Acções de Formação c/despacho>
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Ficha da Acção
Designação
A utilização do Geogebra no curriculum do ensino básico
Região de Educação
Classificação
Área de Formação
Formação Continua
Modalidade
Duração
N" Total de horas presenciais conjuntas 25
N" de Créditos
A
8
C
D
Oficina de Formação
N" Total de horas de trabalho autónomo 25
2
Calendarização
Entre 3 e 6 (rreses)
Cód. Área C05 Descrição
Didácticas Específicas (dominio científico específico),
Cód. Dest. 28 Descrição Professores do Grupo 230 do 20 Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 500 dos Ensinos
Básico (30 Ciclo) e Secundário
Dest. 50% 28 Descrição Professores do Grupo 230 do 20 Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 500 dos Ensinos
Básico (30 Ciclo) e Secundário
N" de form andos por cada realização
Minimo 10 Máximo 20
Reg. de acreditação
da acção
(ant.)
Formadores
Formadores
com certificado
8.1. 3157335
Nome ABEL JOSÉ TORRES PEREIRA DE EÇA
Componentes
Formadores
do programa
de registo
Reg. Acr. CCPFC/RFO-00003/97
N" de horas 25
sem certificado
de registo
nas modalidade
de Oficina, Estágio, Projecto
Anexo B
A preencher
e Círculo
de Estudos
Razões justificativas
da acção: Problema/Necessidade
de formação identificado
Os novos programas de matemática implicam a utilização de softw are de georretria dinâmica na lecionação das
aulas. As rretas e os cadernos de apoio preveem a utilização deste softw are no ensino da
Matemática, pelo que se impõe a realização desta ação de formação.
Efeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos
ou materiais didácticos
Pretende-se, sobretudo, que os professores envolvidos:
• Se sintam mais confiantes e capacitados para utilizar, nas suas aulas, o computador, recorrendo a softw ares
informáticos;
• Será privilegiada a utilização de programas relacionados com georretria/funções, norreadarrente, o Geogebra);
• Produzam materiais para utilização na sala de aula;
• Troquem experiências
Conte údos da acção
O material a ser construido, com recurso ao softw are Geogebra, terá de compreender várias fases.
Terá de envolver a elaboração/construção de fichas orientadas ou outras e respectiva grelha de
observação/avaliação mobilizando os diversos conteúdos da disciplina de Matemática, nomeadarrente:
Figuras Georrétricas
Linhas poligonais e polígonos
- Linhas poligonais; vértices, lados, extremidades, linhas poligonais fechadas e simples; parte interna e externa de
linhas poligonais fechadas simples;
- Poligonos simples; vértices, lados, interior, exterior, fronteira, vértices e lados consecutivos;
- Ângulos internos de poligonos;
- Polígonos convexos e côncavos; caracterização dos polígonos convexos através dos ângulos internos;
- Ângulos externos de polígonos convexos;
- Soma dos ângulos internos de um polígono;
- Soma de ângulos externos de um poligono convexo;
- Diagonais de um pollgono.
I·
Quadriláteros
- Diagonais de um quadrilátero;
- Paralelogramos: caracterização através das diagonais e caracterização dos retângulos e losangos através das
diagonais;
- Papagaios: propriedade das diagonais; o losango como papagaio;
- Trapézios: bases; trapézios isósceles, escalenos e retângulos; caracterização dos paralelogramos;
- Problemas envolvendo triângulos e quadriláteros.
Paralelismo, congruência e semelhança
- Isometrias e semelhanças;
- Critério de semelhança de poligonos envolvendo os respetivos lados e diagonais;
- Teorema de Tales;
- Critérios de semelhança de triângulos (LLL, LAL e AA); igualdade dos ângulos correspondentes em triângulos
semelhantes;
- Semelhança dos círculos;
- Critério de semelhança de poligonos envolvendo os respetivos lados e ângulos internos;
- Divisão de um segmento num número arbitrário de partes iguais utilizando régua e compasso, com ou sem
esquadro;
- Homotetia direta e inversa;
- Construção de figuras homotéticas;
- Problemas envolvendo semelhanças de triângulos e homotetias.
Medida
Mudanças de unidade de comprimento e incomensurabilidade
- Conversões de medidas de comprimento por mudança de unidade;
. - Invariância do quociente de medidas;
- Segmentos de reta comensuráveis e incomensuráveis;
- Incomensurabilidade da hipotenusa com os catetos de um triângulo retângulo isósceles;
• Resolução gráfica e ctassiíicaçào de sistemas de duas equações do 1° grau com 2 incógnitas.
• Função de proporcionalidade inversa.
• Função quadrática.
Metodologias de realização da acção
Passos Metodológicos
No mês de Fevereiro terão lugar quatro sessões de trabalho presenciais conjuntas:
l' sessão presencial conjunta(1" parte - 2h): apresentação dos objetivos e das metodologias a seguir,
formação dos grupos de trabalho.
1'(2' parte), 2', 3', 4' e S' sessões presenciais conjuntas (1 ,Sh+3,Sh+1,Sh+1,Sh+1,Sh): sessões
dinamizadas pelo formador.
Nestas sessões serão evidenciadas as potencialidades de algum softw are didático de Matemática,
nomeadamente, o Geogebra , e explicados os seus comandos básicos. Serão ainda apresentados
e partilhados alguns exemplos de atividades que já foram propostos na sala de aula com os alunos.
Durante o mês de Fevereiro os grupos formados farão trabalho autónomo, no sentido de prepararem
atividades a aplicar durante o 3° periodo.
No mês de Março, terão lugar as 6', 7',
e 9' sessões presenciais conjuntas (1 ,Sh+1,Sh+1,Sh+1,Sh), onde
serão feitas ligeiras apresentações de algumas das actividades já planeadas, numa perspetiva de partilha de
sugestões que possam melhorar a sua aplicação em intervenções subsequentes com os alunos.
Durante este mês, continuarão a ter lugar as sessões de trabalho autónomo, que incidirão nas questões práticas
que se prendem com a aplicação das atividades na sala de aula e consequente
reflexão com vista a melhorar futuras aplicações.
No mês de Abril terão lugar as últimas quatro sessões presenciais conjuntas:
10', 11" e 12" e 13" (1' parte) sessões presenciais conjuntas (1 ,Sh+1,Sh+1,Sh+1,Sh): apresentação das
atividades, por parte dos grupos, seguida de reflexão em grande grupo.
13" sessão presencial conjunta(2" parte) (1 ,Sh) - avaliação da Oficina.
a'
Calendarização
Período de realização da acção: durante o mesmo ano escolar:
• Entre os meses de Fevereiro e Abril.
• Número de sessões previstas por mês: 4
• Número de horas previstas por cada tipo de sessões: 4
Regime de avaliação dos formandos
A avaliação dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros:
• Participação, realização das tarefas nas sessões e assiduidade - 30%;
• Produção de trabalhos e/ou materiais e sua aplicação - 50%;
• Reflexão critica/ merrória final e relatório de implementação - 20%
A classificação final, conforme previsto na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, será quantitativa e expressa
na escala de 1 a 10, conforme abaixo se discrimina:
• Excelente - de 9 a 10 valores;
• Muito Bom - de 8 a 8,9 valores;
• Bom- de 6,5 a 7,9 valores;
• Regular - de 5 a 6,4 valores;
Insuficiente - de 1 a 4,9 valores"
Form a de avaliação da acção
A avaliação da ação será feita pela comissão pedagógica com base:
• Nas respostas dos formandos a questionários;
• Na apreciação do relatório final do formador;
• Na apreciação do relatório da consultora de formação.
Bibliografia fundam e ntal
• Programa de Matemática do Ensino Básico.
• Cadernos de apoio.
• Junqueiro, M; Valente, S. (1998). Exploração de construções geométricas dinâmicas. Lisboa: APM.
Consultor de Formação
B.1.9476710
Nome
Especialistade
B.1. Nome
Formação
Processo
Data de recepção 04-11-2013
Data do despacho
06-12-2013
Estado do Processo
N" processo
81004
N" oficio 6650
C/ Despacho - Acreditado
Registo de acreditação
Data de validade 06-12-2016
CCPFClACC-76138/13
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