo, precisamos preparar o educando para uma formação real e concreta, e saber lidar com os novos processos de tecnologia, informação e ciência. Cabe ressaltar que o Nivelamento trata-se de um programa institucional, que se aplica ao primeiro ano do Curso de Engenharia Civil, em que os acadêmicos poderão acompanhar aulas e realizar atividades de matérias como 47 português e matemática, o que auxilia o discente no acompanhamento das disciplinas do Curso de Engenharia. 9. Núcleo Docente Estruturante (NDE) Conforme a Resolução CONAES nº1 de junho de 2010 e respectivo parecer nº4 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE deve ser constituído por um mínimo de cinco(5) professores pertencentes ao corpo docente do curso, sendo, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Todos os membros devem ter regime de trabalho parcial ou integral e 20% em tempo integral. São atribuições do NDE, entre outras: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. O NDE foi instituído, efetivamente, no início do período letivo de 2010. Em 2014, de acordo com as novas políticas emanadas da Mantenedora empossada, considerou-se que o NDE pode contribuir muito para o aperfeiçoamento do Curso de Engenharia Civil. Desta maneira, o NDE ficou responsável pelas contribuições à elaboração e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, reestruturação curricular quando necessária, análise e avaliação dos Planos de Ensino, integralização do curso em conformidade com 48 o projeto pedagógico, além de acompanhamento de atividades do corpo docente. Este grupo reúne-se ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. 10. Sistema Permanente de Avaliação – CPA A autoavaliação nos cursos é permanente e entendida como um instrumento ágil e eficaz que norteia a tomada de decisões, apresentando-se como ferramenta indispensável na busca do aprimoramento da qualidade do ensino e dos serviços prestados à comunidade, é ainda, uma preparação para a avaliação externa que é periódica. Norteiam a autoavaliação dois aspectos básicos: O primeiro que envolve a coleta de um elenco de indicadores por meio dos quais será possível levantar dados suficientes e confiáveis, tanto quantitativos quanto qualitativos, que possam detectar com clareza se o Centro Universitário de Guaxupé e os cursos estão cumprindo a missão e os objetivos a que se propuseram. E ainda, verificar se realmente, com o seu trabalho estão formando profissionais éticos capazes de executar com competência, criatividade e empreendedorismo a articulação entre teoria e prática, o crescimento pessoal e o pensamento coletivo e, se o desenvolvimento de habilidades na gestão de negócios está se processando. O segundo aspecto é que a avaliação deve ser feita com o propósito claro de promover a qualidade do ensino no curso, fornecendo elementos para sua melhoria contínua. O processo de autoavaliação, em si, é flexível e versátil, dando margem a melhoramentos a cada período, bem como ao uso de diversos métodos cujos resultados possam ser comparados entre si, contribuindo para que se tenha uma visão mais clara da realidade, evitando distorções, bem como para indicar as prioridades e servir de norte às direções a seguir. A cada avaliação é aferido o esforço feito para que as propostas sugeridas sejam implementadas e 49 avaliadas a fim de que se possa medir se os objetivos propostos foram atingidos, inclusive em termos de custo/benefício dos esforços despendidos. Outro aspecto a ser observado é a transparência e a divulgação dos resultados aos interessados, ou seja, aos alunos, aos potenciais usuários dos serviços dos alunos (o mercado de trabalho), e a própria instituição (interessada em sua credibilidade). Portanto, a resultante das diversas pesquisas realizadas na autoavaliação do curso, é divulgada no meio acadêmico e também junto à comunidade. 10.1. Periodicidade da Avaliação O diagnóstico da situação verificado pela CPA ocorre, anualmente, e tem por objetivo comparar os dados de anos anteriores, ou os objetivos especificadamente projetados para o ano em análise, com a finalidade de se constatar as melhorias propostas foram implementadas. A avaliação é parte de procedimentos rotineiros, desencadeada pela instituição, via Comissão Permanente de Avaliação em datas planejadas conforme calendário anual. 11. Trabalho de Conclusão de Curso O trabalho de conclusão de curso é realizado individualmente pelo aluno em consonância com as Diretrizes Curriculares (Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002) e conforme determina o Regimento do Centro Universitário da Fundação Guaxupé. Assim, caracteriza-se como uma atividade de síntese e integração do conhecimento, na medida em que o discente desenvolve um projeto de caráter teórico-prático em uma área de interesse para seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. As disciplinas Metodologia Científica e Tecnológica (2º semestre),TCC I e TCC II, oferecidas respectivamente no 9º e 10° semestre da matriz curricular do curso de Engenharia Civil do UNIFEG têm por objetivos: 50 Familiarizar os acadêmicos com as situações concretas de trabalhos, no complexo campo da Engenharia como um todo, e nas práticas de mercado particularmente; Viabilizar ao estudante, através de vivências práticas, a possibilidade de aplicar, ampliar e/ou rever os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; Possibilitar a reflexão do aluno sobre a realidade social, política, técnica e econômica em que vive, junto com profissionais de outras áreas, a fim de construir uma imagem mais fidedigna do campo que atuará; Possibilitar a participação em projetos de pesquisa de interesse técnico e social que venham sendo desenvolvidos em sua área de interesse; Aprimorar o acadêmico na área de Engenharia Civil e no conceito de Ética Profissional; Conduzir o aluno a sistematizar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil e capacitá-lo a definir a forma como conduzirá seus projetos e seus estudos futuros, orientando-o quanto à postulação inicial; Familiarizar o acadêmico com os sistemas práticos de acesso aos meios em que serão conduzidos seus estudos, projetos, e sua vida profissional, e; Possibilitar ao aluno descobrir, através da sua atuação em situações concretas, suas aptidões e peculiaridades. Todos os discentes contarão com o apoio e supervisão de um professor orientador que pertence ao corpo docente do curso de Engenharia Civil. Neste caso a função desempenhada pelo orientador será, basicamente, acompanhar todas as etapas, desde a elaboração até a finalização do trabalho de conclusão de curso. A elaboração do trabalho deve seguir as seguintes normas estabelecidas pela Instituição (Verificar regulamento no Anexo I). 12. ESTÁGIO CURRICULAR A matriz curricular do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Guaxupé possui em sua estrutura o total de 288 horas de Estágio obrigatório, sob supervisão, direta da instituição. O objetivo destas atividades é complementar a formação do aluno, por meio do enriquecimento de seu conhecimento teórico-prático requerido para o exercício das competências 51 profissionais, bem como promover a inserção no mercado de trabalho. Para tanto, os alunos podem iniciar o estágio supervisionado a partir do segundo semestre do curso, devendo desenvolver e apresentar, durante e ao término do mesmo, relatórios técnicos e acompanhamento individualizado, a fim de comprovar a carga horária determinada. A coordenação do curso de Engenharia Civil será responsável pelo acompanhamento da documentação de estágio, orientando os alunos em suas atividades e recebendo os documentos comprobatórios. O estágio deverá ser realizado ao longo do curso em instituição ou empresa atuante na área ambiental, que possua um profissional qualificado para o acompanhamento do estagiário durante o exercício de suas funções. Fica estabelecido que só poderá colar grau o aluno que estiver com a documentação em acordo com as normas estabelecidas pela Instituição, e seu relatório final aprovado pelo professor orientador de estágio. Estas regulamentações estão baseadas nos princípios e diretrizes para organizar os procedimentos adotados pelo Centro Universitário da Fundação Guaxupé, de acordo com a legislação nº 11.788 de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. Segue anexo um manual de orientações de estágio, baseado na legislação que rege o estágio e as normas da Instituição. 12.1. Disciplina de Estágio Supervisionado Conforme consta na matriz curricular do Projeto Pedagógico do curso, o Estágio Supervisionado deverá ser cumprido nos semestres 7° e 8° do curso, conforme consta na matriz curricular, entretanto, o discente poderá submeterse à Coordenação de Estágios, pedido de estágio supervisionado a partir do 4° período finalizado em empresas que ofereçam as atividades listadas abaixo, em que o discente poderá desenvolver as seguintes habilidades: 52 de projetos e assistido por computador Levantamento Acompanhamento de dados de aprovação de técnicos projetos Planilhas de Realização Coleta de cálculo de cálculos amostras Projeto arquitetônico e projetos Projeto arquitetônico Serviços Projeto arquitetônico de edificações Topografia complementares Topográfico Topográfico Topográfico Topográficas Áreas e Volumes civil civil construção civil construção solos construção em materiais de materiais de físicos em Materiais de Ensaios físicos físicos de Ensaios Construção Parâmetros Materiais de ensaios Desenho manual Acompanhamento de empresas do 4º período ao 6º período Arquitetura Atividades das Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios supervisionados Áreas e Hidrologia volumes de Bacias hidrológicas Hidrológicos bacias Hidrológicos hidrológicas e cálculo de Solos Parâmetros físicos de Solos solos Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios supervisionados do manual de projetos e assistido por computador Cálculo de quantidade Levantamento de dados técnicos Acompanham Verificação ento de em campo da aprovação de execução de projetos obras Planilha de cálculo 53 cálculos Desenho Realização de 7º e 8º período empresas Atividades das dos Mecânica vazões Geométrico geométricos de das estradas estradas Topografias Transportes Estradas e Áreas Projetos Geométrico de estradas volumes de corte e aterro Materiais e Saneamento serviços Tratamento de água e esgoto Obras de para projetos Tratamento de de água e esgoto tratamento água e tratamento de água e esgoto, conforme projeto armado Estrutural em concreto Vigas, Materiais para concreto Estrutural em Estruturas de pilares e concreto concreto lajes de forro Materiais madeiras metálicas e de Estruturas Concreto esgoto Estruturas em Estrutural em para Estrutural em aço ou em aço e/ou em estrutural em aço e/ou em madeira madeira aço e/ou em madeira conforme madeira Obras de serviços civil Construção construção para civil conforme construção projetos Civil Materiais e Fundações pilares em aço ou madeira projeto Materiais e Fundações Vigas e Orçamento e cronograma de obras de construção De fundações serviços em Fundações projetos de conforme projeto fundações empresas supervisionados do 9º período e 10º período Desenho manual de projetos e Cálculo de assistido por quantidade computador Acompanhamen Verificação em to de aprovação campo da execução de projetos de Materiais e o Pavimentaçã Atividades das Habilidades que podem ser desenvolvidas pelos discentes em estágios Pavimentos serviços em projetos de pavimentos Pavimentos Pavimentos conforme projeto Realização de cálculos Áreas e volumes de cortes e aterros 54 concreto especiais de Estruturas Materiais Estruturas especiais em concreto armado para Estruturas estruturas especiais em especiais em concreto concreto armado Estruturas especiais em concreto armado conforme Lajes mistas, estruturas especiais de concreto armado Pontes Materiais Pontes para execução de Estruturas de Pontes pontes conforme projeto pontes Infraestruturas e superestruturas estrutural Alvenaria Materiais Alvenaria estrutural para execução de alvenaria Alvenaria Alvenaria estrutural Alvenaria estrutural conforme projeto estrutural estrutural De acordo com a legislação e com as exigências do regulamento do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé, o curso de Engenharia Civil estabeleceu suas normas para realização do estágio considerando dois tipos de atividade: 1 - Estágio Não Obrigatório: Para acadêmicos que não cumpriram 40% da carga horária do curso. As horas serão contadas como atividade complementar. 2 - Estágio Curricular Obrigatório: Os acadêmicos deverão cumprir integralmente a carga horária de 288 horas após terem concluído 40% da carga horária estabelecida pela grade curricular. A operacionalização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório se desenvolverá por meio dos regulamentos da Coordenadoria Geral de Estágio Supervisionado – CGES. 13. Atividades Complementares As atividades complementares são atividades diversas, de cunho acadêmico-científico-cultural, e visam a estimular a participação do aluno em experiências diversificadas, que contribuam para a sua formação profissional, 55 no desenvolvimento de suas habilidades e competências. Segundo a Resolução CES/CNE 11, de 11 de Março de 2002, deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresa júnior e outras atividades empreendedoras. O Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil do UNIFEG estabelece as normas que devem ser seguidas por todos os participantes, Anexo II. 14. Articulação e Integração das Disciplinas O Curso de Engenharia Civil oferece a seus alunos o exercício de atividades interdisciplinares buscando a integração entre os conteúdos básicos e os conteúdos profissionais essenciais. Promove, sobretudo, através de seu plano de ensino, as condições reais e significativas de integração de atividades e experiências práticas em laboratórios e estágios. As integrações verticais e horizontais da estrutura curricular que compõe este projeto pedagógico estão asseguradas na organização do fluxo curricular, cuja distribuição das disciplinas segue uma sequência lógica, gradativa e diversificada, evidenciando o equilíbrio entre as atividades teórico-práticas. 15. Infraestrutura de Apoio – Instalações 15.1. Instalações Gerais O Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé - UNIFEG, mantido pela Fundação Educacional Guaxupé, ocupa quatro prédios e um terreno anexo, que são classificados como Prédio 1, Prédio 2, Prédio 3, Prédio 4 e terreno Anexo ao Prédio 1. 56 15.2. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Em conformidade com as políticas de educação inclusiva, o Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé – UNIFEG está adequado para o atendimento de portadores de necessidades educacionais especiais (PNEE): A infraestrutura dispõe de rampas para acessibilidade aos PNEE em todas as áreas construídas e estacionamento externo e interno; Nas edificações, existem elevadores para o atendimento prioritário, levando em consideração a segurança e autonomia dos PNEE; A localização e estrutura dos sanitários não apresenta barreiras arquitetônicas que dificultem ou impeçam o livre acesso e a segurança dos PNEE. 15.3. Recursos Físicos e Estruturais do Curso de Engenharia Civil O curso de Engenharia civil do UNIFEG dispõe de laboratórios que contemplam satisfatoriamente as necessidades das disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas do curso, satisfazendo as diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Engenharia. Nos laboratórios que não têm capacidade de receber turmas grandes devido a questões de segurança, estas são divididas em dois ou mais grupos, que frequentam as aulas separadamente. Enquanto um grupo está no laboratório, outro está assistindo a alguma disciplina pertinente do período; depois, invertem-se os grupos. O planejamento das instalações físicas, contidas no PDI, é realizado para atender adequadamente as necessidades das práticas de ensino. Estes espaços são continuamente revistos em termos de suas necessidades termo acústicas e de luminotécnica, visando garantir melhor conforto ambiental; com adequadas condições visuais, antropodinâmicas e lumínicas aos usuários. 57 16. Laboratório Existente no UNIFEG 16.1. Laboratório de Química e Física Nos laboratórios de Física e Química, o espaço é determinado para realização de experimentos com um pequeno grupo de alunos para cada bancada e kits demonstrativos. O laboratório de Física está destinado ao ensino de mecânica, eletromagnetismo e eletricidade, relativas às disciplinas básicas do curso com o espaço físico de 73,87 m². Foi equipado parte do laboratório de Física para atender a disciplina de instalações elétricas como objetivo de propiciar aos alunos a oportunidade de desenvolver atividades práticas na área de instalações elétricas de baixa tensão e com isso fundamentar os conteúdos teóricos desenvolvidos em sala, despertando nos alunos o interesse pelo desenvolvimento de novas técnicas, equipamentos e conceitos. Visa-se a montagem de sistemas elétricos tais como: sistemas de iluminação com os mais variados tipos de acionamento, circuito de força utilizando tomadas; sistemas de controle e automação. Os laboratórios de Química constituem-se de: um laboratório de química – ensino, com espaço físico de 63,22m², o qual é destinado à prática de atividades de ensino da disciplina básica Química Geral e Tecnológica. Um laboratório de química denominado Cromatografia e Análise de Águas, com espaço físico de 52,93 m2. Este laboratório tem por objetivo atender aos ensaios práticos da disciplina profissionalizante de Saneamento, bem como atividades de pesquisa e extensão. 16.2. Laboratório de Desenho técnico O Laboratório de Desenho Técnico consta de uma sala de aula área total de 116,55 metros quadrados. O Laboratório de Desenho Técnico disponibiliza mesas de desenho, na forma de pranchetas com a finalidade de inclinar o tampo para melhorar o seu uso no desenho pelo aluno. Este laboratório visa 58 atender as disciplinas básicas do curso de Desenho técnico,as disciplinas profissionalizantes de Estradas e Transportes, Topografia e a disciplina específica de Projeto Arquitetônico. 16.3. São Laboratórios de Informática ao todo, sete laboratórios de informática para melhor desenvolvimento das atividades não apenas do curso de Engenharia Civil, mas nos diversos cursos com atividades computacionais. Estes laboratórios constam de equipamentos e softwares para atender as práticas computacionais de disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas do curso. Em um dos seis laboratórios possui equipamentos com o software de auto CAD, assistido por Computador para desenvolvimentos de diversos tipos de projetos e para atividades de pesquisas e extensão. 16.4. Laboratórios de Engenharia Civil Foi implantado à Rua Felipe dos Santos nº 111, no Bairro Vila Rica, na cidade de Guaxupé, MG, um conjunto de laboratórios com a finalidade de atender o curso de Engenharia Civil do UNIFEG, e que assim se descreve: 16.5. Laboratório de Materiais: O laboratório de Materiais tem como objetivo atender aos professores e alunos do Curso de Engenharia Civil do UNIFEG visando preferencialmente atender as disciplinas profissionalizantes de Materiais de Construção Civil, com atividades práticas dos diversos ensaios de cimento, agregados graúdos e miúdos, ensaios de resistência de materiais, estudos dos diversos tipos de traços do concreto. Com uma área de 89,41 m2, possui uma infraestrutura própria, apresentando-se com quatro bancadas fixas sendo uma central e três laterais, 59 para uso dos equipamentos de realização de ensaios dos materiais nas aulas práticas. Encontram-se aí uma máquina universal de 10 toneladas servo controlada e uma prensa servo controlada de 150 toneladas, duas balanças, uma estufa, armários com vidrarias, moldes de corpo de provas, computadores, software, etc. O laboratório está dividido por uma sala de experimentos, uma câmara úmida, uma sala para experimentos secos, uma sala de laudos. Possui ainda um pátio de 151,53 metros quadrados de área, descoberto, onde estão ainda com cobertura as baias de areia grossa, areia média, brita 01 e brita 0, e o local da betoneira. 16.6. Laboratório de Geoprocessamento O Laboratório de Geoprocessamento, interligado com o de Topografia, foi criado para configurar-se em um núcleo regional de estudos urbanoambientais, contribuindo também para os demais setores nos quais a utilização da Cartografia Digital seja necessária. As atividades desenvolvidas abordam atividades didáticas no ensino de Cartografia e Sensoriamento Remoto e também atividades de pesquisa como iniciação científica (PIC), monografias (TCC) e especializações (Pós-Graduação). O laboratório consta com o espaço físico de 42,57 m². O laboratório está composto com um plotter formato A0 (Padrão ABNT) e 2 computadores. 16.7. Laboratório de Topografia Com uma área de 42,57 m2, o laboratório será utilizado para as aulas práticas, e as teóricas no prédio do UNIFEG, além das atividades de pesquisa e extensão, prevendo-se também a utilização do seu espaço físico para monitoria de Topografia. 60 A instalação do Laboratório de Topografia será interligada ao Laboratório de Geoprocessamento já existente, e visa mostrar aos alunos a importância da Topografia como base para o planejamento urbano e regional, melhorar a visão espacial, fazer com que os alunos coloquem em prática através dos equipamentos, mapas, Cartas Topográficas, todo o conteúdo da parte teórica. O laboratório está composto com 10 teodolitos eletrônicos, 5 níveis automáticos, uma estação total, um conjunto de antenas de GPS geodésico L1 e L2, 10 trenas e 5 GPS de mão. 16.8. Laboratório de Mecânica dos Solos Com uma área de 78,94 m2 tem objetivo de atender à disciplina profissionalizante de Mecânica dos Solos, a disciplina específica de Fundações e, de forma mais restrita, à disciplina profissionalizante de Estradas e Transportes. O laboratório atenderá, também, ao desenvolvimento de várias pesquisas de Iniciação Científica. Dentre as atividades práticas que poderão ser desenvolvidas, destacam-se os ensaios de determinação do teor de umidade dos solos, granulometria, compactação (Proctor Normal e Modificado), CBR (Índice de Suporte Califórnia) e determinação de índice de plasticidade dos solos. 16.9. Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte Com uma área de 107,57 m2 atende às disciplinas de: Hidráulica; Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Hidrologia e Fenômenos de Transporte e Saneamento Básico do curso de Engenharia Civil, sendo que suas instalações permitem aos alunos visualizar fenômenos como perda de energia e mudanças em regime de escoamento e obter medidas de pressão, vazão, velocidade, coeficiente de rugosidade e perda de carga. 61 ANEXO I Do regulamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FINALIDADE Artigo 1º: O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé, dentro do âmbito da Legislação em vigor, só concederá o Diploma de Bacharel em Engenharia Civil ao aluno que, tendo recebido a aprovação em todas as disciplinas de seu currículo, respeitados os limites de faltas e notas previstos no seu Regimento Geral, apresente um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que consiste em uma monografia que, aprovada pelo Orientador Acadêmico, será defendida em sessão pública, perante uma Banca Examinadora composta por dois professores além do orientador e receberá uma avaliação cuja nota deverá ser maior ou igual ao especificado por este Regulamento para que o interessado obtenha aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo 2º: Este Regulamento tem por objetivo orientar os acadêmicos do curso de Engenharia Civil para a apresentação, desenvolvimento e avaliação de seu Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia ao final do curso realizado. Artigo 3º: A Monografia é entendida como um trabalho realizado pelo acadêmico, que discorrerá sobre tema acordado entre o interessado e seu Orientador Acadêmico. § 1º: Para desenvolvimento de sua monografia, a Instituição coloca à disposição de seu corpo discente os meios disponíveis, procurando sempre 62 manter seu acervo atualizado e oferecendo os meios eletrônicos disponíveis no seu parque de ensino e pesquisa. § 2º: O acadêmico, dentro dos meios disponibilizados pela Instituição, deverá efetuar sua pesquisa, procura por informações e gerenciamento do material colhido, de forma a dar ao seu trabalho o sentido amplo da pesquisa, fazendo uso de todos os ensinamentos ministrados, de forma que a monografia desenvolvida possa espelhar os conhecimentos auferidos pelo acadêmico, ao longo do processo de aprendizado. CAPÍTULO II DA MONOGRAFIA E DE SUA REALIZAÇÃO Artigo 4º: O acadêmico do curso desenvolverá monografia individual, acompanhado por Orientador Acadêmico, que dará ao interessado as linhas do trabalho a ser desenvolvido, prestigiando a pesquisa bibliográfica e a coleta de informações e dados, pelos meios disponibilizados pela Instituição ou via acesso particular do acadêmico. Artigo 5º: Os temas a serem tratados nas Monografias serão de escolha individual dos acadêmicos e versarão sobre assuntos tratados durante o curso de Engenharia, temas de importância e relevância para a carreira do Bacharel em Engenharia Civil. O Orientador Acadêmico juntamente com o interessado, analisarão as formas de desenvolver o tema escolhido. Artigo 6°: A pesquisa bibliográfica será realizada pelo interessado que apresentará, em épocas que ambas as partes acordarão, relatórios circunstanciados do material pesquisado. Será de inteira responsabilidade do interessado a manutenção das fontes do material e de sua criteriosa análise. 63 Parágrafo Único: Será de total responsabilidade do interessado a emissão de opiniões, devendo sempre respeitar a ordem constituída e a legislação vigente do País. Isto não implica que os assuntos abordados atravessem fronteiras sempre, porém, devem sempre primar pela justeza e pela concórdia. § 1º: O interessado apresentará ao Orientador Acadêmico a primeira prova de seu trabalho. Após uma primeira correção quanto à apresentação e ao desenvolvimento, o Orientador Acadêmico analisará se o trabalho desenvolvido atende a este Regulamento e não apresenta incompatibilidade com a legislação em vigor. Tendo o aceite desse, o interessado poderá desenvolver a editoração final. § 2º: O trabalho de digitação, os custos de impressão e de editoração correrão por conta do interessado, podendo, a critério deste, usar para digitação os meios disponibilizados pela Instituição. O trabalho de impressão, reprodução, encadernação, será de responsabilidade do interessado. § 3º:Em concordância com o Calendário Escolar, o Orientador Acadêmico marcará o dia e hora da defesa pública da monografia. § 4º: Considerar-se-á aprovado o interessado que obtiver nota final maior ou igual a sete inteiros. CAPÍTULO III DO ORIENTADOR ACADÊMICO Artigo 7º: Qualifica-se como orientador acadêmico, todo professor do Curso de Engenharia Civil em atividade no Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé. 64 Artigo 8º: O número máximo de orientandos por Orientador Acadêmico não poderá superar cinco (5) alunos simultaneamente. Artigo 9º: Cabe ao Coordenador de Curso do Curso de Engenharia Civil da Instituição, assessorado pela Secretaria, designar Orientador Acadêmico aos orientandos, segundo critério de temas disponibilizados pelos professores orientadores e da ordem de inscrição dos orientandos; Artigo 10: O Orientador Acadêmico e o orientando discutirão e analisarão a linha de pesquisa a ser seguida. Artigo 11: Por acordo estabelecido entre ambas as partes, o Orientador Acadêmico, juntamente com o orientando, poderão oficiar ao Coordenador de Curso de Engenharia Civil, a troca de Orientador Acadêmico, quando esta se mostrar necessária. § 1º: Ouvidas ambas as partes em separado, o Coordenador de Curso designará novo Orientador Acadêmico para o orientando. § 2º: Um orientando só poderá solicitar uma única vez a mudança de Orientador Acadêmico nos termos de que este Artigo. Um segundo pedido de mudança só pode ser analisado pelo Pró–Reitor Acadêmico da Instituição, que decidirá em instância superior. Artigo 12: O Orientador Acadêmico de que trata o Artigo 7º desse Regulamento atuará como Presidente da Banca Examinadora de defesa de Monografia e a ele, seguindo o que preceitua este Regulamento, caberá dirigir os trabalhos da Banca Examinadora constituída para fins de defesa do candidato. 65 CAPÍTULO IV DA BANCA EXAMINADORA DE DEFESA DE MONOGRAFIA Artigo 13: A Banca Examinadora de defesa de monografia será constituída de três membros, podendo ou não serem convidados de outras instituições. Artigo 14: A presidência da Banca Examinadora caberá sempre ao Orientador Acadêmico, que atuará como coordenador dos trabalhos, durante sua sessão de defesa; Artigo 15: Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao interessado, nota de zero a dez. A média aritmética das notas atribuídas pelos membros, arredondada na primeira casa após a vírgula, será atribuída ao candidato. § 1º: Estará aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o interessado que obtiver média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca, maior ou igual a 7,0 (sete inteiros). § 2º: O aluno reprovado poderá entrar com junto ao Pró-Reitor Acadêmico da UNIFEG, que atuará como instância superior e deliberará sobre o assunto. Artigo 16: Da defesa, um dos membros da Banca, atuando como secretário ad hoc, fará a competente ata, em livro apropriado e nessa deverá constar: i) nome dos membros da banca; ii) data da realização da defesa; iii) nota atribuída por cada membro, e; 66 iv) média aritmética das notas. Como preceitua o Artigo 15 e seu parágrafo primeiro, a ata deve, ao final, ser assinada por todos os membros da Banca Examinadora. Artigo 17: Terminada a ata, que será definitiva, o Presidente da Banca anunciará ao interessado e aos presentes a média alcançada pelo interessado e a decisão final da Banca Examinadora. § Único: É resguardado ao interessado o direito de recurso da decisão da Banca, nos termos do Parágrafo Segundo do Artigo 15; CAPÍTULO V DA DEFESA: DURAÇÃO E PROCEDIMENTOS Artigo 18 : A Banca Examinadora formada como preceitua o Artigo 13 deste Regulamento, presidida pelo professor orientado, reunir-se-á na data e hora aprovadas pelo Coordenador de Curso, na Sala de Defesas da Instituição, para a arguição do discente, obedecendo ao seguinte procedimento: § 1º: O interessado deverá anteceder-se à Banca e estar na Sala de Defesas quinze minutos antes da hora e data aprazadas. § 2º: O Coordenador do curso de Engenharia Civil fará ampla divulgação da hora e data de defesa de cada monografia. O interessado, por sua vez, deverá estar ciente dessas informações não podendo, em hipótese alguma, alegar desconhecimento de data, hora e local da defesa de sua respectiva monografia. 67 Artigo 19: Em traje social, o interessado procederá a uma apresentação de sua monografia, de forma oral e usando as técnicas aprendidas durante o desenrolar de suas aulas teóricas e práticas. § 1º: O interessado fará sua defesa num tempo de vinte minutos podendo, a critério da Banca Examinadora, ser este tempo estendido para trinta minutos, improrrogável. § 2º: Terminada a defesa, cada membro da Banca arguirá o interessado, sendo fixado em quinze minutos o tempo máximo para cada examinador e para as respostas do interessado. § 3º: O Presidente da Banca é o último membro a arguir o interessado. § 4ª: O tempo máximo para a apresentação do interessado e sua arguição é de uma hora e trinta minutos. Artigo 19: Terminada esta primeira fase, os membros da Banca retirar-seão para sala reservada e procederão segundo esse Regulamento. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 20: Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil da Instituição, cabendo recurso, em instância superior, ao Pró-Reitor Acadêmico do UNIFEG. 68 ANEXO II Do regulamento ESTÁGIO SUPERVISIONADO Estas regulamentações estão baseadas nos princípios e diretrizes para organizar os procedimentos adotados pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé, de acordo com a legislação nº 11.788 de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º: O estágio supervisionado é uma atividade inserida no processo de aprendizado com a finalidade de complementar a formação do aluno, aprimorando os conhecimentos adquiridos durante o curso. Artigo 2º: Poderão requerer o estágio curricular os alunos do UNIFEG, pertencentes ao curso de Engenharia Civil, a partir do segundo semestre. Artigo 3º: A duração do estágio supervisionado é de 288 horas, estabelecida pela carga horária definida na estrutura curricular vigente, devendo ser desenvolvida em um semestre letivo ou durante os semestres do curso. CAPÍTULO II DO PLANO DE ESTÁGIO E DE OUTRAS PROVIDÊNCIAS Artigo 4º: Para o curso de Engenharia Civil, a equipe que acompanha e orienta os estagiários é constituída pelo Coordenador de Curso e todos os professores vinculados ao curso. 69 § 1º: O estágio será acompanhado por um professor-orientador, designado pela coordenação do curso. Artigo 5º: O Convênio e o Plano de Estágio são documentos que formalizam a proposta de trabalho a ser desenvolvida pelo aluno no Estágio Supervisionado. § 1º: O prazo máximo para entrega destes documentos ao coordenador do curso é de 15 (quinze) dias contados do início do mesmo. § 2º: Em caso da não observância do prazo estabelecido, o estágio não será considerado válido para fins curriculares. § 3º: Mesmo no caso de dois ou mais estagiários realizarem atividades similares, os Planos de Estágio deverão ser individuais. Artigo 6º: Para o cumprimento do Estágio Supervisionado, o aluno poderá realizar o estágio no período de férias escolares ou ao longo do período letivo, em empresa ou instituição que venha a oferecer vaga para tal, deste que obedeça às exigências legais do curso. Artigo 7º: O aluno poderá realizar o estágio curricular nas dependências do curso (laboratórios), candidatando-se a trabalhos propostos pelos professores das várias disciplinas que o compõem, acompanhados ou não de bolsas de iniciação científica. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS, DIREITOS E DEVERES Artigo 8º: Ao professor orientador de estágio competem, sem prejuízo das demais atividades: a) Orientar o aluno e submeter à avaliação da Coordenadoria de Estágio, o Plano de Estágio a ser desenvolvido; 70 b) Identificar e cadastrar empresas e instituições com potencial para oferecer vagas de estágios; c) Entrosar-se com ações e mecanismos que visem à integração EscolaEmpresa e em especial, convênios; Artigo 9º: Ao aluno Estagiário, compete: a) Indicar ao Coordenador de Curso, o nome de seu professor orientador, de comum acordo com esse; b) Elaborar o Plano de Estágio, em conjunto com o docente orientador, de acordo com o padrão estabelecido; c) Desenvolver o programa de atividade de Estágio junto ao Supervisor da Empresa, para análise e aprovação e ao Professor-orientador, para análise final; e) Elaborar e entregar o Relatório de Estágio Supervisionado ao Professororientador, seguindo o padrão estabelecido, e prazo não superior a 6 (seis) meses; f) Zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas atividades de estágio, seja ele realizado dentro e fora da Instituição. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 10º: O aluno só poderá colar grau, se a sua documentação estiver de acordo com as normas estabelecidas pela Instituição e seu relatório final aprovado pelo professor orientador. Artigo 11º: Os casos não abrangidos por este Regulamento serão encaminhados, pelo Coordenador de Curso do curso de Engenharia Civil do UNIFEG para avaliação e decisão final. 71 Artigo 12º: Este Regulamento entrará em vigor a partir da sua aprovação pelo Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé. 72 Anexo III Regulamento ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes Curriculares, são obrigatórias para os alunos do Curso de Engenharia Civil conforme determina a legislação vigente. Art. 2º No curso de Engenharia Civil, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, o aluno deverá totalizar, no mínimo, 240 (duzentas) horas de atividades complementares ao longo de 5 (cinco) anos. §1º Não colará grau o aluno que não cumprir, no mínimo, 240 (duzentas) horas de atividades complementares. §2º Não será expedido Certificado de Conclusão de Curso ou Diploma de Graduação ao aluno que não cumprir no mínimo 240 (duzentas) horas de atividades complementares. Art. 3º As atividades complementares são atividades diversas de cunho acadêmico-científico-cultural, realizadas pelo aluno ao longo do curso, que complementam a formação do Bacharel em Engenharia Civil. Art. 4º Essas atividades complementares constarão do histórico escolar do aluno e devem ser realizadas fora dos programas previstos das disciplinas do Curso de Engenharia Civil em processos educativos, científicos e tecnológicos que articulem o ensino, a pesquisa e a extensão de forma 73 indissociável e viabilizem a relação transformadora entre a instituição de ensino e a sociedade, podendo ser exercida em caráter: I. Eventual, compreendendo aperfeiçoamento e à atividades atualização de esporádicas, conhecimentos, com vistas implantação ao ou implementação de práticas que objetivem a produção técnico-científica, por meio de serviços educativos, assistenciais e comunitários. II. Permanente, de aperfeiçoamento modo e à a compreender atualização de atividades conhecimentos, que visem ao implantação ou implementação de práticas que objetivem a produção técnico-científica, por meio de serviços educativos, assistenciais e comunitários, efetivados de forma sistemática e/ou contínua. Art. 5º As atividades, acadêmico-científico-culturais, podem ser realizadas em qualquer momento do curso, inclusive durante o período não letivo, mas, para a sua validade, devem estar registradas, segundo Art. 14 deste regulamento. § O aluno poderá optar, por livre escolha, por realizar as atividades complementares conforme constam no Art. 13 deste regulamento. Capítulo II Objetivos Art. 6º As atividades complementares tem os seguintes objetivos: I. Enriquecer a processo de ensino-aprendizagem. II. Complementar a formação: profissional, social e humana. III. Incentivar o bacharel, em Engenharia Civil, a participar de eventos relacionados com exercício de sua profissão. IV. Despertar o interesse por atividades comunitárias e de interesse coletivo. 74 Capítulo III Das Modalidades Art. 7º São atividades consideradas como atividades complementares: I. Participação em congressos, semanas de estudos, reuniões científicas, simpósios e similares, ciências afins ou outras de interesse público, relacionadas com o exercício de sua futura profissão. II. Publicação de artigos científicos ou de divulgação da Engenharia Civil ou ciências afins, ou outros assuntos de interesse público, relacionados com o exercício de sua futura profissão. III. Iniciação Científica ou participação em projetos de pesquisa sob a orientação de um professor. IV. Realização de monitoria voluntária sob a orientação de um professor. V. Apresentação de trabalhos orais ou em painéis, em congressos, semanas de estudos, encontros, reuniões científicas, simpósios, e similares, e ciências afins relacionadas com o exercício de sua profissão. VI. Disciplinas cursadas em cursos de extensão, minicursos, disciplinas extras curriculares. VII. Cursos à distância e ou semipresenciais. IX. Participação em projetos institucionais. X. Participação em grupos de estudos sob a orientação de um professor. XI. Estágios extracurriculares. Capítulo IV Da Organização, Coordenação e Supervisão Administrativa Envolvida nas Atividades 75 Art. 8º O coordenador de curso designará um docente, com hora atividade, para coordenar as atividades complementares. E ao coordenador das atividades complementares compete: I. Acompanhamento e registro das atividades complementares. II. Preparar relatório geral das atividades desenvolvidas durante o período. III. Encaminhar à secretaria geral a ata final e definitiva do aproveitamento para fins de registro e inserção no histórico escolar do aluno, dentro do prazo fixado pela Secretaria Geral. IV. Elaborar procedimentos, formulários e demais infraestrutura de suporte ao desenvolvimento das atividades. Capítulo V Competências Art. 9º Ao coordenador das Atividades Complementares compete: I. Informar aos alunos sobre as atividades que podem ser consideradas atividades complementares constantes no regulamento do Curso de Engenharia Civil dentro ou fora do UNIFEG. II. Orientar e supervisionar as atividades. III. Apresentar ao Colegiado do Curso para julgar a validação das atividades não previstas neste regulamento. IV. Analisar as documentações das atividades complementares, apresentadas pelo aluno, levando em consideração as modalidades previstas no Art. 14º. V. Avaliar e pontuar as atividades complementares, desenvolvidas pelo aluno, de acordo com Art. 13º. 76 VI. Fixar e divulgar datas para entrega dos documentos que comprovem as atividades complementares. VII. Manter o acompanhamento das horas de atividades complementares de cada aluno atualizado. Capítulo VI Dos Direitos e Deveres do Aluno Art. 10º Ao aluno compete: I. Informar-se sobre atividades que podem ser consideradas como atividades complementares constantes neste regulamento dentro ou fora do UNIFEG. II. Inscrever-se nas atividades e participar efetivamente das mesmas. III. Providenciar a documentação que comprove a sua participação nas atividades. IV. Apresentar ao Coordenador das atividades o documento original da atividade realizada, e entregar uma cópia nas datas estabelecidas. V. Apresentar documento original que comprove a atividade sempre que solicitado. VI. Totalizar o total de 200 horas até o fim do 10º período. Capítulo VII Da Avaliação das Atividades Complementares Art. 11º O aceite das atividades obedecerá aos critérios estabelecidos no Art. 13. 77 Art.12º Só serão consideradas, para o efeito de totalização de horas, as atividades realizadas após a matrícula do aluno no curso. Art. 13º As atividades complementares serão avaliadas segundo o seguinte critério de carga horária: § 1º Considera-se aprovado nas atividades complementares o aluno que cumprir 100% (cem por cento) da carga horária prevista no Projeto Pedagógico do Curso. Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia Atividade Horas Apresentação de Painel 30 Apresentação oral de trabalho acadêmico 50 Participação em Minicurso 30 Participação enquanto assistente e ouvinte 30 Participação na Comissão Organizadora 30 Relatório Científico de palestras ou comunicações 10 Semana de Estudo de engenharia Atividade Horas Apresentação de painel 30 Apresentação oral de trabalho de graduação 50 Participação em Minicurso 30 Participação enquanto assistente e ouvinte 30 Participação na Comissão Organizadora 30 Relatório Científico de Palestras ou Comunicações 10 78 Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia Atividade Horas Periódico diário (jornais) 20 Periódico semanal (jornais e revistas) 25 Periódico quinzenal (jornais e revistas) 30 Periódico mensal (jornais e revistas) 40 Periódico mensal (jornais e revistas) 50 Periódico semestral (revistas) 50 Periódico anual (revistas) 50 Publicação eletrônica (internet, mídia digital) 50 Trabalho de Iniciação Científica Atividade Trabalho aprovado em Banca Científica Horas 50 Publicação de Artigo Científico Resultado do Trabalho 50 de Iniciação Científica Trabalho de Conclusão de Curso Atividade Monografia aprovada em Banca Científica Horas 50 Projeto de Pesquisa Institucional Atividade Horas Membro do Grupo de Pesquisa 30 Participação como pesquisador de campo 30 79 Participação como auxiliar de pesquisador de campo 20 Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 40 Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 20 Projeto Institucional Atividade Membro do Grupo de Trabalho Participação como responsável por trabalho acadêmico supervisionado Participação como auxiliar de responsável por trabalho acadêmico supervisionado Horas 30 30 20 Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 40 Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 20 Grupo de Estudo Atividade Horas Membro do Grupo de Estudo (semestral) 30 Apresentação oral de conteúdo acadêmico 30 Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 40 Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo 20 Curso de Extensão Atividade Horas Curso de Extensão de 4 horas/aula 10 Curso de Extensão de 8 horas/aula 20 Curso de Extensão de 16 horas/aula 40 80 Curso de Extensão de 32 horas/aula 60 Curso de Extensão de 40 horas/aula 80 Atividade Comunitária Atividade Horas Palestra 20 Trabalho voluntário na comunidade (1 hora) 10 Estágio Extracurricular Atividade Estágio Extracurricular não obrigatório (cada 100 horas) Horas 20 81 Capítulo VIII Da Documentação Comprobatória At. 14º Cada atividade será comprovada com apresentação do original da seguinte documentação: Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia Atividade Comprovação Apresentação de Painel Certificado Apresentação oral de trabalho acadêmico Certificado Participação em Minicurso Certificado Participação enquanto assistente e ouvinte Certificado Participação na Comissão Organizadora Certificado Relatório Científico de palestras ou comunicações Relatório Científico Semana de Estudo de engenharia Atividade Comprovação Certificado ou Apresentação de painel Ata de Presença Certificado ou Apresentação oral de trabalho de graduação Ata de Presença Certificado ou Participação em Minicurso Ata de Presença Certificado ou Participação enquanto assistente e ouvinte Ata de Presença 82 Participação na Comissão Organizadora Relatório Científico de Palestras ou Comunicações Certificado Relatório Científico Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia Atividade Comprovação Cópia do Original Periódico diário (jornais) ou Aceite Cópia do Original Periódico semanal (jornais e revistas) ou Aceite Cópia do Original Periódico quinzenal (jornais e revistas) ou Aceite Cópia do Original Periódico mensal (jornais e revistas) ou Aceite Cópia do Original Periódico mensal (jornais e revistas) ou Aceite Cópia do Original Periódico semestral (revistas) ou Aceite Cópia do Original Periódico anual (revistas) ou Aceite Cópia impressa do Publicação eletrônica (internet, mídia digital) site ou Aceite Trabalho de Iniciação Científica Atividade Comprovação 83 Cópia da Ata de Trabalho aprovado em Banca Científica Defesa Publicação de Artigo Científico Resultado do Trabalho Cópia do Original ou Aceite de Iniciação Científica Trabalho de Conclusão de Curso Atividade Comprovação Cópia da Ata de Monografia aprovada em Banca Científica Defesa Projeto de Pesquisa Institucional Atividade Comprovação Relatório do Membro do Grupo de Pesquisa Professor Orientador Relatório do Participação como pesquisador de campo Professor Orientador Relatório do Participação como auxiliar de pesquisador de campo Professor Orientador Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Cópia do Original ou Aceite Cópia do Original ou Aceite 84 Projeto Institucional Atividade Comprovação Relatório do Membro do Grupo de Trabalho Professor Orientador Relatório do Participação como responsável por trabalho acadêmico Professor supervisionado Orientador Relatório do Participação como auxiliar de responsável por trabalho Professor acadêmico supervisionado Orientador Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Cópia do Original ou Aceite Cópia do Original ou Aceite Grupo de Estudo Atividade Comprovação Relatório do Membro do Grupo de Estudo (semestral) Professor Orientador Relatório do Apresentação oral de conteúdo acadêmico Professor Orientador Autor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Cópia do Original ou 85 Aceite Coautor de trabalho em publicação do Grupo de Estudo Cópia do Original ou Aceite Curso de Extensão Atividade Comprovação Curso de Extensão de 4 horas/aula Certificado Curso de Extensão de 8 horas/aula Certificado Curso de Extensão de 16 horas/aula Certificado Curso de Extensão de 32 horas/aula Certificado Curso de Extensão de 40 horas/aula Certificado Atividade Comunitária Atividade Palestra Comprovação Certificado Certificado ou Trabalho voluntário na comunidade (1 hora) Declaração Estágio Extracurricular Atividade Estágio Extracurricular não obrigatório (cada 100 horas) Comprovação Termo de compromisso At. 15º Cada grupo de atividade acadêmico-científico-cultural deverá respeitar um limite de carga horária estabelecida no Art. 16. 86 § Contudo, o aluno pode realizar atividades, acadêmico-científicocultural que ultrapassem o limite fixado em cada grupo; elas apenas não poderão ser aproveitadas para a totalização das 200 horas de atividade acadêmico-científico-culturais. Art. 16º O aproveitamento de horas de cada grupo obedecerá aos seguintes critérios: LIMITE MÁXIMO PARA CARGA HORÁRIA DE CADA GRUPO Grupo Congresso/Simpósio/Encontro/Colóquio de Engenharia Semana de Estudo de Engenharia Publicação de Artigo Científico na área de Engenharia Trabalho de Iniciação Científica Trabalho de Conclusão de Curso Projeto de Pesquisa Institucional Projeto Institucional Grupo de Estudo Curso de Extensão Carga Horária Até 150 horas Até 150 horas Até 150 horas Até 100 horas Até 30 horas Até 100 horas Até 100 horas Até 100 horas Até 100 horas 87 Até 100 Atividade Comunitária horas Até 100 Relatório Científico horas Estágio Extracurricular não obrigatório Até 100 horas Capítulo IX Das Disposições Gerais Art. 17º Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Coordenador das Atividades Complementares, em consonância com o Colegiado do Curso. Art. 18º Este Regulamento entra em vigência a partir desta data, revogando-se as disposições em contrário. 88 ANEXO IV Do Regulamento UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL Os laboratórios específicos do curso de Engenharia Civil, implantados à Rua Felipe dos Santos, nº 111, Bairro Vila Rica, em Guaxupé, estão distribuídos em setores distintos, no mesmo prédio, de forma atender às especificidades de cada área, distribuídos em: Materiais, Geoprocessamento, Topografia, Hidráulica e Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Solos. A finalidade deste documento é de apresentar as normas gerais, específicas e de procedimentos operacionais a serem adotadas por todos que se utilizarem dos diversos setores do Laboratório de Engenharia Civil da UNIFEG. Este documento está dividido em: a- Instruções preliminares; b- Normas gerais; c- Permanência nas dependências do laboratório; d- Normas específicas; e- Responsabilidades; f- Equipamentos de proteção individual (EPI’s); g- Manutenção das instalações e equipamentos; h- Programação de serviços; a-) Instruções Preliminares: - No início de qualquer tipo de ensaio é necessária a total compreensão de todas as atividades concernentes ao evento incluindo o que será medido, o alcance das medidas, suas limitações e o equipamento que será utilizado. Durante os procedimentos do ensaio tenha sempre a seu alcance as normas referentes ao ensaio; 89 - Anotar, se possível, em planilha previamente elaborada, todos os procedimentos e valores pertinentes ao ensaio proposto, incluindo a capacidade de leitura dos instrumentos, equipamento utilizado, temperatura, tipo de material utilizado e dimensões. As particularidades de cada ensaio deverão ser ressaltadas; - Estabelecer a previsão de tempo para a realização dos ensaios e obtenção dos resultados. Anote todos os resultados obtidos, mesmo que os valores se afastem do previsto, não descarte resultados; - Durante os ensaios ou em visita ao laboratório, nunca cheire vidros e/ou soluções deixadas sobre as bancadas. Não abra recipientes sem que tenha sido previamente orientado ou autorizado; - O descarte de qualquer material utilizado nos ensaios deve ser feito em local adequado e previamente identificado e adotando os procedimentos apropriados. Em caso de dúvida, consulte o técnico responsável ou o professor presente no laboratório; - Os procedimentos de descarte devem ser aplicados a materiais inertes ou ativos; - Limpar e guardar tudo aquilo que foi utilizado no ensaio e manter as instalações em ordem são procedimentos básicos; - EPI’s devem ser utilizados quando necessário em função do tipo de ensaio a ser realizado; - Aos técnicos compete controlar a utilização do laboratório, zelar pela manutenção dos equipamentos e efetuar os serviços burocráticos necessários. Isto implica em revisões periódicas (conservação, reparos e limpeza) em tudo aquilo que se refere ao laboratório, incluindo prédio e instalações, quando pertinente; - Aos técnicos não compete limpar e ou guardar material utilizado por outros. Some-se a isso, o fato de que deverão relatar qualquer atitude desrespeitosa por parte dos alunos; b-) Normas gerais 90 Os objetivos deste regulamento é apresentar aos usuários do laboratório as normas básicas para a realização de ensaios referentes às disciplinas que se utilizam destes procedimentos com aulas práticas e, em futuro próximo, com a utilização dos mesmos com a aplicação de aulas teóricas prévias aos ensaios; informar à comunidade acadêmica, sobre os procedimentos a serem adotados nos laboratórios, visando protege-los de riscos de acidentes; facilitar os trabalhos do coordenador, coordenador, professo e pessoal técnico, por meio das especificações e respectivas atribuições. b.1) A equipe técnica deverá ser comunicada pelo professor responsável, com antecedência de, no mínimo, uma semana sobre o agendamento das aulas práticas que serão realizadas; b.2) O acesso aos laboratórios, pelos usuários, deverá ocorrer mediante utilização de equipamentos de proteção individual, conforme o caso; b.3) Não consumir alimentos e bebidas nas áreas destinadas aos ensaios; b.4) Utilizar os equipamentos apenas para o seu propósito designado; b.5) O Coordenador deverá ser informado sobre qualquer condição de falta de segurança; b.6) Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis; b.7) determinar as causas de risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas ates de começar a utilização de novos equipamento ou implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e equipamentos de segurança suficientes para a implantação do novo procedimento; b.8) observar que alunos e visitantes utilizem equipamentos de segurança apropriados; b.9) assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum ressico estejam devidamente indicados no ambiente; b.10) Observar que o descarte de material utilizado seja depositado em local correto; 91 c-) Permanência nos laboratórios c.1) Após o encerramento das atividades no local, o laboratório deverá permanecer trancado. Isto se aplica quando não houver técnico ou professor responsável no local; c.2) os equipamentos existentes no laboratório deverão ser manuseados somente por pessoas autorizadas; c.3) Usuários que precisarem utilizar o laboratório fora do horário de expediente, somente poderão fazê-lo mediante autorização formal do coordenador; c.4) Os usuários autorizados deverão ser informados sobre o regulamento do laboratório, utilizar os equipamentos de proteção individual e estar ciente dos riscos existentes no laboratório. d-) Normas específicas As normas específicas a serem utilizadas em cada laboratório do Curso de Engenharia Civil da UNIFEG serão adotadas por cada professor responsável conforme os procedimentos estabelecidos durante as aulas respectivas, em caso da não apresentação, as normas básicas a serem seguidas serão: d.1) Construção Civil Caracterização de materiais: - NBR NM 42-2002: Determinação de pasta de consistência normal. - NBR 13529-1995: Preparo de argamassa. - NBR 12655-2006: Preparo do concreto. Preparo para ensaios: - NBR 5739-1994: Ensaios à compressão de corpos cilíndricos de concreto. 92 - NBR 7182-1984 NBR 9782-1994: Tijolo maciço de solo-cimento. Determinação da resistência à compressão simples - NBR 5738-1994: Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de concreto. Caracterização de agregados: - NBR 7217-1987: Agregados, determinação da composição granulométrica. - NBR 6467-1987: Determinação do coeficiente de inchamento em areia. - NBR 7218-1987: Determinação do teor d umidade por secagem em agregados graúdos. - NBR 7809- 1981: Determinação com coeficiente de forma pelo método do paquímetro. - NBR 9776-1994: Determinação da massa específica dos agregados miúdos. - NBR NM 45 2006: Determinação da massa unitária e absorção em agregados. Ensaios com cimentos: - NBR 11581-1991: Determinação do tempo de pega. - NBR 11582- 2003: Determinação da expansibilidade de Le Chatelier. - NBR 11579: Determinação da finura do cimento por peneiramento. Ensaios referentes a estruturas - NBR 15961-1: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 1: Projeto 93 - ABNT NBR 15961-2: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 2: Execução e controle de obras - ABNT NBR 15812-1: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos - ABNT NBR 15812-2: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e controle de obras - ABNT NBR 15270-1: Componentes cerâmicos. Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos - ABNT NBR 15270-2: Componentes cerâmicos. Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos - ABNT NBR 15270-3: Componentes cerâmicos. Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio - ABNT NBR 14321: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento - ABNT NBR 14322: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão - ABNT NBR 8949: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples - Método de ensaio - ABNT NBR 15968: Qualificação de pessoas no processo construtivo para edificações - Perfil profissional do pedreiro de obras - ABNT NBR 14974-1: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos de ensaio. - ABNT NBR 14974-2: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 2: Procedimentos para execução de alvenaria - ABNT NBR 12118: Errata 1- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio - ABNT NBR 12118: Versão Corrigida: 2011- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio - ABNT NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos 94 - ABNT NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira - ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - ABNT NBR 7188: Cargas móveis em ponte rodoviária e passarela de pedestre - ABNT NBR-15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 1: Projetos. - ABNT NBR-15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 2: Execução e controle de obras. - ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto Parte 1: Projetos. - ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto Parte 2: Execução e controle de obras. - ABNT NBR 15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 1: Projetos - ABNT NBR 15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos Parte 2: Execução e controle de obras. - ABNT NBR 8949/1985: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples - Método de ensaio. - ABNT NBR 12118/2011: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio. - ABNT NBR 6136/2007: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos. - ABNT NBR 15270-1/2005:- Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos. - ABNT NBR 15270-2/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos. - ABNT NBR 15270-3/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - métodos de ensaios. 95 - ABNT NBR 14321/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento. - ABNT NBR 14322/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão. - NBR NM 248/2003: Agregados - Determinação da Composição Granulométrica. - NBR NM 45/2006: Agregados - Determinação da Massa unitária e do volume de vazios. - NBR NM 52/2009: Agregado miúdo- Determinação da massa específica e massa específica aparente. - NBR 6467: Determinação do Inchamento de agregado miúdo - Método de ensaio. - NBR NM 53: Agregado Graúdo - Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. d.2) Geotecnia. - MB 27/77: Preparação de amostras de solo para ensaios. 1977. - MB 33/77: Ensaio de compactação. 1977. - NBR 6459: Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984. - NBR 6508: Solo - Determinação da Massa Específica. 1984. - NBR 7180: Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984. - NBR 718: Solo - Análise Granulométrica. 1984. - NBR 12007: Solo - Ensaio de Adensamento Unidimensional. 1990. - NBR 13292: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos granulares aplicando-se carga constante. 1995. - NBR 14545: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos argilosos aplicando-se carga variável. 2000. 96 d.3) Transportes. - DNIT ME 041/94. Solos - preparação de amostras para ensaios de caracterização. - DNIT ME 051/94. Solos - análise granulométrica. - DNIT ME 080/94. Solos - análise granulométrica por peneiramento. - DNIT ME 082/94. Solos - determinação do limite de plasticidade. - DNIT . - DNIT ME 093/94. Solos - determinação da densidade real. - DNIT ME 122/94. Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e método expedito. - DNIT ME 129/94. Solos - compactação utilizando amostras não trabalhadas. - DNIT ME 228/94. Solos - compactação em equipamento miniatura. - DNIT ME 052/94. Solos e agregados miúdos - determinação da umidade pelo método expedito "Speedy" - DNIT ME 029/94 - Solos: determinação de expansibilidade. - DNIT ME 054/97 - Equivalente de areia. - DNIT ME 254/97 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini CBR e expansão. - DNIT ME 256/94 - Solos compactados com equipamento miniatura: determinação da perda de massa por imersão. - DNIT ME 087/94 - Solos: determinação dos fatores de contração. - DNIT ME 258/94 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini MCV. - ABNT ME 274/96 - Solo-cimento: determinação da absorção d’água. - ABNT NBR 6459 - Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984. - ABNT NBR 7180 - Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984. 97 - ABNT NBR 7181 - Solo - Análise Granulométrica. 1984. - ABNT ME 049/94 - Solos: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas. - ABNT MB 27/77 - Preparação de amostras de solo para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. 1977. - ABNT MB 33/77 - Ensaio de compactação. - ABNT NBR 6508 - Grãos de Solos que Passam na Peneira de 4,9mm Determinação da Massa Específica. 1984. - DNIT ME 081/98. Agregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. - DNIT ME 083/98. Agregados - análise granulométrica. - DNIT CLA 259/96. Classificação de solos tropicais para finalidades rodoviárias utilizando corpos-de-prova compactados em equipamento miniatura. - DNIT ME 009/98 - Petróleo e derivados: determinação da densidade método do densímetro. - DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor de betume (ABNT-MB 166). - DNIT ME 043/95 - Misturas betuminosas a quente: ensaio Marshall. - DNIT ME 053/94 - Misturas betuminosas: percentagem de betume. - DNIT ME 024/94 - Pavimento: delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman. - DNIT ME 064/79 - Normas Rodoviárias - volume II: métodos e instruções de ensaios. - DNIT ME 078/94 - Agregado graúdo: adesividade a ligante betuminoso. - DNIT ME 079/94 - Agregados: adesividade a ligante betuminoso. - DNIT ME 081/98 - Agregados: determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. - DNIT ME 086/94 - Agregados: determinação do índice de forma. 98 - DNIT ME 107/94 - Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica: ensaio Marshall. - DNIT ME 117/94 - Mistura betuminosa: determinação da densidade aparente. - DNIT ME 138/94 - Misturas betuminosas: determinação da resistência à tração por compressão diametral. - DNIT ME 163/98 - Materiais betuminosos: determinação da ductilidade. - DNIT ME 194/98 - Agregados: determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman. - DNIT ME 195/97 - Agregados: determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo. - DNIT ME 196/98 - Agregados: determinação do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo. - DNIT ME 003/98 - Material betuminoso: determinação da penetração. - DNIT ME 004/98 - Material betuminoso: determinação da viscosidade saybolt-furol. - DNIT ME 005/94 - Emulsão asfáltica: determinação da peneiração. - DNIT ME 006/00 - Emulsão asfáltica: determinação da sedimentação. - DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor de betume. - ABNT NBR 13.133 - Execução de levantamento topográfico - Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos IBGE - Demais legislações pertinentes aprovadas e recomendadas pela CONCAR/IBGE. 99 e-) Responsabilidades Do Coordenador: - Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas em laboratório. - Convocar reuniões e encontros com professores e técnicos para promover alinhamentos nas atividades, quando necessário. - Zelar pelo cumprimento de regulamentos e determinações emanadas das instâncias superiores da UNIFEG. - Tirar dúvidas e buscar soluções para problemas que venham a ocorrer, juntamente com a Pró-Reitoria. - Prestar contas de suas funções à Pró-Reitoria. - Favorecer a comunicação eficiente entre os usuários. - Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios. - Desempenhar demais atribuições decorrentes da função, desde que aprovadas pela Pró-Reitoria. Do Técnico: - Garantir a manutenção das boas condições de trabalho em laboratório. - Seguir todas as normas e práticas de segurança como apresentadas neste Manual. - Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores e alunos também o façam. - Relatar ao Coordenador todos os acidentes ou incidentes ocorridos em laboratório. - Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado para utilização posterior. 100 - Promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a Coordenação. - Relatar todas as necessidades para o bom funcionamento dos laboratórios à Coordenação. f-) Equipamentos de proteção individual (EPIs) - No laboratório devem ser usados os equipamentos de proteção individual apropriados aos riscos existentes. - Os equipamentos de proteção individual não devem ser considerados como o único meio de proteção dos técnicos, professores e alunos, devendo também ser criteriosamente observados os procedimentos operacionais utilizados nas práticas. - O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo aquele que tenha acesso ao laboratório, e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento. Proteção do corpo. - Os usuários devem usar roupas e sapatos que permitam a cobertura máxima do corpo, de acordo com o nível de risco ao qual estejam expostos. - A proteção mínima que um usuário consiste em usar calças compridas, camisa ou camiseta, meias e sapatos fechados (nunca sandálias ou chinelos). Sempre consultar o coordenador do curso ou o técnico para conhecer os requisitos específicos. Saúde e higiene. As boas práticas de laboratório exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas em laboratórios: - usar equipamentos de proteção adequados; 101 - nunca consumir ou acondicionar alimentos e bebidas no laboratório. Estes devem ser consumidos apenas nas áreas designadas para esta finalidade; - no laboratório há locais para a lavagem das mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis; - é expressamente proibido fumar dentro do laboratório. g-) Manutenção das instalações e equipamentos - As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções. - As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas. - As bancadas, cadeiras/banquetas e materiais devem ser organizados pelos usuários ao final das práticas. Manutenção dos equipamentos de laboratório - Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em condições de uso apenas por pessoas devidamente qualificadas. - A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento gera, das instruções do fabricante, ou quando necessário. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos devem ser cadastradas pelo coordenador do curso. - Todos os equipamentos devem ser estocados e abrigados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo. h-) Programação de serviços - O Coordenador do Curso se reunirá com o técnico todas as sextasfeiras, a partir das 16:00 horas ou, segunda-feira a partir das 14:00 horas para estabelecer a grade de serviços a serem realizados e tomar outras providências cabíveis para a realização dos serviços. 102 - A Prioridade 1 dos serviços será a preparação de material e equipamentos para a realização das aulas práticas previamente agendadas; - A Prioridade 2 será a preparação de material e equipamentos para os alunos que desenvolverem pesquisas referentes ao curso; - A Prioridade 3 serão os serviços que não se enquadram neste regulamento, cabendo ao Coordenador verificar se é prioritário, juntamente com os professores da área e/ou com a Pró-Reitoria. 17. Normas e Procedimentos de Segurança As normas e procedimentos são institucionalizados, sendo especificas para cada laboratório. Elas descrevem formas de se utilizar e se portar em cada ambiente com o intuito de evitar acidentes e mau uso das instalações. 18. Equipamentos de Segurança Quanto a equipamentos de proteção contra acidentes, o Centro Universitário conta, nos prédios 2, 3 e 4, com sistema de para-raios com captfranklyn e gaiolas de faraday. No prédio 1, tem um sistema captfranklyn. Todos os prédios têm para-raios de linha de baixa tensão de óxido de zinco. As dependências da instituição também contam com extintores de incêndio inclusive o laboratório de Engenharia Civil. Quanto aos equipamentos de proteção individuais (EPIs), é solicitado que todo aluno tenha seu EPI: luvas, óculos de proteção. Cada laboratório possui equipamentos de proteção coletiva (EPC) e extintores específicos. 19. Atividades de Ensino Os professores de cada disciplina experimental elaboram e testam os experimentos, de acordo com a ementa contida no Projeto Pedagógico do 103 Curso e disponibilizam aos seus alunos antes do dia da aula, para que eles possam estudar o procedimento que será realizado e possam acompanhar melhor as aulas. Normalmente, os testes realizados de cada experimento devem ser realizados com antecedência antes da entrega do roteiro experimental para os discentes. Esses testes são realizados pelo técnico durante as horas atividades do professor responsável pela disciplina experimental. O planejamento das atividades segue as orientações das diretrizes nacionais do curso, que exigem os laboratórios de química, física e informática. Nos laboratórios implantados do curso de Engenharia Civil, está prevista a contratação de técnico para o desenvolvimento das práticas nas horas atividades do professor responsável pela disciplina experimental. 20. Serviços Prestados Todos os ambientes e equipamentos citados anteriormente estão disponíveis para uso dos alunos fora do horário de aula, mas mediante agendamento prévio. Nas instalações mais complexas, existem estagiários para orientação de seu uso. Nos laboratórios de química, existem monitores treinados diretamente pelos professores responsáveis pelos respectivos laboratórios. Nos laboratórios implantados de Engenharia Civil, tais atividades práticas serão monitoradas pelos próprios professores responsáveis pela disciplina experimental desde que agendado pelo aluno antecipadamente. 21. Referências Bibliográficas BRASIL. In: O Brasil em números. 2013. Disponível www.brasil.gov.br/sobre/o-brasil/o-brasil-em-numeros-1/infraestrutura. em: Acesso em: 01/02/2013. BRASIL – Ministério da Educação. Resolução nº 11 de 11 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf. Acesso em: 11/02/2013. 104 CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Estatísticas. 2013. Disponível em: http://ws.confea.org.br:8080/EstatisticaSic/. Acesso em: 01/02/2013. CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 1.010 de 22 de agosto de 2005. http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf. Disponível em: Acesso em: 11/02/2013. SCHWAB, Klaus. The Global Competitiveness Report 2010-2011. Fórum Econômico Mundial. Genebra. 2010. SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. In: Informações dos Municípios Paulistas - 2010. Disponível em: www.seade.gov.br. Acesso em: 01/02/2013. SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. In: Informações dos Municípios Paulistas - 2011. Disponível em: www.seade.gov.br. Acesso em: 01/02/2013. 105 ANEXO V Ementário e Bibliografia Primeiro Período EC 0101 - Cálculo I Período: 1º CH: 80 Objetivos Fornecer ao aluno, ferramentas para as aplicações matemáticas posteriores, tendo como objetivo o auxílio na resolução de problemas reais, com a utilização de uma metodologia moderna para que desperte o interesse e identificar a importância da matemática em sua trajetória profissional, desde o inicio do curso. Ementa Limite e continuidade. Derivadas. Aplicações de derivadas. Diferencial. Bibliografia Básica ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000. STEWARD, J. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar FLEMMING, D.M. GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Makron Books, 2006. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron Books, 2010. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. São Paulo: Parson Makron Books, 2006. GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2008. EC 0102 - Comunicação da Língua Portuguesa Período: 1º CH: 40 Objetivos Dominar as diferentes linguagens que integram situações de comunicação. Exercitar a leitura como atividade que conduz à análise crítica da realidade sócio-histórica e cultural, com abrangência das diversas áreas do conhecimento. Produzir textos com coesão, coerência, clareza, concisão e objetividade. Aperfeiçoar as competências linguísticas para interagir no meio social e profissional, de forma ética, responsável, criativa e inovadora. Desenvolver competências e habilidades para analisar, observar e interpretar dados e informações, bem como produzi-los. Propiciar visão humanística e global do contexto social, político, econômico, cultural e profissional. Ementa Níveis de linguagem: características dos diversos tipos de linguagem e suas funções. Leitura, compreensão e análise crítica de textos. Produção de textos. 106 Tipologias e gêneros textuais. Coerência e coesão textuais. Adequação da norma culta às diferentes situações de uso da língua portuguesa que a exigem. Redação de textos técnicos. Bibliografia Básica GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. GOLD, M. Redação Empresarial: Escrevendo com sucesso na era da globalização. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008. Bibliografia Complementar BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna. 2005. INFANTE, U. Do texto ao texto. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1998. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2005. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 1992. MEDEIROS, J. B. Redação Empresarial. 4ed.São Paulo: Atlas, 2005. EC 0103 - Desenho Técnico I Período: 1º CH: 80 Objetivos Apresentar ao aluno à linguagem técnica de desenho, abordando conceitos básicos específicos da Geometria Descritiva devido a sua contribuição no preparo técnico e profissional de um engenheiro, arquiteto ou tecnólogo. Essa contribuição se faz sob três aspectos: a) é uma matéria formativa, pois desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico, o espírito de iniciativa e de organização; b) é o melhor processo para resolver, graficamente, problemas práticos ou teóricos referentes às figuras do espaço; c) é o meio mais satisfatório para estabelecer um “diálogo gráfico” entre um projetista e um executante de obras técnicas, permitindo ao primeiro transmitir, e, ao segundo, captar as ideias sobre forma, tamanho e posição das referidas obras. Ementa Introdução à linguagem do desenho Técnica do uso de materiais de desenho. Letreiro, escalas, Cotagem, Formato de Papel e Carimbo, Elementos da geometria descritiva, Construções Geométricas e Aplicações, Desenho arquitetônico (plantas, cortes e fachadas). Bibliografia Básica SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: editora LTC, 2006. MAGUIRE, D.E. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 107 FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2014. Bibliografia Complementar MICELI, M.T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2004. OBERG, L.; Desenho T FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. EC 0104 - Física Geral I Período: 1º CH: 80 Objetivos Esta disciplina fornece uma base sólida sobre os princípios da física clássica, relacionando-os com a vida cotidiana. Ensina a operar com vetores, identificar os movimentos, equacionando-os e representando-os graficamente. Relaciona força e movimento com as aplicações das Leis de Newton, e trabalha com conceitos e aplicações do princípio de Conservação de Energia. Ementa Cálculo vetorial. Movimento num plano. Força e movimento. Trabalho e energia. Lei da conservação da energia. Bibliografia Básica SEARS, F.W. Et.al. Física I: Mecânica. Vol. I.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC,2000. HALLIDAY, D. Fundamentos de física1. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC,2008. Bibliografia Complementar RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1.Vol. I Rio de Janeiro: LTC, 1996. CHAVES, A. S. Física. Vol. I. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001. NUSSENZVEIG, H. M. (Herch). Curso de física básica. São Paulo: Blucher, 2002. SCHAUM, D.; VAN DER MERVE, C.W. Física Geral. São Paulo: McGRAWHILL, 1976. OREAR, J. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1978. EC 0105 - Introdução à Engenharia Civil Período: 1º CH: 40 Objetivos Apresentar aos alunos as áreas do conhecimento e as especializações no campo da Engenharia Civil; os conceitos básicos de ética e responsabilidade social e profissional, deveres e obrigações do Engenheiro Civil; as instituições, as entidades e as regulamentações que regem a profissão. 108 Ementa História da Engenharia Civil. A formação e as funções do Engenheiro Civil.. Fundamentos da Pesquisa científica e tecnológica. Aspectos gerais de legislação profissional e de normatização técnica. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do UNIFEG. Características técnicas e produtivas do setor da construção e de seus materiais. Bibliografia Básica BAZZO, W.; TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2013. conceitos, AZEREDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. MEDEIROS, J.S. Construção: 101 perguntas e respostas - dicas de projetos, materiais e técnicas. São Paulo: Manole, 2012. Bibliografia Complementar SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Érica, 2014. YAZIGI, W.A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2014. PINHEIRO, A.C.F.B.; CRIVELARO, M. Tecnologia de Obras e Infraestrutura. São Paulo: Érica, 2014. EC 0106 - Química Geral e Tecnológica Período: 1º CH: 80 Objetivos A disciplina tem por finalidade fornecer informações e possibilitar aos alunos a produção de conhecimentos sobre os fenômenos químicos que estão relacionados com os materiais fornecendo subsídios para as disciplinas de ciência dos materiais e materiais de construção. Ementa Método científico, matéria, íons, moléculas, misturas, conceitos básicos de: funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e compostos orgânicos. Bibliografia Básica BROWN, T.L. Química a Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RUSSEL, J.B. Química Geral. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 1994. BRADY, J.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar MANO, E.B.; MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. ATKINS, P. Princípios de química. Porto Alegre Bookman, 2007. LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 109 MAHAN, B.H. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. SHREVE, R.N.; BRINK JR, J,A. Industrias de processos químicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Segundo Período EC 0202 - Cálculo II Período: 2º CH: 80 Objetivos É uma disciplina que subsidia a maioria das disciplinas dos Cursos da área de Exatas, visto que, além de fornecer ferramentas para aplicações posteriores, tem por objetivo auxiliar no desenvolvimento de aplicações práticas. Propicia ao aluno o cálculo de áreas com configurações geométricas não elementares e volumes de sólidos de revolução. Contribui para o Cálculo Numérico, para a Física com o cálculo do trabalho realizado por forças não constantes, cálculo de pressão sobre líquidos, cálculo de centróides e massa de chapas. Propicia, ainda, as ferramentas para o cálculo de integrais, o desenvolvimento das habilidades para aplicar os conhecimentos matemáticos na solução de problemas reais de engenharia. Fornece, também, a base matemática para as demais disciplinas dos currículos. Ementa Integral indefinida. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Bibliografia Básica ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo - Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. STEWARD, J. Cálculo - Vol. I. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar FLEMMING, D.M. GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. São Paulo: Makron Books, 2006. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron Books, 2010. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. São Paulo: Parson Makron Books, 2006. GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2008. EC 0202 - Desenho Técnico II Período: 2º CH: 80 Objetivos 110 O Desenho Técnico constitui um meio conciso, exato e inequívoco para comunicar a forma dos objetos; emergindo daí sua importância. As aplicações do Desenho Técnico não se limitam somente à fase final de comunicação dos projetos, mas ainda cumpre destacar sua contribuição fundamental nas fases anteriores, de criação e de análise dos mesmos, permitindo estudá-los eficazmente, porque permite a sua representação. Ementa Introdução ao software de CAD; comandos de manipulação de arquivos; seleção de objetos; principais comandos de criação; principais comandos de edição e modificação; comandos de visualização; propriedades dos desenhos; dimensionamento. Desenho técnico. Noções de desenho arquitetônico, civil e instalações. Bibliografia Básica BALDAN, R.; COSTA, L.; OLIVEIRA, A. AutoCad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013. LIMA, C.C. Estudo Dirigido de AutoCad 2014. São Paulo: Érica, 2013. OLIVEIRA, A. AutoCad 2014 3D Avançado – Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo: Érica, 2013. Bibliografia Complementar CARDOSO, M.C; FRAZILLIO, E. Autodesk AutoCad Civil 3D 2014 – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014. MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. MATSUMOTO, E. Y. AutoCad 2006. São Paulo: Érica, 2007. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. BALDAM, R.L. AutoCAD 2008. São Paulo: Érica, 2010. EC 0203 - Física Geral II Período: 2º CH: 80 Objetivos Esta disciplina justifica-se por proporcionar uma base sólida sobre princípios da Física Clássica, possibilitando ao aluno, a solução de problemas e o desenvolvimento de habilidades para relacionar tensão-deformação. Ao final da disciplina, o aluno deverá adquirir habilidades para conhecer os diferentes movimentos periódicos e suas equações, enunciar as leis, compreender suas equações e aplicá-las em diferentes situações e saber estabelecer escalas de temperatura. Contribui para a formação de uma base conceitual necessária aos conteúdos sobre Mecânica dos Sólidos e Fenômenos de Transporte. Ementa Movimentos periódicos. Movimento Ondulatório. Ondas sonoras. Temperatura. Calor e a primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. A segunda Lei da Termodinâmica. 111 Bibliografia Básica SEARS, F.W. Et.al. Física I: Mecânica. Vol. I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC,2000. HALLIDAY, D. Fundamentos de física2. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 2.Vol. II.Rio de Janeiro: LTC, 1996. CHAVES, A. S. Física. Vol. 3. Rio de Janeiro: Reichmann, 2001. NUSSENZVEIG, H. M. (Herch). Curso de física básica. São Paulo: Blucher, 2002. SCHAUM, D.; VAN DER MERVE, C.W. Física Geral. São Paulo: McGRAWHILL, 1976. OREAR, J. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1978. EC 0204 - Geometria Analítica e Álgebra Linear Período: 2º CH: 80 Objetivos Fornecer os conceitos básicos de matrizes, vetores e sistemas de equações lineares para resolver problemas práticos na engenharia. A partir de equações do primeiro e segundo graus, com duas ou três variáveis, identificar e representar graficamente retas, planos, curvas cônicas e superfícies cônicas. Ementa Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Eliminação gaussiana. Vetores. Operações com vetores. Retas e Planos. Curvas planas. Cônicas. Bibliografia Básica WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. BOLDRINI, J. L.; COSTA, R.S.I.; FIGUEIREDO, V.L.; WETZLER, H.G. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986. RIGHETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: IBLC, 1988. Bibliografia Complementar LIMA, E.L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. LAY, D. Álgebra Linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo: Makron Books, 2010. BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Bocks, 1997. 112 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I São Paulo: Makron Books, 1994. EC 0205 - Introdução à Computação Período: 2º CH: 40 Objetivos Orientar o aluno sobre pesquisas na Internet em bases de dados da área. Operar planilhas eletrônicas para montagem de planilhas e gráficos. Aplicar conceitos sobre gerenciamento de projetos em software específico. Capacitar os alunos a compreenderem, assimilarem e aplicarem os conceitos e recursos da computação como ferramenta, para que possa auxiliá-los como profissionais. Introdução e histórico sobre projetos; conceitos sobre o que são projetos; como surgem; ciclo de vida; como planejar e gerenciar; riscos; como definir o tempo; utilização e alocação de recursos; custos e acompanhamento do projeto. Ementa Princípios da utilização do computador como ferramenta de trabalho e pesquisa. Funcionamento de aplicativo - planilha eletrônica (definições, funções e configurações).Introdução aos conceitos de gerenciamento de projetos e utilização de software específico. Bibliografia Básica MANZANO, J. A.N.G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2007 Avançado. São Paulo: Érica, 2011. PRADO, D.S. do. Usando o MS Project 2007 em gerenciamento de projetos. INDG TEcS. Nova Lima: INDG TEcS, 2007. PRADO, D.S. do. Planejamento e controle de projetos. Nova Lima: INDG TEcS, 2004. Bibliografia Complementar CHATFIELD, C.; JOHNSON, T. Microsoft Office Project 2003: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2006. CLELAND, D.I.; IRELAND, L.R. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SAWAYA, M.R. Dicionário de informática e internet: inglês/português. São Paulo: Nobel, 2010. VALERIANO, D. de M. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. EC 0206 Tecnológica Metodologia Científica e Período: 2º CH: 40 Objetivos 113 Instrumentalizar o acadêmico em pesquisa científica. Discutir a ética na pesquisa e os métodos de investigação científica. Trabalhar com artigo científico. Aprender a estruturar apresentação de trabalhos científicos. Ementa Conhecimento científico. Método Científico. Projeto e pesquisa científica. Produção acadêmica. Redação científica: artigos científicos. Bibliografia Básica LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. KÖCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar BRENNER, Eliana de Moraes. JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ed. São Paulo: Atlas, 2008. BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.; Petrópolis: Vozes, 2006. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. ISKANDAR, J.I.; Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2009. OLIVEIRA, N.M.; ESPINDOLA, C.R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo: CEETEPS, 2003. Terceiro Período EC 0301 - Cálculo III Período: 3º CH: 80 Objetivos É uma disciplina que subsidia outras disciplinas, visto que, além de fornecer ferramentas para aplicações posteriores, tem por objetivo desenvolver habilidades para aplicar os conhecimentos matemáticos na solução de problemas reais. Em especial, auxilia na construção espacial, ponto importante na estruturação de projetos em diferentes engenharias e cursos afins. Possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais e para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. Propicia ao aluno ferramentas para o cálculo de áreas com configurações geométricas não elementares e volumes de sólidos com as mais variadas formas. Fornece a base matemática para as demais disciplinas do currículo. Ementa 114 Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Integrais duplas. Aplicações das integrais duplas. Integrais triplas. Aplicações das integrais triplas. Bibliografia Básica ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. II. Porto Alegre: Bookman, 2005. LARSON, R. Cálculo Aplicado. São Paulo: Cengage Learning, 2011. STEWARD, J. Cálculo. Vol. II. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Harbra, 1994. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Makron Books, 2010. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Vol. II. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. EC 0302 - Cálculo Numérico e Computacional Período: 3º CH: 80 Objetivos Identificar as causas de erros em soluções numéricas. Escolher o método numérico adequado para a resolução de problemas. Desenvolver habilidade no uso da calculadora, do computador e softwares para resolver problemas numericamente de modo claro e preciso. Ementa Erros e processos numéricos. Solução numérica de equações: método de Bissecção, método Newton. Resolução numérica de Sistemas Lineares: decomposição em LU, método de eliminação de Gauss, método de GaussSeidel. Interpolação e Aproximação de Funções. Integração Numérica. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997. FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN e SILVA, L.H. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizado com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. CUNHA, M.C. Métodos Numéricos. Campinas: UNICAMP, 2009. 115 BURIAN, R.; HETEM JÚNIOR, A.; LIMA, A.C. de. Cálculo Numérico: fundamentos de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PINA, H. Métodos Numéricos. Lisboa: Escolar Editora, 2010. ROQUE, W.L. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas, 2000. EC 0303 - Computação Gráfica Período: 3º CH: 40 Objetivos Compreender o que é, e qual a colaboração da computação gráfica na área de engenharia civil a partir da utilização de softwares gráficos focados para o desenvolvimento de tais tarefas. Ementa Introdução a Computação Gráfica. Características de software e de hardware para computação gráfica. Projetos gráficos auxiliados por computador. Noções de 2D. Noções de 3D. Modelagem 3D. Bibliografia Básica RIBEIRO, M. M. Breve introdução à computação gráfica, Uma. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010. BRITO, A. Blender3D : guia do usuário. São Paulo: Novatec. 2010. AZEVEDO, E. Computação gráfica.Rio de Janeiro: Campus. 2003. Bibliografia Complementar MACHADO, S. R. B. Computação gráfica em escritórios de projetos informatizados. Rio de Janeiro: Brasport. 2005. HETEM JUNIOR, A. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC. 2006. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1977. YATSUMOTO, E.Y. Auto Cad 2006 – Guia Prático 2D e 3D. Ed. Érica LTDA. 2007. EC 0304 - Humanidades e Ciências Sociais Período: 3º CH: 40 Objetivos Trabalhar junto aos alunos a capacidade de apreensão dos conceitos fundamentais da Sociologia e da política e a relação desses conceitos no cotidiano das relações sociais e de produção. Ementa Análise da Sociologia em uma perspectiva histórica. O conhecimento social e econômico no cotidiano e sobrevivência da empresa. O poder das organizações sobre o indivíduo e a sociedade. Educação das Relações Étnicas Raciais e Cultura Afro-Brasileira. Bibliografia Básica GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. COSTA, M.C.C. Sociologia. São Paulo: Moderna, 2010. 116 MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DURKHEIM,É. Émile Durkheim: sociologia. São Paulo: Ática, 2003. WEBER, M., 1864-1920 Economia e sociedade. Brasília: UNB, 2004. CARDOSO, F.H. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade escravocrata. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. WEBER, M.A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. EC 0305 - Mecânica Aplicada à Engenharia Período: 3º CH: 80 Objetivos Oferecer ao aluno os fundamentos da Mecânica dos corpos rígidos; desenvolver a competência e as habilidades sobre os sistemas de forças e o equilíbrio de corpos rígidos. Trabalha o conceito de apoios e diagramas de esforços. Ementa Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças. Forças distribuídas: centróides e baricentros. Forças e esforços em vigas: Vários tipos de carregamentos e vínculos externos. Diagramas de força cortante e momento fletor em vigas. Bibliografia Básica HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BEER, F.P.; JOHNSTON Jr., E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. ALMEIDA, M.C.F. de, Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. Bibliografia Complementar MERRIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenheiros - Estática. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2010. SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda., 2013. BORESI, A.P., SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. EC 0306 - Topografia I Período: 3º CH: 80 Objetivos 117 Capacitar o aluno no uso das técnicas de levantamento topográfico automatizado e sua representação, bem como a interpretação das plantas topográficas. A disciplina tem papel importante, pois é através desta que o aluno terá noções da representação do terreno onde realizará seus projetos. Ementa Topografia, generalidades e suas aplicações. Sistemas de coordenadas. Planimetria: métodos de levantamentos. Levantamento expedito, levantamento regular. Desenhos de plantas topográficas. Conversão de escalas. Locação de obras. Noções de aerofotogrametria e fotointerpretação. Bibliografia Básica McCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COMASTRI, J.A. Topografia. Viçosa, MG: UFV, 2013. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. II. São Paulo: Edgar Blucher, 2012. Bibliografia Complementar LIMA, D.V. Topografia – Um Enfoque Prático. Rio Verde, GO: Êxodo, 2006. ABNT – NBR 13133. Execução de Levantamentos Topográficos. 2011. TULER, M.; Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. McCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011. COSTA, A. A.; Topografia. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 118 Quarto Período EC 0401 – Eletricidade Período: 4º CH: 40 Objetivos Desenvolver no discente um espírito criativo e renovador de acordo com os conteúdos discutidos e trabalhados durante as aulas de eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo; Identificar a historia do Electromagnetismo, citando seus propulsores; propore resolver questões sobre carga elétrica, campo elétrico; Conhecere aplicar a lei de Ohm; Calcular a potencia e o consumo energía elétrica; citar normas adequadas para se trabalhar com a eletricidade; conceituar força magnética; campo magnético; campo magnético da Terra; Ementa Eletrostática: carga elétrica, Lei de Coulomb, Campo elétrico, Carga dentro de um campo; Dipolo; Eletrodinâmica: Corrente e resistência; Carga em movimento e correntes elétricas; corrente elétrica; densidade, resistência e resistividade; lei de Ohm; potência em circuito elétrico; circuito elétrico e malhas; Introdução ao Eletromagnetismo:Campo magnético. Lei de Ampère. Lei da indução de Faraday. Bibliografia Básica TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidadee Magnetismo, óptica. Vol. II. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H.D. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Adison Wesley, 2007. HALLIDAY, D.;RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de Física 3. Vol. III. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S.Física 3. Vol. III. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHAVES, A.S. Física: curso básico para estudantes de ciencias físicas e engenharias. Vol. II. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. Vol. III. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. HALLIDAY, D. Fundamentos de física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHIQUETTO, M.J.; VALENTIN, B.Aprendendo Física. Vol. III. Ed. São Paulo: Scipione, 1996. EC 0402 - Equações Diferenciais Ordinárias Período: 4º CH: 80 Objetivos Desenvolver métodos de resolução de equações diferenciais ordinárias; apresentar aplicações em diferentes áreas do conhecimento que foram resolvidos por meio de equações diferenciais. 119 Ementa Noções de equações diferenciais parciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem. Equações lineares de ordem n. Sistemas de equações diferenciais. Bibliografia Básica BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. Vol. I. São Paulo: Makron Books, 2001. FIGUEIREDO, D.G; NEFES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, L. Um curso de Cálculo. Vol. II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. PENNEY, D.E.; EDWARDS, C.H. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. KREIDER, D.; KULLER, R.C.; OSTBERG, D.R.; PERKINS, F.W. Equações diferenciais. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. AYRES, F. JR. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 1963. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. EC 0403 - Fenômenos dos Transportes Período: 4º CH: 80 Objetivos Esta disciplina contribui de maneira especial para a formação do Engenheiro, no que se refere às propriedades relacionadas aos fluídos e às forças produzidas por eles, aos problemas relacionados com escoamento, transporte de calor e transferência de massa. Além disso, trabalham-se conceitos básicos de pressão, conservação de massa e energia. Ementa Conceitos e definições. Fluídos estáticos. Descrição de um fluído em movimento. Conservação de massa. Segunda lei de Newton do movimento. Conservação de energia. Tensões de cisalhamento no fluxo laminar. Análise de um elemento. Diferencial de fluído em fluxo laminar. Equações diferenciais de fluxo de fluído. Análise dimensional. Fluxo viscoso. Efeito de turbulência na transferência de momento. Fluxo em condutos fechados. Bibliografia Básica BIRD, R.B; STEWART, W.E.; LIGHFOOT, E.N. Fenômenos de transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 120 FOX, R.W.; MCDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LIVI, C.P. Fundamento de Fenômeno de Transportes: texto para curso básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BASTOS, F.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Vol. I. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. AZEVEDO NETO, J.M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. Vol. II. São Paulo: Edgard Blucher, 1973, EC 0404 – Geoprocessamento Período: 4º CH: 40 Objetivos Tendo em vista a crescente necessidade do ordenamento da ocupação urbana pelas prefeituras e órgãos governamentais, esta disciplina possibilita a realização do mapeamento de áreas e rurais, tendo em vista aspectos ambientais e de ocupação do solo, necessários para a sustentabilidade das cidades. Ementa Introdução de conceitos básicos sobre Geoprocessamento. Mapeamento geotécnico de áreas visando ao uso e ocupação dos solos. Uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) no processo de ações mitigadoras e compensatórias do meio ambiente. Bibliografia Básica FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 MOURA, A.C.M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: Autora, 2003. SILVA, J.X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. Bibliografia Complementar LIBAULT, A.; Geocartografia. SãoPaulo: Editora Nacional,1975. OLIVEIRA, C.; Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. IBGE, 1988. CAVALCANTI, P. C. T. Geoprocessamento aplicado à auditoria de obras. Belo Horizonte: Ed. Forum, 2013. 121 ZUQUETTE, L.V.; GANDOLFI, N. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/ EC 0405 - Materiais de Construção I Período: 4º CH: 80 Objetivos A disciplina faz uma introdução às principais propriedades dos materiais de construção mais usados em obras. A ênfase especial é para que o aluno saiba escolher e utilizar adequadamente os materiais de construção, Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, garantindo-se como profissionais capazes de fornecer informações técnicas e procedimentos operacionais à de materiais em canteiros de obras. Ementa Introdução à ciência dos materiais. Importância e história dos materiais de construção. Normalização. Agregados. Aglomerantes. Argamassas. Materiais cerâmicos. Cimento Portland. Cal. Gesso. Aditivos para concreto: classificação, tipos de aditivos, incorporadores de ar, plastificantes, retardadores e aceleradores de pega. Bibliografia Básica BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. v. 2. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora Pini 1997. GOMES, P. C. C.;BARROS, A. R. Métodos de dosagem de concreto autoadensável. São Paulo: Editora Pini 2009. SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Editora Pini 1991. Bibliografia Complementar PETRUCCI, E.G. Concreto de cimento portland. Porto Alegre: Globo. 1991. PETRUCCI, E.G. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo. 1990. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora Pini 1997. ALVES. J. D. Materiais de construção. São Paulo: Nobel, 1988. METTA, P. K.; Concreto: estrutura, propiedades e materiais. São Paulo: Pini, 1995. EC 0406 - Resistência dos Materiais I Período: 4º CH: 80 Objetivos Permitir aos alunos a base teórica sobre o comportamento mecânico dos sólidos deformáveis, tendo em vista o cálculo de tensões e deslocamentos em barras e a avaliação da resistência dos materiais, para posterior aplicação nas disciplinas que necessitam de cálculo estrutural, tais como Estruturas de Concreto, Estruturas de Madeira e aço e Estruturas mistas. Ementa 122 Conceitos fundamentais e objetivos da Resistência dos Materiais. Barras solicitadas axialmente: tensões normais de tração e compressão; Torção em barras de seção circular: tensão de cisalhamento, deformações; Flexão de vigas de seção simétrica: tensões normais na flexão pura, tensões de cisalhamento na flexão simples e composta. Critérios de resistência. Bibliografia Básica BEER, F.P.; JOHNSTON JR. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006. HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Editora Érica, 2010. Bibliografia Complementar POPOV, W. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher,2008. MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G Mecânica para Engenheiros – Estática. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. HIBBERLER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. Pearson Prentice Hall, 2010. KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. São Carlos (SP): EdUFSCAR. 2006. EC 0407 - Topografia II Período: 4º CH: 80 Objetivos A disciplina possibilita ao aluno a visão de terceira dimensão do terreno, podendo, assim, trabalhar com volume, taludes, entre outros. Fornece conhecimento técnico ao aluno para o manuseio dos instrumentos topográficos, capacitando-o à orientação e execução de levantamentos taqueométricos e planialtimétricos, curvas horizontais e verticais, projeto de drenagem e locação de estradas. Ementa Altimetria. Métodos gerais de nivelamento. Taqueometria. Topologia. Curvas de nível. Emprego da carta topográfica. Bibliografia Básica COMASTRI, J.A.;TULER, J.C. Topografia: altimetria. Viçosa (MG): UFV,1999. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. II. São Paulo: Edgar Blucher, 2012. TULER, M.; Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014. Bibliografia Complementar 123 DAIBERT, J. D.; Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Ed. Érica, 2014. CASACA, J. M.; Topografia Geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. COMASTRI, J.A. Topografia. Viçosa, MG: UFV, 2013. ABNT – NBR 13133.Execução de Levantamentos Topográficos. 2011. 124 Quinto Período EC 0501 - Estática das Construções I Período: 5º CH: 80 Objetivos A disciplina objetiva apresentar subsídios e fundamentos para aquelas relacionadas com o cálculo estrutural: Estática das Construções II, Estruturas de Aço, Estruturas de Madeira e Estruturas de Concreto, enfocando ações externas, esforços solicitantes e deslocamentos, além de fornecer e fixar os conceitos de mecânica racional, imprescindíveis para a boa compreensão das análises estruturais. Ementa Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais de estática. Graus de hiperestaticidade. Cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas isostáticas lineares, vigas, pórticos e treliças. Diagramas de estado. Linhas de influências. Bibliografia Básica HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ALMEIDA, M.C.F. de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenheiros – Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica. 2010. BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. BRANDÃO, J.A. Estática: Teoria e Problemas. São Paulo: Nobel, 2000. KOMATSU, J.S. Mecânica dos Sólidos Elementar. São Carlos (SP): EdUFSCAR, 2006. JOHNSON, T. Estática do Ponto e do Sólido. São Paulo: Nobel, 1965. EC 0502 - Geologia Geral e Aplicada Período: 5º CH: 40 Objetivos Fornecer conhecimentos da Geologia e noções de geotécnica, desenvolvendo, no aluno, a capacidade de entendimento dos fenômenos geológicos, as soluções e alternativas para a viabilização de projetos especiais, bem como capacitá-lo à compreensão das tecnologias específicas da engenharia civil, formando profissionais com conhecimento técnico-científico e inseridos nas necessidades do mercado de trabalho, com desenvoltura ética e compreensão das implicações ambientais, no contexto de desenvolvimento de suas atividades. Identificar os principais elementos e aspectos que incidem sobre a dinâmica interna e externa da Terra. As consequências do desequilíbrio 125 ocasionado pela ação antrópica sobre o conjunto de forças que atuam sobre a dinâmica externa da Terra. Examinar as causas e efeitos da dinâmica interna da Terra sobre as estruturas geológicas. Identificar as causas das deformações das rochas nas estruturas geológicas. Ementa As ciências da Terra na engenharia Civil, noções de Geotécnica em projetos de engenharia, mineralogia e rochas. Formação dos solos, águas subterrâneas, movimentação de materiais, deslizamento e escorregamento de solos e rochas. As rochas como materiais de construção. Geologia e o meio ambiente. Bibliografia Básica POPP, J. H. Geologia geral. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 6ª Ed.2010. SANTOS, A. R.; Geologia de Engenharia. São Paulo: Ed. O Nome da Rosa, 2009. MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia da engenharia. 2. ed. Editora da UFSM, 2014. Bibliografia Complementar BOSCOV, M.E.G. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2008. MASSAD, F. Obras da terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de textos, 2010. GUERRA, A.J.T. Geologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. POTSCH, C. Minerologia e geologia. Rio de Janeiro: Didática Científica. LEINZ, V.; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980. EC 0503 - Hidrologia Aplicada Período: 5º CH: 40 Objetivos Esta disciplina entende os recursos hídricos como um fator preponderante à vida, visando a sua melhor utilização, obedecendo aos princípios da sua conservação, bem como sua perenidade, tendo em vista a proteção ao meio ambiente e a qualidade de vida das populações. Capacita o aluno para a aplicação de métodos e técnicas de cálculos, dimensionamentos e estimativas de vazões, controle de enchentes, sua regularização, propagação e previsão. Ementa Conceitos básicos. Importância e aplicação da hidrologia. O ciclo hidrológico. Caracterização física das bacias hidrográficas. Precipitação. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração. Métodos de estimação de vazão para pequenas bacias. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em canais. Métodos estatísticos para previsão e controle de enchentes. Bibliografia Básica 126 TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014. GARCEZ, L. N.; Hidrologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. Bibliografia Complementar SOUZA PINTO, N.L. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher. 1980. PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. HIPÓLITO, J. R.; VAZ, A. C.; Hidrologia e recursos hídricos. Lisboa – Portugal: Ed. Ministério da Educação, 2013. GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012. EC 0504 - Instalações Elétricas Período: 5º CH: 80 Objetivos Capacitar o aluno para o projeto e a execução de instalações elétricas de baixa tensão, em particular para edificações de baixa complexidade, tendo em conta as exigências de desempenho relacionadas com segurança, conservação de energia e conforto no ambiente construído. Ementa Noções sobre sistemas elétricos de potência. Instalações elétricas. Cálculo de demanda. Elaboração de um projeto de eletricidade residencial, com o detalhamento dos seus componentes, tais como, quadros, disjuntores, circuitos e condutores. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5410.2004 Instalações elétricas de baixa tensão. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica Ltda, 2014. Bibliografia Complementar ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5419: 2005 Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5444:1989 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. CRUZ, E. C. A; ANICETO, L. A. Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 2 ed. Editora Érica. NISKIER, Júlio. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC. 2010 FILHO, D. L. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. Editora Érica. 127 EC 0505 - Materiais de Construção II Período: 5º CH: 40 Objetivos A disciplina visa capacitar o acadêmico no conhecimento e emprego dos materiais da construção civil como também das técnicas e ensaios de materiais, analisando as propriedades físicas e mecânicas, características tecnológicas, métodos de ensaio, especificação e normas. Ementa Concretos. Madeiras. Materiais betuminosos. Metais em geral. Aços. Tintas e vernizes. Plásticos e borrachas. Vidros. Bibliografia Básica BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. Livros Técnicos e Científicos. 1988. LOPES, S. P.; DECKERS, H. P. F.; LOURENÇONI, D. Materiais de construção. 1. Ed. Lavras: UFLA, 2013, v.1. METHA, P. K.; Concreto: estruturas, propiedades e materiais. Editora Pini, 1996. Bibliografia Complementar ROSSIGNOLO, J. A. Concreto leve estrutural: produção, propriedades, microestrutura e aplicações. São Paulo: Editora Pini. 2009. NEVILLE, A. M.; Propriedades do concreto. Editora Pini, 1989. PETRUCCI, E.G. Concreto de cimento portland. Porto Alegre: Globo. 1991. PETRUCCI, E.G. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo. 1990. EC 0506 - Probabilidade e Estatística Período: 5º CH: 40 Objetivos Esta disciplina se justifica por desenvolver, no aluno, uma compreensão intuitiva da estatística e do raciocínio estatístico, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, auxílio na resolução de problemas. Ementa Conceitos gerais de população, amostra, parâmetro, estatística, tipos de dados, níveis de mensuração, planejamento de experimentos. Histogramas. Medidas de tendência central e de variabilidade. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Bibliografia Básica DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo : Saraiva. 2010. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. São Paulo : Saraiva. 2006. BARBETTA, P.A.; BORNIA, A.C. Estatística. São Paulo: Ed Atlas. 2004. Bibliografia Complementar 128 MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003. SPIEGEL, M.R.; Coleção Schaum. Estatística. São Paulo: Makron Books. 1993. MORETTIN, L.G.Estatística básica. Vol. 2 - São Paulo: Makron Books. 2000. MONTGOMERY, D.C.; et al. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2004. FREUND, J.E.; GARY, A.S. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman. 2002. EC 0507 - Resistência dos Materiais II Período: 5º CH: 80 Objetivos Esta disciplina objetiva capacitar o aluno na aplicação dos fundamentos básicos da Resistência dos Materiais com vistas aos Sistemas Estruturais. Ementa Introdução à Teoria da Elasticidade. Barras submetidas a carregamento transversal. Análise das tensões e deformações. Cálculo de deformação de vigas por integração. Cálculo de deformação de vigas pelo diagrama dos momentos fletores. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr.; Resistência dos Materiais. 3. ed. Makron Books, 2006. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais.. Livros Técnicos e Científicos, 2010. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning. 2013. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Ed. EdUFSCAR. 2005. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica. 2010. MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2014. 129 Sexto Período EC 0601 - Ciências do Ambiente Período: 6º CH: 40 Objetivos Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos ao meio ambiente e aos fatores que regem e disciplinam a vida na Terra, sobretudo aqueles que se relacionam com a Engenharia Civil. Entendimento dos impactos que as obras de engenharia podem causar ao meio ambiente, com a consideração dos aspectos legais e institucionais envolvidos. Formar um profissional provido de senso crítico e criatividade na identificação e resolução de problemas, considerando não somente os aspectos técnicos e econômicos, mas também os políticos, sociais, culturais, além dos ambientais. Ementa A importância dos recursos naturais. Poluição e Meio Ambiente. Legislação ambiental. Sustentabilidade e desenvolvimento. Gestão ambiental. Avaliação de impactos ambientais causados pelas obras no meio ambiente e estudo de impactos ambientais, elaboração de EIA e RIMA e noções sobre gestão ambiental. Estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações étnico-raciais. Bibliografia Básica SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 2006. BRAGA, B (et al) Introdução a Engenharia Ambiental. PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente. Bibliografia Complementar GUERRA, Antônio José Teixeira. Impactos ambientais urbanos. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. MIHELCICJ R; ZIMMERMAN J. B. Engenharia ambiental – fundamentos, sustentabilidade e projeto. Livros técnicos e científicos, 2012. PHILIPPI JR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. EC 0602 - Construção Civil I Período: 6º CH: 40 Objetivos Capacitar o aluno a utilizar adequadamente as diversas técnicas de execução de uma obra de construção civil, além de familiarizá-lo com o ambiente de canteiro de obras. Solidificar os conhecimentos teóricos adquiridos nas outras disciplinas do curso, sobretudo a respeito dos sistemas estrutural e de vedação de alvenaria. Ementa Procedimentos legais para início de obra. Interdependência entre projeto e obra. Instalações de canteiro de obras. Terraplenagem. Fundações e 130 contenções. Especificações e execução do sistema estrutural e das alvenarias de vedação. Locação da obra. Noções de segurança no canteiro de obras. Bibliografia Básica MASSAD, F.; Obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. AZEVEDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Edgard Blücher, 1997. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 2014. v. 1, 2, 3. Bibliografia Complementar Especificações do DNIT disponibilizados no site: www.dnit.org.br. SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2,EditoraPINI,São Paulo,SP,2001. Borges, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2.editora Edgar Blucher. 1999. VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações Vol. I. 2011. COPPE EC 0603 - Estática das Construções II Período: 6º CH: 80 Objetivos Subsidiar as disciplinas que se dedicam ao comportamento, cálculo e dimensionamento de estruturas com os conhecimentos relativos às estruturas hiperestáticas, enfocando métodos de cálculo de esforços e deformações imprescindíveis para a compreensão da análise estrutural. Ementa Cálculo de estruturas hiperestáticas utilizando o Processo da equação dos três momentos, Método dos Deslocamentos (ou deformações) e Método da Distribuição de Momentos (ou Método de Cross). Bibliografia Básica HIBBELER, R. C. Estática. Pearson Prentice Hall. 2008. MERIAN, J.L.; KRAIGEL, L.G. Mecânica para Engenharia. Vol,2; Rio de Janeiro: Editora LTC. 2009. BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thompsom Learning, 2003. Bibliografia Complementar MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Editora Érica. 2010. JOHNSON, T. Estática do Ponto e Sólido. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1965. BRANDÃO, J. A. Estática: Teoria e Problemas. São Paulo: Nobel ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. Rio de Janeiro: Editora Científica. KOMATSU, J. S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Ed. EdUFSCAR. 2006 131 EC 0604 - Hidráulica Período: 6º CH: 80 Objetivos Oferecer ao aluno os conhecimentos relativos a escoamentos em condutos forçados e livres, Esta disciplina dá suporte ao desenvolvimento das disciplinas nas áreas de sistemas prediais e saneamento. Ementa Princípios fundamentais de hidrostática. Condutos sob pressão e livres. Perdas de carga. Movimento uniforme de canais. Orifícios, bocais e vertedouros. Bombas centrífugas. Estações elevatórias. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher. 1996. v. 1 e 2. BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: Eitora UFMG, 2010. GRIBBIN ,J. E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Editora Cengage Learning. 2012. Bibliografia Complementar ALVARES, G. A.; Manual de Hidráulica. Vol. 2 São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1973. MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. PHILIPPI JR, A.; Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri/ SP: Ed. Manole, 2013. EC 0605 - Introdução à Administração Período: 6º CH: 40 Objetivos Prover ao engenheiro civil instrumentos básicos da administração. Capacitar a realizar um plano de negócios na área de engenharia civil Adquirir conceitos administrativos baseados na Teoria da Administração Ementa Fundamentos da administração: planejamento estratégico, organização empresarial, administração de custos, finanças e investimentos, recursos humanos, administração de contratos, licitações, marketing, vendas, negociação, gestão de projetos, logística, aplicação de planilhas de controle, controle e gestão da qualidade, planejamento de negócios (business plan). Bibliografia Básica CHIAVENATO, I.; Teoria Geral da Administração. Elsevier, 2001. Rio de Janeiro: Ed. CARAVANTES, G. R.; Administração. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. MAXIAMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007; 132 Bibliografia Complementar THOMAZ, E., Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Editora PINI, 2001. LIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. DUL, J.; Ergonomia prática. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004. KROEMER, K. H. E.; Manual de ergonomia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. EC 0606 Urbanismo Introdução a Arquitetura e Período: 6º CH: 40 Objetivos Esta disciplina tem como proposta: capacitar o aluno para a elaboração de projetos arquitetônicos e de planejamento urbano, através da compreensão dos elementos nele contidos e da necessária organização intelectual e metodológica do processo que formam as etapas e fases da elaboração e apresentação de um projeto de arquitetura e urbanismo. Os conteúdos, relacionados à constituição e à morfologia dos espaços em uma cidade média e a investigar métodos de análise adequados à escala da arquitetura da cidade e apropriados à natureza dos espaços a serem investigados, contribuirão para que o aluno construa os conhecimentos necessários para a elaboração desses projetos. Ementa Análise da produção arquitetônica através das diferentes etapas da História. Condicionantes principais que interessam na produção arquitetônica: socioeconômicas, programáticas, físicas, técnicas e construtivas. Etapas e fases do projeto arquitetônico. Introdução ao estudo do urbanismo. Noções gerais sobre urbanismo. Planejamento urbano e regional. Bibliografia Básica CHING, F. D. K.; Arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2010. BENÉVOLO, L. A cidade e o arquiteto. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2014. NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. BARCELONA: Gustavo Gili, 2014. Bibliografia Complementar CLARK, R.et al.; Arquitectura: temas de composición. Barcelona: Gustavo Gili,1983. REBELLO, Y. C. P. A.; Concepção Estrutural e a Arquitetura. Editora Zigurate. São Paulo, 2007. CHING, F. D. K.; Técnicas de construção ilustrada. Bookman, 2010. EC 0607 Construtivos Introdução aos Porto Alegre: Ed. Sistemas Período: 6º CH: 40 133 Objetivos Conceituar e apresentar aos alunos os principais processos e sistemas construtivos usualmente empregados em obras de edificações, enfatizando as alternativas para projeto e construção dos subsistemas estrutural e de vedações. Ementa Visão sistêmica do edifício. Sistemas construtivos e processo de trabalho. Caracterização tipológica, tecnológica e produtiva dos sistemas construtivos de edificações, com ênfase nas soluções para fundações, estrutura e vedações. Compatibilização entre subsistemas. Bibliografia Básica PINI, Construção Passo a Passo, V.1. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini. 11ª edição. BORGES, A. et al. Práticas da pequenas construções. São Paulo. Edgard Blücher, 1996. V. 1 e 8. Bibliografia Complementar PINI, Construção Passo a Passo, V.2. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição. REGINO, G. Como Qualificar a Mão de Obra na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição. PETRUCCI, E.G. Material de construção. Porto Alegre: Globo. 1988. BASSO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: UFSC, 2000. PINI, Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. São Paulo: Editora Pini. 1ª edição. EC 0608 - Projeto Arquitetônico Período: 6º CH: 40 Objetivos Trata-se de uma disciplina que proporciona ao acadêmico um contato não só com obras já executadas (através de fotos e/ou visitas), mas um exercício que considere diversos aspectos (climáticos, formais, entre outros), e que possa avaliar e adequar sua proposta conforme os requisitos apresentados. Assim sendo, a disciplina possibilitará, aos alunos, dialogarem em mesma linguagem com os profissionais cujos cursos têm sua linha de formação voltada a este aspecto. Ementa Temas urbanos afetados pelas construções. Análise da parcela de solo urbano destinada à edificação sob os aspectos de: entorno, microclima, legislação, composição formal, entre outros. Elaboração de uma proposta formal capaz de sintetizar todos os temas abordados, em linguagem gráfica. Bibliografia Básica FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo: Hemus. 134 NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 5. ed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1976. CHING, F.D.K. Design drawing. USA, ITP, 1998. Bibliografia Complementar PORTER, T Diseño: técnicas gráficas para arquitectos, diseñadores y artistas. México: Gustavo Gilli do Brasil, 1992. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. Editora Zigurate. São Paulo, 2007. DOYLE, M.E. Color drawing: design skills and techniques for architects, landscape architects, and interior designers. USA. John Willey & Sons: 1999. BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: PINI, 1992. 181 p. YATSUMOTO, E.Y. Auto Cad 2006 – Guia Prático 2D e 3D. Ed. Érica LTDA. 2007. 135 Sétimo Período EC 0701 - Concreto Armado I Período: 7º CH: 80 Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais sobre o dimensionamento de peças estruturais fabricadas em concreto armado (vigas, pilares e lajes). Principais aspectos históricos e avanços tecnológicos provenientes das atualizações encontradas na literatura e normas técnicas aplicáveis ao dimensionamento de peças em concreto armado. Uso de técnicas computacionais, abertas e disponíveis para o dimensionamento prático de peças individuais em concreto armado. Ementa Introdução ao concreto armado estrutural. Introdução à segurança estrutural. Flexão simples – dimensionamento e verificação. Solicitações tangenciais – cisalhamento. Dimensionamento à torção. Aderência, ancoragem e emendas de barras por traspasse. Alojamento de armadura de flexão na seção transversal. Estados limites de utilização. Resistência da armadura de concreto à fadiga. Lajes. Flexão composta. Vigas, pilares, muros de arrimo, reservatórios d’água e escadas. Bibliografia Básica LEONHARDT & MÖNNIG – Construções de Concreto – V. I: Princípios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BOTELHO, M. H.; Concreto armado eu te amo. 1989. SUSSEKIND, J. C.; Curso de concreto. 1987. Bibliografia Complementar SANTOS, E. G.; Estrutura: desenho de concreto armado Vol. 4. 1986. EC 0702 - Construção Civil II Período: 7º CH: 80 Objetivos Capacitar o aluno a entender a natureza e obtenção dos diversos materiais aplicados nas obras de construção civil, especialmente na fase de acabamento, proporcionando aplicação correta das especificações, controle e prevenção nas perdas físicas e de desempenho. Verificar a conformidade dos materiais com as normas brasileiras pertinentes. Nesta disciplina, desenvolvem-se atividades práticas, através das quais se solidificam os conhecimentos teóricos adquiridos nas outras disciplinas do Curso, sobretudo a respeito dos sistemas prediais e de acabamento da edificação. Ementa Execução dos serviços de impermeabilização e isotermia. Execução dos revestimentos de pisos, paredes e tetos. Montagem das esquadrias. Execução das coberturas e drenagens. Execução de serviços relativos aos projetos: elétrico, telefônico, hidrossanitário, incêndio, gás liquefeito de petróleo (GLP) e complementares. Execução de contrapisos. Execução dos serviços de pintura. 136 Reconhecimento das patologias e execução dos serviços de recuperação das construções. Procedimentos para entrega da obra. Bibliografia Básica AZEVEDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Edgard Blücher, 1997. BORGES, A. et al. Práticas da pequenas construções. São Paulo. Edgard Blücher, 2014. v. 1 e 8. PINI, Construção Passo a Passo, V.1. São Paulo: Ed. Pini. 2009. Bibliografia Complementar YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 2013. PINI, Construção Passo a Passo, V.2. São Paulo: Ed. Pini. 2011. FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimento – estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. EC 0703 - Estruturas Metálicas e de Madeiras Período: 7º CH: 80 Objetivos Apresentar os procedimentos elementares para o dimensionamento de peças e ligações para estruturas metálicas ou em madeiras, para obras civis de pequeno porte. Ementa Apresentar os princípios elementares e critérios para análise, seleção de peças, materiais e dimensionamento de estruturas metálicas ou em madeiras. Principais propriedades mecânicas dos aços mais utilizados na construção civil. Flexão das vigas em regime elástico e plástico. Sistemas de ligação com parafusos ou solda. Tensões residuais. Dimensionamento de elementos tracionados. Dimensionamento de elementos comprimidos. Vigas compostas. Dimensionamento das vigas mistas em regime elástico e plástico. Instabilidade de placas. Classificação, propriedades físicas e mecânicas das principais madeiras nativas e de reflorestamento regional. Durabilidade e tratamentos para preservação de estruturas em madeiras. Estruturas em madeira para escoramentos de telhados. Bibliografia Básica PINHEIRO, A. C. F. B.; Estruturas metálicas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. PFEIL, W.; Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. SALGADO, J. C. P.; Estruturas na construção civil. 2014 Bibliografia Complementar BELLEI, I.H. – Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. São Paulo: Ed. Érica, 2014. PFEIL, W. – Estruturas de madeiras. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – ABNT NBR 8800: projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. 137 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. – ABNT NBR 14762: dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio: procedimento. EC 0704 - Qualidade e Desempenho das Construções Período: 7º CH: 80 Objetivos Proporcionar aos alunos os conceitos que governam a ampla temática da qualidade e do desempenho na construção civil: programas e planos da qualidade, sistemas de gestão, sistemas de homologação e certificação da qualidade de produtos e serviços, normalização e desempenho. Ementa Conceitos da qualidade. Evolução da qualidade. Sistemas de gestão da qualidade. Sistemas de produção. Ferramentas da qualidade. Normalização da qualidade: normas NBR/ISO, PBQP-H. Aplicações da qualidade na construção civil: racionalização da construção e construção enxuta. Requisitos e critérios de desempenho. Bibliografia Básica AMBROZEWICZ, P.H.L. Gestão da qualidade na construção pública: a qualidade na execução de obras públicas. Curitiba: Senai/PR, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000/00: sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, 2000. ______. NBR ISO 9001/00: sistemas de gestão da qualidade – requisitos. Rio de Janeiro, 2000. Bibliografia Complementar PALADINI, E. Controle da qualidade: uma abordagem abrangente. São Paulo: Atlas, 1990. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 1998. EC 0705 - Saneamento Período: 7º CH: 80 Objetivos Oferecer os conhecimentos que permitem o entendimento da importância do saneamento para melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população, tendo em vista o abastecimento de água com qualidade e quantidade suficientes, o tratamento das águas servidas, a drenagem pluvial, a destinação adequada aos resíduos sólidos. Ementa Conceitos introdutórios ao saneamento básico. Sistemas de abastecimento de água. Elaboração de projetos. Estimativa de população e previsão de consumo. Captação e adução de águas superficiais e subterrâneas. Estação elevatória. Reservatórios de distribuição. Redes de distribuição. Tratamento de águas de 138 abastecimento. Sistemas de esgotos sanitários. Rede de drenagem pluvial. Resíduos sólidos. Bibliografia Básica AZEVEDO NETTO. Manual de Hidráulica. São Paulo: Blücher. 1973. GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012. PHILIPPI Jr.,A.; Saneamento, saúde e ambiente. Barueri/SP: Ed. Manole, 2013. Bibliografia Complementar FENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: Editora Universitária Champagnat. 1997. NUVOLARI, A.; Esgoto sanitário. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. 139 Oitavo Período EC 0801 - Concreto Armado II Período: 8º CH: 80 Objetivos Oferecer os conhecimentos necessários para o projeto e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado presentes em edificações: pilares, vigas, lajes, escadas e estruturas de fundações. Ementa Flexão composta: flexão com compressão reta e oblíqua e flexão com tração. Pilares curtos e esbeltos. Noções de instabilidade. Lajes: maciças, lajes nervuradas e lajes sem vigas. Punção. Cálculo e detalhamento de vigas. Cálculo e detalhamento de estruturas de fundações. Escadas. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.2 São Paulo: Editora PINI. 2013. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.1 Edufscar. 2010. Bibliografia Complementar LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança nas estruturas. NBR 8681. Rio de Janeiro, 2003. _____. Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado. NBR7480. Rio de Janeiro. 1997. EC 0802 - Estradas e Transportes Período: 8º CH: 80 Objetivos Oferecer aos alunos os conhecimentos que o habilitam para o desenvolvimento do projeto geométrico de estradas. Ementa Projeto geométrico de estradas .Traçado horizontal, traçado vertical, seções transversais, cálculo de volumes e distancia média de transporte. Ferramentas computacionais para projetos geométricos. Bibliografia Básica LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: UFSC, 2002. ANTAS, P.M. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Editora Interciência, 2010. BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica – Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 140 Bibliografia Complementar Especificações do DNIT disponibilizados no site: www.dnit.org.br. SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2,EditoraPINI,São Paulo,SP,2001. Borges, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2.editora Edgar Blucher. 1999. EC 0803 - Fundações Período: 8º CH: 80 Objetivos Capacitar o aluno para escolher e projetar fundações diretas e profundas, considerando critérios tecnológicos e econômicos, com base em perfis geotécnicos obtidos em sondagens. Ementa Generalidade sobre fundações. Sondagens para fins de fundações de estruturas. Critérios para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações profundas. Capacidade de suporte e previsão de recalques. Provas de carga em fundações. Bibliografia Básica ALONSO,U. R.; Dimensionamento de fundações profundas. 2014 CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 2014. v. 1, 2, 3. VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações Vol. I. 2011. COPPE Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Coletânea de normas Brasileiras da Área Geotécnica - NBR 6122, NBR 6497, NBR 804, NBR 8036. ALONSO U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo. Edgard Blücher. 1983. VELOSO, D. A.; LOPES, F.R. Fundações – Fundações Profundas. Vol. 2. São Paulo: Oficina de Textos. 2010. ALONSO U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. Edgard Blücher. 1998. EC 0804 - Instalações Hidráulicas e Prediais Período: 8º São Paulo. CH: 80 Objetivos Estudo detalhado e sistemático das várias etapas, normas técnicas, materiais e equipamentos necessários para a elaboração de projetos hidráulicos de água fria e água quente, de esgoto sanitário, de águas pluviais, e para combate a incêndio, para diversos tipos de edificações prediais. Possibilitar ao aluno a elaboração de projetos hidráulicos: - de água fria; - de água quente; - de esgoto sanitário; - de águas pluviais e sua utilização e - de combate a incêndio para edificações prediais, dentro dos princípios e normas técnicas. 141 Ementa Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais. Instalações prediais contra incêndio. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) – Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro. 1998 NETO, J. M. A. N. Manual de hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1973. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Bibliografia Complementar HELIO, C. Instalações hidráulicas e sanitárias. 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Projeto e execução de instalações prediais de água quente - NBR 7198 Rio de Janeiro. 1993 _________Instalação predial de água pluvial. NBR 10844. Rio de Janeiro. 1989. MACINTYRE, A. J.; Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. EC 0805 - Mecânica dos Solos Período: 8º CH: 80 Objetivos A disciplina se justifica por proporcionar ao aluno, o conhecimento da gênese dos solos, sua formação e propriedades físicas. O conhecimento da mecânica dos solos é importante para as várias obras de engenharia, que solicitam ou usam o solo no estado natural ou como material de construção. A disciplina trata dos conceitos básicos de mecânicas dos solos e das determinações de características e propriedades dos solos no laboratório. Ementa Índices físicos. Classificação dos solos. Plasticidade e consistência. Compactação dos solos. Índice de suporte Califórnia. Permeabilidade. Empuxos de terra. Compressibilidade. Adensamento. Barragens de terra. Ensaios de laboratórios. Bibliografia Básica CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1998. v. 1, 2, 3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2013. MASSAD, F.; Obras de terra. São Paulo: Ed. Oficina de Texto, 2014. Bibliografia Complementar 142 OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo. ABGE. 1998. MACIEL FILHO, C. L., Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1994. CRAIG, R.F., Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2014. 143 Nono Período EC 0901 - Estruturas Especiais de Concreto Período: 9º CH: 80 Objetivos Desenvolver os conhecimentos necessários ao entendimento de projetos e execução de obras especiais em concreto armado. Ementa Lajes mistas, lajes cogumelos e piscinas. Estruturas especiais. Fundamentos, conceitos e sistemas de protensão. Armaduras passivas e cabos de protensão. Dimensionamento e traçado dos cabos. Perdas de tensão. Durabilidade. Bibliografia Básica LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.1 Edufscar. 2014. Bibliografia Complementar CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. V.2 São Paulo: Editora PINI. 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança nas estruturas. NBR 8681. Rio de Janeiro, 1985. _____. Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado. NBR7480. Rio de Janeiro. 1997. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2008. EC 0902 - Pavimentação Período: 9º CH: 80 Objetivos Oferecer ao aluno os conhecimentos necessários ao desenvolvimento do projeto e da construção de pavimentos de rodovias, considerando a função exercida pela rodovia no contexto econômico regional, as camadas constituintes do pavimento e os materiais empregados. Ementa Pavimentação. Terminologia. Modalidade dos Pavimentos. Estudo das cargas rodoviárias. Estudos Geotécnicos para Pavimentação. Comportamento dos materiais empregados na pavimentação. Estudo dos materiais asfálticos. Dimensionamento de Pavimentos. Execução de Pavimentos (Técnicas Construtivas, Equipamentos e Especificações). Bibliografia Básica DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. 144 BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica – Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. V. 1 e 2, Editora PINI, São Paulo,SP,2008. Bibliografia Complementar PESSOA Jr., E.; Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana. São Paulo:Ed. PINI, 2014. LEE, S. H.; Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2013. ANTAS, P. M.; Estradas. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2010. EC 0903 - Planejamento e Gerenciamento de Obras Período: 9º CH: 40 Objetivos Possibilitar o aprendizado de técnicas e ferramentas qualitativas e quantitativas para gerenciamento de projetos e obras, estudados sob a ótica das três principais variáveis: tempo, recursos e custos. Ementa Gerência de projetos: conceitos básicos. Gerenciamento dos custos: orçamentação. Gerenciamento do tempo: PERT/CPM. Gerenciamento de recursos: alocação e nivelamento. Gerenciamento da relação tempo-custo: PERT/CPM – CUSTO. Técnicas de planejamento, programação e controle. Introdução ao gerenciamento informatizado de projetos e obras. Obra pública: licitação e contratos. Aplicação de software na elaboração de cronograma físico-financeiro. Bibliografia Básica LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 2013. VARGAS, R. V.; Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ed. Brasport, 2006. VALERIANO, D. M.; Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2005. OLIVEIRA, G. B.; MS PROJECT 2010 e Gestão de projetos. São Paulo:Ed. Pearson Prentice Hall, 2012. Bibliografia Complementar PRADO, D.S. PERT/CPM. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2010. ______. Planejamento e Controle Desenvolvimento Gerencial, 2014. de Projeto. Belo Horizonte: YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 2013. EC 0904 - Pontes Período: 9º CH: 80 Objetivos 145 Desenvolver os conhecimentos relativos à tecnologia de projeto e construção de pontes. Ementa Tipologias e tecnologias construtivas de pontes. Introdução, elementos e ações a considerar no projeto de uma ponte. Pré-dimensionamento da superestrutura. infraestrutura, pilares, encontros e aparelhos de apoio. Considerações sobre superestrutura em laje e vigas. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e Execução de Pontes em Concreto Armado. NBR 07187. Rio de Janeiro, 1960. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: LCT Livros Técnicos e Científicos, 1985. v. 1 e 2. MARCHETTI, O. 2013. Pontes de Concreto Armado. Editora: Edgard Blucher. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de obras em concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2003. ______. Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre. NBR 7188.Rio de Janeiro, 1984. LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. V.1. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. EC 0905 - Trabalho de Conclusão de Curso I Período: 9º CH: 40 Objetivos Organização do tema e do projeto a ser desenvolvido como Trabalho de Conclusão de Curso. Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar EC 0906 – Optativa I – Topografia Aplicada Período: 9º CH: 80 Objetivos A disciplina possibilita ao aluno uma visão da terceira dimensão do terreno, podendo, assim, trabalhar com volume, taludes, orientação e execução de levantamentos taqueométricos e planialtimétricos, curvas horizontais e verticais, projeto de drenagem e locação de estradas. Ementa Altimetria; Métodos gerais de nivelamento. Taqueometria. Topologia. Curvasde-nível. Emprego da carta topográfica. Bibliografia Básica COMASTRI, J. A., Topografia. Viçosa: Ed. UFV, 2013. 146 BORGES, A. C., Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2012. DALBERT, J. D., Topografia: Técnicas e práticas de campo. São Paulo: Ed.Érica, 2014. Bibliografia Complementar MCCORMAC, J.; Topografia. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011. TULER, M., Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2014. COSTA, A. A., Topografia. Curitiba: Ed. Livro Técnico, 2011. ABNT – NBR 13133/1994: Execução de levantamento topográfico. 147 Décimo Período EC 1001 – Alvenaria Estrutural Período: 10º CH: 40 Objetivos Oferecer aos alunos os conhecimentos técnicos e tecnológicos relativos aos fundamentos, conceitos e potencialidades do sistema estrutural de edificações em alvenaria. Características dos materiais e dos processos construtivos empregados no projeto e na execução das obras. Ementa Materiais e componentes básicos, argamassas, grouts, armaduras. Noções do projeto e do cálculo estrutural; composição, resistência e estabilidade das alvenarias e da edificação. Principais manifestações patológicas. Bibliografia Básica TAUIL, C. A.; NESSE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI, 2014. RAMALHO, M. A.; CORREA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) estrutural – Blocos de concreto – NBR 15961-1:2011. Alvenaria Bibliografia Complementar PARSEKIAN, G. A.; HAMID, A. A.; DRYSDALE, R. G.; Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCAR, 2013. PARSEKIAN, G. A.; SOARES, M. M. Alvenaria Estrutural em Blocos Cerâmicos: Projeto, Execução e Controle. São Paulo: Editora: Nome da Rosa, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) Alvenaria Estrutural – Blocos Cerâmicos – NBR 15812 – 1:2010. EC 1002 – Engenharia Econômica Período: 10º CH: 80 Objetivos Oferecer conhecimentos que levem à compreensão dos fundamentos da economia e dos elementos de um sistema econômico. Apresentar e discutir a função econômico-financeira dentro da empresa de construção civil, vem como fornecer instrumentos e técnicas que auxiliem o profissional na tomada de decisões econômico-financeiras razoáveis e compatíveis com a situação real. Ementa Conceitos de economia. Demanda. Oferta. Introdução à engenharia econômica. Métodos de análise de investimentos. Análise de equilíbrio e de sensibilidade. Análise de viabilidade. Incerteza e riscos em projetos. Depreciação. Substituição de equipamentos. Leasing. Bibliografia Básica 148 BLANK, L. T.;TARQUIN, Q. J. Engenharia Econômica. Editora. Bookman: Porto Alegre, 2008. FERREIRA, R. G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de investimento. São Paulo: Editora Atlas, 2009. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de Custos: Contém matemática financeira básica. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Bibliografia Complementar TORRES, F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. Thomson Learning: São Paulo, 2006. CASAROTTO, N. F.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. Editora Atlas: São Paulo, 2006. GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira: essencial. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002. EC 1003 – Higiene e Segurança do Trabalho Período: 10º CH: 80 Objetivos Capacitar o aluno para compreender a relação tarefa - atividade, visando a concepção de situações de trabalho que equacionem critérios de saúde do trabalhador e de produtividade do sistema produtivo. Ementa Sistemas de gestão em higiene e segurança do trabalho. Normas e certificação em HST. Estudo do ambiente de trabalho. Riscos físicos. Riscos químicos. Riscos biológicos. Riscos Mecânicos. Gestão de programas em HST. Trabalho noturno. Gestão de pessoas. Serviços de saúde ocupacional. Proteção contra incêndios. Técnicas de análise de riscos. Bibliografia Básica ILDA, Itiro. Ergonomia. E. Blucher. São Paulo. 2005. COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Segurança e saúde no trabalho. Quality Mark. 2005. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. Atlas. São Paulo. 1999. Bibliografia Complementar DUL, J. Ergonomia prática. Edgard Blücher. São Paulo. 2004. SANTOS, A. R.; Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras. Ed.3. Rio de Janeiro: COAD, 2005. 149 BISSO, Ely Moraes. O que é segurança do trabalho? São Paulo: Brasiliense, 1990. PELEGRINO, Antenor. Segurança e higiene do trabalhador rural. Tupã: ASL, 1988. Período: 10º EC 1004 – Legislação Aplicada CH: 40 Objetivos Disciplina fundamental para a formação de empreendedores, uma vez que cria oportunidade de conhecimento sobre a legislação brasileira que rege os contratos trabalhistas, a Lei de Defesa do Consumidor, os direitos e deveres dos profissionais, a lei de marcas e propriedade industrial e os direitos autorais. Preparar o futuro profissional, em termos de legislação, para o exercício de sua profissão e torná-lo consciente de seus deveres e de suas responsabilidades como profissional e como cidadão. Ementa Legislação trabalhista. Código do Consumidor. Legislação profissional. Lei de Licitações. Noções básicas de legislação comercial. Propriedade industrial e direitos autorais. Bibliografia Básica DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 1: teoria geral do direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 2: teoria geral do direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: volume 6: teoria geral do direito civil. 29 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar BEVILAQUA, C.; Teoria geral do direito civil. Rio de Janeiro: Ed. F. Alves, 1980. ALVIM, A. A.; CAMBLER, E. A.; Atualidades de direito civil. Vol. 2. Estudos sobre a responsabilidade civil. Curitiba: Ed. Juruá, 2007. MALUF, C. A. Ed.Saraiva,1991. EC 1005 – Transportes D.; Condições Técnica e no direito Economia civil, As: dos Período: 10º São Paulo: CH: 40 Objetivos Fornecer conhecimento sobre os meios de transporte existentes; planejamento, operação e custos de sistemas de transportes; a evolução dos transportes no Brasil e no mundo. 150 Ementa Sistemas de transporte: classificação e sua importância na vida nacional. Influência sócio-econômica dos transportes. Noções de planejamento dos transportes. Coordenação nacional e integrada dos diferentes sistemas de transporte. Projeto de tráfego rodoviário, sinalização. Características do transporte ferroviário nacional. Bibliografia Básica CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes, conceitos e modelos. Editora: Interciência, 2013. FILHO, J. V.; SANTOS, M. R. Gestão e logística do transporte de cargas. Editora: Atlas, 2001. DNIT – DEPARTAMENTO NACINAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de estudos de tráfego – (IPR – 723) Rio de Janeiro, 2006. Bibliografia Complementar FILHO, J. V. C.; GAMEIRO, A. H. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. Editora Atlas, 2001. FILHO, J. V. C.; GAMEIRO, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transportes – modelagem matemática. Editora Atlas, 2001. ANDRADE, A. R.; BALASSIANO, R. Informação e Planejamento de Transportes – PET/COPPE/UFRJ, 2005. BARAT, J. A Evolução dos Transportes no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Instituto de Geografia e Estatística/Instituto de Planejamento Econômico e Social, 1978. Disciplinas Optativas EC 060 - Gestão e Planejamento Ambiental Período: 10° CH: 80 Objetivos Apresentar os fundamentos e princípios da gestão ambiental, sua evolução e aplicabilidade no âmbito das políticas ambientais no Brasil, aprofundando no estudo dos principais instrumentos técnicos, sua evolução e adequabilidade à gestão ambiental. Introduzir conceitos e técnicas de planejamento integrado para gestão de recursos naturais, considerando os diferentes atores sociais e dimensões envolvidas (econômicas, sociais, culturais e ambientais). Ementa Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Políticas Públicas Ambientais. Licenciamento Ambiental. Avaliação do Impacto Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental. Gestão ambiental, sistemas de gestão ambiental e sistemas de gestão integrada. Gestão Ambiental Empresarial: abordagens e modelos. Certificações Ambientais. O Sistema de Gestão Ambiental segundo a norma ISO 14001. Atualização. Implantação. Auditoria. Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social. Avaliação de desempenho ambiental. Conceitos básicos de planejamento ambiental: diagnóstico, planos e planos 151 diretores. Métodos de planejamento. Aspectos institucionais e bases legais do planejamento integrado de recursos naturais. Bibliografia Básica TAUK-TORNISIELO, S. M. ; Análise ambiental. São Paulo : Ed. UNESP,1995. SÁNCHEZ, L. E. ; Avaliação de impacto ambiental. São Paulo :Ed .Oficina de Textos, 2013. ABNT NBR ISO 14001 : 2004 : sistemas de gestão ambiental – requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro : ABNT,2004. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Bibliografia Complementar DONAIRE, D.; Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, J. A.; Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Ed.: Malheiros, 2011. CARVALHO, V. S.; Educação ambiental e desenvolvimento comunitário. Rio de Janeiro: Ed. Wak, 2006. EC- Estruturas Industriais Metálicas para Edifícios Período: 10° CH: 80 Objetivos Proporcionar elementos que permitam ao aluno projetar e dimensionar os principais componentes encontrados em estruturas metálicas para edifícios industriais com ponte rolante. Ementa Introdução aos princípios de análise e projeto de estruturas metálicas para edifícios industriais; composição básica da estrutura e principais elementos estruturais; trens-tipo de pontes rolantes; dimensionamento de vigas de rolamento; ações atuantes nos edifícios industriais; combinação das ações; contraventamentos horizontais e verticais; terças e longarinas; ligações; desenvolvimento do projeto de um edifício industrial com ponte rolante. Bibliografia Básica BELLEI, I. H.; Edifícios Industriais em Aço, São Paulo. Editora Pini. 2010. PINHEIRO, A. C. F. B.; Estruturas metálicas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas deAço e Concreto de Edifícios. NBR 8800:2008. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Forças Devidas ao Vento em Edificações. NBR 6123 :1988. ____________.Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações – Procedimento. NBR 6120/1980; 152 ____________. Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimento. NBR 8681/2003; PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2014. CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO – CBCA. Galpões para Usos Gerais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. IABr/CBCA, 2004. EC- Drenagem Urbana Período: 10° CH: 80 Objetivos A disciplina possibilita ao aluno aprofundar o conhecimento sobre os processos de drenagem (macro e micro) em ambientes urbanos, assim como o planejamento, projeto, dimensionamento e manutenção dos sistemas de drenagem. Ementa Sistemas de macro e micro drenagem, galerias, interferências do escoamento superficial com o tráfego urbano. Detalhamento de projeto. Concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e critérios para dimensionamento hidráulico. Sistemas de microdrenagem: captação das águas pluviais, galerias e pequenos canais. Dimensionamento do sistema de macrodrenagem: canais, bueiros e transições. Bibliografia Básica CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 2005. TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014. GARCEZ, L. N.; Hidrologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. Bibliografia Complementar PINTO, N. L. S.; Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2014. HIPÓLITO, J. R.; VAZ, A. C.; Hidrologia e recursos hídricos. Lisboa – Portugal: Ed. Ministério da Educação, 2013. GRIBBIN, J. B.; Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2012. EC- Obras de Terra Período: 10° CH: 80 Objetivos A disciplina apresenta os fundamentos que intervêm na concepção, dimensionamento e construção das obras de terra. Enfatiza a análise de estabilidade de taludes e a dinâmica das encostas naturais. Ementa Resistência ao cisalhamento nos solos. Comportamento de areias e argilas. Cálculo do empuxo de terra. Estabilidade de taludes. Estabilização de 153 movimentos em encostas naturais, sem e com estruturas de contenção. Aterros sobre solos moles. Barragens. Bibliografia Básica MASSAD, F.; Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2014. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1998. v. 1, 2, 3. ALONSO U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo. Edgard Blücher. 1983. Bibliografia Complementar ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1995. ABNT – Coletânea de Normas Brasileiras da Área Geotécnica. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo. ABGE. 1998. CRAIG, R.F., Mecânica dos Solos. Livros Técnicos e Científicos. 2007. EC- libras Período: 10° CH: 40 Objetivos Ementa A Educação especial no contexto sócio-econômico e político brasileiro. Fundamentos educacionais e metodológicos com ênfase no aprendizado de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Estudos sobre a fonologia da língua de sinais brasileiras. Bibliografia Básica FERNANDES, E. Org. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. QUADROS, R.M. de. O tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: Editora MEC, 2004. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação Editora, 2005. Bibliografia Complementar SILVA, I.R..Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Editora Plexus, 2003. CAPOVILLA, F.C. Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008. JAFFE, L. Convivendo com as diferenças. São Paulo: Ática. 2005. 154