fanta Vasa da `isericórdia do eio de ]aneiro UNIDADE DE IMUNOLOGIA CLÍNICA E EXPERIMENTAL PROF. LUIZ WERBERWERBER- BANDEIRA Basic Immunology – Immunology Today HELPER T CELLS LT H0 + IgE IF γ LT H1 IL 4 + IgE + LT H2 ANAFILAXIA Reação sistêmica, em múltiplos orgãos, desencadeada pela liberação de mediadores inflamatórios em consequência à uma reação imunitária, mediada pelo anticorpo IgE a um determinado antígeno em um indivíduo previamente sensibilizado. American Academy of Emergency Medicine SIGINIFICADO • ‘ana’ significa contra • ‘phylax’ : guarda ou proteção • anafilaxia = “Sem proteção” • profilaxia = “para proteção” APRESENTAÇÃO CLÍNICA • A gravidade varia de leve a fatal • A maioria das reações é respiratória e dermatológica • Sintomas e sinais leves encontrados no início da reação podem progredir para morte em breve período American Academy of Emergency Medicine CAUSA DE MORTES • Edema de laringe e brocoespasmo agudo com insuficiência respiratória em >70% • Colapso circulatório em 25% • outros <5% - cérebro ? Infarto miocardio ? American Academy of Emergency Medicine 400 a 800 mortes / ano - USA • Administração parenteral de penicilinas é responsável por 100 a 500 mortes por ano • Picadas de hymenoptera : 40 a 100 mortes por ano • Fatores de risco: Reação retardada da anafilaxia uso de beta bloqueadores insuficiência adrenal American Academy of Emergency Medicine As reações podem se apresentar em fase única, bifásica ou retardada • Os glicocorticóides não previnem fidedignamente as apresentações bifásicas ou retardadas • O edema de laringe é mais comum quando o paciente apresenta a fase bifásica (40%) ou retardada (57%) American Academy of Emergency Medicine Fisiologia breve das células envolvidas • Mastócitos são encontrados em todos os tecidos subcutâneos e nas submucosas: nas conjuntivas, no trato respiratório alto e baixo e no intestino • Basófilos são células circulantes American Academy of Emergency Medicine Quatro mecanismos básicos que levam a degranulação dos mastócitos 1. ANAFILÁTICA : Hipersensibilidade mediada por IgE 2. REAÇÃO ANAFILACTÓIDE Ativação do complemento com síntese de anafilatoxinas C3a e C5a Substâncias que degranulam o mastócitos independentes de reação imunitária Inibição da via da ciclooxigenase do ácido aracdônico American Academy of Emergency Medicine Principais componentes da reação anafilática Tipo I • • • • • IgE, anticorpo eritematoso. Mastócitos Basófilos Eosinófilos Fatores liberadores de histamina American Academy of Emergency Medicine Histamina • É o primeiro e principal mediador dos efeitos locais e sistêmicos • O ÚNICO mediador preformado nos humanos reconhecido com ação direta vasoativa e espamogênico nos músculos lisos American Academy of Emergency Medicine Fatores liberadores de histamina • Produzidos por plaquetas, macrófagos e linfócitos • Os pacientes atópicos são mais susceptíveis à essa liberação: facilidade de liberação American Academy of Emergency Medicine Anafilaxia: mecanismo clássico de hipersensibilidade imediata tipo I • Interação do antígeno com 2 moléculas de IgE na superfície dos mastócitos • Essa interação gera sinais que liberam histamina e fatores de transcrição ao DNA com produção de fosfolipases e inflamatorios: consequentemente aminas, enzimas proteoglucanas American Academy of Emergency Medicine produtos peptideos proe Receptor Mechanism Function Antagonists •Ileum contraction H1 Gq •modulate circadian cycle •Systemic vasodilatation • bronchoconstriction (asthma) •H1-receptor antagonists • Diphenhydramine • Loratadine • Cetirizine •speed up sinus rhytthm •Stimulation of gastric secretion H2 Gs ↑ Ca2+ •Smooth muscle ralaxation •H2-receptor antagonists • Ranitidine • Cimetidine •Inhibit antibody synthesis, T cell proliferation and •Cytokine production •Neurotransmitter in CNS H3 Gi •Presynaptic autoreceptors H4 Gi •mediate mast cell chemotaxis •H3-receptor antagonists • ABT-239 • Ciproxifan • Clobenpropit • Thioperamide •H4-receptor antagonists • Thioperamide • JNJ 7777120 There are several splice variants of H3 present in various species. Though all of the receptors are 7-transmembrane g protein coupled receptors, H1 and H2 are quite different from H3 and H4 in their activities. H1 causes an increase in PIP2 hydrolysis H2 stimulates gastric acid secretion, and H3 mediates feedback inhibition of histamine. Hill SJ, Ganellin CR, Timmerman H, Schwartz JC, Shankley NP, Young JM, Schunack W, Levi R, Haas HL (1997). "International Union of Pharmacology. XIII. Classification of histamine receptors" Pharmacol. Rev. 49 (3): 253–78. PMID9311023 http://pharmrev.aspetjournals.org/cgi/content/abstract/49/3/25 ^Hofstra CL, Desai PJ, Thurmond RL, Fung-Leung WP (2003). "Histamine H4 receptor mediates chemotaxis and calcium mobilization of mast cells". J. Pharmacol. Exp. Ther. 305 (3): 1212–21. doi10.1124/jpet.102.046581 PMID12626656 Regulatory/suppressor functions of histamine by histamine receptor 2: In maturing dentritic cells (DCs), histamine enhances intracellular cAMP levels and stimulates interleukin (IL)-10 secretion, but suppresses IL-12 by histamine receptor (HR)2. The IL10 affects the maturation of DC to IL-10-producing DC and induces of IL-10-producing T cells. The T helper (Th)2 cells show increased expression of HR2 and T-cell proliferation and IL-4 and IL-13 production are negatively regulated by HR2. The IL-10 suppresses the antigen-presentation capacity and proinflammatory cytokine synthesis of DC. In addition, Th2 cells are more efficiently suppressed by transforming growth factor (TGF)- in the presence of histamine via HR2 (red line: suppression, black line: differentiation). Suppresses the antigen-presentation capacity and proinflammatory cytokine synthesis Immature DC Mature DC IL-10 Suppresses IL-12 Suppresses (HR)2 IL-10, TGF-β X X TGF-β X LT-Reg Histamine Suppresses Mast cell X LTh2 Proliferation & (HR)2 IL-4, IL-13 INTERAÇÃO CELULAR, INFLAMAÇÃO, TOXIDADE TECIDUAL Fibroblasto Fibronectina, IFα α, IL1, MØ AMDGF Inibido por PGL D2 LTho Triptase LTh2 LTh1 Histamina Mast IL3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 13 inibe Fibra C IL2, IFγγ Bas Subst. P Eos PAF LB inibe IL3, 5 IgE NO. , PROTEINAS BÁSICAS, DERIVADOS DO O2 ANAFILAXIA vs VASOVAGAL • anafilaxia hipotensão taquicardia diaforese vasovagal hipotensão bradicardia palidez ANAFILAXIA ADRENALINA : É A DROGA DE ESCOLHA American Academy of Emergency Medicine TRATAMENTO: ANAFILAXIA LEVE urticaria, conjuntivite, leve brocoespasmo • ADRENALINA 1:1000 0,3/0,5cc IM/SC músculo vasto-lateral (0,01ml/kg/dose) PODE SER REPETIDA CADA 5-20 minutos em 1 hora, no total de 1ml • Antihistaminico oral ou IM CONSIDERAR: cimetidina ou ranitidina, prednisona e beta2-agonista inalado American Academy of Emergency Medicine ;Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 Epinefrina inalada 20 “puffs” • Equivale a 3mg de epinefrina/adrenalina • Produz níveis plasmáticos terapêuticos • É facilmente administrada • É rapidamente absorvida • Oferece níveis terapêuticos na árvore respiratória alta e baixa American Academy of Emergency Medicine ;Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 EPINEFRINA / ADRENALINA inalada MECANISMO Efeito alfa adrenérgico vasoconstricção na mucosa diminuindo edema subglotico Resposta rápida Duração do efeito : 90 a 120m Precauções Taquifilaxia Observar por 2-4 horas após uso Menon;1995 J Pediatr 126:1004 Dose EPINEFRINA / ADRENALINA inalada NEBULIZAÇÃO EPINEFRINA Racemica (2,25%) Criança abaixo de 6 meses: 0,25 ml Criança: 0,5 ml adolescente: 0,75 ml Normal Salina 2,0 a 3,5 ml Frequencia da dose Epinefrina nebulizada: pode ser repetida em 30m Monitorizar frequencia cardíaca Eficácia: bronquiolite, edema de glote Significantemente mais eficaz que beta agonista Reduz internação significantemente Reduz tempo na sala de emergencia significantemente Menon;1995 J Pediatr 126:1004 TRATAMENTO DA ANAFILAXIA MODERADA Angioedema OU hipotensão com PA <80 mm Hg • • • • ADRENALINA por via IM Antihistaminico IM cimetidina 300mg IV Solu-Medrol 40 - 125mg IV até de 6/6h (criança: 1 a2 mg/kg/dose até de 6/6h. Máximo 125mg/dose) • oxigênio, soro IV, monitorização cardiaca American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 TRATAMENTO DA ANAFILAXIA GRAVE edema de laringe, insuficiência respiratória, choque • ADRENALINA 1cc + SF 9ml (1:10.000) (Dose criança: 0,01ml/kg/dose) 0,1/0,3ml IV lento 5 minutos, repetir até cada 3-5 minutos por hora. máximo 5ml cada 15-30 minutos • Antihistamínico (difenidramina) 50-100mg IV acima de 3 minutos • Oxigênio 3l/min • Considerar drogas vaso ativas se hipotensão irresponsiva aos fluidos: American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 TRATAMENTO DA ANAFILAXIA GRAVE edema de laringe, insuficiência respiratoria, choque • cimetidina ou ranitidina : cimetidina 300mg IV/ 50mg até de 8/8h • metilprednisolona 40-125mg IV e após 40mg intravenosa 6/6 h ou • hidrocortisona 200-300 mg I.V e após 100 a 200mg até 6/6 h. • brocoespasmo: • sabutamol 5mg/cc para nebulização: 0,5/1ml+ 3ml SF. • salbutamol spray (100 mcg/jato) 4-8 jatos a cada 15-20 min por 4 doses em 1 hora e, após, de hora em hora até melhora clínica e funcional. • fenoterol, 10 a 20 gotas diluídas em 3 a 5 ml de SF CONSIDERAR: aminofilina 5mg/kg IV acima de 20 - 30 minutos American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 edema da laringe • Hiperextensão do pescoço puxando a mandibula para frente • mistura de20% oxigênio • Epinefrina racemica 0.5cc por nebulização • intubation traqueal • traqueostomia American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 BRONCOESPASMO PERSISTENTE • Nebulização com salbutamol continuo • aminofilina 5a6 mg/kg IV cima de 20 - 30 minutos • Atrovent 0,5 mg in 2,5cc SF por nebulização • Esteróide • Intubação e ventilação American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 HIPOTENSÃO PERSISTENTE • Posição de Trendelenburg • Repor volume no minimo 1000ml soro fisiológico • Monitorizar débito urinário e pressão venosa central Considerar: naloxone 0,4 – 0,8mg IV; se responder IV em gotas (drip infusion) Naloxone : antagonista opiode. Previne ou reverte efeitos dos opioides: Insuficiencia respiratoria, hipotensão competindo diretament com os receptoresopiodes µ , kappa e sigma.[ American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 glucagon? • Quando a epinefrina está contra indicada glucagon pode ser uma opção • Efeito cardíaco inotrópico e cronotrópico mediado independente dos receptores alpha e beta, além de induzir aumento de catecolaminas • O glucagon age na conversão do ATP (trifosfato de adenosina) com aumento da síntese AMPc, no miocárdio, trato gastro intestinal e urinario. • Efeitos secundarios: nauseas, vomitos hiperglicemia American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 100-1; 2009 Considerar glucagon em: • • • • Pacientes em uso de bloqueadores beta Paciente com doença coronária grávidas (droga categoria B ) Pacientes não responde a outras drogas • DOSE: adulto: IM/IV: 1a 2mg de 5/5min. • Criança: IV 20/30mcg/kg em 5min. Máximo de 1mg • Após IV: adulto e criança: infusão continua 5a15mcg/min “Usefulness is anecdotal only -no controlled trials” American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 ALTA • APESAR DA RESPOSTA À TERAPIA TODOS OS PACIENTES COM SINAIS E SINTOMAS SITÊMICOS DEVEM SER OBSERVADOS POR PELO MENOS 6 A 8 HORAS • NÃO HÁ CERTEZA SE O PACIENTE FARÁ OU NÃO UMA REAÇÃO BIFÁSICA American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 INTERNAÇÃO • Para o paciente com reação moderada à grave mesmo se houver uma rápida resposta à terapia de emergência. Isso inclue o paciente que apresente sinais de obstrução das vias aéreas ou hipotensão. American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 Considerar internação • Paciente idoso • Paciente com doença cardiovascular • Paciente com asma • Paciente em uso de beta bloqueador American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 Pode receber alta • Leve anafilaxia • Sem hipotensão • Sem sinais de broncoespasmo • Resposta rápida a terapia de emergência: • Observado por 6 horas sem recorrência • Paciente adulto e responsável ou criança acompanhada de adulto responsável American Academy of Emergency Medicine Emreências clínicas. Hospital das clínicas FMUSP. 4a edição, 2009 Terapia para alta • Dois dias de antihistaminico H1 • Dois dias de anti H2: cimetidine 2x ao dia • Dois dias de esteróide: prednisona 50mg/dia Indicar tratamento com especialista American Academy of Emergency Medicine Joe Lex, MD, FACEP, FAAEM Asma Aguda MANEJO DA ASMA AGUDA NA SALA DE EMERGÊNCIA CELULARIDADE PACIENTES E CONTROLES (MÉDIA) 90 80 cels/ml cels.esc. macr. linf. eos. neut. cels. ep. 70 60 50 40 30 20 10 0 37 pacientes WERBER-BANDEIRA et als, 1995 12 controles ASMA AGUDA Determinação objetiva da gravidade da obstrução do fluxo aéreo na asma aguda: • medida do PFE ou pela espirometria. Determinação do VEF1 e PFE. • fornecem dados objetivos para avaliar a gravidade da crise, quantificar a resposta ao tratamento e decidir sobre a internação hospitalar. Asma Aguda • ASMA GRAVE: • VEF1 ou PFE menor que 60% do predito. • valores menores que 30% do predito (VEF1 < 1 l ou PFE < 100 l/min) se constituem em alerta para extrema gravidade e iminente exaustão • medida da saturação do oxigênio pela oximetria de pulso (SpO2).<92% oxigênio suplementar. • No momento de admissão, o paciente é identificado como tendo risco de evolução para insuficiência respiratória quando apresentar PFE menor que 30% do previsto ou a SpO2 menor que 92% Asma Aguda • TRATAMENTO: • a) manter adequada saturação de oxigênio arterial através da suplementação de oxigênio • b) aliviar a obstrução do fluxo aéreo através de repetidas administrações de broncodilatadores • c) reduzir a inflamação das vias aéreas • d) prevenir futuras recidivas com a administração de corticosteróides sistêmicos. • Oxigenoterapia: SpO2 menor que 92%, fluxo de 2a3 l/min. Doença cardíaca e gestantes acima de 95% Asma Aguda • Broncodilatadores beta2-agonistas de curta ação: administração inalatória . salbutamol spray (100 mcg/jato) 4 - 8 jatos a cada 15-20 min por 3 doses em 1 hora e, após, de hora em hora até melhora clínica e funcional. fenoterol, 10 a 20 gotas diluídas em 3 a 5 ml de s.f. • Broncodilatadores anticolinérgicos: VEF1 menor que 60%. brometo de ipratrópio: 5,0 mg (40 gotas) adicionada ao beta2-agonistas Asma Aguda • Corticosteróides sistêmicos: • prednisona 1 mg/kg via oral 6/6 h, hidrocortisona 200300 mg I.V e após 100 a 200mg até 6/6 h. metilprednisolona 40mg intravenosa 6/6 h • Intubação endotraqueal e ventilação mecânica: parada cardíaca, parada respiratória ou significante alteração no estado mental, exaustão progressiva Asma Aguda • INTERNAÇÃO EM UTI: Deterioração progressiva, a despeito de tratamento pleno. Hipoxemia (pressão parcial de oxigênio no sangue arterial < 60 mm Hg ou SpO2 < 90% com fração de oxigênio inalado > 0,5) Hipercapnia (pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial > 45 mm Hg) confusão mental ou sonolência inconsciência parada respiratória ou cardiorrespiratória Asma Aguda LIBERAÇÃO AO DOMICÍLIO: boa resposta ao tratamento broncodilatador, não apresentam sintomas ou sinais de gravidade e atingiram um PFE ou VEF1 > 70% do previsto • INTERNAÇÃO HOSPITALAR: não atingirem valores de PFE e VEF1 > 50% do previsto após tratamento broncodilatador pleno na emergência ou que apresentarem alguma das complicações citadas • PFE maior ou igual a 40% do previsto após 15 minutos do início do tratamento da crise de asma prediz um desfecho favorável Asma Aguda LIBERAÇÃO DO : PRONTO-SOCORROLIBERAÇÃO AO DOMICÍLIO • técnica correta de uso de cada dispositivo inalatório, consulta ambulatorial nos próximos sete dias e plano de ação escrito • prednisona 40 - 60 mg/dia, por sete/dez dias • uso de corticosteróide inalatório associado ao corticosteróide sistêmico: (menos recidiva pós-alta que o uso de corticosteróides sistêmico isoladamente) • encaminhamento ambulatorial a um especialista em asma 12th International Congress of Immunology and 4th Annual Conference of FOCIS Montreal, Canada Asthma Comparison Between iNOS Expression And Percentage Of Each Specific Type Of Inflammatory Cells In Different Steps Of Severity. Immunocytochemical Study of Inducible Nitric Oxide Synthase Expression. */**Bandeira-Werber, L.+, *França, A.T., and * Lapa e Silva, J.R. *Clementino Fraga Filho University Hospital, Federal University of Rio de Janeiro-UFRJ. **Unit of Clinical and Experimental Immunology Service of Internal Medicine–4a e 20a enfermarias Santa Casa da Misericórdia-General Hospital, Rio de Janeiro / Brazil. This research was supported by Conselho Nacional de Pesquisa-CNPq & Fundação José Bonifácio - Brazil Asthma: Immunocytochemical Study of Inducible Nitric Oxide Synthase Expression. Comparison Between iNOS Expression And Percentage Of Each Specific Type Of Inflammatory Cells In Different Steps Of Severity */**Werber-Bandeira, L., *França, A.T., and * Lapa e Silva, J.R. *Clementino Fraga Filho University Hospital, Federal University of Rio de Janeiro-UFRJ. **Unit of Clinical and Experimental Immunology Service of Internal Medicine–4a e 20a enfermarias Santa Casa da Misericórdia-General Hospital, Rio de Janeiro / Brazil. This research was supported by Conselho Nacional de Pesquisa-CNPq & Fundação José Bonifácio Brazil 1 2 30µ µm Figure 1 Dear Prof. Dr. Luiz Werber-Bandeira, Thank you very much for having submitted an abstract to the International Congress of Immunology 2010 in Kobe, Japan. -2010-A-3111-ICI: Growth velocity in children with asthma and perennial allergic rhinitis treated with budesonide aqueous spray - 2010-A-2177-ICI: Immunotherapy for recurrent spontaneous miscarriage We have received over 3,700 submissions. Thank you for your contribution! Thank you very much in advance. With best regards, Manfred Vodrazka , ICI 2010 Abstract Management GROWTH VELOCITY IN CHILDREN WITH ASTHMA AND PERENNIAL ALLERGIC RHINITIS TREATED WITH BUDESONIDE AQUEOUS SPRAY Zimmerman, J.R(1); Castellões, A.R(1); Lopes, A.C(1), Werber-Bandeira, L. (1,2) (1) Unit of Clinical and Experimental Immunology- Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (2) WB-IMGEN Immunology & Genetic Introduction: Topic corticosteroids are the most effective medications for managing the symptoms of allergic asthma and rhinitis. Treatment of children with corticosteroids has been associated with some concerns, because data suggest that some orally inhaled and nasal corticosteroids may have a temporary effect on growth velocity. Objective: Assessment of topic Budesonide action on growth velocity in children with allergic asthma and rhinitis. Patients & Methods: Prepubertal 23 boys and 22 girls, aged 03 to 08 years, mean of 4.8 years, with allergic asthma and perennial rhinitis were included. Height was evaluated within the 5th through 95th percentiles (2000, CDC Growth Charts). Budesonide doses: 64-128mcg/day allergic rhinitis and 200-400mcg/day allergic asthma, treatment from 11 to 21 months, mean16 months. Patients were excluded if they had significant chronic disease; any disease or condition that might affect growth, a known gestational age less than 35 weeks; growth velocity below the third percentile at the end of the 6-month baseline period; glaucoma or posterior subcapsular cataracts or use of any medication that could affect growth. Student t Test, Pearson and the regression line slope was calculated. 18 7 16 Sexo Percentual 22 23 22 45 6 Percentual cumulativo 48,8889 100,0000 48,88889 51,11111 14 12 5 Núm. de obs. Categoria F M N cumulativo Núm. de obs. N 4 3 Categoria Não Sim 8 6 Corticóide oral N 10 4 N cumulativo Percentual 40 40 45 5 2 Percentual cumulativo 88,8889 100,0000 88,88889 11,11111 2 1 0 -2000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 Dose cumulativa 0 (µg de budesonida x núm. de dias / kg de peso) 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 Idade inicial (meses) 0,5 12 10 7 0,4 9 6 10 0,3 8 5 7 0,2 5 4 4 dif perc 6 6 Núm. de obs. Núm. de obs. Núm. de obs. 8 3 0,1 0,0 4 3 2 -0,1 1 -0,2 2 2 1 0 0 90 95 100 105 110 Altura inicial (cm) 115 120 125 130 0 95 100 105 110 115 120 125 Altura final (cm) 130 135 140 145 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 -0,3 Idade final (meses) -0,4 4 r = -0,3268, p = 0,0284 5 6 7 8 9 10 log( dose cum) Results: The regression line slope has showed that the budesonide accumulative doses were the significant variable and inversablebly proportional to the rate of growth (in centimeters) (r=-0.33 p=0.02). The final model (p=0.03): PERCf – PERCi = 0.299 – 0.037 x log (dose cum). Conclusions: The results of treatment with orally inhaled/intranasal budesonide (64-128mcg/day allergic rhinitis and 200-400mcg/day allergic asthma) have generally indicated that budesonide has significant effect in growth velocity in children with allergic asthma and rhinitis, therefore we could conclude there is a systemic absorption. This research was supported by: Unit of Clinical and Experimental Immunology Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro & WB-IMGEN Immunology & Genetic-Brazil Dear Dr Werber-Bandeira, Santa Casa Do Rio De Janeiro Because of your substantial expertise, I would like to ask your assistance in determining whether the above-mentioned manuscript is appropriate for publication in Clinical Immunology. External reviews are the single most important element in critically evaluating a manuscript and we almost invariably follow the advice of the Reviewers. Thank you in advance for your assistance. Sincerely, Gabriel Virella, MD, PhD Clinical Immunology, Editorial Office Elsevier 525 B Street, Suite 1900 San Diego, CA 92101-4495 USA fanta Vasa da `isericórdia do eio de ]aneiro UNIDADE DE IMUNOLOGIA CLÍNICA E EXPERIMENTAL PROF. LUIZ WERBERWERBER- BANDEIRA PROFESSORES SETOR DE IMUNOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL PROFa. ANDREA P. VAIGMAN PROFa. MONICA MARIA DA S. DOMINGUES PROF. JORGE SOARES DE OLIVEIRA SETOR ALERGIA RESPIRATÓRIA E PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR PROF.JOSÉ ROBERTO ZIMMERMAN PROF.ANTONIO DA COSTA LOPES SETOR DE ALERGIA ALIMENTAR PROF. ADERBAL SABRA SETOR IMUNODERMATOLOGIA PROF. CÉLIO ABDALLA PROF. CLAUDIO DE M. C. JACQUES: PROFa. FABÍOLA DE S. M. PEREIRA: SETOR IMUNODEFICIENCIA PRIMÁRIA PROF. RICARDO REINAUGURAÇÃO DA UNIDADE DE IMUNOLOGIA SANTA CASA RIO DE JANEIRO