PORTIFÓLIO DE VALTER JASONIL RODRIGUES Resumo dos trabalhos realizados no ano de 2012 como suporte pedagógico no uso do Laboratório de Informática nos diversos conteúdos da grade curricular do Centro Educacional de João Monlevade, escola pública municipal de João Monlevade. Contatos profissionais: Endereço: Av. Wilson Alvarenga, 830 – B. Carneirinhos 35930-000 – João Monlevade – MG Tel. (31)38516067 E-mail: [email protected] SUMÁRIO Apresentação Projeto Apresentação do projeto aos professores Relatório Anexos APRESENTAÇÃO Sou Valter Jasonil Rodrigues, formado em Letras pela FAE – Faculdade de Educação de João Monlevade e professor de Português no Centro Educacional de João Monlevade. Já passei por outro segmento em minha vida profissional e costumo brincar dizendo que eu não escolhi a educação, mas foi ela que me escolheu. Contudo gosto muito da área, porque adoro ler e pesquisar sobre todos os ramos do conhecimento. Uma das coisas que me move na vida é a motivação para a pesquisa. Sou de fácil trato e receptivo com a maioria das coisas do mundo, desde que me ensinem a aprender e por isso mesmo me dedico ao máximo naquilo que me proponho a fazer. Sei que meu trabalho não será fácil porque não domino todas as áreas do saber, mas como o projeto será desenvolvido em parceria e como suporte pedagógico acredito que possa dar certo. O caminho para se alcançar objetivos exige muito empenho, paciência e persistência. Por enquanto, pretendo ser útil com o que aprendi até agora, desenvolvendo pesquisas para todo o ramo de atuação que necessite. De tudo que aprendi na vida, aprendi que o que vale é fazer bem feito. Em resumo, estou motivado, interessado e com boa disposição. Tenho muito a aprender ainda, razão pela qual necessito de novos desafios profissionais para mostrar o meu valor e desempenhar um papel produtivo neste projeto. Espero poder contribuir muito para o conhecimento: o meu, o seu, professor e o dos alunos. PROJETO: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Funções: Mediar ensino e aprendizagem com recursos tecnológicos. Período: Março a Dezembro de 2012 Minha missão neste projeto vem imbuída de um ideal: adaptar a informática ao currículo escolar com a utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada. O primeiro grande desafio profissional é mostrar a possibilidade de se introduzir a informática nos conteúdos como uma nova oportunidade de aprendizagem contextualizada vinculada às disciplinas e por isso a introdução da informática neste espaço educativo visa, além de promover o contato com o computador, a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados. Minhas principais atribuições neste projeto: incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos. proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico. desenvolver o conhecimento básico de informática, como ferramenta fundamental no contexto atual. ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias. construir novas possibilidades de aprendizagens significativas. promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através das mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e aprofundamento do conteúdo a ser desenvolvido. desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da internet com segurança ética. Apresentação do projeto aos professores Funções: Apresentar o projeto aos professores Período: 27/2 a 2/3/2012 A semana de 27/2 a guiram o cronograma de 2/3 foi reservada para apre- horário de capacitação com os sentar o projeto Caminhos coordenadores pedagógicos e da aprendizagem: a infor- professores em cada turno, mática na escola aos profes- conforme tabelas abaixo. sores. As apresentações seTabela 1: Horário de capacitação do turno matutino 2ª feira 3ª feira 3ª f eira 4ª feira 4ª feira 5ª feira 5ª feira Fonte: CEJM/2012 4º e 5º horários 2º e 3º horários 4º e 5º horários 2º e 3º horários 4º e 5º horários 2º e 3º horários 4º e 5º horários Educação Física Inglês Matemática Ciências Educação Religiosa Arte/Literatura/Português Geografia e História Tabela 2: Horário de capacitação do turno vespertino 2ª feira 2ª feira 3ª f eira 4ª feira 4ª feira 5ª feira 5ª feira Fonte: CEJM/2012 1º e 2º horários 3º e 4º horários 2º e 3º horários 2º e 3º horários 4º e 5º horários 2º e 3º horários 4º e 5º horários Educação Física Educação Religiosa Inglês Matemática Arte/Literatura/Português Geografia e História Ciências As capacitações aconteceram num clima gostoso de conversa. À medida que se apresentava o projeto, ia-se discutindo como cada conteúdo poderia ser trabalhado. Acredito que a aceitação e participação deram-se pelo fato de cada um se perceber como elemento importante na execução do projeto. Veja o projeto na integra no anexo 1. Foto 1 – Capacitação professores de Matemática (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 2 – Capacitação professores de Matemática (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 3 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino) Foto: CEJM/2012 Foto 4 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino) Foto: CEJM/2012 Foto 5 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino) Foto: CEJM/2012 Foto 6 – Capacitação professores de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 7 – Capacitação professores de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 8 – Capacitação professores de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 9 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 10 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 11 – Capacitação professores de Português (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 12 – Capacitação professores de Português (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 13 – Capacitação professores de Português (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 14 – Capacitação professores de Português (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 15 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 17 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Nesta semana, de acordo com orientação da diretora Silvania Maria Hosken, os professores de Geometria e de Arte deveriam propor um tema para elaboração de aula no Laboratório de Informática, mas a professora Maria Lúcia, solicitou urgência para se trabalhar Metodologia do Trabalho Científico com os alunos dos 8º e 9º anos, uma vez que eles deverão apresentar projetos de pesquisa para a Expociências, outro projeto da escola. Após apresentação do projeto, os professores avaliaram o encontro, respondendo a pergunta Como você avalia nosso encontro hoje? (anexo 2) O conteúdo foi muito rico, Valter Interessante, muito produtivo. Acho passou muito bem a proposta. Gostei que vou aprender muito junto com os de todos os encontros. alunos, pois sou fraquíssima em recursos tecnológicos. (Evanir) O encontro foi de excelente nível. O Foi bastante esclarecedor como irá professor tentou passar o projeto de funcionar e os objetivos da sala de uma forma clara e objetiva. Parabéns. informática O encontro foi muito produtivo. Esclarecedor, interessante, principal- Acho que o projeto acrescentará mente por nos permitir aprender, muito em nossa escola. (Paloma) conhecer a proposta antes de colocá-la em prática. Positivo, fico feliz com a proposta Produtivo, realmente apresentada e acredito que este computador como recurso no ensinoé de o uso do projeto irá contribuir e muito para o aprendizagem fundamental crescimento dos alunos. (Tâmara Lima) importância. O projeto é bem estruturado nesse sentido. Provocou em interesse e mim uma curiosidade, mistura de Um momento de grande expectativa, que nos abriu possibilidades de empolgação e medo do novo! Mas gosto de aprendizagem sobre a tecnologia da inovar. Parabéns Valtinho. Seu trabalho é computação e como utiliza-la em sala de 10! (Patrícia Mata) aula. (Maria do Sagrado Coração) Foi importante para sabermos como Avalio como positivo, pois atingiu o o projeto de tecnologia na escola objetivo de nos apresentar o projeto, será desenvolvido, considerando também tirando as dúvidas que foram surgindo. como a atuação do professor se dará. Estou apostando na minha aprendizagem tecnológica, daí, no sucesso com o meu Adorei o encontro e suas aluno. (Maria Neide) explicações. .Muito interessante, pois permitiu Como te disse, só tenho medo de um primeiro contato com o projeto e errar, mas estou tranqüila com você. mostrou como este projeto pode auxiliar no Não sei usar muito o computador, mas sou processo de ensino. esperta. Ótimo! (Márcia) A capacitação com o professor Achei bastante proveitoso. Como sou Valter esclareceu como serão as ansiosa, quero logo partir para a aulas dentro da sala de informática e que o prática. Acho ainda que esse trabalho caiu aluno e professores poderão enriquecer em mãos apropriadas. Valter , você é a seus pessoa certa para esse trabalho. Quero conhecimentos com essa nova ferramenta. muito aprender muito com você. (Graça) Excelente! Sinto que posso aprender Muito bom! Acho que o projeto será muitas (coisas que tinha medo) para um diferencial para o desenvolvimento melhorar minhas aulas. (Jussara). dos projetos e de nossa aprendizagem em geral. Gostei muito e a apresentação do Muito bom e com uma objetividade projeto foi muito clara e objetiva. necessária. (Renata – Mat.) O encontro sobre o projeto de Muito bom! informática foi bastante produtivo, Convincente! interessante e bem apresentado. Produtivo! Achei muito bacana e vou adorar o Muito bom. Incentivou-me bastante projeto; certamente a apresentação para aprender e auxiliar meus alunos nos encantou. (Renata Lage) no uso desta tecnologia. Gostei muito das ideias. Mas Muito bom! acredito que tenho muito a aprender antes de ensinar. Bom. Nova visão para todos do Inovador. CEJM. (Jaqueline) Bom, cheio de exclamações e reticências, interessante. Bom. Despertar de novos horizontes para o uso das novas tecnologias dentro da escola. O encontro foi bastante produtivo, Gostei muito da apresentação da as dúvidas foram tiradas e as proposta de trabalho feito pelo expectativas são grandes. (Deyse Lopes) Reconheço toda a gestação deste projeto e sei que foi longo o tempo de pesquisa, análise e reelaboração. Com Valter. Com certeza, a sua contribuição será valiosíssima nas minhas aulas. Estou ansiosa para o agendamento para as aulas de Ciências. (Lúcia Helena) sua apresentação, veio a clareza de como Inovador. Que realmente este projeto se dará o atendimento na sala de se concretize e não fique apenas no dia informática, a importância prévia do de hoje e siga crescendo cada vez mais. planejamento (Maria Lúcia) do conteúdo a ser apresentado e ainda de como esta ferramenta será utilizada em benefício da aprendizagem. Confiante neste projeto me coloco a disposição... (Sandra Mendes) Bastante proveitoso. As informações necessárias para melhor utilização e aproveitamento das tecnologias no planejamento das aulas de Ciências foram bem compartilhadas. Muito bom! Os resultados foram passados à direção da escola e na ocasião, discutiu-se um roteiro de normalização de uso do ambiente. Fez-se então um banner, que foi fixado no laboratório (anexo 3). PLANO DE AULA GEOMETRIA E ARTE Funções: Apresentar o plano de aula aos professores e coordenadores pedagógicos Período: 5/3 a 9/12/2012 Após discussão com os professores da disciplina Geometria e Arte, apresentou-se um plano de aula para ser desenvolvido. Os professores aceitaram o plano de aula, ressaltando a necessidade de se capacitarem no uso da ferramenta tecnológica apresentada. No caso específico de Geometria, foi usado o software Geogebra – software de matemática dinâmica que reúne geometria, álgebra e cálculo, desenvolvido parara o ensino e aprendizagem da matemática nas escolas básicas e secundárias, por Markus Hohenwarter, na universidade americana Florida Atlantic University – já instalado nos computadores. Em Arte, usamos o Photoscape – programa para trabalhar com imagens das mais variadas formas. Os planos de aula estão descritos logo abaixo. No dia 20/3/2012, no 4º e 5º horário, os professores de Matemática estiveram no Laboratório de Informática para se familiarizarem com o software Geogebra. Segundo eles, é necessário conhecer bem o programa para um melhor desenvolvimento da aula com o aluno. Desenvolvemos o plano de aula Paralelismo e ângulos (anexo 4); Ponto, reta e plano (anexo 5 e 9); ângulos (anexo 6 e 7); Área e perímetro de figuras planas (anexo 8) e só depois é que os alunos estiveram no laboratório. Foto 18 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 19 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 20 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 21 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 22 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 23 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 24 – Aula de Geometria (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 25 – Aula de Geometria (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 26 – Aula de Geometria (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 27 – Aula de Geometria (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 28 – Aula de Geometria (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 A professora de Arte, Djaíla após reflexões junto com o coordenador do laboratório decidiu trabalhar imagens com o tema cores. Para desenvolver esta aula, foram usados câmara digital e celular (anexo 10). Os alunos estiveram no laboratório, após terem fotografado os ambientes solicitados pela professora. De posse das fotografias, fizemos uso do computador e o software PhotoScape acompanhado com o uso do data-show para instruções montadas previamente. Foto 29 – Aula de Arte (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Mudança de rumo Após as primeiras aulas experimentais, outros professores solicitaram o ambiente para desenvolvimento de atividades. A professora de Inglês, Aparecida Ribeiro, solicitou uma aula em que os alunos pudessem pesquisar sobre o animal personagem do livro didático – um lince – pois a grande maioria dos alunos não o conheciam (anexo 11). Aproveitou-se o tema para falar sobre como pesquisar. Enfatizou-se na aula que pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Exige um trabalho de procura bibliográfica minucioso e no ambiente da Internet exige certos critérios para chegarmos às informações disponíveis na rede virtual, pois os canais são diversos e para usálos bem, é preciso conhecer alguns recursos. A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, organizou-se momento de pesquisa para se conhecer a vida, hábitos, habitat do animal. Foto 30 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 31 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 32 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 33 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 34 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 35 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 36 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 37 – Aula de Inglês (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Por meio de uma abordagem educomunicativa, a professora de Inglês, Leymara, produziu uma história em quadrinho que permitiu aos alunos do 7º ano criarem e vivenciarem, com textos e desenhos, como fazer uma história em quadrinho virtual, utilizando o software Hagaquê (anexo 12). A professora de Inglês, Leymara, veio ao laboratório, também com os alunos do 6º ano. Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da aula do dia deixamos que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/j ogos/aprendendo-ingles/letras.shtml para interagir com o jogo (anexo 13). Em seguida, solicitamos a cada aluno que soletrasse seu nome (Spell your name) . A professora Aparecida Ribeiro também utilizou esta aula. Em outra aula, enfatizamos que mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A intenção desta aula foi mostrar aos alunos que utilizamos em nosso cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional (anexo 14). Foto 38 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 39 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 40 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 41 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 42 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 43 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 44 – Aula de Inglês (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 A essas aulas outras foram se sucedendo outras conforme solicitação. Os professores de Ciências do turno matutino para auxiliar os alunos com o projeto Expociências (anexo 15). A aula no laboratório foi dada com aplicação direta de criação de um templat do documento formatado a ser apresentado para a professora em época própria. Foi montada uma apresentação de powerpoint para explicar o passo a passo de um projeto de pesquisa. Essa apresentação e o templat podem ser vistos no blog da escola cejm39.blogspot.com ou diretamente nos endereços..... Neste período, todas as turmas do turno vieram ao laboratório para orientação como pesquisar o seu objeto de estudo. O aluno foi orientado a pesquisar sites confiáveis e textos com autoria. Foto 45 – Aula de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 46 – Aula de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 47 – Aula de Ciências (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países do Oriente Médio podem fundamentar pesquisas interessantes sobre algumas características dos países, entre elas o crescimento demográfico e o índice de desenvolvimento. Com o objetivo de comparar países em termos políticos, econômicos e socioculturais, as professoras de Geografia, Heloisa e Tâmara, acompanharam os alunos para realizar a pesquisa (anexo 16). Foto 48 – Aula de Geografia (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 49 – Aula de Geografia (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 50 – Aula de Geografia (Matutino) Foto: arquivo CEJM/2012 A professora Graça Soares ao desenvolver o tema terremotos, vulcões e placas tectônicas em sala de aula possibilitou aos alunos ampliar o campo de conhecimento com a utilização de site interativo em que puderam observar e estabelecer relação da paisagem com os fenômenos da natureza e intervenção do homem; conhecer as principais placas tectônicas, seus movimentos e causas; compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões, montanhas – alterações no relevo (anexos 17, 18 e 19). Foto 51 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 52 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 53 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 54 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 55 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 56 – Aula de Geografia (Vespertino) Foto: arquivo CEJM/2012 O professor Paulo buscou trabalhar história com ludicidade. A atividade de História que teve como assunto o processo de mumificação procurou desenvolver no aluno suas capacidades cognitivas, afetivas, emocionais, interpessoais éticas e estéticas. Para desenvolver a aula montou-se um powerpoint com as instruções gerais, em que o aluno buscou o link http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/, fez a leitura dos hipertextos e depois exploraram o jogo interativo proposto no site (anexo 20). A professora Renata para desenvolver o projeto da Tarde de Literária encaminhou-se com os alunos da turma 711 para o Laboratório de Informática. A VII Tarde Literária teve como tema a cultura afrodescendente, apresentando o título Quilombo de palavras: a literatura afrodescendente. Os alunos desenvolveram várias atividades com o recurso da informática e no final apresentaram à comunidade escolar quatro ebooks com o título Recontos africanos (anexo 21). Os livros podem ser lidos lidos nos endereços http://snack.to/fzji63l9, http://snack.to/funi63l9, http://snack.to/fumfo80i e http://snack.to/fu3lrfq5. A professora Kátia veio ao laboratório de informática com as turmas da EJA. Trabalhou o conteúdo escalas com atividade on-line. Os alunos usaram o ambiente virtual http://br.geocities.com/galileon/2/termo/ativ_term.htm, para conhecer as unidades Celsius (ºC), o Fahrenheit (ºF) e o Kelvin (K). Foto 57– Aula de Física (EJA - Noturno) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 58– Aula de Física (EJA - Noturno) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 59 – Aula de Física (EJA - Noturno) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 60 – Aula de Física (EJA - Noturno) Foto: arquivo CEJM/2012 Foto 61 – Aula de Física (EJA - Noturno) Foto: arquivo CEJM/2012 Anexo 1 CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Responsável: Valter Jasonil Rodrigues 1.2 Área: Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e EJA 1.3 Órgão Promotor: Centro Educacional de João Monlevade 1.4 Órgão Executor: Centro Educacional de João Monlevade 1.5 Apoiadores: Direção e Secretaria Municipal de Educação 1.6 Município: João Monlevade – MG 1.7 Título do Projeto: Caminhos da aprendizagem: a informática na escola 1.8 Clientela: Alunos (36 turmas) e professores da escola. 1.9 Período de Execução: Ano 2012. 1.10 Local: Laboratório de informática da escola. 1.11 Colaboradores: Direção, Supervisão, professores, alunos da escola e demais voluntários. 2. OBJETIVOS Incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos. Proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico. Desenvolver o conhecimento básico de Informática, como ferramenta fundamental no contexto atual. Ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias. Construir novas possibilidades de aprendizagens significativas. Promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através das mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e aprofundamento do conteúdo a ser desenvolvido. Desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da Internet com segurança ética. 3. JUSTIFICATIVA Segundo Fróes, A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia... Facilitando nossas ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam... (FRÓES, 1994, p.1) Desde os primeiros tempos, as tecnologias ocasionaram mudanças em todos os processos do que se fez como também em comportamentos. Principalmente na forma como se elaborou conhecimentos e no relacionamento com o mundo. Estamos em um mundo tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia e como lembra Kerckhove citado por Fróes (1994, p. 1) “os media eletrônicos são extensões do sistema nervoso, do corpo e também da psicologia humana”. Para Fróes Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como consequencia, a um pensar diferente. (FRÓES, 1994, p.1) A Informática entendida dessa forma passa a ser uma ferramenta dinâmica no processo de ensino e aprendizagem. Já não a usamos somente por usá-la e à medida que a usamos, somos modificados por ela. Nos PCNs (1997, p. 67), lemos “que materiais de uso social frequente são ótimos recursos de trabalho, (...) neles os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo.” Por esse caminho, acredito na mediação da apropriação do conhecimento, pois se pode educar mostrando que “é possível auxiliar, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extraescolar. A utilização de materiais diversificados como jornais, revistas, folhetos, propagandas, computadores, calculadoras, filmes, faz o aluno sentir-se inserido no mundo a sua volta." Observando o cotidiano escolar, percebemos que nossos alunos lidam com facilidade com os processos de abstração. Encontram no computador softwares que exercitam essa habilidade, principalmente quando se trata de simulações, que colocam à prova a criatividade e a velocidade de raciocínio. Por isso, neste projeto, pensou-se trabalhar com os softwares aplicativos, como editores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de autoria etc. em projeto interdisciplinares, para ampliar o desejo de aprender. A escola como espaço de mediadora da apropriação de aprendizagem deve organizar seu tempo e espaço com vistas a se adequar à dinâmica do mundo atual. Este projeto surge como necessidade de desenvolver novas possibilidades de disposição dos recursos midiáticos que propiciem a formação de sujeitos com habilidades e capacidades condizentes com os avanços do contexto atual. E uma vez que a escola disponibiliza de um laboratório de informática em condições de uso pelos alunos e professores e abarca os projetos educacionais apresentados por professores, pensou-se, particularmente, neste projeto, apropriar-se do espaço com vista a uma aprendizagem de maior qualidade, em que as novas tecnologias sejam fator fundamental numa educação preocupada em instrumentalizar e despertar novos talentos. 4. METODOLOGIA Em todos os nossos livros didáticos, há sugestões de atividades ligadas às mídias conhecidas: Internet, rádio, CD..., o que nos permite desenvolver pesquisas em cada área do conhecimento. As tecnologias tornam-se meios, apoios, no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que o professor pode integrar o conteúdo dos livros didáticos, com outras mídias para a pesquisa e aprofundamento dos conteúdos. A ação primeira deste projeto procura familiarizar o professor e o aluno com o uso do microcomputador, utilizando-se dos meios midiáticos como recurso pedagógico, com o propósito de estimular novas formas de pensar, na construção do conhecimento, na aquisição e complementação de habilidades técnicas inclusivas, na realidade digital. Como parte da metodologia, professores e alunos redigirão, respectivamente, diário de bordo e um breve relatório com suas impressões a respeito de cada aula e cada atividade desenvolvida durante o projeto, para acompanhamento, avaliação e auto-avaliação, que servirão de base para análise e efetivação de novas atividades e projetos usando a informática educativa. Assim pensando procura-se promover como ação inicial os passos descritos a seguir. 4.1 O que fazer? Escolher um coordenador do laboratório de informática, para orientação das atividades propostas pelos professores de cada área e a partir daí formar uma comissão multidisciplinar (direção, coordenação pedagógica, professor), para realizarem uma avaliação processual da ligação do laboratório nos aspectos técnicos e pedagógicos e propor atividades interdisciplinares para o mesmo, com organização de um calendário para trabalhar com o laboratório. 4.2 Por que fazer isso? A atividade do laboratório tem como proposta auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, transformando as funções dos sujeitos ativos do processo educacional, em que o professor de mero informador passe a professor animador da construção do saber e em que o aluno ouvinte passivo passe a aluno pesquisador. 4.3 Para que fazer? Nosso papel passa a ser o de contribuir para formação de uma memória científica, cultural e artística através das tecnologias educacionais visando atividades de pesquisa, planejamento, produção e exibição e avaliação dos materiais educacionais. 5. RECURSOS 5. 1 Serão utilizados os 19 computadores disponibilizados no Laboratório de Informática. 5.2 Necessidades para o Laboratório de Informática Aquisição de no mínimo mais 16 computadores. Data show. Scanner. Caixas de som, had fones e webcans Acesso à Internet. CDs, DVDs e outros materiais de manutenção. Software de jogos educacionais. Apoio de Técnico de Informática disponibilizado pela Secretaria Municipal de Educação com suporte técnico em manutenção. Poderão ser usados também cds e pen drive para gravação, cadernos individuais para o registro dos relatórios e outros materiais que durante as atividades forem necessários. 6. CRONOGRAMA 6.1 Atividades J F M A M J J A S O N D Apresentação do projeto à direção Apresentação do projeto à comunidade escolar Apresentação por área (o quê cada um pode desenvolver) Apresentação do laboratório à comunidade escolar Formação do professor (recursos midiáticos no processo de aprendizagem) Recursos midiáticos na construção do saber (com aluno) Realizado A realizar 7. AVALIAÇÃO Todo e qualquer processo de avaliação é inerente a qualquer trabalho, principalmente aquele que numa perspectiva observadora, investigativa e crítica procura nos conscientizar dos aspectos que estão dando certo e dos que podem ser ampliados, modificados, revistos, melhorados e aprofundados. Por isso, neste projeto, a avaliação será contínua e processual envolvendo alunos, professores, coordenadores pedagógicos, coordenação do projeto e gestores procurando enxergar o que ainda tem de ser buscado, inventado, criado como alternativas para o melhor desempenho do ensino e aprendizagem. 8. REFERÊNCIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/ SEF, 1997. 126p. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ livro01.pdf FRÓES, Jorge R. M. Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão da Cognição. Disponível em http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf Anexo 2 Como você avalia nosso encontro hoje? --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 40 Você também faz parte desta história. Anexo 3 Anexo 4 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: Paralelismo e ângulos Conteúdo: ângulos formados entre retas paralelas com uma transversal Permitir aos alunos o reconhecimento dos ângulos determinados por OBJETIVO retas paralelas e transversais, bem como das congruências entre eles, no manuseio do software Geogebra. Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, OBJETIVO segmento, transversal, ângulo, medida de angula e utilizar o ícone ESPECÍFICO comentários para anotar suas conclusões. PÚBLICO ALVO Alunos da 8º ano do Ensino Fundamental 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO GeoGebra SOFTWARE Data-show NECESSÁRIO Ao observar determinados tipos de portões, percebemos que vários Justificativa vergalhões ou madeiras são colocados paralelamente ganhando um reforço transversal para sustentação, formando diversos ângulos. Para comprovação usaremos o software Geogebra, que permitirá ao aluno verificar o que ocorre com os ângulos formados por essa transversal em relação às retas paralelas. ESTRATÉGIA A) Como começar Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno. B) Atividade com o aluno Etapas No GeoGebra construir 2 retas paralelas (r, s) e uma transversal (t) que corta as duas retas paralelas. Tendo como referência a reta transversal (t), o plano é dividido em dois semiplanos. Marcar os ângulos formados e seus valores colorindo os ângulos agudos e os obtusos. Mover a reta transversal (t) e observar o que ocorre com os valores dos ângulos formados pela reta (t) em relação às retas (r, s). Identificar as propriedades desses ângulos os que são adjacentes, suplementares, opostos pelo vértice e as suas correspondências. (Se achar necessário passe a utilizar termos como ângulos colaterais, alternos internos, alternos externos etc.). Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de REFERÊNCIA aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html Encaminhamento Metodológico Atividades propostas pelo professor 1. A figura a seguir é formada por paralelas e uma transversal a) Meça os ângulos indicados e anote as medidas. b) Considerando a reta transversal p, quais os pares de ângulos que têm a mesma medida, no semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta? c) Na figura ainda considerando a reta p, quais os pares de ângulos que são suplementares no semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta? d) Considerando a reta p, indique os pares de ângulos que têm a mesma medida, observando que, em cada para, os ângulos devem estar em semiplanos opostos. e) Ainda considerando a reta p, indique todos os pares de angulas suplementares, observando que, em cada par, os ângulos devem estar em semiplanos opostos. 2. A figura a seguir também é formada por paralelas e uma transversal. Observe-a atentamente e responda. a) Os ângulos indicados, anotando as medidas. b) Indique quais ângulos têm medida igual ao 7. c) Quais ângulos são suplementares ao 9? d) E quais ângulos têm medida igual ao 6? e) Indique 8 pares de ângulos suplementares e não-adjacentes. Anexo 5 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: Ponto, reta e plano Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso adequado de suas representações. Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta . OBJETIVO Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, ponto OBJETIVO e plano; utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões. ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO GeoGebra SOFTWARE NECESSÁRIO É necessário, no âmbito da educação básica, apresentar ao aluno Justificativa conhecimentos geométricos presentes no espaço no qual ele vive, respira e se movimenta. É fundamental que o aluno conheça o espaço geométrico, explore-o, domine-o, para assim, viver, respirar e movimentar-se melhor. O conhecimento geométrico, uma vez apropriado, contribui para o aluno representar e dar significado ao mundo. Da mesma forma, o domínio de conceitos geométricos favorece análises, as interpretações, a resolução de problemas e a compreensão das representações abstratas. ESTRATÉGIA Descrita no anexo 1 REFERÊNCIA ALBUQUERQUE, Luciane de. O uso do programa geogebra no ensino de geometria plana de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental das escolas públicas estaduais do Paraná. Caderrno Pedagógico. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/17356.pdf Encaminhamento Metodológico • Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra. Ative a ferramenta ponto e clique em dois lugares distintos da janela de visualização (seria o nosso plano) você criou dois pontos. Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a palavra exibir rótulo. Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a palavra exibir rótulo. Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B. Abra a ferramenta reta passando por dois pontos e clique sobre o ponto A e em seguida no ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e em seguida sobre a palavra exibir rótulo. Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a. Proposta de Trabalho para o aluno a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta b passando pelos pontos C e D. b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe outra maneira de representá-los? c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva suas conclusões. d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por dois pontos? E por três? Anote suas conclusões. e) Escreva em um documento do word e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas conclusões. Anexo 6 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: ângulos Conteúdo: Cáculo da soma dos ângulos internos de qualquer triângulo Mostrar aos alunos que a soma dos angulas internos de qualquer OBJETIVO triângulo é sempre 180º (ângulo raso). Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, OBJETIVO segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone ESPECÍFICO comentários para anotar suas conclusões. PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO GeoGebra SOFTWARE NECESSÁRIO Com esse plano de aula pretende-se apresentar o programa Geogebra Justificativa como ferramenta para uso em sala de aula como facilitador do ensino de geometria plana especificamente o conteúdo calculo da soma dos ângulos internos de qualquer triangulo. Persegue-se aqui uma das idéias do projeto informática na escola que é oferecer ferramentas básicas da tecnologia que pode contribuir no âmbito educacional valorizando o lado social, emocional e crítico do aluno, permitindo que ele tenha possibilidades de novas criações. ESTRATÉGIA B) Como começar Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno. B) Atividade com o aluno Etapas Os alunos deverão construir triângulos diferentes, marcar os seus ângulos internos e, fazer a soma dos mesmos. Os alunos deverão descrever o processo utilizado para criação das figuras no software com o intuito de fixação do conteúdo aprendido. FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de REFERÊNCIA aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html Anexo 7 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: ângulos Conteúdo: construção de triângulos OBJETIVO Construir um triângulo dados os comprimentos dos três lados; dois lados e o ângulo por eles formado; dado um lado e o angulo adjacente a esse lado, recorrendo ao software do Geogebra. OBJETIVO Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, ESPECÍFICO segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões; Reconhecer que em qualquer triângulo o lado maior é menor que a soma dos outros dois lados; Dados três comprimentos, justificar se podem ou não ser comprimentos dos lados de um triângulo; Rentabilizar as potencialidades das tecnologias; Aplicar conhecimentos a situações novas; Transferir capacidades e estratégias para novas situações; Executar “Procedimentos”. PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO _ Computador e software apropriado MATERIAL _ Vídeo projetor NECESSÁRIO _ Ficha de trabalho Construção de triângulos e verificação da possibilidade ou Justificativa impossibilidade de construção de triângulos dados os três lados, recorrendo ao software do Geogebra. Professores: ESTRATÉGIA Conhecer aspectos técnicos do software “Geogebra”. Alunos: construir triângulos “nos os três casos”, recorrendo a instrumentos de desenho e medida, reconhecer a possibilidade ou impossibilidade de construção de triângulos dados os comprimentos dos três lados (através da experiência realizada com palhinhas, lápis,...); conhecer aspectos básicos de funcionamento do software “ Geogebra”; Dialogar com os alunos sobre o trabalho a desenvolver no decorrer da aula, mencionando os recursos e finalidades do mesmo; Distribuir fichas de trabalho, acompanhando com esclarecimento das mesmas (ANEXO 1); Circular pela sala prestando apoio aos alunos, pedindo-lhes que guardem cada tarefa uma vez finalizada; REFERÊNCIA Projetar, solução p.e. exibindo passos de construção e abrir espaço ao diálogo e discussão/reflexão entre aluno/aluno, professor/aluno e vice versa; Apresentar à turma com o auxilio do comando “mover”, mostrar aos alunos que constatem a possibilidade ou impossibilidade de construção de um triângulo em que foram fornecidos o comprimento dos três lados e cujo maior é de 5cm; Abrir espaço ao diálogo dialogo entre os diferentes intervenientes para esclarecimento de possíveis dúvidas. Recapitular conceitos importantes oralmente SOUSA, Célia Rute Silva C. Geogebra – Uma visita aos programas de Matemática dos 2º e 3º ciclos. Relatório Disponível em http://www.geogebra.org/en/upload/files/luis/rel_celia.pdf 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS Ficha de trabalho Realizar as atividades atendendo ao procedimento apresentado. (1º caso) – são dados os comprimentos dos três lados 1. Construir o triângulo [MAR], sendo: AM = 4cm; MR = 2cm; RA = 4cm Procedimento: no menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione “Quadriculado”. no menu Opções faça “Rotular apenas pontos novos”. Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra de ferramentas e marque o segmento AM. Clique com o botão direito em cima do ponto B e faça renomear alterando-o para M. Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique em M marcando um raio de 2cm. Repita o mesmo processo para o ponto A marcando um raio de 4cm. Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique numa das intersecções das circunferências, criando o ponto B, renomeie este ponto para R. Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [MAR]. Com o botão direito do rato faça “personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e esconda todas as construções auxiliares. 2. Construir o triângulo [ABC], sendo: AB = 5cm; AC = 2cm; BÂC= 120º (2º caso) são dados dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado Procedimento: No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione “Quadriculado”. No menu Opções faça “Rotular – apenas pontos novos”. Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra de ferramentas e marque o segmento AB aplicando o comprimento de 5. Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 120º. Escolha a ferramenta “Segmento definido por dois pontos” e trace a reta AB`. Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique em A marcando um raio de 2cm. Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique na intersecção da circunferência com a reta AB`, criando o ponto C Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [ABC]. Com o botão direito do rato faça “personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e esconda todas as construções auxiliares. 3. Construir o triângulo [AEI], sendo: AE = 5cm; AÊI = 90º; EÂI = 120º (3º caso) são dados um lado e os ângulos adjacentes a esse lado Procedimento: No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione “Quadriculado”. No menu Opções faça “Rotular- apenas pontos novos”. Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra de ferramentas e marque o segmento AE aplicando o comprimento de 5. Em seguida renomeie o ponto B para E. Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 90º. Trace a reta EA. Posteriormente marque um ângulo de 30º e trace a reta AE`. Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique a intersecção das duas retas e renomeie para ponto I. Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [AEI]. Com o botão direito do rato faça “personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e esconda todas as construções auxiliares. Anexo 8 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO DURAÇÃO SOFTWARE e MATERIAL NECESSÁRIOS Justificativa ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO REFERÊNCIA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma Subtema: Área Conteúdo: Área e perímetro de figuras planas Permitir aos alunos o reconhecimento área, no manuseio do software Geogebra. Manusear as ferramentas existentes no software referente à área e perímetro e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões. Calcular a área de superfícies planas irregulares. Construir figuras irregulares usando malha quadriculada e o software Geogebra. Análise do uso da tecnologia e do material concreto como recurso para ensinar e aprender Geometria Plana fazendo abordagem em Área e Perímetro. Explorar as possibilidades de trabalhar perímetro e área das figuras planas com nova abordagem metodológica utilizando novos recursos. Dar significado ao conteúdo matemático. Desenvolver o vocabulário geométrico explicitando alguns de seus elementos. Representar as figuras planas com recursos: Geogebra, barbante para calcular área e perímetro das mesmas. Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental 2 aulas (uma em sala de aula e outra na Sala de Recursos Tecnológicos) GeoGebra barbante data-show A importância desse trabalho dá-se em função da necessidade de se pensar a geometria plana como conteúdo significativo vindo a constituir-se num meio que leve o aluno, a partir do que já sabe fazer conjeturas que norteiem seu aprendizado. Audiovisual “Mão na Forma”do TV Escola com programas utilizados como sensibilização e introdução à geometria plana. O software Geogebra um programa livre de geometria dinâmica, onde se podem realizar construções utilizando pontos, vetores, segmentos, retas. Construção de figuras como quadrado, retângulo e triângulo com barbante. Sala de aula. Avaliar a capacidade do aluno de transpor as marcas dos pontos da malha quadriculada para a malha do software GeoGebra. Avaliar a capacidade dos alunos de ler, interpretar e seguir os passos para realizar a atividade usando as ferramentas do software GeoGebra. Discutir com os alunos as pequenas diferenças entre os resultados obtidos pelos métodos diferentes de calcular a área. Disponvel em http://www6.ufrgs.br/espmat/apresentacoes/apresentacao_TCC_iraci_avila. pdf http://www.cimm.ucr.ac.cr/ocs/index.php/xiii_ciaem/xiii_ciaem/paper/view File/1646/196 Atividades com o software GeoGebra Atividade 1: Construções do retângulo por meio de propriedades Adaptação da atividade 6 - Construção do retângulo proposta em Introduction to GeoGebra disponível em www.geogebra.org/book/intro-en.zip 1) Sequência didática: a) Construa um retângulo de acordo com os procedimentos descritos a seguir. Verifique se a construção está correta movendo os vértices, ou seja, se as propriedades foram preservadas. b) Após esta experiência como você definiria um retângulo? c) É possível obter outras figuras geométricas a partir do retângulo construído por você? Quais? Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no Fundamental Processo de construção: Observe a sequência de passos e as ferramentas que você precisará para a construção da atividade. Sequência 1 2 3 4 5 6 7 8 Ferramentas Procedimentos para construção Selecione dois pontos A e B e construa um segmento de reta AB. Construa uma reta perpendicular ao segmento AB passando por B Obtenha um novo ponto C na reta perpendicular Construa uma reta paralela ao segmento AB passando por C Construa uma nova reta perpendicular ao segmento AB passando por A Marque o ponto de interseção D Obtenha o polígono ABCD (Dica: feche o polígono clicando no primeiro vértice novamente) Salve a construção. Atividade 2: Construção do quadrado por meio das propriedades O que mudaria na construção do quadrado para a construção do retângulo? Em outras palavras, que outras propriedades deverão ser consideradas para a construção de um quadrado qualquer? É possível obter outras figuras geométricas a partir do quadrado construído? Se sim, quais? Se não, por quê? Utilize as ferramentas a seguir e encontre um caminho para construir o quadrado. Ao final, certifique-se de que a construção está correta... Mas o que isto significa? Observe a construção final. Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no Fundamental Ferramentas Segmento de reta entre dois pontos Círculo com centro em um ponto Reta perpendicular Ponto de interseção entre dois objetos Polígono ABCD (Dica: feche o polígono clicando primeiro vértice novamente) Mostra/ocultar objeto (opcional) Mover Salve a construção Dica: Para tracejar a linha dos objetos criados (retas ou circunferências, como na figura), selecione a figura e com o botão direito do mouse clique em propriedades e escolha o estilo da linha. Refletindo sobre as atividades: 1 e 2 - Qual a diferença entre desenhar e construir em um software e porque é importante construir figuras ao invés de apenas desenhá-las? - Por que o teste do arrastar é importante? - O que devemos saber sobre as figuras geométricas antes de iniciarmos a construção em software de Geometria Dinâmica como o GeoGebra? Atividade 3: Diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos lados O objetivo da atividade é classificar os diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos lados em isósceles, equilátero e escaleno. Sequência 1 2 3 Ferramentas Procedimentos para construção Crie um triângulo ABC. Com a ferramenta distância meça as distâncias AB, AC e BA. Salve seu arquivo Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no Fundamental II a) Movimente os vértices e responda: é possível representar um triângulo com dois lados de medidas iguais? b) É possível representar um triângulo com três lados de medidas iguais? c) É possível representar um triângulo com três lados de medidas diferentes? d) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 4 cm? e) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 9 cm? Anexo 9 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: Ponto, reta e plano Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso adequado de suas representações. Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta OBJETIVO Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta OBJETIVO e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões. ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra 2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO GeoGebra SOFTWARE Data-show NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre formas geométricas e suas características são necessárias em situações do cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando uma visão melhor do mundo que o cerca. ESTRATÉGIA C) Como começar Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno. B) Atividade com o aluno Etapas Seguir encaminhamento metodológico do anexo; Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de REFERÊNCIA aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS Anexo Ponto, reta e plano Os pontos, as retas e os planos são considerados ideias primitivas sem definição. Não existe dimensão para um ponto, apenas imagens de ponto, como por exemplo, um lápis tocando o papel. O mesmo podemos dizer que ocorre com a reta e com o plano. Representamos: a) os pontos com letras maiúsculas A, B, C, ... b) as retas com letras minúsculas r, s, t, ... c) os planos com letras do alfabeto grego α, β, γ, ... d) assim como dois pontos distintos definem uma reta, pode – se indicar a reta por dois de seus pontos. Atividades propostas pelo professor Encaminhamento Metodológico • Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra. • Ative a ferramenta ponto e clique em dois lugares distintos da janela de visualização (seria o nosso plano) você criou dois pontos. • Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a palavra exibir rótulo. • Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B. • Abra a ferramenta reta passando por dois pontos e clique sobre o ponto A e em seguida no ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e em seguida sobre a palavra exibir rótulo. • Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a. Proposta de Trabalho para o aluno a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta b passando pelos pontos C e D. b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe outra maneira de representá-los? 28 c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva suas conclusões. d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por dois pontos? E por três? Anote suas conclusões. e) Escreva em um documento do writer e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas conclusões. Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Espaço e forma IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria Subtema: Reta, semi-reta e segmento de reta Conteúdo: Compreensão dos conceitos de reta, semi-reta, segmento de reta e uso adequado de suas representações. Reconhecer e distinguir retas, semi-retas e segmentos de reta, assim OBJETIVO como suas representações matemáticas. Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta OBJETIVO e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões. ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra 2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões. DURAÇÃO GeoGebra SOFTWARE Data-show NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre formas geométricas e suas características são necessárias em situações do cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando uma visão melhor do mundo que o cerca.. ESTRATÉGIA D) Como começar Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno. B) Atividade com o aluno Etapas Seguir encaminhamento metodológico do anexo; Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de REFERÊNCIA aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS Atividades propostas pelo professor Encaminhamento Metodológico Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e depois sobre a palavra janela de álgebra. Utilizando o botão Faça uma reta, utilizando construa dois pontos e nomeie-os de A e B , passando pelos pontos A e B e nomeie de reta a. Construa dois novos pontos e nomeie de C e D, use . Faça uma reta passando pelos pontos C e D e nomeie de reta b • Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a frase semi-reta passando por dois pontos e construa uma com origem em C passando por D. Nomeie de semi-reta c. Na ferramenta mover eixos exibir o menu e selecionar o item exibir/esconder objeto. Clicar sobre a reta b e em seguida clicar no botão mover Construa dois pontos E e F . nomeie-os e faça uma reta passando por estes dois pontos . Nomeie de reta d Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a palavra segmento entre dois pontos. Na ferramenta mover eixos clique sobre a palavra exibir/esconder objeto. Clique sobre a reta c e em seguida no botão mover . Proposta de Trabalho para o aluno Levando em consideração os passos que você utilizou para construir as figuras, o que você pode constatar? a) Em relação à reta que deu origem à semi-reta e ao segmento de reta como podemos chamála? b) Existe alguma outra maneira de representar a reta a, a semi-reta c e o segmento EF? Quais seriam? c) Clique no botão mover eixo segure e arraste com o mouse a área de apresentação para a direita várias vezes. Depois faça o mesmo para o lado esquerdo. O que você pode constatar em relação aos limites destas figuras? d) Escreva em um documento do word r e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as conclusões a que você chegou. Anexo 10 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO DURAÇÃO SOFTWARE e MATERIAL NECESSÁRIOS Justificativa ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO REFERÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Arte Tema: Elementos básicos da visualização Subtema: Cores Conteúdo: Cor Identificar os elementos que compõem a linguagem visual, nos diferentes meios de composição visual, expressando claramente as mensagens pretendidas em uma comunicação, com vistas à publicação de material em jornal da cidade. identificar os elementos básicos da comunicação visual; conhecer os princípios básicos da composição visual; analisar a interferência da percepção na comunicação visual; compreender a relação entre o espaço, o olhar e a linguagem na comunicação visual; ter contato com novas tecnologias empregadas na comunicação visual. Alunos do 6º e 9º anos do Ensino Fundamental 1 aula (no Laboratório de Informática) Semana de 26 a 30/3/2012 Câmara digital, celular, computador, software PhotoScape, datashow Obs.: Não esquecer de trazer os cabos de usb para baixar no PC A linguagem visual constitui uma poderosa ferramenta de comunicação e nos aparece com diferentes níveis de utilidade, desde o formalismo funcional até a livre forma estética da obra artística. Dessa forma, é fundamental conhece como se estabelece sua construção, como se define seus elementos e como se efetiva a comunicação visual pela arte. Os alunos fotografarão a fachada da escola e outros ambientes dela para produzir material educativo e artístico sobre os 40 anos do CEJM. Ver passo no anexo. A avaliação será contínua Lima, Cristiane Rodrigues de. O uso da leitura de imagens como instrumento para a alfabetização visual. 2009, Dissertação. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/24838.pdf?... Plano de aula. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/usotecnologias-trabalhos-arte-475850.shtml 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS A construção do olhar A partir do tema buscar novos olhares ou pontos de vista inusitados, texturas, enquadramentos da imagem, manipulação digital, etc, a partir do referencial imagético construído em sala de aula. Nesta atividade os alunos também devem realizar leituras dos trabalhos produzidos pelos colegas. Esta atividade é de grande importância para que os educandos percebam que o resultado de um trabalho com imagem se constrói a partir de um referencial de imagens, que só é possível quando existe uma compreensão a respeito das mesmas. Foto 1 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade Fonte: Valter/2012 Foto 2 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade Fonte: Valter/2012 Foto 3 – Fachada da entrada principal do Centro Educacional de João Monlevade com visão do Anfiteatro Antônio Gonçalves Fonte: Valter/2012 1ª etapa: reflexão Desde o início, os alunos devem se sentir pesquisadores de um universo visual que irá envolver tanto aspectos da linguagem plástica como questões ligadas ao comportamento humano. No laboratório, apresentar à classe vários tipos de imagens do CEJM em diferentes perspectivas. Colocar essas imagens em um mesmo suporte (ppt com fundo preto). Iniciar com as seguintes perguntas: Qual a diferença entre as imagens? O que cada uma quer comunicar? Como foi feita cada uma delas? Por quem foram feitas? Para que serve uma imagem? 2ª etapa: o que eu quero dizer Nesta fase, cada aluno irá digitalizar a montagem de sua imagem da escola. Eles deverão fotografar e trazer essa imagem para o computador (solicitar isso antes de vir para o laboratório). Atenção professor: explorar o software previamente a fim de se familiarizar com os procedimentos técnicos. De maneira geral, esses programas são bem simples e é possível descobrir muitas possibilidades explorando suas opções. Os alunos salvarão os arquivos em uma pasta do computador. Em seguida, acessarão o software de edição de imagem, explorando as seguintes ferramentas: 1) Imagem. Todo software de edição digital possui em sua barra de ferramentas um item referente aos ajustes básicos. Aqui é possível explorar variações de contraste, brilho, cor, saturação, recursos de solarização e inversão de tonalidades. É um bom exercício de exploração, em que o aluno poderá estabelecer um contato direto com a estrutura da linguagem visual, exercitando sua própria poética. 2) Efeitos. Dependendo do software usado, o numero de efeitos disponíveis pode variar. Neste momento, é importante que o aluno reflita sobre a comunicação da mensagem da imagem. Explore principalmente as variações que cada efeito terá na linguagem visual, como profundidade, brilho, figura, fundo e equilíbrio. Camadas. A grande maioria dos softwares de edição de imagem trabalha com o conceito de camadas (layers). É como imaginar diversas folhas de transparência em que cada uma está em uma parte do desenho, com uma cor ou um elemento. Sobrepostas elas constituem a imagem inteira. Ao vê-las separadamente, podemos manipular cada camada. Ao inserir algum novo recurso na imagem, você poderá abrir uma nova camada, assim será possível corrigir erros e terá mais liberdade na composição dos projetos. Se você conhecer bem o software, use outros recursos. Experimente. Reserve um tempo longo para que cada aluno possa cometer erros que serão os caminhos de sua própria aprendizagem nas técnicas do software e ganhe assim confiança para explorar novos recursos. Discutir O que você quer dizer com esta imagem? O que utilizou para passar essa mensagem? Como uma cor ou uma forma podem passar uma mensagem? No que o computador pôde contribuir para sua composição? Como as outras ferramentas que você utilizou puderam contribuir? 3ª etapa: projetando e ampliando Avaliação É muito importante que o professor acompanhe e avalie individualmente cada aluno ao longo do processo, observando, registrando e intervindo com ações que ofereçam à classe recursos para a conscientização dos processos criativos. Anexo 11 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO DURAÇÃO SOFTWARE e MATERIAL NECESSÁRIOS Justificativa ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO REFERÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Inglês Tema: Como fazer pesquisa Subtema: Conhecendo o lince Conteúdo: Lince buscar informações escritas e imagens sobre o lince. aprender a usar site de busca para pesquisa; Alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental 1 aula (no Laboratório de Informática) Semana de 26 a 30/3/2012 PC com Internet Pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Quando vamos fazer uma pesquisa em bibliotecas, há em nossa cabeça um tema e muitas perguntas. E para respondê-las fazemos um levantamento bibliográfico. Na Internet acontece mais ou menos a mesma coisa. O que muda é a maneira de encontrar o que precisamos. Não há uma catalogação como as das bibliotecas, então o jeito é saber como chegar a essas informações disponíveis na rede virtual. O canal são os diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer alguns recursos. A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, animal que aparece no livro de inglês como personagem e pouco conhecido dos alunos, organizou-se momento de pesquisa para se conhecer a vida, hábitos, habitat do animal. Os alunos serão instigados a manusear o computador no sentido de fazer pesquisas com seleção.. A avaliação será contínua Sites de busca www.google.com.br/imghp e em revistas acadêmicas http://scholar.google.com http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/,http://www .achei.com.br/, http://www.dogpile.com/ e http://www.altavista.com/ 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS A construção do olhar Como fazer uma pesquisa Sinalizando caminhos. Há um trabalho para fazer sobre um assunto e ficamos perdidos em meio ao mundo de informações que nos aparecem no computador. Dá até para virar especialista em qualquer tema, mas a coisa não tão fácil assim. É preciso fazer a seleção do mundo de coisas que me aparecem. Então, como proceder? É preciso digitar as palavras certas na busca, para não sermos específicos ou genéricos demais. Sinais que indicam o caminho Alguns códigos são essenciais quando o foco da procura é alguém famoso ou algum termo com mais de um significado. Confira abaixo. Aspas (" ") Ao procurar informações sobre um educador importante, como lince animal, coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de documentos que apresentem apenas a palavra lince animal. Subtração ( - ) Se o objetivo é encontrar dados sobre Fernando Henrique Cardoso (FHC) apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-). Adição (+) É possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+). Intitle Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam focados realmente nas ondas gigantes. Cuidado na análise do resultado Ao avaliar o resultado da pesquisa, considere o porquê de um site aparecer antes dos demais. "Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante", explica Nelson Pretto, diretor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Veja o que levar em conta na hora de optar pelas páginas que irá utilizar. Critério de exibição As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros internautas e a ocorrência da palavra no nome da página", explica o especialista Thiago Rodriguez, gerente de marketing do site BuscaPé. Há também fatores comerciais. "A maioria dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de pesquisa por determinadas palavras", alerta Thiago. Data A data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há risco de os sites exibirem informações desatualizadas. Assinatura Observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu (universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum, abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas. "É importante observar ainda quem é o responsável pela página. Para conhecê-lo, procure o link quem somos", afirma o jornalista Marcelo Soares, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/como-fazer-boa-buscainternet-423567.shtml Anexo 12 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO DURAÇÃO SOFTWARE e MATERIAL NECESSÁRIOS JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Inglês Tema: HQ Subtema: História em Quadrinhos Conteúdo: Criação de uma história em Quadrinhos Essa atividade propõe, por meio de uma abordagem educomunicativa, produzir uma história em quadrinho que permita aos alunos criarem e vivenciarem, com textos e desenhos, este momento singular da História. Criar uma HQ com linguagem verbal e visual. Criar personagens utilizando objetos e acrescentando detalhes. Utilizar os recursos de expressão relativos à estrutura da HQ na criação do texto. Utilizar com autonomia os recursos do programa HAGAQUê ou outro criador de HQs na internet para criação de desenhos ou remodelagem. Dar tratamento à imagem pesquisada na Internet. Montar um gibi virtual. Alunos dos 9º anos do Ensino Fundamental 2 aulas (no Laboratório de Informática) Semana de 20/6 e 4/7/2012 Computador com acesso à Internet, programa para montar HQs ou diretamente na internet. A história em quadrinhos (HQ) geralmente está associada às linguagens verbal e visual, envolvendo elementos como personagens, tempo, espaço e acontecimentos organizados em sequência, numa relação de causa e efeito. A expressão verbal costuma aparecer nos balões, nas legendas (ou letreiros), onomatopeias e interjeições. O uso de imagens e representação de gestos compõe a linguagem nãoverbal, essencial à criação de uma HQ. No universo da HQ, portanto, pode-se desenvolver com os alunos um trabalho que explore diferentes linguagens e, ao mesmo tempo, tratar dos mais diversos assuntos: política, ciência, sociedade, esportes, humor, hábitos, entre outros. Conhecendo o que os alunos sabem e o que desejam saber a respeito de HQ e os recursos utilizados para elaboração de um gibi virtual, apresentar a proposta de construção de um gibi virtual com o auxílio dos recursos tecnológicos. Fazer um levantamento do que eles já conhecem em relação às características desse gênero. Verificar se os alunos consideram possível criar um gibi virtual e discutir sobre a maneira de fazê-lo, neste ínterim fazer registro em sala de aula sobre os comentários. A avaliação será contínua REFERÊNCIA http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informa tica_principal&id_inf_escola=638 http://pan.nied.unicamp.br/~hagaque/ DESENVOLVIMENTO Produzir uma história em quadrinhos é, em geral,uma atividade coletiva(há quem escreva,quem desenhe, quem pinte)e pode ser desenvolvida em três etapas: – Primeira etapa: após a pesquisa sobre o tema, cada grupo terá uma abordagem diferente. O professor de Língua Portuguesa pode incentivá-los tomando como apoio a idéia de que quadrinhos são seqüenciais e, portanto, contam uma história que tem começo,meio e fim. Nessa etapa, os alunos irão escrever as falas para seus personagens e começar a dividir a ação em quadros. – Segunda etapa: é a hora da escolha do posicionamento para os personagens nos quadros. A criatividade dos alunos para desenhos e cores darão vida aos textos por eles mesmos criados a partir das aulas e por meio de pesquisas. – Terceira etapa: após a execução das histórias em quadrinhos,os alunos organizarão uma exposição dos trabalhos –os quadrinhos produzidos e as pesquisas visuais –, que podem ser afixados em papel cartolina, como painéis que serão apresentados e expostos para toda a classe. – Quarta etapa: faça um novo grande círculo na sala de aula e peça aos alunos que façam uma reflexão conjunta sobre a experiência que tiveram ao aprender os conceitos de História e ao recriar, com os próprios estilos de histórias em quadrinhos, o tema estudado. 192.168.133-65 http://www.inglesonline.com.br/?s=ALPHABET Anexo 13 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Aprendendo a pronúncia IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Inglês Subtema: Pronunciando as letras do alfabeto Conteúdo: O alfabeto Aprender a diferenciar o som da grafia das letras OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO PRÉ-REQUISITO DURAÇÃO SOFTWARE NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIA REFERÊNCIA Ampliar o vocabulário com novas palavras Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental Não há 1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões. Internet http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendoingles/letras.shtml http://www.eingles.com.br/curso/alfabeto-em-ingles.html Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional. Ver o passo a passo da atividade http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539 http://www.slideshare.net/dilailendj/dicas-para-aulas-de-ingls PROCEDIMENTO: Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da aula do dia deixar que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendoingles/letras.shtml para interagir com o jogo. Solicitar a cada aluno que soletre seu nome (Spell your name). Anexo 14 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Língua escrita: prática de leitura IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Inglês Subtema: Conteúdo: A língua inglesa no nosso cotidiano Perceber que o inglês está inserido em palavras do nosso cotidiano OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO PRÉ-REQUISITO DURAÇÃO SOFTWARE NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA Pronunciar corretamente as palavras ESTRATÉGIA Alunos da 6º e 7º anos do Ensino Fundamental Nenhum 1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões. Internet http://translate.google.com.br/translate Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional. Ver o passo a passo da atividade REFERÊNCIA http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS Anexo Motivação: Apresentar aos alunos algumas palavras que constantemente utilizamos em nosso vocabulário, mas que são da Língua Inglesa. (mostrar essas palavras e pedir que os alunos acescentam outras que eles acreditam não ser da Língua Portuguesa e que as utilizamos em nosso cotidiano, sem nos darmos conta de que são palavras da Língua Inglesa (Fig. 1). Figura 1- Imagem e uma placa com escrita na Língua Inglesa Disponível em: http://img.alibaba.com/photo/50932334/LED_Sign_LED_Advertisement Board_ LED_Panels_LED_Billboard_Electronic_LED_Screen.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012. Apresentar as palavras abaixo, entre outras que considerar relevante: - Hot-Dog (Fig. 2) - menu - Hambuguer - Show - Videogame - chic - Shopping - OK - Outdoor - freezer - home theater - marketing - link - cowboy - mouse - catchup - performance - lan-house - piercing - jeans - ranking - Fashion - remix - short Nomes próprios - principalmente se houver na sala de aula alunos que tenham nomes da língua Inglesa, como, por exemplo, Jeniffer, Wesley, Kelly, entre outros Nomes de estabelecimentos comerciais Figura 2- Imagem de um carrinho de “HotDog” Disponível em: http://images.quebarato. com.br/photos/big/D/8/50DD8_1.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012. Mais palavras 1- Milkshake 2- Hamburguer 3- Diet 4- Light 5-On sale 6- Fashion 7- Designer 8- Sundown 9- Top less 10- Top Model 11- Fitness 12- Outdoor 13-Delete 14-Insight 15-Notebook 16- Big Brother 17- Cheeseburguer 18- Cd room 19- Pop star 20- Dvd 21- Windows 22- Word 23- Dowloand 24- Internet 25- E- mail 26- Mensseger 27- Mc Donald 28- Bob´s 29- Drink 30- Plug 31- Hotmail 32- Site ; Website 33- Hotdog 34- Shopping 35- Show room 36- Playstation 37- Station Games 38- Lan House 39- Book 40- Drive throw 41- Fast Food 42- Pit stop 43- Miss 44- Gift 45- Feeling 46- Show 47- Pen drive 48- Swing 49- Rock 50- Kids Club 51- Shampoo 52- Free style 53- Hip hop 54- Pop 55- Street fighter 56- Look 57- Make up 58- Desktop 59- Brother 60- Ok 61- Funk 62- Wave beach 63- Sandpiper 64- Stress 65- His 66- Hey man 67- Handball 68- Volleyball 69- Basketball 70- Big 71- Net 72- New look 73- Gay 74- Paper view 75- Man 76- Champion 77- Niely Gold 78- Time 79- Nutritive 80- Always 81- God 82- The flash 83- Flash 84- Play 85- Password 86- Username 87- On 88- Off 89- Stop 90- Slow motion 91- Picture 92- Zoom 93- Drive 94- Login 95- Delivery 96- Quick 97- Reebok 98- Nike 99- Danger 100- Laser 101- Bad boy Atividade 1 Depois de apresentadas as palavras em inglês que estamos acostumados a usar, deixar que os alunos pesquisem o significado das palavras no site http://translate.google.com.br/translate para saber qual é a tradução de tais palavras. Após a tradução das palavras, os alunos deveerão elaborar glossários, em forma de cartazes, para que sejam expostos na escola, com palavras e expressões da Língua Inglesa que freqüentemente utilizamos. Atividade 2 Com o objetivo de fechar esta aula, conversar com os alunos sobre a importância de sabermos a origem das palavras (de qual língua elas provém) e também quando e como podemos utilizá-las na linguagem escrita e oral. O sites abaixo poderá ser visitado tanto pelo professor quanto pelos alunos para que este assunto (uso da língua inglesa na comunicação oral e escrita) possa ser bem discutido nestas aulas. http://www.artigonal.com/linguas-artigos/misturando-ingles-com-portugues-830125.html http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1946-8.pdf A) Dia a dia Educação - Inglês (http://ingles.seed.pr.gov.br) Sítio elaborado pelos professores da rede pública do Estado do Paraná para os professores com o propósito de colaborar com a prática pedagógica, disponibilizando conteúdos gerais referentes à disciplina de Inglês. Apresenta Biblioteca, Teses, Dissertações, Ambiente Pedagógico Colaborativo (APC) Dicionários, Enciclopédias, Espaço de troca de Informações, sala de estudos para desenvolver habilidades lingüísticas. B)YAPPR – Com Korean BETA http://br.yappr.com/welcome/Video.action?videoGuid=D78E579F-F659-4270-AA130BF29B4C58C8 Traz filmes curtos, em Inglês, com tradução em Português, em linguagem simples, de fácil compreensão, para qualquer aluno. Pode-se trabalhar atividades de listening, writing, speaking, música, dependendo do conteúdo do vídeo. Aprender inglês assistindo a filmes. Neste Sítio pode-se fazer comentários sobre os filmes, tem sala de bate-papo, músicas. C) Aniboom, The home of Animation. http://www.aniboom.com/shapeshifter/106497/DTIC/ Sítio de filmes (Watch Cartoons & animation), vídeos de animação, drama, competição. É bastante interessante para os educadores que querem vídeos de animação, cartoons, para desenvolverem aulas utilizando as tecnologias. D) You Tube, Broadcast Yourself. http://www.youtube.com/Este endereço eletrônico de compartilhamento oferece vídeo, músicas e cartoons. E) Two Makes You Think http://www.tvo.org/TVO/WebObjects/TVO.woa Sítio da Tvo-Ontário-Canadá, é importante, pois dá oportunidade a educadores de Língua Inglesa que queiram praticar o Listening, pois oferece reportagens, programas de TV, debates, blogs, notícias. F) SEVENTEEN http://www.seventeen.com/ Site em Inglês para adolescentes. Mostra estilos, opiniões, gostos, entrevistas, saúde, carreira, horóscopo, conselhos. etc. Assuntos diversos, na linguagem dos jovens. Pode-se trabalhar com os alunos em sala. G) ESLprintables.com http://www.eslprintables.com/index.asp Website destinado a professores de Inglês e também aos pais. Tem sites compartilhados onde oferece aos professores recursos: planos de aula, trabalhos, atividades, exercícios de interação, todos relacionados aos conteúdos trabalhados em sala de aula. H) http://www.tolearnenglish.com/ Site destinado a professores de inglês e alunos. Oferece conteúdos na Língua inglesa estudados no Ensino Fundamental e Médio, de forma lúdica e prazerosa. Tem jogos, lições, exercícios, diversão, gramática, vocabulário, mensagens, vídeos com aulas, testes que se pode verificar as respostas e apresentam uma nota ao aluno, bate papo, textos e músicas. I) http://pt.wikipedia.org/wiki/Madag%C3%A1scar É uma enciclopédia que todos podem acessar para pesquisa On line. Tem arquivos e artigos interessantes e em vários idiomas. J)http://proportoseguro.blogspot.com/2009/05/materiais-reciclaveis-emateriais-nao.html Anexo 15 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO DURAÇÃO SOFTWARE e MATERIAL NECESSÁRIOS JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIA AVALIAÇÃO REFERÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Ciências Tema: Projeto de Pesquisa Subtema: Elaboração de um projeto de pesquisa Conteúdo: Como elaborar um projeto de pesquisa conhecer e aplicar as técnicas de aprendizagem concernentes à estrutura de um Projeto de Pesquisa. mapear um caminho na seleção dos assuntos; esclarecer para si mesmo os rumos do estudo; comunicar seus propósitos aos professores e alunos. Alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental 1 aulas (no Laboratório de Informática) Computador (word) Data-show Um projeto de pesquisa é concebido para ser uma versão preliminar de um trabalho que vai se realizar, é um esboço inicial do que se quer fazer. Serve para traçar um roteiro inicial daquilo que pretende seja seu trabalho. Com os trabalhos da Expociência na escola, pensou-se inserir o aluno no mundo da pesquisa científica com sua metodologia de apresentação. A aula no laboratório será dada com aplicação direta de criação de um templat do documento formatado a ser apresentado para a professora em época própria. A avaliação será contínua http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/estrutura-doprojeto-de-pesquisa-2247647.html http://sib.iesampa.edu.br/servicos/orientacao_bibliografica/pdf/projeto_pesquisa.pdf Anexo 16 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Estrutura política, econômica e IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História sociocultural Subtema: Oriente Médio Conteúdo: Oriente Médio Comparar países em termos políticos, econômicos e socioculturais OBJETIVO Conhecer estrutura de organização dos países do Oriente Médio OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 9º ano do Ensino Fundamental PRÉ-REQUISITO nenhum 1 hora/aula discussão e conclusões DURAÇÃO Internet SOFTWARE NECESSÁRIO Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países JUSTIFICATIVA do Oriente Médio podem fundamentar pesquisas interessantes sobre algumas características dos países, entre elas o crescimento demográfico e o índice de desenvolvimento. ESTRATÉGIA E) Como começar Abrir o software seguir as etapas descritas. B) Atividade com o aluno Etapas Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/qual-origemREFERÊNCIA divisao-coreia-norte-sul-473667.shtml Anexo 17 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO PRÉ-REQUISITO DURAÇÃO SOFTWARE NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIA REFERÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Geografia Tema: Formação da Terra Subtema: Placas tectônicas Conteúdo: Placas tectônicas Observar e estabelecer relação da paisagem com os fenômenos da natureza e intervenção do homem; Conhecer as principais placas tectônicas, seus movimentos e causas; Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões, montanhas – alterações no relevo; Conhecer a composição da Terra; Simular os movimentos das placas. Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental nenhum 1 hora/aula discussão e conclusões http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi l/plate_tect_pt8_bra.swf Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação, expressão e construção do conhecimento. Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido. Entretanto a introdução de um outro instrumento juntamente com a metodologia do ensino de geografia tudo pode ser tornar mais fácil. O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a troca de informação e consequentemente, a convivência. F) Como começar Abrir o software seguir as etapas descritas,. Abrir cada uma das janelas e ler todas as informações e só depois passar para o inerativo. B) Atividade com o aluno Etapas Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi l/plate_tect_pt8_bra.swf http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula =9558 Explorar a imagem com os alunos Figura 1 – Imagem de uma rodovia depois de um terremoto. Imagem disponível em: http://otavionapeneira.zip.net/images/terremoto.jpg. Acesso em: 16 Out 2012 Atividade 1 Em seguida, o professor deverá exibir o recurso (Fig. 2), postado abaixo, que se trata de três vídeos de aproximadamente 2 minutos cada, cujo objetivo é explicar os terremotos. Recursos:Como funcionam os terremotos - parte 1 Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona: ..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 1.wmv Figura 2 – Imagem do primeiro vídeo. Como funcionam os terremotos - parte 2 Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona: http://videos.hsw.uol.com.br/terremotos-2-video.htm Figura 3 – Imagem do segundo vídeo. Como funcionam os terremotos - parte 3 Link do Recur so no site do Como Tud o Funciona: ..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 3.wmv Figura 4 – Imagem do segundo vídeo. Esses vídeos (Fig. 2, 3 e 4) explicam porque ocorre os terremotos e demonstram como funciona o sismógrafo, equipamento utilizado para medir a intensidade dos terremotos. Após visualizar os vídeos, questione os alunos sobre a importância de um sismógrafo e qual a influência da movimentação das placas tectônicas na causa dos terremotos. Atividade 2 Na atividade anterior foi visto as principais ideias a cerca dos terremotos, assim sendo, nesta atividade discutiremos estes fundamentos (sismógrafo, placas tectônicas, escala Richter). Neste momento, na sala de informática, peça para que cada grupo pesquise na internet e em livros sobre um determinado assunto sugerido abaixo, é sugerido um tempo de quinze (15) minutos para a realização desta pesquisa. Temas a serem pesquisado: Sismógrafo; Placas Tectônicas; Risco de terremotos no Brasil; Escala Richter; Como agir no caso de terremotos; Os terremotos mais importantes da histórica. Sugestão de sites: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9284.shtml http://ciencia.hsw.uol.com.br/terremotos.htm http://www.unb.br/ig/sis/terremo.htm http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-se-mede-forca-terremotosabalos-sismicos-489737.shtml http://www.igc.usp.br/geologia/a_terra.php Atividade interativa: deixar que os alunos manipular o site interativo http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/ Anexo 18 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Terremotos IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Subtema: ação dos terremotos Conteúdo: Por que terremotos conhecer e compreender como ocorrem os terremotos, além de OBJETIVO aprender como se calcula a intensidade destes. Além disso, poderão aprender o que são placas tectônicas e como se proteger dos terremotos. Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao OBJETIVO assunto ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental PRÉ-REQUISITO nenhum 1 hora/aula discussão e conclusões DURAÇÃO http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/ SOFTWARE NECESSÁRIO Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar JUSTIFICATIVA presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação, expressão e construção do conhecimento. Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido. Entretanto a introdução de um outro instrumento juntamente com a metodologia do ensino de geografia tudo pode ser tornar mais fácil. O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a troca de informação e consequentemente, a convivência. ESTRATÉGIA G) Como começar Abrir o software seguir as etapas descritas. Abrir cada uma das janelas e ler todas as informações e só depois passar para o inerativo. B) Atividade com o aluno Etapas Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/ REFERÊNCIA http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/ Anexo 19 40 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO OBJETIVO OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO PRÉ-REQUISITO DURAÇÃO SOFTWARE NECESSÁRIO JUSTIFICATIVA ESTRATÉGIA REFERÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade Disciplina: Geografia Tema: FormVulcões Subtema: Placas tectônicas Conteúdo: Vulcões Conhecer as características dos vulcões e as áreas em que ocorrem, funcionamento, impacto na vida da população. Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões, montanhas – alterações no relevo; Conhecer a composição da Terra; Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental nenhum 1 hora/aula discussão e conclusões http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5 es&categoria=&tipo=videos&x=60&y=20 Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação, expressão e construção do conhecimento. Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido. Entretanto a introdução de um outro instrumento juntamente com a metodologia do ensino de geografia tudo pode ser tornar mais fácil. O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a troca de informação e consequentemente, a convivência. a) Atividade com o aluno Etapas Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. http://www.educandusweb.com.br/neteducacao/portal_novo/?pg =tv/artigo&cod=1680 Etapas de trabalho Para organizar o seu trabalho e saber mais: 1) Leia os textos sugeridos e selecione trechos para trabalhar com os alunos: -Do Serviço Geológico do Brasil: Vulcões (http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1108&sid=129) -Mundo Educação - Vulcanismo na formação do relevo (http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/vulcanismo-na-formacao-relevo.htm) -UOL Educação: Movimento de placas muda o relevo (http://educacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas-movimento-de-placas-mudarelevo.jhtm) 2) Organize na escola a exibição do documentário “Ultraciência: vulcões (consultar programação do Canal Discovery Channel). (http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5es&categoria=&tipo=videos &x=60&y=20) 1ª Etapa: Introdução do tema Leia juntamente com a turma a seguinte notícia: -Cinzas de vulcão param aviões em toda a Europa, da BBC Brasil Coloque para o grupo as questões: - por que os vulcões entram em erupção? - por que no Brasil não há vulcões? 2ª Etapa: Levantamento de dados Organize a sala em duplas e peça que cada uma faça o levantamento - via pesquisa - das seguintes questões: - o que são vulcões? - o que é expelido do vulcão? - o que são placas tectônicas? - qual a relação entre as placas tectônicas e os vulcões? Ressalte aos alunos a importância de registrar as fontes de pesquisa. 3ª etapa: Socialização e observação do mapa Organize a socialização dos dados levantados e, com apoio dos textos de orientação inicial, trabalhe as características do vulcão e a relação entre vulcanismo e movimentos das placas tectônicas. Com o grupo, retome a questão: "Por que os vulcões entram em erupção?" e discuta a resposta com o grupo. Convide as duplas a retomar o trabalho, agora com a ajuda do seguinte mapa: - Placas tectônicas Peça às dupla que: - observem a localização das placas tectônicas e dos vulcões; - observem a posição do Brasil nas placas tectônicas; - a partir da observação, escrevam uma possível justificativa para a inexistência de vulcões no Brasil; 4ª etapa: Socialização e aprofundamento Organize a socialização das descobertas e respostas. Como aprofundamento, solicite que cada dupla escolha um vulcão e pesquise sobre: atividade, últimas erupções e impacto do vulcão na vida da população local. ..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 1.wmv ..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 2.wmv Anexo 20 40 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971 JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS PLANO DE AULA Escola: Centro Educacional de João Monlevade DADOS DE Tema: Egito antigo IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História Subtema: Mumificação Conteúdo: anatomia de uma múmia Conhecer o porquê do processo de mumificação no antigo Egito OBJETIVO Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao assunto OBJETIVO ESPECÍFICO PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental PRÉ-REQUISITO nenhum 1 hora/aula discussão e conclusões DURAÇÃO http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/ SOFTWARE NECESSÁRIO Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar presente. JUSTIFICATIVA Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação, expressão e construção do conhecimento. Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma resistência a escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido. Entretanto a introdução de um instrumento paradidático juntamente com a metodologia do ensino de história busca fazer o processo de ensino aprendizagem mais, alegre, didático e mais fácil. O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a troca de informação e consequentimente, a convivência. ESTRATÉGIA H) Como começar Abrir o software seguir as etapas descritas. B) Atividade com o aluno Etapas Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada. http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/ REFERÊNCIA Anexo 21 Contos Alcance continental Para ler os livros clique nos link abaixo: A Tarde Literária ganhou alcance continental. Lá, de muito longe, Teresa Noronha da Escola Portuguesa de Moçambique soprou junto com o vento três contos maravilhosos e autorizou a publicação em ebook. RECONTOS AFRICANOS VOLUME I: http://snack.to/fzji63l9 RECONTOS AFRICANOS VOLUME II: http://snack.to/funi63l9 RECONTOS AFRICANOS VOLUME III: http://snack.to/fumfo80i RECONTOS AFRICANOS VOLUME IV: http://snack.to/fu3lrfq5 LEONA: http://snack.to/fu8qz0ws A VIAGEM: http://snack.to/fujfo80i WAZI: http://snack.to/fu3adsyf Centro Educacional de João Monlevade VII TARDE LITERÁRIA Quilombo de palavras: a literatura afrodescendente VOCÊ TAMBÉM FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA VOCÊ TAMBÉM FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA Obrigado, pela sua presença. O educador autêntico é humilde e confiante. Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está atento ao que não sabe, ao novo. Mostra para o aprender, aluno a dificuldades. a sua complexidade ignorância, Ensina, do suas aprendendo a relativizar, a valorizar a diferença, a aceitar o provisório. Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses. José Manuel Moran