CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
DIRETOR: ME. LUIS CARLOS TENÓRIO MARCONDES
PROJETO PEDAGÓGICO
Curso de Engenharia Elétrica
Coordenador(a): Dra. Maria Aparecida S. Accioly
Núcleo Docente Estruturante:
Dra. Maria Aparecida S. Accioly
Dr. Luis Carlos Moreira
Me. José Fontebasso Neto
Me. Marcelo Macchi da Silva
Me. Marco Aurelio Bosseto
Me. Ronaldo Penna Saraiva
Santos – 2011
1
Sumário
1. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO.......................... 4
1.1
Dados de identificação institucionais .......................................................................................... 4
1.1.1 Dados da Mantenedora: .......................................................................................................... 4
1.1.2 Dados da Universidade ........................................................................................................... 4
1.1.3 Dados do Curso ...................................................................................................................... 4
1.2
Caracterização e Contextualização da Universidade e do Curso ................................................ 5
1.2.1 Perfil e Missão da IES: ........................................................................................................... 5
2
CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO.............................................. 7
2.1
Contextualização do Curso e da Profissão .................................................................................. 8
2.2
Objetivos do Curso ................................................................................................................... 10
2.3
Perfil do Egresso: ...................................................................................................................... 11
2.3.1 Ferramentas Para Atingir o Perfil do Engenheiro Eletricista ............................................... 11
2.3.2 Competências e Habilidades ................................................................................................. 12
2.4
Estrutura Curricular .................................................................................................................. 13
2.5
Matriz Curricular (Integração Horizontal) ................................................................................ 14
2.5.1 Eixos Curriculares do Curso ou Núcleos de Conteúdos ....................................................... 14
2.5.1.1
Eixo de Formação Básica............................................................................................. 14
2.5.1.2
Eixo de Formação Profissional .................................................................................... 16
2.5.1.3
Eixo de Formação Específica....................................................................................... 16
2.5.1.4
Eixo de Formação Transversal..................................................................................... 18
2.5.2 Estrutura Curricular (integração vertical) ............................................................................. 19
2.5.2.1
Matriz Curricular ......................................................................................................... 19
2.5.2.2
Flexibilidade da Estrutura Curricular........................................................................... 24
2.5.2.3
Interdisciplinaridade .................................................................................................... 25
2.5.3 Eixos Curriculares - Competências e Habilidades................................................................ 27
2.5.4 Planejamento de Conteúdos e Distribuição de Disciplinas ao Longo do Currículo ............. 30
2.6
Ações pedagógicas visando à obtenção do perfil desejado ....................................................... 31
2.6.1 Incentivo às Aulas em Laboratório ....................................................................................... 31
2.6.2 Incentivo a Formação Pedagógica do Docente ..................................................................... 31
2.6.3 Programa de Iniciação a Vida Acadêmica - Piva ................................................................. 31
2.7
Programas de Apoio Destinados aos Alunos ............................................................................ 33
2.7.1 Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante - Sapes ............................................... 33
2.7.2 Bolsas de Estudo................................................................................................................... 34
2.8
Ementas e Bibliografia Básica e Complementar dos Componentes Curriculares do Curso ..... 36
2.9
Relação Teoria Prática Como Dimensão Pedagógica do Curso ............................................... 89
2.9.1 Atividades Complementares ................................................................................................. 90
2.9.1.1
Normas de aplicação para as “Atividades Complementares” ...................................... 91
2.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................... 93
2.9.2.1
Documentos Gerados Durante o TCC ......................................................................... 95
2.9.2.2
Registro das Orientações dos Trabalhos de Conclusão de Curso ................................ 96
2.9.2.3
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................... 96
2.9.3 Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 97
2.9.4 Atividades Extracurriculares ................................................................................................ 98
2.9.5 Quadro Resumo das Atividades Extra Sala de Aula .......................................................... 104
2.10
Formas de avaliação ................................................................................................................ 105
2.10.1
Do processo de ensino aprendizagem ............................................................................ 105
2
2.10.2
Avaliação do Curso ........................................................................................................ 108
2.11
Acompanhamento Contínuo do Curso: Núcleo Docente Estruturante.................................... 108
3
INFRA-ESTRUTURA, RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS ................................ 109
3.1
3.2
Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos do campus Dom Idílio ............................. 109
Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos Utilizados Pelo Curso de Engenharia Elétrica
112
3.2.1 Aspectos Gerais .................................................................................................................. 112
3.2.2 Sistema de Bibliotecas da UniSantos ................................................................................. 113
3.2.2.1
Apresentação .............................................................................................................. 113
3.2.2.2
Localização ................................................................................................................ 113
3.2.2.3
Organização: .............................................................................................................. 114
3.2.2.4
Equipe e setores: ........................................................................................................ 114
3.2.2.5
Informações Gerais sobre a Bibliotecas do campus Dom Idílio José Soares – Curso de
Engenharia Elétrica ..................................................................................................................... 115
3.2.2.6
Acervo da biblioteca .................................................................................................. 115
3.2.2.7
Bibliotecas: informatização, catalogação e serviços oferecidos ................................ 116
3.2.2.8
Bibliotecas: políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e
formas de operacionalização. ..................................................................................................... 118
3.2.2.9
Bibliotecas: serviços da biblioteca ............................................................................. 118
3.2.2.10 Dados estatísticos de utilização do acervo. ................................................................ 119
3.2.3 Laboratórios ........................................................................................................................ 120
ANEXOS ................................................................................................................................................. 122
Anexo I - Resolução CNE/CES No 11 , de 11 de março de 2002. ..................................................... 122
Anexo II - Modelos de documentos para o Estágio Supervisionado ................................................... 126
Anexo III - Normas de aplicação para as Atividades Complementares ............................................. 134
Anexo IV – Formulários de Avaliação do TCC................................................................................... 146
Anexo V – Formação Acadêmica e Experiência Profissional do Coordenador do Curso .................. 153
Anexo VI – Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................ 164
Anexo VII – Infraestrutura – Campus Dom Idílio José Soares............................................................ 165
Anexo VIII – Recursos Áudio Visuais e Multimídia - Campus Dom Idílio José Soares .................... 168
Anexo IX – Laboratórios de Uso Geral - Campus Dom Idílio José Soares ......................................... 169
Anexo X – Laboratórios de Uso Específico - Campus Dom Idílio José Soares .................................. 175
3
1. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
1.1
Dados de identificação institucionais
1.1.1 Dados da Mantenedora:
a) Nome da Mantenedora: Sociedade Visconde de São Leopoldo
b) Endereço: Rua Euclides da Cunha, no 241 – Pompéia – Santos/SP
c) Razão social: Sociedade Visconde de São Leopoldo
d) Atos legais (registro no cartório): CNPJ 58191008/0001-62
1.1.2 Dados da Universidade
a) Nome da Universidade: Universidade Católica de Santos
b) Endereço: Av. Conselheiro Nébias, no 300 – Vila Mathias – Santos/SP
c) Razão social: Sociedade Visconde de São Leopoldo
d) Atos legais e data da publicação no DOU: Reconhecimento - Portaria no 103, de
06/02/86 – DOU 07/02/86
1.1.3 Dados do Curso
a) Nome do Curso:
Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia
b) Base e fundamento legal do curso:
O Curso encontra sustentação nos seguintes instrumentos legais:
Lei No9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e os atos legais dela derivados: Lei
No10172/01 que aprova o Plano Nacional de Educação e Resolução N o11/CNE/CES/2002 que
institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia.
4
c) Atos legais do curso:
Resolução Cepes 3/2007 de 3 de janeiro de 2007
d) Local de funcionamento do curso:
Av. Conselheiro Nébias, no 300 – Vila Mathias – Santos/SP
e) Turno de funcionamento do curso:
O curso funciona no turno noturno.
f) Número de vagas:
A oferta de vagas para o curso é de 50 vagas, noturno.
g) Forma de ingresso:
Processo Seletivo com aproveitamento da nota do ENEM, ou Portadores de Diploma de Ensino
Superior para vagas excedentes.
h) Modalidade do curso:
Presencial.
i) Tempo mínimo para integralização e carga horária:
O tempo mínimo de integralização do curso é de cinco anos e a carga horária é de 4.394 horas
(aulas de 50 minutos) ou 3.662 horas (aulas de 60 minutos).
1.2
Caracterização e Contextualização da Universidade e do Curso
1.2.1 Perfil e Missão da IES:
A UniSantos é uma comunidade acadêmica que contribui para o desenvolvimento da
dignidade humana e da herança cultural por meio da investigação, do ensino, dos serviços
prestados à comunidade e da inserção regional. Faz parte do grupo das Universidades
Comunitárias pelo seu tipo de organização, seu projeto institucional e ordenamento jurídico. Em
5
razão de sua identidade católica e comunitária, propõe-se a cultivar valores humanos e cristãos
para construção de uma sociedade mais justa, mais participativa, mais igualitária, pluralista com
respeito às diferenças.
Dessa forma, a UniSantos assume como missão o compromisso de participar da formação
de um profissional cidadão alicerçado nos princípios da solidariedade, justiça, respeito aos
direitos humanos e à ética cristã, e com competências para atuar em uma realidade sociocultural
heterogênea e sujeita a frequentes mutações. Cônscia da complexidade da missão a que se
propõe e da necessidade de análises e respostas para os problemas regionais, a comunidade
acadêmica reconhece que o ensino superior vive, atualmente, um momento de tensão entre os
aspectos relacionados à sua identidade e às exigências da sociedade contemporânea. Se por um
lado necessita atender à demanda do setor produtivo para a formação profissional, por outro, há
de se assumir como guardiã do conhecimento historicamente produzido. Diante desta
complexidade de exigências impostas pela sociedade, há de se garantir o processo interno de
crítica e reflexão, buscando-se a ampliação da responsabilidade assumida pelas Instituições de
Ensino Superior.
Juntamente com os valores comuns a toda Universidade, a UniSantos se empenha de
modo especial, no cultivo dos valores humanos e da ética cristã, para a construção de uma
sociedade democrática renovada, mais justa, mais igualitária. Afirma o primado do homem sobre
as coisas, do espírito sobre a matéria, da ética sobre a técnica, de modo que a ciência e técnica
estejam a serviço do homem. Reconhece e defende o direito universal à educação e à livre
escolha do indivíduo quanto ao tipo de educação. Inserida numa sociedade pluralista, aceita
todas as pessoas, sem distinção de raça, cor ou credo, desde que satisfeitas as exigências legais e
o respeito à identidade Católica da Instituição.
Coerente consigo mesma e com este Marco Referencial, a UniSantos se dispõe a um
processo de permanente autoavaliação de seu desempenho, em busca de seu aperfeiçoamento
institucional e do cumprimento de seus objetivos permanentes assim sintetizados no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI – 2007-2010):

cultivar a ética cristã;

produzir e socializar conhecimentos;
6

promover a reflexão, a crítica e os processos participativos na construção do
conhecimento;

incentivar o espírito criativo e inovador;

formar profissionais cidadãos de alto nível;

cultivar a qualidade em todos os níveis (excelência acadêmica);

promover a responsabilidade social;

buscar a constante inserção regional;

contribuir para o fortalecimento da democracia.
Para atingir os objetivos pedagógicos e construir os perfis profissionais pretendidos,
impõem-se duas vertentes de orientação ou premissas de formação. Por um lado, há que conjugar
o ensino teórico com atividades práticas relevantes que contribuam para a consecução dos perfis,
por meio dos estágios supervisionados e das atividades complementares. Por outro lado, não
basta formar o profissional competente em sua área específica, há que também formar um
cidadão participativo e capaz de compreender a realidade circundante e as demandas da
sociedade, a fim de esforçar-se por colaborar na solução de seus problemas e contradições.
Assim, concebe-se uma lógica de organização curricular flexível que vise à implantação
de um processo didático-pedagógico voltado para o constante exercício da crítica e da autocrítica
e para a vivência de situações diversificadas e significativas, de modo a fazer aflorar as
potencialidades e talentos trazidos como bagagem experiencial e intelectual dos alunos e tomar
contato com a realidade tal qual ela se dá no mundo profissional.
2
CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO
O modelo adotado até hoje para os Cursos de Graduação em Engenharia Elétrica, vem
sendo objeto de estudo e análise quanto ao atendimento das exigências e anseios tanto do
mercado de trabalho quanto da sociedade, ambos em constante evolução.
Esta consciência da necessidade de se manter uma postura reflexiva, focada na busca do
estreitamento das relações escola/sociedade, levou o Núcleo Docente Estruturante do curso de
7
engenharia elétrica da Unisantos, no ano de 2010, a realizar reuniões com o objetivo de analisar
a matriz curricular do curso em andamento e, consequentemente, propor as alterações que se
julgassem oportunas. O modelo que então surgiu de um consenso geral da comissão de
professores, foi de um curso que proporcionasse uma formação ampla e generalista, com atenção
ao desenvolvimento de uma consciência crítica e de conhecimentos acerca do impacto que o
exercício da profissão terá no atual ambiente social, ecológico e político. Desta forma, a proposta
veio na esteira das mudanças tecnológicas e das alterações estruturais e conjunturais que
ocorreram, principalmente na última década, particularmente, nos últimos cinco anos, e que
influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de
atividade.
Assim, a partir de uma base consensual, foi reestruturada a matriz curricular do curso de
engenharia elétrica, acrescentando no eixo de formação específica, componentes curriculares
voltados a área de sistemas de energia.
Essa matriz curricular atende as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002), a RESOLUÇÃO No 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 (CONFEA), a LEI No 5.194, DE 24 DEZ 1966 e a
RESOLUÇÃO No 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 (CONFEA), quando esta entrar em vigor.
A matriz curricular proposta e aprovada pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UniSantos
(Cepes) entrou em vigor no primeiro semestre letivo de 2011 no âmbito do Centro de Ciências
Exatas e Tecnológicas da Universidade Católica de Santos.
2.1
Contextualização do Curso e da Profissão
O Engenheiro Eletricista formado pela Unisantos atuará como elemento integrador entre
a elétrica, eletrônica e fontes de energia, possuindo fundamentação teórica nas seguintes áreas:
sistemas de potência, máquinas elétricas, distribuição de energia elétrica, dispositivos
eletrônicos, automação de sistemas, geração eficiente de energia em larga escala a partir de
fontes tradicionais; viabilização de fontes renováveis de energia; consumo racional e econômico
de energia; minimização e compensação ou eliminação dos impactos ambientais.
8
Conhecimentos adequados sobre relações humanas e impactos tecnológicos sobre o meio
ambiente são atualmente exigidos dos profissionais egressos de um curso de engenharia. Outro
aspecto a ser destacado neste perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes
funções, praticadas em ambiente altamente competitivo.
Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições
formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas
curriculares mais flexíveis, que permitam alterações no conteúdo sempre que necessárias para
manter a competitividade do profissional egresso.
A matriz curricular do curso, não obstante a ênfase em energia visa atender não somente
a Baixada Santista, mas todo o país. As áreas de atuação do engenheiro eletricista formado pela
UniSantos, no âmbito regional, estão relacionadas à atuação no Porto de Santos em atividades
envolvendo automação de cargas e descargas, CCM, salas de controle local e central, calibração
e testes em relés de proteção e disjuntores dentre outras atividades. No parque industrial de
Cubatão este engenheiro também está capacitado para atuar na distribuição e utilização da
energia elétrica; materiais e máquinas elétricas e eletrônicas; sistemas de medição e controle
elétricos, controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção,
entre outras.
Do ponto de vista nacional este engenheiro pode atuar na indústria automobilística, na
indústria de geração de energia convencional e alternativa e na transmissão e distribuição de
energia elétrica.
O objetivo deste Projeto Pedagógico é o de apresentar o perfil esperado do egresso do
curso de Engenharia Elétrica, bem como a sua estrutura curricular vigente e, também, outras
atividades que procuram conduzir a este perfil de formação, tendo em vista que se trata de uma
matriz curricular atualizada e que melhor atende às necessidades da formação do Engenheiro
Eletricista, uma vez que esse currículo contempla bases conceituais para desenvolver, aplicar e
integrar técnicas e ferramentas modernas de engenharia, que venham a auxiliar na solução de
problemas relacionados à conversão e transporte de energia, distribuição e uso dos diferentes
tipos de energia e seus impactos na economia, meio ambiente e sociedade.
9
2.2
Objetivos do Curso
Em um mundo em que a velocidade das transformações sociais e tecnológicas é cada vez
maior e mais rapidamente se tornam obsoletas algumas práticas consolidadas do passado,
aprender a aprender é um requisito insubstituível do cidadão crítico, criativo e atualizado para o
embate da vida profissional, particularmente no caso do engenheiro. Além do exposto, com o
objetivo de contribuir para uma formação humana geral, a matriz curricular do curso contribui
para a formação de um profissional ético, capacitado a trabalhar em grupo, tendo em mente
sempre a importância do relacionamento humano na profissão.
Além de uma formação humana envolvendo valores e atitudes em consonância com a
Missão, Visão e Valores da Instituição, o curso de Engenharia Elétrica da UniSantos, propõe
formar engenheiros com sólido embasamento em matemática, física, informática (tecnologia da
informação e comunicação), conhecimentos gerais de eletrônica; máquinas elétricas, sistemas de
energia, instalações elétricas; conhecimento especializado das matrizes energéticas e qualidade
de energia.
Em termos de sustentabilidade, quando o tema é energia, os componentes curriculares do
curso pressupõem conciliar desenvolvimento e meio ambiente. Cada cidadão tem de ser
instrumentalizado em relação ao que pode ser feito para minimizar as agressões ao meio
ambiente. Atualmente, meio ambiente e geração de energia são ideias afins. Pensar em geração
de energia significa conciliar desenvolvimento com proteção ao meio ambiente e dar
transparência à realidade ambiental para que a sociedade entenda o que representam nossas
riquezas naturais e como é possível gerar energia respeitando as pessoas e a natureza,
aumentando, a cada dia, as exigências ambientais para se implementar uma usina.
O profissional de Engenharia Elétrica também deverá estar apto a elaborar projetos,
avaliar projetos já desenvolvidos, a operar e efetuar a manutenção dos sistemas energéticos e
avaliar o impacto destes no meio ambiente, na economia e na sociedade, assim como propor e
atender às políticas públicas e privadas de uso racional de energia.
Todos os atributos acima mencionados estão em consonância com os documentos oficiais
da Instituição e eixos transversais explicitados em seu PDI.
10
2.3
Perfil do Egresso:
O Engenheiro Eletricista formado pela UniSantos é um profissional que contempla bases
conceituais para desenvolver, aplicar e integrar técnicas e ferramentas modernas de engenharia,
que venham a auxiliar na solução de problemas relacionados ao uso dos diferentes tipos de
energia.
Requer-se ainda, que tenha a capacidade de resolver problemas concretos da área,
aplicando os modelos adequados às situações reais. Deve ser capaz de promover abstrações e
adequar-se a novas situações encontradas no ambiente prático. Analisar problemas e sintetizar
soluções integrando conhecimentos multidisciplinares faz, necessariamente, parte do elenco das
"capacidades" que compõem o perfil do Engenheiro Eletricista. É característica dos tempos que
vivemos não apenas a integração econômica e político-cultural, mas a interdisciplinaridade, a
integração e a correlação entre as várias áreas do conhecimento.
Tal profissional deve compreender seu papel crítico e atuante na sociedade e no
desenvolvimento do país, reconhecendo as implicações políticas, econômicas, sociais e
ambientais de suas intervenções profissionais. Desta forma, o perfil do profissional do século
XXI transcende o de projetista e/ou usuário das novas tecnologias, devendo ser portador de visão
crítica das questões políticas, sociais, econômicas, ambientais e relativas ao desenvolvimento
sustentável, que permeiam a atividade do Engenheiro Eletricista.
2.3.1 Ferramentas Para Atingir o Perfil do Engenheiro Eletricista
Para atingir o objetivo desejado é necessário que o corpo docente em conjunto com a coordenação de curso, assuma uma postura de compromisso utilizando ferramentas que permitam
atingir o perfil que se pretende, de forma a:
- incentivar a participação efetiva dos alunos no processo ensino/aprendizagem;
- utilizar metodologias que superem a passividade dos alunos, tão comum nas aulas
expositivas;
- expor clara e objetivamente a importância da disciplina dentro do contexto do curso e
da formação profissional;
11
- refletir que a engenharia não é uma estrutura pronta e acabada, estanque em si mesma,
mas em permanente construção e desenvolvimento;
- expor o aluno, desde o início do curso, a problemas reais de engenharia;
- repensar e providenciar experimentos laboratoriais que se aproximam de problemas
profissionais práticos integrados à teoria e que, ao mesmo tempo, incentivem a
descoberta de conceitos físicos;
- utilizar de recursos audiovisuais, computacionais e de pequenos experimentos em sala
de aula para visualização de fenômenos e de conceitos;
- repensar a prática de projetos em grupos, visando à capacitação do trabalho em equipe,
o desenvolvimento da habilidade de comunicação e relacionamento social;
- incentivar a pesquisa e o desenvolvimento da curiosidade científica;
- desenvolver atividades que favoreçam a interdisciplinaridade entre os componentes curriculares.
2.3.2 Competências e Habilidades
As competências e as habilidades dos egressos estão norteadas na Resolução CNE/CES 11,
de 11/03/2002 do MEC, no seu artigo 4o que cita:
A formação do engenheiro têm por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar os resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - atuar em equipes multidisciplinares;
XI - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
12
XIV - assumir a postura permanente da busca da atualização profissional.
2.4
Estrutura Curricular
A organização curricular do curso de Engenharia Elétrica proposta pelo Centro de
Ciências Exatas e Tecnológicas está disposta da seguinte forma:
 Distribuição de disciplinas e de atividades integradoras, ao longo de dez semestres letivos, totalizando uma carga horária de 4.394 horas (aulas de 50 minutos) ou 3.662 horas
(aulas de 60 minutos);
 Regime de matrícula semestral;
 O processo seletivo ocorre uma vez por ano;
 Há uma oferta média de oito disciplinas por ciclo letivo;
 Nos cursos de Engenharia ministrados no Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas há
um ciclo de formação fundamental, nos quatro períodos iniciais, com disciplinas comuns e também um conjunto inicial de disciplinas profissionalizantes;
 Nos demais ciclos têm-se a formação específica e profissionalizante, com disciplinas
voltadas para a sua atividade fim;
 As demais atividades integradoras, como trabalho de conclusão de curso e estágio supervisionado, foram distribuídas nos últimos semestres do curso;
 De acordo com o Decreto 5626/2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, a
disciplina de Libras é oferecida no curso como componente optativo;
 Os conteúdos dos temas transversais propostos nos documentos oficiais da Instituição
(Porto, Meio Ambiente, Cidadania e Energia), previstos na Resolução CNE/CP 01/2004
(DCN para a Educação das relações Étnico-Raciais) estão contemplados no componente
curricular Problemas do Homem Contemporâneo I e II.
13
2.5
Matriz Curricular (Integração Horizontal)
Na matriz curricular proposta, há três eixos que fundamentam o curso de Engenharia
Elétrica (eixo de formação básica, profissional e específica) e um eixo de formação transversal
que se refere à integração entre ensino, pesquisa e extensão e inclui as atividades
complementares; estágio curricular supervisionado e finalmente o trabalho de conclusão de
curso. A seguir são explicitados os eixos curriculares.
2.5.1 Eixos Curriculares do Curso ou Núcleos de Conteúdos
2.5.1.1 Eixo de Formação Básica
As disciplinas de formação básica, comuns a todas as áreas compreendem os
fundamentos científicos e tecnológicos da Engenharia. O núcleo de conteúdos básicos segundo a
resolução No11/CNE/CES/2002 deverá ter no mínimo 30% da carga horária.
14
EIXOS CURRICULARES DO CURSO
Eixo de Formação Básica
Componentes Curriculares
Metodologia Científica e Tecno- Metodologia Científica e Tecnológica I
lógica
Metodologia Científica e Tecnológica II
Informática
Algoritmos e Programação de Comp. I
Algoritmos e Programação de Comp. II
Expressão Gráfica
Desenho Técnico I
Desenho Técnico II
Calculo Diferencial e Integral I
Calculo Diferencial e Integral II
Calculo Diferencial e Integral III
Calculo Diferencial e Integral IV
Matemática
Álgebra Linear
Geometria Analítica e Vetores I
Geometria Analítica e Vetores II
Probabilidade e Estatística I
Probabilidade e Estatística II
Física Geral e Aplicada I
Física
Física Geral e Aplicada II
Física Geral e Aplicada III
Física Geral e Aplicada IV
Química
Química Tecnológica I
Química Tecnológica II
Fenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte I
Fenômenos de Transporte II
Ciência e Tecnol. dos Materiais
Administração
Ciências do Ambiente
Resistência dos Materiais
Gestão e Empreendedorismo
Ciências do Ambiente
Ética e Legislação
Libras
Humanidade , Ciências Sociais e Introdução a Engenharia Elétrica I
Cidadania
Introdução a Engenharia Elétrica II
Problemas do Homem Contemp. I
Problemas do Homem Contemp. II
Mecânica dos Sólidos
Mecânica dos Sólidos
15
Sem CHA
o
1
2o
1o
o
2
1o
2o
1o
2o
3o
4o
3o
1o
2o
3o
4o
o
1
2o
3o
4°
3o
o
4
3o
o
4
4o
9o
10o
9o
10o
1o
2o
o
1
o
2
o
3
34
34
68
68
34
34
68
68
68
68
34
34
34
34
34
68
68
68
68
34
34
68
68
68
34
34
34
34
34
34
34
34
68
CHA
(do eixo)
%
1598
36,37
2.5.1.2 Eixo de Formação Profissional
O núcleo de conteúdos profissionalizantes segundo a resolução No11/CNE/CES/2002 deverá ter
no mínimo 15% da carga horária e versará sobre subconjuntos de tópicos da engenharia elétrica.
EIXOS CURRICULARES DO CURSO
Eixo de Formação
Profissional
Materiais Elétricos
Eletromagnetismo
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas
Métodos Numéricos
Termodinâmica Aplicada
Telecomunicações
Sistemas de Informação
Controle de Sistemas Dinâmicos
Componentes Curriculares
Semestre CHA
Materiais Elétricos
Eletromagnetismo
o
6
5o
68
68
Análise Linear de Sistemas
6o
68
Métodos Matemáticos
Calculo Numérico
Termodinâmica e Transferência de Calor
Comunicação de Dados
Redes de Computadores
Informática Industrial I
Informática Industrial II
5
4o
5o
o
34
68
68
9o
10o
o
7
8o
68
68
68
68
Automação e Controle
9o
68
CHA
(do eixo)
%
714
16,24
2.5.1.3 Eixo de Formação Específica
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados
a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total,
estão propostos da seguinte forma:
16
EIXOS CURRICULARES DO CURSO
Eixo de Formação
Específica
Circuitos Elétricos
Conversão de Energia
Circuitos Lógicos
Eletrônica Analógica e
Digital
Gestão de Tecnologia
Sistemas de Energia
Componentes Curriculares
Circuitos Elétricos I
Circuitos Elétricos II
Instalações Elétricas I
Instalações Elétricas II
Instalações Elétricas Industriais
Eletrotécnica
Conversão de Energia
Máquinas Elétricas
Acionamentos de Máquinas Elétricas
Circuitos Digitais I
Circuitos Digitais II
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II
Eletrônica de Potência
Gestão de Projetos
Projeto Integrado
Energias não Renováveis
Energias Renováveis
Matrizes e Eficiência Energética
Estrutura e Org. do Setor Energético
Análise de Sistemas de Potência
Sistema de Transformação e Distribuição
de Energia Elétrica
Planejamento Integrado de Recursos
Energéticos
Qualidade de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas Elétricos
17
Semestr
e
5o
6o
5o
6o
7o
o
7
6o
7o
8o
4o
5o
o
5
6o
8o
9o
10o
o
7
o
8
7o
8o
o
8
o
9
CHA
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
34
68
68
34
68
68
10o
68
10o
10o
68
34
CHA
(do eixo)
%
1598
36,37
2.5.1.4 Eixo de Formação Transversal
Componentes Curriculares
Tópico
Atividades Complementares I
Atividades Complementares II
Atividades Complementares IIII
Conteúdos Interdisciplinares Atividades Complementares IV
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Semestre CHA
2o
4o
6o
8o
9o
10o
9o
10o
24
24
24
24
160
160
34
34
Carga Horária total do Curso-Hora AULA
Carga Horária total do Curso-Hora RELÓGIO
CHA
%
484
11,02
4394
3662
100,00
100,00
Total incluindo LIBRAS
De acordo com a Resolução CNE/CES 3/2007 (D.O.U de 3 de julho de 2007):
* CHA descrita em hora/aula refere-se à organização praticada pela Universidade, de acordo com suas
necessidades institucionais;
** CHR mínima dos cursos deverá ser mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de
trabalho discente efetivo, inclui, portanto, todas as atividades previstas no PPC.
DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO (h/a)
Conteúdos Básicos
1598
36,37%
Conteúdos Profissionalizantes
714
16,24%
Conteúdos Específicos
1598
36,37%
Atividades Complementares
96
2,12%
Trabalho de Conclusão de Curso
68
1,60%
Estagio Supervisionado
320
7,30%
Total
4394
100,00%
Total incluindo LIBRAS
18
2.5.2 Estrutura Curricular (integração vertical)
Estrutura Curricular para ingressantes em 2011
2.5.2.1 Matriz Curricular
FUNDAMENTOS LEGAIS: RESOLUÇÃO CNE / CES No 11 de 11 de MARÇO DE 2002.
RESOLUÇÃO No 1010 CONFEA/CREA - PORTARIA – PROAC/UNISANTOS
1o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Cálculo Diferencial e Integral I
68
68
-
-
Física Geral e Aplicada I
68
34
34
-
Desenho Técnico I
34
-
34
-
Metodologia Científica e Tecnológica I
34
34
-
-
Geometria Analítica e Vetores I
34
34
-
-
PHC I
34
34
-
-
Algoritmos e Programação de Computadores I
68
34
34
-
Introdução a Engenharia Elétrica I
34
20
14
-
CH total do semestre
374
258
116
-
Componentes Curriculares
19
2o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Cálculo Diferencial e Integral II
68
68
-
-
Física Geral e Aplicada II
68
34
34
-
Desenho Técnico II
34
34
-
Geometria Analítica e Vetores II
34
34
-
-
Algoritmos e Programação de Computadores II
68
34
34
-
Introdução a Engenharia Elétrica II
34
20
14
-
Metodologia Científica e Tecnológica II
34
34
-
Problemas do Homem Contemporâneo II
34
34
-
-
Atividades Complementares I
24
-
24
-
CH total do semestre
398
258
140
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Cálculo Diferencial e Integral III
68
68
-
-
Probabilidade e Estatística I
34
34
-
-
Mecânica dos Sólidos
68
68
-
-
Física Geral e Aplicada III
68
34
34
-
Fenômenos de Transporte I
68
68
-
-
Álgebra Linear
34
34
-
-
Química Tecnológica I
34
20
14
-
CH total do semestre
374
326
48
Componentes Curriculares
3o Semestre
Componentes Curriculares
20
4o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Cálculo Diferencial e Integral IV
68
68
-
-
Probabilidade e Estatística II
34
34
-
-
Física Geral e Aplicada IV
68
34
34
-
Resistência dos Materiais
68
68
-
-
Fenômenos de Transporte II
68
68
-
-
Cálculo Numérico
68
68
-
-
Química Tecnológica II
34
20
14
-
Atividades Complementares II
24
CH total do semestre
432
360
72
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Circuitos Digitais I
68
52
16
-
Métodos Matemáticos
34
34
-
-
Eletromagnetismo
68
52
16
-
Circuitos Elétricos I
68
52
16
-
Instalações Elétricas I
68
68
-
-
Termodinâmica e Transferência de Calor
68
68
-
-
CH total do semestre
374
326
48
Componentes Curriculares
24
5o Semestre
Componentes Curriculares
21
6o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Circuitos Digitais II
68
52
16
-
Análise Linear de Sistemas
68
52
16
-
Materiais Elétricos
68
68
-
-
Circuitos Elétricos II
68
52
16
-
Instalações Elétricas II
68
68
-
-
Conversão de Energia
68
52
16
-
Atividades Complementares III
24
24
-
CH total do semestre
432
344
88
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I
68
52
16
-
Máquinas Elétricas
68
52
16
-
Informática Industrial I
68
52
16
-
Eletrotécnica
68
52
16
-
Instalações Elétricas Industriais
68
68
-
-
Energias Não Renováveis
34
34
-
-
Matrizes e Eficiência Energética
68
68
-
-
CH total do semestre
442
378
64
Componentes Curriculares
7o Semestre
Componentes Curriculares
22
8o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II
68
52
16
-
Acionamentos de Máquinas Elétricas
68
52
16
-
Informática Industrial II
68
52
16
-
Eletrônica de Potência
68
52
16
-
Análise de Sistemas de Potência
68
68
-
-
Energias Renováveis
68
68
-
-
Estrutura e Organização do Setor Energético
34
34
-
-
Atividades Complementares IV
24
CH total do semestre
466
378
88
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Gestão e Empreendedorismo
34
34
-
-
Ética e Legislação
34
34
-
-
Comunicação de Dados
68
68
-
-
Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia
68
68
-
-
Automação e Controle
68
52
16
-
Gestão de Projetos
68
52
16
-
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
-
34
-
Estágio Supervisionado I
160
CH total do semestre
534
Componentes Curriculares
24
9o Semestre
Componentes Curriculares
Elétrica
23
160
308
226
10o Semestre
CH (h/a)
Teoria
Prática
EaD
Ciências do Ambiente
34
34
-
-
Proteção de Sistemas Elétricos
34
34
-
-
Redes de Computadores
68
68
-
-
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
68
68
-
-
Qualidade de Energia Elétrica
68
68
-
-
Projeto Integrado
68
-
68
-
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
-
34
-
Estágio Supervisionado II
160
-
160
CH total do semestre
534
272
262
CH total do curso sem optativa
4360
3208
1152
34
34
-
-
-
-
4394
3242
1152
Componentes Curriculares
Libras (OPTATVA)
Disciplinas OPTATIVAS
-
(livre escolha em outros cursos da UniSantos)
CH total do curso com optativa
2.5.2.2 Flexibilidade da Estrutura Curricular
O Regimento Geral da Universidade Católica de Santos, em seu Capítulo III, Art. 94,
permite que o aluno de graduação, a partir do terceiro semestre, efetue matrículas, sem qualquer
ônus, em uma única disciplina de currículo diverso do qual está matriculado, à sua escolha, por
semestre, respeitado o limite de vagas. As disciplinas cursadas com aprovação constarão do
histórico escolar do estudante.
Para a realização desta atividade, o estudante é acompanhado por um orientador de
estudo, com o objetivo de acompanhar as atividades a serem efetuadas.
24
Conforme Parecer CNE/CES 1362/2001, o conceito de qualificação profissional vem se
alterando, com a presença cada vez maior de componentes associados às capacidades de
coordenar informações, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade. As
tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha diferentes opções de áreas de
conhecimento e atuação. A constante preocupação com a valorização do ser humano e
preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de
articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática, estimula o aluno
da UniSantos a buscar em outros cursos conteúdos que complementem a sua formação.
2.5.2.3 Interdisciplinaridade
Trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especialidades e objetividade de
cada ciência. O seu sentido reside na oposição da concepção de que o conhecimento se processa
em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem ser construídas em mundos
particulares sem uma posição unificadora que sirva de base para todas as ciências, e isoladas dos
processos e contextos histórico-culturais.
A interdisciplinaridade respeita o território de cada campo do conhecimento, bem como,
distingue os pontos que os unem e que os diferenciam. Essa é a condição necessária para detectar
as áreas onde se possa estabelecer as conexões possíveis. Como observa Gusdorf (1976:26), "a
exigência interdisciplinar impõe a cada especialista que transcenda sua própria especialidade,
tomando consciência de seus próprios limites para colher as contribuições das outras
disciplinas".
O cenário mundial destaca o ensino da Engenharia relacionado às capacidades de
coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade, não
se limitando a solução de problemas de natureza exclusivamente técnica.
Com o objetivo de atingir essas capacidades as reformas curriculares têm apresentado
uma preocupação crescente em equacionar problemas que, até então, privilegiam a mera
acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional.
Assim, no Parecer CNE/CES nº 1362/2001, o antigo conceito de currículo, entendido
como grade curricular que formaliza a estrutura de uma graduação é substituído por um conceito
bem mais amplo, focado no conjunto de experiências de aprendizado pelo aluno, em seu
25
processo participativo e na integração de um programa de estudos entre disciplinas do núcleo de
conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos que caracterizam a modalidade
Quadro Síntese (conversão das horas de 50min para horas de 60min)
Quadro Curricular
SEMESTRES
CHA
CHR
(50min)
(60min)
1o semestre
374
311,66
2o semestre
398
331,66
3 semestre
374
311,66
4o semestre
432
360,00
5o semestre
374
311,66
6 semestre
432
360,00
7o semestre
442
368,33
8o semestre
466
388,33
9o semestre
534
445,00
10o semestre
534
445,00
Total Geral SEM Optativa
4360
3633,33
34
28,33
4394
3662,00
o
o
Libras (OPTATIVA)
Total Geral COM Optativa
De acordo com a Resolução CNE/CES 3/2007 (D.O.U de 3 de julho de 2007):
* CHA descrita em hora/aula refere-se à organização praticada pela Universidade, de acordo com suas
necessidades institucionais;
** CHR mínima dos cursos deverá ser mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de
trabalho discente efetivo, inclui, portanto, todas as atividades previstas no PPC.
26
2.5.3 Eixos Curriculares - Competências e Habilidades
COMPETÊNCIAS
COMPONENTES CURRICULARES
Cálculo Diferencial e Integral I; II; III e IV;
Física Geral e Aplicada I; II; III e IV;
Desenho Técnico I e II;
Metodologia Científica e tecnológica I e II;
Geometria Analítica e Vetores I e II;
Química Tecnológica I e II;
Mecânica dos Sólidos;
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e Probabilidade e Estatística I e II;
Fenômenos de Transporte I e II;
instrumentais à engenharia;
Resistência dos Materiais;
Ciências do Ambiente;
Algoritmos e Programação de Computadores I e II;
Cálculo Numérico e Álgebra Linear;
Métodos Matemáticos;
Eletromagnetismo;
Termodinâmica e Transferência de Calor;
Projeto Integrado;
Circuitos Digitais I e II;
Sistemas e Redes de Telecomunicações
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I e II;
II - projetar e conduzir experimenDispositivos e Circuitos Eletrônicos II;
tos e interpretar resultados;
Trabalho de Conclusão de Curso I e II;
Metodologia Científica e Tecnológica I e II;
Eletrônica de Potência;
Gestão de Projetos
III - conceber, projetar e analisar
sistemas, produtos e processos;
Máquinas Elétricas;
Conversão de Energia;
Acionamentos de Máquinas Elétricas;
Análise Linear de Sistemas;
Informática Industrial I e II;
Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica;
27
IV - planejar, supervisionar, elabo- Gestão de Projetos;
rar e coordenar projetos e serviços Projeto Integrado;
de engenharia;
Gestão e Empreendedorismo;
Metodologia Científica e Tecnológica I e II;
Instalações Elétricas I e II;
Instalações Elétricas Industriais;
Metodologia Científica e Tecnológica I e II;
Circuitos Elétricos I e II;
V - identificar, formular e resolver Eletrotécnica;
problemas de engenharia;
Informática Industrial I;
Informática Industrial II;
Comunicação de Dados;
Redes de Computadores;
Máquinas Elétricas
Gestão de Projetos;
Projeto Integrado;
Informática Industrial I;
Informática Industrial II;
Materiais Elétricos;
VI - desenvolver e/ou utilizar noEnergias Renováveis;
vas ferramentas e técnicas;
Energias não Renováveis;
Matrizes e Eficiência Energética;
Qualidade de Energia Elétrica;
Estrutura e Organização do Setor Energético;
Automação e Controle;
Proteção de Sistemas Elétricos;
Análise de Sistemas de Potência;
VII - supervisionar a operação e a Acionamentos de Máquinas Elétricas;
manutenção de sistemas;
Instalações Elétricas I e II;
Instalações Elétricas Industriais;
28
VIII - avaliar criticamente a ope- Análise de Sistemas de Potência;
ração e a manutenção de sistemas; Instalações Elétricas I e II;
Instalações Elétricas Industriais;
Acionamentos Elétricos;
Máquinas Elétricas
Desenho Técnico e Geometria Descritiva I e II;
IX - comunicar-se eficientemente Metodologia Científica e tecnológica I e II;
nas formas escrita, oral e gráfica;
Trabalho de Conclusão de Curso I e II;
X - atuar em equipes multidisciplinares;
Atividades Complementares;
Problemas do Homem Contemporâneo I e II;
Introdução a Engenharia Elétrica I e II;
Gestão de Projetos;
Projeto Integrado
XI - compreender e aplicar a ética Libras;
e responsabilidades profissionais; Ética e Legislação;
Problemas do Homem Contemporâneo I e II;
XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto
social e ambiental;
Ciências do Ambiente;
PHC I e II;
Ética e legislação;
Matrizes e Eficiência Energéticas;
Energias Renováveis;
Energias Não Renováveis
XIII - avaliar a viabilidade eco- Gestão de Projetos;
nômica de projetos de engenharia; Planejamento Integrado de Recursos Energéticos;
Gestão e Empreendedorismo;
XIV - assumir a postura de perAtividades Complementares;
manente busca de atualização proEstágio Supervisionado;
fissional.
Problemas do Homem Contemporâneo I e II.
29
2.5.4 Planejamento de Conteúdos e Distribuição de Disciplinas ao Longo do Currículo
Conforme apresentam as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia é eminente
a busca pela formação de um profissional crítico, capaz de propor soluções que ultrapassem aspectos técnicos e tenha a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, numa cadeia de
causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Com o objetivo de cada vez mais relacionar conteúdos básicos e profissionalizantes,
procurando estabelecer um equilíbrio entre as disciplinas de formação profissional em
Engenharia, com as disciplinas de formação básica, componentes curriculares de conteúdo
aplicado são oferecidas já no início do Curso, casos, por exemplo, das disciplinas Introdução à
Engenharia Elétrica I e II, Algoritmos e Programação de Computadores I e II, Desenho Técnico I
e II, Mecânica dos Sólidos, Resistência dos Materiais e Termodinâmica e Transferência de Calor
entre outras.
Um dos objetivos dessa ação é o de envolver os alunos com o curso desde os primeiros
meses, motivando-os e estimulando-os através da apresentação de problemas de engenharia.
Outra ação se dá através da solução de exemplos aplicados, mesmo em disciplinas de formação
de conteúdos básicos, como Cálculo, Álgebra e Física. De fato, busca-se a não dissociação entre
o fundamento e sua aplicação em cada disciplina do curso.
A distribuição dos conteúdos, além de atender o critério de habilidades e competências, é
feita de forma a permitir que o aluno tenha em cada semestre a oportunidade de vivência sempre
em uma disciplina aplicada à Engenharia e espaço e tempo para atividades extra-sala.
Esse objetivo é obtido através do estabelecimento de um número máximo de carga
horária obrigatória que o aluno pode cursar em cada semestre. A média ao longo dos dez
períodos é cerca de 24 horas-aula semanais, não considerando o Estágio Curricular e Atividades
Complementares, que consistem em atividades extra-sala de aula.
30
2.6
Ações pedagógicas visando à obtenção do perfil desejado
2.6.1 Incentivo às Aulas em Laboratório
Todas as disciplinas foram ponderadas de forma a oferecer ao aluno um forte conteúdo
teórico aliado aos objetivos práticos específicos. Nesse sentido, as disciplinas apresentam
atividades práticas obrigatórias distribuídas em laboratórios específicos, práticas em unidades
produtivas ou ainda em salas de ensino computacional, atingindo-se cerca de 26,42% do número
total de horas aula.
2.6.2 Incentivo a Formação Pedagógica do Docente
A Pró-Reitoria Acadêmica, por meio da Coordenadoria Pedagógica, promove o Programa
de Desenvolvimento dos Profissionais de Ensino da UniSantos.
A Universidade tradicionalmente oferece cursos e oficinas gratuitos no início de cada
semestre letivo com o objetivo de atualizar e capacitar o corpo docente em diferentes áreas do
saber.
Independente da sistematização já descrita acima ressaltamos que a Instituição oferece
também, a custo zero, os cursos de lato sensu e stricto sensu a todos os professores vinculados ao
Quadro de Docentes da UniSantos, atendendo tão somente o interesse e a motivação dos
mesmos.
2.6.3 Programa de Iniciação a Vida Acadêmica - Piva
Com o intuito de melhor inserir os novos alunos na dinâmica institucional, a Católica
UniSantos mantém o Programa Iniciação à Vida Acadêmica (Piva). Ele oferece, ou relembra os
conhecimentos básicos necessários para que os ingressantes possam acompanhar com êxito o
conteúdo programático dos respectivos cursos.
31
O Piva inclui encontros, aulas, e atividades especiais, com foco nas necessidades
específicas de cada formação profissional. Não há custo adicional para participar do programa e
as vagas são limitadas. Este atendimento é iniciado logo após a realização das matrículas para o
primeiro semestre e tem sua conclusão no início do período letivo.
A intenção primeira deste Programa, ministrado por professores titulares das disciplinas
básicas, é sanar possíveis falhas existentes no conhecimento sistematizado previsto para ser
desenvolvido no Ensino Médio, que possa vir a trazer dificuldades para a compreensão plena dos
conteúdos propostos nas disciplinas consideradas básicas, para o curso de engenharia.
No início do período letivo, as atividades previstas no PIVA são transferidas para os
sábados e persistem por todo o semestre.
Este suporte é de suma importância para os conhecimentos a serem futuramente
trabalhados no curso e é reconhecido pelos alunos como importante ferramenta de estímulo para
o efetivo ingresso no curso.
32
2.7
Programas de Apoio Destinados aos Alunos
2.7.1 Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante - Sapes
Ligado à Pró-Reitoria Comunitária, o Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante
(Sapes) é responsável pela criação de mecanismos que proporcionem à comunidade universitária
uma vida producente e harmoniosa.
O Sapes trabalha para sensibilizar no calouro a representação estudantil, incentivando a
convivência segundo os princípios cristãos, os valores éticos, o respeito às diferenças pessoais e,
sobretudo, o sentimento de solidariedade a partir do exercício da cidadania.
Atribuições do Sapes:
• Oferecer apoio pedagógico e psicossocial aos alunos da UniSantos;
• Contribuir para o desenvolvimento do universitário em suas várias dimensões;
• Informar e esclarecer dúvidas sobre atividades desenvolvidas pelo próprio Sapes e pela
Universidade.
Atividades desenvolvidas junto aos estudantes:
• Balcão de Serviços Temporários:
Cadastra alunos da Católica UniSantos com conhecimento e disponibilidade de tempo
para realizar, de maneira informal, pequenos serviços solicitados pela comunidade em
geral.
• Bolsas de estudo:
Avalia as solicitações das Bolsas de Estudo Reembolsáveis do Programa de Bolsas de
Estudo UniSantos; do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior/MEC
(Fies). e do Programa Universidade para Todos/MEC (Prouni).
• Calouros:
Realiza encontros com as classes de alunos primeiranistas para incentivar a integração
dos calouros e fornecer informações sobre o Sapes e a Universidade.
33
• Grupos de Vivências Psicossociais:
Auxiliam o aluno a vivenciar o período de graduação de forma mais harmônica no que
tange aos relacionamentos interpessoais, por meio de atividades de dinâmica e grupo.
• Inclusão educacional e social de alunos com deficiência:
Desenvolve ações voltadas à inclusão educacional e social de alunos da UniSantos com
deficiência.
• Plantão Psicossocial:
Presta atendimento a alunos com problemas emergenciais que estejam interferindo na
vida acadêmica.
• Representação estudantil:
Desperta as lideranças naturais existentes entre os alunos, a fim de que o corpo discente
da Católica UniSantos conte com uma representação estudantil consciente e responsável.
2.7.2 Bolsas de Estudo
O Setor responsável por bolsas de estudo na Instituição é o Sapes (Serviço de apoio
pedagógico e social).
O programa de Bolsas de Estudo da UniSantos prevê as seguintes modalidades de bolsas:

Convenção:
Concedida a professores, funcionários, filhos ou dependentes legais, por força de
convenção coletiva de trabalho, nas condições expressamente definidas pelas respectivas
convenções.

Reembolsável
É concedida após avaliação sócio-econômico-financeira familiar, com reembolso iniciado
imediatamente após o término do benefício. Solicitada através de formulário próprio, disponível
na Secretaria do Sapes e dentro do prazo estabelecido no calendário escolar, são válidas para o
ano letivo em que forem concedidas. Os índices variam de 20% a 40% para alunos do primeiro
34
ano e de 20% a 50% para os demais. Deverão ser renovadas mediante acompanhamento
sistemático semestral do desempenho do aluno e da avaliação da situação econômico-social que
motivou a concessão.

Familiar
Concedida a alunos integrantes da mesma família, limitando-se a cônjuges, filhos ou
irmãos.

Escola Conveniada
Concedida a alunos oriundos de escolas conveniadas à Unisantos (Colégio Coração de
Maria, Colégio Santista, Colégio Stella Maris, Colégio São José ou Colégio São Gabriel).

Mérito Acadêmico
Concedida ao melhor aluno dos três semestres finais de cada curso, ou conjunto de
cursos, com média superior a 9,0 (nove) e ao primeiro classificado geral, entre todos os cursos,
exceto os Tecnológicos e Sequenciais, no Processo Seletivo da Universidade.

Retorno
Concedido 50% aos alunos que tenham concluído curso superior na UniSantos.

Participação Comunitária
Concedida a estudantes matriculados a partir do 3º semestre para atuação em projetos
comunitários, subordinados ao Núcleo de Extensão Comunitária — Necom — ou a órgãos
assemelhados.

Cultura
Concedida a estudantes com comprovada vocação para manifestações artístico-culturais
nessa atividade, mediante análise de rendimento cultural e acadêmico, além de compromisso de
colaborar em atividades de interesse da Universidade, quando convocados.

Iniciação Científica/CNPq
Concedida a estudantes de graduação em nível superior, exceto aqueles matriculados no
penúltimo ou último semestre do curso.

Monitoria
Concedida para atuação do aluno, matriculado a partir do 5o semestre, junto a
professores, em tarefas de apoio ao ensino e projetos específicos.

Treinamento
Concedida a estudantes, a partir do 3o semestre, que realizem treinamento na área de sua
formação, em órgãos internos da Universidade ou entidades conveniadas.
35

Convênio Empresas
Empresas Conveniadas: relação nas secretarias acadêmicas dos campi.
A Universidade Católica de Santos mantém convênios com os Programas: Prouni Programa Universidade para Todos (MEC) - integral; FIES - Financiamento Estudantil da Caixa
Econômica Federal (MEC); Educafro - Rede de Pré-Vestibulares Comunitários (Educação e
Cidadania de Afro-descendentes e carentes); e Fundação Dom David (entidade instituída com a
finalidade de amparo aos estudantes carentes por meio da oferta de bolsas de estudos e de outras
formas de assistência e manutenção).
2.8
Ementas e Bibliografia Básica e Complementar dos Componentes Curriculares do
Curso
1º. SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I
Demonstração dos conceitos de função, de limite, de continuidade e de derivada de uma função e as
principais aplicações; resolução de problemas típicos.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra Editora, 1994.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar
AYRES, F. Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas
propostos. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1975. 371 p.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1997.
FLEMING, D.A.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo:
Makron Books, 1992.
36
Física Geral e Aplicada I
Estudo da cinemática em uma, duas e três dimensões, leis do movimento Newtoniano e forças que variam
com o universo do quadrado da distância.
Bibliografia Básica:
-HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos da Física, vol. 1 , Livros Técnicos e
Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, 1996.
-SEARS e ZEAMANSCKY – Física – vol I São Paulo, Pearson 2004.
-TIPLER, PAUL – Física – vol I (4a edição). Rio de Janeiro, Ed. Guanabara,1999.
Bibliografia Complementar
ALONSO e FINN. Física. V. I e II. Belo Horizonte: Edgard Blucher Ltda, 1988.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física básica, volume único. São
Paulo: Atual, 1998. 697 p. ISBN 8570569629
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física, v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996.
KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física, v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física, v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998.
Geometria Analítica e Vetores I
Estudo do espaço tridimensional utilizando linguagem vetorial; analise das relações entre a Geometria e a
Álgebra; estudo das operações com vetores no plano e no espaço, produtos escalar, vetorial e misto;
aplicações da geometria analítica e vetores.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
LEITE, Olímpio Rudinin Vissoto. Geometria Analítica Espacial. 9ed. São Paulo: Edições Loyola,2005.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2ed. São Paulo: Makron
Books,1987.
Bibliografia Complementar:
CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson,; DOLCE, Osvaldo. Geometria analítica. São Paulo: Editora Moderna,
37
204 p.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 305p
MELLO, D. A. de e WATANABE, R. G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. São Paulo.
Ed. Livraria da Física, 2010.
MURDOCH, David C. Geometria analítica: com uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes. 2.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1971. vii, 296 p.
Metodologia Científica e Tecnológica I
Estudo de conceitos, características e classificação da filosofia da ciência; pesquisa aplicada ao curso de
engenharia; estabelecimento de relações entre problemas científicos e filosóficos; estudo de métodos
aplicados a engenharia; estudo de técnicas de redação com a finalidade de estruturar o pensamento.
Bibliografia Básica:
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio Janeiro: Axcel Books do
Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.
3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007. 304 p.:ISBN 9788524913112
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994.
CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o Saber Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. 11ª Ed. Campinas: Papirus, 2001.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 16. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 4a. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1992.
MAGEE, Bryan. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1973.
38
Problemas do Homem Contemporâneo I
Estudo da expressão acadêmica da identidade católica; estudo do ser humano em sua essência e
existência; construção do autoconhecimento, análise da condição humana; demonstração dos desafios do
homem contemporâneos, .
Bibliografia Básica:
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003
CNBB. Campanha da Fraternidade 2010: Texto-Base. Brasília: Edições CNBB, 2010
MONDIN, Battista. O Homem: quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. São Paulo:
Paulus, 1980.
Bibliografia Complementar:
FIALHO, Adalardo. Problemas do Brasil. Rio de Janeiro: BETHEL, 1952. 369p (Biblioteca do
Exército)
LIMA, Hermes. Problemas do nosso tempo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1935. 156p
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 1999
SCHIRATO, Sérgio José. Homem 70. 2a. edição. São Paulo: Loyola, 1976
WEAVER, Robert C.; LEMOS, A. B. Pinheiro de. Problemas do urbanismo na América. Rio de
Janeiro: O Cruzeiro, 1965. 115 p.;
Algoritmos e Programação de Computadores I
Construção de algoritmos para desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Estudo da
modularidade, depuração, testes e documentação de programas.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F.G., CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos de Programação de Computadores. São
Paulo: Longman do Brasil, 2007.
DASGUPTA, S. ; VAZIRANI, U. ; PAPADIMITRIOU, C. H. Algoritmos. Porto Alegre. McGRAW
HILL - ARTMED, 2009.
MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
CARAM, Walter Luiz. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron, 1993.
CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. Introduction to Algorithms (MIT Electrical
Engineering and Computer Science). 2 ed. MIT PRESS, 2001.
39
FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Algoritmos Estruturados. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
HAREL, D., ALGORITHMS. The Spirit of Computing. 2 ed. Addison-Wesley, 1992.
MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v 2. São Paulo: Prentice - Hall, 2005.
Desenho Técnico I
Introdução ao desenho técnico. Manuseio do instrumental de desenho; Construções geométricas
fundamentais, como: Legendas, Escalas, Linhas; Cotagem; Sistemas de Projeção; Estudo do ponto;
Estudo da reta.
Bibliografia Básica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo:
Globo, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. Atual, 1991.
Bibliografia Complementar:
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ed. Ícone, 1994.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. PINI, 1988.
SCHNEIDER, W. Desenho Técnico Industrial. São Paulo. Ed. Hemus, 2009.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. ; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo. Ed. LTC, 2006.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis:
ed. da UFSC, 2001.
Introdução à Engenharia Elétrica I
Investigação sobre a ciência, técnica e tecnologia; confronto entre engenharia e ciência; conceituação e
histórico da engenharia; atuação profissional e social do engenheiro de energia; estudo do mercado de
trabalho e seus aspectos experimentais; aplicações do engenheiro de energia.
Bibliografia Básica:
CORREA, H. L. e CORREA, C. A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo. Ed. Atlas,
2009.
PEREIRA, L. Sistema Confea/Crea - 75 anos Construindo uma Nação. Brasília: Confea, 2008.
RITZMAN, L. P. e KAJEWSKI, L. e MALHORTA, M. Administração da Produção e Operações. São
Paulo. Ed. PRENTICE HALL BRASIL, 2009.
40
Bibliografia Complementar:
BAZZO, Walter A. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Florianópolis, Ed.da UFSC, 2009
Diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia: Resolução CNE / CES 11/2002;
Sistema CONFEA / CREA: Lei 5194 / 1966;
Sistema CONFEA / CREA: Resolução 1010 / 2005.
PEREIRA, Luiz T. V. e BAZZO, Walter A. Introdução a Engenharia. Florianópolis, Ed.da UFSC ,
2009.
41
2º. SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral II
A origem da formação do conceito de derivada, como: retas tangentes e taxas de variação, derivadas de
ordem superior, derivada de uma função dada implicitamente, aproximação linear local, diferenciais,
funções inversas, derivada da função inversa, derivadas de funções circulares inversas; caracterização de
análise de funções e seus gráficos, como: teorema do valor médio, intervalos de crescimento e
decrescimento, concavidade e ponto de inflexão, gráficos, máximos e mínimos, máximos e mínimos de
funções contínuas em intervalos fechados, regra de L`Hospital, formas indeterminadas. Noções básicas de
integral; detalhamento das técnicas de integração (substituição, por partes, funções racionais, substituição
trigonométrica), área, volume, comprimento de arco e área superficial; aplicações destes conceitos na
resolução de problemas típicos.
Bibliografia Básica:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação e Integração.
Pearson – Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v.1. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1997.
KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia – v.2. São Paulo. Ed. LTC, 2009.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral, volume 1. 2. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1975.
457 p., 1975 - 2. ed.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.
Física Geral e Aplicada II
Estudo da estática do ponto e do corpo rígido, dinâmica da partícula; estabelecimento da relação do
trabalho e energia; definição da conservação da energia; Dinâmica Rotacional; hidrostática; aplicações
destes conceitos na resolução de problemas típicos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 1 - Mecânica. Rio de Janeiro:
Ed. Interciência, 2009.
42
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 2 – Gravitação e Ondas. Rio
de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
SEARS; ZEAMANSCKY. Física. v. I. São Paulo: Pearson, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALONSO; FINN. Física. v. I e II. Belo Horizonte: Edgard Blucher Ltda, 1988.
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973.
220p
KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física. v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física. v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998.
TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999
Geometria Analítica e Vetores II
Estudo da definição da geometria analítica, no espaço tridimensional, através de uma linguagem vetorial;
relações entre a geometria e a álgebra; estudos das equações de retas e de planos no espaço, posições
relativas, projeções ortogonais, ângulos e distâncias; aplicações destes conceitos na resolução de
problemas típicos.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. S. Paulo:
Prentice Hall, 2005.
LEITE, Olímpio R. V. Geometria Analítica Espacial. S. Paulo: Edições Loyola, 1987.
GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson,; DOLCE, Osvaldo. Geometria analítica. São Paulo: Editora Moderna,
[19]. 204 p.
Bibliografia Complementar:
CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
KINDLE, Joseph H. Geometria analítica: plana e no espaço: resumo da teoria, problemas
resolvidos, problemas propostos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1970. 244 p. (Coleção
Schaum)
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 305p
MELLO, D. A. de e WATANABE, R. G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. São Paulo.
Ed. Livraria da Física, 2010.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. S. Paulo: Makron Books, 1987.
43
Metodologia Científica e Tecnológica II
Estudo de conceitos metodológicos aplicados a solução de problemas epistemológicos e operacionais da
pesquisa científica e tecnológica; Estudo das alternativas metodológicas para o planejamento; análise e
apresentação (redação) dos resultados; conceitos da metodologia de pesquisa aplicada ao curso de
engenharia; exercício da prática da pesquisa científica; elaboração dos resultados sob a forma de projeto
de pesquisa.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 16. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1999.
MAGEE, Bryan. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1973.
Bibliografia Complementar:
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa. São Paulo. Ed. Atlas, 2009.
CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o Saber Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. 11ª Ed. Campinas: Papirus, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1992.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Ed. Atlas,
2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Ed.
Atlas, 2010.
Problemas do Homem Contemporâneo II
A disciplina Problemas do Homem Contemporâneo, expressão acadêmica da identidade católica
UniSantos, estuda o ser humano em sua essência e existência, proporcionando-lhe conhecimento, análise
da sua condição humana e possibilidades de realizar-se como pessoa, tendo em vista a dignidade
fundamental do ser humano e sua abertura transcendental. Desta forma, salienta as situações e os desafios
contemporâneos, que o interpelam na sua condição de pessoa, cidadão e futuro profissional, inclusive
relacionada à problemática contemporânea da cultura indigenista e afrodescendente.
44
Bibliografia Básica:
ABDALLA, Mauricio. O princípio da cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo:
Paulus, 2002.
ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus, 2002.
MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia teológica. São Paulo: Paulinas,
1980. Antropologia teológica: história, problemas e perspectivas. São Paulo: Paulinas, 1986.
Bibliografia Complementar:
BERND, Zilá. Negritude e literatura na AMmérica Latina, Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.
Cadernos Negros, São Paulo: Ed. Quilombe, 1982/2000
IANNI, Octávio. Literatura e consciência In: Revista São Paulo em perspectiva. N.2, V. 2: 30-34,
ABRIL/JUNHO, São Paulo, 1988.
ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda, a integração de uma região numa
sociedade de classes. Petrópolis: Vozes. 1978.
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009.
SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida – por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora
Codecri, 1983
Algoritmos e Programação de Computadores II
Estudo da construção de algoritmos e implementação de programas para criação e tratamento de vetores e
matrizes, busca e ordenação. Elaboração e chamada de subprogramas.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F.G., CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos de Programação de Computadores. São
Paulo: Longman do Brasil, 2007.
FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Algoritmos Estruturados. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 2. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
CARAM, Walter Luiz. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron, 1993.
CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. Introduction to Algorithms (MIT Electrical
Engineering and Computer Science). 2 ed. MIT PRESS, 2001.
DASGUPTA, S. ; VAZIRANI, U. ; PAPADIMITRIOU, C. H. Algoritmos. Porto Alegre. McGRAW
45
HILL - ARTMED, 2009.
HAREL, D., ALGORITHMS. The Spirit of Computing. 2 ed. Addison-Wesley, 1992.
MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Desenho Técnico II
Construção de projeções ortogonais (vistas principais); Perspectivas; estudo dos planos e das pertinências
de retas e planos, bem como, a investigação da intersecção e rotação de planos. Desenvolvimentos de
projetos de Desenho Técnico assistidos por Computador; aplicações destes conceitos na resolução de
problemas típicos.
Bibliografia Básica:
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Ed.
Globo, 2002.
MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. Atual, 1991.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001
Bibliografia Complementar:
CUNHA, L. VEIGA DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Desenho técnico. 13. ed. rev. e
actual. Lisboa: FCG, 2004. 854 p. ISBN 9723110660
MACHADO, Ardevan. Perspectiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. PINI, 1988.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2002.
SCHNEIDER, W. Desenho Técnico Industrial. São Paulo. Ed. Hemus, 2009.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. ; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo. Ed. LTC, 2006.
Introdução à Engenharia Elétrica II
Estudo dos conceitos e estrutura do setor elétrico brasileiro. Aplicações de metodologias e ferramentas da
engenharia; demonstrar problemas e soluções ligadas a engenharia de energia. Laboratório com
experiências em eletricidade e energia através de kits educacionais.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Antonio Carlos Simões. Introdução a engenharia de custos: fase de investimento. São
Paulo: PINI, 1979. 150p
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, Dan W. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
xii, 220 p.: ISBN 9788521615118
SAAD, Eduardo Gabriel (orgs.) Introdução a engenharia de segurança do trabalho: textos básicos
46
para estudantes de engenharia. São Paulo: Fundacentro, 1981. 547p
Bibliografia Complementar:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos . 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. 270 p. : (Série Didática)
ISBN 8532803563
Diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia: Resolução CNE / CES 11/2002;
Sistema CONFEA / CREA: Lei 5194 / 1966;
Sistema CONFEA / CREA: Resolução 1010 / 2005.
MAIA NETO, Francisco. Introdução a engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte:
Del Rey, 1992. 168p
Atividades Complementares I
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando
complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e
Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares
Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” .
Bibliografia Básica:
Toda bibliografia básica das disciplinas do curso.
Bibliografia Complementar:
Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso.
47
3º. SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III
Esta disciplina aborda o conceito de integral indefinida e de integral definida, as técnicas de integração,
cálculo de áreas, volumes e comprimentos de arcos bem como as principais aplicações destes conceitos
na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação e Integração.
Pearson – Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1997.
KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia – v.3. São Paulo. Ed. LTC, 2009.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.
Física Geral e Aplicada III
A disciplina Física Geral e Experimental III estuda os princípios da Eletrostática, a Teoria do Potencial e
a Eletrodinâmica dos meios contínuos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 3 – Eletromagnetismo. Rio
de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 4 – Ótica e Física Moderna.
Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Bekerley: Eletricidade e Magnetismo. v.2. Belo Horizonte: Ed.
Edgard Blucher Ltda, 1971.
Bibliografia Complementar:
GOLDEMBERG, José. Física: geral e experimental. 3.ed. São Paulo: COMPANHIA EDITORA
48
NACIONAL, 1977. 525p
KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física. v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física. v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998.
SEARS; ZEAMANSCKY. Física. v. I. São Paulo: Pearson, 2004.
TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999
Álgebra Linear
Estudo dos espaços vetoriais, os subespaços vetoriais, combinação linear, base e dimensão, vetores
coordenadas, transformações lineares planas e no espaço, operadores lineares, autovalores e autovetores,
produto interno e aplicações da Álgebra Linear.
Bibliografia Básica:
CALLIOLI, Carlos A. Et Al. Álgebra Linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993
LIPSCHUTZ, S., LIPSON,M. Álgebra Linear. 3a Ed., Porto Alegre, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo;WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. S. Paulo: Mcgraw-Hill, 1987.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. 572 p. ISBN 8573078472
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear.
LAY, David C.. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 504 p. ISBN
8521611560
SHOKRANIAN, S. Exercícios em Álgebra Linear I e II. São Paulo. Ed. Ciência Moderna, 2010.
STRANG, G. Álgebra Linear e Suas Aplicações. São Paulo. Ed. Cengage, 2010.
Mecânica dos Sólidos
Estudo da Estática: Sistema de forças, estática do ponto e estática do sólido e análise de estruturas.
Fundamentos da mecânica newtoniana. Análise de estruturas. Vigas e cabos. Atritos em cabos. Estática e
dinâmica do ponto material. Sistemas de partículas. Referenciais. Sistemas de forças aplicadas a um
corpo rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade, princípio dos trabalhos
virtuais.
Bibliografia Básica:
BEER&JOHNSTON, Mecânica Vetorial para Engenheiros, McGraw-Hill, São Paulo 1991
BORESI&SCHMIDT, Estática, ed Thonson,São Paulo, 2003
49
SHAMES, Estática: mecânica para engenharia, ed Prentice Hall,São Paulo,2002
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SHAMES. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro. Ed. Ciência Moderna, 2010.
SPIEGEL, Murray. Mecânica Racional. Rio de Janeiro: Ed. McGraw-Hill. 1985.
SYMON. Mecânica. Belo Horizonte: Ed. Blucher, 1990.
Fenômenos de Transporte I
Introdução aos Fenômenos de Transporte. Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluídos.
Bibliografia Básica:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 2008.
FOX e MC DONALD- Introdução à Mecânica dos Fluidos- RJ- 6ª edição, LTC, 2006, 798 pg.;
MERLE, POTTER e WIGGERT, DAVID- Mecânica dos Fluidos - SP- Thompson, 2004, 690 pg.;
Bibliografia Complementar:
BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa
. São Paulo: MacGraw-Hill, 1978. 812 p.
ÇENGEL e CIMBALA - Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações – SP – McGraw-Hill,
2007, 816 pg.
SIMÕES. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: apostila do professor, 2004.
STREETER. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978.
WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. Porto Alegre, McGraw Hill – Artmed, 2010.
Probabilidade e Estatística I
A disciplina se propõe a desenvolver a Estatística Descritiva e o modelo Probabilístico.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. e MORETTIN, P., A Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
TRIOLA, MÁRIO F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
50
Bibliografia Complementar:
HINES, William W. et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia.4.ed.Rio de Janeiro:LTC,2006.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica - Probabilidade e Inferência. São Paulo. Makron, 2010.
RUNGER, G. C. e MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade Para Engenheiros.
São Paulo. Ed. LTC, 2009.
SILVA, Elio Medeiros da, Matemática e Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1999.
WALPOLE, R. E. e MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Pearson –
Prentice Hall, 2008.
Química Geral e Tecnológica I
Estudo básico e específico da estrutura atômica, a construção da tabela periódica dos elementos e as
relações atômicas que formam os materiais
Bibliografia Básica:
BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1996.
KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e reações químicas. V. 1 e 2. Trad. Horácio
Macedo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
LEE, J. D. Química Inorgânica: não tão concisa. São Paulo: Edgar Blücher, 1997.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios da Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882.
BUENO, W. et al. Química Geral. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978.
FREITAS, Renato Garcia De; COSTA, Carlos Alberto Coelho. Química: geral e inorgânica. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 308p
HISDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A. e COSTA, I. Química Tecnológica. São
Paulo. THOMSON PIONEIRA, 2003.
51
4º. SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral IV
Esta disciplina aborda o conceito de integral indefinida e de integral definida, as técnicas de integração,
cálculo de áreas, volumes e comprimentos de arcos bem como as principais aplicações destes conceitos
na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: EDWARDS Jr.,
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 2, 3, 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005.
C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 3. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1997.
EDWARDS Jr., C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1997.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 199
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1, 2. São Paulo: Makron Books, 1996.
Física Geral e Aplicada IV
Estudo dos princípios da eletrodinâmica, das ações eletrodinâmicas, do magnetismo e da Teoria de
Maxwell - Hertz; investigação das consequências na Óptica e Física Moderna.
Bibliografia Básica:
ALONSO & FINN - Física vol. II. Belo Horizonte, Editora Edgard Blücher, 1988.
HALLIDAY, D, RESNICK, R.- Física - vol. 3 e 4: Livros Técnicos e Científicos S. A., 1996
SEARS e ZEAMANSCKY - Física - vol. 3 São Paulo, Pearson 2004
Bibliografia Complementar:
EISBERG E LERNER. Física: Fundamentos e Aplicações. v.3, 4. São Paulo: Makron, 1985.
GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. v.2 e 3. Rio de Janeiro: Ed. Nacional, 1970.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 3 – Eletromagnetismo. Rio
52
de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
LEITE LOPES, J. Estrutura Quântica da Matéria. Rio de Janeiro: ERCA 1990.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Bekerley: Eletricidade e Magnetismo. v.2. Belo Horizonte: Ed.
Edgard Blucher Ltda, 1971.
TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999
WATAGUIN, G. Eletromagnetismo e Óptica. Campinas: Ed. Univ. de Campinas, 1975.
Cálculo Numérico
Esta disciplina aborda o conceito de matrizes, sistemas lineares, equações algébrica transcendentes
polinômios interpoladores, integração numérica, ajuste de curvas e equações diferenciais; elaboração de
programas utilizando o software MatLab.
Bibliografia Básica:
CLAUDIO, Dalcidio Moraes, MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROQUE, Valdir L. Introdução ao cálculo numérico. S. Paulo: Atlas, 2000
RUGGIERO, Márcia e LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo numérico - Aspectos teóricos e
computacionais. 2a Ed. S. Paulo: Makron Books, 2005
Bibliografia Complementar:
ARENALES, S. H. de V. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico. São Paulo. Ed. THOMSON PIONEIRA,
2007.
BURDEN, Richard L. e FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. S. Paulo: Thompson, 2003
CHAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. São Paulo. Ed. Cengage, 2010.
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. Pearson – Prentice Hall, 2006.
MACULAN F.O , Nelson e PEREIRA, Mário Veiga. Programação linear. S. Paulo: Atlas, 1980
Fenômenos de Transporte II
Estudo da dinâmica dos Fluídos; estudo da cinemática dos fluídos; definição da equação da energia
aplicada a fenômenos de transporte.
Bibliografia Básica:
BRUNETTI, Franco., Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 2008.
FOX e MC DONALD- Introdução à Mecânica dos Fluidos- RJ- 6ª edição, LTC, 2006, 798 pg.;
MERLE, POTTER e WIGGERT, DAVID- Mecânica dos Fluidos- SP- Thomson, 2004, 690 pg.;
53
Bibliografia Complementar:
GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.; LIU, Cheng. Mecânica dos fluídos e hidráulica. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1996. 460 p. (Coleção Schaum) ISBN 8534604371.
ÇENGEL
e
CIMBALA-
Mecânica
dos
Fluidos-Fundamentos
e
Aplicações-SP-
McGrawHill,2007,816pg.
SIMÕES. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: apostila do professor, 2004.
STREETER. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1978.
WHITE, Frank M., Mecânica dos Fluidos. Porto Alegre, McGraw Hill – Artmed, 2010.
Resistência dos Materiais
Estudo do comportamento de materiais sujeitos ao esforço externos (carregamentos) e variações térmicas;
estudo da tipificação de carregamentos; estudos dos conceitos da elasticidade (Lei de Hooke) e
plasticidade; fundamentação de esforços internos, como: tração simples, compressão simples,
cisalhamento simples; estudo do equilíbrio externo de estruturas (reações de apoio); estudo das tensões
nas vigas; estudo das deformações (rotação e linha elástica); estudo das vigas hiperestáticas;
estabelecimento dos métodos de energia de deformação; estado plano de tensões; estudo da teoria da
elasticidade; fundamentação da flambagem; aplicações da teoria dos conceitos, de resistência dos
materiais, na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON Jr, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1995.
JOHNSTON JR., E Russell / BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. São Paulo, Makron, 1995.
TIMOSHENKO, Stephen. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manuel Henrique de Campos. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. Porto
Alegre: EDGARD BLUCHER, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo, Ed. Érica, 2008.
MELCONIAM, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed. São Paulo: Editora
Érica,2010.
NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos e
problemas propostos. 3 ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1982.
54
Probabilidade e Estatística II
Estudo das principais distribuições teóricas de probabilidade de variáveis aleatórias, a amostragem e
inferências; análise da distribuição de Poisson; comparação entre estimação e amostragem. Intervalos de
confiança. Controle estatístico de qualidade. Correlação. Regressão Linear. Testes de hipóteses.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A, Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MILONE, Giuseppe, Estatística Geral e Aplicada, Pioneira Thomson, SP, 2004
TRIOLA, MÁRIO F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, F, & MARTINS, G. A. Curso de Estatística, Atlas,SP,6.ed.,1996
HINES, William W. et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4a ed. Rio de Janeiro:LTC,2006.
MORETTIN, L.G., Estatística Básica –Probabilidade, Makron Books,SP,7.ed.,1999
SILVA, Elio Medeiros da, Matemática e Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1999.
WALPOLE, R. E. e MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Pearson –
Prentice Hall, 2008.
Química Geral e Tecnológica II
Estudo da ligação química, estrutura e propriedades das substâncias; estudo dos minerais e dos polímeros
naturais e sintéticos. Experiência ilustrando o método científico, os conceitos de peso equivalente e de
ligação química, óxido-redução, equilíbrio químico, p-H, produto de solubilidade, preparação e
purificação de substâncias.
Bibliografia Básica
KOTZ, John C. & TREICHEL Jr., Paul. Química e reações químicas. Trad. Horácio Macedo. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998, 2 vol.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, Edgard Blücher, 1980.
RUSSEL, John B. Química geral. 2.ed. Sao Paulo (SP): Makron Books, 1994. 621p. ilus
Bibliografia Complementar:
ATKINS,Peter & JONES, Loreta. Princípios da Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman, 2001.
BUENO, Willie A.; BOODTS, Julien F. C.; DEGRÈVE, Leo; LEONE, Francisco de A. Química geral.
55
São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1978. 734 p.
BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882.
FREITAS, Renato Garcia De; COSTA, Carlos Alberto Coelho. Química: geral e inorgânica. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 308p
SCHAUM, Daniel; ROSENBERG, Jerome Laib. Química Geral: resumo da teoria, 385 problemas
resolvidos, 750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1975. 372 p. :
(Coleção Schaum)
Atividades Complementares II
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando
complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e
Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares
Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” .
Bibliografia Básica:
Toda bibliografia básica das disciplinas do curso.
Bibliografia Complementar:
Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso.
56
5º. SEMESTRE
Circuitos Elétricos I
Estudo das variáveis elétricas e fontes controladas utilizando as Leis de Kirchhoff aplicadas na
análise de circuitos resistivos, reativos e capacitivos.
Bibliografia Básica
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos - 2. ed (revisada) / 1999 - Livros - Acervo 171420 - , 2.
ed (revisada), São Paulo : McGraw-Hill Information Systems, 1999.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos - 2. ed / 1985 - Livros - Acervo 172640 - . Ed, São Paulo :
McGraw-Hill Information Systems, 1985.
GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Livros - Acervo 171612 -, Campbell L,
Rio de Janeiro : LTC, 1974.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos, Ed. Pearson Prentice Hall, 10°Ed., 2004.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos Elétricos em Engenharia, Ed. Pearson Education, 2000.
MARIOTTO, P. A., Análise de circuitos elétricos, Prentice Hall, 2003.
NILSSON, James William. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ISBN 8521613636.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos. São Paulo: E. Blucher, 1971. 324 p.
Circuitos Digitais I
Estudo de circuitos combinacionais, como portas lógicas, AND, NAND, NOR, OR e XOR; Estudo e
aplicação do teorema de De Morgan e mapas de Karnaugh na redução da expressão lógica; Estudo e
aplicação de matemática binária, como: adição, subtração, multiplicação e divisão; estudo de circuitos
decodificadores; por fim, projeto e implementação de lógica seqüencial no laboratório.
Bibliografia Básica:
BARDELL, Paul H., MCANNEY, William H., SAVIR, Jacob. Built-In Test for VLSI : Pseudorandom
Techniques / 1987 - New York : John Wiley & Sons, Inc., 1987.
DALTRINI, Beatriz Mascia; JINO, Mário; MAGALHÃES, Léo Pini. Introdução a sistemas de
computação digital. São Paulo: Makron Books, 1999. 239 p. ISBN 8534609861
IDOETA, Ivan Valeije, CAPUANO, Francisco Gabriel, Elementos de eletrônica digital - 34. ed / 2002 São Paulo: Érica, 2002.
57
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica combinacional / 1995 - Livros
- Acervo 172239, São Paulo : Makron Books, 1995.
BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica sequencial / 1995 - Livros Acervo 171599, São Paulo : Makron Books, 1995.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital : princípios e aplicações / 1987 - Livros - Acervo 172160, ,
São Paulo : McGraw-Hill Information Systems, 1987.
TAUB, Herbert; FARIAS, Rodrigo Araês Caldas (Pfr). Circuitos digitais e microprocessadores. São
Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510 p.
TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações - 8. ed. / 2003 - Livros
-, 8. ed., São Paulo : Prentice Hall, 2003.
Métodos Matemáticos
Definição: posição do problema da série de Fourier; Desenvolvimento de funções e de funções periódicas
em série de Fourier; Série de Fourier de funções não periódicas; Integral de Dirichlet; Análise harmônica
numérica; O integral de Fourier; Forma complexa do integral de Fourier; Transformada de Fourier de
funções especiais; Transformada Inversa de Fourier.
Bibliografia Básica:
CHURCHILL, Ruel V. Series de Fourier e Problemas de Valores de Contorno. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1978. 270p
HSU, Hwei P. Análise de Fourier. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1973. 247p (Coleção Técnica)
PISKOUNOV, N., Cálculo diferencial e integral, Volume II, Ed. Lopes da Silva, 1979.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais, IMPA, Rio de Janeiro.
GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São
Paulo: Makron Books, 1999. 372p
GONZALEZ, Rafael C., Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 509 p.
ISBN 8521202644
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edusp, 1972. 750p
OPPENHEIM, A. V., SCHAFER, R. W., Discrete-time signal processing, Prentice-Hall, 1989.
Eletromagnetismo
Estudo da estrutura formal das Equações de Maxwell-Hertz, as relações entre a teoria dos circuitos e a
58
teoria do campo eletromagnético e energia eletromagnética Fundamentos de ondas eletromagnéticas em
um meio ilimitado, sua reflexão e refração e as ondas eletromagnéticas em regiões de contorno.
Bibliografia Básica:
BRUHAT, Georges Curso de física geral : eletricidade - 7. ed. / 1962 - 7. ed., São Paulo : Difusão
Européia do Livro, 1962.
HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1994. ix, 403 p. ISBN
8521602782.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica : eletromagnetismo / 1997 – São Paulo :
Edgard Blücher, 1997.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo e cálculo de campos. 3. ed. Florianópolis:
Universidade Federal de Santa Catarina, Curso de, 1996. 452p
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias / 2001 Volume 3 Eletromagnetismo, Rio de Janeiro : Reichmann & Affonso, 2001.
EDMINISTER, Joseph. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1980. 232 p.
(Coleção Schaum)
MACEDO, Annita. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 638p
YOUNG, Hugh D., 1930, Física III : eletromagnetismo - 12. ed. / 2009 - Livros - Acervo 192478, 12.
ed., São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009.
Instalações Elétricas I
Estudo das Instalações elétricas de baixa tensão a partir da elaboração de projetos de instalações
elétricas, conceituando-se o processo desde a produção até a distribuição e o uso da energia elétrica.
Bibliografia Básica
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 887 p.
CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro:
LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo:
Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411.
Bibliografia Complementar:
ABNT NBR 5410 / 2004
59
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002. xiv,
753 p. + 1 folheto ISBN 8521612869.
MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas em casas e apartamentos. Rio de Janeiro: Edições de
Ouro, 1980. 163 p.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda; Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Instalações elétricas:
projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 178 p. : ISBN
8521201559
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1996. 532 p. ISBN 8521610882.
Termodinâmica e Transferência de Calor
Princípios básicos da termodinâmica; Balanço termodinâmico dos ciclos térmicos; Análise da operação
das usinas termelétricas; especificações dos equipamentos e dos sistemas das usinas termelétricas;
tecnologias das termelétricas; balanceamento dinâmico e estático; introdução a transferência de calor;
princípios de condução; condução unidimensional; condução bidimensional; condução transiente.
Bibliografia Básica:
IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. xviii, 227 p. ISBN
9788587918758.
INCROPERA, F. P., De WITT, D. P., Fundamentos de transferência de calor e massa, 6a Ed., Editora
LTC, 2002.
LEE, John F. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. 667p.
Bibliografia Complementar:
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 540p. ilus
CENGEL, Y. M. B., Termodinâmica, Ed. McGraw Hill, 2006.
MARTER, Donald H. Termodinámica y motores térmicos. México: Union Tipografica Editorial
Hispano Americana, [1965]. 639 p.
SANTOS, N. O., Termodinâmica aplicada às termelétricas, teoria e prática, 2a Ed., Editora
Interci6encia, Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, Marcelo Barbosa da. Termodinâmica. São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1972. P
60
6º. SEMESTRE
Análise Linear de Sistemas
Estudo do corpo dos números complexos e funções analíticas; estudo das séries de Taylor e Maclaurin
para aplicações em funções analíticas; estudo das equações diferenciais lineares na modelagem e análise
de sistemas lineares contínuos; Estudo de análise das funções Gama e Delta de Dirac para aplicação em
sistemas dinâmicos. Estudo dos conceitos da representação matemática das transformadas de Laplace.
Bibliografia Básica:
OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: PrenticeHall, 1996. 202p
OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1997. 330p
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1998. 813p
Bibliografia Complementar:
COELHO, A. A. R., COELHO, L. S., Identificação de sistemas dinâmicos lineares, Ed. UFSC, 2004,
181p
GEROMEL, J. C., PALHARES, A.G.B., Análise Linear de Sistemas Dinâmicos, 2a Ed., Ed. Edgard
Blucher, 2011. 390p
KREIDER, Donald L.. Introdução a analise linear. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 3v
LATHI, B. P., Sinais e sistemas lineares, 2a Ed., Ed. Bookman, 2006. 856p
SCHWARZ, Ralph J. Sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972.
Circuitos Digitais II
Estudo de circuitos seqüenciais, como: latch, flip-flops, contadores: crescentes e decrescente, síncronos e
assíncronos; organização e hierarquia de memórias. Estudo dos elementos de memória; projeto e
implementação de lógica seqüencial no laboratório.
Bibliografia Básica:
DALTRINI, Beatriz Mascia; JINO, Mário; MAGALHÃES, Léo Pini. Introdução a sistemas de
computação digital. São Paulo: Makron Books, 1999. 239 p. ISBN 8534609861
IDOETA, Ivan Valeije, CAPUANO, Francisco Gabriel, Elementos de eletrônica digital - 34. ed / 2002 São Paulo : Érica, 2002.
TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações - 8. ed. / 2003 - 8. ed.,
São Paulo: Prentice Hall, 2003.
61
Bibliografia Complementar:
BARDELL, Paul H., MCANNEY, William H., SAVIR, Jacob. Built-In Test for VLSI : Pseudorandom
Techniques / 1987 - Livros - Acervo 171430, New York : John Wiley & Sons, Inc., 1987.
BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica combinacional /1995 - Livros
- Acervo 172239, São Paulo: Makron Books,1995.
BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica sequencial /1995 - Livros Acervo 171599, São Paulo : Makron Books, 1995.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital : princípios e aplicações / 1987 - Livros - Acervo 172160,
São Paulo : McGraw-Hill Information Systems,1987.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
xiv, 848 p.: ISBN 9788576050223
Conversão de Energia
Estudo de materiais ferromagnéticos e, bem como, as suas características; conceitos de fonte de excitação
(CC e CA) em circuitos magnético com uma fonte de excitação. Estudo e conceitos de imãs permanentes,
força magneto motriz, fluxo concatenado, indutância e energia magnética. Em adição, o estudo com
circuitos magnéticos com duas fontes de excitação; estudo do principio de operação de transformadores e
auto transformador atuando com carga ou sem carga, bem como, o cálculo das perdas, rendimento e
regulação. Autotransformador; estudos dos principios da conversão eletromecânica aplicados aos
sistemas magnéticos lineares e não lineares.
Bibliografia Básica:
FALCONE,
Aurio
Gilberto.
Eletromecânica:
transformadores
e
transdutores,
conversão
eletromecânica de energia, máquinas elétricas, Volumes I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo:
Érica, 1999. 324 p: ISBN 8571946035.
Bibliografia Complementar:
ELLISON, Arthur James. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1972. 237 p.: ISBN 9788560360109
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo: Editora Globo S.A.,
2000. 667p
NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica,
62
2006. 260 p.
PALMA, JOÃO C. P.; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Accionamentos electromecânicos
de velocidade variável. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p. (Manuais universitários)
ISBN 9723109399
SOARES, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de energia. Santos: Editora Universitária
Leopoldianum, 2008. 242 p.: ISBN 9788560360109
Materiais Elétricos
Estudar os mecanismos que relacionam a estrutura do material com as propriedades elétricas de
materiais condutores, isolantes, semicondutores, supercondutores e magnéticos. Relacionar estas
propriedades físicas dos materiais com os interesses empregados na indústria eletroeletrônica, na
utilização nos campos de aplicação em baixa ou alta tensão e na microeletrônica.
Bibliografia Básica
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Editora Edgard Blüncher Ltda, 1°Ed., 1970.
SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 1
SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 2
Bibliografia Complementar:
SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 3
NEWELL, J., Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais, LTC, 2010. 316 p.
SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000.
SHACKELFORD, J. F., Ciência dos materiais, 6. ed. Pearson,Prentice Hall, 2008. 576 p.
SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981.
Circuitos Elétricos II
Estudo e analise de circuitos senoidais no domínio da freqüência das variáveis elétricas e fontes
controladas utilizando as Leis de Kirchhoff. Serão abordados outras técnicas de análise de circuitos
pelo estudo das Potências em circuitos senoidais no domínio da freqüência. Aplicação da
Transformada de Laplace na análise de circuitos elétricos.
Bibliografia Básica
BARTKOWIAK, Robert A.; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Pfr). Circuitos elétricos. 2. ed., rev. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. xiv, 591 p. ISBN 8534609314
MARIOTTO, P. A., Análise de circuitos elétricos, Prentice Hall, 2003.
ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos. São Paulo: E. Blucher, 1971. 324 p.
63
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos, Ed. Pearson Prentice Hall, 10°Ed., 2004.
EDMINISTER, Joseph; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Pfr). Circuitos elétricos: resumo da teoria 350
problemas resolvidos, 493 problemas propostos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991. xii, 585 p.
(Coleção Schaum) ISBN 0074606395.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos Elétricos em Engenharia, Ed. Pearson Education, 2000.
NILSSON, James William. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ISBN 8521613636.
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2000. xii,
476 p. ISBN 8521612346.
Instalações Elétricas II
Estudo das Instalações elétricas de baixa tensão a partir da elaboração de projetos de instalações
elétricas, conceituando-se o processo desde a produção até a distribuição e o uso da energia elétrica
Bibliografia Básica
ADEMARO B. COTRIN - Instalações Elétricas 4ª edição.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo:
Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411.
CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro:
LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X.
Bibliografia Complementar:
ABNT NBR 5410 / 2000
CARDÃO, Celso UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Instalações elétricas. 5. ed. Belo
Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1975. 500 p. (Coleções Engenharia e Arquitetura)
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678 p. ISBN
8587918354.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda; Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Instalações elétricas:
projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 178 p. : ISBN
8521201559
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1996. 532 p. ISBN 8521610882.
64
Atividades Complementares III
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando
complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e
Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares
Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” .
Bibliografia Básica:
Toda bibliografia básica das disciplinas do curso.
Bibliografia Complementar:
Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso.
65
7º. SEMESTRE
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I
Estudo das propriedades físicas, da eletrônica do estado sólido, dos materiais P e N; Estudo das
propriedades da estrutura física da junção PN, da representação, dos modos de operação, do modelo
elétrico e do conceito de diodos semicondutores. Estudo de outros tipos de diodo: zener, varicap e
Schottky, bem como, as suas aplicações. Estudo da estrutura física, modelo elétrico, modos de operação
de transistores bipolares de junção; aplicações em circuitos analógicos, como: amplificadores de
pequenos sinais, de par diferencial e, por fim, amplificadores de potência.
Bibliografia Básica:
GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Campbell L,
Rio de Janeiro:
LTC, 1974.
MARQUES, Angelo Eduardo B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores.
6. ed. São Paulo: Érica, 1998. 389p
SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores. 6. ed. São Paulo:
Érica, 1996. 150p
BOYLESTAD,R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8a ed.,
Ed. Pearson/Prentice Hall, 2004. 696 p.
CATHEY, J. F., Dispositivos eletrônicos e circuitos eletrônicos, Ed. Bookman, 2003. 303p.
SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981.
TURNER, L. W., Circuitos e dispositivos eletrônicos, Ed. Hemus, 2004. 468 p.
Instalações Elétricas Industriais
Fator de potência, curto-circuito nas instalações elétricas, proteção e coordenação e sistemas de
aterramento.
Bibliografia Básica
COTRIN, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro:
LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X.
MAMEDE filho, João. Instalações Elétricas Industriais. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002
66
Bibliografia Complementar:
ABNT NBR 5410, Instalações Elétricas de Baixa Tensão. São Paulo, 2004
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo:
Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678 p. ISBN
8587918354.
NEGRISOLI, M. F. M., Instalações elétricas: projetos prediais, 3a ed., Ed. Edgard Blucher, 2004, 192
p.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1996. 532 p. ISBN 8521610882.
Informática Industrial I
Introdução aos sistemas de automação: Histórico e tendências. Estudo das arquiteturas típicas de sistemas
de automação. Controle seqüencial. Controladores Lógico-programáveis (CLP). Linguagens de
programação de CLPs. Sistemas SCADA.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Fernando Batalha. SICP-Sistema Integrado de Programação e Controle de Produção:
um modelo cibernético de administração industrial. Manaus: METRO CUBICO, 1982. 262p.
PRUDENTE, F., Automação industrial - PLC – teoria e aplicações, 2a Ed., 2011, Ed. LTC. 316 p.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2003. 229, [9]p. ISBN 8571945918.
Bibliografia Complementar:
CAPELLI, A., Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos, 2a ed., São
Paulo, Érica, 2008. 236 p.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas seqüenciais com
PLCs. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2000. 236p. ilus
LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
647p
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1992. 308p
SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica
industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011
67
Máquinas Elétricas
Introdução às máquinas síncronas polifásicas; Características a vazio e de curto-circuito; características
de ângulo de carga em regime permanente; Introdução às máquinas polifásicas de indução; Circuito
equivalente do motor de indução; Máquinas de CC: aspectos do circuito elétrico e do circuito magnético;
Máquinas de CC de ímã permanente; Motores série universais; Máquinas de relutância variável e motores
de passo; Motores monofásicos; Motores de indução bifásicos; Controle de velocidade e conjugado:
motores CC, síncronos, indução, relutância variável.
Bibliografia Básica:
NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios . São Paulo: Érica, 2006. 260 p. ISBN 853650126X
NASAR, Syed A. Máquinas elétricas. Sao Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1984. 217p ((Coleção Schaum))
TORO, V. D., Fundamentos de máquinas elétricas, Ed. LTC, 1994.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE; COMISSÃO DE ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS GIRANTES - ASSUNTOS GERAIS.
Máquinas elétricas girantes classificação dos métodos de resfriamento. Rio de Janeiro: 1977.
FITZGERALD, U., Máquinas elétricas, 6a ed., Ed. Bookman, 2006.
KAGAN, Nelson, ROBBA; Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2a ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos, 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003
O’MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a ed., São Paulo: Makron Books, 1993
Eletrotécnica
Análise de circuitos polifásicos equilibrados: estudo das tensões polifásicas, conexões dos circuitos
polifásicos, conexão entre gerador e carga, diagrama vetorial de sistemas trifásicos; Análise de potência
em sistemas trifásicos equilibrados: potência em sistemas trifásicos equilibrados, medidas de potência em
sistemas polifásicos; Circuitos polifásicos não equilibrados; Componentes simétricos; Determinação dos
parâmetros de circuitos; Introdução ao cálculo de linhas de transmissão; Introdução ao cálculo de curtoscircuitos em sistemas de força.
Bibliografia Básica:
68
IRWIN, J. David; WU, Chawan-Hwa. Basic engineering circuit analysis. 6a ed., New York: John Wiley
& Sons, Inc, 1999.
KAGAN, Nelson, ROBBA; Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a sistemas
elétricos de potência: componentes simétricas. 2a ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos, 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003
Bibliografia Complementar:
BART KOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos, 2a ed., São Paulo: MGraw-Hill,1999
CASTRO JUNIOR, Carlos A. Circuitos de corrente alternada: um curso introdutório, 2a ed.,
Campinas:Universidade Estadual de Campinas, 1995.
DESOER, Charles A. Basic Circuit Theory. Tokyo: McGraw-Hill,1969.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos, São Paulo: Makron Books, 1991.
O’MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a ed., São Paulo: Makron Books, 1993
Energias Não Renováveis
Análise das especificidades das fontes não renováveis de energia no contexto da economia dos recursos
naturais e minerais. Caracterização tecnológica, tecnologia de exploração, de beneficiamento e
processamento requeridos pela indústria. Análise dos recursos e reservas, produção e consumo mundial,
participação na matriz energética mundial. Análise das perspectivas de utilização, inovações tecnológicas
e problemas ambientais relacionados a estrutura de produção e consumo.
Bibliografia Básica:
BALESTIERI, J. A. P., Cogeração: geração combinada de eletricidade e calor, Ed. UFSC. 279 p
FARRET, F. A., Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica, 2a edição, Ed. UFSM, 2010.
ISHIGURO, Y., A energia nuclear para o Brasil, Editora Pearson/Prentice Hall, 2001. 276 p.
Bibliografia Complementar:
BARROS, B. F., BORELLI, R., GEDRA,R. L., Recusos hidroenergéticos: usos, impactos e
planejamento integrado, Vol. 1, Programa de pós-graduação em ciências da engenharia ambiental,
CRHEA-SHS-EESC-USP, Ed. Érica, 2010, 176p.
CAMPOS, A. F., Indústria de petróleo-reestruturação sul-americana nos anos 90, Ed. Interciência,
2007, 310 p.
FONTANA, J. D., Biodiesel para leitores de 9 a 90 anos, UFPR, 2011. 254 p.
KNOTHE, G., KRAHL, J., RAMOS, L.P., Manual de biodiesel, Ed. Edgard Blucher,
69
Matrizes e Eficiência Energética
Caracterização da matriz energética no Brasil – tendências para o futuro; Detalhamento da regulação e
incentivos para aumento da eficiência de uso de energia; Estudo da matriz energética baseada no petróleo
e na eletricidade; Análise da crise energética e a busca de novas alternativas; Conceito de eficiência
energética; Indicadores de eficiência energética; Uso eficiente de energia elétrica; Detalhamento dos
programas de conservação de energia elétrica: políticas e estratégias; Sistemas de gerenciamento do uso
da energia; Análise dos aspectos de racionalização sob o enfoque tarifário; Auditorias energéticas;
Gerenciamento de energia e diagnóstico energético; Geração distribuída para aumento de eficiência
técnico-econômica do uso de energia.
Bibliografia Básica:
PANESI, A. R. Q., Fundamentos da eficiência energética industrial, comercial e residencial. Ed.
Ensino Profissional, 2006.
PEREIRA, M.J., Energia: Eficiência e alternativas, Ed. Ciência Moderna.
PROCEL, Conservação de energia – Eficiência energética de instalações e equipamentos, FUPAI,
Itajubá, 2001.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, A. G. P., Leilão de eficiência energética no Brasil, Ed. Sinergia, 2009. 229 p.
HODGE, B. K., Sistemas e aplicações de energia alternativa – 2011, Ed. LTC, 2011. 324 p.
JANUZZI, G. M., Políticas públicas para eficiência energética, Ed. Autores Associados, 2000. 116 p.
REIS, L.B., Matrizes energéticas - conceitos e usos em gestão de planejamento, Ed. Manole. 204 p.
WALISIEWICZ, M., Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis, Ed.
Publifolha, 2008. 72 p.
70
8º. SEMESTRE
Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II
Estudo de amplificadores operacionais, ou seja, análise da estrutura interna, como: amplificador
diferencial, e amplificadores de potência. Técnicas de realimentação com amplificadores
operacionais. Experimentação e teoria de aplicações dos amplificadores operacionais, em
circuitos: inversores, somadores, diferenciadores, integradores, Log/AntiLog. Elaboração de
computação análogica com circuitos amplificadores. Em adição, outras aplicações, como:
reguladores de tensão e corrente para aplicações em fonte chaveadas. Estudo de filtros ativos
com aplificadores operacionais.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores. 6. ed. São Paulo:
Érica, 1996. 150p
SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981.
SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD,R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8a ed.,
Ed. Pearson/Prentice Hall, 2004. 696 p.
CATHEY, J. F., Dispositivos eletrônicos e circuitos eletrônicos, Ed. Bookman, 2003. 303p.
GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Campbell L, Rio de Janeiro:
LTC, 1974.
MARQUES, Angelo Eduardo B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores.
6. ed. São Paulo: Érica, 1998. 389p
TURNER, L. W., Circuitos e dispositivos eletrônicos, Ed. Hemus, 2004. 468 p.
Acionamento de Máquinas Elétricas
Estudo de atuadores de corrente contínua/alternada e acionamentos. Fontes de tensão trifásica. Inversor de
frequência. Controle de tensão por PWM. Controle de corrente. Controle de fluxo e conjugado de
atuadores de corrente alternada através do controle por escorregamento. Controle de motores com
orientação pelo campo.
Bibliografia Básica:
71
FALCONE,
Aurio
Gilberto.
Eletromecânica:
transformadores
e
transdutores,
conversão
eletromecânica de energia, máquinas elétricas, Volumes I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979.
PALMA, JOÃO C. P.; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Accionamentos electromecânicos
de velocidade variável. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p. (Manuais universitários)
ISBN 9723109399
SOARES, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de energia. Santos: Editora Universitária
Leopoldianum, 2008. 242 p.: ISBN 9788560360109
Bibliografia Complementar:
BIM, E., Máquinas elétricas e acionamento, Ed. Campus, 2009. 480 p.
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994
FRANCHI, C. M., Acionamentos elétricos, Ed. Érica, 2007. 256 p.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed., São Paulo: Editora Globo S.A.,
2000. 667p
LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Informática Industrial II
Estudo de sistemas digitais de controle distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de
remotas. Ferramentas e produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e
sistemas supervisórios.
Bibliografia Básica:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas seqüenciais com
PLCs. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2000. 236p. ilus
PRUDENTE, F., Automação industrial - PLC – teoria e aplicações, 2a Ed., 2011, Ed. LTC. 316 p.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2003. 229, [9]p. ISBN 8571945918.
Bibliografia Complementar:
CAPELLI, A., Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos, 2a ed., São
Paulo, Érica, 2008. 236 p.
LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
647p
72
MONTEIRO, Fernando Batalha. SICP-Sistema Integrado de Programação e Controle de Produção:
um modelo cibernético de administração industrial. Manaus: METRO CUBICO, 1982. 262p.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1992. 308p
SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica
industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011
Eletrônica de Potência
Estudo de dispositivos eletrônicos de potência; sua importância e principais aplicações. Estudo de
comando e proteção de circuitos de potência. Estudo dos retificadores de potência, características de
operação e formas de onda. Estudo do controle de velocidade e posição de motores. Conversores
(inversores) de potência.
Bibliografia Básica:
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 3. ed. Florianópolis: Ed. do Autor, 2000. 408p
LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
647p
SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica
industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011.
Bibliografia Complementar:
AHMED, A., Eletrônica de potência, Ed. Pearson/Prentice Hall, 2000. 478 p.
ARRABAÇA, D. A., GIMENEZ, S. P., Eletrônica de potência - conversores de energia CA/CC –
teoria, prática e simulação, Ed. Érica, 2011. 336 p.
CAPELLI, A., Eletrônica de potência, Ed. Antenna Edições Técnicas, 2006. 88 p.
HART, D. W., Eletrônica de potência, Ed. Bookman, 2011. 504 P
FITZGERALD, A. E., KINGSLEY, JR. C., UMANS, S. D., Máquinas elétricas, Bookman Companhia
Ed., 6a Ed., 2006.
Análise de Sistemas de Potência
Introdução aos sistemas de energia elétrica (SEE); Representação dos SEE; Análise de sobre tensões;
Estudo de curtos circuitos simétricos e assimétricos; Formulação do problema de fluxo de carga;
Modelagem dos componentes de um sistema de energia elétrica; Análise dos algoritmos básicos de fluxo
de carga, Análise da topologia de redes; Estudo de estabilidade de sistemas elétricos; Análise da
73
estabilidade de sistemas multi-máquinas; Estabilidade síncrona e estabilidade de freqüência.
Bibliografia Básica:
KAGAN, N. et al, Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência, 2009.
ROBBA, E. J., Introdução a sistemas elétrico de potência, 2a ed., Editora Edgard Blucher, 2009.
ZANETTA, L. C. J., Fundamentos de sistemas elétricos de potência, Ed. Livraria da Física, 2006
Bibliografia Complementar:
EXPÓSITO, G. Sistemas de energia elétrica-análise e operação, Ed. LTC, 2011. 572 p.
KAGAN, N., ROBBA, E.J., OLIVEIRA, C. C. B., Introdução aos sistemas de distribuição de energia
elétrica, 2a Ed., Ed. Edgard Blucher, 2010. 328 p.
MAMEDE, Proteção de sistemas elétricos de potência, Ed. LTC, 2011. 620 p.
MONTICELLI, A. J., Introdução a sistemas de energia elétrica, Ed. UNICAMP, 2003. 254 p.
ZANETTA, L.C., Transitórios eletromagnéticos em sistemas de potência, Ed. EDUSP. 420 p.
Energias Renováveis
Fundamentos básicos sobre as fontes de energias renováveis e o desenvolvimento sustentável; Princípios
da energia hídrica; dimensionamento dos recursos hídricos para geração de energia; Estudo da energia das
ondas; Estudo da energia das marés; Avaliação do potencial da biomassa: agroenergia e resíduos; Impacto
ambiental do uso energético da biomassa; Classificação dos biocombustíveis; Aspectos sociais e
ambientais da biomassa; Princípios de geração de energia solar; Tecnologia de funcionamento das células
fotovoltaicas; Princípios da energia eólica; Mapas eólicos; Acondicionamento de potência em sistemas
fotovoltaicos e eólicos. Dimensionamento de sistemas fotovoltaicos e eólicos.
Bibliografia Básica:
HINRICH, R., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a Ed., 2003.
PALZ, W., Energia solar e fontes alternativas, Ed, Hemus, 2002. 357 p.
WALISIEWICZ, M., Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis, Ed.
Publifolha, 2008. 72 p.
Bibliografia Complementar:
ALDABÓ, R., Energia eólica, Ed. ArtLiber, 2003. 153 p.
CUNHA, E. C. N., Energia elétrica e sustentabilidade, aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais, Ed. Manole, 2006. 258 p.
74
HODGE, B. K., Sistemas e aplicações de energia alternativa – 2011, Ed. LTC, 2011. 324 p.
SIMÕES, M. G; FARRET, F. A., Renewable Energy systems: Design and Analysis with induction
generators. CRC PRESS, 2007.
TWIDELL, J., WEIR, T., Renewable energy resources, Ed. Taylor and Francis, 2a Ed., 2006.
Estrutura e Organização do Setor Energético
Formação dos setores energéticos mundiais e o atual modelo baseado na livre concorrência entre os
geradores e consumidores. Estrutura atual do setor elétrico brasileiro, atores e agentes. Principais regras
do mercado de energia brasileiro. A ANEEL, ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), ASMAE
(Administrador do Mercado Atacadista de Energia) e o seu papel no cenário nacional; Relação entre
tecnologia e economia das fontes e formas de energia; Energia e monopólios; Oligopólios na indústria de
energia; Participação do produtor independente de energia e do auto-produtor no mercado; Parâmetros
para a gestão, fiscalização e controle da qualidade de atendimento e serviço.
Bibliografia Básica:
BARROS, B. F., BORELLI, R., GEDRA, R. L., Gerenciamento de energia, Ed. Érica, 2010. 176 p.
BRANCO, A. M., Política energética e crise de desenvolvimento, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 2002.
PIRES, A., FERNÁNDEZ, E., BUENO, J., Política energética para o Brasil: proposta para o
crescimento sustentável. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2006.
Bibliografia Complementar:
BENINCÁ, D., Energia & cidadania-a luta dos atingidos por barragens, Ed. Cortez, 2011. 312 p.
CUNHA, E. C. N., Energia elétrica e sustentabilidade, aspectos tecnológicos, socioambientais e
legais, Ed. Manole, 2006. 258 p.
GOLDEMBERG, J., Série sustentabilidade, volume 4 - energia e desenvolvimento sustentável, Ed.
Edgard Blucher, 2010. 94 p.
HINRICH, R., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a Ed., 2003.
MACIEL, C. S., O controle dos atos de concentração nos mercados de energia elétrica, Campinas:
Série Políticas Públicas,
Atividades Complementares IV
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando
complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e
75
Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares
Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” .
Bibliografia Básica:
Toda bibliografia básica das disciplinas do curso.
Bibliografia Complementar:
Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso.
76
9º. SEMESTRE
Comunicação de Dados
Princípios de telecomunicações, detecção e correção de erros, componentes de comunicação de
dados, protocolos de comunicação, serviços de comunicação de dados.
Bibliografia Básica:
SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo:
Makron Books, 1991. 199 p.
STALLINGS, W., Redes e sistemas de comunicação de dados, Ed. Campus, 2005. 472 p.
TANEMBAUM, Andrew S., Redes de Computadores (tradução da quarta edição americana – Editora
Campus
Bibliografia Complementar:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008. ISBN 9788586804885.
SILVA, Maínne Tarcila Profeta e; PEREIRA, André Luiz Vizine. Comunicação de dados via Bluetooh.
2007. 55 f. TCC (graduação em Informática) - Universidade Católica de Santos, 2007.
STARLIN, G., TCP/IP: redes de computadores e comunicação de dados, Ed. Alta Books, 2004. 236
p.
WHITE, C. M., Redes de computadores e comunicação de dados-tradução da 6a edição norte
americana, Ed. Cengage Learning, 2011. 424 p.
WIRTH, A., Tecnologias de rede e comunicação de dados, Ed. Alta Books, 2002. 304 p.
Gestão de Projetos
Introdução a gestão de projetos. Estudo de viabilidade do projeto. Estudo de técnicas de acompanhamento
de projetos.Definição de planejamento: do tempo, de recursos, de custos, de riscos, de comunicação,
integração, pessoas, qualidade e aquisição Estudo de ferramentas computacionais aplicado a gestão de
projetos.
Bibliografia Básica:
MUTO, C. A., MUTO, T. S., ARAÚJO, V. C., Gestão de programas e múltiplos projetos, Ed.
Brasport, 2008. 352 p.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
821 p. : ISBN 9788536306186
77
LUCK, H., Metodologia de projetos: uma perspectiva de planejamento de gestão, 5a Ed., Ed. Vozes,
2004. 144 p.
Bibliografia Complementar:
GIDO, J., CLEMENTS, P., Gestão de projetos-tradução da 3a Ed. norte-americana, Ed. Cengage
Learning, 2007.472 p.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global . São Paulo: Saraiva, 2005. 293 p. ISBN
8502036157
OLIBEIRA, G.B., MS project & gestão de projetos, Ed. Makron Books, 2005.240 p.
ROLDÃO, V. S., Gestão de projetos-uma perspectiva integrada, Ed. UFSCAR, 2004. 220p.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2009. xvi, 230 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788574524306.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tipos, características e composição estrutural de trabalhos acadêmicos. Normas ABNT para trabalhos
acadêmicos. Plano de trabalho de graduação em Engenharia. Desenvolvimento de pesquisa segundo a
sistemática abordada em Metodologia Científica. Correlação do tema de pesquisa aos eixos temáticos da
Unisantos: Porto, Meio Ambiente, Energia e Cidadania.
Bibliografia Básica:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. 261p. ISBN
8502036297
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação .
3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos . 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996. 177 p. ; ISBN 852241465
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . Rio Janeiro: Axcel Books do
Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866
HÜHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7.
ed. Rio de Janeiro: Agir Editora, 2000. 263 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
78
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis. 3.ed., rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2000. 289 p. : ISBN 852242439x
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura,
2000. 272 p. ISBN 8586082813
SANTOS, Antonio Raimundo Dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2000. 139p
Gestão e Empreendedorismo
Estudo de negociação, qualidade e competitividade. Novos paradigmas nas negociações nas carreiras dos
profissionais de Informática e Engenharia. Sistema econômico. Organização da sociedade. O
empreendimento e o empreendedor. Planejamento e administração estratégica de empreendimentos em
Engenharia. Princípios de marketing. Política nacional.
Bibliografia Básica:
FARAH, E. O., CAVALCANTI, M., MARCONDES, L. P., Empreendedorismo estratégico: criação e
gestão de pequenas empresas, Ed. Cengage Learning, 2008. 272 p.
HELOANI, Roberto. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação
psicológica no mundo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p. : ISBN 9788522434466.
SEBRAE. Gestão empresarial: apoio à formação de micro e pequenas empresas. São Paulo:
SEBRAE, [s.d.]. 198 p. (Novos empreendedores) ISBN 8573760516
Bibliografia Complementar:
CONTADOR, J. C., Gestão de operações-3a Ed, Ed. Edgard Blucher, 2010. 582 p.
COZZI, A., JUDICE, V. DOLABELA, F., FILION, L.J., Empreendedorismo de base tecnológica-spinoff-criação de novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades, Ed. Campus, 2007.
160 p.
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Empreendedorismo social: transição para a
sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 208 p. ISBN 857303372X.
MUTO, C. A., MUTO, T. S., ARAÚJO, V. C., Gestão de programas e múltiplos projetos, Ed.
Brasport, 2008. 352 p.
SILVA, A. P., Gestão de condutas na segurança eletrônica, Ed. Ciência Moderna, 2009. 168 p.
Ética e Legislação
Estudo da base jurídica da engenharia de controle e automação. Assim como, a legislação de
79
Normatização no Brasil e em outros países. A regulamentação profissional na área de engenharia. Ética,
moral e integridade profissional. Análise de temas e problemas éticos na engenharia.
Bibliografia Básica:
GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino de filosofia). 15.
ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p. ISBN 8530804589.
LEGISLAÇÃO básica do setor elétrico. Brasília: ANEEL: Agência nacional de energia elétrica, 1998.
444p
PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 722p
Bibliografia Complementar:
ARRUDA, A., Estatuto da Oab (lei 8.906/94), Regulamento Geral e Código de Ética - Col. Roma
Victor Legislação, Ed. Roma Victor, 1994. 120 p.
DURR, H. P., Da ciência à ética, Ed. Instituto Piaget, 1988. 385 p.
SOUZA, Herbert José de. Ética e cidadania. São Paulo: Editora Moderna, 1994,1995. 72p
SPAREMBERGER, R. F. L., AUGUSTIN, S., Direito ambiental e bioética: legislação, educação e
cidadania, Ed. EDUCS, 2004.197 p.
TAVERNA, V., Legislação e ética profissional, Ed. IESDE, 2005.
Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Modelos de Linhas de transmissão, Geradores e Cargas; Análise de ondas viajantes; Princípios de
compensação de linhas de transmissão; Introdução aos controladores FACTS; Introdução ao Controle em
Tempo-Real de Sistemas de Transmissão. Sistemas de distribuição: Redes primárias, operação de
sistemas de distribuição, centros de operação de distribuição (COD); Fluxo de potência em redes radiais
em tensão primária de distribuição; Proteção de redes aéreas de distribuição; Estudo de queda de tensão;
Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: índices de confiabilidade do sistema;
Previsão de carga; Automatização da distribuição.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, C. C. B., Transmissão de energia elétrica, 4a Ed., Editora UFSC, 2009.
KAGAN, N., ROBBA, E. J., BARIONI, C.C., Introdução aos sistemas de distribuição de energia
elétrica, 2a Ed., Editora Edgard Blucher, 2010.
MONTICELLI, A. J., GARCIA, A. V., Introdução a sistemas de energia elétrica, Editora UNICAMP,
2003
80
Bibliografia Complementar:
CORREIA, S. P. S., Setor elétrico brasileiro-uma falência mais do que anunciada: o caso da CELG e
outros escritos, Ed. Synergia, 2010. 187 p.
FUCHS, R. D., Projetos mecânicos das linhas aéreas de transmissão, Ed. Edgard Blucher, 1992.548 p.
MARTINHO, E., Distúrbios da energia elétrica, Ed. Érica, 2011
TOLAMSQUIM, M. T., Novo modelo do setor elétrico brasileiro, Ed. Synergia, 2011. 320 p.
WENTWORTH, S. M., Eletromagnetismo aplicado-abordagem das linhas de transmissão, Ed,
Bookman, 2008. 672 p.
Automação e Controle
Sistemas de produção e automação. Conceitos básicos de controle. Sistemas de controle. Modelos de
sistemas. Loop causal. Realimentação positiva/negativa. Diagramas de processos. Automação de
processos contínuos. Conceito. Aplicações. Sistemas supervisores. Sistemas de controle PID. Simulação
de sistemas contínuos. Instrumentação analógica e digital. Sistemas discretos. CLP, CNC, DNC, painéis
elétricos. Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados. Sistemas
CAID/CAE/CAD/CAM. Integração de processos. CIM. Redes de computadores. Sistemas flexíveis de
manufatura. Sistemas flexíveis de automação. Robótica. Tecnologia e sociedade.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático, Rio de Janeiro: LTC, 2000.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno, 3a ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1998.
SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto, São Paulo: Érica,
1998.
Bibliografia Complementar:
ALVES, J. L. L., Instrumentação, controle e automação de processos, 2a Ed., Ed. LTC, 2010.214 p.
DORF, R. C., BISCHOP, R. H., Sistemas de controle modernos, 11a Ed., Ed. LTC, 2009. 748 p.
GEROMEL, J. C., KOROGUI, R. H., Controle linear de sistemas dinâmicos-teoria, ensaios, práticas
e exercícios, 2a Ed., Ed. Edgard Blucher, 2011, 363 p.
NASCIMENTO, C. L. J., Inteligência artificial em controle e automação, Ed. Edgard Blucher, 2000.
228 p.
PHILIPS, Charles L., HARBOR, Royce D. Sistemas de controle e realimentação. São Paulo: Makron
Books, 1996. 558p
81
Estágio Supervisionado I
Estabelecer uma interface entre o Curso de Engenharia Elétrica e o aprendizado prático, em empresas do
ramo.
Bibliografia Básica:
Bibliografia específica indicada pelas Empresas contratantes, para a execução do trabalho no estágio.
Bibliografia Complementar:
Sem necessidade de bibliografia.
82
10o SEMESTRE
Redes de Computadores
A disciplina abrange aspectos correlatos às topologias e serviços de redes de computadores e também
possibilita o estudo das redes sob o ponto de vista de suas arquiteturas. Além disso, a disciplina introduz
aspectos relativos às principais tecnologias de redes de computadores, destacando a evolução da Ethernet.
Complementa ainda destacando a importância da infra-estrutura nas redes de computadores e
introduzindo a arquitetura TCP/IP.
Bibliografia Básica
MOURA, José Antão Beltrão. Redes de computadores: serviços, administração e segurança. São
Paulo: Makron Books, 1999. xxviii, 493 p.: ISBN 8534609578
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 945 p. ISBN
8535211853.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. xxiii, 805 p. ISBN
9788561893057.
Bibliografia Complementar:
LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores: prático e didático. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007. 200 p. ISBN 9788573935899
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Érica, 2009. 256 p.: ISBN 9788536502021
OLIFER, Natalia. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de
redes. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xvi, 576 p. ISBN 9788521615965.
TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach. Redes de computadores locais e de longa distância. São
Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1986. 353p
TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio; TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio; SUAVE, Jacques Philippe;
Trabalho de Conclusão de Curso II
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, segundo a Metodologia Científica e normas
técnicas vigentes. Formatação do texto final do TCC e apresentação para defesa.
Bibliografia Básica:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. 261p. ISBN
83
8502036297
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação .
3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996. 177 p. ; ISBN 852241465
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio Janeiro: Axcel Books do
Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866
HÜHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7.
ed. Rio de Janeiro: Agir Editora, 2000. 263 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis. 3.ed., rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2000. 289 p. : ISBN 852242439x
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura,
2000. 272 p. ISBN 8586082813
SANTOS, Antonio Raimundo Dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2000. 139p
Projeto Integrado
Componente curricular de cunho essencialmente prático, relacionado à metodologia de elaboração de um
projeto multidisciplinar em engenharia elétrica, a partir de problemáticas previamente escolhidas.
Bibliografia Básica:
Bibliografias utilizadas no curso de Engenharia Elétrica
Bibliografia Complementar:
Bibliografias utilizadas no curso de Engenharia Elétrica
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
Análise dos sistemas energéticos; Oferta de Recursos e Demanda Energética; Economia, conservação e
substituição de energia. Micro e macro planejamento energético; Metodologia de planejamento integrado
84
de recursos energéticos; Planejamento e programas de conservação de energia; Modelos de sistemas
energéticos; Tarifas de energia como possível mecanismo regulador da matriz energética; Diagnóstico da
matriz energética real e identificação das soluções para planejamento de futuras melhorias na matriz
energética brasileira; Energia e economia regional; Balanço energético.
Bibliografia Básica:
CORREIA, S. P. S., Tarifas e a demanda de energia elétrica, Ed. Synergia, 2010. 110 p.
CRHEA-SHS, Recursos hidroenergéticos: usos, impactos e planejamento integrado, vol. 1, EESCUSP, Ed. Rima, 2004. 360 p.
MEDEIROS, E. E., Infraestrutura energética - planejamento e regulação do setor elétrico, Ed. MP,
2009.
Bibliografia Complementar:
FILHO, J. A., Matriz energética brasileira, Ed. Mauad, 2003. 188 p.
HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, 3a Ed., Ed. Thomson, São Paulo, 2003.
KAGAN, N., ROBBA, J. E., SCHMIDT, H. P., Estimação de indicadores de Qualidade da energia
elétrica, Ed. Edgard Blucher, 2009. 240 p.
MARTINHO, E., Distúrbios da energia elétrica, Ed. Érica, 2009.
SANTOS, P.E.S., Tarifas de energia elétrica-estrutura tarifária, Ed. Interciência, 2011. 128 p.
Ciências do Ambiente
Apresentar conceitos de população humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Interação
entre o homem e seu ambiente natural e construído, rural ou urbano. O ambiente como ameaça ao
homem: predação, competição, doença ambiental. Ambientes brasileiros terrestres e aquáticos.
Bibliografia Básica:
HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, 3a Ed., Ed. Thomson, São Paulo, 2003.
OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de; ISQUERDO, Aparecida Negri (Org.). As ciências do léxico:
lexicologia, lexicografia, terminologia. 2. ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. 267 p. ISBN
8585917857.
THOMPSON, James David. As ciências do comportamento: uma interpretação. São Paulo: Atlas,
1975. 222p
85
Bibliografia Complementar:
BIANCHINI JUNIOR, I., CUNHA-SANTINO, M.B., Ciências do ambiente-conceitos básicos, Ed.
EDUFSCAR, 2010.
GROSTEIN, Marta Dora. Ciência ambiental: questões e abordagens. São Paulo: Annablume, 2008.
454 p. : ISBN 9788574198194.
JACOBI, Pedro Roberto; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Ciência ambiental:
os desafios da interdisciplinaridade. São Paulo: Annablume, 2000, 388p. ; ISBN 8574190993.
MILARE, E., Direito ambiental, 3a Ed., Ed. RT, 2004.
NAZO, Georgette Nacarato. As águas no limiar do século XXI. São Paulo: Livros, 1999. 246 p. ISBN
8586367346
Qualidade de Energia
O mercado de energia e a qualidade do produto. A qualidade de atendimento, de serviço e do produto.
Estrutura atual do setor elétrico brasileiro, atores e agentes. Principais regras do mercado de energia
brasileiro. A ANEEL, ONS e o seu papel no cenário nacional. Classificação de distúrbios em sistemas
elétricos. Variações de tensão (afundamentos e Saliências). Flutuações de tensão (flicker). Desequilíbrios
em sistemas elétricos. Harmônicas em Sistemas Elétricos. Indicadores e Medição da Qualidade de
Energia. Aspectos regulatórios e relativos à qualidade: padrões e procedimentos para medição, controle e
fiscalização.
Bibliografia Básica:
ADALBO, R., Qualidade na energia elétrica, Ed. ArtLiber, 2001.
DUGAN, R.C. et al, Electrical power systems quality, 1996.
KAGAN, N., ROBBA, J. E., SCHMIDT, H. P., Estimação de indicadores de Qualidade da energia
elétrica, Ed. Edgard Blucher, 2009. 240 p.
Bibliografia Complementar:
ARRILAGA, J., Power Systems Harmonics, John Wiley & Sons, IEEE Transactions, 1985.
BARROS, B.F., BORELLI, R., GEDRA, R. L., Gerenciamento de energia, Ed. Érica, 2010. 176 p.
CORREIA, S. P. S., Setor elétrico brasileiro-uma falência mais do que anunciada: o caso da CELG e
outros escritos, Ed. Synergia, 2010. 187 p.
REGO, E. E., Aspectos regulatórios e financeiros nos leilões de energia elétrica, Ed. Synergia, 2009.
208 p.
TOLAMSQUIM, M. T., Novo modelo do setor elétrico brasileiro, Ed. Synergia, 2011. 320 p.
86
Proteção de Sistemas Elétricos
Estudo de curto-circuitos: Tipos. Correntes de curto-circuito simétricas e assimétricas; Estudo de
componentes simétricas e teorema de Fortescue; Análise dos diagramas de seqüência: modelos do
gerador, transformador, linha de transmissão e cargas; Cálculos de curto-circuito; Estudo dos sistemas de
proteção: conceitos básicos, equipamentos de proteção, critérios de coordenação e seletividade; Estudo da
proteção de: Linhas de Transmissão, Transformadores, Geradores.
Bibliografia Básica:
CAMINHA, A. C., Introdução à proteção de sistemas elétricos, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1977.
MAMEDE, Proteção de sistemas elétricos de potência, Ed. LTC, 2011. 620 p.
ROBBA, E. J., Introdução a sistemas elétrico de potência, 2a ed., Editora Edgard Blucher, 2009
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, C.S.D., Proteção de sistemas elétricos, 2a Ed., Ed. Interciência, 2005. 266 p.
COURY, D. V., OLESKOVICZ, M., GIOVANINI, R., Proteção digital de sistemas elétricos de
potência: dos relés eletromecânicos aos microprocessados inteligentes, Ed. EDUSP, 2008. 378 p.
DELGADO, M., Proteção das redes elétricas de distribuição, Ed. Publindustria, 2011.
NASCIMENTO, S. L. C., Introdução ao cálculo de curto-circuito, Ed. UFRGS, 2003.
ZANETTA, L. C. J., Fundamentos de sistemas elétricos de potência, Ed. Livraria da Física, 2006
Estágio Supervisionado II
Estabelecer uma interface entre o Curso de Engenharia Elétrica e o aprendizado prático, em empresas do
ramo.
Bibliografia Básica:
Bibliografia específica indicada pelas Empresas contratantes, para a execução do trabalho no estágio.
Bibliografia Complementar:
Sem necessidade de bibliografia.
Libras
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de
escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre
87
esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia Básica:
COLLODI, Carlo. As aventuras de Pinóquio em língua de sinais brasileira. São Paulo: Paulinas, 2006.
32 p. : ISBN 8535617965
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL; INSTITUTO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (BRASIL). DIVISÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS. Dicionário da
língua brasileira de sinais : LIBRAS : versão 2.0. [Rio de Janeiro]: Acessibilidade Brasil, 2006. 1 disco
laser
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagem sócio-antropológicas em educação
especial. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. 155 p. (Cadernos de autoria.) ISBN 8587063227.
Bibliografia Complementar:
BRASIL; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação especial. Brasília: SEESP, 1997. 3 v.
(Atualidades Pedagógicas)
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro-RJ. Tempo
Brasileiro, UFRJ-RJ. Departamento de Lingüística e Filologia.1995.
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e Diferenças). Vol. I e II. João
Pessoa, 2000.
KOJIMA, C. K. e SEGALA. S. R. A Imagem do Pensamento. Ver. Língua de Sinais no 02 e 04. São
Paulo: Escala, 2001.
MOURA, Lodi. Língua de Sinais e Educação do Surdo. Série neuropsicológica, v. 3. São Paulo: TEC
ART, 1993.
88
2.9
Relação Teoria Prática Como Dimensão Pedagógica do Curso
O curso de Engenharia Elétrica possui infraestrutura que possibilita a integração teórica e
prática para a formação do engenheiro, de forma a contemplar as competências que se deseja
desenvolver.
As disciplinas que têm aulas experimentais e atividades práticas, ocorrem em ambientes
especiais. Nelas são trabalhados conceitos e bases tecnológicas para o entendimento dos
fenômenos presentes nos processos computacionais, químicos, mecânicos, elétricos e
eletrônicos, procurando caracterizar a sua natureza e abstrair as leis ou sentenças que governam
os mesmos, com aplicações das ferramentas matemáticas adequadas.
As atividades experimentais ocorrem em laboratórios e espaços dedicados a este fim, com
o atendimento de no máximo vinte e quatro alunos por aula, divididos em seis bancadas com
equipes de quatro alunos, para a observação e investigação dos fenômenos presentes através da
aplicação dos conceitos aprendidos nas aulas teóricas, e suportados por equipamentos e
componentes específicos para cada aula prática, estabelecendo a relação causa efeito nas
disciplinas de teoria e prática.
Os laboratórios atendem a capacidade de alunos existentes na Instituição e quando a
capacidade do laboratório é insuficiente para a demanda de alunos, viabiliza-se a divisão de
turmas para a ocorrência das aulas.
A disciplina Projeto Integrado, no décimo semestre diz respeito a um componente
curricular de cunho essencialmente prático, relacionado à metodologia de elaboração de um
projeto multidisciplinar em engenharia elétrica, a partir de problemáticas previamente
escolhidas. Os alunos, reunidos em grupos, deverão desenvolver no laboratório os projetos
previamente escolhidos, sob a orientação do professor da disciplina. O Projeto Integrado busca
inserir o aluno na busca de resolução de problemas, fundamentando-se nos conhecimentos
teóricos adquiridos em sala de aula ao longo de todo o curso, complementando o processo de
ensino-aprendizagem.
São objetivos específicos da disciplina Projeto Integrado:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando
relatório conclusivo e suas ponderações;
89

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva na prática os conhecimentos
teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique
praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na
implementação, execução e avaliação dos modelos teóricos.
No campo externo, as atividades complementares e o estágio supervisionado fornecem
condições para que o aluno aplique os conhecimentos adquiridos, desde os primeiros ciclos do
curso.
2.9.1 Atividades Complementares
A estrutura curricular contempla a possibilidade de o aluno exercer atividades
extracurriculares importantes para sua formação, possibilitando-o a participar de várias
atividades não oferecidas formalmente pelo Curso de Engenharia Elétrica e envolvem ensino,
pesquisa e extensão de forma articulada. Têm como objetivo principal ampliar a formação
profissional do estudante a partir do desenvolvimento de suas competências.
O conteúdo destas atividades é formalizado com o nome de “Atividades Complementares
I, II, III e IV”, com carga horária mínima de 24 (vinte e quatro) horas-aula e distribuídas ao
longo do 20, 40, 60 e 80 semestres, sendo uma atividade obrigatória. O procedimento de matrícula
é o mesmo que para as disciplinas obrigatórias do ciclo em questão, e a convalidação se dá pelo
professor responsável, de acordo com regulamento próprio, conforme Anexo III, após a devida
análise e consequente incorporação desse conteúdo em seu histórico escolar.
Diversas atividades relacionadas com a formação do Engenheiro Eletricista poderão ser
desenvolvidas. O aluno pode traçar uma trajetória autônoma em função das escolhas dos tipos de
eventos a realizar, com vistas a propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares
desenvolvidos no curso, tais como: pesquisa ou estudos individuais orientados, estágio
90
extracurricular, monitorias e cursos de formação específica como os oferecidos por empresas,
palestras envolvendo conteúdos específicos de sua área de formação ou palestras de conteúdo
humanístico.
O aluno deverá apresentar ao professor responsável toda a documentação comprobatória
de realização da atividade desenvolvida.
2.9.1.1 Normas de aplicação para as “Atividades Complementares”
As Atividades Complementares do Curso de Engenharia são caracterizadas como
componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, mediante avaliação de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno. Desta forma, este reconhecimento se refere tanto às
competências adquiridas no ambiente acadêmico, como fora dele, incluindo a prática de estudos
e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente, nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
1. Os objetivos das Atividades Complementares são:
-
Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares vigentes;
-
Auxiliar a construção do perfil profissional almejado;
-
Favorecer a integração vertical e horizontal das disciplinas do Curso;
-
Favorecer a integração entre Cursos de Graduação;
-
Estimular a integração com os Projetos de Pesquisa da Graduação e da Pós-Graduação;
-
Estimular a participação do aluno em programas de Extensão Comunitária (Portaria
PROAC 04/02/2003).
2. Não haverá dispensa para a prática das Atividades Complementares, pois, é uma determinação
vigente para todos os alunos que ingressam nos Cursos de Engenharia da Universidade
Católica de Santos.
3. As Atividades Complementares não abrangem os Estágios Curriculares e o Trabalho de
Conclusão de Curso/TCC.
91
4. Durante o curso o aluno deverá comprovar um mínimo de 96 horas de Atividades
Complementares, distribuídas em 24 horas no 2º, 4º, 6º e 8º semestres, podendo cumprir uma
carga maior, se assim o desejar e comprovar. As horas não cumpridas em um semestre serão,
automaticamente, transferidas como “débito” para o semestre seguinte.
4.1. O aluno que não cumprir 96 horas de Atividades Complementares no decorrer do curso
não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas
as disciplinas regulares de sua matriz curricular. Os alunos transferidos de outra
Universidade deverão cumprir as mesmas exigências.
5. As Atividades Complementares deverão ser realizadas, preferencialmente, entre o 2º e o 8º
semestres do Curso.
6. As Atividades Complementares integram o histórico escolar do aluno.
7. As Atividades Complementares deverão ser planejadas antecipadamente pelo discente e,
orientadas e controladas por um professor responsável, designado pela Coordenação do
Curso. A este professor também caberá a responsabilidade de encaminhar à Secretaria
Acadêmica o registro da carga horária e seus respectivos créditos para inclusão nos históricos
escolares dos alunos.
8. Cabe ao professor responsável pelas ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
-Informar ao aluno a pertinência das atividades realizadas, bem como dar ciência das
horas atribuídas a cada uma delas;
-Informar, bimestralmente, a planilha contendo a carga horária já realizada pelo aluno; e
-Publicar, ao final de cada semestre, a aprovação ou não das atividades realizadas.
9. As Atividades Complementares poderão abranger as seguintes Categorias:
92
CATEGORIA
DOCUMENTOS A SEREM
DESCRIÇÃO
APRESENTADOS
PROCESSO DE
A
FORMAÇÃO
Comprovantes
PROFISSIONAL
B
AMPLIAÇÃO DO
Comprovantes
UNIVERSO CULTURAL
INICIAÇÃO
C
Relatório Final da Pesquisa
CIENTÍFICA/MONITORIA
Relatório Final de Monitoria
PESQUISA E GRUPOS DE
Declaração do professor responsável
PESQUISA
D
Declaração ou certificado emitido pelo
FORMAÇÃO PARA A
responsável
CIDADANIA E EXTENSÃO
ENRIQUECIMENTO
E
CURRICULAR E
Comprovante de participação emitido pelo
FORMAÇÃO GERAL
professor responsável
2.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, como atividade
de síntese e integração do conhecimento, observando o disposto do artigo 8º da Resolução
CNE/CES de 11/03/2002.
O objetivo principal desta atividade é avaliar o desempenho individual de cada formando,
através da simulação de uma situação própria do cotidiano do Engenheiro Eletricista, ou seja, a
sua capacidade plena para a análise, planejamento e supervisão de processos contínuos.
O trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade integradora composta de duas etapas;
no 1o módulo do curso, é ministrado o conteúdo de Metodologia Científica e Tecnológica
93
voltada para o projeto de pesquisa, e no 2o módulo, semestre seguinte, a elaboração da
monografia e execução do projeto de pesquisa.
Por se tratar de um trabalho introdutório a esta nova forma de ação, a escolha do assunto
e do orientador do projeto (pertencente ao quadro docente da Universidade) fica a critério do
graduando, respeitando a linha de pesquisa e experiência profissional do orientador. Um acordo
informal entre orientado e orientador define os horários para o acompanhamento do andamento
de cada projeto, sendo o gerenciamento desta tarefa realizada pelo professor responsável do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Um plano de trabalho é elaborado pelo aluno juntamente com seu orientador. Um termo
de aceitação, em formulário padronizado dentro do curso de engenharia formaliza o vínculo
entre orientador e aluno, que de comum acordo, escolhem os temas e títulos a serem
pesquisados, conforme anexo “Termo de Aceitação de Orientação de Trabalho“. Consta do plano
de trabalho, elaborado nos moldes do documento em anexo “Plano de Trabalho”, informações
sobre a relevância do trabalho, metodologia da pesquisa e cronogramas a serem observados e
exigidos pelo orientador e pelo Professor Responsável pelo TCC.
A função do Professor Responsável pelo TCC é acompanhar os desenvolvimentos dos
trabalhos e conduzir o comportamento dos graduandos de forma a:
-
Exercitar os alunos na elaboração de trabalhos escritos voltados às áreas afins do universo informativo, com o objetivo de promover uma fluência na comunicação e expressão de
suas ideias;
-
Enfatizar a distinção dos diferentes tipos de conhecimento e de pesquisa;
-
Estimular os alunos para que utilizem os conhecimentos já adquiridos ao longo do curso,
no sentido do desenvolvimento prático, aplicado a problemas técnicos e científicos, de
seu interesse;
-
Promover seminários periódicos de treinamento para avaliação do desenvolvimento e
progresso da pesquisa;
-
Conduzir a observância das fases constituintes do Trabalho de Conclusão de Curso, segundo a formatação abordada em Metodologia Científica, estruturando a monografia a94
dequadamente segundo as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
-
Preparar o formando em Engenharia para sua atuação no mercado de trabalho através de
comportamentos simulados na observância de prazos, conduta e éticas profissionais próprias do cotidiano do engenheiro.
As avaliações dos trabalhos desenvolvidos dentro do TCC são realizadas por bancas
examinadoras formadas por três membros: o orientador e dois outros profissionais escolhidos
pelo orientador. São avaliadas a relevância do trabalho, a monografia escrita e a apresentação
pública do aluno, buscando com isso tecer um perfil do domínio dos conhecimentos adquiridos
pelo aluno ao longo do desenvolvimento do trabalho.
As formalizações para o desenvolvimento dos TCCs constam do plano de ensino. Como
disciplina, apresenta uma carga horária de 2 horas/aula semanais que buscam coordenar e
acompanhar a evolução dos trabalhos no que se refere ao cumprimento de etapas e prazos,
identificando possíveis necessidades relativas à prática da metodologia científica. O professor da
disciplina de TCC, conjuntamente com o professor responsável, supervisiona o andamento dos
mesmos, e busca regularmente o contato com os orientadores, para observância da execução e
cumprimento de prazos, em tempos hábeis, conforme disposto nos planos dos trabalhos
propostos.
2.9.2.1 Documentos Gerados Durante o TCC
São gerados 3 (três) documentos durante o TCC:

Projeto de Pesquisa: desenvolvido durante o TCC-I;

Relatório de Qualificação: desenvolvido durante o TCC-II;

Trabalho Completo: desenvolvido durante o TCC-II.
95
Os documentos são padronizados de acordo com as orientações transmitidas na disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I), relativamente ao pré-texto, texto e pós-texto. Neste
aspecto, é importante destacar, dentre o conteúdo da Metodologia do Trabalho Científico (MTC),
a necessidade de identificar adequadamente as citações relacionadas à bibliografia de referência
utilizada, as quais não devem ultrapassar 20% do texto global, no sentido de privilegiar a redação
própria e fundamentada do aluno.
2.9.2.2 Registro das Orientações dos Trabalhos de Conclusão de Curso
As orientações aos alunos devem ser registradas para evitar discussões sobre a frequência
e qualidade das mesmas. É importante que essas orientações sejam feitas pessoalmente pelo
menos uma vez a cada 15 (quinze) dias e devem ser registradas em um formulário específico.
Orientações dadas “virtualmente”, via e-mail, por exemplo, são perfeitamente aceitáveis, mas
deve haver a preocupação em guardar um registro dessas orientações (o e-mail enviado ao aluno
é uma forma de registro).
O registro das orientações deve ser encaminhado ao Professor Responsável pelo TCC no
final de cada um dos semestres do ano letivo.
2.9.2.3 Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho Completo deve ser apresentado aos componentes da banca avaliadora através
de exposições estruturadas em ambiente aberto a outros estudantes vinculados ao curso,
mediante programação previamente estabelecida com os envolvidos em cada projeto.
Desta forma, trabalhos escritos desenvolvidos nas condições preestabelecidas sem as respectivas
apresentações e debates na forma descrita neste procedimento, implicam na reprovação em TCCII, no correspondente ano letivo.
Cada aluno tem 30 (trinta) minutos para desenvolver a exposição, seguida por eventuais
perguntas e esclarecimentos adicionais aos componentes da banca, abrangendo cerca de 30
(trinta) minutos. O tempo global aproximado de cada apresentação totaliza 60 (sessenta)
96
minutos, em média. Caso haja tempo disponível, a banca pode abrir espaço às questões da
plateia.
2.9.3
Estágio Supervisionado
Com o objetivo de flexibilizar o currículo, o aluno pode realizar o seu estágio curricular a
partir do terceiro semestre letivo. O aluno poderá, assim, organizar seu curso de forma que ele
possa realizar o estágio curricular durante um determinado período, em qualquer empresa do país. O aluno poderá assim estabelecer um maior contato e integração com a comunidade ampliando as possibilidades de maior amadurecimento e de opções antes de sua profissionalização. O
estágio tem como objetivo a formação acadêmica, pessoal e profissional do corpo discente.
O estágio curricular é uma atividade que o aluno realiza em instituições públicas ou privadas, sempre sob a orientação e supervisão de professores e/ou técnicos credenciados e está
normatizado pela Unisantos. No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica ele deverá ser de,
no mínimo 160 horas, de acordo com o art. 7o da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE
MARÇO DE 2002, e deverá ser totalizada, respeitando os aspectos legais, em regime não presencial, até o término do 10o semestre letivo.
Em função do exposto acima, o curso de Engenharia Elétrica detém no seu programa de
capacitação profissional a obrigatoriedade de estágio supervisionado para os seus alunos, cujo
acompanhamento é individual assistido por um professor responsável de Estágio Supervisionado
e suportado por meio de relatórios técnicos durante o período de realização desta atividade. Esta
prerrogativa se calca no cumprimento ao artigo 7o da Resolução CNE/CES de 11/03/2002 que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia e em
observância da Lei No 6494, de 07 de dezembro de 1977, e o Decreto no 87497, de 18 de agosto
de 1982, que trata do firmamento do Termo de Convênio e Termo de Compromisso, entre a
Instituição de Ensino e a Instituição Concedente.
97
2.9.4 Atividades Extracurriculares
Várias ações são implementadas de forma a permitir que o aluno, segundo suas aptidões e
interesses, possa participar de atividades extra sala de aula. As atividades atualmente disponíveis
são apresentadas a seguir.
1) Iniciação Científica
A Iniciação Científica tem como objetivo iniciar o aluno na produção do conhecimento e
permitir a sua convivência cotidiana com o procedimento científico. É uma atividade que
permite a integração da graduação com a pós-graduação na Universidade. Programas de
Iniciação Científica com apoio de Órgãos de Fomento à pesquisa como o CNPq, Fapesp e o
Proin, da própria Universidade Católica de Santos, permitem que o aluno receba uma bolsa para
o desenvolvimento dos trabalhos. Os candidatos devem apresentar um plano de trabalho
solicitando a bolsa, sob a orientação de um professor devidamente titulado. A bolsa tem a
duração de um ano, sendo possível a sua renovação no mesmo projeto quando previsto no
cronograma e dependendo do desempenho do aluno.
O Comitê Institucional de Iniciação Científica (Coic) cadastra e acompanha projetos de
iniciação científica, com ou sem patrocínio de agências de fomento, para fazerem parte do
Programa Institucional de Iniciação Científica da UniSantos (Proin). As bolsas de estudo por
programa correspondem a: Pibic/CNPq (Graduação): 16 + Proin UniSantos: 30; Pibic/EM
(Ensino Médio): 5 + Proin UniSantos 20; Proiti/UniSantos (iniciação tecnológica): 5; Ciência
sem Fronteiras: 2.
O Coic é vinculado ao Instituto de Pesquisas Científicas (Ipeci) o qual é responsável pelo
registro, monitoramento e divulgação de pesquisas científicas, prestação de serviços a
instituições públicas ou privadas e intercâmbio com instituições de pesquisa e tecnologia no
Brasil e no Exterior.
Enfim, a UniSantos proporciona através do Ipeci, a oportunidade dos estudantes
desenvolverem diversas atividades extracurriculares relacionadas a pesquisa pois, em janeiro de
2011, este órgão obteve o credenciamento junto a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP), além de integrar o Parque Tecnológico de Santos, que é formado por
um complexo de áreas descentralizadas nos bairros do Valongo, da Vila Mathias e da Vila Nova,
98
e foi criado com o objetivo de promover a pesquisa e a inovação voltadas à produção de bens,
serviços e métodos, o que proporcionou impulso à atuação em ampla frente científica associada à
cadeia de petróleo e gás, que vai da biotecnologia e gestão ambiental até a engenharia elétrica e
eletrônica.
2) Grupo de pesquisa
Laboratório de Projetos de Circuitos Integrados Analógicos e Digitais
Grupo do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (Curso de Engenharia Elétrica)
Certificado no Diretório do CNPq
Líder: Prof. Dr. Luiz Carlos Moreira
Linha de Pesquisa: Projeto de Circuitos Integrados
Descrição:
O objetivo geral deste projeto é o estudo, projeto e implementação de circuitos
receptores/transmissores (transceptores) CMOS totalmente integrados utilizando tecnologias
CMOS padrão na freqüência de 2,45 GHz. O projeto de circuitos integrados CMOS para
transmissão de informações em rádio freqüência (RF) é um campo de crescente importância na
atualidade, devido ao predomínio e evolução das tecnologias CMOS e ao aumento explosivo do
uso de comunicações sem fio. Circuitos usados em rádio freqüência (GHz) foram,
tradicionalmente, implementados com componentes discretos em substrato de Arseneto de Gálio
(GaAs) ou em silício na tecnologia BIPOLAR. A partir de meados da década de 90, outras
alternativas têm sido testadas tais como BiCMOS, SOA (Silicon-On-Anything), e CMOS. Neste
tipo de aplicação, o CMOS se destaca pelas vantagens já mencionadas e ainda a possibilidade de
se ter a integração completa de todo o sistema numa única pastilha: o front end, tipicamente
analógico e em alta freqüência, e o back end, tipicamente digital e em baixa freqüência. Esta
integração completa reduz custos e dimensões e aumenta a confiabilidade do sistema. Com isto,
a tecnologia CMOS mostra-se como uma excelente opção para implementação da parte RF de
transceptores, atingindo freqüências tão altas quanto a 5 GHz (em tecnologia inferiores 0,25um).
Este tópico de pesquisa é atual e inovador sendo objeto de estudos de diversos grupos
estrangeiros. Nestas pesquisas diversos problemas têm sido enfrentados, tais como: dificuldades
na integração de indutores, consumo de potência, ruído, etc.. Durante a execução do projeto estes
99
problemas deverão ser abordados e almejamos que, ao fim dos quatro anos, um amplo domínio
das técnicas de integração em CMOS de circuitos RF seja alcançado. Tal conhecimento estará
disponível para utilização na indústria nacional..
3) Monitoria
A UniSantos mantém um programa de monitorias em disciplinas dos cursos de graduação
com o objetivo de estimular os alunos escolhidos por suas qualidades acadêmicas, para atuar
como monitores em disciplinas específicas e têm como objetivo, auxiliar os professores na ajuda
aos alunos com dificuldade no aprendizado, em horários extra-aulas.
Critérios de Aplicabilidade:
- O exercício da monitoria consiste na realização de atividades a serem desenvolvidas
junto a professores, em tarefas de apoio ao ensino e projetos específicos, em cursos de graduação
da Universidade, nos locais e horários mutuamente acertados entre o professor responsável e o
monitor, respeitado rigorosamente o horário escolar do aluno.
- Cumpre ao monitor colaborar no processo pedagógico da disciplina ou área de
disciplina afim para a qual foi designado:
a) organizando seminários;
b) orientando e discutindo textos indicados pelo professor;
c) preparando material didático (aulas teóricas ou práticas);
d) aplicando exercícios práticos;
e) assistindo a alunos em aulas práticas;
f) dando atendimento em plantões para dirimir dúvidas de alunos.
- É vedado ao monitor ministrar aulas e participar da elaboração ou correção de provas e
qualquer outra modalidade de avaliação.
- A monitoria somente poderá ser exercida por aluno matriculado a partir do 5º semestre
do curso de graduação da Universidade, que tenha obtido média final não inferior a 7,0 (sete) na
disciplina para a qual foi selecionado. Os prazos de indicação de alunos para o exercício da
monitoria serão estabelecidos semestralmente no calendário escolar.
100
- As regras detalhadas sobre as condições de manutenção da Monitoria estão explicitadas
nas Normas e Procedimentos para o Exercício da Monitoria, constantes do Guia Acadêmico.
Forma de Ingresso no Programa de Monitoria:
A inscrição deverá ser feita pelos interessados em resposta a um Edital de Seleção da Próreitoria Acadêmica.
4) EXATEC – Semana de Tecnologia
Anualmente organiza-se pelo corpo docente e discente o evento “EXATEC Encontro do
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas“ com duração de 05 (cinco) dias, onde são
apresentadas palestras, oficinas e workshop com temas relativos aos cursos, onde são convidados
palestrantes de renome, apresentados trabalhos de pesquisa de docentes e monografias de alunos.
5) Atividades de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis
A extensão sempre esteve entre as iniciativas da Universidade, como: instrumento de socialização do conhecimento, prestação de serviços, intervenção para a promoção da qualidade de
vida em comunidades e campo de pesquisa.
Observa-se sua relevância acadêmica, científica e social no entorno institucional e suas
articulações com a formação acadêmica do discente. O realizado é orientado pelo item 1.10 do
PDI:
Políticas de Extensão
1. Aperfeiçoamento das práticas de extensão em todos os níveis acadêmicos.
2. Esclarecimento sobre o convívio e a prática de diferentes conceitos de extensão no
espaço institucional e da conveniência dos mesmos para a consecução de sua missão
(PDI 2007-2011, p.17).
As diferentes modalidades de realização da extensão coexistem na UniSantos, dando
sentido a uma política de longa data de serviço à comunidade. A Universidade incorpora a
extensão operacionalizada em cinco vertentes integradas ao cotidiano institucional:
1)
realizada pelo Núcleo de Extensão Comunitária (Necom);
2)
formada pelo conjunto dos projetos de estágio, projetos de trabalho
em outros componentes curriculares e eventos variados;
101
3)
constituída por meio de cursos da Coeae e da Universidade Aberta
para a Terceira Idade – UATI;
4)
realizada por meio da prestação de serviços, pesquisas e convênios
com instituições públicas e privadas;
5)
promoção da cultura e defesa do patrimônio histórico e cultural.
A Pró-Reitoria Comunitária promove, desenvolve, apoia, intermedia e incentiva a realização destas atividades extracurriculares, através de programas, projetos e eventos que atendam
as necessidades da comunidade externa e interna. Desenvolve, simultaneamente, políticas de apoio ao estudante, visando à apropriação, recriação, valorização e preservação do patrimônio cultural dos diferentes grupos sociais.
A participação do aluno nas atividades de extensão efetiva-se por meio de programas e
projetos com ações voltadas para a população local, regional e nacional, oportunizando a troca
de saberes entre docentes, discentes e comunidade.
6) Participação de Discentes em Convênios Nacionais e Internacionais
Ao longo dos últimos anos a UniSantos tem mantido convênios de cooperação técnico científica com diversas instituições no país e no exterior.
Para participar dos programas no exterior, o aluno deverá:
• Estar matriculado no 5o semestre (ou seguintes) de um dos cursos de Graduação;
• Não possuir ou ter possuído dependência no decorrer do curso;
• Ter conhecimentos básicos do idioma do país de destino;
• Estar em boas condições físicas e psicológicas para viajar;
• Estar em dia com o pagamento das mensalidades;
• Ter condições financeiras para participar do intercâmbio
6.1) Setor de Relações Internacionais
O Setor de Relações Internacionais da UNISANTOS, criado em 2010, substituiu a antiga Assessoria Internacional e está vinculado ao gabinete do Pró-Reitor Comunitário.
São atribuições do setor:
102
• coordenar, planejar e executar as ações internacionais da Universidade.
• assessorar e apoiar diretamente a Reitoria nas relações internacionais, bem como os Centros,
Faculdades e Institutos da Universidade, incluindo a negociação e a assinatura de convênios; o
recebimento de visitas e delegações estrangeiras; e as visitas em missões oficiais da UniSantos
ao exterior.
• coordenar e apoiar o envio de docentes e discentes da UniSantos ao exterior, bem como receber
estrangeiros, em relação às propostas, aos trâmites e à execução de atividades de intercâmbio
internacional vinculados às instituições conveniadas.
• divulgar informações sobre os convênios existentes e programas de estudo e pesquisa no exterior, de interesse para o corpo docente e discente da UniSantos, bem como as atividades internacionais da Universidade.
A avaliação das atividades de intercâmbio realizadas até o presente momento é altamente
positiva em vários aspectos, ressaltando-se o enriquecimento técnico-científico e cultural dos
alunos envolvidos.
103
2.9.5 Quadro Resumo das Atividades Extra Sala de Aula
Apresenta-se a seguir um quadro resumo das atividades extra sala de aula previstas no
projeto e os seus respectivos reflexos na obtenção do perfil esperado do egresso (ação).
Observa-se que, além da oferta de disciplinas que oferecem a formação profissional, as
atividades complementares disponibilizadas pelo curso contribuem significativamente para a
construção do perfil do aluno.
Atividade
Objetivos do Perfil a Ser Alcançado
Estágio
Curricular
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Visão de mercado, ou seja, capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços.
• Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe.
• Preparo psíquico e técnico para enfrentar a interdisciplinaridade de um problema
de engenharia, que engloba aspectos técnicos, éticos, ambientais, econômicos,
políticos e sociais.
• Disposição de estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos, de maneira autodidata.
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe.
• Capacidade de resolver problemas de maneira sistêmica.
• Capacidade de utilização da informática na solução de problemas de Engenharia.
Iniciação
Científica
Monitoria
Trabalho de
Conclusão de
Curso
Convênios
Nacionais e
Internacionais
Extensão
• Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe.
• Forte formação básica em sua área profissional.
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Capacidade de resolver problemas de maneira sistêmica.
• Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe.
• Capacidade de utilização da informática na solução de problemas de Engenharia.
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Preparo psíquico e técnico para enfrentar a interdisciplinaridade de um problema
de engenharia, que engloba aspectos técnicos, éticos, ambientais, econômicos,
políticos e sociais.
• Sólida base científica e cultural.
• Visão de mercado, ou seja, capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços.
• Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe.
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada.
• Comportamento ético, envolvendo também o respeito ao meio ambiente.
• Sólida base científica e cultural.
104
2.10 Formas de avaliação
2.10.1 Do processo de ensino aprendizagem
Rendimento escolar
A verificação do rendimento escolar é feito por disciplina, levando–se em conta
assiduidade e eficiência, conforme critério exposto abaixo:
Assiduidade
A frequência mínima obrigatória é de 75% das aulas previstas. O aluno que obtiver
frequência inferior a 75%, estará automaticamente reprovado na disciplina.
Eficiência
Através de verificações parciais e de exame final.
A média de cada semestre é o resultado da avaliação em notas de zero a dez, atribuídas
em pontos e meios pontos. O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete)
estará dispensado de exame semestral e será considerado aprovado. O aluno cuja média
semestral for inferior a 7,0 (sete) e superior a 3,0 (três) fará exame semestral precisando
integralizar, no mínimo, 10,0 (dez) pontos, e a média final do semestre será decorrente da
somatória da média do semestre e da nota do exame semestral, dividida por dois. A média
mínima para aprovação é 5,0 (cinco).
As verificações parciais no semestre, serão em número mínimo de duas, sendo uma delas,
obrigatoriamente, por escrito e a outra podendo ser decorrente de atividades como pesquisas,
exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, relatórios de visitas técnicas e outras
previstas no plano de ensino.
105
Aproveitamento no Estágio Supervisionado
O aproveitamento escolar será anotado no último semestre do curso, através de conceito
alfabético e o aluno terá, a partir do 3o semestre letivo, seu estágio supervisionado validado para
o cumprimento da carga horária mínima de 160 horas, conforme o disposto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais, para os cursos de graduação em Engenharia, Resolução CNE/CES de
11/03/2002. Seu acompanhamento parcial será dado por relatórios intermediários, recolhidos e
avaliados pelo professor responsável, ao final de cada estágio cursado.
O Anexo II apresenta os modelos de documentos para o Estágio Supervisionado, bem
com as fichas de avaliação de desempenho do aluno.
Aproveitamento nas Atividades Complementares
O aproveitamento escolar será anotado ao longo dos oito primeiros semestres, através de
conceito alfabético, identificado por categorias, conforme Anexo III – Normas de aplicação para
as atividades complementares. O aluno terá que cumprir ao longo de seu curso, uma carga
horária de 96 horas, sendo validado no 2o, 4o, 6o e 8o semestre com 24 horas cada.
Seu acompanhamento parcial será dado por relatórios intermediários, recolhidos e
avaliados pelo professor responsável, ao final de cada atividade cursada.
Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
O objeto da avaliação no TCC-I é o Projeto de Pesquisa, enquanto no TCC-II são
avaliados o Relatório de Qualificação e o Trabalho Completo. O Anexo IV apresenta os
formulários de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso.
106
Avaliação do Projeto de Pesquisa do TCC
A avaliação do Projeto de Pesquisa é feita por uma banca composta pelo professor
orientador do trabalho e por um professor convidado, indicado pelo Professor Responsável pelo
TCC. A banca avalia o trabalho escrito e a exposição feita pelo aluno, de seu projeto de pesquisa,
observando, principalmente, a relevância do tema proposto e a viabilidade de execução do
trabalho.
Avaliação do Relatório de Qualificação do TCC
O Relatório de Qualificação do aluno também é avaliado por uma banca de professores.
Esta banca se compõe pelo professor orientador e por um professor convidado, indicado pelo
Professor Responsável pelo TCC. A comissão verifica e analisa o andamento do trabalho. Esta
avaliação possui peso 3 (três) na média final do TCC-II.
Avaliação do Trabalho Completo
A avaliação final do Trabalho Completo é feita por uma banca de 3 (três) professores,
composta pelo professor orientador e 2 (dois) professores convidados, indicados pelo Professor
Responsável pelo TCC.
Para facilitar e assegurar uniformidade no tratamento dos resultados são utilizados
formulários próprios, previamente divulgados e fornecidos aos envolvidos, preenchidos e
assinados pelos professores (orientador e convidados) impreterivelmente no dia da apresentação
do trabalho para evitar perdas de dados, informações e da sensibilidade.
As avaliações dos professores (orientador e convidados) devem observar as seguintes
condutas básicas:
O professor orientador e os professores convidados avaliam, separadamente, o trabalho
documental (peso 1) e a exposição (peso 1);
107
A nota de cada professor é a média aritmética das notas do trabalho documental e da exposição;
O resultado da avaliação é a média aritmética das avaliações dos 3 (três) componentes da banca;
A avaliação do Trabalho Completo possui peso 7 (sete) na média final do TCC-II.
Para ser aprovado no TCC-II o aluno deve obter a média final 7 (sete) obtida através da média
ponderada das avaliações do Relatório de Qualificação e Trabalho Completo
2.10.2 Avaliação do Curso
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) organiza a Avaliação dos Cursos e da
Universidade (avaliação do corpo docente pelo discente e infraestrutura) aplicando um
questionário a ser preenchido via internet onde cada estudante, usando uma senha secreta, pode
respondê-lo de qualquer lugar.
Os resultados deste questionário são disponibilizados ao reitor e pró-reitores, diretores de
unidades universitárias, coordenadores de curso e professores via internet e são utilizados para
reformular e planejar as ações pedagógicas para o aprimoramento e atualização constantes do
curso, pelo colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante. Estes resultados são comunicados aos
professores para que os mesmos procurem melhorar os itens em que foram mal avaliados e para
que possam manter seus desempenhos nos itens que foram bem avaliados.
2.11 Acompanhamento Contínuo do Curso: Núcleo Docente Estruturante
e Representantes de Sala
Uma das atividades do NDE é o acompanhamento de todo o processo pedagógico do
curso. Especificamente um dos instrumentos para que esse objetivo seja alcançado é estabelecer
condições para que o programa previsto em cada início de semestre seja realmente executado.
Esse acompanhamento é feito através do Núcleo Docente Estruturante com reuniões
periódicas com alunos (escolhidos entre seus pares) de cada período do Curso. Essa avaliação
108
deve ser, nesse sentido, uma avaliação de caráter global vinculando os aspectos técnicos aos
aspectos políticos e sociais e enfrentando contradições e conflitos que porventura possam surgir.
A avaliação nesse sentido pode ter reflexos na própria organização do projeto pedagógico.
Nessas reuniões, temas específicos como apresentação e cumprimento do programa da
disciplina, critério de avaliação, objetivos alcançados e aproveitamento, inovações didáticas ou
pedagógicas são discutidas.
3
3.1
INFRA-ESTRUTURA, RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS
Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos do campus Dom Idílio
Os campi, da Universidade Católica de Santos, ocupam uma área total de 144.601,17
metros quadrados com edificações exclusivamente educacionais. Apresentam instalações
adequadas e adaptadas aos portadores de necessidades especiais e dispõem de recepção, pátios
de convivência com mobiliário (bancos e mesas), livrarias, cantinas e estacionamento para os
professores e funcionários do setor administrativo.
A Universidade Católica de Santos tem a constante preocupação de estabelecer critérios
para adequação da infraestrutura física da instituição em função das atividades de ensino,
pesquisa e extensão em atendimento às políticas institucionais e norteadas pelo Instrumento de
Avaliação Institucional Externa (Sinaes) em cumprimento à legislação pertinente.
No quesito ensino a Universidade Católica de Santos tem tido o cuidado de estabelecer
prioridades que atendam as estratégias contidas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) com
a constante preocupação voltada para os espaços diferenciados com infraestrutura que atenda as
demandas educacionais visando à qualidade e efetividade operacional
A infraestrutura e equipamentos institucionais no campus Dom Idílio atendem às
atividades pedagógicas e práticas dos cursos da Universidade e, inserido neste contexto, o curso
de Engenharia Elétrica. O campus Dom Idílio encontra-se localizado na Avenida Conselheiro
Nébias, 300, Bairro da Vila Nova, Santos.
A área construída de 10.872 m2 abriga no andar térreo: secretaria acadêmica, secretaria
geral, biblioteca, capela, sede da pastoral, lanchonete, agência bancária e caixas eletrônicos,
livraria e papelaria, copiadora, secretaria de apoio a cargos administrativos, sala de reuniões para
109
colegiado e NDE, salas para diretores e coordenadores, e sala de professores. Os andares
superiores são ocupados por salas de aula, quatro auditórios, laboratórios de informática e
laboratórios com programas computacionais específicos dos cursos e almoxarifado de
equipamentos de multimídia. O acesso aos andares superiores pode ser feito por escadas, rampas
ou elevador panorâmico.
A sala dos professores é comum a todos os cursos. Compreendida em uma área de 310
m2, garante o atendimento aos professores através de três funcionárias na recepção e uma copa e
cozinha para o serviço de café. Seu mobiliário é formado por grande número de cadeiras, mesas
e armários e painéis de aviso. Dez computadores, todos com acesso à Internet e três com acesso
a impressora dão suporte computacional aos professores e são de uso exclusivo dos docentes.
A secretaria de apoio, com três funcionárias em regime de revezamento, está disposta em
posição anterior à sala dos professores e foi planejada para atender os serviços burocráticos dos
diretores de centro, e coordenadores dos cursos.
A secretaria acadêmica com 144 m2 conta com secretário acadêmico, secretária
acadêmica adjunta e nove auxiliares de secretaria, a maioria com formação universitária.
Para as atividades de Coordenação e Supervisão de Estágio são utilizadas 16 salas de 12
m2, em média. As salas de diretores dispostas nos corredores posteriores à secretaria de apoio
têm em média 9 m2, todas são equipadas com mobiliário específico, computadores com acesso a
Internet e telefone.
O campus Dom Idílio possui 4 auditórios, com as seguintes características:

3 auditórios com capacidade para 300 pessoas sentadas, climatização,
sistema de som e recursos multimídia;

1 auditório, com capacidade para 200 pessoas sentadas, climatização e
recursos multimídia.
Os auditórios podem ser utilizados para as atividades acadêmicas, mediante solicitação
prévia dos docentes à Secretaria Acadêmica ou ao Setor de Relações Públicas. Habitualmente, o
110
curso de Engenharia Elétrica faz uso desses espaços para conferências, aulas inaugurais,
palestras promovidas através das disciplinas, seminários e semanas educacionais como a
EXATEC.
Todos os auditórios do campus Dom Idílio possuem suporte à conectividade sem fio,
autenticada, à Internet.
Os recursos de multimídia e audiovisuais se constituem em: caixas amplificadoras com
microfone e pedestal, caixas de som, caixas de som com amplificador, maletas de som com
microfone de cabeça, maleta de som com microfone de punho, notebooks, projetores de slides,
projetor de multimídia, retro projetores, telas de projeção mapa, telas de projeção retrátil, telas de
projeção tripé, televisores de 20 polegadas, televisores de 29 polegadas, televisores com vídeo e
vídeos cassete. Estes recursos são disponibilizados a professores que antecipadamente, agendam
quando necessário, o uso dos equipamentos através de formulário específico.
Os equipamentos estão sobre a guarda do departamento de patrimônio, (DAP),
competente para a execução de reparos dentro da própria Instituição ou para encaminhá-los para
firmas especializadas.
A administração do campus é feita por uma equipe de zeladores.
A manutenção predial está a cargo do departamento de patrimônio que executa vistoria
constante e aciona profissionais capacitados para a execução dos trabalhos desta área.
As instalações sanitárias são amplas, dotadas de torneiras econômicas de água e estão
localizadas em lugares estratégicos: nos andares, no corredor de acesso de funcionários e anexas
à sala de professores.
A segurança do Complexo Universitário é terceirizada e atende uma jornada de 24h/dia
em regime de revezamento.
Esta visão panorâmica busca retratar as instalações da Universidade Católica de Santos e
o Anexo VII apresenta o detalhamento do campus Dom Idílio José Soares.
111
A seguir, apresentam-se as condições específicas de oferta para o curso de Engenharia
Elétrica.
3.2
Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos Utilizados Pelo Curso de
Engenharia Elétrica
3.2.1 Aspectos Gerais
O Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) é composto por 11 cursos: Ciência
da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia
de Produção, Engenharia Portuária, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Curso
Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, Química Tecnológica, Redes de Computadores,
Sistemas de Informação além do curso de Engenharia Elétrica.
O curso de Engenharia Elétrica dispõe de salas de aula exclusivas, cada uma delas com
área de 100 m2, mobiliados com carteiras, lousa, mesa e cadeira. A capacidade destas salas pode
atender 60 alunos em média. A ventilação natural se dá através de amplas janelas dispostas em
toda a extensão lateral do prédio. A ventilação forçada se dá a partir de ventiladores dispostos às
paredes acima do quadro negro, e nos fundos das salas de aula.
Há salas específicas para Desenho Técnico, de uso conjunto com a Engenharia Civil.
Um prédio específico abriga os laboratórios específicos dos diversos cursos da
Instituição. Para as atividades práticas dentro da Engenharia Elétrica, foram destinados 05
laboratórios. Estes ambientes são destinados à realização de experiências que vão desde as
ciências físicas e químicas, computacionais, energia, elétricas e eletrônicas até etapas de
desenvolvimento e supervisão de projetos aplicados a processos contínuos e atendem turmas de
até 24 alunos por aula.
O curso de Engenharia Elétrica conta ainda com os recursos humanos e laboratoriais do
Ipeci o qual possui 102 espaços diferenciados em todos os campi e que também passam a integrar o Parque Tecnológico de Santos que foi criado com o objetivo de promover a pesquisa e a
112
inovação voltadas à produção de bens, serviços e métodos. O foco está em áreas prioritárias para
o desenvolvimento econômico regional da Baixada Santista que são: energia; infraestrutura urbana; porto; retroporto e logística; tecnologia da informação e da comunicação.
3.2.2 Sistema de Bibliotecas da UniSantos
3.2.2.1 Apresentação
O Sistema de Bibliotecas, com quatro bibliotecas a disposição dos usuários, é uma unidade da Reitoria da Universidade Católica de Santos, e que tem como atividade principal organizar
e disseminar produtos e serviços de informações auxiliando no desenvolvimento de programas
de ensino, pesquisa e extensão.
3.2.2.2 Localização
As bibliotecas estão localizadas nos campi e interligadas entre si viabilizando, dessa forma, a consulta fácil e rápida pelos usuários. A Biblioteca que atende ao Curso de Engenharia
Elétrica é a Biblioteca do Campus Dom Idílio José Soares.
Campi
Campus Dom Idílio José Soares
BIBLIOTECA
Biblioteca do campus Dom Idílio José Soares,
Avenida Conselheiro Nébias, 300 - Vila Mathias, Santos/SP. CEP 11015-002; Tel +55 13
32281214; [email protected]
Campus Boqueirão
Biblioteca da Faculdade de Direito, Avenida
Conselheiro Nébias, 589, 1º andar, Santos/SP.
Cep 11045-900; Tel +55 13 32055555 R.818;
[email protected]
Biblioteca de Arquitetura e Urbanismo Aníbal Martins Clemente, Avenida Conselheiro
Nébias, 595, Santos/SP. CEP 11045-901; +55
13 3205555 R.802; [email protected]
Campus Dom David Picão
Biblioteca do campus Dom David Picão, Rua
Carvalho de Mendonça, 144, Santos/SP.
CEP 110070-906; +55 13 32055555 R.717; [email protected]
113
3.2.2.3 Organização:
A organização do Sistema de Bibliotecas da UniSantos está sob o comando da Coordenadoria Geral de Bibliotecas que é responsável por todas as atividades desenvolvidas em cada setor e em cada uma das bibliotecas.
O sistema, constituído por quatro bibliotecas setoriais, está integralmente informatizado
com o software Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas – que tem por finalidade melhorar a qualidade global dos serviços dos usuários, promover a cooperação no tratamento da informação e o compartilhamento dos recursos bibliográficos para pesquisa.
3.2.2.4 Equipe e setores:
Composto de trinta e dois funcionários.
Cada equipe de funcionários, em cada
uma das bibliotecas, é gerenciada por uma
bibliotecária.
Na Biblioteca do campus Dom Idílio José
Soares, onde está localizado o acervo do
Curso de Engenharia Elétrica, o corpo
tecnicoadministrativo é composto por 1
coordenadora de bibliotecas, 2 bibliotecárias, 10 auxiliares de bibliotecas e 3 patrulheiros.
Todas as bibliotecas estão, igualmente,
subdividas pelos setores de catalogação,
periódicos e circulação de material (empréstimos).
Na biblioteca do campus Dom Idílio José
Soares, há também o setor de aquisição
onde todas as compras são centralizadas.
Todos os serviços oferecidos permeiam de
forma a manter um trabalho de excelência
no que tange aos processos de atendimento aos usuários que é igualmente desenvolvido em cada uma das unidades.
Quadro administrativo
Setores das bibliotecas
114
3.2.2.5 Informações Gerais sobre a Bibliotecas do campus Dom Idílio José Soares – Curso
de Engenharia Elétrica
Biblioteca: horário de funcionamento, espaço físico, salas específicas e instalações do
acervo documental
BIBLIOTECA
DESCRIÇÃO
 É uma biblioteca setorial especializada com represen

Biblioteca do Campus

Dom Idílio José Soares


tatividade das áreas de cada curso e/ou unidade universitária.
Funcionamento ininterrupto de segunda a sexta-feira,
das 8 às 22 horas; sábados, das 8 às 16 horas.
Contempla um espaço totalmente climatizado com
área total de 1.830,01 m2.
O acervo documental de 146.806 itens está disponível na forma de livre acesso, disposto em estantes de
aço e sinalizadas de acordo com as áreas de conhecimento. O acervo está separado por seção e tipo de
material (livros, obras de referência e periódicos nacionais e estrangeiros).
A biblioteca dispõe de rede wireless e sala de internet.
Possui sala de leitura com 380 assentos; três salas
para estudo em grupo e uma sala multimídia.
3.2.2.6 Acervo da biblioteca
Acervo da Biblioteca do campus Dom Idílio José Soares e acervo específico
para o Curso de Engenharia Elétrica
BIBLIOTECAS
ACERVO DE
ACERVO DE
OUTROS
BASES
LIVROS
PERIÓDICOS
DOCUMENTOS *
DE
Tit.
Campus Dom
Ex.
Tit.
Ex.
Tit.
Ex.
DADOS
40.200
77.420
1.426
65.239
5.041
4.147
13
557
1974
4
311
4
4
13
Idílio José Soares
Engenharia
Elétrica
115
O acervo documental da UniSantos é composto de 231.408 itens conforme representado
no quadro abaixo.
Acervo documental da UniSantos
BIBLIOTECAS
TOTAL
ACERVO DE
ACERVO DE
OUTROS
BASES
LIVROS
PERIÓDICOS
DOCUMENTOS *
DE
Tit.
Ex.
65.598
125.290
Tit.
Ex.
2.359
98.592
Tit.
10.159
Ex.
7.526
DADOS
13
* Outros documentos: Apostilas, Artigos, Atlas, CD ROM, Dissertações, DVD, Folhetos, Mapas,
Monografias, Normas ABNT, Trabalhos de Conclusão de Curso, Teses e Dissertações.
Informatização, catalogação e serviços oferecidos
3.2.2.7 Bibliotecas: informatização, catalogação e serviços oferecidos
Informatização, catalogação e serviços oferecidos
 Foi adotado o software Pergamum Sistema Integrado de Bibliotecas para
informatização das bibliotecas da UniSantos.
 Para o processamento técnico de materiais bibliográficos (livros, periódicos, e
outros documentos impressos) utilizamos normas para catalogação on-line
possibilitando a recuperação da informação, com acesso total ao acervo, e
compartilhamento dos dados entre todas as bibliotecas do sistema (formato
MARC, Regras de catalogação da
AACR2, vocabulário controlado com
base na Biblioteca Nacional e Library
of Congress, Classificação Decimal Universal – CDD e Tabela CutterSanborn para autores.
 Até cinco renovações por material;
 Reservas do material que já se encontra
emprestado;
 Solicitação de empréstimo entre biblio-
Software
Catalogação/inserção de
documentos no acervo
Recursos on-line
116






Circulação de material
117
tecas da UniSantos sem precisar se deslocar de uma unidade para outra;
Devolução em qualquer uma das bibliotecas do sistema.
Acesso on-line às informações do catálogo com total visibilidade na web.
Empréstimos por leitura de código de
barras.
É permitida circulação de todos os itens
do acervo. Há restrição apenas para obras de referência e obras raras.
Podem ser retirados seis itens por vez.
O material retirado pode ficar emprestado:
 Aos alunos de graduação por até
sete dias
 Aos alunos da pós-graduação
por quinze dias
 Para professores por 15 dias
e/ou de acordo com as regras do
regulamento interno das bibliotecas
3.2.2.8 Bibliotecas: políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e
formas de operacionalização.
A Coordenadoria Geral das Bibliotecas possui orçamento próprio, bem como controle
total da movimentação de verbas desde a sua solicitação até a efetivação da mesma para:
 Aquisição de material bibliográfico (livros, normas impressas e eletrônicas, entre
outros).
 Assinaturas e renovações de periódicos impressos.
 Assinaturas e renovações de periódicos eletrônicos e bases de dados.
 Material específico para as bibliotecas
A expansão e atualização dos acervos são feitas a partir das indicações bibliográficas,
referenciadas no Plano de Ensino e Projeto Pedagógico do Curso.
A operacionalização, para efetivação das compras, é feita a partir do encaminhamento do
Coordenador de Curso.
3.2.2.9 Bibliotecas: serviços da biblioteca
 Orientação ao usuário quanto aos serviços oferecidos nas bibliotecas do sistema:

Uso do catálogo on-line.

Localização das obras nos acervos.

Renovações.

Reserva de livros.

Solicitação de empréstimo.
 Visitas orientadas.
 Recepção aos Calouros.
 Responsabilidade da elaboração de fichas catalográficas para os alunos em
conclusão de curso.
 Responsabilidade da elaboração de fichas catalográficas para as publicações da
Editora Leopoldianum.
 Responsabilidade da conferência/correção das bibliografias no Ementário do Projeto Pedagógico dos Cursos.
 Responsabilidade da inserção de Dissertações na Biblioteca Digital de Teses e
Dissertações da UniSantos (BDTD)
118
 Responsabilidade pela atualização e novas publicações/inserções no Portal da
UniSantos – Biblioteca.
 Cursos sobre pesquisa em bibliotecas digitais e bases de dados.
 Empréstimo entre bibliotecas.
 Mesmo horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 08h00min às
22h00min e aos sábados das 08h00min às 16h00min.
 Cadastro da biblioteca atualizado semanalmente de acordo com o cadastro acadêmico.
3.2.2.10 Dados estatísticos de utilização do acervo.
Bibliotecas – dados estatísticos (empréstimos, reservas e consultas on-line).
BIBLIOTECAS
EMPRÉSTIMOS
RESERVAS
CONSULTAS
ON LINE
Campus
80.444
2.406
875.239
Campus Dom David Picão
16.559
1.133
336.745
Biblioteca de Direito
70.751
2.694
305.995
Biblioteca de Arquitetura
12.664
470
138.537
TOTAL GERAL
180.418
6.703
1.656.516
Dom Idílio José Soares
119
3.2.3 Laboratórios
A UniSantos oferece uma ampla e moderna infraestrutura laboratorial, que contempla
todos os campos do saber. São mais de 100 espaços diferenciados que propiciam a
experimentação e a prática para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos dos cursos de
graduação e de pós-graduação. Os ambientes laboratoriais estão distribuídos entre os 3 campi da
Universidade e estão disponíveis para utilização por toda a comunidade acadêmica, mediante
prévio agendamento. A quantidade de laboratórios e espaços diferenciados (salas ambientes,
ambulatórios, agências, entre outros) resulta numa proporção de 1 laboratório para cada 2 salas
de aula tradicionais, o que evidencia a opção preferencial por uma formação que valoriza a
prática profissional.
Os espaços laboratoriais estão sob a gestão de 2 estruturas organizacionais:
• o Centro de Informática e Tecnologia (Ceite), que responde pelos 17 laboratórios de
informática e pelas 4 salas Internet;
• a Coordenadoria Geral dos Laboratórios (CGL) que responde pelos demais espaços
laboratoriais da UniSantos.
Os laboratórios da UniSantos funcionam de segunda a sexta-feira das 7h30 às 23h,
ininterruptamente, e aos sábados das 7h30 às 18h, também ininterruptamente.
A prática em laboratórios, dentro dos cursos de Engenharia, se apresenta como um
instrumento de motivação e treinamento discente, objetivando a sedimentação do conhecimento
e a ampliação da visão crítica necessária para o exercício profissional. As disciplinas práticas dos
primeiros semestres objetivam dar ao aluno a visão prática dos fenômenos físicos para à partir
daí, produzir o interesse e discernimento para estágios posteriores do conhecimento dentro da
engenharia.
Os primeiros contatos dos alunos com laboratórios se dão, dentro da faculdade, através de
aulas práticas de Física, Química, Eletricidade e Informática que são ministradas em laboratórios
de 100 m2. Para a disciplina Fenômenos de Transporte, do terceiro semestre foi construído um
laboratório específico para práticas de hidráulica, com área equivalente ao anteriormente citado.
120
Outro laboratório que compõe o elenco de recursos para aulas práticas é o que atende a
disciplina Química Geral e Tecnológica. Ali o aluno adquire a comprovação da teoria.
Para matérias específicas envolvendo experiências com tecnologias tanto analógicas
como digitais, foram criados os laboratórios de Elétrica e Eletrônica e o de Automação, ambos
com área de 100 m2 cada. Estes ambientes abrigam instrumentos de medição e de geração de
sinais, placas de montagem de protótipos - protoboards, componentes integrados, componentes
discretos, computadores com programas para simulação, motor de indução, máquina síncrona,
ferramentas de montagem, ou seja, instrumental e componente que permite ao estudante
aprender técnicas de projeto e de manuseio de equipamentos. Estes laboratórios, permitem o
aprendizado de projetos de sistemas mecânicos, com atenção a robótica e manipuladores,
visando à otimização na manufatura de processos contínuos.
Os laboratórios de uso geral e específico encontram-se detalhados nos Anexos X e XI.
121
ANEXOS
Anexo I - Resolução CNE/CES No 11 , de 11 de março de 2002.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
tendo em vista o disposto no Art. 9o, do § 2o, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de
1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça
indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo
Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1o A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2o As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em
Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de
engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação
dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do
Sistema de Ensino Superior.
Art. 3o O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Art. 4o A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas fe rramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
122
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5o Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu
egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada
(*) CNE.
Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos estudantes.
§ 1o Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade
obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2o Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Art. 6o Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em
seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e
um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1o O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará
sobre os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2o Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de
atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades
práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade
pleiteada.
§ 3o O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima,
versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela
IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
123
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
124
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4o O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos
dos conteúdos do núc leo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7o A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta)
horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
Art. 8o A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1o As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2o O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 9o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
125
Anexo II - Modelos de documentos para o Estágio Supervisionado
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
1- Instituição Concedente:
Razão social:
Endereço:
CEP:
Tel. (
)
Cidade:
Inscrição Estadual:
Estado:
CNPJ/MF:
Ramo de atividade:
Representante Legal:
Carteira de Identidade nº RG:
ÓRGÃO EXPEDIDOR: CPF:
Cargo:
2- Estagiário:
Nome do aluno:
Matrícula:
CPF:
RG:
ÓRGÃO EXPEDIDOR:
Data de Nasc.:
Endereço:
CEP:
Tel.
Matriculado no
Cidade:
Estado:
ano/semestre do curso de
Centro de Ciências
3- Instituição de Ensino Superior:
Universidade Católica de Santos - UniSantos - Av. Cons. Nébias nº 300 - Santos
CNPJ/MF: 58.191.008/0001-62
Coordenador do Curso interveniente: Curso de Engenharia Elétrica - Ênfase em
Sistemas de Energia
Nome:
Carteira de Identidade nº
CPF:
126
4- Período de vigência do Estágio e deste Termo de Compromisso:
De:
até:
Dias da semana:
Total de horas por dia:
das:
às:
5- Contraprestação:
(
) Com bolsa de R$ por mês. ( ) Sem bolsa. ( ) Auxílio-transporte de R$ por
mês.
6- O Seguro contra acidentes pessoais:
(
) Estágio não obrigatório: por conta da Instituição Concedente:
Seguradora:...............
(
Apólice nº...........
) Estágio obrigatório: por conta da SVSL/UniSantos: Seguradora: VIDA
Apólice no 200320
SEGURADORA
CONDIÇÕES GERAIS DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Cláusula primeira: O presente Termo de Compromisso de Estágio reger-se-á pelas condições previstas na Lei nº 11.788/2008 bem como as aqui
estabelecidas entre as partes: a Instituição Concedente devidamente identificada no campo 1 , a Universidade Católica de Santos - UniSantos, e o
Estagiário devidamente identificado no campo 2, de acordo com as seguintes cláusulas.
Cláusula segunda: O Estagiário é aluno regularmente matriculado no curso de graduação mantido pela UniSantos, nas condições estabelecidas
no campo 3, sendo o estágio um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no âmbito de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo do educando. Faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
Cláusula terceira: O presente Termo terá sua vigência no período indicado no campo 4, podendo ser denunciado a qualquer momento,
unilateralmente, mediante comunicação escrita, com 5 (cinco) dias de antecedência.
o
Cláusula quarta: O estágio não gera vinculo empregatício de qualquer natureza se observadas as normas do art. 3 da Lei nº
11.788/2008, mesmo que a instituição concedente ofereça benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros.
Cláusula quinta: A instituição de ensino indicará professor orientador e a instituição concedente indicará supervisor que
comprovarão o estágio, por vistos nos relatórios de atividades.
Cláusula sexta: O estagiário compromete-se a entregar semestralmente, ou ao final estágio, relatórios de atividades, com vistos
do professor orientador da instituição de ensino e o supervisor da parte concedente.
Cláusula sétima: A instituição de ensino comunicará no início de cada período letivo, as datas de realização de avaliações
escolares ou acadêmicas relativamente ao estagiário.
Cláusula oitava: A instituição concedente compromete-se a manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a
relação de estágio, e a enviar, semestralmente à instituição de ensino, relatório de atividades com visto obrigatório do estagiário.
Cláusula nona: A instituição concedente obriga-se a ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural.
Cláusula décima: A jornada de atividade de estágio, além de se compatibilizar com o horário escolar do Estagiário e da Instituição
Concedente, será cumprida de acordo com as características mencionadas no campo 4.
Cláusula décima primeira: A instituição concedente compromete-se a reduzir pela metade a carga horária do estágio,, nas verificações de
aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, para garantir o bom desempenho do estudante.
127
Cláusula décima segunda: O estudante poderá inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral da Previdência Social,
correndo por sua exclusiva conta e risco os encargos devidos.
Cláusula décima terceira: Na hipótese do período de estágio previsto no item 4 ultrapassa 1 (um) ano a instituição concedente deverá permitir
que o estagiário goze de um recesso de 30 (trinta) dias, a ser cumprido preferencialmente durante as férias escolares.
Parágrafo primeiro: O perídio de recesso será proporcional no caso do estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Parágrafo segundo: Na hipótese de ser oferecida bolsa ao estagiário, esta também será devida durante o período de recesso.
Cláusula décima quarta: É de responsabilidade da instituição concedente a implementação e aplicação, no que couber, ao estagiário, a
legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho.
o
o
Cláusula décima quinta: A instituição concedente declara que não se enquadra na hipótese prevista no § 1 do art. 15 da Lei n 11.788/2008.
Cláusula décima sexta: Constituem motivos para a interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso de
Estágio:
1. A conclusão, abandono do curso, ou trancamento da matricula pelo Estagiário; e
2. O não cumprimento do convencionado no presente Termo de Compromisso;
Cláusula décima sétima: Na vigência do presente Termo de Compromisso de Estágio, o Estagiário estará coberto pelo Seguro contra Acidentes
Pessoais como discriminado no campo 6.
Cláusula décima oitava: É responsabilidade do Estagiário:
1.
2.
Cumprir, com empenho e interesse, a programação estabelecida para o seu estágio;
Observar e obedecer às normas internas da Instituição Concedente bem como o Regimento Geral e outras normas gerais e específicas
da UniSantos;
3. Comunicar a Coordenação do Curso Interveniente qualquer fato relevante sobre seu estágio;
4. Elaborar e entregar à Coordenação ou Supervisão de Estágios, para posterior análise da Coordenação do Curso Interveniente, relatórios sobre seu estágio, quando previstos no projeto pedagógico; e
5. Comunicar a Coordenação do Curso Interveniente eventuais modificações nos termos ora compromissados
Cláusula décima nona: De comum acordo as partes elegem o foro da Comarca de Santos (SP), para dirimir qualquer questão decorrente do
presente Termo de Compromisso de Estágio, que não possa ser resolvida amigavelmente, renunciando a qualquer outro foro, por mais
privilegiado que possa ser.
E, por estarem assim justas e compromissadas, as partes identificadas nos campos 1, 2 e 3, assinam o presente Termo de Compromisso de Estágio
em 3 (três) vias, de igual forma e teor, para que produza os devidos efeitos legais.
Santos,
dia ...mes....ano
---------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------
-----
Universidade Católica de Santos - UniSantos
Instituição Concedente
Coordenação do Curso Interveniente
-------------------------------------------------------------------Estagiário
128
Relatório de Estágio
Nome do aluno:____________________________________________n°:________
Curso:___________________________Ano:____________Turma:______________
Período de estágio:
de _______/_______/_______
à
_____/_______/___
Horário diário de estágio : de ..................hs à ......................hs
Horas totais de estágio : ...................................... hs
Empresa:____________________________________________________________
Endereço:___________________________________Cidade:__________________
Ramo de atividade:___________________________________________________
Local de trabalho:____________________________________________________
Supervisor imediato:___________________________________Cargo:___________
Setor Responsável por estágios: _________________________ Nome: __________
Atividades desenvolvidas:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Comentários do estagiário:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Comentários do supervisor:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Comentários do setor de RH:
_________________________________________________________________________
129
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
____________________________
Comentários do orientador de estágio da faculdade:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Assinaturas:
________________________________
____________________________
Aluno
Supervisor
________________________________
RH - Empresa
Data de emissão: ____/____/_____
________________________
Setor de Coordenação e Controle
Data do recebimento: ____/____/____
130
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Nº: _____________________ Emissão: ______________________________
Nome do estagiário: _______________________________________________
Curso: ____________________________ Ano: _____________ Turma:_______
Empresa: ________________________________________________________
Local de trabalho: _____________________ Período de avaliação: __________
Nome do supervisor avaliador: _______________________________________
GRAU DE AVALIAÇÃO
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
100%
ASSIDUIDADE: (Freqüência, Regularidade e Pontualidade)
DISCIPLINA: (Observador das Normas e Regulamentos)
RESPONSABILIDADE: (Capacidade de responder pelos seus
próprios atos, bem como desempenhar as atividades que lhe são
confiadas, de forma satisfatória)
COOPERAÇÃO: (Qualidade de cooperar com a chefia e com os
colegas na realização das tarefas afetas ao órgão em que tem
exercício)
INICIATIVA: (Capacidade de pensar e agir com bom senso na
falta de normas e processos previamente determinados, assim como
a de apresentar sugestões ou idéias para o aperfeiçoamento do
serviço)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL: (Calma e tranqüilidade diante das
situações que se apresentam)
131
90%
75%
50% < 50%
APRESENTAÇÃO PESSOAL: (Maneira de trajar-se, trato com a
aparência, higiene, comportamento, etc)
SEGURANÇA NO TRABALHO: (Capacidade de demonstrar e
obedecer as normas e procedimentos de segurança, procurando
sempre evitar ou ocasionar acidentes)
CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS
QUALIDADE DE TRABALHO: (Refere-se à qualidade da
apresentação das atividades desenvolvidas)
QUANTIDADE DE TRABALHO: (Refere-se à produção diária,
comparada aos padrões desejados, inclusive volume de trabalho
produtivo)
CONHECIMENTOS DAS TAREFAS: (Capacidade para realizar
as atribuições do cargo com pleno conhecimento dos métodos e
técnicas de trabalho utilizados)
COMPREENSÃO: (Refere-se à noção de responsabilidade e
seriedade com que o estagiário desempenha suas atribuições)
Sugestões do avaliador para um melhor desempenho:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
132
Comentário do supervisor de ensino:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO E DATA
ASSINATURA E CARGO
FUNÇÃO DO CHEFE IMEDIATO DO ESTAGIÁRIO
ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO
ASSINATURA DO ORIENTADOR
CIENTE _____/_____/_________
133
Anexo III - Normas de aplicação para as Atividades Complementares
NORMATIZAÇÃO
1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia o
planejamento acadêmico do Curso de Engenharia deve assegurar, em termos de carga horária
e planos de estudos, o envolvimento do aluno em atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros (Artigo 19):
a) Aulas, conferências e palestras.
b) Projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso.
c) Iniciação Científica.
d) Práticas didáticas na forma de monitorias, ou outras atividades acadêmicas.
e) Visitas Técnicas.
f) Projetos de extensão universitária.
g) Projetos Multidisciplinares.
h) Desenvolvimento de Protótipos.
i) Participação em Empresas Juniores e outras atividades empreendedoras.
j) Participação em atividades científicas, culturais, políticas e sociais.
2. Para dar cumprimento a estas Diretrizes e à Portaria PROAC 04/2003 da Reitoria da Universidade Católica de Santos, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - Ênfase
em Sistemas de Energia, incluirá Atividades Complementares, caracterizadas como componentes curriculares, que possibilitam o reconhecimento, mediante avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, tanto as adquiridas no ambiente acadêmico, como
fora dele, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações
de extensão junto à comunidade.
3. Os objetivos das Atividades Complementares são:
 Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares vigentes;
 Auxiliar a construção do perfil profissional almejado;
 Favorecer a integração vertical e horizontal das disciplinas do Curso;
 Favorecer a integração entre Cursos de Graduação;
 Estimular a integração com os Projetos de Pesquisa da Graduação e da Pós-Graduação;
 Estimular a participação do aluno em programas de Extensão Comunitária (Portaria
PROAC 04/02/2003).
4. As Atividades Complementares possibilitam ao aluno:

Trajetória autônoma e particular;
134

Escolha das Atividades que mais se aproximam de seus interesses e necessidades de formação;

A personalização do seu processo formativo;

O desenvolvimento da capacidade de nortear seu percurso acadêmico.
5. Sendo uma determinação vigente para todos os alunos que ingressarem nos Cursos de Engenharia da UniSantos, não haverá dispensa para a prática das Atividades Complementares.
6. As Atividades Complementares não abrangem os Estágios Curriculares e o Trabalho de Conclusão de Curso / TCC.
7. O aluno deverá comprovar, durante o curso, um mínimo de 96 horas de Atividades Complementares, distribuídas em 24 horas no 2o , 4o , 6o e 8o semestre, sendo que poderá cumprir
uma carga maior no semestre, se assim o desejar e comprovar.
As horas não cumpridas em um semestre serão transferidas como “débito” para o
períodoletivo seguinte.
8. O aluno que não cumprir 96 horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não
terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular.
Os alunos transferidos de outra Universidade deverão cumprir as mesmas exigências.
9. As Atividades Complementares deverão ser realizadas preferencialmente entre o 2o e o 8o
semestres do Curso.
10. As Atividades Complementares passarão a integrar o histórico escolar do aluno.
11. As Atividades Complementares deverão ser planejadas antecipadamente pelo discente e, orientadas e controladas por um professor responsável, designado pela Coordenação do Curso.
A este professor também caberá a responsabilidade de encaminhar à Secretária Acadêmica o
registro da carga horária e seus respectivos créditos para inclusão nos históricos escolares dos
alunos.
12.Cabe ao professor responsável pelas ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
 informar ao aluno a pertinência das atividades realizadas, bem como, dar ciência de horas
atribuídas;
 publicar bimestralmente, planilha contendo a carga horária já realizada pelo aluno;
135
13. As Atividades Complementares poderão abranger as seguintes Categorias:
CATEGORIA
DESCRIÇÃO
A
Processo de Formação Profissional
B
Ampliação do universo cultural
C
Iniciação Científica/ Monitoria/ Grupos de Pesquisa
D
Formação para a Cidadania e Extensão
E
Enriquecimento Curricular e Formação Geral
Categoria A –
Atividades relacionadas ao processo de formação profissional:
Compreende atividades desenvolvidas na UNISANTOS e em outras instituições, fora do campus
universitário, adequadas à formação complementar do aluno, tais como: palestras, seminários,
congressos, conferências, oficinas, cursos, viagem de estudos, voltados à especificidade da área
de formação, visitas técnicas orientadas pelo professor; estágio extra-curricular em empresas e
instituições. O aluno poderá estar na condição de participante ou palestrante / instrutor /
apresentador / expositor.
Para a comprovação de atividades fora do campus, tendo em vista garantir sua autenticidade, o
aluno deverá apresentar o comprovante.
Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno participante. Em
hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros.
Em caso de dúvida sobre a validade de determinada atividade para o Curso, recomenda-se
consultar sempre o Professor Responsável pelas Atividades Complementares, que determinará o
número de horas a ser creditado ao aluno pela atividade externa.
136
Categoria B –
Ampliação do Universo Cultural e do Conhecimento:
Consiste na assistência e/ou participação em Atividades Artísticas, Projetos Culturais diversos.
Categoria C –
Iniciação Científica/ Monitoria/ Grupos de Pesquisa:
A IC (Iniciação Científica) pressupõe o desenvolvimento de pesquisa científica desenvolvida
pelo aluno sob a orientação de um professor que acompanhará todas as fases da pesquisa até a
entrega do relatório final. Os projetos de IC deverão estar integrados ao PROIN-PIBIC/CNPq e
FAPESP.
A monitoria é a atividade desenvolvida pelo aluno junto a um professor responsável por
disciplina. Ao término da atividade de monitoria o aluno deverá apresentar relatório.
O aluno também poderá integrar, como participante, grupos de estudos e de pesquisas sob a
coordenação de um professor da graduação ou da pós-graduação que emitirá declaração de
participação e atividades desenvolvidas.
Categoria D –
Formação para a Cidadania e Extensão:
Consiste na representação de turma nos Colegiados de Centros e Cursos; participação voluntária
em ONGs e outros grupos; trabalhos de Extensão no NECOM, Centro Cidadão. As atividades
dessa categoria poderão ser oferecidas pelos diversos Cursos, Centros e Núcleos, através de
editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos. Nesse caso, devem
apresentar um cronograma das atividades ao Professor responsável pelas Atividades
Complementares para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado.
137
Os créditos nessa categoria serão computados desde que as atividades desenvolvidas estejam
diretamente ligadas à área de abrangência de seu curso.
O aluno deverá apresentar declaração ou certificado emitido em papel timbrado atestando as
atividades desenvolvidas, pelo responsável pela atividade.
Categoria E –
Enriquecimento Curricular e Formação Geral:
Fazem parte desta categoria cursos, oficinas, estudos dirigidos; oficinas de leitura oferecidas pela
Universidade e outras atividades no âmbito da Universidade a critério do Professor responsável
pelas atividades complementares. Não serão computadas as horas de todas aquelas atividades
desenvolvidas em decorrência do conteúdo programático das disciplinas do Curso ou do Estágio
Curricular
As Atividades Complementares nos Cursos de Engenharia são de três tipos, considerando sua
ordem de importância para o desenvolvimento acadêmico do aluno. O aluno deverá completar 96
horas em oito semestres. As horas que ultrapassarem o limite mínimo do semestre poderão ser
aproveitadas para completar débitos de semestres anteriores.
Tipo
Atividades Complementares
1
a) Comunicação ou apresentação de trabalho em Seminários,
Simpósios, Congressos, Encontros, Jornadas, Semanas
2
b) Participação em Palestras, Seminários, Simpósios Congressos,
Encontros, Jornadas, Semanas, com destaque ao EXATEC
2
c) Participação na organização de Cursos e eventos dos Cursos de
Engenharia
3
c) Cursos e enriquecimento curricular
3
d) Visitas técnicas orientadas pelo professor
1
e) Participação em Grupos ou projetos de pesquisa orientados por
docentes
138
1
h)
Participação
em
monitoria,
Iniciação
Científica
e
Desenvolvimento de Protótipo.
3
i) Trabalhos voluntários, ligados à sua área de formação em
ONGs, escritórios modelos, NECOM, Centro Cidadão.
3
j) Representação estudantil
13. A atribuição de horas referentes às atividades tipo 1, 2 e 3 será definida pelo Professor
Responsável pelas atividades complementares.
14. Os professores e alunos dos Cursos de Engenharia poderão sugerir outras atividades que
porventura não tenham sido elencadas, as quais serão submetidas à apreciação dos Colegiados.
139
15. Os documentos para comprovação das Atividades Complementares são:
CATEGORIA
DOCUMENTOS A SEREM
DESCRIÇÃO
APRESENTADOS
PROCESSO DE
A

Comprovantes

Comprovantes



Relatório Final da Pesquisa
Relatório Final de Monitoria
Declaração do professor responsável

Declaração ou certificado emitido pelo responsável

Comprovante de participação
emitido pelo professor responsável
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
B
AMPLIAÇÃO DO UNIVERSO
CULTURAL
INICIAÇÃO
C
CIENTÍFICA/MONITORIAPESQUISA
E GRUPOS DE PESQUISA
D
E
FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA E
EXTENSÃO
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
E FORMAÇÃO GERAL
16.Os comprovantes de participação em Atividades Complementares deverão ser entregues e
protocolados pelo aluno no Setor correspondente (Campus D. Idílio - 2º andar do prédio dos
Laboratórios – balcão) para registro e devidas anotações. Deverão acompanhá-los duas vias
do Relatório Técnico, sendo que uma será devolvida ao aluno como protocolo da entrega e a
outra arquivada no Setor.
17.A Iniciação Científica e a Monitoria deverão ser controladas pelos professores
responsáveis por essas atividades.
140
18.O professor responsável pelas Atividades Complementares deverá estar disponível para
esclarecimentos e orientações aos alunos no período de 2hs semanais em horário previamente
definido e amplamente divulgado.
RELATÓRIO TÉCNICO
O aluno deverá produzir um relatório técnico, de próprio punho, em formulário a ser
retirado com o Professor Responsável pelas Atividades Complementares, ou disponibilizado por
outro meio, contendo uma descrição clara e consistente das atividades, interpretando,
problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados à
sua formação.
Por motivos pedagógicos, esse relatório não poderá ser digitado, impresso por
computador ou apresentado em qualquer outra mídia, que não seja o formato solicitado (escrito
de próprio punho).
Para efeitos legais, as Atividades Complementares deverão ser rigorosamente verificadas,
por isso solicita-se máxima atenção no cumprimento das regras. Somente a apresentação de
comprovantes ou declarações não será aceita, o relatório técnico é obrigatório e as informações
contidas neste documento poderão, circunstancialmente, ser checadas por meio do contato com
as entidades.
141
Instruções gerais sobre o relatório técnico
Tipo de Atividade
Conteúdo do relatório
PARTICIPAÇÃO EM CURSOS
a) Apresentação dos pontos que o aluno considera como aqueles que mais se relacionam
com disciplinas do seu curso.
b) Síntese dos principais aspectos que o aluno
considera como aqueles que mais contribuíram para sua formação.
c) Em anexo, o programa do curso, certificado
de inscrição e certificado de conclusão do
curso ou atestado equivalente fornecido pelos Coordenadores do curso.
d) Deverá ser entregue, uma semana após a
conclusão do curso.
TRABALHO VOLUNTÁRIO
a) Descrição detalhada da organização em que
o aluno realizou trabalho voluntário (identificação da instituição e do responsável, abrangência, trabalho desenvolvido, população atendida).
b) No caso de organização do setor público
descrever se a organização está ligada ao
executivo, legislativo ou judiciário, se é da
esfera federal, estadual ou municipal, principais atribuições e localização.
c) Descrição detalhada da função e das tarefas
realizadas pelo aluno na organização durante
o período.
d) Apresentar ainda considerações sobre os aspectos da experiência que o aluno ressalta
como as que se relacionam com disciplinas
do curso, justificando Considerações do aluno sobre a influência da experiência sobre
sua formação.
e) Em anexo, o aluno deverá entregar atestado
de freqüência fornecido pela organização.
(timbrado e assinado por pessoa credenciada).
f) Deverá ser entregue na primeira semana do
semestre seguinte.
142
PARTICIPAÇÃO
EM
TRABALHOS COMUNITÁRIOS
a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada dos principais programas e/ou atividades desenvolvidas
b) Descrição detalhada do público e comunidades atendidos.
c) Descrição detalhada da organização ou entidade de assistência que desenvolve o trabalho.
d) Descrição detalhada da função do aluno dentro da organização ou entidade de assistência
e nos programas desenvolvidos ao longo do
semestre.
e) Apresentação dos principais aspectos do
curso que o aluno ressalta como tendo contribuído para realização das tarefas para sua
participação no movimento.
f) Apresentação dos aspectos do trabalho que o
aluno ressalta como aqueles que mais contribuem para sua formação profissional e cidadã e porque.
g) Em anexo, o aluno deverá entregar a programação da organização, movimento ou entidade desenvolvida no semestre, além de
um atestado fornecido pelos coordenadores
da organização, entidade, setores ou movimento da participação do aluno como membro ativo nos programas desenvolvidos.
h) Deverá ser entregue ao final do semestre.
143
PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS,
SEMINÁRIO E/OU PALESTRAS
E CONGRESSOS
VISITAS TÉCNICAS
PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS
DE ESTUDO
i) O relatório deverá conter uma síntese do tema e dos problemas tratados durante o seminário, semana, evento, palestra ou congresso, bem como dos objetivos pretendidos.
j) Descrição detalhada do público alvo do seminário, semana, evento, palestra ou congresso e do contexto e ambiente em que foi
realizado(a).
k) Apresentação dos principais aspectos do evento que se relacionam com o conteúdo do
Curso.
l) Apresentação dos principais aspectos do
evento que o aluno considera que contribuíram para sua formação.
m) Em anexo o aluno deverá acrescentar o
programa seguido durante a apresentação do
seminário ou palestra; certificado ou atestado de sua participação.
n) Deverá ser entregue uma semana após o
término do evento, seminário ou palestra.
a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada da organização visitada e da visita:
quem organizou, quando ocorreu, durante
quanto tempo, identificação, tipo (pública ou
privada) e tamanho da organização visitada;
se empresarial, tamanho da empresa, setor, o
que produz, departamentos visitados; se pública, de que esfera (federal, estadual, municipal), tipo de demanda atendida, tipo de
público, como é o atendimento.
b) Apresentação dos principais aspectos da visita que o aluno considera que se relacionam
com aspectos tratados nas disciplinas do
curso.
c) Apresentação dos principais aspectos da visita que o aluno considera que mais contribuíram para a formação.
d) Deverá ser entregue uma semana após a visita.
a) O relatório deverá conter o programa seguido pelo grupo de estudo, ou seja, quais os
tópicos tratados pelo grupo, relativos a que
disciplinas do curso, e a maneira como foram tratados, se através de textos ou lista de
exercícios, e quando eles foram tratados.
b) O aluno deverá ressaltar quais os aspectos
144
da experiência do grupo de estudo que mais
contribuíram para o aproveitamento das disciplinas do curso.
c) Deverá ser entregue ao final do semestre em
que o grupo de estudo funcionou.
PARTICIPAÇÃO
PESQUISAS
EM
a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada da pesquisa: entidade responsável,
identificação e qualificação do docente responsável, objetivo, objeto da pesquisa, público alvo, métodos empregados, duração e
cronograma, passos atingidos, resultados obtidos até o momento.
b) Apresentação dos principais aspectos da
pesquisa que o aluno considera que se relacionam com as disciplinas do curso.
c) Apresentação dos principais aspectos da
pesquisa visita que o aluno considera que
mais contribuíram para a formação.
d) Deverá ser entregue, na primeira semana do
semestre seguinte.
145
Anexo IV – Formulários de Avaliação do TCC
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS)
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO ENGAJAMENTO DO ALUNO (PROF. ORIENTADOR)
Professor Orientador:
Aluno(a):
Título do Trabalho:
Este formulário de avaliação é destinado ao professor orientador do trabalho e tem como
finalidade de avaliar o engajamento do aluno no trabalho.
A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de
concordância com a afirmação em cada item da avaliação.
ENGAJAMENTO DO ALUNO NO TRABALHO
Fatores de Avaliação
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 O aluno compareceu às seções de orientação.
 O aluno seguiu as recomendações do professor orientador quanto à redação do trabalho completo.
 O aluno demonstrou motivação e interesse no desenvolvimento do trabalho.
 O aluno foi pontual na entrega das tarefas.
 O aluno participou efetivamente da elaboração do
trabalho.
Média Aritmética (precisão de uma casa decimal):
COMENTÁRIOS (use o verso se necessário)
Data: ____ /_____ /_______
Assinatura do Professor Orientador:
146
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS)
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO (PROF. CONVIDADO)
Nome do Avaliador:
Aluno 1:
Aluno 2:
Título:
Professor Orientador:
Data:
Horário:
Este formulário de avaliação é destinado aos professores convidados da banca e é dividido em
três seções: avaliação do trabalho escrito, avaliação da apresentação e arguição.
A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de
concordância com a afirmação em cada item da avaliação. Se o trabalho for individual, preencha
apenas os dados do Aluno 1.
1. TRABALHO ESCRITO (Peso 4)
Fatores de Avaliação
Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 O documento está bem redigido e segue a estrutura 1
definida para o trabalho completo.
 O aluno contextualizou bem o problema e apresen- 1
tou-o de forma clara.
 Os objetivos do trabalho são coerentes e bem defi- 2
nidos.
 A revisão bibliográfica é adequada ao tema propos- 1
to.
 A revisão bibliográfica permite substanciar científi- 2
ca/tecnologicamente a proposta.
 O projeto é descrito de forma clara o que permite 3
compreender como se chegou aos resultados.
3
 Os objetivos do trabalho foram alcançados.
 As conclusões do trabalho expõem as deduções tira- 2
das dos resultados obtidos ou levantadas durante a
discussão do assunto.
 A contribuição do trabalho do aluno é o esperado 3
para um aluno de graduação em Engenharia Elétrica
- Ênfase em Sistemas de Energia
 As referências bibliográficas são de bom nível, es- 1
tão vinculadas ao tema do trabalho e são citadas durante o texto.
Média Ponderada (precisão de uma casa decimal):
147
148
2. APRESENTAÇÃO (Peso 2)
Fatores de Avaliação
Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 A dupla ou aluno foi pontual e cumpriu o prazo esti- 1
pulado para a apresentação do trabalho.
 A dupla ou aluno foi claro, objetivo e priorizou de 2
forma adequada a apresentação do conteúdo.
 A dupla ou aluno demonstrou domínio sobre o as- 3
sunto.
 Os recursos audiovisuais empregados foram de boa 1
qualidade.
Média Ponderada (precisão de uma casa decimal):
3. ARGUIÇÃO (Peso 2)
 O aluno respondeu de forma satisfatória às questões 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
da banca avaliadora.
Aluno 1
Aluno 2
NOTA DA AVALIAÇÃO (média
ponderada dos 3 quesitos avaliados)
Aluno 1
Aluno 2
COMENTÁRIOS
Assinatura do Avaliador:
149
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS)
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO (PROF. ORIENTADOR)
Aluno 1:
Aluno 2:
Título:
Professor Orientador:
Data:
Horário:
Este formulário de avaliação é destinado aos professores orientador do trabalho e é dividido em
quatro seções: nota do engajamento (avaliado em formulário próprio), avaliação do trabalho
escrito, avaliação da apresentação e arguição.
A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de
concordância com a afirmação em cada item da avaliação. Se o trabalho for individual, preencha
apenas os dados do Aluno 1.
1. ENGAJAMENTO (Peso 2)
Aluno 1
Aluno 2
1. TRABALHO ESCRITO (Peso 4)
Fatores de Avaliação
Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 O documento está bem redigido e segue a estrutura 1
definida para o trabalho completo.
 O aluno contextualizou bem o problema e apresen- 1
tou-o de forma clara.
 Os objetivos do trabalho são coerentes e bem defi- 2
nidos.
 A revisão bibliográfica é adequada ao tema propos- 1
to.
 A revisão bibliográfica permite substanciar científi- 2
ca/tecnologicamente a proposta.
 O projeto é descrito de forma clara o que permite 3
compreender como se chegou aos resultados.
3
 Os objetivos do trabalho foram alcançados.
 As conclusões do trabalho expõem as deduções tira- 2
das dos resultados obtidos ou levantadas durante a
discussão do assunto.
 A contribuição do trabalho do aluno é o esperado 3
para um aluno de Engenharia Elétrica - Ênfase em
Sistemas de Energia
150
 As referências bibliográficas são de bom nível, estão vinculadas ao tema do trabalho e são citadas durante o texto.
Média Ponderada (precisão de uma casa decimal):
1
3. APRESENTAÇÃO (Peso 2)
Fatores de Avaliação
Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 A dupla ou aluno foi pontual e cumpriu o prazo esti- 1
pulado para a apresentação do trabalho.
 A dupla ou aluno foi claro, objetivo e priorizou de 2
forma adequada a apresentação do conteúdo.
 A dupla ou aluno demonstrou domínio sobre o as- 3
sunto.
 Os recursos audiovisuais empregados foram de boa 1
qualidade.
Média Ponderada (precisão de uma casa decimal):
4. ARGUIÇÃO (Peso 2)
 O aluno respondeu de forma satisfatória às questões 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
da banca avaliadora.
Aluno 1
Aluno 2
NOTA DA AVALIAÇÃO (média
ponderada dos 4 quesitos avaliados)
Aluno 1
Aluno 2
COMENTÁRIOS
Assinatura do Avaliador:
151
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS)
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
FORMULÁRIO CONSOLIDADO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO
Aluno(a):
Título:
Banca Avaliadora do Trabalho Completo:
Nota
Orientador:
Convidado 1:
Convidado 2:
Média1:
Nota do Relatório de Qualificação
Média Final
(
) Aprovado
(
) Reprovado
_______________________
_____________________________
Assinatura do Orientador
Assinatura do Convidado 1
_______________________
_____________________________
Assinatura do Aluno
Assinatura do Convidado 2
152
Anexo V – Formação Acadêmica e Experiência Profissional do Coordenador do Curso
Maria Aparecida S Accioly
Curriculum Vitae
______________________________________________________________________
Dados Pessoais
Nome
Maria Aparecida S Accioly
Nome em citações bibliográficas
ACCIOLY, Maria Aparecida S
Formação Acadêmica/Titulação
______________________________________________________________________
2009-2010
Especialização em Design Instrucional Para EaD Virtual.
Universidade Federal de Itajubá, UNIFEI, Itajubá, Brasil
2004 - 2005
Especialização em Gestão da Educação a Distância.
Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Juiz De Fora, Brasil
1994 - 1999
Doutorado em Engenharia Elétrica.
Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil
1991 - 1993
Mestrado em Engenharia Elétrica.
Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, Brasil
1982 - 1989
Graduação em Engenharia Elétrica.
Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, Brasil
Atuação profissional
______________________________________________________________________
1.
Universidade Católica de Santos - UNISANTOS
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento funcional: Carga
Horária: 40, Regime: Integral
Outras informações:
Coordenadora do Curso de Engenharia Elétrica
Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação - CPA
153
Professora nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção.
Membro do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPES) da Universidade
Católica de Santos
Representante titular do Comitê de Desenvolvimento Energético no
Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo
(CEPG)
Atividades
02/2012 – Atual
Graduação, Engenharia Elétrica- Energia
Disciplinas Ministradas:
Eletrotécnica (Engenharia Elétrica - Energia)
02/2012 - Atual
Graduação, Engenharia de Produção
Disciplinas Ministradas:
Circuitos Elétricos I (Engenharia de Produção)
07/2011 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica- Energia
Disciplinas Ministradas:
Conversão de Energia - (Engenharia Elétrica - Energia)
07/2011 - 12/2011
Graduação, Curso Superior de Tecnologia em
Petróleo e Gás
Disciplinas Ministradas:
Controle de Processos Industriais (Curso Superior de
Tecnologia em Petróleo e Gás)
02/2011 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica
Disciplinas Ministradas:
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
(Engenharia Elétrica)
02/2011 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica- Energia
Disciplinas Ministradas:
Termodinâmica Aplicada às Máquinas Térmicas (Engenharia
Elétrica - Energia)
02/2011 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica
Disciplinas Ministradas:
Máquinas Elétricas (Engenharia Elétrica)
02/2011 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica- Energia
Disciplinas Ministradas:
Métodos Matemáticos- Análise de Fourier (Engenharia
Elétrica - Energia)
02/2010 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica
154
Disciplinas Ministradas:
Eletrotécnica - (Engenharia Elétrica)
02/2010 - Atual Graduação, Engenharia de Produção
Disciplinas Ministradas:
Automação e Controle - (Engenharia de Produção)
02/2010 - 12/2011
Graduação, Engenharia Elétrica
Disciplinas Ministradas:
Conversão de Energia (Engenharia Elétrica)
2.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP/MEC
Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior
Especificação:
Integrante do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - BASis (Avaliador
Institucional e de Cursos)
3.
Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo – EESC
Pesquisador Colaborador Voluntário atuando na área de
Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência sob
orientação do Prof. Dr. Denis Vinícius Coury. Projeto de
Pesquisa: Proteção híbrida utilizando a teoria de ondas
viajantes e medição de impedância para a localização de
faltas em sistemas elétricos de potência.
4.
Universidade Presbiteriana Mackenzie – MACKENZIE
01/2006 – Atual
5.
Conselhos, Comissões e Consultoria, Fundo
Mackenzie de Pesquisa, Mackpesquisa
Especificação:
Assessor Científico do Mackpesquisa (Conselho de
Assessores Científicos Externos ao Mackenzie)
UNIMES VIRTUAL - UNIMES VIRTUAL
2006 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor ,
Carga horária: 4
Outras informações:
Responsável pela disciplina de Cálculo do Curso de
Licenciatura
155
6.
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP
2006 - Atual
Vínculo: Avaliador de Mérito, Enquadramento funcional:
Avaliador de Mérito
Outras informações:
Participação em Banca de Comissão Julgadora - Avaliação
de Mérito
7.
Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES
Vínculo institucional
1997 - 2007
Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
titular, Carga horária: 40, Regime: Integral
2007 - 2010
Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor
titular, Carga horária: 20, Regime: Parcial
Atividades
Graduação:
Licenciatura em Matemática
Disciplinas Ministradas:
Cálculo Numérico, Geometria Descritiva, Álgebra Linear,
Metodologia da Pesquisa Científica, Geometria Analítica,
Geometria Euclidiana,
Engenharia de Alimentos
Disciplinas Ministradas:
Métodos Matemáticos Aplicado, Cálculo Numérico, Cálculo
Diferencial e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral III
Eletricidade Básica Geral e Experimental
Ciência da Computação
Matemática Discreta, Álgebra linear, Cálculo Diferencial e
Integral II, Cálculo Diferencial e Integral II, Teoria dos Grafos
Engenharia de Computação
Eletricidade Básica Geral e Experimental, Cálculo Diferencial
e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo
Diferencial e Integral III, Conversão Eletromecânica de
156
Energia, Controle e Servomecanismo, Circuitos Elétricos,
Automação Industrial
Engenharia de Produção Elétrica
Conversão Eletromecânica de Energia, Cálculo Diferencial e
Integra lI, Cálculo Diferencial e Integral III, Controle e
Servomecanismo,
Processos
Elétricos
Industriais,
Equipamentos Elétricos Industriais
Pedagogia
Análise Estatística da Educação
Conselhos, Comissões e Consultoria:
Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas
Especificação:
Integrante da Comissão de Instalação do Centro de
Pesquisa e Extensão (Cpq-UNIMES) e dos Núcleos de
Pesquisa e Extensão das Faculdades
Organizadora da Semana Acadêmica FECT - 2.006 - V
Semana de Engenharia de Alimentos da UNIMES-Santos
Coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de
Engenharia e Ciências Tecnológicas (FECT)
Líder do grupo de pesquisa: Produtividade, Qualidade e
Competitividade na Cadeia Agroindustrial do Trigo
Integrante do Comitê de Publicações
Integrante do Grupo de Auto-Avaliação
Direção e Administração, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia:
Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas
Coordenador de curso (Engenharia de Computação)
Coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Faculdade
de Engenharia e Ciências Tecnológicas (FECT)
157
Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnologia, Engenharia de Alimentos
Tecnologia
e
Inovação
do
Segmento
de
Equipamentos e Insumos Agrícolas da Cadeia do
Trigo
Produtividade, Qualidade e Competitividade do
Segmento Moageiro e da Indústria de Alimentos
Derivados do Trigo
O Sistema de Produção do Trigo
Logística e Comercialização na Cadeia do Trigo
Estudo da Classificação do Trigo Nacional e Suas
Aplicações Industriais
Estudo Comparativo Entre o Trigo Nacional e o Trigo
Importado
Estudo da Influência do Setor de Insumos e
Implementos Agrícolas Sobre a Produtividade da
Cultura do Trigo
Estudo da Qualidade da Farinha de Trigo Para a
Indústria de Massa
Mapeamento do Cultivo e Consumo de Trigo in
Natura no Brasil
Estudo dos Parâmetros e Ensaios Aplicados na
Avaliação da Farinha de Trigo Utilizada na Produção
de Biscoitos
O Varejo Como Agente de Mudanças na Cadeia do
Trigo
Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnologia, Ciência da Computação
Estudo dos Algoritmos de Redes Neurais Aplicados
na Área de Saúde, Estudo das Topologias de Redes
Neurais Aplicadas na Área de Administração, Os
Diferentes Tipos de Topologias Utilizadas em Redes
Neurais
Técnicas de Processamento Digital de Imagens
Estudo das características dos filtros aplicados ao
tratamento de imagens
Filtragem de imagens no programa IDL utilizando as
funções Sobel, Roberts, Convol e Smooth
Grafos e Caminho Mínimo
Estudos de Problemas de Caminho Mínimo
Envolvendo Programação Dinâmica Multirede
Levantamento dos Diferentes tipos de Algoritmos
Existentes para o Estudo dos Problemas de Caminho
158
Mínimo
Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnologia, Engenharia de Produção Elétrica
Redução de custos através da otimização de um
sistema de circulação de água: o caso da indústria
farmacêutica
Desenvolvimento de um modelo computacional
aplicado à simulação e otimização da programação
da produção, no processo de fabricação de
embalagens laminadas
Estudo da redução de perdas em transformadores
através de um programa de manutenção elétrica
preventiva
Conservação de energia elétrica através da utilização
da energia natural no setor de serviços
Modelos Computacionais Aplicados a Programação
de Produção
Otimização dos serviços de manutenção preventiva
em centrais telefônicas, usando técnicas de
simulação computacional
Simulador para estudo do lead time de produção da
linha de sólidos de uma indústria farmacêutica
Estudo de redução de custos no consumo de energia
com a utilização alternativa de geradores elétricos: o
caso da indústria de embalagens
Dispositivos Semicondutores Autocomutados
8.
Centro Universitário Lusíada - UNILUS
Vínculo institucional
2001 - 2010
Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor
titular
Atividades
Graduação:
Tecnologia Em Informática
Cálculo e Geometria Analítica, Lógica Matemática,
Ciência da Computação
Teoria dos Grafos
159
9.
Faculdade do Litoral Sul Paulista - FALS
Vínculo institucional
2005 - 2009
Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor
titular
Atividades
Graduação:
Sistemas de Informação
Matemática II, Matemática I, Engenharia de Comunicação
de Dados
Projetos de pesquisa, Sistemas de Informação, Computação
Proposta de Um Modelo Para Classificação de Robôs
Em Função de Suas Características e Aplicações
Uso de Software Educacional: Um Estudo Sobre as
Escolas de Ensino Infantil e Fundamental de Praia
Grande-SP
A Engenharia de Usabilidade Aplicada ao
Desenvolvimento de Um Software Educacional
Infantil
Estudo da Utilização de Software Educacional em
Ambiente Linux
Levantamento do Uso de Software Educacional nas
Escolas de Ensino Médio de Praia Grande-SP
Métodos Matemáticos Computacionais (Sistemas de
Informação)
10.
Triel Engenharia – TE Ltda
Vínculo
1993 - 1994
Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Outro (Eng.
Eletricista - Estudos e Projetos) , Carga horária: 40, Regime:
Integral
Atividades
Serviço Técnico Especializado, Departamento de Estudos e Projetos,
DEP
Simulação Computacional para Análise Tarifária em
Sistemas Elétricos Industriais
Simulação Computacional para Análise Tarifária em
160
Sistemas Elétricos Industriais
Simulação Computacional para Análise de Sistemas
Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da
Qualidade de Energia Elétrica
Simulação
Computacional
para
Análise
de
Conservação de Energia em Sistemas Industriais
Simulação Computacional para Análise de Sistemas
Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da
Qualidade de Energia Elétrica
Simulação Computacional para Análise de Fluxo de
Cargas
Simulação Computacional para Análise de Correção
de Fator de Potência e Projetos de Banco de
Capacitores
Simulação
Computacional
para
Análise
de
Estabilidade Transitória em Sistemas Industriais com
Geração Própria
Simulação Computacional para Análise de Níveis
Harmônicos em Sistemas Elétricos Industriais e
Dimensionamento de Filtros
Simulação Computacional para Análise de CurtoCircuito e Seletividade
Simulação Computacional para Análise do Fator de
Potência de Fornos a Arco
Simulação Digital para Estudos de Rejeição de
Cargas
Desenvolvimento de um Sistema de Informações
para Redução do Consumo de Energia de uma
Siderúrgica através da Análise da Curva de Demanda
Simulação Computacional para Estudos de Partida
de Motores de 2.030 CV - 13,2 Kv - Alternativas de
Métodos de Partida para Minimizar Quedas de
Tensão
Simulação Computacional para Análise de Sistemas
Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da
Qualidade de Energia Elétrica
Simulação Computacional para Análise Tarifária em
Sistemas Elétricos Industriais - Usinas de Álcool do
Estado da Bahia
Efeito Flicker: Causas, Efeitos e formas de
Compensação
11.
Universidade Católica de Brasília - UCB-DF
Vínculo institucional
2006 - Atual
Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Consultor
161
AdHoc
Outras informações:
Conselhos, Comissões e Consultoria, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa
Especificação:
Avaliação do projeto de pesquisa: Gestão da
Tecnologia de Informação com a Gestão da Melhoria
de Processos de Software Avançado
12.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Vínculo institucional
1989 - 1993
Vínculo: Pesquisador, Enquadramento funcional: Outro
(pesquisador)
Atividades
Atividade técnico-científica, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia,
Departamento de Engenharia Elétrica
Especificação:
Sistema Para Monitoração "On-line" de Redes
Elétricas
Simulação e Análise do Desempenho Dinâmico de
Sistemas Multiterminais
Análise de Cargas, Reguladores de Tensão e
Velocidade em Sistemas de Geração Elétrica
Utilizando Simulação Computacional
Sistema Computacional de Aquisição de Dados em
Tempo Real Para Monitoramento "on line" de Linhas
de Transmissão Utilizando Programação em
Linguagem C
Transmissão de Energia Elétrica
Simulação de Sistemas de Transmissão de Energia
Elétrica Utilizando o Software TRANSDIR
13.
Universidade Santa Cecilia - UNISANTA
Vínculo institucional
1996 - 2003
Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor
titular, Carga horária: 4
Atividades
162
Graduação:
Engenharia Industrial Eletrônica
Eletrônica IV
Engenharia Industrial Elétrica
Eletrônica Industrial
163
Anexo VI – Núcleo Docente Estruturante - NDE
Composição do Núcleo Docente Estruturante:
Docente
Regime de Trabalho
Titulação
Maria Aparecida S. Accioly
Luis Carlos Moreira
Integral
Integral
Doutora
Doutor
José Fontebasso Neto
Marcelo Macchi da Silva
Marco Aurelio Bosseto
Ronaldo Penna Saraiva
Integral
Parcial
Integral
Integral
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
164
Anexo VII – Infraestrutura – Campus Dom Idílio José Soares
Campus Dom Idílio José Soares, localizado a Avenida Conselheiro Nébias, 300 – Bairro Vila
Matias
Campus Dom Idílio José Soares: área de 129.005,97m², infraestrutura física e
infraestrutura de apoio
DESCRIÇÃO
Agência Experimental de Jornalismo
Agência Experimental de Propaganda
Agência Experimental de Relações Públicas
Ambulatório de Nutrição
Arquivo Permanente (anexo ao campus)
Assessoria Jurídica
Auditórios
Biblioteca
Biblioteca - Sala Internet
Cantina
Capela
Casa de Vegetação
Centro de Documentação da Baixada Santista (anexo ao
campus)
Centro de Estudos Folclóricos (anexo ao campus)
Centro de Informática e Tecnologia – Ceite
Núcleo de educação a distância - Nead
Chancelaria
Comissão Própria de Avaliação – CPA
Sala de Reuniões Gerais
Controladoria e Suprimentos
Coordenadoria Geral de Bibliotecas
Coordenadoria Geral de Laboratórios
Coordenadoria Pedagógica - Coped
Departamento de Administração Patrimonial – Dap
Editora Universitária Leopoldianum
Empresa Júnior (anexo ao campus)
Estúdio de Imagem
Estúdio de Rádio
Estúdios de TV
Estufa
Gabinete do Reitor
Gerência de Relacionamentos e Negócios
Herbário
Imprensa
165
QUANTIDADE
01
01
01
01
01
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
Instituto de Pesquisas Científicas – Ipeci
Juizado Especial Cível (anexo ao campus)
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos
Laboratório de Análises Clínicas
Laboratório de Análises Químicas - [em parceria com
HEXALAB]
Laboratório de Anatomia Humana
Laboratório de Biologia da Conservação
Laboratório de Botânica
Laboratório de Bromatologia
Laboratório de Conforto Ambiental
Laboratório de Controle de Qualidade de Petróleo e Gás
Laboratório de Ecologia
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Farmacologia
Laboratório de Farmacotécnica
Laboratório de Física
Laboratório de Fisiologia
Laboratório de Fisioterapia
Laboratório de Fotografia
Laboratório de Geociências
Laboratório de Hidráulica
Laboratório de Matemática
Laboratório de Materiais e Solos
Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Multiusuário
Laboratório de Música
Laboratório de Nutrição e Gastronomia
Laboratório de Parasitologia
Laboratório de Preparo de Amostras
Laboratório de Química Analítica
Laboratório de Química Geral
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Redação
Laboratório de Redes de Computadores
Laboratório de Simulação de Operações Unitárias
Laboratório de Simulação de Processos de Exploração de
Petróleo
Laboratório de Sustentabilidade
Laboratório de Tradução e Interpretação
Laboratório de Zoologia
Laboratório Experimental
Laboratórios de Elétrica
Laboratórios de Informática
Laboratórios de Microscopia
166
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
12
03
Laminário
Mini usina de geração de energia
Núcleo de Educação a Distância - Nead
Núcleo de Extensão Comunitária - Necom
Posto Bancário
Processo Seletivo - Prosel
Projeto Cultural
Sala da Pastoral
Sala de Conselhos
Sala de estoque de Resíduos Químicos
Sala do Reitor
Sala Pró-Reitorias
Salas de aula
Secretaria Acadêmica
Secretaria de Apoio
Secretaria Geral
Serviço de Apoio Pedagógico e Social - Sapes
Setor de Assessoria de Marketing
Setor de Criação
Setor de Relações Estudantis
Setor de Relações Internacionais
Setor de Relações Públicas
Setor Editoria Portal
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
04
98
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Ainda vinculado ao campus Dom Idílio José Soares a UniSantos mantém uma
estrutura com 180m2 no Município de Guarujá, na Praia de Santa Cruz dos Navegantes, que serve de apoio ao Núcleo de Extensão Comunitária – Necom, principal órgão
institucional responsável pelas atividades de extensão.
Campus Dom Idílio Soares: Praia de Santa Cruz dos Navegantes: área de 180 m2, infraestrutura física e
infraestrutura de apoio
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Casa (Núcleo de Extensão Comunitária) na Praia de Santa
Cruz dos Navegantes – Município de Guarujá.
Fortaleza Santo Amaro da Barra Grande (*) entre a Praia de
Santa Cruz dos Navegantes e Praia do Goes – Município do
Guarujá.
01
01
(*) Em 1991, na UniSantos, foi formada a Comissão de Trabalho/Fortaleza, responsável por uma série
de trabalhos de recuperação do monumento. A consolidação do projeto de restauração aconteceu em 2
de setembro de 1993, com a assinatura do Protocolo de Intenções entre a Universidade, a Prefeitura
Municipal de Guarujá e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). As entidades
envolvidas assumiram projetos, pesquisas, estudos, obras, vigilância, além de atividades de turismo,
educação e lazer que prosseguem até hoje.
167
Anexo VIII – Recursos Áudio Visuais e Multimídia - Campus Dom Idílio José Soares
2011
TIPO DE EQUIPAMENTOS
BOQUEIRÃO
D.DAVID
D.IDÍLIO
TOTAL
Amplificador de potência
Caixa acústica
Caixa amplificada
CD player
05
34
03
01
07
09
00
04
03
35
04
01
15
78
07
06
Conjunto projetor multimídia com computador
09
14
51
74
Conjunto TV - LCD 42' c/computador
00
07
04
11
Duplo deck
DVD Player
Gravador de CD
Maleta amplificada
Mesa de som
Microfone com fio
Microfone sem fio
Microfone sem fio head
Microsystem
Mixer
Projetor de slides
Receiver
Retroprojetor
Tape deck
Tela de projeção
Televisor
Televisor com vídeo
01
02
00
11
02
18
03
03
01
00
04
0
10
01
28
04
02
01
02
00
04
01
02
02
00
04
00
10
2
30
03
06
07
07
01
04
01
10
06
12
14
03
08
04
02
4
37
02
98
08
02
03
08
01
25
09
32
19
06
13
04
16
6
77
06
132
19
11
Videocassete
07
13
13
33
168
Anexo IX – Laboratórios de Uso Geral - Campus Dom Idílio José Soares
Laboratório de Matemática e Física – CCE-CCET
OBJETIVOS.
O LABMATFIS é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as habilidades para o
trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e com o
desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes.
O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de
um lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional:
epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em
produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional de professores de Matemática, Física
e Desenho e na produção do trabalho docente.
INVENTÁRIO DE MATERIAL E EQUIPAMENTO
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS DE MECÂNICA.
05 kits para estudo do plano inclinado produzidos no LAFEX 2 com: rampa de madeira de 50 cm com roldana e
escala graduada de 0 a 45 graus com carro de teste.
05 kits para estudo de stress em cabos de nylon para determinação aproximada do módulo de Yong
produzidos no LAFEX com massômetros de valores variáveis de 50 g a 1000 g
05 kits de Mesas de Força, para estudo de composição e forças paralelas com massas de 50 g, produzidos no
LAFEX.
04 dinamômetros produzidos no LAFEX para cargas de até 600 gf produto de atividade de Iniciação Científica
04 kits para o estudo da torção em cabos e medição do módulo de rigidez; produzidos no LAFEX produto de
atividade de Iniciação Científica
04 kits para estudo de forças concorrentes e coplanares produzidos no LAFEX produto de atividade de
Iniciação Científica
04 kits dinamômetros de 150 gf produzidos no LAFEX conversíveis em equipamento para estudo da função
da roldana móvel produto de atividade de Iniciação Científica
02 kits para a determinação da aceleração da gravidade produzidos no LAFEX produto de atividade de
Iniciação Científica
04 kits de estruturas de pontes com treliças para teste de distribuição de forças, produto de atividade de
Iniciação Científica
05 kits para o estudo do lançamento balístico e choque mecânico bidimensional produzidos no LAFEX.
05 kits para o estudo do Pendulo Simples produzidos no LABMATFIS.
2
LAFEX era a antiga denominação do LABMATFIS quando funcionava na FFCL.
169
01 Torre de Alumínio de 2,0 m para Estudo da Queda Livre e determinação da aceleração da gravidade e efeitos da
gravidade local MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA.
25 dinamômetros de leitura direta em gf MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA.
05 kits para Estudo de Stress (Histerese mecânica) em cabos e determinação do módulo de Yong com massômetro
de valores variáveis de 500 g a 3000 g, fabricação da MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL
LTDA.
05 kits de Mesas de Força, para estudo de composição e forças paralelas com massas de 50 g, MÁXIMA
EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA.
05 balanças romanas para o estudo do equilíbrio estático de uma barra, MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS
INDUSTRIAL LTDA.
KIT PARA EXPERIMENTOS DE MECÂNICA DA MAXWELL:
01 Pêndulo.
01 Painel com roldanas fixas e uma roldana móvel.
01 Jogo de pesos acopláveis (50 kgf).
01 Jogos de pesos acopláveis (15 kgf).
01 Peso cilíndrico com pistão.
01 Prumo com massa acoplável.
01 Aparelho rotativo para o estudo de sistemas de referência.
07 Tacos de madeira para estudo no plano inclinado.
01 Conjunto para lançamentos horizontais.
01 Balança de torção.
03 Hastes cilíndricas, de 2,4x110 mm e de 2,4x210 mm para estudo de torção.
01 bomba de ar para o Colchão de ar com acessórios, para estudo do movimento sem atrito.
01 kit Medida de Força com interface- PC–Phywe
01 kit Estudo da Queda Livre com contador de tempo- Phywe
01 kit para estudo da Lei de Hooke- Phywe
01 kit Pendulo Matemático- Phywe.
01 kit para Medida das constants de comprimento, peso e tempo – Phywe.
01 kit para Medida de forces diferenciais com interface PC- COBRA – Phywe.
01 kit Medida da velocidade de rotação - Phywe
01 kit Momentos, Equilíbrio Estático e forces Coplanares - Phywe.
01 kit Conservação da Energia Mecânica / Roda de Maxwell- Phywe.
01 kit Histerese Mecânica - Phywe
01 kit Momento de Inércia e Aceçleração Angularf- Phywe.
01 kit para estudo das Leis de Newton com uso do Trilho de Ar/ interface PC-Cobra- Phywe.
01 kit Aceleração no Movimento Retilíneo Uniformemente Variado/ com Trilho de Ar e interface PC- COBRAPhywe.
ACESSÓRIOS GERAIS.
500 g de esferas de vidro de 5 mm de diâmetro
170
12 suportes universais de 1m
15 suportes universais de 60 cm
37 porta massas
06 porta massas em forma de balança
05 kits de massômetros de valores variáveis de 10 g a 500g
02- Balanças com contra-pesos de 1 prato
16- grampos de marceneiro
14 réguas de aço de 60cm
03 réguas de madeira de 1m
15 paquímetros Mitutoyo
17 micrômetros Mitutoyo
06 cronômetros digitais
04 niveladores de madeira
22 molas pequenas e 03 molas grandes
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDROSTÁTICA.
KIT PARA EXPERIMENTOS DE HIDROSTÁTICA DA MAXWELL
01 Manômetro de até 21 kgf/cm2
01 Painel com vasos comunicantes.
01 Painel hidrostático.
01 Empuxômetro.
01 Nível de referência para vasos comunicantes.
01 Painel com tubo em “u”.
01 kit viscosidade de Líquidos Newtonianos e Não- Newtonianos- Phywe.
01 kit Superfície de Líquidos em rotação - Phywe.
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM OSCILAÇÕES E ONDAS E ACÚSTICA.
KIT PARA EXPERIMENTOS DE ACUSTICA E ONDAS DA MAXWELL
01 oscilador de escala entre 240 Hz e 960 Hz com audio - frequêncimetro de 2000 Hz
04 Auto – falantes
01 Tubo de Kundt para estudo das ondas sonoras estacionárias.
04 Estetoscópios
01 Tubo para interferências sonoras.
02 Caixas de ressonância para estudo de cordas vibrantes.
01 Aparelho de comprovação da não propagação do som no vácuo
13 diapasões de 440 Hz
01 Martelo para diapasão.
01 Vibrador para cuba de ondas superficiais em água com estromboscópio e acessórios
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM TERMOLOGIA E TERMOMETRIA
KIT PARA EXPERIMENTOS DE TERMOMETRIA E CALOR DA MAXWELL:
01 termômetro de máxima e mínima (escala de mínima de 50ºC a 30ºC e de máxima – 30ºC a 50ºC
171
17 Calorímetros de isopor.
01- Calorímetro de água com resistência.
01 Aparelho para estudo da condutividade térmica de diversos materiais.
01 kit de Máquina a vapor simples, de 15 cm, aproximadamente
Dilatômetro linear de barra padrão
Dilatômetro linear de precisão.
Aparelho gaseológico.
Espelhos côncavos de latão (de 023 cm) com tripés para estudo da reflexão e convergência das ondas de calor.
Termômetros Avulsos:
03 com escala de 10 ºC a 50 ºC
03 com escala de 10 ºC a 100 ºC
13 com escala de 10 ºC a 110 ºC
01 com escala de 10 ºC a 250 ºC
01 com escala de 30 ºC a 60 ºC
02 com escala de 0 ºC a 110 ºC
04 com escala de 50 ºC a 100 ºC
01 estojo com termômetros com escala de :
10 ºC a 50 ºC 17 / 44ºC a 100ºC / 92 ºC a 150 ºC / 142 ºC a 200ºC / 192 ºC / 250 ºC / 246 ºC a 304 ºC / 300 ºC a
360 ºC.
2 kits Equivalente Mecânico do Calor – Phywe.
2 kits para Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos- Phywe.
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS DE ELETROMAGNETISMO.
Kits para aula demonstrativa das funções dos circuitos RLC, RL, RC produzidos no LAFEX, produto de
atividade de Iniciação Científica
01 kit para estudo da Experiência de Drude produzidos no LAFEX, produto de atividade de Iniciação Científica
06 Paineis para o Estudo Experimental das Associações de Resistores produzidos no LAFEX, produto de
atividade de Iniciação Científica.
01 Kit para Experimentos de Eletromagnetismo da Maxwell
01 Kit para Experimentos Eletromagnetismo da Phywe (doação 1970).
01 Kit completo para Determinação da relação q/m com ampola de Lenard- Phywe.
01 Ampola de Thomson.
4 Tubos Geissler
03 Multímetros analógicos de escala variável, ACD/DcV máx. 500V, DCA max. 250mt, com ohmímetro e teste
para baterias.
02 Multímetros digitais de escala variável, ACV máx. 750V,DCV máx.1000V, DCA máx. 2000 , resistência máx.
2000k , com testes para diodos e injetores de de sinal de onda quadrada (50 Hz)
02 Multímetro digital de escala variável, AC 750V/DC 1000V, 10A, 2M, com memória,
02 Multímetro analógico de escala variavel AC – DC 1000V, 500mA, com ohmímetro eteste para baterias.
02 Multímetros analógicos de escala variável AC3DC 1kV,250mA, com ohmímetros
172
02 Multímetros analógicos de escala variável AC3DC 1000V, 150mA, com ohmímetros.
01 Galvometro trapezoidal com fundo de escala – 100-0-.100.
08 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em.........1mA
15 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em.........100mA
06 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em .......10mA
02 Amperímetros analógicos com fundo de escala em .............1mA
01 Amperímetros didático AC/DC com fundo de escala em......10A
01 Amperímetros de ferro doce com fundo de escala em. ........2,5 A
14 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.... ..............6V
03 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.... ..............12V
02 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.............. .. 10V
02 Voltímetros analógicos com fundo de escala em..................250V
01 Voltímetro analógico de 3 escalas, com fundo de escala em 150VDC
01 Voltímetros didáticoAC/DC com fundo de escala em...........30V
01 kilovoltímetro com fundo de escala em.................................15kV
01 kilovoltímetro com fundo de escala em.................................45kV
100 resistores com conectores para pinos banana de diversos valores.
13 Potênciometros com conectores para pino banana de 1k e de 10k.
10 Imãs em barra
06 Imãs em ferradura.
01 Ponte de Wheatstone.
01 Ponte de Thomson.
01 Bobina de Rumkorff, de 30 keV
04 tubos de Geissler
01 ampola de Crookes – Thomson
01 Osciloscópio marca Hytachi.
02 Bobinas de 300 espiras e 600 espiras;
02 bobinas de 150 – espiras
01 Fonte de alimentação de tensão AC/DC
02 Fontes de alimentação de 0 a 25V, com ajuste variável de tensão.
01 fonte geradora de onda
01bobina de 2500 – espiras
01 Núcleo para transformador.
01 Eletroscópio de folhas simples.
01 Núcleo para transformações - Núcleos para transformador e
02 modelos elementares de motor a corrente contínua.
01 Bússola
01 Campainha eletrónica.
01 Balança magnético.
173
05 Eletrofons.
MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM ÓPTICA.
KIT PARA EXPERIMENTOS DE ÓPTICA DA MAXWELL:
04 Conjuntos de lâminas de vidro para o estudo da interferência da luz.
04 Espelhos côncavos e convexos de 15 cm de diâmetro.
02 Trilhos suporte para conjunto de lentes, antepero e fonte luminosa, com escala graduada e acessórios
(comprimentos: 65 cm e 100 cm)
02 Fontes luminosas.
02 conjunto de Lentes: (todas em armação).+ 5 cm; + 10 cm; + 12 cm;
+ 15 cm; +30 cm; - 15 cm
Telas metálicas com diversas formas de abertura: quadrada, pontual, em ranhuras paralelas, em uma vertical, em
“L”, em círculo, em diafragma, pontual.
04 Espelhos planos.
02 Conjuntos de modelos de perfis de sistemas óticos em plexiglas (prisma, lentes bicôncova e biconvexa,
retângulo, semicírculo.Perfis de espelho côncavo-convexo.
02- Espelhos planos a 45 graus
02- Espelhos planos a 90 graus
01 Modelo para simulação de eclipse com 2 esferas de isopor.
02- Espelhos planos a ângulo ajustável, com escala graduada.
01 Disco de Newton.
01 Kit para Experimentos Óptica da Phywe (doação- 1970).
01 Kit para Experimentos de Óptica da Pasco
01 Kit para montagem do Interferômetro de Michelson- Morley da Pasco.
E acessórios gerais.
174
Anexo X – Laboratórios de Uso Específico - Campus Dom Idílio José Soares
Laboratório de Elétrica I-CCET
OBJETIVOS.
O LABORATÓRIO DE ELÉTRICA I é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as
habilidades para o trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e
com o desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes.
O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de um
lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional:
epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em
produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional estudantes de Engenharia e na
produção do trabalho docente.
Esta estruturado com uma sala de atividades contendo 6 bancadas para 5 alunos, cada uma com 9
tomadas 110V e 7 tomadas 220 V, juntamente com um computador e um osciloscópio além de uma Oficina de
Preparação e Reparos com uma bancada dupla com 12 tomadas (4-220 V, 4-110 V e 4- 3p+T16 220V). Tem como
objetivos
INVENTÁRIO DO LABORATÓRIO DE ELETRICA I
07 – Computadores equipados com Microsoft Office , Adob Reader x, Assistência Remota , Internet Explorer,
Outlook Express, Windows Messenger, Windows Media Player, Windows Movie Maker , Altera , Kaspersky Anti
– Virus 6.0 for Windows Workstations mp4, NPSTW – FPSOFT, Quartus II 3.0 Web Edition Full , Om Atalho
para Measure , Orcad Capture Life Edition.
01- Pirômetro Optico c/ laser para medida de calor e temperatura.
01- PH METRO Portatil digital para medida de PH.
05- Micrômetros Mitutoyo 102-217.
06- Adaptadores Ethernet.
16- Alicates de Bico.
07- Alicates de Corte.
03- Alicates Para Plung Modular.
02- Cabos Óptico.
25- Chaves de fenda.
11- Chaves de fenda Philips.
02- Crimpadores de Redes DELUXO de comprimento aproximado de 2 cm.
02- Crimpadores Ful Cycler de comprimento aproximado de 2 cm.
04- Crimpadores Serial Hex 8.7 de comprimento aproximado de 2 cm.
12- Cronômetros profissionais.
16- Décadas Capacitiva 100 pF ~ 1uF - DEC C20. Sua faixa pode variar entre 100pF até 4,7mF com ± 10% de
precisão.
01- Década Indutiva Box 11,1H ~ 1m-H DEC L15. Sua faixa pode variar entre 1mH até 1mH com ± 10% de
precisão.
175
10- Décadas Resistiva 1 W ~ 1MW - DEC R32. Pode variar sua resistência entre 0,1W até 11.111.111,10 W com ±
1% de precisão.
01- Digital Tester - Medidor de CI.
04- Digital Trainer.
04- Dual Display LCR Meter.
01- EPROM ERASER para CI.
06- Estações de Solda - (02) 220V, 60HZ, 50W e (04) 220V, 60HZ, 80W.
01- Ferro de Solda para reparos em circuitos.
07- Fonte All In One Instrument.
03- Fonte de Tensão (Power Supply).
01- Fonte PS 280 DC Power Supply ( TW 58346 ).
02- Fontes Regulável 0 / 30V 2A - Fonte de tensão regulável.
01- Frequency Counter – Frequencimetro.
06- Geradores de Funções.
06- Interfaces Paralelas IBM - PC/ mecatrônica Z80.
22- Kits HC908Q Flash Development Digital (PLACA)- Circuitos digitais.
13- Kits Hidro Eletro Z80.
14- Kits Laboratório de Eletrônica.
07- Kits Laboratório para Robótica e Mecatrônica para desenvolvido para automação industrial.
2- Kits Laboratório de Eletrônica CCCA - laboratório de circuitos de CC e CA.
06- Kit Laboratórios de Experiências 300 em 1.
06- Logical Trainer. Sistema aclopável ao PC via porta serial.
02- Mini Single Porttwisted Pair-to-Fiber Converter- Sistema de porta única para conversor de fibra ótica.
06- Motores de Passo – Motor CC.
11- Multímetros Analógicos
01- Multímetro APPA.
12- Multímetros Digitais (Amarelo).
03- Multímetros Digitais (Marrom).
12- Multímetros Digitais True RMS
01- Multímetro Digital True RMS ( BO 26515 ).
02- Multímetro LCR METER.
01- Osciloscópio Digital 100 Mhz.
06- Osciloscópios 20 Mhz.
01- Ponte de WHEATSTONE ( Politerm).
32- Protoboards.
03- Softwares ALTERA.
01- Software e Cabo de Interfaceamento PC.
01- Standolone Universal Programer & Tester p/ CI. Programador eletrônico.
01- Sugadore de Solda.
176
02- Transformadores.
08- Unidades de Aplicação Prática para PLC.
01- Universal Programer & Tester para CI.
01- Termômetro Infravermelho com mira laser.
44- Fontes bi-volt.
Laboratório de Elétrica II-CCET
OBJETIVOS.
O LABORATÓRIO DE ELÉTRICA II é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as
habilidades para o trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e
com o desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes.
O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de um
lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional:
epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em
produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional estudantes de Engenharia e na
produção do trabalho docente.
Esta estruturado com uma sala de atividades contendo 9 bancadas para 5 alunos). Tem como objetivos
INVENTÁRIO DO LABORATÓRIO DE ELETRICA I
07 – Computadores equipados com Microsoft Office , Adobe Reader X, Assistência Remota , Internet Explorer,
Outlook Express, Windows Messenger, Windows Media Player, Windows Movie Maker , Altera , Kaspersky Anti
– Virus 6.0 for Windows Workstations mp4, NPSTW – FPSOFT, Quartus II 3.0 Web Edition Full , Om Atalho
para Measure , Orcad Capture Life Edition.
02- Painéis Didáticos para Instalações Elétricas- Para cada painel: (6) Ventoinhas de refrigeração, (06) Disjuntores
de 1 [A], (06) lâmpadas incandescentes, (12) interruptores, (06) lâmpadas fluorescentes, (6) reatores bi-volt 1 x 20,
(01) ventilador de teto, (1) capacitor para ventilador, (1) controle do ventilador.
04- Amperímetros / Lier S.A.
03- Electronic Communication - Sistema de Comunicação Eletrônica
0- Electronic Communication Trainer - Simulador ED 2950 - Telecomunicação, Circuito com freqüência variável e
amplificador de sinal, unidade filtro aéreo (PLC) para separação de sinal, filtro com resistores em série, ponte de
diodo, fonte de sinal, unidade de modulação, circuitos .
02- Estação de Solda 110V, 60HZ, 50W - Para reparos em circuitos elétricos
01- Fasímetro MFA -850 (escala max. 600V) - Sistema elétrico trifásico, para determinar a seqüência das fases - abc
(seqüência direta) ou acb (seq. inversa).
06- Fonte de Tensão -Power Supply A (volt max: 0~30V e 0~3A) - Fonte de alimentação para altas tensões.
06- Gerador de Funções / 11Mhz ( TW53892 )
01- Gerador de Funções Sweep / 2Mhz.
07- Pront -o- Labor.
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08- Décadas de Resistências - Oferece uma ótima precisão para uma larga faixa de valores ,pelo fato da alta precisão
da faixa rotativa.
10- Miliamperímetro Class 2.5 (escala = 0 a 1 mA).
01- Multímetro Digital (escala 750 ).
04- Terrômetro eletronico analógico MTR 1505 (escala x1 a x 100)- O modelo MTR-1505 é um terrômetro
analógico alimentado por baterias, que tem como objeto testar linhas de distribuição de potência, sistemas de ligação
interna de construções e aplicações elétricas.
03- Oscillator- circuito eletrônico para produz um sinal eletrônico repetitivo, sem a necessidade de aplicação de um
sinal externo.
03- Osciloscópio Analógico- Instrumento de medida eletrônico com representação gráfico bi-dimensional com uso
de ecran.
03- Fontes de alimentação com conexão em 220 V.
03- Regulador de Voltagem- Dispositivo que tem por finalidade a manutenção da tensão de saída do circuito
elétrico.
03- Sequencímetro MFA -860(escala max. 600V) 04- Digital Trainer.
01- Digital Insulation Tester Minipa MI 2551 (escala 250v a 1000v) (20 Ohms a 2 k Ohms).
01- Controle de tons (Tuned Circuit).
02- Reostatos.
01- Voltímetro Lier S.A. ( escala: 750V )
01- Transformador de Corrente
02- Wattímetro (fundo de escala: 0 a 2 W)- Medição da potência CW direta ou refletida em linha de transmissão
coaxial, medindo precisamente a potência de RF sob qualquer condição de carga.
02- Multímetro Analógico Alicate Minipa.
03- Kit Operation Amplifier V/ modelo M-1134 (Minipa) - Circuit - 1- Low Pass Filter; Circuit -2 - High Pass
Filter; Circuit - 3- Band Pass Filter – I; Circuit -4 - Band Pass Filter – II.
03- Kit Operation Amplifier II / modelo M- 1131 (Minipa) - Circuit - 1- Adder / Subtractor/Comparator, Circuit -2Integrator/ Differentiator
03- Kit Oscillator / modelo 1135 (Minipa)- Circuit -1 - Phase Shift Osc, Circuit - 2- Wien Bridge Osc, Circuit -3 Colptts Osc, Circuit -4 - Hartley Osc, Circuit - 5-Cristal Osc.
03- Kit Power Supply / Modelo 1109 (Minipa) – Circuit - 1- Half / Full Rectifier, Circuit- 2 - Bridge Rectifier,
Circuit -3-Smoothing CKT, Circuit - 4- Voltage Regulator, Circuit - 5- DC V - Regulator – 1, Circuit - 6 -DC V Regulator – 2.
03- Kit AC Circuit ( C& L ) modelo 1103 (Minipa) - Circuit -1 – Capacitance, Circuit -2- Inductance, Circuit-3RC/RL Circuit, Circuit - 4- LC Resonance ( series / parallel), Circuit -5 - Filter CKT.
03- ED -2900 Console ED Laboratory.
03- Amperímetro Alicate Minipa- Realiza medidas de tensão DC e AC, corrente AC até 1000A, resistência e testes
de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do opcional MI-261.
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03- Amperímetro Alicate True-rms Clamp Meter (escala: DC,AC até 1000A e 750 V )- Realiza medidas de tensão
DC e AC, corrente AC até 1000A, resistência e testes de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do
opcional MI-261.
02- Multímetro Alicate (escala: DC,AC até 1000A e 750 V ) Fluke- Realiza medidas de tensão DC e AC, corrente
AC até 1000A, resistência e testes de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do opcional MI-261.
03- Motores WEG – (1) Aberto com exposição interna da mecânica e enrolamento, (2) Motores elétricos destinados
ao uso transformando energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as
vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua
construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores
rendimentos.
02- Controle de Voltagem Trifásico ED 5120
03- S.Q Cage Inductance Motor - Gaiola de fase ( induzido).
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PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Engenharia Elétrica