CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DIRETOR: ME. LUIS CARLOS TENÓRIO MARCONDES PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Engenharia Elétrica Coordenador(a): Dra. Maria Aparecida S. Accioly Núcleo Docente Estruturante: Dra. Maria Aparecida S. Accioly Dr. Luis Carlos Moreira Me. José Fontebasso Neto Me. Marcelo Macchi da Silva Me. Marco Aurelio Bosseto Me. Ronaldo Penna Saraiva Santos – 2011 1 Sumário 1. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO.......................... 4 1.1 Dados de identificação institucionais .......................................................................................... 4 1.1.1 Dados da Mantenedora: .......................................................................................................... 4 1.1.2 Dados da Universidade ........................................................................................................... 4 1.1.3 Dados do Curso ...................................................................................................................... 4 1.2 Caracterização e Contextualização da Universidade e do Curso ................................................ 5 1.2.1 Perfil e Missão da IES: ........................................................................................................... 5 2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO.............................................. 7 2.1 Contextualização do Curso e da Profissão .................................................................................. 8 2.2 Objetivos do Curso ................................................................................................................... 10 2.3 Perfil do Egresso: ...................................................................................................................... 11 2.3.1 Ferramentas Para Atingir o Perfil do Engenheiro Eletricista ............................................... 11 2.3.2 Competências e Habilidades ................................................................................................. 12 2.4 Estrutura Curricular .................................................................................................................. 13 2.5 Matriz Curricular (Integração Horizontal) ................................................................................ 14 2.5.1 Eixos Curriculares do Curso ou Núcleos de Conteúdos ....................................................... 14 2.5.1.1 Eixo de Formação Básica............................................................................................. 14 2.5.1.2 Eixo de Formação Profissional .................................................................................... 16 2.5.1.3 Eixo de Formação Específica....................................................................................... 16 2.5.1.4 Eixo de Formação Transversal..................................................................................... 18 2.5.2 Estrutura Curricular (integração vertical) ............................................................................. 19 2.5.2.1 Matriz Curricular ......................................................................................................... 19 2.5.2.2 Flexibilidade da Estrutura Curricular........................................................................... 24 2.5.2.3 Interdisciplinaridade .................................................................................................... 25 2.5.3 Eixos Curriculares - Competências e Habilidades................................................................ 27 2.5.4 Planejamento de Conteúdos e Distribuição de Disciplinas ao Longo do Currículo ............. 30 2.6 Ações pedagógicas visando à obtenção do perfil desejado ....................................................... 31 2.6.1 Incentivo às Aulas em Laboratório ....................................................................................... 31 2.6.2 Incentivo a Formação Pedagógica do Docente ..................................................................... 31 2.6.3 Programa de Iniciação a Vida Acadêmica - Piva ................................................................. 31 2.7 Programas de Apoio Destinados aos Alunos ............................................................................ 33 2.7.1 Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante - Sapes ............................................... 33 2.7.2 Bolsas de Estudo................................................................................................................... 34 2.8 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar dos Componentes Curriculares do Curso ..... 36 2.9 Relação Teoria Prática Como Dimensão Pedagógica do Curso ............................................... 89 2.9.1 Atividades Complementares ................................................................................................. 90 2.9.1.1 Normas de aplicação para as “Atividades Complementares” ...................................... 91 2.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................... 93 2.9.2.1 Documentos Gerados Durante o TCC ......................................................................... 95 2.9.2.2 Registro das Orientações dos Trabalhos de Conclusão de Curso ................................ 96 2.9.2.3 Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................... 96 2.9.3 Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 97 2.9.4 Atividades Extracurriculares ................................................................................................ 98 2.9.5 Quadro Resumo das Atividades Extra Sala de Aula .......................................................... 104 2.10 Formas de avaliação ................................................................................................................ 105 2.10.1 Do processo de ensino aprendizagem ............................................................................ 105 2 2.10.2 Avaliação do Curso ........................................................................................................ 108 2.11 Acompanhamento Contínuo do Curso: Núcleo Docente Estruturante.................................... 108 3 INFRA-ESTRUTURA, RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS ................................ 109 3.1 3.2 Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos do campus Dom Idílio ............................. 109 Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos Utilizados Pelo Curso de Engenharia Elétrica 112 3.2.1 Aspectos Gerais .................................................................................................................. 112 3.2.2 Sistema de Bibliotecas da UniSantos ................................................................................. 113 3.2.2.1 Apresentação .............................................................................................................. 113 3.2.2.2 Localização ................................................................................................................ 113 3.2.2.3 Organização: .............................................................................................................. 114 3.2.2.4 Equipe e setores: ........................................................................................................ 114 3.2.2.5 Informações Gerais sobre a Bibliotecas do campus Dom Idílio José Soares – Curso de Engenharia Elétrica ..................................................................................................................... 115 3.2.2.6 Acervo da biblioteca .................................................................................................. 115 3.2.2.7 Bibliotecas: informatização, catalogação e serviços oferecidos ................................ 116 3.2.2.8 Bibliotecas: políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de operacionalização. ..................................................................................................... 118 3.2.2.9 Bibliotecas: serviços da biblioteca ............................................................................. 118 3.2.2.10 Dados estatísticos de utilização do acervo. ................................................................ 119 3.2.3 Laboratórios ........................................................................................................................ 120 ANEXOS ................................................................................................................................................. 122 Anexo I - Resolução CNE/CES No 11 , de 11 de março de 2002. ..................................................... 122 Anexo II - Modelos de documentos para o Estágio Supervisionado ................................................... 126 Anexo III - Normas de aplicação para as Atividades Complementares ............................................. 134 Anexo IV – Formulários de Avaliação do TCC................................................................................... 146 Anexo V – Formação Acadêmica e Experiência Profissional do Coordenador do Curso .................. 153 Anexo VI – Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................ 164 Anexo VII – Infraestrutura – Campus Dom Idílio José Soares............................................................ 165 Anexo VIII – Recursos Áudio Visuais e Multimídia - Campus Dom Idílio José Soares .................... 168 Anexo IX – Laboratórios de Uso Geral - Campus Dom Idílio José Soares ......................................... 169 Anexo X – Laboratórios de Uso Específico - Campus Dom Idílio José Soares .................................. 175 3 1. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO 1.1 Dados de identificação institucionais 1.1.1 Dados da Mantenedora: a) Nome da Mantenedora: Sociedade Visconde de São Leopoldo b) Endereço: Rua Euclides da Cunha, no 241 – Pompéia – Santos/SP c) Razão social: Sociedade Visconde de São Leopoldo d) Atos legais (registro no cartório): CNPJ 58191008/0001-62 1.1.2 Dados da Universidade a) Nome da Universidade: Universidade Católica de Santos b) Endereço: Av. Conselheiro Nébias, no 300 – Vila Mathias – Santos/SP c) Razão social: Sociedade Visconde de São Leopoldo d) Atos legais e data da publicação no DOU: Reconhecimento - Portaria no 103, de 06/02/86 – DOU 07/02/86 1.1.3 Dados do Curso a) Nome do Curso: Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia b) Base e fundamento legal do curso: O Curso encontra sustentação nos seguintes instrumentos legais: Lei No9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e os atos legais dela derivados: Lei No10172/01 que aprova o Plano Nacional de Educação e Resolução N o11/CNE/CES/2002 que institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia. 4 c) Atos legais do curso: Resolução Cepes 3/2007 de 3 de janeiro de 2007 d) Local de funcionamento do curso: Av. Conselheiro Nébias, no 300 – Vila Mathias – Santos/SP e) Turno de funcionamento do curso: O curso funciona no turno noturno. f) Número de vagas: A oferta de vagas para o curso é de 50 vagas, noturno. g) Forma de ingresso: Processo Seletivo com aproveitamento da nota do ENEM, ou Portadores de Diploma de Ensino Superior para vagas excedentes. h) Modalidade do curso: Presencial. i) Tempo mínimo para integralização e carga horária: O tempo mínimo de integralização do curso é de cinco anos e a carga horária é de 4.394 horas (aulas de 50 minutos) ou 3.662 horas (aulas de 60 minutos). 1.2 Caracterização e Contextualização da Universidade e do Curso 1.2.1 Perfil e Missão da IES: A UniSantos é uma comunidade acadêmica que contribui para o desenvolvimento da dignidade humana e da herança cultural por meio da investigação, do ensino, dos serviços prestados à comunidade e da inserção regional. Faz parte do grupo das Universidades Comunitárias pelo seu tipo de organização, seu projeto institucional e ordenamento jurídico. Em 5 razão de sua identidade católica e comunitária, propõe-se a cultivar valores humanos e cristãos para construção de uma sociedade mais justa, mais participativa, mais igualitária, pluralista com respeito às diferenças. Dessa forma, a UniSantos assume como missão o compromisso de participar da formação de um profissional cidadão alicerçado nos princípios da solidariedade, justiça, respeito aos direitos humanos e à ética cristã, e com competências para atuar em uma realidade sociocultural heterogênea e sujeita a frequentes mutações. Cônscia da complexidade da missão a que se propõe e da necessidade de análises e respostas para os problemas regionais, a comunidade acadêmica reconhece que o ensino superior vive, atualmente, um momento de tensão entre os aspectos relacionados à sua identidade e às exigências da sociedade contemporânea. Se por um lado necessita atender à demanda do setor produtivo para a formação profissional, por outro, há de se assumir como guardiã do conhecimento historicamente produzido. Diante desta complexidade de exigências impostas pela sociedade, há de se garantir o processo interno de crítica e reflexão, buscando-se a ampliação da responsabilidade assumida pelas Instituições de Ensino Superior. Juntamente com os valores comuns a toda Universidade, a UniSantos se empenha de modo especial, no cultivo dos valores humanos e da ética cristã, para a construção de uma sociedade democrática renovada, mais justa, mais igualitária. Afirma o primado do homem sobre as coisas, do espírito sobre a matéria, da ética sobre a técnica, de modo que a ciência e técnica estejam a serviço do homem. Reconhece e defende o direito universal à educação e à livre escolha do indivíduo quanto ao tipo de educação. Inserida numa sociedade pluralista, aceita todas as pessoas, sem distinção de raça, cor ou credo, desde que satisfeitas as exigências legais e o respeito à identidade Católica da Instituição. Coerente consigo mesma e com este Marco Referencial, a UniSantos se dispõe a um processo de permanente autoavaliação de seu desempenho, em busca de seu aperfeiçoamento institucional e do cumprimento de seus objetivos permanentes assim sintetizados no Projeto Pedagógico Institucional (PPI – 2007-2010): cultivar a ética cristã; produzir e socializar conhecimentos; 6 promover a reflexão, a crítica e os processos participativos na construção do conhecimento; incentivar o espírito criativo e inovador; formar profissionais cidadãos de alto nível; cultivar a qualidade em todos os níveis (excelência acadêmica); promover a responsabilidade social; buscar a constante inserção regional; contribuir para o fortalecimento da democracia. Para atingir os objetivos pedagógicos e construir os perfis profissionais pretendidos, impõem-se duas vertentes de orientação ou premissas de formação. Por um lado, há que conjugar o ensino teórico com atividades práticas relevantes que contribuam para a consecução dos perfis, por meio dos estágios supervisionados e das atividades complementares. Por outro lado, não basta formar o profissional competente em sua área específica, há que também formar um cidadão participativo e capaz de compreender a realidade circundante e as demandas da sociedade, a fim de esforçar-se por colaborar na solução de seus problemas e contradições. Assim, concebe-se uma lógica de organização curricular flexível que vise à implantação de um processo didático-pedagógico voltado para o constante exercício da crítica e da autocrítica e para a vivência de situações diversificadas e significativas, de modo a fazer aflorar as potencialidades e talentos trazidos como bagagem experiencial e intelectual dos alunos e tomar contato com a realidade tal qual ela se dá no mundo profissional. 2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO O modelo adotado até hoje para os Cursos de Graduação em Engenharia Elétrica, vem sendo objeto de estudo e análise quanto ao atendimento das exigências e anseios tanto do mercado de trabalho quanto da sociedade, ambos em constante evolução. Esta consciência da necessidade de se manter uma postura reflexiva, focada na busca do estreitamento das relações escola/sociedade, levou o Núcleo Docente Estruturante do curso de 7 engenharia elétrica da Unisantos, no ano de 2010, a realizar reuniões com o objetivo de analisar a matriz curricular do curso em andamento e, consequentemente, propor as alterações que se julgassem oportunas. O modelo que então surgiu de um consenso geral da comissão de professores, foi de um curso que proporcionasse uma formação ampla e generalista, com atenção ao desenvolvimento de uma consciência crítica e de conhecimentos acerca do impacto que o exercício da profissão terá no atual ambiente social, ecológico e político. Desta forma, a proposta veio na esteira das mudanças tecnológicas e das alterações estruturais e conjunturais que ocorreram, principalmente na última década, particularmente, nos últimos cinco anos, e que influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Assim, a partir de uma base consensual, foi reestruturada a matriz curricular do curso de engenharia elétrica, acrescentando no eixo de formação específica, componentes curriculares voltados a área de sistemas de energia. Essa matriz curricular atende as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia (RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002), a RESOLUÇÃO No 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 (CONFEA), a LEI No 5.194, DE 24 DEZ 1966 e a RESOLUÇÃO No 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 (CONFEA), quando esta entrar em vigor. A matriz curricular proposta e aprovada pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UniSantos (Cepes) entrou em vigor no primeiro semestre letivo de 2011 no âmbito do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Católica de Santos. 2.1 Contextualização do Curso e da Profissão O Engenheiro Eletricista formado pela Unisantos atuará como elemento integrador entre a elétrica, eletrônica e fontes de energia, possuindo fundamentação teórica nas seguintes áreas: sistemas de potência, máquinas elétricas, distribuição de energia elétrica, dispositivos eletrônicos, automação de sistemas, geração eficiente de energia em larga escala a partir de fontes tradicionais; viabilização de fontes renováveis de energia; consumo racional e econômico de energia; minimização e compensação ou eliminação dos impactos ambientais. 8 Conhecimentos adequados sobre relações humanas e impactos tecnológicos sobre o meio ambiente são atualmente exigidos dos profissionais egressos de um curso de engenharia. Outro aspecto a ser destacado neste perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes funções, praticadas em ambiente altamente competitivo. Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações no conteúdo sempre que necessárias para manter a competitividade do profissional egresso. A matriz curricular do curso, não obstante a ênfase em energia visa atender não somente a Baixada Santista, mas todo o país. As áreas de atuação do engenheiro eletricista formado pela UniSantos, no âmbito regional, estão relacionadas à atuação no Porto de Santos em atividades envolvendo automação de cargas e descargas, CCM, salas de controle local e central, calibração e testes em relés de proteção e disjuntores dentre outras atividades. No parque industrial de Cubatão este engenheiro também está capacitado para atuar na distribuição e utilização da energia elétrica; materiais e máquinas elétricas e eletrônicas; sistemas de medição e controle elétricos, controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, entre outras. Do ponto de vista nacional este engenheiro pode atuar na indústria automobilística, na indústria de geração de energia convencional e alternativa e na transmissão e distribuição de energia elétrica. O objetivo deste Projeto Pedagógico é o de apresentar o perfil esperado do egresso do curso de Engenharia Elétrica, bem como a sua estrutura curricular vigente e, também, outras atividades que procuram conduzir a este perfil de formação, tendo em vista que se trata de uma matriz curricular atualizada e que melhor atende às necessidades da formação do Engenheiro Eletricista, uma vez que esse currículo contempla bases conceituais para desenvolver, aplicar e integrar técnicas e ferramentas modernas de engenharia, que venham a auxiliar na solução de problemas relacionados à conversão e transporte de energia, distribuição e uso dos diferentes tipos de energia e seus impactos na economia, meio ambiente e sociedade. 9 2.2 Objetivos do Curso Em um mundo em que a velocidade das transformações sociais e tecnológicas é cada vez maior e mais rapidamente se tornam obsoletas algumas práticas consolidadas do passado, aprender a aprender é um requisito insubstituível do cidadão crítico, criativo e atualizado para o embate da vida profissional, particularmente no caso do engenheiro. Além do exposto, com o objetivo de contribuir para uma formação humana geral, a matriz curricular do curso contribui para a formação de um profissional ético, capacitado a trabalhar em grupo, tendo em mente sempre a importância do relacionamento humano na profissão. Além de uma formação humana envolvendo valores e atitudes em consonância com a Missão, Visão e Valores da Instituição, o curso de Engenharia Elétrica da UniSantos, propõe formar engenheiros com sólido embasamento em matemática, física, informática (tecnologia da informação e comunicação), conhecimentos gerais de eletrônica; máquinas elétricas, sistemas de energia, instalações elétricas; conhecimento especializado das matrizes energéticas e qualidade de energia. Em termos de sustentabilidade, quando o tema é energia, os componentes curriculares do curso pressupõem conciliar desenvolvimento e meio ambiente. Cada cidadão tem de ser instrumentalizado em relação ao que pode ser feito para minimizar as agressões ao meio ambiente. Atualmente, meio ambiente e geração de energia são ideias afins. Pensar em geração de energia significa conciliar desenvolvimento com proteção ao meio ambiente e dar transparência à realidade ambiental para que a sociedade entenda o que representam nossas riquezas naturais e como é possível gerar energia respeitando as pessoas e a natureza, aumentando, a cada dia, as exigências ambientais para se implementar uma usina. O profissional de Engenharia Elétrica também deverá estar apto a elaborar projetos, avaliar projetos já desenvolvidos, a operar e efetuar a manutenção dos sistemas energéticos e avaliar o impacto destes no meio ambiente, na economia e na sociedade, assim como propor e atender às políticas públicas e privadas de uso racional de energia. Todos os atributos acima mencionados estão em consonância com os documentos oficiais da Instituição e eixos transversais explicitados em seu PDI. 10 2.3 Perfil do Egresso: O Engenheiro Eletricista formado pela UniSantos é um profissional que contempla bases conceituais para desenvolver, aplicar e integrar técnicas e ferramentas modernas de engenharia, que venham a auxiliar na solução de problemas relacionados ao uso dos diferentes tipos de energia. Requer-se ainda, que tenha a capacidade de resolver problemas concretos da área, aplicando os modelos adequados às situações reais. Deve ser capaz de promover abstrações e adequar-se a novas situações encontradas no ambiente prático. Analisar problemas e sintetizar soluções integrando conhecimentos multidisciplinares faz, necessariamente, parte do elenco das "capacidades" que compõem o perfil do Engenheiro Eletricista. É característica dos tempos que vivemos não apenas a integração econômica e político-cultural, mas a interdisciplinaridade, a integração e a correlação entre as várias áreas do conhecimento. Tal profissional deve compreender seu papel crítico e atuante na sociedade e no desenvolvimento do país, reconhecendo as implicações políticas, econômicas, sociais e ambientais de suas intervenções profissionais. Desta forma, o perfil do profissional do século XXI transcende o de projetista e/ou usuário das novas tecnologias, devendo ser portador de visão crítica das questões políticas, sociais, econômicas, ambientais e relativas ao desenvolvimento sustentável, que permeiam a atividade do Engenheiro Eletricista. 2.3.1 Ferramentas Para Atingir o Perfil do Engenheiro Eletricista Para atingir o objetivo desejado é necessário que o corpo docente em conjunto com a coordenação de curso, assuma uma postura de compromisso utilizando ferramentas que permitam atingir o perfil que se pretende, de forma a: - incentivar a participação efetiva dos alunos no processo ensino/aprendizagem; - utilizar metodologias que superem a passividade dos alunos, tão comum nas aulas expositivas; - expor clara e objetivamente a importância da disciplina dentro do contexto do curso e da formação profissional; 11 - refletir que a engenharia não é uma estrutura pronta e acabada, estanque em si mesma, mas em permanente construção e desenvolvimento; - expor o aluno, desde o início do curso, a problemas reais de engenharia; - repensar e providenciar experimentos laboratoriais que se aproximam de problemas profissionais práticos integrados à teoria e que, ao mesmo tempo, incentivem a descoberta de conceitos físicos; - utilizar de recursos audiovisuais, computacionais e de pequenos experimentos em sala de aula para visualização de fenômenos e de conceitos; - repensar a prática de projetos em grupos, visando à capacitação do trabalho em equipe, o desenvolvimento da habilidade de comunicação e relacionamento social; - incentivar a pesquisa e o desenvolvimento da curiosidade científica; - desenvolver atividades que favoreçam a interdisciplinaridade entre os componentes curriculares. 2.3.2 Competências e Habilidades As competências e as habilidades dos egressos estão norteadas na Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002 do MEC, no seu artigo 4o que cita: A formação do engenheiro têm por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar os resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X - atuar em equipes multidisciplinares; XI - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 12 XIV - assumir a postura permanente da busca da atualização profissional. 2.4 Estrutura Curricular A organização curricular do curso de Engenharia Elétrica proposta pelo Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas está disposta da seguinte forma: Distribuição de disciplinas e de atividades integradoras, ao longo de dez semestres letivos, totalizando uma carga horária de 4.394 horas (aulas de 50 minutos) ou 3.662 horas (aulas de 60 minutos); Regime de matrícula semestral; O processo seletivo ocorre uma vez por ano; Há uma oferta média de oito disciplinas por ciclo letivo; Nos cursos de Engenharia ministrados no Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas há um ciclo de formação fundamental, nos quatro períodos iniciais, com disciplinas comuns e também um conjunto inicial de disciplinas profissionalizantes; Nos demais ciclos têm-se a formação específica e profissionalizante, com disciplinas voltadas para a sua atividade fim; As demais atividades integradoras, como trabalho de conclusão de curso e estágio supervisionado, foram distribuídas nos últimos semestres do curso; De acordo com o Decreto 5626/2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, a disciplina de Libras é oferecida no curso como componente optativo; Os conteúdos dos temas transversais propostos nos documentos oficiais da Instituição (Porto, Meio Ambiente, Cidadania e Energia), previstos na Resolução CNE/CP 01/2004 (DCN para a Educação das relações Étnico-Raciais) estão contemplados no componente curricular Problemas do Homem Contemporâneo I e II. 13 2.5 Matriz Curricular (Integração Horizontal) Na matriz curricular proposta, há três eixos que fundamentam o curso de Engenharia Elétrica (eixo de formação básica, profissional e específica) e um eixo de formação transversal que se refere à integração entre ensino, pesquisa e extensão e inclui as atividades complementares; estágio curricular supervisionado e finalmente o trabalho de conclusão de curso. A seguir são explicitados os eixos curriculares. 2.5.1 Eixos Curriculares do Curso ou Núcleos de Conteúdos 2.5.1.1 Eixo de Formação Básica As disciplinas de formação básica, comuns a todas as áreas compreendem os fundamentos científicos e tecnológicos da Engenharia. O núcleo de conteúdos básicos segundo a resolução No11/CNE/CES/2002 deverá ter no mínimo 30% da carga horária. 14 EIXOS CURRICULARES DO CURSO Eixo de Formação Básica Componentes Curriculares Metodologia Científica e Tecno- Metodologia Científica e Tecnológica I lógica Metodologia Científica e Tecnológica II Informática Algoritmos e Programação de Comp. I Algoritmos e Programação de Comp. II Expressão Gráfica Desenho Técnico I Desenho Técnico II Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral II Calculo Diferencial e Integral III Calculo Diferencial e Integral IV Matemática Álgebra Linear Geometria Analítica e Vetores I Geometria Analítica e Vetores II Probabilidade e Estatística I Probabilidade e Estatística II Física Geral e Aplicada I Física Física Geral e Aplicada II Física Geral e Aplicada III Física Geral e Aplicada IV Química Química Tecnológica I Química Tecnológica II Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte I Fenômenos de Transporte II Ciência e Tecnol. dos Materiais Administração Ciências do Ambiente Resistência dos Materiais Gestão e Empreendedorismo Ciências do Ambiente Ética e Legislação Libras Humanidade , Ciências Sociais e Introdução a Engenharia Elétrica I Cidadania Introdução a Engenharia Elétrica II Problemas do Homem Contemp. I Problemas do Homem Contemp. II Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos 15 Sem CHA o 1 2o 1o o 2 1o 2o 1o 2o 3o 4o 3o 1o 2o 3o 4o o 1 2o 3o 4° 3o o 4 3o o 4 4o 9o 10o 9o 10o 1o 2o o 1 o 2 o 3 34 34 68 68 34 34 68 68 68 68 34 34 34 34 34 68 68 68 68 34 34 68 68 68 34 34 34 34 34 34 34 34 68 CHA (do eixo) % 1598 36,37 2.5.1.2 Eixo de Formação Profissional O núcleo de conteúdos profissionalizantes segundo a resolução No11/CNE/CES/2002 deverá ter no mínimo 15% da carga horária e versará sobre subconjuntos de tópicos da engenharia elétrica. EIXOS CURRICULARES DO CURSO Eixo de Formação Profissional Materiais Elétricos Eletromagnetismo Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Métodos Numéricos Termodinâmica Aplicada Telecomunicações Sistemas de Informação Controle de Sistemas Dinâmicos Componentes Curriculares Semestre CHA Materiais Elétricos Eletromagnetismo o 6 5o 68 68 Análise Linear de Sistemas 6o 68 Métodos Matemáticos Calculo Numérico Termodinâmica e Transferência de Calor Comunicação de Dados Redes de Computadores Informática Industrial I Informática Industrial II 5 4o 5o o 34 68 68 9o 10o o 7 8o 68 68 68 68 Automação e Controle 9o 68 CHA (do eixo) % 714 16,24 2.5.1.3 Eixo de Formação Específica O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, estão propostos da seguinte forma: 16 EIXOS CURRICULARES DO CURSO Eixo de Formação Específica Circuitos Elétricos Conversão de Energia Circuitos Lógicos Eletrônica Analógica e Digital Gestão de Tecnologia Sistemas de Energia Componentes Curriculares Circuitos Elétricos I Circuitos Elétricos II Instalações Elétricas I Instalações Elétricas II Instalações Elétricas Industriais Eletrotécnica Conversão de Energia Máquinas Elétricas Acionamentos de Máquinas Elétricas Circuitos Digitais I Circuitos Digitais II Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II Eletrônica de Potência Gestão de Projetos Projeto Integrado Energias não Renováveis Energias Renováveis Matrizes e Eficiência Energética Estrutura e Org. do Setor Energético Análise de Sistemas de Potência Sistema de Transformação e Distribuição de Energia Elétrica Planejamento Integrado de Recursos Energéticos Qualidade de Energia Elétrica Proteção de Sistemas Elétricos 17 Semestr e 5o 6o 5o 6o 7o o 7 6o 7o 8o 4o 5o o 5 6o 8o 9o 10o o 7 o 8 7o 8o o 8 o 9 CHA 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 68 34 68 68 34 68 68 10o 68 10o 10o 68 34 CHA (do eixo) % 1598 36,37 2.5.1.4 Eixo de Formação Transversal Componentes Curriculares Tópico Atividades Complementares I Atividades Complementares II Atividades Complementares IIII Conteúdos Interdisciplinares Atividades Complementares IV Estágio Curricular Supervisionado I Estágio Curricular Supervisionado II Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Semestre CHA 2o 4o 6o 8o 9o 10o 9o 10o 24 24 24 24 160 160 34 34 Carga Horária total do Curso-Hora AULA Carga Horária total do Curso-Hora RELÓGIO CHA % 484 11,02 4394 3662 100,00 100,00 Total incluindo LIBRAS De acordo com a Resolução CNE/CES 3/2007 (D.O.U de 3 de julho de 2007): * CHA descrita em hora/aula refere-se à organização praticada pela Universidade, de acordo com suas necessidades institucionais; ** CHR mínima dos cursos deverá ser mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, inclui, portanto, todas as atividades previstas no PPC. DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO (h/a) Conteúdos Básicos 1598 36,37% Conteúdos Profissionalizantes 714 16,24% Conteúdos Específicos 1598 36,37% Atividades Complementares 96 2,12% Trabalho de Conclusão de Curso 68 1,60% Estagio Supervisionado 320 7,30% Total 4394 100,00% Total incluindo LIBRAS 18 2.5.2 Estrutura Curricular (integração vertical) Estrutura Curricular para ingressantes em 2011 2.5.2.1 Matriz Curricular FUNDAMENTOS LEGAIS: RESOLUÇÃO CNE / CES No 11 de 11 de MARÇO DE 2002. RESOLUÇÃO No 1010 CONFEA/CREA - PORTARIA – PROAC/UNISANTOS 1o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Cálculo Diferencial e Integral I 68 68 - - Física Geral e Aplicada I 68 34 34 - Desenho Técnico I 34 - 34 - Metodologia Científica e Tecnológica I 34 34 - - Geometria Analítica e Vetores I 34 34 - - PHC I 34 34 - - Algoritmos e Programação de Computadores I 68 34 34 - Introdução a Engenharia Elétrica I 34 20 14 - CH total do semestre 374 258 116 - Componentes Curriculares 19 2o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Cálculo Diferencial e Integral II 68 68 - - Física Geral e Aplicada II 68 34 34 - Desenho Técnico II 34 34 - Geometria Analítica e Vetores II 34 34 - - Algoritmos e Programação de Computadores II 68 34 34 - Introdução a Engenharia Elétrica II 34 20 14 - Metodologia Científica e Tecnológica II 34 34 - Problemas do Homem Contemporâneo II 34 34 - - Atividades Complementares I 24 - 24 - CH total do semestre 398 258 140 CH (h/a) Teoria Prática EaD Cálculo Diferencial e Integral III 68 68 - - Probabilidade e Estatística I 34 34 - - Mecânica dos Sólidos 68 68 - - Física Geral e Aplicada III 68 34 34 - Fenômenos de Transporte I 68 68 - - Álgebra Linear 34 34 - - Química Tecnológica I 34 20 14 - CH total do semestre 374 326 48 Componentes Curriculares 3o Semestre Componentes Curriculares 20 4o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Cálculo Diferencial e Integral IV 68 68 - - Probabilidade e Estatística II 34 34 - - Física Geral e Aplicada IV 68 34 34 - Resistência dos Materiais 68 68 - - Fenômenos de Transporte II 68 68 - - Cálculo Numérico 68 68 - - Química Tecnológica II 34 20 14 - Atividades Complementares II 24 CH total do semestre 432 360 72 CH (h/a) Teoria Prática EaD Circuitos Digitais I 68 52 16 - Métodos Matemáticos 34 34 - - Eletromagnetismo 68 52 16 - Circuitos Elétricos I 68 52 16 - Instalações Elétricas I 68 68 - - Termodinâmica e Transferência de Calor 68 68 - - CH total do semestre 374 326 48 Componentes Curriculares 24 5o Semestre Componentes Curriculares 21 6o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Circuitos Digitais II 68 52 16 - Análise Linear de Sistemas 68 52 16 - Materiais Elétricos 68 68 - - Circuitos Elétricos II 68 52 16 - Instalações Elétricas II 68 68 - - Conversão de Energia 68 52 16 - Atividades Complementares III 24 24 - CH total do semestre 432 344 88 CH (h/a) Teoria Prática EaD Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I 68 52 16 - Máquinas Elétricas 68 52 16 - Informática Industrial I 68 52 16 - Eletrotécnica 68 52 16 - Instalações Elétricas Industriais 68 68 - - Energias Não Renováveis 34 34 - - Matrizes e Eficiência Energética 68 68 - - CH total do semestre 442 378 64 Componentes Curriculares 7o Semestre Componentes Curriculares 22 8o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II 68 52 16 - Acionamentos de Máquinas Elétricas 68 52 16 - Informática Industrial II 68 52 16 - Eletrônica de Potência 68 52 16 - Análise de Sistemas de Potência 68 68 - - Energias Renováveis 68 68 - - Estrutura e Organização do Setor Energético 34 34 - - Atividades Complementares IV 24 CH total do semestre 466 378 88 CH (h/a) Teoria Prática EaD Gestão e Empreendedorismo 34 34 - - Ética e Legislação 34 34 - - Comunicação de Dados 68 68 - - Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia 68 68 - - Automação e Controle 68 52 16 - Gestão de Projetos 68 52 16 - Trabalho de Conclusão de Curso I 34 - 34 - Estágio Supervisionado I 160 CH total do semestre 534 Componentes Curriculares 24 9o Semestre Componentes Curriculares Elétrica 23 160 308 226 10o Semestre CH (h/a) Teoria Prática EaD Ciências do Ambiente 34 34 - - Proteção de Sistemas Elétricos 34 34 - - Redes de Computadores 68 68 - - Planejamento Integrado de Recursos Energéticos 68 68 - - Qualidade de Energia Elétrica 68 68 - - Projeto Integrado 68 - 68 - Trabalho de Conclusão de Curso II 34 - 34 - Estágio Supervisionado II 160 - 160 CH total do semestre 534 272 262 CH total do curso sem optativa 4360 3208 1152 34 34 - - - - 4394 3242 1152 Componentes Curriculares Libras (OPTATVA) Disciplinas OPTATIVAS - (livre escolha em outros cursos da UniSantos) CH total do curso com optativa 2.5.2.2 Flexibilidade da Estrutura Curricular O Regimento Geral da Universidade Católica de Santos, em seu Capítulo III, Art. 94, permite que o aluno de graduação, a partir do terceiro semestre, efetue matrículas, sem qualquer ônus, em uma única disciplina de currículo diverso do qual está matriculado, à sua escolha, por semestre, respeitado o limite de vagas. As disciplinas cursadas com aprovação constarão do histórico escolar do estudante. Para a realização desta atividade, o estudante é acompanhado por um orientador de estudo, com o objetivo de acompanhar as atividades a serem efetuadas. 24 Conforme Parecer CNE/CES 1362/2001, o conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associados às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade. As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha diferentes opções de áreas de conhecimento e atuação. A constante preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática, estimula o aluno da UniSantos a buscar em outros cursos conteúdos que complementem a sua formação. 2.5.2.3 Interdisciplinaridade Trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especialidades e objetividade de cada ciência. O seu sentido reside na oposição da concepção de que o conhecimento se processa em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem ser construídas em mundos particulares sem uma posição unificadora que sirva de base para todas as ciências, e isoladas dos processos e contextos histórico-culturais. A interdisciplinaridade respeita o território de cada campo do conhecimento, bem como, distingue os pontos que os unem e que os diferenciam. Essa é a condição necessária para detectar as áreas onde se possa estabelecer as conexões possíveis. Como observa Gusdorf (1976:26), "a exigência interdisciplinar impõe a cada especialista que transcenda sua própria especialidade, tomando consciência de seus próprios limites para colher as contribuições das outras disciplinas". O cenário mundial destaca o ensino da Engenharia relacionado às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade, não se limitando a solução de problemas de natureza exclusivamente técnica. Com o objetivo de atingir essas capacidades as reformas curriculares têm apresentado uma preocupação crescente em equacionar problemas que, até então, privilegiam a mera acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional. Assim, no Parecer CNE/CES nº 1362/2001, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a estrutura de uma graduação é substituído por um conceito bem mais amplo, focado no conjunto de experiências de aprendizado pelo aluno, em seu 25 processo participativo e na integração de um programa de estudos entre disciplinas do núcleo de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos que caracterizam a modalidade Quadro Síntese (conversão das horas de 50min para horas de 60min) Quadro Curricular SEMESTRES CHA CHR (50min) (60min) 1o semestre 374 311,66 2o semestre 398 331,66 3 semestre 374 311,66 4o semestre 432 360,00 5o semestre 374 311,66 6 semestre 432 360,00 7o semestre 442 368,33 8o semestre 466 388,33 9o semestre 534 445,00 10o semestre 534 445,00 Total Geral SEM Optativa 4360 3633,33 34 28,33 4394 3662,00 o o Libras (OPTATIVA) Total Geral COM Optativa De acordo com a Resolução CNE/CES 3/2007 (D.O.U de 3 de julho de 2007): * CHA descrita em hora/aula refere-se à organização praticada pela Universidade, de acordo com suas necessidades institucionais; ** CHR mínima dos cursos deverá ser mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, inclui, portanto, todas as atividades previstas no PPC. 26 2.5.3 Eixos Curriculares - Competências e Habilidades COMPETÊNCIAS COMPONENTES CURRICULARES Cálculo Diferencial e Integral I; II; III e IV; Física Geral e Aplicada I; II; III e IV; Desenho Técnico I e II; Metodologia Científica e tecnológica I e II; Geometria Analítica e Vetores I e II; Química Tecnológica I e II; Mecânica dos Sólidos; I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e Probabilidade e Estatística I e II; Fenômenos de Transporte I e II; instrumentais à engenharia; Resistência dos Materiais; Ciências do Ambiente; Algoritmos e Programação de Computadores I e II; Cálculo Numérico e Álgebra Linear; Métodos Matemáticos; Eletromagnetismo; Termodinâmica e Transferência de Calor; Projeto Integrado; Circuitos Digitais I e II; Sistemas e Redes de Telecomunicações Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I e II; II - projetar e conduzir experimenDispositivos e Circuitos Eletrônicos II; tos e interpretar resultados; Trabalho de Conclusão de Curso I e II; Metodologia Científica e Tecnológica I e II; Eletrônica de Potência; Gestão de Projetos III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Máquinas Elétricas; Conversão de Energia; Acionamentos de Máquinas Elétricas; Análise Linear de Sistemas; Informática Industrial I e II; Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; 27 IV - planejar, supervisionar, elabo- Gestão de Projetos; rar e coordenar projetos e serviços Projeto Integrado; de engenharia; Gestão e Empreendedorismo; Metodologia Científica e Tecnológica I e II; Instalações Elétricas I e II; Instalações Elétricas Industriais; Metodologia Científica e Tecnológica I e II; Circuitos Elétricos I e II; V - identificar, formular e resolver Eletrotécnica; problemas de engenharia; Informática Industrial I; Informática Industrial II; Comunicação de Dados; Redes de Computadores; Máquinas Elétricas Gestão de Projetos; Projeto Integrado; Informática Industrial I; Informática Industrial II; Materiais Elétricos; VI - desenvolver e/ou utilizar noEnergias Renováveis; vas ferramentas e técnicas; Energias não Renováveis; Matrizes e Eficiência Energética; Qualidade de Energia Elétrica; Estrutura e Organização do Setor Energético; Automação e Controle; Proteção de Sistemas Elétricos; Análise de Sistemas de Potência; VII - supervisionar a operação e a Acionamentos de Máquinas Elétricas; manutenção de sistemas; Instalações Elétricas I e II; Instalações Elétricas Industriais; 28 VIII - avaliar criticamente a ope- Análise de Sistemas de Potência; ração e a manutenção de sistemas; Instalações Elétricas I e II; Instalações Elétricas Industriais; Acionamentos Elétricos; Máquinas Elétricas Desenho Técnico e Geometria Descritiva I e II; IX - comunicar-se eficientemente Metodologia Científica e tecnológica I e II; nas formas escrita, oral e gráfica; Trabalho de Conclusão de Curso I e II; X - atuar em equipes multidisciplinares; Atividades Complementares; Problemas do Homem Contemporâneo I e II; Introdução a Engenharia Elétrica I e II; Gestão de Projetos; Projeto Integrado XI - compreender e aplicar a ética Libras; e responsabilidades profissionais; Ética e Legislação; Problemas do Homem Contemporâneo I e II; XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Ciências do Ambiente; PHC I e II; Ética e legislação; Matrizes e Eficiência Energéticas; Energias Renováveis; Energias Não Renováveis XIII - avaliar a viabilidade eco- Gestão de Projetos; nômica de projetos de engenharia; Planejamento Integrado de Recursos Energéticos; Gestão e Empreendedorismo; XIV - assumir a postura de perAtividades Complementares; manente busca de atualização proEstágio Supervisionado; fissional. Problemas do Homem Contemporâneo I e II. 29 2.5.4 Planejamento de Conteúdos e Distribuição de Disciplinas ao Longo do Currículo Conforme apresentam as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia é eminente a busca pela formação de um profissional crítico, capaz de propor soluções que ultrapassem aspectos técnicos e tenha a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Com o objetivo de cada vez mais relacionar conteúdos básicos e profissionalizantes, procurando estabelecer um equilíbrio entre as disciplinas de formação profissional em Engenharia, com as disciplinas de formação básica, componentes curriculares de conteúdo aplicado são oferecidas já no início do Curso, casos, por exemplo, das disciplinas Introdução à Engenharia Elétrica I e II, Algoritmos e Programação de Computadores I e II, Desenho Técnico I e II, Mecânica dos Sólidos, Resistência dos Materiais e Termodinâmica e Transferência de Calor entre outras. Um dos objetivos dessa ação é o de envolver os alunos com o curso desde os primeiros meses, motivando-os e estimulando-os através da apresentação de problemas de engenharia. Outra ação se dá através da solução de exemplos aplicados, mesmo em disciplinas de formação de conteúdos básicos, como Cálculo, Álgebra e Física. De fato, busca-se a não dissociação entre o fundamento e sua aplicação em cada disciplina do curso. A distribuição dos conteúdos, além de atender o critério de habilidades e competências, é feita de forma a permitir que o aluno tenha em cada semestre a oportunidade de vivência sempre em uma disciplina aplicada à Engenharia e espaço e tempo para atividades extra-sala. Esse objetivo é obtido através do estabelecimento de um número máximo de carga horária obrigatória que o aluno pode cursar em cada semestre. A média ao longo dos dez períodos é cerca de 24 horas-aula semanais, não considerando o Estágio Curricular e Atividades Complementares, que consistem em atividades extra-sala de aula. 30 2.6 Ações pedagógicas visando à obtenção do perfil desejado 2.6.1 Incentivo às Aulas em Laboratório Todas as disciplinas foram ponderadas de forma a oferecer ao aluno um forte conteúdo teórico aliado aos objetivos práticos específicos. Nesse sentido, as disciplinas apresentam atividades práticas obrigatórias distribuídas em laboratórios específicos, práticas em unidades produtivas ou ainda em salas de ensino computacional, atingindo-se cerca de 26,42% do número total de horas aula. 2.6.2 Incentivo a Formação Pedagógica do Docente A Pró-Reitoria Acadêmica, por meio da Coordenadoria Pedagógica, promove o Programa de Desenvolvimento dos Profissionais de Ensino da UniSantos. A Universidade tradicionalmente oferece cursos e oficinas gratuitos no início de cada semestre letivo com o objetivo de atualizar e capacitar o corpo docente em diferentes áreas do saber. Independente da sistematização já descrita acima ressaltamos que a Instituição oferece também, a custo zero, os cursos de lato sensu e stricto sensu a todos os professores vinculados ao Quadro de Docentes da UniSantos, atendendo tão somente o interesse e a motivação dos mesmos. 2.6.3 Programa de Iniciação a Vida Acadêmica - Piva Com o intuito de melhor inserir os novos alunos na dinâmica institucional, a Católica UniSantos mantém o Programa Iniciação à Vida Acadêmica (Piva). Ele oferece, ou relembra os conhecimentos básicos necessários para que os ingressantes possam acompanhar com êxito o conteúdo programático dos respectivos cursos. 31 O Piva inclui encontros, aulas, e atividades especiais, com foco nas necessidades específicas de cada formação profissional. Não há custo adicional para participar do programa e as vagas são limitadas. Este atendimento é iniciado logo após a realização das matrículas para o primeiro semestre e tem sua conclusão no início do período letivo. A intenção primeira deste Programa, ministrado por professores titulares das disciplinas básicas, é sanar possíveis falhas existentes no conhecimento sistematizado previsto para ser desenvolvido no Ensino Médio, que possa vir a trazer dificuldades para a compreensão plena dos conteúdos propostos nas disciplinas consideradas básicas, para o curso de engenharia. No início do período letivo, as atividades previstas no PIVA são transferidas para os sábados e persistem por todo o semestre. Este suporte é de suma importância para os conhecimentos a serem futuramente trabalhados no curso e é reconhecido pelos alunos como importante ferramenta de estímulo para o efetivo ingresso no curso. 32 2.7 Programas de Apoio Destinados aos Alunos 2.7.1 Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante - Sapes Ligado à Pró-Reitoria Comunitária, o Serviço de Apoio Pedagógico e Social ao Estudante (Sapes) é responsável pela criação de mecanismos que proporcionem à comunidade universitária uma vida producente e harmoniosa. O Sapes trabalha para sensibilizar no calouro a representação estudantil, incentivando a convivência segundo os princípios cristãos, os valores éticos, o respeito às diferenças pessoais e, sobretudo, o sentimento de solidariedade a partir do exercício da cidadania. Atribuições do Sapes: • Oferecer apoio pedagógico e psicossocial aos alunos da UniSantos; • Contribuir para o desenvolvimento do universitário em suas várias dimensões; • Informar e esclarecer dúvidas sobre atividades desenvolvidas pelo próprio Sapes e pela Universidade. Atividades desenvolvidas junto aos estudantes: • Balcão de Serviços Temporários: Cadastra alunos da Católica UniSantos com conhecimento e disponibilidade de tempo para realizar, de maneira informal, pequenos serviços solicitados pela comunidade em geral. • Bolsas de estudo: Avalia as solicitações das Bolsas de Estudo Reembolsáveis do Programa de Bolsas de Estudo UniSantos; do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior/MEC (Fies). e do Programa Universidade para Todos/MEC (Prouni). • Calouros: Realiza encontros com as classes de alunos primeiranistas para incentivar a integração dos calouros e fornecer informações sobre o Sapes e a Universidade. 33 • Grupos de Vivências Psicossociais: Auxiliam o aluno a vivenciar o período de graduação de forma mais harmônica no que tange aos relacionamentos interpessoais, por meio de atividades de dinâmica e grupo. • Inclusão educacional e social de alunos com deficiência: Desenvolve ações voltadas à inclusão educacional e social de alunos da UniSantos com deficiência. • Plantão Psicossocial: Presta atendimento a alunos com problemas emergenciais que estejam interferindo na vida acadêmica. • Representação estudantil: Desperta as lideranças naturais existentes entre os alunos, a fim de que o corpo discente da Católica UniSantos conte com uma representação estudantil consciente e responsável. 2.7.2 Bolsas de Estudo O Setor responsável por bolsas de estudo na Instituição é o Sapes (Serviço de apoio pedagógico e social). O programa de Bolsas de Estudo da UniSantos prevê as seguintes modalidades de bolsas: Convenção: Concedida a professores, funcionários, filhos ou dependentes legais, por força de convenção coletiva de trabalho, nas condições expressamente definidas pelas respectivas convenções. Reembolsável É concedida após avaliação sócio-econômico-financeira familiar, com reembolso iniciado imediatamente após o término do benefício. Solicitada através de formulário próprio, disponível na Secretaria do Sapes e dentro do prazo estabelecido no calendário escolar, são válidas para o ano letivo em que forem concedidas. Os índices variam de 20% a 40% para alunos do primeiro 34 ano e de 20% a 50% para os demais. Deverão ser renovadas mediante acompanhamento sistemático semestral do desempenho do aluno e da avaliação da situação econômico-social que motivou a concessão. Familiar Concedida a alunos integrantes da mesma família, limitando-se a cônjuges, filhos ou irmãos. Escola Conveniada Concedida a alunos oriundos de escolas conveniadas à Unisantos (Colégio Coração de Maria, Colégio Santista, Colégio Stella Maris, Colégio São José ou Colégio São Gabriel). Mérito Acadêmico Concedida ao melhor aluno dos três semestres finais de cada curso, ou conjunto de cursos, com média superior a 9,0 (nove) e ao primeiro classificado geral, entre todos os cursos, exceto os Tecnológicos e Sequenciais, no Processo Seletivo da Universidade. Retorno Concedido 50% aos alunos que tenham concluído curso superior na UniSantos. Participação Comunitária Concedida a estudantes matriculados a partir do 3º semestre para atuação em projetos comunitários, subordinados ao Núcleo de Extensão Comunitária — Necom — ou a órgãos assemelhados. Cultura Concedida a estudantes com comprovada vocação para manifestações artístico-culturais nessa atividade, mediante análise de rendimento cultural e acadêmico, além de compromisso de colaborar em atividades de interesse da Universidade, quando convocados. Iniciação Científica/CNPq Concedida a estudantes de graduação em nível superior, exceto aqueles matriculados no penúltimo ou último semestre do curso. Monitoria Concedida para atuação do aluno, matriculado a partir do 5o semestre, junto a professores, em tarefas de apoio ao ensino e projetos específicos. Treinamento Concedida a estudantes, a partir do 3o semestre, que realizem treinamento na área de sua formação, em órgãos internos da Universidade ou entidades conveniadas. 35 Convênio Empresas Empresas Conveniadas: relação nas secretarias acadêmicas dos campi. A Universidade Católica de Santos mantém convênios com os Programas: Prouni Programa Universidade para Todos (MEC) - integral; FIES - Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal (MEC); Educafro - Rede de Pré-Vestibulares Comunitários (Educação e Cidadania de Afro-descendentes e carentes); e Fundação Dom David (entidade instituída com a finalidade de amparo aos estudantes carentes por meio da oferta de bolsas de estudos e de outras formas de assistência e manutenção). 2.8 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar dos Componentes Curriculares do Curso 1º. SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I Demonstração dos conceitos de função, de limite, de continuidade e de derivada de uma função e as principais aplicações; resolução de problemas típicos. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra Editora, 1994. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar AYRES, F. Cálculo diferencial e integral: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1975. 371 p. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. FLEMING, D.A.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. 36 Física Geral e Aplicada I Estudo da cinemática em uma, duas e três dimensões, leis do movimento Newtoniano e forças que variam com o universo do quadrado da distância. Bibliografia Básica: -HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos da Física, vol. 1 , Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, 1996. -SEARS e ZEAMANSCKY – Física – vol I São Paulo, Pearson 2004. -TIPLER, PAUL – Física – vol I (4a edição). Rio de Janeiro, Ed. Guanabara,1999. Bibliografia Complementar ALONSO e FINN. Física. V. I e II. Belo Horizonte: Edgard Blucher Ltda, 1988. FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física básica, volume único. São Paulo: Atual, 1998. 697 p. ISBN 8570569629 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física, v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996. KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física, v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997. NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física, v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998. Geometria Analítica e Vetores I Estudo do espaço tridimensional utilizando linguagem vetorial; analise das relações entre a Geometria e a Álgebra; estudo das operações com vetores no plano e no espaço, produtos escalar, vetorial e misto; aplicações da geometria analítica e vetores. Bibliografia Básica: CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LEITE, Olímpio Rudinin Vissoto. Geometria Analítica Espacial. 9ed. São Paulo: Edições Loyola,2005. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2ed. São Paulo: Makron Books,1987. Bibliografia Complementar: CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson,; DOLCE, Osvaldo. Geometria analítica. São Paulo: Editora Moderna, 37 204 p. LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 305p MELLO, D. A. de e WATANABE, R. G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. São Paulo. Ed. Livraria da Física, 2010. MURDOCH, David C. Geometria analítica: com uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1971. vii, 296 p. Metodologia Científica e Tecnológica I Estudo de conceitos, características e classificação da filosofia da ciência; pesquisa aplicada ao curso de engenharia; estabelecimento de relações entre problemas científicos e filosóficos; estudo de métodos aplicados a engenharia; estudo de técnicas de redação com a finalidade de estruturar o pensamento. Bibliografia Básica: CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866 RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p.:ISBN 9788524913112 Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o Saber Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 11ª Ed. Campinas: Papirus, 2001. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 16. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4a. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1992. MAGEE, Bryan. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1973. 38 Problemas do Homem Contemporâneo I Estudo da expressão acadêmica da identidade católica; estudo do ser humano em sua essência e existência; construção do autoconhecimento, análise da condição humana; demonstração dos desafios do homem contemporâneos, . Bibliografia Básica: BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003 CNBB. Campanha da Fraternidade 2010: Texto-Base. Brasília: Edições CNBB, 2010 MONDIN, Battista. O Homem: quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. São Paulo: Paulus, 1980. Bibliografia Complementar: FIALHO, Adalardo. Problemas do Brasil. Rio de Janeiro: BETHEL, 1952. 369p (Biblioteca do Exército) LIMA, Hermes. Problemas do nosso tempo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1935. 156p OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações. São Paulo: Pioneira, 1999 SCHIRATO, Sérgio José. Homem 70. 2a. edição. São Paulo: Loyola, 1976 WEAVER, Robert C.; LEMOS, A. B. Pinheiro de. Problemas do urbanismo na América. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1965. 115 p.; Algoritmos e Programação de Computadores I Construção de algoritmos para desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Estudo da modularidade, depuração, testes e documentação de programas. Bibliografia Básica: ASCENCIO, A. F.G., CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos de Programação de Computadores. São Paulo: Longman do Brasil, 2007. DASGUPTA, S. ; VAZIRANI, U. ; PAPADIMITRIOU, C. H. Algoritmos. Porto Alegre. McGRAW HILL - ARTMED, 2009. MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar: CARAM, Walter Luiz. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron, 1993. CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. Introduction to Algorithms (MIT Electrical Engineering and Computer Science). 2 ed. MIT PRESS, 2001. 39 FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. HAREL, D., ALGORITHMS. The Spirit of Computing. 2 ed. Addison-Wesley, 1992. MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v 2. São Paulo: Prentice - Hall, 2005. Desenho Técnico I Introdução ao desenho técnico. Manuseio do instrumental de desenho; Construções geométricas fundamentais, como: Legendas, Escalas, Linhas; Cotagem; Sistemas de Projeção; Estudo do ponto; Estudo da reta. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2002. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. Atual, 1991. Bibliografia Complementar: FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ed. Ícone, 1994. MACHADO, Ardevan. Perspectiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. PINI, 1988. SCHNEIDER, W. Desenho Técnico Industrial. São Paulo. Ed. Hemus, 2009. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. ; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo. Ed. LTC, 2006. SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: ed. da UFSC, 2001. Introdução à Engenharia Elétrica I Investigação sobre a ciência, técnica e tecnologia; confronto entre engenharia e ciência; conceituação e histórico da engenharia; atuação profissional e social do engenheiro de energia; estudo do mercado de trabalho e seus aspectos experimentais; aplicações do engenheiro de energia. Bibliografia Básica: CORREA, H. L. e CORREA, C. A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo. Ed. Atlas, 2009. PEREIRA, L. Sistema Confea/Crea - 75 anos Construindo uma Nação. Brasília: Confea, 2008. RITZMAN, L. P. e KAJEWSKI, L. e MALHORTA, M. Administração da Produção e Operações. São Paulo. Ed. PRENTICE HALL BRASIL, 2009. 40 Bibliografia Complementar: BAZZO, Walter A. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Florianópolis, Ed.da UFSC, 2009 Diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia: Resolução CNE / CES 11/2002; Sistema CONFEA / CREA: Lei 5194 / 1966; Sistema CONFEA / CREA: Resolução 1010 / 2005. PEREIRA, Luiz T. V. e BAZZO, Walter A. Introdução a Engenharia. Florianópolis, Ed.da UFSC , 2009. 41 2º. SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral II A origem da formação do conceito de derivada, como: retas tangentes e taxas de variação, derivadas de ordem superior, derivada de uma função dada implicitamente, aproximação linear local, diferenciais, funções inversas, derivada da função inversa, derivadas de funções circulares inversas; caracterização de análise de funções e seus gráficos, como: teorema do valor médio, intervalos de crescimento e decrescimento, concavidade e ponto de inflexão, gráficos, máximos e mínimos, máximos e mínimos de funções contínuas em intervalos fechados, regra de L`Hospital, formas indeterminadas. Noções básicas de integral; detalhamento das técnicas de integração (substituição, por partes, funções racionais, substituição trigonométrica), área, volume, comprimento de arco e área superficial; aplicações destes conceitos na resolução de problemas típicos. Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação e Integração. Pearson – Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Bibliografia Complementar: BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v.1. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia – v.2. São Paulo. Ed. LTC, 2009. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral, volume 1. 2. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1975. 457 p., 1975 - 2. ed. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996. Física Geral e Aplicada II Estudo da estática do ponto e do corpo rígido, dinâmica da partícula; estabelecimento da relação do trabalho e energia; definição da conservação da energia; Dinâmica Rotacional; hidrostática; aplicações destes conceitos na resolução de problemas típicos. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 1 - Mecânica. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. 42 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 2 – Gravitação e Ondas. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. SEARS; ZEAMANSCKY. Física. v. I. São Paulo: Pearson, 2004. Bibliografia Complementar: ALONSO; FINN. Física. v. I e II. Belo Horizonte: Edgard Blucher Ltda, 1988. GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. 220p KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física. v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997. NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física. v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998. TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999 Geometria Analítica e Vetores II Estudo da definição da geometria analítica, no espaço tridimensional, através de uma linguagem vetorial; relações entre a geometria e a álgebra; estudos das equações de retas e de planos no espaço, posições relativas, projeções ortogonais, ângulos e distâncias; aplicações destes conceitos na resolução de problemas típicos. Bibliografia Básica: CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. S. Paulo: Prentice Hall, 2005. LEITE, Olímpio R. V. Geometria Analítica Espacial. S. Paulo: Edições Loyola, 1987. GUELLI, Cid A.; IEZZI, Gelson,; DOLCE, Osvaldo. Geometria analítica. São Paulo: Editora Moderna, [19]. 204 p. Bibliografia Complementar: CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. KINDLE, Joseph H. Geometria analítica: plana e no espaço: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1970. 244 p. (Coleção Schaum) LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 305p MELLO, D. A. de e WATANABE, R. G. Vetores e uma Iniciação a Geometria Analítica. São Paulo. Ed. Livraria da Física, 2010. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. S. Paulo: Makron Books, 1987. 43 Metodologia Científica e Tecnológica II Estudo de conceitos metodológicos aplicados a solução de problemas epistemológicos e operacionais da pesquisa científica e tecnológica; Estudo das alternativas metodológicas para o planejamento; análise e apresentação (redação) dos resultados; conceitos da metodologia de pesquisa aplicada ao curso de engenharia; exercício da prática da pesquisa científica; elaboração dos resultados sob a forma de projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 16. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1999. MAGEE, Bryan. As idéias de Popper. São Paulo: Cultrix, 1973. Bibliografia Complementar: BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa. São Paulo. Ed. Atlas, 2009. CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o Saber Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 11ª Ed. Campinas: Papirus, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1992. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Ed. Atlas, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Ed. Atlas, 2010. Problemas do Homem Contemporâneo II A disciplina Problemas do Homem Contemporâneo, expressão acadêmica da identidade católica UniSantos, estuda o ser humano em sua essência e existência, proporcionando-lhe conhecimento, análise da sua condição humana e possibilidades de realizar-se como pessoa, tendo em vista a dignidade fundamental do ser humano e sua abertura transcendental. Desta forma, salienta as situações e os desafios contemporâneos, que o interpelam na sua condição de pessoa, cidadão e futuro profissional, inclusive relacionada à problemática contemporânea da cultura indigenista e afrodescendente. 44 Bibliografia Básica: ABDALLA, Mauricio. O princípio da cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo: Paulus, 2002. ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus, 2002. MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia teológica. São Paulo: Paulinas, 1980. Antropologia teológica: história, problemas e perspectivas. São Paulo: Paulinas, 1986. Bibliografia Complementar: BERND, Zilá. Negritude e literatura na AMmérica Latina, Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. Cadernos Negros, São Paulo: Ed. Quilombe, 1982/2000 IANNI, Octávio. Literatura e consciência In: Revista São Paulo em perspectiva. N.2, V. 2: 30-34, ABRIL/JUNHO, São Paulo, 1988. ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda, a integração de uma região numa sociedade de classes. Petrópolis: Vozes. 1978. SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida – por um conceito de cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Codecri, 1983 Algoritmos e Programação de Computadores II Estudo da construção de algoritmos e implementação de programas para criação e tratamento de vetores e matrizes, busca e ordenação. Elaboração e chamada de subprogramas. Bibliografia Básica: ASCENCIO, A. F.G., CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos de Programação de Computadores. São Paulo: Longman do Brasil, 2007. FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 2. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: CARAM, Walter Luiz. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron, 1993. CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. Introduction to Algorithms (MIT Electrical Engineering and Computer Science). 2 ed. MIT PRESS, 2001. DASGUPTA, S. ; VAZIRANI, U. ; PAPADIMITRIOU, C. H. Algoritmos. Porto Alegre. McGRAW 45 HILL - ARTMED, 2009. HAREL, D., ALGORITHMS. The Spirit of Computing. 2 ed. Addison-Wesley, 1992. MIZRAHI, V.V. Treinamento em Linguagem C++, v. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Desenho Técnico II Construção de projeções ortogonais (vistas principais); Perspectivas; estudo dos planos e das pertinências de retas e planos, bem como, a investigação da intersecção e rotação de planos. Desenvolvimentos de projetos de Desenho Técnico assistidos por Computador; aplicações destes conceitos na resolução de problemas típicos. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 2002. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. Atual, 1991. SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001 Bibliografia Complementar: CUNHA, L. VEIGA DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Desenho técnico. 13. ed. rev. e actual. Lisboa: FCG, 2004. 854 p. ISBN 9723110660 MACHADO, Ardevan. Perspectiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Ed. PINI, 1988. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2002. SCHNEIDER, W. Desenho Técnico Industrial. São Paulo. Ed. Hemus, 2009. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. ; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo. Ed. LTC, 2006. Introdução à Engenharia Elétrica II Estudo dos conceitos e estrutura do setor elétrico brasileiro. Aplicações de metodologias e ferramentas da engenharia; demonstrar problemas e soluções ligadas a engenharia de energia. Laboratório com experiências em eletricidade e energia através de kits educacionais. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Antonio Carlos Simões. Introdução a engenharia de custos: fase de investimento. São Paulo: PINI, 1979. 150p HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, Dan W. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xii, 220 p.: ISBN 9788521615118 SAAD, Eduardo Gabriel (orgs.) Introdução a engenharia de segurança do trabalho: textos básicos 46 para estudantes de engenharia. São Paulo: Fundacentro, 1981. 547p Bibliografia Complementar: BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos . 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. 270 p. : (Série Didática) ISBN 8532803563 Diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia: Resolução CNE / CES 11/2002; Sistema CONFEA / CREA: Lei 5194 / 1966; Sistema CONFEA / CREA: Resolução 1010 / 2005. MAIA NETO, Francisco. Introdução a engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del Rey, 1992. 168p Atividades Complementares I As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” . Bibliografia Básica: Toda bibliografia básica das disciplinas do curso. Bibliografia Complementar: Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso. 47 3º. SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III Esta disciplina aborda o conceito de integral indefinida e de integral definida, as técnicas de integração, cálculo de áreas, volumes e comprimentos de arcos bem como as principais aplicações destes conceitos na resolução de problemas. Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação e Integração. Pearson – Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. EDWARDS Jr.; C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia – v.3. São Paulo. Ed. LTC, 2009. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1996. Física Geral e Aplicada III A disciplina Física Geral e Experimental III estuda os princípios da Eletrostática, a Teoria do Potencial e a Eletrodinâmica dos meios contínuos. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 4 – Ótica e Física Moderna. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. PURCELL, E. M. Curso de Física de Bekerley: Eletricidade e Magnetismo. v.2. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971. Bibliografia Complementar: GOLDEMBERG, José. Física: geral e experimental. 3.ed. São Paulo: COMPANHIA EDITORA 48 NACIONAL, 1977. 525p KELLER, F. J; GETTYS, W. E; SKOVE, M. J. Física. v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997. NUSSENZVEISG, H. M. Curso de Física. v. I e II. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1998. SEARS; ZEAMANSCKY. Física. v. I. São Paulo: Pearson, 2004. TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999 Álgebra Linear Estudo dos espaços vetoriais, os subespaços vetoriais, combinação linear, base e dimensão, vetores coordenadas, transformações lineares planas e no espaço, operadores lineares, autovalores e autovetores, produto interno e aplicações da Álgebra Linear. Bibliografia Básica: CALLIOLI, Carlos A. Et Al. Álgebra Linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993 LIPSCHUTZ, S., LIPSON,M. Álgebra Linear. 3a Ed., Porto Alegre, 2004. STEINBRUCH, Alfredo;WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. S. Paulo: Mcgraw-Hill, 1987. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 572 p. ISBN 8573078472 BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. LAY, David C.. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 504 p. ISBN 8521611560 SHOKRANIAN, S. Exercícios em Álgebra Linear I e II. São Paulo. Ed. Ciência Moderna, 2010. STRANG, G. Álgebra Linear e Suas Aplicações. São Paulo. Ed. Cengage, 2010. Mecânica dos Sólidos Estudo da Estática: Sistema de forças, estática do ponto e estática do sólido e análise de estruturas. Fundamentos da mecânica newtoniana. Análise de estruturas. Vigas e cabos. Atritos em cabos. Estática e dinâmica do ponto material. Sistemas de partículas. Referenciais. Sistemas de forças aplicadas a um corpo rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade, princípio dos trabalhos virtuais. Bibliografia Básica: BEER&JOHNSTON, Mecânica Vetorial para Engenheiros, McGraw-Hill, São Paulo 1991 BORESI&SCHMIDT, Estática, ed Thonson,São Paulo, 2003 49 SHAMES, Estática: mecânica para engenharia, ed Prentice Hall,São Paulo,2002 Bibliografia Complementar: HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SHAMES. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro. Ed. Ciência Moderna, 2010. SPIEGEL, Murray. Mecânica Racional. Rio de Janeiro: Ed. McGraw-Hill. 1985. SYMON. Mecânica. Belo Horizonte: Ed. Blucher, 1990. Fenômenos de Transporte I Introdução aos Fenômenos de Transporte. Conceitos Fundamentais. Estática dos Fluídos. Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 2008. FOX e MC DONALD- Introdução à Mecânica dos Fluidos- RJ- 6ª edição, LTC, 2006, 798 pg.; MERLE, POTTER e WIGGERT, DAVID- Mecânica dos Fluidos - SP- Thompson, 2004, 690 pg.; Bibliografia Complementar: BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa . São Paulo: MacGraw-Hill, 1978. 812 p. ÇENGEL e CIMBALA - Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações – SP – McGraw-Hill, 2007, 816 pg. SIMÕES. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: apostila do professor, 2004. STREETER. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978. WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. Porto Alegre, McGraw Hill – Artmed, 2010. Probabilidade e Estatística I A disciplina se propõe a desenvolver a Estatística Descritiva e o modelo Probabilístico. Bibliografia Básica: BUSSAB, W. e MORETTIN, P., A Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. TRIOLA, MÁRIO F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 50 Bibliografia Complementar: HINES, William W. et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia.4.ed.Rio de Janeiro:LTC,2006. MORETTIN, L. G. Estatística Básica - Probabilidade e Inferência. São Paulo. Makron, 2010. RUNGER, G. C. e MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade Para Engenheiros. São Paulo. Ed. LTC, 2009. SILVA, Elio Medeiros da, Matemática e Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1999. WALPOLE, R. E. e MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Pearson – Prentice Hall, 2008. Química Geral e Tecnológica I Estudo básico e específico da estrutura atômica, a construção da tabela periódica dos elementos e as relações atômicas que formam os materiais Bibliografia Básica: BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1996. KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química e reações químicas. V. 1 e 2. Trad. Horácio Macedo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. LEE, J. D. Química Inorgânica: não tão concisa. São Paulo: Edgar Blücher, 1997. Bibliografia Complementar: ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios da Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882. BUENO, W. et al. Química Geral. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978. FREITAS, Renato Garcia De; COSTA, Carlos Alberto Coelho. Química: geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 308p HISDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A. e COSTA, I. Química Tecnológica. São Paulo. THOMSON PIONEIRA, 2003. 51 4º. SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral IV Esta disciplina aborda o conceito de integral indefinida e de integral definida, as técnicas de integração, cálculo de áreas, volumes e comprimentos de arcos bem como as principais aplicações destes conceitos na resolução de problemas. Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: EDWARDS Jr., BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 2, 3, 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2005. C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 3. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. EDWARDS Jr., C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 199 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1, 2. São Paulo: Makron Books, 1996. Física Geral e Aplicada IV Estudo dos princípios da eletrodinâmica, das ações eletrodinâmicas, do magnetismo e da Teoria de Maxwell - Hertz; investigação das consequências na Óptica e Física Moderna. Bibliografia Básica: ALONSO & FINN - Física vol. II. Belo Horizonte, Editora Edgard Blücher, 1988. HALLIDAY, D, RESNICK, R.- Física - vol. 3 e 4: Livros Técnicos e Científicos S. A., 1996 SEARS e ZEAMANSCKY - Física - vol. 3 São Paulo, Pearson 2004 Bibliografia Complementar: EISBERG E LERNER. Física: Fundamentos e Aplicações. v.3, 4. São Paulo: Makron, 1985. GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. v.2 e 3. Rio de Janeiro: Ed. Nacional, 1970. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. v. 3 – Eletromagnetismo. Rio 52 de Janeiro: Ed. Interciência, 2009. LEITE LOPES, J. Estrutura Quântica da Matéria. Rio de Janeiro: ERCA 1990. PURCELL, E. M. Curso de Física de Bekerley: Eletricidade e Magnetismo. v.2. Belo Horizonte: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971. TIPLER, Paul. Física. v. I, 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,1999 WATAGUIN, G. Eletromagnetismo e Óptica. Campinas: Ed. Univ. de Campinas, 1975. Cálculo Numérico Esta disciplina aborda o conceito de matrizes, sistemas lineares, equações algébrica transcendentes polinômios interpoladores, integração numérica, ajuste de curvas e equações diferenciais; elaboração de programas utilizando o software MatLab. Bibliografia Básica: CLAUDIO, Dalcidio Moraes, MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ROQUE, Valdir L. Introdução ao cálculo numérico. S. Paulo: Atlas, 2000 RUGGIERO, Márcia e LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo numérico - Aspectos teóricos e computacionais. 2a Ed. S. Paulo: Makron Books, 2005 Bibliografia Complementar: ARENALES, S. H. de V. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico. São Paulo. Ed. THOMSON PIONEIRA, 2007. BURDEN, Richard L. e FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. S. Paulo: Thompson, 2003 CHAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. São Paulo. Ed. Cengage, 2010. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. Pearson – Prentice Hall, 2006. MACULAN F.O , Nelson e PEREIRA, Mário Veiga. Programação linear. S. Paulo: Atlas, 1980 Fenômenos de Transporte II Estudo da dinâmica dos Fluídos; estudo da cinemática dos fluídos; definição da equação da energia aplicada a fenômenos de transporte. Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco., Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 2008. FOX e MC DONALD- Introdução à Mecânica dos Fluidos- RJ- 6ª edição, LTC, 2006, 798 pg.; MERLE, POTTER e WIGGERT, DAVID- Mecânica dos Fluidos- SP- Thomson, 2004, 690 pg.; 53 Bibliografia Complementar: GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.; LIU, Cheng. Mecânica dos fluídos e hidráulica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 460 p. (Coleção Schaum) ISBN 8534604371. ÇENGEL e CIMBALA- Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações-SP- McGrawHill,2007,816pg. SIMÕES. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: apostila do professor, 2004. STREETER. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1978. WHITE, Frank M., Mecânica dos Fluidos. Porto Alegre, McGraw Hill – Artmed, 2010. Resistência dos Materiais Estudo do comportamento de materiais sujeitos ao esforço externos (carregamentos) e variações térmicas; estudo da tipificação de carregamentos; estudos dos conceitos da elasticidade (Lei de Hooke) e plasticidade; fundamentação de esforços internos, como: tração simples, compressão simples, cisalhamento simples; estudo do equilíbrio externo de estruturas (reações de apoio); estudo das tensões nas vigas; estudo das deformações (rotação e linha elástica); estudo das vigas hiperestáticas; estabelecimento dos métodos de energia de deformação; estado plano de tensões; estudo da teoria da elasticidade; fundamentação da flambagem; aplicações da teoria dos conceitos, de resistência dos materiais, na resolução de problemas. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON Jr, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. JOHNSTON JR., E Russell / BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. São Paulo, Makron, 1995. TIMOSHENKO, Stephen. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1978. Bibliografia Complementar: BOTELHO, Manuel Henrique de Campos. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. Porto Alegre: EDGARD BLUCHER, 2008. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo, Ed. Érica, 2008. MELCONIAM, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed. São Paulo: Editora Érica,2010. NASH, William Arthur. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos e problemas propostos. 3 ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1982. 54 Probabilidade e Estatística II Estudo das principais distribuições teóricas de probabilidade de variáveis aleatórias, a amostragem e inferências; análise da distribuição de Poisson; comparação entre estimação e amostragem. Intervalos de confiança. Controle estatístico de qualidade. Correlação. Regressão Linear. Testes de hipóteses. Bibliografia Básica: BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A, Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MILONE, Giuseppe, Estatística Geral e Aplicada, Pioneira Thomson, SP, 2004 TRIOLA, MÁRIO F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: FONSECA, F, & MARTINS, G. A. Curso de Estatística, Atlas,SP,6.ed.,1996 HINES, William W. et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4a ed. Rio de Janeiro:LTC,2006. MORETTIN, L.G., Estatística Básica –Probabilidade, Makron Books,SP,7.ed.,1999 SILVA, Elio Medeiros da, Matemática e Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1999. WALPOLE, R. E. e MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Pearson – Prentice Hall, 2008. Química Geral e Tecnológica II Estudo da ligação química, estrutura e propriedades das substâncias; estudo dos minerais e dos polímeros naturais e sintéticos. Experiência ilustrando o método científico, os conceitos de peso equivalente e de ligação química, óxido-redução, equilíbrio químico, p-H, produto de solubilidade, preparação e purificação de substâncias. Bibliografia Básica KOTZ, John C. & TREICHEL Jr., Paul. Química e reações químicas. Trad. Horácio Macedo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998, 2 vol. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, Edgard Blücher, 1980. RUSSEL, John B. Química geral. 2.ed. Sao Paulo (SP): Makron Books, 1994. 621p. ilus Bibliografia Complementar: ATKINS,Peter & JONES, Loreta. Princípios da Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman, 2001. BUENO, Willie A.; BOODTS, Julien F. C.; DEGRÈVE, Leo; LEONE, Francisco de A. Química geral. 55 São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1978. 734 p. BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882. FREITAS, Renato Garcia De; COSTA, Carlos Alberto Coelho. Química: geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 308p SCHAUM, Daniel; ROSENBERG, Jerome Laib. Química Geral: resumo da teoria, 385 problemas resolvidos, 750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1975. 372 p. : (Coleção Schaum) Atividades Complementares II As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” . Bibliografia Básica: Toda bibliografia básica das disciplinas do curso. Bibliografia Complementar: Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso. 56 5º. SEMESTRE Circuitos Elétricos I Estudo das variáveis elétricas e fontes controladas utilizando as Leis de Kirchhoff aplicadas na análise de circuitos resistivos, reativos e capacitivos. Bibliografia Básica BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos - 2. ed (revisada) / 1999 - Livros - Acervo 171420 - , 2. ed (revisada), São Paulo : McGraw-Hill Information Systems, 1999. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos - 2. ed / 1985 - Livros - Acervo 172640 - . Ed, São Paulo : McGraw-Hill Information Systems, 1985. GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Livros - Acervo 171612 -, Campbell L, Rio de Janeiro : LTC, 1974. Bibliografia Complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos, Ed. Pearson Prentice Hall, 10°Ed., 2004. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos Elétricos em Engenharia, Ed. Pearson Education, 2000. MARIOTTO, P. A., Análise de circuitos elétricos, Prentice Hall, 2003. NILSSON, James William. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ISBN 8521613636. ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos. São Paulo: E. Blucher, 1971. 324 p. Circuitos Digitais I Estudo de circuitos combinacionais, como portas lógicas, AND, NAND, NOR, OR e XOR; Estudo e aplicação do teorema de De Morgan e mapas de Karnaugh na redução da expressão lógica; Estudo e aplicação de matemática binária, como: adição, subtração, multiplicação e divisão; estudo de circuitos decodificadores; por fim, projeto e implementação de lógica seqüencial no laboratório. Bibliografia Básica: BARDELL, Paul H., MCANNEY, William H., SAVIR, Jacob. Built-In Test for VLSI : Pseudorandom Techniques / 1987 - New York : John Wiley & Sons, Inc., 1987. DALTRINI, Beatriz Mascia; JINO, Mário; MAGALHÃES, Léo Pini. Introdução a sistemas de computação digital. São Paulo: Makron Books, 1999. 239 p. ISBN 8534609861 IDOETA, Ivan Valeije, CAPUANO, Francisco Gabriel, Elementos de eletrônica digital - 34. ed / 2002 São Paulo: Érica, 2002. 57 Bibliografia Complementar: BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica combinacional / 1995 - Livros - Acervo 172239, São Paulo : Makron Books, 1995. BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica sequencial / 1995 - Livros Acervo 171599, São Paulo : Makron Books, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital : princípios e aplicações / 1987 - Livros - Acervo 172160, , São Paulo : McGraw-Hill Information Systems, 1987. TAUB, Herbert; FARIAS, Rodrigo Araês Caldas (Pfr). Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510 p. TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações - 8. ed. / 2003 - Livros -, 8. ed., São Paulo : Prentice Hall, 2003. Métodos Matemáticos Definição: posição do problema da série de Fourier; Desenvolvimento de funções e de funções periódicas em série de Fourier; Série de Fourier de funções não periódicas; Integral de Dirichlet; Análise harmônica numérica; O integral de Fourier; Forma complexa do integral de Fourier; Transformada de Fourier de funções especiais; Transformada Inversa de Fourier. Bibliografia Básica: CHURCHILL, Ruel V. Series de Fourier e Problemas de Valores de Contorno. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 270p HSU, Hwei P. Análise de Fourier. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1973. 247p (Coleção Técnica) PISKOUNOV, N., Cálculo diferencial e integral, Volume II, Ed. Lopes da Silva, 1979. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais, IMPA, Rio de Janeiro. GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999. 372p GONZALEZ, Rafael C., Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 509 p. ISBN 8521202644 KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edusp, 1972. 750p OPPENHEIM, A. V., SCHAFER, R. W., Discrete-time signal processing, Prentice-Hall, 1989. Eletromagnetismo Estudo da estrutura formal das Equações de Maxwell-Hertz, as relações entre a teoria dos circuitos e a 58 teoria do campo eletromagnético e energia eletromagnética Fundamentos de ondas eletromagnéticas em um meio ilimitado, sua reflexão e refração e as ondas eletromagnéticas em regiões de contorno. Bibliografia Básica: BRUHAT, Georges Curso de física geral : eletricidade - 7. ed. / 1962 - 7. ed., São Paulo : Difusão Européia do Livro, 1962. HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1994. ix, 403 p. ISBN 8521602782. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica : eletromagnetismo / 1997 – São Paulo : Edgard Blücher, 1997. Bibliografia Complementar: BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo e cálculo de campos. 3. ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Curso de, 1996. 452p CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias / 2001 Volume 3 Eletromagnetismo, Rio de Janeiro : Reichmann & Affonso, 2001. EDMINISTER, Joseph. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1980. 232 p. (Coleção Schaum) MACEDO, Annita. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 638p YOUNG, Hugh D., 1930, Física III : eletromagnetismo - 12. ed. / 2009 - Livros - Acervo 192478, 12. ed., São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009. Instalações Elétricas I Estudo das Instalações elétricas de baixa tensão a partir da elaboração de projetos de instalações elétricas, conceituando-se o processo desde a produção até a distribuição e o uso da energia elétrica. Bibliografia Básica COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 887 p. CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo: Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411. Bibliografia Complementar: ABNT NBR 5410 / 2004 59 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002. xiv, 753 p. + 1 folheto ISBN 8521612869. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas em casas e apartamentos. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1980. 163 p. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda; Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 178 p. : ISBN 8521201559 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 532 p. ISBN 8521610882. Termodinâmica e Transferência de Calor Princípios básicos da termodinâmica; Balanço termodinâmico dos ciclos térmicos; Análise da operação das usinas termelétricas; especificações dos equipamentos e dos sistemas das usinas termelétricas; tecnologias das termelétricas; balanceamento dinâmico e estático; introdução a transferência de calor; princípios de condução; condução unidimensional; condução bidimensional; condução transiente. Bibliografia Básica: IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. xviii, 227 p. ISBN 9788587918758. INCROPERA, F. P., De WITT, D. P., Fundamentos de transferência de calor e massa, 6a Ed., Editora LTC, 2002. LEE, John F. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. 667p. Bibliografia Complementar: BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 540p. ilus CENGEL, Y. M. B., Termodinâmica, Ed. McGraw Hill, 2006. MARTER, Donald H. Termodinámica y motores térmicos. México: Union Tipografica Editorial Hispano Americana, [1965]. 639 p. SANTOS, N. O., Termodinâmica aplicada às termelétricas, teoria e prática, 2a Ed., Editora Interci6encia, Rio de Janeiro, 2006. SILVA, Marcelo Barbosa da. Termodinâmica. São Paulo: McGRAW-HILL do Brasil, 1972. P 60 6º. SEMESTRE Análise Linear de Sistemas Estudo do corpo dos números complexos e funções analíticas; estudo das séries de Taylor e Maclaurin para aplicações em funções analíticas; estudo das equações diferenciais lineares na modelagem e análise de sistemas lineares contínuos; Estudo de análise das funções Gama e Delta de Dirac para aplicação em sistemas dinâmicos. Estudo dos conceitos da representação matemática das transformadas de Laplace. Bibliografia Básica: OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: PrenticeHall, 1996. 202p OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997. 330p OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 813p Bibliografia Complementar: COELHO, A. A. R., COELHO, L. S., Identificação de sistemas dinâmicos lineares, Ed. UFSC, 2004, 181p GEROMEL, J. C., PALHARES, A.G.B., Análise Linear de Sistemas Dinâmicos, 2a Ed., Ed. Edgard Blucher, 2011. 390p KREIDER, Donald L.. Introdução a analise linear. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 3v LATHI, B. P., Sinais e sistemas lineares, 2a Ed., Ed. Bookman, 2006. 856p SCHWARZ, Ralph J. Sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. Circuitos Digitais II Estudo de circuitos seqüenciais, como: latch, flip-flops, contadores: crescentes e decrescente, síncronos e assíncronos; organização e hierarquia de memórias. Estudo dos elementos de memória; projeto e implementação de lógica seqüencial no laboratório. Bibliografia Básica: DALTRINI, Beatriz Mascia; JINO, Mário; MAGALHÃES, Léo Pini. Introdução a sistemas de computação digital. São Paulo: Makron Books, 1999. 239 p. ISBN 8534609861 IDOETA, Ivan Valeije, CAPUANO, Francisco Gabriel, Elementos de eletrônica digital - 34. ed / 2002 São Paulo : Érica, 2002. TOCCI, Ronald J., WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações - 8. ed. / 2003 - 8. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2003. 61 Bibliografia Complementar: BARDELL, Paul H., MCANNEY, William H., SAVIR, Jacob. Built-In Test for VLSI : Pseudorandom Techniques / 1987 - Livros - Acervo 171430, New York : John Wiley & Sons, Inc., 1987. BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica combinacional /1995 - Livros - Acervo 172239, São Paulo: Makron Books,1995. BIGNELL, James W., DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital : lógica sequencial /1995 - Livros Acervo 171599, São Paulo : Makron Books, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital : princípios e aplicações / 1987 - Livros - Acervo 172160, São Paulo : McGraw-Hill Information Systems,1987. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. xiv, 848 p.: ISBN 9788576050223 Conversão de Energia Estudo de materiais ferromagnéticos e, bem como, as suas características; conceitos de fonte de excitação (CC e CA) em circuitos magnético com uma fonte de excitação. Estudo e conceitos de imãs permanentes, força magneto motriz, fluxo concatenado, indutância e energia magnética. Em adição, o estudo com circuitos magnéticos com duas fontes de excitação; estudo do principio de operação de transformadores e auto transformador atuando com carga ou sem carga, bem como, o cálculo das perdas, rendimento e regulação. Autotransformador; estudos dos principios da conversão eletromecânica aplicados aos sistemas magnéticos lineares e não lineares. Bibliografia Básica: FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas, Volumes I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994 SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Érica, 1999. 324 p: ISBN 8571946035. Bibliografia Complementar: ELLISON, Arthur James. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1972. 237 p.: ISBN 9788560360109 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo: Editora Globo S.A., 2000. 667p NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 62 2006. 260 p. PALMA, JOÃO C. P.; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Accionamentos electromecânicos de velocidade variável. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p. (Manuais universitários) ISBN 9723109399 SOARES, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de energia. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2008. 242 p.: ISBN 9788560360109 Materiais Elétricos Estudar os mecanismos que relacionam a estrutura do material com as propriedades elétricas de materiais condutores, isolantes, semicondutores, supercondutores e magnéticos. Relacionar estas propriedades físicas dos materiais com os interesses empregados na indústria eletroeletrônica, na utilização nos campos de aplicação em baixa ou alta tensão e na microeletrônica. Bibliografia Básica VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Editora Edgard Blüncher Ltda, 1°Ed., 1970. SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 1 SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 2 Bibliografia Complementar: SCHMIDT, Walfredo,. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. Vol. 3 NEWELL, J., Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais, LTC, 2010. 316 p. SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000. SHACKELFORD, J. F., Ciência dos materiais, 6. ed. Pearson,Prentice Hall, 2008. 576 p. SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981. Circuitos Elétricos II Estudo e analise de circuitos senoidais no domínio da freqüência das variáveis elétricas e fontes controladas utilizando as Leis de Kirchhoff. Serão abordados outras técnicas de análise de circuitos pelo estudo das Potências em circuitos senoidais no domínio da freqüência. Aplicação da Transformada de Laplace na análise de circuitos elétricos. Bibliografia Básica BARTKOWIAK, Robert A.; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Pfr). Circuitos elétricos. 2. ed., rev. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. xiv, 591 p. ISBN 8534609314 MARIOTTO, P. A., Análise de circuitos elétricos, Prentice Hall, 2003. ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos. São Paulo: E. Blucher, 1971. 324 p. 63 Bibliografia Complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos, Ed. Pearson Prentice Hall, 10°Ed., 2004. EDMINISTER, Joseph; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Pfr). Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas resolvidos, 493 problemas propostos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991. xii, 585 p. (Coleção Schaum) ISBN 0074606395. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos Elétricos em Engenharia, Ed. Pearson Education, 2000. NILSSON, James William. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ISBN 8521613636. QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2000. xii, 476 p. ISBN 8521612346. Instalações Elétricas II Estudo das Instalações elétricas de baixa tensão a partir da elaboração de projetos de instalações elétricas, conceituando-se o processo desde a produção até a distribuição e o uso da energia elétrica Bibliografia Básica ADEMARO B. COTRIN - Instalações Elétricas 4ª edição. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo: Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411. CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X. Bibliografia Complementar: ABNT NBR 5410 / 2000 CARDÃO, Celso UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Instalações elétricas. 5. ed. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1975. 500 p. (Coleções Engenharia e Arquitetura) COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678 p. ISBN 8587918354. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda; Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 178 p. : ISBN 8521201559 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 532 p. ISBN 8521610882. 64 Atividades Complementares III As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” . Bibliografia Básica: Toda bibliografia básica das disciplinas do curso. Bibliografia Complementar: Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso. 65 7º. SEMESTRE Dispositivos e Circuitos Eletrônicos I Estudo das propriedades físicas, da eletrônica do estado sólido, dos materiais P e N; Estudo das propriedades da estrutura física da junção PN, da representação, dos modos de operação, do modelo elétrico e do conceito de diodos semicondutores. Estudo de outros tipos de diodo: zener, varicap e Schottky, bem como, as suas aplicações. Estudo da estrutura física, modelo elétrico, modos de operação de transistores bipolares de junção; aplicações em circuitos analógicos, como: amplificadores de pequenos sinais, de par diferencial e, por fim, amplificadores de potência. Bibliografia Básica: GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Campbell L, Rio de Janeiro: LTC, 1974. MARQUES, Angelo Eduardo B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 1998. 389p SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores. 6. ed. São Paulo: Érica, 1996. 150p BOYLESTAD,R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8a ed., Ed. Pearson/Prentice Hall, 2004. 696 p. CATHEY, J. F., Dispositivos eletrônicos e circuitos eletrônicos, Ed. Bookman, 2003. 303p. SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981. TURNER, L. W., Circuitos e dispositivos eletrônicos, Ed. Hemus, 2004. 468 p. Instalações Elétricas Industriais Fator de potência, curto-circuito nas instalações elétricas, proteção e coordenação e sistemas de aterramento. Bibliografia Básica COTRIN, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CREDER, Hélio; CAMARGO, José Roberto Pires de (Pfr). Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2000. 479 p. ISBN 852161232X. MAMEDE filho, João. Instalações Elétricas Industriais. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002 66 Bibliografia Complementar: ABNT NBR 5410, Instalações Elétricas de Baixa Tensão. São Paulo, 2004 CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 4. ed., rev. atual. São Paulo: Érica, 2000. 388p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade) ISBN 8571945411. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. 678 p. ISBN 8587918354. NEGRISOLI, M. F. M., Instalações elétricas: projetos prediais, 3a ed., Ed. Edgard Blucher, 2004, 192 p. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 532 p. ISBN 8521610882. Informática Industrial I Introdução aos sistemas de automação: Histórico e tendências. Estudo das arquiteturas típicas de sistemas de automação. Controle seqüencial. Controladores Lógico-programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs. Sistemas SCADA. Bibliografia Básica: MONTEIRO, Fernando Batalha. SICP-Sistema Integrado de Programação e Controle de Produção: um modelo cibernético de administração industrial. Manaus: METRO CUBICO, 1982. 262p. PRUDENTE, F., Automação industrial - PLC – teoria e aplicações, 2a Ed., 2011, Ed. LTC. 316 p. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 5. ed. São Paulo: Érica, 2003. 229, [9]p. ISBN 8571945918. Bibliografia Complementar: CAPELLI, A., Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos, 2a ed., São Paulo, Érica, 2008. 236 p. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2000. 236p. ilus LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 647p NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 308p SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011 67 Máquinas Elétricas Introdução às máquinas síncronas polifásicas; Características a vazio e de curto-circuito; características de ângulo de carga em regime permanente; Introdução às máquinas polifásicas de indução; Circuito equivalente do motor de indução; Máquinas de CC: aspectos do circuito elétrico e do circuito magnético; Máquinas de CC de ímã permanente; Motores série universais; Máquinas de relutância variável e motores de passo; Motores monofásicos; Motores de indução bifásicos; Controle de velocidade e conjugado: motores CC, síncronos, indução, relutância variável. Bibliografia Básica: NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios . São Paulo: Érica, 2006. 260 p. ISBN 853650126X NASAR, Syed A. Máquinas elétricas. Sao Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1984. 217p ((Coleção Schaum)) TORO, V. D., Fundamentos de máquinas elétricas, Ed. LTC, 1994. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE; COMISSÃO DE ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS GIRANTES - ASSUNTOS GERAIS. Máquinas elétricas girantes classificação dos métodos de resfriamento. Rio de Janeiro: 1977. FITZGERALD, U., Máquinas elétricas, 6a ed., Ed. Bookman, 2006. KAGAN, Nelson, ROBBA; Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2a ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1996. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos, 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003 O’MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a ed., São Paulo: Makron Books, 1993 Eletrotécnica Análise de circuitos polifásicos equilibrados: estudo das tensões polifásicas, conexões dos circuitos polifásicos, conexão entre gerador e carga, diagrama vetorial de sistemas trifásicos; Análise de potência em sistemas trifásicos equilibrados: potência em sistemas trifásicos equilibrados, medidas de potência em sistemas polifásicos; Circuitos polifásicos não equilibrados; Componentes simétricos; Determinação dos parâmetros de circuitos; Introdução ao cálculo de linhas de transmissão; Introdução ao cálculo de curtoscircuitos em sistemas de força. Bibliografia Básica: 68 IRWIN, J. David; WU, Chawan-Hwa. Basic engineering circuit analysis. 6a ed., New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999. KAGAN, Nelson, ROBBA; Ernesto João; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2a ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1996. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos, 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003 Bibliografia Complementar: BART KOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos, 2a ed., São Paulo: MGraw-Hill,1999 CASTRO JUNIOR, Carlos A. Circuitos de corrente alternada: um curso introdutório, 2a ed., Campinas:Universidade Estadual de Campinas, 1995. DESOER, Charles A. Basic Circuit Theory. Tokyo: McGraw-Hill,1969. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos, São Paulo: Makron Books, 1991. O’MALLEY, John. Análise de circuitos. 2a ed., São Paulo: Makron Books, 1993 Energias Não Renováveis Análise das especificidades das fontes não renováveis de energia no contexto da economia dos recursos naturais e minerais. Caracterização tecnológica, tecnologia de exploração, de beneficiamento e processamento requeridos pela indústria. Análise dos recursos e reservas, produção e consumo mundial, participação na matriz energética mundial. Análise das perspectivas de utilização, inovações tecnológicas e problemas ambientais relacionados a estrutura de produção e consumo. Bibliografia Básica: BALESTIERI, J. A. P., Cogeração: geração combinada de eletricidade e calor, Ed. UFSC. 279 p FARRET, F. A., Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica, 2a edição, Ed. UFSM, 2010. ISHIGURO, Y., A energia nuclear para o Brasil, Editora Pearson/Prentice Hall, 2001. 276 p. Bibliografia Complementar: BARROS, B. F., BORELLI, R., GEDRA,R. L., Recusos hidroenergéticos: usos, impactos e planejamento integrado, Vol. 1, Programa de pós-graduação em ciências da engenharia ambiental, CRHEA-SHS-EESC-USP, Ed. Érica, 2010, 176p. CAMPOS, A. F., Indústria de petróleo-reestruturação sul-americana nos anos 90, Ed. Interciência, 2007, 310 p. FONTANA, J. D., Biodiesel para leitores de 9 a 90 anos, UFPR, 2011. 254 p. KNOTHE, G., KRAHL, J., RAMOS, L.P., Manual de biodiesel, Ed. Edgard Blucher, 69 Matrizes e Eficiência Energética Caracterização da matriz energética no Brasil – tendências para o futuro; Detalhamento da regulação e incentivos para aumento da eficiência de uso de energia; Estudo da matriz energética baseada no petróleo e na eletricidade; Análise da crise energética e a busca de novas alternativas; Conceito de eficiência energética; Indicadores de eficiência energética; Uso eficiente de energia elétrica; Detalhamento dos programas de conservação de energia elétrica: políticas e estratégias; Sistemas de gerenciamento do uso da energia; Análise dos aspectos de racionalização sob o enfoque tarifário; Auditorias energéticas; Gerenciamento de energia e diagnóstico energético; Geração distribuída para aumento de eficiência técnico-econômica do uso de energia. Bibliografia Básica: PANESI, A. R. Q., Fundamentos da eficiência energética industrial, comercial e residencial. Ed. Ensino Profissional, 2006. PEREIRA, M.J., Energia: Eficiência e alternativas, Ed. Ciência Moderna. PROCEL, Conservação de energia – Eficiência energética de instalações e equipamentos, FUPAI, Itajubá, 2001. Bibliografia Complementar: GARCIA, A. G. P., Leilão de eficiência energética no Brasil, Ed. Sinergia, 2009. 229 p. HODGE, B. K., Sistemas e aplicações de energia alternativa – 2011, Ed. LTC, 2011. 324 p. JANUZZI, G. M., Políticas públicas para eficiência energética, Ed. Autores Associados, 2000. 116 p. REIS, L.B., Matrizes energéticas - conceitos e usos em gestão de planejamento, Ed. Manole. 204 p. WALISIEWICZ, M., Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis, Ed. Publifolha, 2008. 72 p. 70 8º. SEMESTRE Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II Estudo de amplificadores operacionais, ou seja, análise da estrutura interna, como: amplificador diferencial, e amplificadores de potência. Técnicas de realimentação com amplificadores operacionais. Experimentação e teoria de aplicações dos amplificadores operacionais, em circuitos: inversores, somadores, diferenciadores, integradores, Log/AntiLog. Elaboração de computação análogica com circuitos amplificadores. Em adição, outras aplicações, como: reguladores de tensão e corrente para aplicações em fonte chaveadas. Estudo de filtros ativos com aplificadores operacionais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores. 6. ed. São Paulo: Érica, 1996. 150p SZE, S. M., Physics of Semiconductor Devices, Ed. John Wiley & Sons, 1981. SEDRA, A.S., Smith, K. C., Microeletrônica, 4°Ed. Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar: BOYLESTAD,R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8a ed., Ed. Pearson/Prentice Hall, 2004. 696 p. CATHEY, J. F., Dispositivos eletrônicos e circuitos eletrônicos, Ed. Bookman, 2003. 303p. GRAY, Paul E. & SEARLE. Princípios de eletrônica / 1974 - Campbell L, Rio de Janeiro: LTC, 1974. MARQUES, Angelo Eduardo B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 1998. 389p TURNER, L. W., Circuitos e dispositivos eletrônicos, Ed. Hemus, 2004. 468 p. Acionamento de Máquinas Elétricas Estudo de atuadores de corrente contínua/alternada e acionamentos. Fontes de tensão trifásica. Inversor de frequência. Controle de tensão por PWM. Controle de corrente. Controle de fluxo e conjugado de atuadores de corrente alternada através do controle por escorregamento. Controle de motores com orientação pelo campo. Bibliografia Básica: 71 FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas, Volumes I e II, São Paulo: Edgard Blucher, 1979. PALMA, JOÃO C. P.; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Accionamentos electromecânicos de velocidade variável. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p. (Manuais universitários) ISBN 9723109399 SOARES, Ronaldo Alves. Conversão eletromecânica de energia. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2008. 242 p.: ISBN 9788560360109 Bibliografia Complementar: BIM, E., Máquinas elétricas e acionamento, Ed. Campus, 2009. 480 p. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas, Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994 FRANCHI, C. M., Acionamentos elétricos, Ed. Érica, 2007. 256 p. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed., São Paulo: Editora Globo S.A., 2000. 667p LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. Informática Industrial II Estudo de sistemas digitais de controle distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de remotas. Ferramentas e produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e sistemas supervisórios. Bibliografia Básica: GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2000. 236p. ilus PRUDENTE, F., Automação industrial - PLC – teoria e aplicações, 2a Ed., 2011, Ed. LTC. 316 p. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 5. ed. São Paulo: Érica, 2003. 229, [9]p. ISBN 8571945918. Bibliografia Complementar: CAPELLI, A., Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos, 2a ed., São Paulo, Érica, 2008. 236 p. LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 647p 72 MONTEIRO, Fernando Batalha. SICP-Sistema Integrado de Programação e Controle de Produção: um modelo cibernético de administração industrial. Manaus: METRO CUBICO, 1982. 262p. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. 308p SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011 Eletrônica de Potência Estudo de dispositivos eletrônicos de potência; sua importância e principais aplicações. Estudo de comando e proteção de circuitos de potência. Estudo dos retificadores de potência, características de operação e formas de onda. Estudo do controle de velocidade e posição de motores. Conversores (inversores) de potência. Bibliografia Básica: BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 3. ed. Florianópolis: Ed. do Autor, 2000. 408p LANDER, Cyrill W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 647p SILVA, JOSÉ FERNANDO ALVES DA; FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN. Eletrônica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. ISBN 9723108011. Bibliografia Complementar: AHMED, A., Eletrônica de potência, Ed. Pearson/Prentice Hall, 2000. 478 p. ARRABAÇA, D. A., GIMENEZ, S. P., Eletrônica de potência - conversores de energia CA/CC – teoria, prática e simulação, Ed. Érica, 2011. 336 p. CAPELLI, A., Eletrônica de potência, Ed. Antenna Edições Técnicas, 2006. 88 p. HART, D. W., Eletrônica de potência, Ed. Bookman, 2011. 504 P FITZGERALD, A. E., KINGSLEY, JR. C., UMANS, S. D., Máquinas elétricas, Bookman Companhia Ed., 6a Ed., 2006. Análise de Sistemas de Potência Introdução aos sistemas de energia elétrica (SEE); Representação dos SEE; Análise de sobre tensões; Estudo de curtos circuitos simétricos e assimétricos; Formulação do problema de fluxo de carga; Modelagem dos componentes de um sistema de energia elétrica; Análise dos algoritmos básicos de fluxo de carga, Análise da topologia de redes; Estudo de estabilidade de sistemas elétricos; Análise da 73 estabilidade de sistemas multi-máquinas; Estabilidade síncrona e estabilidade de freqüência. Bibliografia Básica: KAGAN, N. et al, Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência, 2009. ROBBA, E. J., Introdução a sistemas elétrico de potência, 2a ed., Editora Edgard Blucher, 2009. ZANETTA, L. C. J., Fundamentos de sistemas elétricos de potência, Ed. Livraria da Física, 2006 Bibliografia Complementar: EXPÓSITO, G. Sistemas de energia elétrica-análise e operação, Ed. LTC, 2011. 572 p. KAGAN, N., ROBBA, E.J., OLIVEIRA, C. C. B., Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica, 2a Ed., Ed. Edgard Blucher, 2010. 328 p. MAMEDE, Proteção de sistemas elétricos de potência, Ed. LTC, 2011. 620 p. MONTICELLI, A. J., Introdução a sistemas de energia elétrica, Ed. UNICAMP, 2003. 254 p. ZANETTA, L.C., Transitórios eletromagnéticos em sistemas de potência, Ed. EDUSP. 420 p. Energias Renováveis Fundamentos básicos sobre as fontes de energias renováveis e o desenvolvimento sustentável; Princípios da energia hídrica; dimensionamento dos recursos hídricos para geração de energia; Estudo da energia das ondas; Estudo da energia das marés; Avaliação do potencial da biomassa: agroenergia e resíduos; Impacto ambiental do uso energético da biomassa; Classificação dos biocombustíveis; Aspectos sociais e ambientais da biomassa; Princípios de geração de energia solar; Tecnologia de funcionamento das células fotovoltaicas; Princípios da energia eólica; Mapas eólicos; Acondicionamento de potência em sistemas fotovoltaicos e eólicos. Dimensionamento de sistemas fotovoltaicos e eólicos. Bibliografia Básica: HINRICH, R., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a Ed., 2003. PALZ, W., Energia solar e fontes alternativas, Ed, Hemus, 2002. 357 p. WALISIEWICZ, M., Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis, Ed. Publifolha, 2008. 72 p. Bibliografia Complementar: ALDABÓ, R., Energia eólica, Ed. ArtLiber, 2003. 153 p. CUNHA, E. C. N., Energia elétrica e sustentabilidade, aspectos tecnológicos, socioambientais e legais, Ed. Manole, 2006. 258 p. 74 HODGE, B. K., Sistemas e aplicações de energia alternativa – 2011, Ed. LTC, 2011. 324 p. SIMÕES, M. G; FARRET, F. A., Renewable Energy systems: Design and Analysis with induction generators. CRC PRESS, 2007. TWIDELL, J., WEIR, T., Renewable energy resources, Ed. Taylor and Francis, 2a Ed., 2006. Estrutura e Organização do Setor Energético Formação dos setores energéticos mundiais e o atual modelo baseado na livre concorrência entre os geradores e consumidores. Estrutura atual do setor elétrico brasileiro, atores e agentes. Principais regras do mercado de energia brasileiro. A ANEEL, ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), ASMAE (Administrador do Mercado Atacadista de Energia) e o seu papel no cenário nacional; Relação entre tecnologia e economia das fontes e formas de energia; Energia e monopólios; Oligopólios na indústria de energia; Participação do produtor independente de energia e do auto-produtor no mercado; Parâmetros para a gestão, fiscalização e controle da qualidade de atendimento e serviço. Bibliografia Básica: BARROS, B. F., BORELLI, R., GEDRA, R. L., Gerenciamento de energia, Ed. Érica, 2010. 176 p. BRANCO, A. M., Política energética e crise de desenvolvimento, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 2002. PIRES, A., FERNÁNDEZ, E., BUENO, J., Política energética para o Brasil: proposta para o crescimento sustentável. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2006. Bibliografia Complementar: BENINCÁ, D., Energia & cidadania-a luta dos atingidos por barragens, Ed. Cortez, 2011. 312 p. CUNHA, E. C. N., Energia elétrica e sustentabilidade, aspectos tecnológicos, socioambientais e legais, Ed. Manole, 2006. 258 p. GOLDEMBERG, J., Série sustentabilidade, volume 4 - energia e desenvolvimento sustentável, Ed. Edgard Blucher, 2010. 94 p. HINRICH, R., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a Ed., 2003. MACIEL, C. S., O controle dos atos de concentração nos mercados de energia elétrica, Campinas: Série Políticas Públicas, Atividades Complementares IV As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, visando complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a lei de Diretrizes e 75 Bases. Entende-se por atividades complementares, o estabelecido no artigo 5 das Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC/CNE, homologada em 9/5/2002: “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade” . Bibliografia Básica: Toda bibliografia básica das disciplinas do curso. Bibliografia Complementar: Toda bibliografia complementar das disciplinas do curso. 76 9º. SEMESTRE Comunicação de Dados Princípios de telecomunicações, detecção e correção de erros, componentes de comunicação de dados, protocolos de comunicação, serviços de comunicação de dados. Bibliografia Básica: SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books, 1991. 199 p. STALLINGS, W., Redes e sistemas de comunicação de dados, Ed. Campus, 2005. 472 p. TANEMBAUM, Andrew S., Redes de Computadores (tradução da quarta edição americana – Editora Campus Bibliografia Complementar: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN 9788586804885. SILVA, Maínne Tarcila Profeta e; PEREIRA, André Luiz Vizine. Comunicação de dados via Bluetooh. 2007. 55 f. TCC (graduação em Informática) - Universidade Católica de Santos, 2007. STARLIN, G., TCP/IP: redes de computadores e comunicação de dados, Ed. Alta Books, 2004. 236 p. WHITE, C. M., Redes de computadores e comunicação de dados-tradução da 6a edição norte americana, Ed. Cengage Learning, 2011. 424 p. WIRTH, A., Tecnologias de rede e comunicação de dados, Ed. Alta Books, 2002. 304 p. Gestão de Projetos Introdução a gestão de projetos. Estudo de viabilidade do projeto. Estudo de técnicas de acompanhamento de projetos.Definição de planejamento: do tempo, de recursos, de custos, de riscos, de comunicação, integração, pessoas, qualidade e aquisição Estudo de ferramentas computacionais aplicado a gestão de projetos. Bibliografia Básica: MUTO, C. A., MUTO, T. S., ARAÚJO, V. C., Gestão de programas e múltiplos projetos, Ed. Brasport, 2008. 352 p. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p. : ISBN 9788536306186 77 LUCK, H., Metodologia de projetos: uma perspectiva de planejamento de gestão, 5a Ed., Ed. Vozes, 2004. 144 p. Bibliografia Complementar: GIDO, J., CLEMENTS, P., Gestão de projetos-tradução da 3a Ed. norte-americana, Ed. Cengage Learning, 2007.472 p. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global . São Paulo: Saraiva, 2005. 293 p. ISBN 8502036157 OLIBEIRA, G.B., MS project & gestão de projetos, Ed. Makron Books, 2005.240 p. ROLDÃO, V. S., Gestão de projetos-uma perspectiva integrada, Ed. UFSCAR, 2004. 220p. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. xvi, 230 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788574524306. Trabalho de Conclusão de Curso I Tipos, características e composição estrutural de trabalhos acadêmicos. Normas ABNT para trabalhos acadêmicos. Plano de trabalho de graduação em Engenharia. Desenvolvimento de pesquisa segundo a sistemática abordada em Metodologia Científica. Correlação do tema de pesquisa aos eixos temáticos da Unisantos: Porto, Meio Ambiente, Energia e Cidadania. Bibliografia Básica: MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. 261p. ISBN 8502036297 RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação . 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos . 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. ; ISBN 852241465 Bibliografia Complementar: CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática . Rio Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866 HÜHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir Editora, 2000. 263 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e 78 conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis. 3.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 289 p. : ISBN 852242439x PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. 272 p. ISBN 8586082813 SANTOS, Antonio Raimundo Dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 139p Gestão e Empreendedorismo Estudo de negociação, qualidade e competitividade. Novos paradigmas nas negociações nas carreiras dos profissionais de Informática e Engenharia. Sistema econômico. Organização da sociedade. O empreendimento e o empreendedor. Planejamento e administração estratégica de empreendimentos em Engenharia. Princípios de marketing. Política nacional. Bibliografia Básica: FARAH, E. O., CAVALCANTI, M., MARCONDES, L. P., Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas, Ed. Cengage Learning, 2008. 272 p. HELOANI, Roberto. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p. : ISBN 9788522434466. SEBRAE. Gestão empresarial: apoio à formação de micro e pequenas empresas. São Paulo: SEBRAE, [s.d.]. 198 p. (Novos empreendedores) ISBN 8573760516 Bibliografia Complementar: CONTADOR, J. C., Gestão de operações-3a Ed, Ed. Edgard Blucher, 2010. 582 p. COZZI, A., JUDICE, V. DOLABELA, F., FILION, L.J., Empreendedorismo de base tecnológica-spinoff-criação de novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades, Ed. Campus, 2007. 160 p. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Empreendedorismo social: transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 208 p. ISBN 857303372X. MUTO, C. A., MUTO, T. S., ARAÚJO, V. C., Gestão de programas e múltiplos projetos, Ed. Brasport, 2008. 352 p. SILVA, A. P., Gestão de condutas na segurança eletrônica, Ed. Ciência Moderna, 2009. 168 p. Ética e Legislação Estudo da base jurídica da engenharia de controle e automação. Assim como, a legislação de 79 Normatização no Brasil e em outros países. A regulamentação profissional na área de engenharia. Ética, moral e integridade profissional. Análise de temas e problemas éticos na engenharia. Bibliografia Básica: GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino de filosofia). 15. ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p. ISBN 8530804589. LEGISLAÇÃO básica do setor elétrico. Brasília: ANEEL: Agência nacional de energia elétrica, 1998. 444p PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 722p Bibliografia Complementar: ARRUDA, A., Estatuto da Oab (lei 8.906/94), Regulamento Geral e Código de Ética - Col. Roma Victor Legislação, Ed. Roma Victor, 1994. 120 p. DURR, H. P., Da ciência à ética, Ed. Instituto Piaget, 1988. 385 p. SOUZA, Herbert José de. Ética e cidadania. São Paulo: Editora Moderna, 1994,1995. 72p SPAREMBERGER, R. F. L., AUGUSTIN, S., Direito ambiental e bioética: legislação, educação e cidadania, Ed. EDUCS, 2004.197 p. TAVERNA, V., Legislação e ética profissional, Ed. IESDE, 2005. Sistemas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Modelos de Linhas de transmissão, Geradores e Cargas; Análise de ondas viajantes; Princípios de compensação de linhas de transmissão; Introdução aos controladores FACTS; Introdução ao Controle em Tempo-Real de Sistemas de Transmissão. Sistemas de distribuição: Redes primárias, operação de sistemas de distribuição, centros de operação de distribuição (COD); Fluxo de potência em redes radiais em tensão primária de distribuição; Proteção de redes aéreas de distribuição; Estudo de queda de tensão; Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: índices de confiabilidade do sistema; Previsão de carga; Automatização da distribuição. Bibliografia Básica: CAMARGO, C. C. B., Transmissão de energia elétrica, 4a Ed., Editora UFSC, 2009. KAGAN, N., ROBBA, E. J., BARIONI, C.C., Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica, 2a Ed., Editora Edgard Blucher, 2010. MONTICELLI, A. J., GARCIA, A. V., Introdução a sistemas de energia elétrica, Editora UNICAMP, 2003 80 Bibliografia Complementar: CORREIA, S. P. S., Setor elétrico brasileiro-uma falência mais do que anunciada: o caso da CELG e outros escritos, Ed. Synergia, 2010. 187 p. FUCHS, R. D., Projetos mecânicos das linhas aéreas de transmissão, Ed. Edgard Blucher, 1992.548 p. MARTINHO, E., Distúrbios da energia elétrica, Ed. Érica, 2011 TOLAMSQUIM, M. T., Novo modelo do setor elétrico brasileiro, Ed. Synergia, 2011. 320 p. WENTWORTH, S. M., Eletromagnetismo aplicado-abordagem das linhas de transmissão, Ed, Bookman, 2008. 672 p. Automação e Controle Sistemas de produção e automação. Conceitos básicos de controle. Sistemas de controle. Modelos de sistemas. Loop causal. Realimentação positiva/negativa. Diagramas de processos. Automação de processos contínuos. Conceito. Aplicações. Sistemas supervisores. Sistemas de controle PID. Simulação de sistemas contínuos. Instrumentação analógica e digital. Sistemas discretos. CLP, CNC, DNC, painéis elétricos. Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM. Integração de processos. CIM. Redes de computadores. Sistemas flexíveis de manufatura. Sistemas flexíveis de automação. Robótica. Tecnologia e sociedade. Bibliografia Básica: CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático, Rio de Janeiro: LTC, 2000. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno, 3a ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto, São Paulo: Érica, 1998. Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L., Instrumentação, controle e automação de processos, 2a Ed., Ed. LTC, 2010.214 p. DORF, R. C., BISCHOP, R. H., Sistemas de controle modernos, 11a Ed., Ed. LTC, 2009. 748 p. GEROMEL, J. C., KOROGUI, R. H., Controle linear de sistemas dinâmicos-teoria, ensaios, práticas e exercícios, 2a Ed., Ed. Edgard Blucher, 2011, 363 p. NASCIMENTO, C. L. J., Inteligência artificial em controle e automação, Ed. Edgard Blucher, 2000. 228 p. PHILIPS, Charles L., HARBOR, Royce D. Sistemas de controle e realimentação. São Paulo: Makron Books, 1996. 558p 81 Estágio Supervisionado I Estabelecer uma interface entre o Curso de Engenharia Elétrica e o aprendizado prático, em empresas do ramo. Bibliografia Básica: Bibliografia específica indicada pelas Empresas contratantes, para a execução do trabalho no estágio. Bibliografia Complementar: Sem necessidade de bibliografia. 82 10o SEMESTRE Redes de Computadores A disciplina abrange aspectos correlatos às topologias e serviços de redes de computadores e também possibilita o estudo das redes sob o ponto de vista de suas arquiteturas. Além disso, a disciplina introduz aspectos relativos às principais tecnologias de redes de computadores, destacando a evolução da Ethernet. Complementa ainda destacando a importância da infra-estrutura nas redes de computadores e introduzindo a arquitetura TCP/IP. Bibliografia Básica MOURA, José Antão Beltrão. Redes de computadores: serviços, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 1999. xxviii, 493 p.: ISBN 8534609578 TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. xx, 945 p. ISBN 8535211853. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. xxiii, 805 p. ISBN 9788561893057. Bibliografia Complementar: LUNARDI, Marco Agisander. Redes de computadores: prático e didático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 200 p. ISBN 9788573935899 MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Érica, 2009. 256 p.: ISBN 9788536502021 OLIFER, Natalia. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xvi, 576 p. ISBN 9788521615965. TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach. Redes de computadores locais e de longa distância. São Paulo: McGraw-Hill Information Systems, 1986. 353p TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio; TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio; SUAVE, Jacques Philippe; Trabalho de Conclusão de Curso II Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, segundo a Metodologia Científica e normas técnicas vigentes. Formatação do texto final do TCC e apresentação para defesa. Bibliografia Básica: MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. 261p. ISBN 83 8502036297 RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação . 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. ISBN 8515024985 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. ; ISBN 852241465 Bibliografia Complementar: CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003. 218 p. ISBN 8573231866 HÜHNE, Leda Miranda; GARCIA, Ana Maria. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir Editora, 2000. 263 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis. 3.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 289 p. : ISBN 852242439x PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. 272 p. ISBN 8586082813 SANTOS, Antonio Raimundo Dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 139p Projeto Integrado Componente curricular de cunho essencialmente prático, relacionado à metodologia de elaboração de um projeto multidisciplinar em engenharia elétrica, a partir de problemáticas previamente escolhidas. Bibliografia Básica: Bibliografias utilizadas no curso de Engenharia Elétrica Bibliografia Complementar: Bibliografias utilizadas no curso de Engenharia Elétrica Planejamento Integrado de Recursos Energéticos Análise dos sistemas energéticos; Oferta de Recursos e Demanda Energética; Economia, conservação e substituição de energia. Micro e macro planejamento energético; Metodologia de planejamento integrado 84 de recursos energéticos; Planejamento e programas de conservação de energia; Modelos de sistemas energéticos; Tarifas de energia como possível mecanismo regulador da matriz energética; Diagnóstico da matriz energética real e identificação das soluções para planejamento de futuras melhorias na matriz energética brasileira; Energia e economia regional; Balanço energético. Bibliografia Básica: CORREIA, S. P. S., Tarifas e a demanda de energia elétrica, Ed. Synergia, 2010. 110 p. CRHEA-SHS, Recursos hidroenergéticos: usos, impactos e planejamento integrado, vol. 1, EESCUSP, Ed. Rima, 2004. 360 p. MEDEIROS, E. E., Infraestrutura energética - planejamento e regulação do setor elétrico, Ed. MP, 2009. Bibliografia Complementar: FILHO, J. A., Matriz energética brasileira, Ed. Mauad, 2003. 188 p. HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, 3a Ed., Ed. Thomson, São Paulo, 2003. KAGAN, N., ROBBA, J. E., SCHMIDT, H. P., Estimação de indicadores de Qualidade da energia elétrica, Ed. Edgard Blucher, 2009. 240 p. MARTINHO, E., Distúrbios da energia elétrica, Ed. Érica, 2009. SANTOS, P.E.S., Tarifas de energia elétrica-estrutura tarifária, Ed. Interciência, 2011. 128 p. Ciências do Ambiente Apresentar conceitos de população humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Interação entre o homem e seu ambiente natural e construído, rural ou urbano. O ambiente como ameaça ao homem: predação, competição, doença ambiental. Ambientes brasileiros terrestres e aquáticos. Bibliografia Básica: HINRICHS, R. A., KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente, 3a Ed., Ed. Thomson, São Paulo, 2003. OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de; ISQUERDO, Aparecida Negri (Org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2. ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. 267 p. ISBN 8585917857. THOMPSON, James David. As ciências do comportamento: uma interpretação. São Paulo: Atlas, 1975. 222p 85 Bibliografia Complementar: BIANCHINI JUNIOR, I., CUNHA-SANTINO, M.B., Ciências do ambiente-conceitos básicos, Ed. EDUFSCAR, 2010. GROSTEIN, Marta Dora. Ciência ambiental: questões e abordagens. São Paulo: Annablume, 2008. 454 p. : ISBN 9788574198194. JACOBI, Pedro Roberto; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Ciência ambiental: os desafios da interdisciplinaridade. São Paulo: Annablume, 2000, 388p. ; ISBN 8574190993. MILARE, E., Direito ambiental, 3a Ed., Ed. RT, 2004. NAZO, Georgette Nacarato. As águas no limiar do século XXI. São Paulo: Livros, 1999. 246 p. ISBN 8586367346 Qualidade de Energia O mercado de energia e a qualidade do produto. A qualidade de atendimento, de serviço e do produto. Estrutura atual do setor elétrico brasileiro, atores e agentes. Principais regras do mercado de energia brasileiro. A ANEEL, ONS e o seu papel no cenário nacional. Classificação de distúrbios em sistemas elétricos. Variações de tensão (afundamentos e Saliências). Flutuações de tensão (flicker). Desequilíbrios em sistemas elétricos. Harmônicas em Sistemas Elétricos. Indicadores e Medição da Qualidade de Energia. Aspectos regulatórios e relativos à qualidade: padrões e procedimentos para medição, controle e fiscalização. Bibliografia Básica: ADALBO, R., Qualidade na energia elétrica, Ed. ArtLiber, 2001. DUGAN, R.C. et al, Electrical power systems quality, 1996. KAGAN, N., ROBBA, J. E., SCHMIDT, H. P., Estimação de indicadores de Qualidade da energia elétrica, Ed. Edgard Blucher, 2009. 240 p. Bibliografia Complementar: ARRILAGA, J., Power Systems Harmonics, John Wiley & Sons, IEEE Transactions, 1985. BARROS, B.F., BORELLI, R., GEDRA, R. L., Gerenciamento de energia, Ed. Érica, 2010. 176 p. CORREIA, S. P. S., Setor elétrico brasileiro-uma falência mais do que anunciada: o caso da CELG e outros escritos, Ed. Synergia, 2010. 187 p. REGO, E. E., Aspectos regulatórios e financeiros nos leilões de energia elétrica, Ed. Synergia, 2009. 208 p. TOLAMSQUIM, M. T., Novo modelo do setor elétrico brasileiro, Ed. Synergia, 2011. 320 p. 86 Proteção de Sistemas Elétricos Estudo de curto-circuitos: Tipos. Correntes de curto-circuito simétricas e assimétricas; Estudo de componentes simétricas e teorema de Fortescue; Análise dos diagramas de seqüência: modelos do gerador, transformador, linha de transmissão e cargas; Cálculos de curto-circuito; Estudo dos sistemas de proteção: conceitos básicos, equipamentos de proteção, critérios de coordenação e seletividade; Estudo da proteção de: Linhas de Transmissão, Transformadores, Geradores. Bibliografia Básica: CAMINHA, A. C., Introdução à proteção de sistemas elétricos, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1977. MAMEDE, Proteção de sistemas elétricos de potência, Ed. LTC, 2011. 620 p. ROBBA, E. J., Introdução a sistemas elétrico de potência, 2a ed., Editora Edgard Blucher, 2009 Bibliografia Complementar: ARAÚJO, C.S.D., Proteção de sistemas elétricos, 2a Ed., Ed. Interciência, 2005. 266 p. COURY, D. V., OLESKOVICZ, M., GIOVANINI, R., Proteção digital de sistemas elétricos de potência: dos relés eletromecânicos aos microprocessados inteligentes, Ed. EDUSP, 2008. 378 p. DELGADO, M., Proteção das redes elétricas de distribuição, Ed. Publindustria, 2011. NASCIMENTO, S. L. C., Introdução ao cálculo de curto-circuito, Ed. UFRGS, 2003. ZANETTA, L. C. J., Fundamentos de sistemas elétricos de potência, Ed. Livraria da Física, 2006 Estágio Supervisionado II Estabelecer uma interface entre o Curso de Engenharia Elétrica e o aprendizado prático, em empresas do ramo. Bibliografia Básica: Bibliografia específica indicada pelas Empresas contratantes, para a execução do trabalho no estágio. Bibliografia Complementar: Sem necessidade de bibliografia. Libras Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre 87 esta e a língua Portuguesa. Bibliografia Básica: COLLODI, Carlo. As aventuras de Pinóquio em língua de sinais brasileira. São Paulo: Paulinas, 2006. 32 p. : ISBN 8535617965 LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL; INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (BRASIL). DIVISÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS. Dicionário da língua brasileira de sinais : LIBRAS : versão 2.0. [Rio de Janeiro]: Acessibilidade Brasil, 2006. 1 disco laser SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagem sócio-antropológicas em educação especial. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. 155 p. (Cadernos de autoria.) ISBN 8587063227. Bibliografia Complementar: BRASIL; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Educação especial. Brasília: SEESP, 1997. 3 v. (Atualidades Pedagógicas) BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro-RJ. Tempo Brasileiro, UFRJ-RJ. Departamento de Lingüística e Filologia.1995. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa (Semelhanças e Diferenças). Vol. I e II. João Pessoa, 2000. KOJIMA, C. K. e SEGALA. S. R. A Imagem do Pensamento. Ver. Língua de Sinais no 02 e 04. São Paulo: Escala, 2001. MOURA, Lodi. Língua de Sinais e Educação do Surdo. Série neuropsicológica, v. 3. São Paulo: TEC ART, 1993. 88 2.9 Relação Teoria Prática Como Dimensão Pedagógica do Curso O curso de Engenharia Elétrica possui infraestrutura que possibilita a integração teórica e prática para a formação do engenheiro, de forma a contemplar as competências que se deseja desenvolver. As disciplinas que têm aulas experimentais e atividades práticas, ocorrem em ambientes especiais. Nelas são trabalhados conceitos e bases tecnológicas para o entendimento dos fenômenos presentes nos processos computacionais, químicos, mecânicos, elétricos e eletrônicos, procurando caracterizar a sua natureza e abstrair as leis ou sentenças que governam os mesmos, com aplicações das ferramentas matemáticas adequadas. As atividades experimentais ocorrem em laboratórios e espaços dedicados a este fim, com o atendimento de no máximo vinte e quatro alunos por aula, divididos em seis bancadas com equipes de quatro alunos, para a observação e investigação dos fenômenos presentes através da aplicação dos conceitos aprendidos nas aulas teóricas, e suportados por equipamentos e componentes específicos para cada aula prática, estabelecendo a relação causa efeito nas disciplinas de teoria e prática. Os laboratórios atendem a capacidade de alunos existentes na Instituição e quando a capacidade do laboratório é insuficiente para a demanda de alunos, viabiliza-se a divisão de turmas para a ocorrência das aulas. A disciplina Projeto Integrado, no décimo semestre diz respeito a um componente curricular de cunho essencialmente prático, relacionado à metodologia de elaboração de um projeto multidisciplinar em engenharia elétrica, a partir de problemáticas previamente escolhidas. Os alunos, reunidos em grupos, deverão desenvolver no laboratório os projetos previamente escolhidos, sob a orientação do professor da disciplina. O Projeto Integrado busca inserir o aluno na busca de resolução de problemas, fundamentando-se nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula ao longo de todo o curso, complementando o processo de ensino-aprendizagem. São objetivos específicos da disciplina Projeto Integrado: Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações; 89 Proporcionar condições para que o aluno desenvolva na prática os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem; Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica; Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos teóricos. No campo externo, as atividades complementares e o estágio supervisionado fornecem condições para que o aluno aplique os conhecimentos adquiridos, desde os primeiros ciclos do curso. 2.9.1 Atividades Complementares A estrutura curricular contempla a possibilidade de o aluno exercer atividades extracurriculares importantes para sua formação, possibilitando-o a participar de várias atividades não oferecidas formalmente pelo Curso de Engenharia Elétrica e envolvem ensino, pesquisa e extensão de forma articulada. Têm como objetivo principal ampliar a formação profissional do estudante a partir do desenvolvimento de suas competências. O conteúdo destas atividades é formalizado com o nome de “Atividades Complementares I, II, III e IV”, com carga horária mínima de 24 (vinte e quatro) horas-aula e distribuídas ao longo do 20, 40, 60 e 80 semestres, sendo uma atividade obrigatória. O procedimento de matrícula é o mesmo que para as disciplinas obrigatórias do ciclo em questão, e a convalidação se dá pelo professor responsável, de acordo com regulamento próprio, conforme Anexo III, após a devida análise e consequente incorporação desse conteúdo em seu histórico escolar. Diversas atividades relacionadas com a formação do Engenheiro Eletricista poderão ser desenvolvidas. O aluno pode traçar uma trajetória autônoma em função das escolhas dos tipos de eventos a realizar, com vistas a propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares desenvolvidos no curso, tais como: pesquisa ou estudos individuais orientados, estágio 90 extracurricular, monitorias e cursos de formação específica como os oferecidos por empresas, palestras envolvendo conteúdos específicos de sua área de formação ou palestras de conteúdo humanístico. O aluno deverá apresentar ao professor responsável toda a documentação comprobatória de realização da atividade desenvolvida. 2.9.1.1 Normas de aplicação para as “Atividades Complementares” As Atividades Complementares do Curso de Engenharia são caracterizadas como componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, mediante avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno. Desta forma, este reconhecimento se refere tanto às competências adquiridas no ambiente acadêmico, como fora dele, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 1. Os objetivos das Atividades Complementares são: - Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares vigentes; - Auxiliar a construção do perfil profissional almejado; - Favorecer a integração vertical e horizontal das disciplinas do Curso; - Favorecer a integração entre Cursos de Graduação; - Estimular a integração com os Projetos de Pesquisa da Graduação e da Pós-Graduação; - Estimular a participação do aluno em programas de Extensão Comunitária (Portaria PROAC 04/02/2003). 2. Não haverá dispensa para a prática das Atividades Complementares, pois, é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressam nos Cursos de Engenharia da Universidade Católica de Santos. 3. As Atividades Complementares não abrangem os Estágios Curriculares e o Trabalho de Conclusão de Curso/TCC. 91 4. Durante o curso o aluno deverá comprovar um mínimo de 96 horas de Atividades Complementares, distribuídas em 24 horas no 2º, 4º, 6º e 8º semestres, podendo cumprir uma carga maior, se assim o desejar e comprovar. As horas não cumpridas em um semestre serão, automaticamente, transferidas como “débito” para o semestre seguinte. 4.1. O aluno que não cumprir 96 horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua matriz curricular. Os alunos transferidos de outra Universidade deverão cumprir as mesmas exigências. 5. As Atividades Complementares deverão ser realizadas, preferencialmente, entre o 2º e o 8º semestres do Curso. 6. As Atividades Complementares integram o histórico escolar do aluno. 7. As Atividades Complementares deverão ser planejadas antecipadamente pelo discente e, orientadas e controladas por um professor responsável, designado pela Coordenação do Curso. A este professor também caberá a responsabilidade de encaminhar à Secretaria Acadêmica o registro da carga horária e seus respectivos créditos para inclusão nos históricos escolares dos alunos. 8. Cabe ao professor responsável pelas ATIVIDADES COMPLEMENTARES: -Informar ao aluno a pertinência das atividades realizadas, bem como dar ciência das horas atribuídas a cada uma delas; -Informar, bimestralmente, a planilha contendo a carga horária já realizada pelo aluno; e -Publicar, ao final de cada semestre, a aprovação ou não das atividades realizadas. 9. As Atividades Complementares poderão abranger as seguintes Categorias: 92 CATEGORIA DOCUMENTOS A SEREM DESCRIÇÃO APRESENTADOS PROCESSO DE A FORMAÇÃO Comprovantes PROFISSIONAL B AMPLIAÇÃO DO Comprovantes UNIVERSO CULTURAL INICIAÇÃO C Relatório Final da Pesquisa CIENTÍFICA/MONITORIA Relatório Final de Monitoria PESQUISA E GRUPOS DE Declaração do professor responsável PESQUISA D Declaração ou certificado emitido pelo FORMAÇÃO PARA A responsável CIDADANIA E EXTENSÃO ENRIQUECIMENTO E CURRICULAR E Comprovante de participação emitido pelo FORMAÇÃO GERAL professor responsável 2.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, como atividade de síntese e integração do conhecimento, observando o disposto do artigo 8º da Resolução CNE/CES de 11/03/2002. O objetivo principal desta atividade é avaliar o desempenho individual de cada formando, através da simulação de uma situação própria do cotidiano do Engenheiro Eletricista, ou seja, a sua capacidade plena para a análise, planejamento e supervisão de processos contínuos. O trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade integradora composta de duas etapas; no 1o módulo do curso, é ministrado o conteúdo de Metodologia Científica e Tecnológica 93 voltada para o projeto de pesquisa, e no 2o módulo, semestre seguinte, a elaboração da monografia e execução do projeto de pesquisa. Por se tratar de um trabalho introdutório a esta nova forma de ação, a escolha do assunto e do orientador do projeto (pertencente ao quadro docente da Universidade) fica a critério do graduando, respeitando a linha de pesquisa e experiência profissional do orientador. Um acordo informal entre orientado e orientador define os horários para o acompanhamento do andamento de cada projeto, sendo o gerenciamento desta tarefa realizada pelo professor responsável do Trabalho de Conclusão de Curso. Um plano de trabalho é elaborado pelo aluno juntamente com seu orientador. Um termo de aceitação, em formulário padronizado dentro do curso de engenharia formaliza o vínculo entre orientador e aluno, que de comum acordo, escolhem os temas e títulos a serem pesquisados, conforme anexo “Termo de Aceitação de Orientação de Trabalho“. Consta do plano de trabalho, elaborado nos moldes do documento em anexo “Plano de Trabalho”, informações sobre a relevância do trabalho, metodologia da pesquisa e cronogramas a serem observados e exigidos pelo orientador e pelo Professor Responsável pelo TCC. A função do Professor Responsável pelo TCC é acompanhar os desenvolvimentos dos trabalhos e conduzir o comportamento dos graduandos de forma a: - Exercitar os alunos na elaboração de trabalhos escritos voltados às áreas afins do universo informativo, com o objetivo de promover uma fluência na comunicação e expressão de suas ideias; - Enfatizar a distinção dos diferentes tipos de conhecimento e de pesquisa; - Estimular os alunos para que utilizem os conhecimentos já adquiridos ao longo do curso, no sentido do desenvolvimento prático, aplicado a problemas técnicos e científicos, de seu interesse; - Promover seminários periódicos de treinamento para avaliação do desenvolvimento e progresso da pesquisa; - Conduzir a observância das fases constituintes do Trabalho de Conclusão de Curso, segundo a formatação abordada em Metodologia Científica, estruturando a monografia a94 dequadamente segundo as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; - Preparar o formando em Engenharia para sua atuação no mercado de trabalho através de comportamentos simulados na observância de prazos, conduta e éticas profissionais próprias do cotidiano do engenheiro. As avaliações dos trabalhos desenvolvidos dentro do TCC são realizadas por bancas examinadoras formadas por três membros: o orientador e dois outros profissionais escolhidos pelo orientador. São avaliadas a relevância do trabalho, a monografia escrita e a apresentação pública do aluno, buscando com isso tecer um perfil do domínio dos conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do desenvolvimento do trabalho. As formalizações para o desenvolvimento dos TCCs constam do plano de ensino. Como disciplina, apresenta uma carga horária de 2 horas/aula semanais que buscam coordenar e acompanhar a evolução dos trabalhos no que se refere ao cumprimento de etapas e prazos, identificando possíveis necessidades relativas à prática da metodologia científica. O professor da disciplina de TCC, conjuntamente com o professor responsável, supervisiona o andamento dos mesmos, e busca regularmente o contato com os orientadores, para observância da execução e cumprimento de prazos, em tempos hábeis, conforme disposto nos planos dos trabalhos propostos. 2.9.2.1 Documentos Gerados Durante o TCC São gerados 3 (três) documentos durante o TCC: Projeto de Pesquisa: desenvolvido durante o TCC-I; Relatório de Qualificação: desenvolvido durante o TCC-II; Trabalho Completo: desenvolvido durante o TCC-II. 95 Os documentos são padronizados de acordo com as orientações transmitidas na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I), relativamente ao pré-texto, texto e pós-texto. Neste aspecto, é importante destacar, dentre o conteúdo da Metodologia do Trabalho Científico (MTC), a necessidade de identificar adequadamente as citações relacionadas à bibliografia de referência utilizada, as quais não devem ultrapassar 20% do texto global, no sentido de privilegiar a redação própria e fundamentada do aluno. 2.9.2.2 Registro das Orientações dos Trabalhos de Conclusão de Curso As orientações aos alunos devem ser registradas para evitar discussões sobre a frequência e qualidade das mesmas. É importante que essas orientações sejam feitas pessoalmente pelo menos uma vez a cada 15 (quinze) dias e devem ser registradas em um formulário específico. Orientações dadas “virtualmente”, via e-mail, por exemplo, são perfeitamente aceitáveis, mas deve haver a preocupação em guardar um registro dessas orientações (o e-mail enviado ao aluno é uma forma de registro). O registro das orientações deve ser encaminhado ao Professor Responsável pelo TCC no final de cada um dos semestres do ano letivo. 2.9.2.3 Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho Completo deve ser apresentado aos componentes da banca avaliadora através de exposições estruturadas em ambiente aberto a outros estudantes vinculados ao curso, mediante programação previamente estabelecida com os envolvidos em cada projeto. Desta forma, trabalhos escritos desenvolvidos nas condições preestabelecidas sem as respectivas apresentações e debates na forma descrita neste procedimento, implicam na reprovação em TCCII, no correspondente ano letivo. Cada aluno tem 30 (trinta) minutos para desenvolver a exposição, seguida por eventuais perguntas e esclarecimentos adicionais aos componentes da banca, abrangendo cerca de 30 (trinta) minutos. O tempo global aproximado de cada apresentação totaliza 60 (sessenta) 96 minutos, em média. Caso haja tempo disponível, a banca pode abrir espaço às questões da plateia. 2.9.3 Estágio Supervisionado Com o objetivo de flexibilizar o currículo, o aluno pode realizar o seu estágio curricular a partir do terceiro semestre letivo. O aluno poderá, assim, organizar seu curso de forma que ele possa realizar o estágio curricular durante um determinado período, em qualquer empresa do país. O aluno poderá assim estabelecer um maior contato e integração com a comunidade ampliando as possibilidades de maior amadurecimento e de opções antes de sua profissionalização. O estágio tem como objetivo a formação acadêmica, pessoal e profissional do corpo discente. O estágio curricular é uma atividade que o aluno realiza em instituições públicas ou privadas, sempre sob a orientação e supervisão de professores e/ou técnicos credenciados e está normatizado pela Unisantos. No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica ele deverá ser de, no mínimo 160 horas, de acordo com o art. 7o da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, e deverá ser totalizada, respeitando os aspectos legais, em regime não presencial, até o término do 10o semestre letivo. Em função do exposto acima, o curso de Engenharia Elétrica detém no seu programa de capacitação profissional a obrigatoriedade de estágio supervisionado para os seus alunos, cujo acompanhamento é individual assistido por um professor responsável de Estágio Supervisionado e suportado por meio de relatórios técnicos durante o período de realização desta atividade. Esta prerrogativa se calca no cumprimento ao artigo 7o da Resolução CNE/CES de 11/03/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia e em observância da Lei No 6494, de 07 de dezembro de 1977, e o Decreto no 87497, de 18 de agosto de 1982, que trata do firmamento do Termo de Convênio e Termo de Compromisso, entre a Instituição de Ensino e a Instituição Concedente. 97 2.9.4 Atividades Extracurriculares Várias ações são implementadas de forma a permitir que o aluno, segundo suas aptidões e interesses, possa participar de atividades extra sala de aula. As atividades atualmente disponíveis são apresentadas a seguir. 1) Iniciação Científica A Iniciação Científica tem como objetivo iniciar o aluno na produção do conhecimento e permitir a sua convivência cotidiana com o procedimento científico. É uma atividade que permite a integração da graduação com a pós-graduação na Universidade. Programas de Iniciação Científica com apoio de Órgãos de Fomento à pesquisa como o CNPq, Fapesp e o Proin, da própria Universidade Católica de Santos, permitem que o aluno receba uma bolsa para o desenvolvimento dos trabalhos. Os candidatos devem apresentar um plano de trabalho solicitando a bolsa, sob a orientação de um professor devidamente titulado. A bolsa tem a duração de um ano, sendo possível a sua renovação no mesmo projeto quando previsto no cronograma e dependendo do desempenho do aluno. O Comitê Institucional de Iniciação Científica (Coic) cadastra e acompanha projetos de iniciação científica, com ou sem patrocínio de agências de fomento, para fazerem parte do Programa Institucional de Iniciação Científica da UniSantos (Proin). As bolsas de estudo por programa correspondem a: Pibic/CNPq (Graduação): 16 + Proin UniSantos: 30; Pibic/EM (Ensino Médio): 5 + Proin UniSantos 20; Proiti/UniSantos (iniciação tecnológica): 5; Ciência sem Fronteiras: 2. O Coic é vinculado ao Instituto de Pesquisas Científicas (Ipeci) o qual é responsável pelo registro, monitoramento e divulgação de pesquisas científicas, prestação de serviços a instituições públicas ou privadas e intercâmbio com instituições de pesquisa e tecnologia no Brasil e no Exterior. Enfim, a UniSantos proporciona através do Ipeci, a oportunidade dos estudantes desenvolverem diversas atividades extracurriculares relacionadas a pesquisa pois, em janeiro de 2011, este órgão obteve o credenciamento junto a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), além de integrar o Parque Tecnológico de Santos, que é formado por um complexo de áreas descentralizadas nos bairros do Valongo, da Vila Mathias e da Vila Nova, 98 e foi criado com o objetivo de promover a pesquisa e a inovação voltadas à produção de bens, serviços e métodos, o que proporcionou impulso à atuação em ampla frente científica associada à cadeia de petróleo e gás, que vai da biotecnologia e gestão ambiental até a engenharia elétrica e eletrônica. 2) Grupo de pesquisa Laboratório de Projetos de Circuitos Integrados Analógicos e Digitais Grupo do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (Curso de Engenharia Elétrica) Certificado no Diretório do CNPq Líder: Prof. Dr. Luiz Carlos Moreira Linha de Pesquisa: Projeto de Circuitos Integrados Descrição: O objetivo geral deste projeto é o estudo, projeto e implementação de circuitos receptores/transmissores (transceptores) CMOS totalmente integrados utilizando tecnologias CMOS padrão na freqüência de 2,45 GHz. O projeto de circuitos integrados CMOS para transmissão de informações em rádio freqüência (RF) é um campo de crescente importância na atualidade, devido ao predomínio e evolução das tecnologias CMOS e ao aumento explosivo do uso de comunicações sem fio. Circuitos usados em rádio freqüência (GHz) foram, tradicionalmente, implementados com componentes discretos em substrato de Arseneto de Gálio (GaAs) ou em silício na tecnologia BIPOLAR. A partir de meados da década de 90, outras alternativas têm sido testadas tais como BiCMOS, SOA (Silicon-On-Anything), e CMOS. Neste tipo de aplicação, o CMOS se destaca pelas vantagens já mencionadas e ainda a possibilidade de se ter a integração completa de todo o sistema numa única pastilha: o front end, tipicamente analógico e em alta freqüência, e o back end, tipicamente digital e em baixa freqüência. Esta integração completa reduz custos e dimensões e aumenta a confiabilidade do sistema. Com isto, a tecnologia CMOS mostra-se como uma excelente opção para implementação da parte RF de transceptores, atingindo freqüências tão altas quanto a 5 GHz (em tecnologia inferiores 0,25um). Este tópico de pesquisa é atual e inovador sendo objeto de estudos de diversos grupos estrangeiros. Nestas pesquisas diversos problemas têm sido enfrentados, tais como: dificuldades na integração de indutores, consumo de potência, ruído, etc.. Durante a execução do projeto estes 99 problemas deverão ser abordados e almejamos que, ao fim dos quatro anos, um amplo domínio das técnicas de integração em CMOS de circuitos RF seja alcançado. Tal conhecimento estará disponível para utilização na indústria nacional.. 3) Monitoria A UniSantos mantém um programa de monitorias em disciplinas dos cursos de graduação com o objetivo de estimular os alunos escolhidos por suas qualidades acadêmicas, para atuar como monitores em disciplinas específicas e têm como objetivo, auxiliar os professores na ajuda aos alunos com dificuldade no aprendizado, em horários extra-aulas. Critérios de Aplicabilidade: - O exercício da monitoria consiste na realização de atividades a serem desenvolvidas junto a professores, em tarefas de apoio ao ensino e projetos específicos, em cursos de graduação da Universidade, nos locais e horários mutuamente acertados entre o professor responsável e o monitor, respeitado rigorosamente o horário escolar do aluno. - Cumpre ao monitor colaborar no processo pedagógico da disciplina ou área de disciplina afim para a qual foi designado: a) organizando seminários; b) orientando e discutindo textos indicados pelo professor; c) preparando material didático (aulas teóricas ou práticas); d) aplicando exercícios práticos; e) assistindo a alunos em aulas práticas; f) dando atendimento em plantões para dirimir dúvidas de alunos. - É vedado ao monitor ministrar aulas e participar da elaboração ou correção de provas e qualquer outra modalidade de avaliação. - A monitoria somente poderá ser exercida por aluno matriculado a partir do 5º semestre do curso de graduação da Universidade, que tenha obtido média final não inferior a 7,0 (sete) na disciplina para a qual foi selecionado. Os prazos de indicação de alunos para o exercício da monitoria serão estabelecidos semestralmente no calendário escolar. 100 - As regras detalhadas sobre as condições de manutenção da Monitoria estão explicitadas nas Normas e Procedimentos para o Exercício da Monitoria, constantes do Guia Acadêmico. Forma de Ingresso no Programa de Monitoria: A inscrição deverá ser feita pelos interessados em resposta a um Edital de Seleção da Próreitoria Acadêmica. 4) EXATEC – Semana de Tecnologia Anualmente organiza-se pelo corpo docente e discente o evento “EXATEC Encontro do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas“ com duração de 05 (cinco) dias, onde são apresentadas palestras, oficinas e workshop com temas relativos aos cursos, onde são convidados palestrantes de renome, apresentados trabalhos de pesquisa de docentes e monografias de alunos. 5) Atividades de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis A extensão sempre esteve entre as iniciativas da Universidade, como: instrumento de socialização do conhecimento, prestação de serviços, intervenção para a promoção da qualidade de vida em comunidades e campo de pesquisa. Observa-se sua relevância acadêmica, científica e social no entorno institucional e suas articulações com a formação acadêmica do discente. O realizado é orientado pelo item 1.10 do PDI: Políticas de Extensão 1. Aperfeiçoamento das práticas de extensão em todos os níveis acadêmicos. 2. Esclarecimento sobre o convívio e a prática de diferentes conceitos de extensão no espaço institucional e da conveniência dos mesmos para a consecução de sua missão (PDI 2007-2011, p.17). As diferentes modalidades de realização da extensão coexistem na UniSantos, dando sentido a uma política de longa data de serviço à comunidade. A Universidade incorpora a extensão operacionalizada em cinco vertentes integradas ao cotidiano institucional: 1) realizada pelo Núcleo de Extensão Comunitária (Necom); 2) formada pelo conjunto dos projetos de estágio, projetos de trabalho em outros componentes curriculares e eventos variados; 101 3) constituída por meio de cursos da Coeae e da Universidade Aberta para a Terceira Idade – UATI; 4) realizada por meio da prestação de serviços, pesquisas e convênios com instituições públicas e privadas; 5) promoção da cultura e defesa do patrimônio histórico e cultural. A Pró-Reitoria Comunitária promove, desenvolve, apoia, intermedia e incentiva a realização destas atividades extracurriculares, através de programas, projetos e eventos que atendam as necessidades da comunidade externa e interna. Desenvolve, simultaneamente, políticas de apoio ao estudante, visando à apropriação, recriação, valorização e preservação do patrimônio cultural dos diferentes grupos sociais. A participação do aluno nas atividades de extensão efetiva-se por meio de programas e projetos com ações voltadas para a população local, regional e nacional, oportunizando a troca de saberes entre docentes, discentes e comunidade. 6) Participação de Discentes em Convênios Nacionais e Internacionais Ao longo dos últimos anos a UniSantos tem mantido convênios de cooperação técnico científica com diversas instituições no país e no exterior. Para participar dos programas no exterior, o aluno deverá: • Estar matriculado no 5o semestre (ou seguintes) de um dos cursos de Graduação; • Não possuir ou ter possuído dependência no decorrer do curso; • Ter conhecimentos básicos do idioma do país de destino; • Estar em boas condições físicas e psicológicas para viajar; • Estar em dia com o pagamento das mensalidades; • Ter condições financeiras para participar do intercâmbio 6.1) Setor de Relações Internacionais O Setor de Relações Internacionais da UNISANTOS, criado em 2010, substituiu a antiga Assessoria Internacional e está vinculado ao gabinete do Pró-Reitor Comunitário. São atribuições do setor: 102 • coordenar, planejar e executar as ações internacionais da Universidade. • assessorar e apoiar diretamente a Reitoria nas relações internacionais, bem como os Centros, Faculdades e Institutos da Universidade, incluindo a negociação e a assinatura de convênios; o recebimento de visitas e delegações estrangeiras; e as visitas em missões oficiais da UniSantos ao exterior. • coordenar e apoiar o envio de docentes e discentes da UniSantos ao exterior, bem como receber estrangeiros, em relação às propostas, aos trâmites e à execução de atividades de intercâmbio internacional vinculados às instituições conveniadas. • divulgar informações sobre os convênios existentes e programas de estudo e pesquisa no exterior, de interesse para o corpo docente e discente da UniSantos, bem como as atividades internacionais da Universidade. A avaliação das atividades de intercâmbio realizadas até o presente momento é altamente positiva em vários aspectos, ressaltando-se o enriquecimento técnico-científico e cultural dos alunos envolvidos. 103 2.9.5 Quadro Resumo das Atividades Extra Sala de Aula Apresenta-se a seguir um quadro resumo das atividades extra sala de aula previstas no projeto e os seus respectivos reflexos na obtenção do perfil esperado do egresso (ação). Observa-se que, além da oferta de disciplinas que oferecem a formação profissional, as atividades complementares disponibilizadas pelo curso contribuem significativamente para a construção do perfil do aluno. Atividade Objetivos do Perfil a Ser Alcançado Estágio Curricular • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Visão de mercado, ou seja, capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços. • Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe. • Preparo psíquico e técnico para enfrentar a interdisciplinaridade de um problema de engenharia, que engloba aspectos técnicos, éticos, ambientais, econômicos, políticos e sociais. • Disposição de estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos, de maneira autodidata. • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe. • Capacidade de resolver problemas de maneira sistêmica. • Capacidade de utilização da informática na solução de problemas de Engenharia. Iniciação Científica Monitoria Trabalho de Conclusão de Curso Convênios Nacionais e Internacionais Extensão • Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe. • Forte formação básica em sua área profissional. • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Capacidade de resolver problemas de maneira sistêmica. • Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe. • Capacidade de utilização da informática na solução de problemas de Engenharia. • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Preparo psíquico e técnico para enfrentar a interdisciplinaridade de um problema de engenharia, que engloba aspectos técnicos, éticos, ambientais, econômicos, políticos e sociais. • Sólida base científica e cultural. • Visão de mercado, ou seja, capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços. • Liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe. • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Facilidade de comunicação e expressão, tanto na forma escrita como falada. • Comportamento ético, envolvendo também o respeito ao meio ambiente. • Sólida base científica e cultural. 104 2.10 Formas de avaliação 2.10.1 Do processo de ensino aprendizagem Rendimento escolar A verificação do rendimento escolar é feito por disciplina, levando–se em conta assiduidade e eficiência, conforme critério exposto abaixo: Assiduidade A frequência mínima obrigatória é de 75% das aulas previstas. O aluno que obtiver frequência inferior a 75%, estará automaticamente reprovado na disciplina. Eficiência Através de verificações parciais e de exame final. A média de cada semestre é o resultado da avaliação em notas de zero a dez, atribuídas em pontos e meios pontos. O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) estará dispensado de exame semestral e será considerado aprovado. O aluno cuja média semestral for inferior a 7,0 (sete) e superior a 3,0 (três) fará exame semestral precisando integralizar, no mínimo, 10,0 (dez) pontos, e a média final do semestre será decorrente da somatória da média do semestre e da nota do exame semestral, dividida por dois. A média mínima para aprovação é 5,0 (cinco). As verificações parciais no semestre, serão em número mínimo de duas, sendo uma delas, obrigatoriamente, por escrito e a outra podendo ser decorrente de atividades como pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, relatórios de visitas técnicas e outras previstas no plano de ensino. 105 Aproveitamento no Estágio Supervisionado O aproveitamento escolar será anotado no último semestre do curso, através de conceito alfabético e o aluno terá, a partir do 3o semestre letivo, seu estágio supervisionado validado para o cumprimento da carga horária mínima de 160 horas, conforme o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, para os cursos de graduação em Engenharia, Resolução CNE/CES de 11/03/2002. Seu acompanhamento parcial será dado por relatórios intermediários, recolhidos e avaliados pelo professor responsável, ao final de cada estágio cursado. O Anexo II apresenta os modelos de documentos para o Estágio Supervisionado, bem com as fichas de avaliação de desempenho do aluno. Aproveitamento nas Atividades Complementares O aproveitamento escolar será anotado ao longo dos oito primeiros semestres, através de conceito alfabético, identificado por categorias, conforme Anexo III – Normas de aplicação para as atividades complementares. O aluno terá que cumprir ao longo de seu curso, uma carga horária de 96 horas, sendo validado no 2o, 4o, 6o e 8o semestre com 24 horas cada. Seu acompanhamento parcial será dado por relatórios intermediários, recolhidos e avaliados pelo professor responsável, ao final de cada atividade cursada. Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso O objeto da avaliação no TCC-I é o Projeto de Pesquisa, enquanto no TCC-II são avaliados o Relatório de Qualificação e o Trabalho Completo. O Anexo IV apresenta os formulários de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso. 106 Avaliação do Projeto de Pesquisa do TCC A avaliação do Projeto de Pesquisa é feita por uma banca composta pelo professor orientador do trabalho e por um professor convidado, indicado pelo Professor Responsável pelo TCC. A banca avalia o trabalho escrito e a exposição feita pelo aluno, de seu projeto de pesquisa, observando, principalmente, a relevância do tema proposto e a viabilidade de execução do trabalho. Avaliação do Relatório de Qualificação do TCC O Relatório de Qualificação do aluno também é avaliado por uma banca de professores. Esta banca se compõe pelo professor orientador e por um professor convidado, indicado pelo Professor Responsável pelo TCC. A comissão verifica e analisa o andamento do trabalho. Esta avaliação possui peso 3 (três) na média final do TCC-II. Avaliação do Trabalho Completo A avaliação final do Trabalho Completo é feita por uma banca de 3 (três) professores, composta pelo professor orientador e 2 (dois) professores convidados, indicados pelo Professor Responsável pelo TCC. Para facilitar e assegurar uniformidade no tratamento dos resultados são utilizados formulários próprios, previamente divulgados e fornecidos aos envolvidos, preenchidos e assinados pelos professores (orientador e convidados) impreterivelmente no dia da apresentação do trabalho para evitar perdas de dados, informações e da sensibilidade. As avaliações dos professores (orientador e convidados) devem observar as seguintes condutas básicas: O professor orientador e os professores convidados avaliam, separadamente, o trabalho documental (peso 1) e a exposição (peso 1); 107 A nota de cada professor é a média aritmética das notas do trabalho documental e da exposição; O resultado da avaliação é a média aritmética das avaliações dos 3 (três) componentes da banca; A avaliação do Trabalho Completo possui peso 7 (sete) na média final do TCC-II. Para ser aprovado no TCC-II o aluno deve obter a média final 7 (sete) obtida através da média ponderada das avaliações do Relatório de Qualificação e Trabalho Completo 2.10.2 Avaliação do Curso A Comissão Própria de Avaliação (CPA) organiza a Avaliação dos Cursos e da Universidade (avaliação do corpo docente pelo discente e infraestrutura) aplicando um questionário a ser preenchido via internet onde cada estudante, usando uma senha secreta, pode respondê-lo de qualquer lugar. Os resultados deste questionário são disponibilizados ao reitor e pró-reitores, diretores de unidades universitárias, coordenadores de curso e professores via internet e são utilizados para reformular e planejar as ações pedagógicas para o aprimoramento e atualização constantes do curso, pelo colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante. Estes resultados são comunicados aos professores para que os mesmos procurem melhorar os itens em que foram mal avaliados e para que possam manter seus desempenhos nos itens que foram bem avaliados. 2.11 Acompanhamento Contínuo do Curso: Núcleo Docente Estruturante e Representantes de Sala Uma das atividades do NDE é o acompanhamento de todo o processo pedagógico do curso. Especificamente um dos instrumentos para que esse objetivo seja alcançado é estabelecer condições para que o programa previsto em cada início de semestre seja realmente executado. Esse acompanhamento é feito através do Núcleo Docente Estruturante com reuniões periódicas com alunos (escolhidos entre seus pares) de cada período do Curso. Essa avaliação 108 deve ser, nesse sentido, uma avaliação de caráter global vinculando os aspectos técnicos aos aspectos políticos e sociais e enfrentando contradições e conflitos que porventura possam surgir. A avaliação nesse sentido pode ter reflexos na própria organização do projeto pedagógico. Nessas reuniões, temas específicos como apresentação e cumprimento do programa da disciplina, critério de avaliação, objetivos alcançados e aproveitamento, inovações didáticas ou pedagógicas são discutidas. 3 3.1 INFRA-ESTRUTURA, RECURSOS MATERIAIS E PEDAGÓGICOS Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos do campus Dom Idílio Os campi, da Universidade Católica de Santos, ocupam uma área total de 144.601,17 metros quadrados com edificações exclusivamente educacionais. Apresentam instalações adequadas e adaptadas aos portadores de necessidades especiais e dispõem de recepção, pátios de convivência com mobiliário (bancos e mesas), livrarias, cantinas e estacionamento para os professores e funcionários do setor administrativo. A Universidade Católica de Santos tem a constante preocupação de estabelecer critérios para adequação da infraestrutura física da instituição em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão em atendimento às políticas institucionais e norteadas pelo Instrumento de Avaliação Institucional Externa (Sinaes) em cumprimento à legislação pertinente. No quesito ensino a Universidade Católica de Santos tem tido o cuidado de estabelecer prioridades que atendam as estratégias contidas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) com a constante preocupação voltada para os espaços diferenciados com infraestrutura que atenda as demandas educacionais visando à qualidade e efetividade operacional A infraestrutura e equipamentos institucionais no campus Dom Idílio atendem às atividades pedagógicas e práticas dos cursos da Universidade e, inserido neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica. O campus Dom Idílio encontra-se localizado na Avenida Conselheiro Nébias, 300, Bairro da Vila Nova, Santos. A área construída de 10.872 m2 abriga no andar térreo: secretaria acadêmica, secretaria geral, biblioteca, capela, sede da pastoral, lanchonete, agência bancária e caixas eletrônicos, livraria e papelaria, copiadora, secretaria de apoio a cargos administrativos, sala de reuniões para 109 colegiado e NDE, salas para diretores e coordenadores, e sala de professores. Os andares superiores são ocupados por salas de aula, quatro auditórios, laboratórios de informática e laboratórios com programas computacionais específicos dos cursos e almoxarifado de equipamentos de multimídia. O acesso aos andares superiores pode ser feito por escadas, rampas ou elevador panorâmico. A sala dos professores é comum a todos os cursos. Compreendida em uma área de 310 m2, garante o atendimento aos professores através de três funcionárias na recepção e uma copa e cozinha para o serviço de café. Seu mobiliário é formado por grande número de cadeiras, mesas e armários e painéis de aviso. Dez computadores, todos com acesso à Internet e três com acesso a impressora dão suporte computacional aos professores e são de uso exclusivo dos docentes. A secretaria de apoio, com três funcionárias em regime de revezamento, está disposta em posição anterior à sala dos professores e foi planejada para atender os serviços burocráticos dos diretores de centro, e coordenadores dos cursos. A secretaria acadêmica com 144 m2 conta com secretário acadêmico, secretária acadêmica adjunta e nove auxiliares de secretaria, a maioria com formação universitária. Para as atividades de Coordenação e Supervisão de Estágio são utilizadas 16 salas de 12 m2, em média. As salas de diretores dispostas nos corredores posteriores à secretaria de apoio têm em média 9 m2, todas são equipadas com mobiliário específico, computadores com acesso a Internet e telefone. O campus Dom Idílio possui 4 auditórios, com as seguintes características: 3 auditórios com capacidade para 300 pessoas sentadas, climatização, sistema de som e recursos multimídia; 1 auditório, com capacidade para 200 pessoas sentadas, climatização e recursos multimídia. Os auditórios podem ser utilizados para as atividades acadêmicas, mediante solicitação prévia dos docentes à Secretaria Acadêmica ou ao Setor de Relações Públicas. Habitualmente, o 110 curso de Engenharia Elétrica faz uso desses espaços para conferências, aulas inaugurais, palestras promovidas através das disciplinas, seminários e semanas educacionais como a EXATEC. Todos os auditórios do campus Dom Idílio possuem suporte à conectividade sem fio, autenticada, à Internet. Os recursos de multimídia e audiovisuais se constituem em: caixas amplificadoras com microfone e pedestal, caixas de som, caixas de som com amplificador, maletas de som com microfone de cabeça, maleta de som com microfone de punho, notebooks, projetores de slides, projetor de multimídia, retro projetores, telas de projeção mapa, telas de projeção retrátil, telas de projeção tripé, televisores de 20 polegadas, televisores de 29 polegadas, televisores com vídeo e vídeos cassete. Estes recursos são disponibilizados a professores que antecipadamente, agendam quando necessário, o uso dos equipamentos através de formulário específico. Os equipamentos estão sobre a guarda do departamento de patrimônio, (DAP), competente para a execução de reparos dentro da própria Instituição ou para encaminhá-los para firmas especializadas. A administração do campus é feita por uma equipe de zeladores. A manutenção predial está a cargo do departamento de patrimônio que executa vistoria constante e aciona profissionais capacitados para a execução dos trabalhos desta área. As instalações sanitárias são amplas, dotadas de torneiras econômicas de água e estão localizadas em lugares estratégicos: nos andares, no corredor de acesso de funcionários e anexas à sala de professores. A segurança do Complexo Universitário é terceirizada e atende uma jornada de 24h/dia em regime de revezamento. Esta visão panorâmica busca retratar as instalações da Universidade Católica de Santos e o Anexo VII apresenta o detalhamento do campus Dom Idílio José Soares. 111 A seguir, apresentam-se as condições específicas de oferta para o curso de Engenharia Elétrica. 3.2 Infraestrutura, Recursos Materiais e Pedagógicos Utilizados Pelo Curso de Engenharia Elétrica 3.2.1 Aspectos Gerais O Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) é composto por 11 cursos: Ciência da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Portuária, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, Química Tecnológica, Redes de Computadores, Sistemas de Informação além do curso de Engenharia Elétrica. O curso de Engenharia Elétrica dispõe de salas de aula exclusivas, cada uma delas com área de 100 m2, mobiliados com carteiras, lousa, mesa e cadeira. A capacidade destas salas pode atender 60 alunos em média. A ventilação natural se dá através de amplas janelas dispostas em toda a extensão lateral do prédio. A ventilação forçada se dá a partir de ventiladores dispostos às paredes acima do quadro negro, e nos fundos das salas de aula. Há salas específicas para Desenho Técnico, de uso conjunto com a Engenharia Civil. Um prédio específico abriga os laboratórios específicos dos diversos cursos da Instituição. Para as atividades práticas dentro da Engenharia Elétrica, foram destinados 05 laboratórios. Estes ambientes são destinados à realização de experiências que vão desde as ciências físicas e químicas, computacionais, energia, elétricas e eletrônicas até etapas de desenvolvimento e supervisão de projetos aplicados a processos contínuos e atendem turmas de até 24 alunos por aula. O curso de Engenharia Elétrica conta ainda com os recursos humanos e laboratoriais do Ipeci o qual possui 102 espaços diferenciados em todos os campi e que também passam a integrar o Parque Tecnológico de Santos que foi criado com o objetivo de promover a pesquisa e a 112 inovação voltadas à produção de bens, serviços e métodos. O foco está em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico regional da Baixada Santista que são: energia; infraestrutura urbana; porto; retroporto e logística; tecnologia da informação e da comunicação. 3.2.2 Sistema de Bibliotecas da UniSantos 3.2.2.1 Apresentação O Sistema de Bibliotecas, com quatro bibliotecas a disposição dos usuários, é uma unidade da Reitoria da Universidade Católica de Santos, e que tem como atividade principal organizar e disseminar produtos e serviços de informações auxiliando no desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão. 3.2.2.2 Localização As bibliotecas estão localizadas nos campi e interligadas entre si viabilizando, dessa forma, a consulta fácil e rápida pelos usuários. A Biblioteca que atende ao Curso de Engenharia Elétrica é a Biblioteca do Campus Dom Idílio José Soares. Campi Campus Dom Idílio José Soares BIBLIOTECA Biblioteca do campus Dom Idílio José Soares, Avenida Conselheiro Nébias, 300 - Vila Mathias, Santos/SP. CEP 11015-002; Tel +55 13 32281214; [email protected] Campus Boqueirão Biblioteca da Faculdade de Direito, Avenida Conselheiro Nébias, 589, 1º andar, Santos/SP. Cep 11045-900; Tel +55 13 32055555 R.818; [email protected] Biblioteca de Arquitetura e Urbanismo Aníbal Martins Clemente, Avenida Conselheiro Nébias, 595, Santos/SP. CEP 11045-901; +55 13 3205555 R.802; [email protected] Campus Dom David Picão Biblioteca do campus Dom David Picão, Rua Carvalho de Mendonça, 144, Santos/SP. CEP 110070-906; +55 13 32055555 R.717; [email protected] 113 3.2.2.3 Organização: A organização do Sistema de Bibliotecas da UniSantos está sob o comando da Coordenadoria Geral de Bibliotecas que é responsável por todas as atividades desenvolvidas em cada setor e em cada uma das bibliotecas. O sistema, constituído por quatro bibliotecas setoriais, está integralmente informatizado com o software Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas – que tem por finalidade melhorar a qualidade global dos serviços dos usuários, promover a cooperação no tratamento da informação e o compartilhamento dos recursos bibliográficos para pesquisa. 3.2.2.4 Equipe e setores: Composto de trinta e dois funcionários. Cada equipe de funcionários, em cada uma das bibliotecas, é gerenciada por uma bibliotecária. Na Biblioteca do campus Dom Idílio José Soares, onde está localizado o acervo do Curso de Engenharia Elétrica, o corpo tecnicoadministrativo é composto por 1 coordenadora de bibliotecas, 2 bibliotecárias, 10 auxiliares de bibliotecas e 3 patrulheiros. Todas as bibliotecas estão, igualmente, subdividas pelos setores de catalogação, periódicos e circulação de material (empréstimos). Na biblioteca do campus Dom Idílio José Soares, há também o setor de aquisição onde todas as compras são centralizadas. Todos os serviços oferecidos permeiam de forma a manter um trabalho de excelência no que tange aos processos de atendimento aos usuários que é igualmente desenvolvido em cada uma das unidades. Quadro administrativo Setores das bibliotecas 114 3.2.2.5 Informações Gerais sobre a Bibliotecas do campus Dom Idílio José Soares – Curso de Engenharia Elétrica Biblioteca: horário de funcionamento, espaço físico, salas específicas e instalações do acervo documental BIBLIOTECA DESCRIÇÃO É uma biblioteca setorial especializada com represen Biblioteca do Campus Dom Idílio José Soares tatividade das áreas de cada curso e/ou unidade universitária. Funcionamento ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8 às 22 horas; sábados, das 8 às 16 horas. Contempla um espaço totalmente climatizado com área total de 1.830,01 m2. O acervo documental de 146.806 itens está disponível na forma de livre acesso, disposto em estantes de aço e sinalizadas de acordo com as áreas de conhecimento. O acervo está separado por seção e tipo de material (livros, obras de referência e periódicos nacionais e estrangeiros). A biblioteca dispõe de rede wireless e sala de internet. Possui sala de leitura com 380 assentos; três salas para estudo em grupo e uma sala multimídia. 3.2.2.6 Acervo da biblioteca Acervo da Biblioteca do campus Dom Idílio José Soares e acervo específico para o Curso de Engenharia Elétrica BIBLIOTECAS ACERVO DE ACERVO DE OUTROS BASES LIVROS PERIÓDICOS DOCUMENTOS * DE Tit. Campus Dom Ex. Tit. Ex. Tit. Ex. DADOS 40.200 77.420 1.426 65.239 5.041 4.147 13 557 1974 4 311 4 4 13 Idílio José Soares Engenharia Elétrica 115 O acervo documental da UniSantos é composto de 231.408 itens conforme representado no quadro abaixo. Acervo documental da UniSantos BIBLIOTECAS TOTAL ACERVO DE ACERVO DE OUTROS BASES LIVROS PERIÓDICOS DOCUMENTOS * DE Tit. Ex. 65.598 125.290 Tit. Ex. 2.359 98.592 Tit. 10.159 Ex. 7.526 DADOS 13 * Outros documentos: Apostilas, Artigos, Atlas, CD ROM, Dissertações, DVD, Folhetos, Mapas, Monografias, Normas ABNT, Trabalhos de Conclusão de Curso, Teses e Dissertações. Informatização, catalogação e serviços oferecidos 3.2.2.7 Bibliotecas: informatização, catalogação e serviços oferecidos Informatização, catalogação e serviços oferecidos Foi adotado o software Pergamum Sistema Integrado de Bibliotecas para informatização das bibliotecas da UniSantos. Para o processamento técnico de materiais bibliográficos (livros, periódicos, e outros documentos impressos) utilizamos normas para catalogação on-line possibilitando a recuperação da informação, com acesso total ao acervo, e compartilhamento dos dados entre todas as bibliotecas do sistema (formato MARC, Regras de catalogação da AACR2, vocabulário controlado com base na Biblioteca Nacional e Library of Congress, Classificação Decimal Universal – CDD e Tabela CutterSanborn para autores. Até cinco renovações por material; Reservas do material que já se encontra emprestado; Solicitação de empréstimo entre biblio- Software Catalogação/inserção de documentos no acervo Recursos on-line 116 Circulação de material 117 tecas da UniSantos sem precisar se deslocar de uma unidade para outra; Devolução em qualquer uma das bibliotecas do sistema. Acesso on-line às informações do catálogo com total visibilidade na web. Empréstimos por leitura de código de barras. É permitida circulação de todos os itens do acervo. Há restrição apenas para obras de referência e obras raras. Podem ser retirados seis itens por vez. O material retirado pode ficar emprestado: Aos alunos de graduação por até sete dias Aos alunos da pós-graduação por quinze dias Para professores por 15 dias e/ou de acordo com as regras do regulamento interno das bibliotecas 3.2.2.8 Bibliotecas: políticas institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de operacionalização. A Coordenadoria Geral das Bibliotecas possui orçamento próprio, bem como controle total da movimentação de verbas desde a sua solicitação até a efetivação da mesma para: Aquisição de material bibliográfico (livros, normas impressas e eletrônicas, entre outros). Assinaturas e renovações de periódicos impressos. Assinaturas e renovações de periódicos eletrônicos e bases de dados. Material específico para as bibliotecas A expansão e atualização dos acervos são feitas a partir das indicações bibliográficas, referenciadas no Plano de Ensino e Projeto Pedagógico do Curso. A operacionalização, para efetivação das compras, é feita a partir do encaminhamento do Coordenador de Curso. 3.2.2.9 Bibliotecas: serviços da biblioteca Orientação ao usuário quanto aos serviços oferecidos nas bibliotecas do sistema: Uso do catálogo on-line. Localização das obras nos acervos. Renovações. Reserva de livros. Solicitação de empréstimo. Visitas orientadas. Recepção aos Calouros. Responsabilidade da elaboração de fichas catalográficas para os alunos em conclusão de curso. Responsabilidade da elaboração de fichas catalográficas para as publicações da Editora Leopoldianum. Responsabilidade da conferência/correção das bibliografias no Ementário do Projeto Pedagógico dos Cursos. Responsabilidade da inserção de Dissertações na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UniSantos (BDTD) 118 Responsabilidade pela atualização e novas publicações/inserções no Portal da UniSantos – Biblioteca. Cursos sobre pesquisa em bibliotecas digitais e bases de dados. Empréstimo entre bibliotecas. Mesmo horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h00min e aos sábados das 08h00min às 16h00min. Cadastro da biblioteca atualizado semanalmente de acordo com o cadastro acadêmico. 3.2.2.10 Dados estatísticos de utilização do acervo. Bibliotecas – dados estatísticos (empréstimos, reservas e consultas on-line). BIBLIOTECAS EMPRÉSTIMOS RESERVAS CONSULTAS ON LINE Campus 80.444 2.406 875.239 Campus Dom David Picão 16.559 1.133 336.745 Biblioteca de Direito 70.751 2.694 305.995 Biblioteca de Arquitetura 12.664 470 138.537 TOTAL GERAL 180.418 6.703 1.656.516 Dom Idílio José Soares 119 3.2.3 Laboratórios A UniSantos oferece uma ampla e moderna infraestrutura laboratorial, que contempla todos os campos do saber. São mais de 100 espaços diferenciados que propiciam a experimentação e a prática para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos dos cursos de graduação e de pós-graduação. Os ambientes laboratoriais estão distribuídos entre os 3 campi da Universidade e estão disponíveis para utilização por toda a comunidade acadêmica, mediante prévio agendamento. A quantidade de laboratórios e espaços diferenciados (salas ambientes, ambulatórios, agências, entre outros) resulta numa proporção de 1 laboratório para cada 2 salas de aula tradicionais, o que evidencia a opção preferencial por uma formação que valoriza a prática profissional. Os espaços laboratoriais estão sob a gestão de 2 estruturas organizacionais: • o Centro de Informática e Tecnologia (Ceite), que responde pelos 17 laboratórios de informática e pelas 4 salas Internet; • a Coordenadoria Geral dos Laboratórios (CGL) que responde pelos demais espaços laboratoriais da UniSantos. Os laboratórios da UniSantos funcionam de segunda a sexta-feira das 7h30 às 23h, ininterruptamente, e aos sábados das 7h30 às 18h, também ininterruptamente. A prática em laboratórios, dentro dos cursos de Engenharia, se apresenta como um instrumento de motivação e treinamento discente, objetivando a sedimentação do conhecimento e a ampliação da visão crítica necessária para o exercício profissional. As disciplinas práticas dos primeiros semestres objetivam dar ao aluno a visão prática dos fenômenos físicos para à partir daí, produzir o interesse e discernimento para estágios posteriores do conhecimento dentro da engenharia. Os primeiros contatos dos alunos com laboratórios se dão, dentro da faculdade, através de aulas práticas de Física, Química, Eletricidade e Informática que são ministradas em laboratórios de 100 m2. Para a disciplina Fenômenos de Transporte, do terceiro semestre foi construído um laboratório específico para práticas de hidráulica, com área equivalente ao anteriormente citado. 120 Outro laboratório que compõe o elenco de recursos para aulas práticas é o que atende a disciplina Química Geral e Tecnológica. Ali o aluno adquire a comprovação da teoria. Para matérias específicas envolvendo experiências com tecnologias tanto analógicas como digitais, foram criados os laboratórios de Elétrica e Eletrônica e o de Automação, ambos com área de 100 m2 cada. Estes ambientes abrigam instrumentos de medição e de geração de sinais, placas de montagem de protótipos - protoboards, componentes integrados, componentes discretos, computadores com programas para simulação, motor de indução, máquina síncrona, ferramentas de montagem, ou seja, instrumental e componente que permite ao estudante aprender técnicas de projeto e de manuseio de equipamentos. Estes laboratórios, permitem o aprendizado de projetos de sistemas mecânicos, com atenção a robótica e manipuladores, visando à otimização na manufatura de processos contínuos. Os laboratórios de uso geral e específico encontram-se detalhados nos Anexos X e XI. 121 ANEXOS Anexo I - Resolução CNE/CES No 11 , de 11 de março de 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9o, do § 2o, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1o A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2o As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3o O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4o A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas fe rramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 122 XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Art. 5o Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada (*) CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1o Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2o Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Art. 6o Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1o O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2o Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. § 3o O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I - Algoritmos e Estruturas de Dados; II - Bioquímica; 123 III - Ciência dos Materiais; IV - Circuitos Elétricos; V - Circuitos Lógicos; VI -Compiladores; VII - Construção Civil; VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos; IX - Conversão de Energia; X - Eletromagnetismo; XI - Eletrônica Analógica e Digital; XII - Engenharia do Produto; XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho; XIV - Estratégia e Organização; XV - Físico-química; XVI - Geoprocessamento; XVII - Geotecnia; XVIII - Gerência de Produção; XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica; XXI - Gestão de Tecnologia; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXIII - Instrumentação; XXIV - Máquinas de fluxo; XXV - Matemática discreta; XXVI - Materiais de Construção Civil; XXVII - Materiais de Construção Mecânica; XXVIII - Materiais Elétricos; XXIX - Mecânica Aplicada; XXX - Métodos Numéricos; XXXI - Microbiologia; XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios; XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXIV - Operações Unitárias; XXXV - Organização de computadores; XXXVI - Paradigmas de Programação; XXXVII - Pesquisa Operacional; XXXVIII - Processos de Fabricação; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XLI - Química Analítica; XLII - Química Orgânica; XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; XLV - Sistemas de Informação; XLVI - Sistemas Mecânicos; XLVII - Sistemas operacionais; XLVIII - Sistemas Térmicos; XLIX - Tecnologia Mecânica; L - Telecomunicações; 124 LI - Termodinâmica Aplicada; LII - Topografia e Geodésia; LIII - Transporte e Logística. § 4o O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núc leo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Art. 7o A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Art. 8o A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1o As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2o O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 9o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior 125 Anexo II - Modelos de documentos para o Estágio Supervisionado TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO 1- Instituição Concedente: Razão social: Endereço: CEP: Tel. ( ) Cidade: Inscrição Estadual: Estado: CNPJ/MF: Ramo de atividade: Representante Legal: Carteira de Identidade nº RG: ÓRGÃO EXPEDIDOR: CPF: Cargo: 2- Estagiário: Nome do aluno: Matrícula: CPF: RG: ÓRGÃO EXPEDIDOR: Data de Nasc.: Endereço: CEP: Tel. Matriculado no Cidade: Estado: ano/semestre do curso de Centro de Ciências 3- Instituição de Ensino Superior: Universidade Católica de Santos - UniSantos - Av. Cons. Nébias nº 300 - Santos CNPJ/MF: 58.191.008/0001-62 Coordenador do Curso interveniente: Curso de Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia Nome: Carteira de Identidade nº CPF: 126 4- Período de vigência do Estágio e deste Termo de Compromisso: De: até: Dias da semana: Total de horas por dia: das: às: 5- Contraprestação: ( ) Com bolsa de R$ por mês. ( ) Sem bolsa. ( ) Auxílio-transporte de R$ por mês. 6- O Seguro contra acidentes pessoais: ( ) Estágio não obrigatório: por conta da Instituição Concedente: Seguradora:............... ( Apólice nº........... ) Estágio obrigatório: por conta da SVSL/UniSantos: Seguradora: VIDA Apólice no 200320 SEGURADORA CONDIÇÕES GERAIS DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Cláusula primeira: O presente Termo de Compromisso de Estágio reger-se-á pelas condições previstas na Lei nº 11.788/2008 bem como as aqui estabelecidas entre as partes: a Instituição Concedente devidamente identificada no campo 1 , a Universidade Católica de Santos - UniSantos, e o Estagiário devidamente identificado no campo 2, de acordo com as seguintes cláusulas. Cláusula segunda: O Estagiário é aluno regularmente matriculado no curso de graduação mantido pela UniSantos, nas condições estabelecidas no campo 3, sendo o estágio um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no âmbito de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando. Faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. Cláusula terceira: O presente Termo terá sua vigência no período indicado no campo 4, podendo ser denunciado a qualquer momento, unilateralmente, mediante comunicação escrita, com 5 (cinco) dias de antecedência. o Cláusula quarta: O estágio não gera vinculo empregatício de qualquer natureza se observadas as normas do art. 3 da Lei nº 11.788/2008, mesmo que a instituição concedente ofereça benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros. Cláusula quinta: A instituição de ensino indicará professor orientador e a instituição concedente indicará supervisor que comprovarão o estágio, por vistos nos relatórios de atividades. Cláusula sexta: O estagiário compromete-se a entregar semestralmente, ou ao final estágio, relatórios de atividades, com vistos do professor orientador da instituição de ensino e o supervisor da parte concedente. Cláusula sétima: A instituição de ensino comunicará no início de cada período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas relativamente ao estagiário. Cláusula oitava: A instituição concedente compromete-se a manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio, e a enviar, semestralmente à instituição de ensino, relatório de atividades com visto obrigatório do estagiário. Cláusula nona: A instituição concedente obriga-se a ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Cláusula décima: A jornada de atividade de estágio, além de se compatibilizar com o horário escolar do Estagiário e da Instituição Concedente, será cumprida de acordo com as características mencionadas no campo 4. Cláusula décima primeira: A instituição concedente compromete-se a reduzir pela metade a carga horária do estágio,, nas verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, para garantir o bom desempenho do estudante. 127 Cláusula décima segunda: O estudante poderá inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral da Previdência Social, correndo por sua exclusiva conta e risco os encargos devidos. Cláusula décima terceira: Na hipótese do período de estágio previsto no item 4 ultrapassa 1 (um) ano a instituição concedente deverá permitir que o estagiário goze de um recesso de 30 (trinta) dias, a ser cumprido preferencialmente durante as férias escolares. Parágrafo primeiro: O perídio de recesso será proporcional no caso do estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Parágrafo segundo: Na hipótese de ser oferecida bolsa ao estagiário, esta também será devida durante o período de recesso. Cláusula décima quarta: É de responsabilidade da instituição concedente a implementação e aplicação, no que couber, ao estagiário, a legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho. o o Cláusula décima quinta: A instituição concedente declara que não se enquadra na hipótese prevista no § 1 do art. 15 da Lei n 11.788/2008. Cláusula décima sexta: Constituem motivos para a interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso de Estágio: 1. A conclusão, abandono do curso, ou trancamento da matricula pelo Estagiário; e 2. O não cumprimento do convencionado no presente Termo de Compromisso; Cláusula décima sétima: Na vigência do presente Termo de Compromisso de Estágio, o Estagiário estará coberto pelo Seguro contra Acidentes Pessoais como discriminado no campo 6. Cláusula décima oitava: É responsabilidade do Estagiário: 1. 2. Cumprir, com empenho e interesse, a programação estabelecida para o seu estágio; Observar e obedecer às normas internas da Instituição Concedente bem como o Regimento Geral e outras normas gerais e específicas da UniSantos; 3. Comunicar a Coordenação do Curso Interveniente qualquer fato relevante sobre seu estágio; 4. Elaborar e entregar à Coordenação ou Supervisão de Estágios, para posterior análise da Coordenação do Curso Interveniente, relatórios sobre seu estágio, quando previstos no projeto pedagógico; e 5. Comunicar a Coordenação do Curso Interveniente eventuais modificações nos termos ora compromissados Cláusula décima nona: De comum acordo as partes elegem o foro da Comarca de Santos (SP), para dirimir qualquer questão decorrente do presente Termo de Compromisso de Estágio, que não possa ser resolvida amigavelmente, renunciando a qualquer outro foro, por mais privilegiado que possa ser. E, por estarem assim justas e compromissadas, as partes identificadas nos campos 1, 2 e 3, assinam o presente Termo de Compromisso de Estágio em 3 (três) vias, de igual forma e teor, para que produza os devidos efeitos legais. Santos, dia ...mes....ano --------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------- ----- Universidade Católica de Santos - UniSantos Instituição Concedente Coordenação do Curso Interveniente -------------------------------------------------------------------Estagiário 128 Relatório de Estágio Nome do aluno:____________________________________________n°:________ Curso:___________________________Ano:____________Turma:______________ Período de estágio: de _______/_______/_______ à _____/_______/___ Horário diário de estágio : de ..................hs à ......................hs Horas totais de estágio : ...................................... hs Empresa:____________________________________________________________ Endereço:___________________________________Cidade:__________________ Ramo de atividade:___________________________________________________ Local de trabalho:____________________________________________________ Supervisor imediato:___________________________________Cargo:___________ Setor Responsável por estágios: _________________________ Nome: __________ Atividades desenvolvidas: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Comentários do estagiário: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Comentários do supervisor: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Comentários do setor de RH: _________________________________________________________________________ 129 _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ____________________________ Comentários do orientador de estágio da faculdade: _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ Assinaturas: ________________________________ ____________________________ Aluno Supervisor ________________________________ RH - Empresa Data de emissão: ____/____/_____ ________________________ Setor de Coordenação e Controle Data do recebimento: ____/____/____ 130 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Nº: _____________________ Emissão: ______________________________ Nome do estagiário: _______________________________________________ Curso: ____________________________ Ano: _____________ Turma:_______ Empresa: ________________________________________________________ Local de trabalho: _____________________ Período de avaliação: __________ Nome do supervisor avaliador: _______________________________________ GRAU DE AVALIAÇÃO CARACTERÍSTICAS PESSOAIS 100% ASSIDUIDADE: (Freqüência, Regularidade e Pontualidade) DISCIPLINA: (Observador das Normas e Regulamentos) RESPONSABILIDADE: (Capacidade de responder pelos seus próprios atos, bem como desempenhar as atividades que lhe são confiadas, de forma satisfatória) COOPERAÇÃO: (Qualidade de cooperar com a chefia e com os colegas na realização das tarefas afetas ao órgão em que tem exercício) INICIATIVA: (Capacidade de pensar e agir com bom senso na falta de normas e processos previamente determinados, assim como a de apresentar sugestões ou idéias para o aperfeiçoamento do serviço) EQUILÍBRIO EMOCIONAL: (Calma e tranqüilidade diante das situações que se apresentam) 131 90% 75% 50% < 50% APRESENTAÇÃO PESSOAL: (Maneira de trajar-se, trato com a aparência, higiene, comportamento, etc) SEGURANÇA NO TRABALHO: (Capacidade de demonstrar e obedecer as normas e procedimentos de segurança, procurando sempre evitar ou ocasionar acidentes) CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS QUALIDADE DE TRABALHO: (Refere-se à qualidade da apresentação das atividades desenvolvidas) QUANTIDADE DE TRABALHO: (Refere-se à produção diária, comparada aos padrões desejados, inclusive volume de trabalho produtivo) CONHECIMENTOS DAS TAREFAS: (Capacidade para realizar as atribuições do cargo com pleno conhecimento dos métodos e técnicas de trabalho utilizados) COMPREENSÃO: (Refere-se à noção de responsabilidade e seriedade com que o estagiário desempenha suas atribuições) Sugestões do avaliador para um melhor desempenho: _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 132 Comentário do supervisor de ensino: _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO E DATA ASSINATURA E CARGO FUNÇÃO DO CHEFE IMEDIATO DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO ORIENTADOR CIENTE _____/_____/_________ 133 Anexo III - Normas de aplicação para as Atividades Complementares NORMATIZAÇÃO 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia o planejamento acadêmico do Curso de Engenharia deve assegurar, em termos de carga horária e planos de estudos, o envolvimento do aluno em atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros (Artigo 19): a) Aulas, conferências e palestras. b) Projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso. c) Iniciação Científica. d) Práticas didáticas na forma de monitorias, ou outras atividades acadêmicas. e) Visitas Técnicas. f) Projetos de extensão universitária. g) Projetos Multidisciplinares. h) Desenvolvimento de Protótipos. i) Participação em Empresas Juniores e outras atividades empreendedoras. j) Participação em atividades científicas, culturais, políticas e sociais. 2. Para dar cumprimento a estas Diretrizes e à Portaria PROAC 04/2003 da Reitoria da Universidade Católica de Santos, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia, incluirá Atividades Complementares, caracterizadas como componentes curriculares, que possibilitam o reconhecimento, mediante avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, tanto as adquiridas no ambiente acadêmico, como fora dele, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. 3. Os objetivos das Atividades Complementares são: Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares vigentes; Auxiliar a construção do perfil profissional almejado; Favorecer a integração vertical e horizontal das disciplinas do Curso; Favorecer a integração entre Cursos de Graduação; Estimular a integração com os Projetos de Pesquisa da Graduação e da Pós-Graduação; Estimular a participação do aluno em programas de Extensão Comunitária (Portaria PROAC 04/02/2003). 4. As Atividades Complementares possibilitam ao aluno: Trajetória autônoma e particular; 134 Escolha das Atividades que mais se aproximam de seus interesses e necessidades de formação; A personalização do seu processo formativo; O desenvolvimento da capacidade de nortear seu percurso acadêmico. 5. Sendo uma determinação vigente para todos os alunos que ingressarem nos Cursos de Engenharia da UniSantos, não haverá dispensa para a prática das Atividades Complementares. 6. As Atividades Complementares não abrangem os Estágios Curriculares e o Trabalho de Conclusão de Curso / TCC. 7. O aluno deverá comprovar, durante o curso, um mínimo de 96 horas de Atividades Complementares, distribuídas em 24 horas no 2o , 4o , 6o e 8o semestre, sendo que poderá cumprir uma carga maior no semestre, se assim o desejar e comprovar. As horas não cumpridas em um semestre serão transferidas como “débito” para o períodoletivo seguinte. 8. O aluno que não cumprir 96 horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. Os alunos transferidos de outra Universidade deverão cumprir as mesmas exigências. 9. As Atividades Complementares deverão ser realizadas preferencialmente entre o 2o e o 8o semestres do Curso. 10. As Atividades Complementares passarão a integrar o histórico escolar do aluno. 11. As Atividades Complementares deverão ser planejadas antecipadamente pelo discente e, orientadas e controladas por um professor responsável, designado pela Coordenação do Curso. A este professor também caberá a responsabilidade de encaminhar à Secretária Acadêmica o registro da carga horária e seus respectivos créditos para inclusão nos históricos escolares dos alunos. 12.Cabe ao professor responsável pelas ATIVIDADES COMPLEMENTARES: informar ao aluno a pertinência das atividades realizadas, bem como, dar ciência de horas atribuídas; publicar bimestralmente, planilha contendo a carga horária já realizada pelo aluno; 135 13. As Atividades Complementares poderão abranger as seguintes Categorias: CATEGORIA DESCRIÇÃO A Processo de Formação Profissional B Ampliação do universo cultural C Iniciação Científica/ Monitoria/ Grupos de Pesquisa D Formação para a Cidadania e Extensão E Enriquecimento Curricular e Formação Geral Categoria A – Atividades relacionadas ao processo de formação profissional: Compreende atividades desenvolvidas na UNISANTOS e em outras instituições, fora do campus universitário, adequadas à formação complementar do aluno, tais como: palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, cursos, viagem de estudos, voltados à especificidade da área de formação, visitas técnicas orientadas pelo professor; estágio extra-curricular em empresas e instituições. O aluno poderá estar na condição de participante ou palestrante / instrutor / apresentador / expositor. Para a comprovação de atividades fora do campus, tendo em vista garantir sua autenticidade, o aluno deverá apresentar o comprovante. Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros. Em caso de dúvida sobre a validade de determinada atividade para o Curso, recomenda-se consultar sempre o Professor Responsável pelas Atividades Complementares, que determinará o número de horas a ser creditado ao aluno pela atividade externa. 136 Categoria B – Ampliação do Universo Cultural e do Conhecimento: Consiste na assistência e/ou participação em Atividades Artísticas, Projetos Culturais diversos. Categoria C – Iniciação Científica/ Monitoria/ Grupos de Pesquisa: A IC (Iniciação Científica) pressupõe o desenvolvimento de pesquisa científica desenvolvida pelo aluno sob a orientação de um professor que acompanhará todas as fases da pesquisa até a entrega do relatório final. Os projetos de IC deverão estar integrados ao PROIN-PIBIC/CNPq e FAPESP. A monitoria é a atividade desenvolvida pelo aluno junto a um professor responsável por disciplina. Ao término da atividade de monitoria o aluno deverá apresentar relatório. O aluno também poderá integrar, como participante, grupos de estudos e de pesquisas sob a coordenação de um professor da graduação ou da pós-graduação que emitirá declaração de participação e atividades desenvolvidas. Categoria D – Formação para a Cidadania e Extensão: Consiste na representação de turma nos Colegiados de Centros e Cursos; participação voluntária em ONGs e outros grupos; trabalhos de Extensão no NECOM, Centro Cidadão. As atividades dessa categoria poderão ser oferecidas pelos diversos Cursos, Centros e Núcleos, através de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos. Nesse caso, devem apresentar um cronograma das atividades ao Professor responsável pelas Atividades Complementares para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado. 137 Os créditos nessa categoria serão computados desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área de abrangência de seu curso. O aluno deverá apresentar declaração ou certificado emitido em papel timbrado atestando as atividades desenvolvidas, pelo responsável pela atividade. Categoria E – Enriquecimento Curricular e Formação Geral: Fazem parte desta categoria cursos, oficinas, estudos dirigidos; oficinas de leitura oferecidas pela Universidade e outras atividades no âmbito da Universidade a critério do Professor responsável pelas atividades complementares. Não serão computadas as horas de todas aquelas atividades desenvolvidas em decorrência do conteúdo programático das disciplinas do Curso ou do Estágio Curricular As Atividades Complementares nos Cursos de Engenharia são de três tipos, considerando sua ordem de importância para o desenvolvimento acadêmico do aluno. O aluno deverá completar 96 horas em oito semestres. As horas que ultrapassarem o limite mínimo do semestre poderão ser aproveitadas para completar débitos de semestres anteriores. Tipo Atividades Complementares 1 a) Comunicação ou apresentação de trabalho em Seminários, Simpósios, Congressos, Encontros, Jornadas, Semanas 2 b) Participação em Palestras, Seminários, Simpósios Congressos, Encontros, Jornadas, Semanas, com destaque ao EXATEC 2 c) Participação na organização de Cursos e eventos dos Cursos de Engenharia 3 c) Cursos e enriquecimento curricular 3 d) Visitas técnicas orientadas pelo professor 1 e) Participação em Grupos ou projetos de pesquisa orientados por docentes 138 1 h) Participação em monitoria, Iniciação Científica e Desenvolvimento de Protótipo. 3 i) Trabalhos voluntários, ligados à sua área de formação em ONGs, escritórios modelos, NECOM, Centro Cidadão. 3 j) Representação estudantil 13. A atribuição de horas referentes às atividades tipo 1, 2 e 3 será definida pelo Professor Responsável pelas atividades complementares. 14. Os professores e alunos dos Cursos de Engenharia poderão sugerir outras atividades que porventura não tenham sido elencadas, as quais serão submetidas à apreciação dos Colegiados. 139 15. Os documentos para comprovação das Atividades Complementares são: CATEGORIA DOCUMENTOS A SEREM DESCRIÇÃO APRESENTADOS PROCESSO DE A Comprovantes Comprovantes Relatório Final da Pesquisa Relatório Final de Monitoria Declaração do professor responsável Declaração ou certificado emitido pelo responsável Comprovante de participação emitido pelo professor responsável FORMAÇÃO PROFISSIONAL B AMPLIAÇÃO DO UNIVERSO CULTURAL INICIAÇÃO C CIENTÍFICA/MONITORIAPESQUISA E GRUPOS DE PESQUISA D E FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA E EXTENSÃO ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E FORMAÇÃO GERAL 16.Os comprovantes de participação em Atividades Complementares deverão ser entregues e protocolados pelo aluno no Setor correspondente (Campus D. Idílio - 2º andar do prédio dos Laboratórios – balcão) para registro e devidas anotações. Deverão acompanhá-los duas vias do Relatório Técnico, sendo que uma será devolvida ao aluno como protocolo da entrega e a outra arquivada no Setor. 17.A Iniciação Científica e a Monitoria deverão ser controladas pelos professores responsáveis por essas atividades. 140 18.O professor responsável pelas Atividades Complementares deverá estar disponível para esclarecimentos e orientações aos alunos no período de 2hs semanais em horário previamente definido e amplamente divulgado. RELATÓRIO TÉCNICO O aluno deverá produzir um relatório técnico, de próprio punho, em formulário a ser retirado com o Professor Responsável pelas Atividades Complementares, ou disponibilizado por outro meio, contendo uma descrição clara e consistente das atividades, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados à sua formação. Por motivos pedagógicos, esse relatório não poderá ser digitado, impresso por computador ou apresentado em qualquer outra mídia, que não seja o formato solicitado (escrito de próprio punho). Para efeitos legais, as Atividades Complementares deverão ser rigorosamente verificadas, por isso solicita-se máxima atenção no cumprimento das regras. Somente a apresentação de comprovantes ou declarações não será aceita, o relatório técnico é obrigatório e as informações contidas neste documento poderão, circunstancialmente, ser checadas por meio do contato com as entidades. 141 Instruções gerais sobre o relatório técnico Tipo de Atividade Conteúdo do relatório PARTICIPAÇÃO EM CURSOS a) Apresentação dos pontos que o aluno considera como aqueles que mais se relacionam com disciplinas do seu curso. b) Síntese dos principais aspectos que o aluno considera como aqueles que mais contribuíram para sua formação. c) Em anexo, o programa do curso, certificado de inscrição e certificado de conclusão do curso ou atestado equivalente fornecido pelos Coordenadores do curso. d) Deverá ser entregue, uma semana após a conclusão do curso. TRABALHO VOLUNTÁRIO a) Descrição detalhada da organização em que o aluno realizou trabalho voluntário (identificação da instituição e do responsável, abrangência, trabalho desenvolvido, população atendida). b) No caso de organização do setor público descrever se a organização está ligada ao executivo, legislativo ou judiciário, se é da esfera federal, estadual ou municipal, principais atribuições e localização. c) Descrição detalhada da função e das tarefas realizadas pelo aluno na organização durante o período. d) Apresentar ainda considerações sobre os aspectos da experiência que o aluno ressalta como as que se relacionam com disciplinas do curso, justificando Considerações do aluno sobre a influência da experiência sobre sua formação. e) Em anexo, o aluno deverá entregar atestado de freqüência fornecido pela organização. (timbrado e assinado por pessoa credenciada). f) Deverá ser entregue na primeira semana do semestre seguinte. 142 PARTICIPAÇÃO EM TRABALHOS COMUNITÁRIOS a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada dos principais programas e/ou atividades desenvolvidas b) Descrição detalhada do público e comunidades atendidos. c) Descrição detalhada da organização ou entidade de assistência que desenvolve o trabalho. d) Descrição detalhada da função do aluno dentro da organização ou entidade de assistência e nos programas desenvolvidos ao longo do semestre. e) Apresentação dos principais aspectos do curso que o aluno ressalta como tendo contribuído para realização das tarefas para sua participação no movimento. f) Apresentação dos aspectos do trabalho que o aluno ressalta como aqueles que mais contribuem para sua formação profissional e cidadã e porque. g) Em anexo, o aluno deverá entregar a programação da organização, movimento ou entidade desenvolvida no semestre, além de um atestado fornecido pelos coordenadores da organização, entidade, setores ou movimento da participação do aluno como membro ativo nos programas desenvolvidos. h) Deverá ser entregue ao final do semestre. 143 PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS, SEMINÁRIO E/OU PALESTRAS E CONGRESSOS VISITAS TÉCNICAS PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE ESTUDO i) O relatório deverá conter uma síntese do tema e dos problemas tratados durante o seminário, semana, evento, palestra ou congresso, bem como dos objetivos pretendidos. j) Descrição detalhada do público alvo do seminário, semana, evento, palestra ou congresso e do contexto e ambiente em que foi realizado(a). k) Apresentação dos principais aspectos do evento que se relacionam com o conteúdo do Curso. l) Apresentação dos principais aspectos do evento que o aluno considera que contribuíram para sua formação. m) Em anexo o aluno deverá acrescentar o programa seguido durante a apresentação do seminário ou palestra; certificado ou atestado de sua participação. n) Deverá ser entregue uma semana após o término do evento, seminário ou palestra. a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada da organização visitada e da visita: quem organizou, quando ocorreu, durante quanto tempo, identificação, tipo (pública ou privada) e tamanho da organização visitada; se empresarial, tamanho da empresa, setor, o que produz, departamentos visitados; se pública, de que esfera (federal, estadual, municipal), tipo de demanda atendida, tipo de público, como é o atendimento. b) Apresentação dos principais aspectos da visita que o aluno considera que se relacionam com aspectos tratados nas disciplinas do curso. c) Apresentação dos principais aspectos da visita que o aluno considera que mais contribuíram para a formação. d) Deverá ser entregue uma semana após a visita. a) O relatório deverá conter o programa seguido pelo grupo de estudo, ou seja, quais os tópicos tratados pelo grupo, relativos a que disciplinas do curso, e a maneira como foram tratados, se através de textos ou lista de exercícios, e quando eles foram tratados. b) O aluno deverá ressaltar quais os aspectos 144 da experiência do grupo de estudo que mais contribuíram para o aproveitamento das disciplinas do curso. c) Deverá ser entregue ao final do semestre em que o grupo de estudo funcionou. PARTICIPAÇÃO PESQUISAS EM a) O relatório deverá conter uma descrição detalhada da pesquisa: entidade responsável, identificação e qualificação do docente responsável, objetivo, objeto da pesquisa, público alvo, métodos empregados, duração e cronograma, passos atingidos, resultados obtidos até o momento. b) Apresentação dos principais aspectos da pesquisa que o aluno considera que se relacionam com as disciplinas do curso. c) Apresentação dos principais aspectos da pesquisa visita que o aluno considera que mais contribuíram para a formação. d) Deverá ser entregue, na primeira semana do semestre seguinte. 145 Anexo IV – Formulários de Avaliação do TCC UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS) Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO ENGAJAMENTO DO ALUNO (PROF. ORIENTADOR) Professor Orientador: Aluno(a): Título do Trabalho: Este formulário de avaliação é destinado ao professor orientador do trabalho e tem como finalidade de avaliar o engajamento do aluno no trabalho. A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de concordância com a afirmação em cada item da avaliação. ENGAJAMENTO DO ALUNO NO TRABALHO Fatores de Avaliação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 O aluno compareceu às seções de orientação. O aluno seguiu as recomendações do professor orientador quanto à redação do trabalho completo. O aluno demonstrou motivação e interesse no desenvolvimento do trabalho. O aluno foi pontual na entrega das tarefas. O aluno participou efetivamente da elaboração do trabalho. Média Aritmética (precisão de uma casa decimal): COMENTÁRIOS (use o verso se necessário) Data: ____ /_____ /_______ Assinatura do Professor Orientador: 146 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS) Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO (PROF. CONVIDADO) Nome do Avaliador: Aluno 1: Aluno 2: Título: Professor Orientador: Data: Horário: Este formulário de avaliação é destinado aos professores convidados da banca e é dividido em três seções: avaliação do trabalho escrito, avaliação da apresentação e arguição. A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de concordância com a afirmação em cada item da avaliação. Se o trabalho for individual, preencha apenas os dados do Aluno 1. 1. TRABALHO ESCRITO (Peso 4) Fatores de Avaliação Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 O documento está bem redigido e segue a estrutura 1 definida para o trabalho completo. O aluno contextualizou bem o problema e apresen- 1 tou-o de forma clara. Os objetivos do trabalho são coerentes e bem defi- 2 nidos. A revisão bibliográfica é adequada ao tema propos- 1 to. A revisão bibliográfica permite substanciar científi- 2 ca/tecnologicamente a proposta. O projeto é descrito de forma clara o que permite 3 compreender como se chegou aos resultados. 3 Os objetivos do trabalho foram alcançados. As conclusões do trabalho expõem as deduções tira- 2 das dos resultados obtidos ou levantadas durante a discussão do assunto. A contribuição do trabalho do aluno é o esperado 3 para um aluno de graduação em Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia As referências bibliográficas são de bom nível, es- 1 tão vinculadas ao tema do trabalho e são citadas durante o texto. Média Ponderada (precisão de uma casa decimal): 147 148 2. APRESENTAÇÃO (Peso 2) Fatores de Avaliação Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A dupla ou aluno foi pontual e cumpriu o prazo esti- 1 pulado para a apresentação do trabalho. A dupla ou aluno foi claro, objetivo e priorizou de 2 forma adequada a apresentação do conteúdo. A dupla ou aluno demonstrou domínio sobre o as- 3 sunto. Os recursos audiovisuais empregados foram de boa 1 qualidade. Média Ponderada (precisão de uma casa decimal): 3. ARGUIÇÃO (Peso 2) O aluno respondeu de forma satisfatória às questões 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 da banca avaliadora. Aluno 1 Aluno 2 NOTA DA AVALIAÇÃO (média ponderada dos 3 quesitos avaliados) Aluno 1 Aluno 2 COMENTÁRIOS Assinatura do Avaliador: 149 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS) Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO (PROF. ORIENTADOR) Aluno 1: Aluno 2: Título: Professor Orientador: Data: Horário: Este formulário de avaliação é destinado aos professores orientador do trabalho e é dividido em quatro seções: nota do engajamento (avaliado em formulário próprio), avaliação do trabalho escrito, avaliação da apresentação e arguição. A cada item da avaliação deverá ser atribuída uma nota de zero a dez, que indica seu grau de concordância com a afirmação em cada item da avaliação. Se o trabalho for individual, preencha apenas os dados do Aluno 1. 1. ENGAJAMENTO (Peso 2) Aluno 1 Aluno 2 1. TRABALHO ESCRITO (Peso 4) Fatores de Avaliação Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 O documento está bem redigido e segue a estrutura 1 definida para o trabalho completo. O aluno contextualizou bem o problema e apresen- 1 tou-o de forma clara. Os objetivos do trabalho são coerentes e bem defi- 2 nidos. A revisão bibliográfica é adequada ao tema propos- 1 to. A revisão bibliográfica permite substanciar científi- 2 ca/tecnologicamente a proposta. O projeto é descrito de forma clara o que permite 3 compreender como se chegou aos resultados. 3 Os objetivos do trabalho foram alcançados. As conclusões do trabalho expõem as deduções tira- 2 das dos resultados obtidos ou levantadas durante a discussão do assunto. A contribuição do trabalho do aluno é o esperado 3 para um aluno de Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia 150 As referências bibliográficas são de bom nível, estão vinculadas ao tema do trabalho e são citadas durante o texto. Média Ponderada (precisão de uma casa decimal): 1 3. APRESENTAÇÃO (Peso 2) Fatores de Avaliação Peso 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 A dupla ou aluno foi pontual e cumpriu o prazo esti- 1 pulado para a apresentação do trabalho. A dupla ou aluno foi claro, objetivo e priorizou de 2 forma adequada a apresentação do conteúdo. A dupla ou aluno demonstrou domínio sobre o as- 3 sunto. Os recursos audiovisuais empregados foram de boa 1 qualidade. Média Ponderada (precisão de uma casa decimal): 4. ARGUIÇÃO (Peso 2) O aluno respondeu de forma satisfatória às questões 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 da banca avaliadora. Aluno 1 Aluno 2 NOTA DA AVALIAÇÃO (média ponderada dos 4 quesitos avaliados) Aluno 1 Aluno 2 COMENTÁRIOS Assinatura do Avaliador: 151 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS (UNISANTOS) Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Engenharia Elétrica - Ênfase em Sistemas de Energia Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FORMULÁRIO CONSOLIDADO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO COMPLETO Aluno(a): Título: Banca Avaliadora do Trabalho Completo: Nota Orientador: Convidado 1: Convidado 2: Média1: Nota do Relatório de Qualificação Média Final ( ) Aprovado ( ) Reprovado _______________________ _____________________________ Assinatura do Orientador Assinatura do Convidado 1 _______________________ _____________________________ Assinatura do Aluno Assinatura do Convidado 2 152 Anexo V – Formação Acadêmica e Experiência Profissional do Coordenador do Curso Maria Aparecida S Accioly Curriculum Vitae ______________________________________________________________________ Dados Pessoais Nome Maria Aparecida S Accioly Nome em citações bibliográficas ACCIOLY, Maria Aparecida S Formação Acadêmica/Titulação ______________________________________________________________________ 2009-2010 Especialização em Design Instrucional Para EaD Virtual. Universidade Federal de Itajubá, UNIFEI, Itajubá, Brasil 2004 - 2005 Especialização em Gestão da Educação a Distância. Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, Juiz De Fora, Brasil 1994 - 1999 Doutorado em Engenharia Elétrica. Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, Brasil 1991 - 1993 Mestrado em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, Brasil 1982 - 1989 Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, Brasil Atuação profissional ______________________________________________________________________ 1. Universidade Católica de Santos - UNISANTOS Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento funcional: Carga Horária: 40, Regime: Integral Outras informações: Coordenadora do Curso de Engenharia Elétrica Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação - CPA 153 Professora nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção. Membro do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPES) da Universidade Católica de Santos Representante titular do Comitê de Desenvolvimento Energético no Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (CEPG) Atividades 02/2012 – Atual Graduação, Engenharia Elétrica- Energia Disciplinas Ministradas: Eletrotécnica (Engenharia Elétrica - Energia) 02/2012 - Atual Graduação, Engenharia de Produção Disciplinas Ministradas: Circuitos Elétricos I (Engenharia de Produção) 07/2011 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica- Energia Disciplinas Ministradas: Conversão de Energia - (Engenharia Elétrica - Energia) 07/2011 - 12/2011 Graduação, Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás Disciplinas Ministradas: Controle de Processos Industriais (Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás) 02/2011 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica Disciplinas Ministradas: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (Engenharia Elétrica) 02/2011 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica- Energia Disciplinas Ministradas: Termodinâmica Aplicada às Máquinas Térmicas (Engenharia Elétrica - Energia) 02/2011 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica Disciplinas Ministradas: Máquinas Elétricas (Engenharia Elétrica) 02/2011 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica- Energia Disciplinas Ministradas: Métodos Matemáticos- Análise de Fourier (Engenharia Elétrica - Energia) 02/2010 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica 154 Disciplinas Ministradas: Eletrotécnica - (Engenharia Elétrica) 02/2010 - Atual Graduação, Engenharia de Produção Disciplinas Ministradas: Automação e Controle - (Engenharia de Produção) 02/2010 - 12/2011 Graduação, Engenharia Elétrica Disciplinas Ministradas: Conversão de Energia (Engenharia Elétrica) 2. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP/MEC Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Especificação: Integrante do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - BASis (Avaliador Institucional e de Cursos) 3. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo – EESC Pesquisador Colaborador Voluntário atuando na área de Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência sob orientação do Prof. Dr. Denis Vinícius Coury. Projeto de Pesquisa: Proteção híbrida utilizando a teoria de ondas viajantes e medição de impedância para a localização de faltas em sistemas elétricos de potência. 4. Universidade Presbiteriana Mackenzie – MACKENZIE 01/2006 – Atual 5. Conselhos, Comissões e Consultoria, Fundo Mackenzie de Pesquisa, Mackpesquisa Especificação: Assessor Científico do Mackpesquisa (Conselho de Assessores Científicos Externos ao Mackenzie) UNIMES VIRTUAL - UNIMES VIRTUAL 2006 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 4 Outras informações: Responsável pela disciplina de Cálculo do Curso de Licenciatura 155 6. Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP 2006 - Atual Vínculo: Avaliador de Mérito, Enquadramento funcional: Avaliador de Mérito Outras informações: Participação em Banca de Comissão Julgadora - Avaliação de Mérito 7. Universidade Metropolitana de Santos - UNIMES Vínculo institucional 1997 - 2007 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor titular, Carga horária: 40, Regime: Integral 2007 - 2010 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor titular, Carga horária: 20, Regime: Parcial Atividades Graduação: Licenciatura em Matemática Disciplinas Ministradas: Cálculo Numérico, Geometria Descritiva, Álgebra Linear, Metodologia da Pesquisa Científica, Geometria Analítica, Geometria Euclidiana, Engenharia de Alimentos Disciplinas Ministradas: Métodos Matemáticos Aplicado, Cálculo Numérico, Cálculo Diferencial e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral III Eletricidade Básica Geral e Experimental Ciência da Computação Matemática Discreta, Álgebra linear, Cálculo Diferencial e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral II, Teoria dos Grafos Engenharia de Computação Eletricidade Básica Geral e Experimental, Cálculo Diferencial e Integral II, Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo Diferencial e Integral III, Conversão Eletromecânica de 156 Energia, Controle e Servomecanismo, Circuitos Elétricos, Automação Industrial Engenharia de Produção Elétrica Conversão Eletromecânica de Energia, Cálculo Diferencial e Integra lI, Cálculo Diferencial e Integral III, Controle e Servomecanismo, Processos Elétricos Industriais, Equipamentos Elétricos Industriais Pedagogia Análise Estatística da Educação Conselhos, Comissões e Consultoria: Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas Especificação: Integrante da Comissão de Instalação do Centro de Pesquisa e Extensão (Cpq-UNIMES) e dos Núcleos de Pesquisa e Extensão das Faculdades Organizadora da Semana Acadêmica FECT - 2.006 - V Semana de Engenharia de Alimentos da UNIMES-Santos Coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas (FECT) Líder do grupo de pesquisa: Produtividade, Qualidade e Competitividade na Cadeia Agroindustrial do Trigo Integrante do Comitê de Publicações Integrante do Grupo de Auto-Avaliação Direção e Administração, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia: Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas Coordenador de curso (Engenharia de Computação) Coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Faculdade de Engenharia e Ciências Tecnológicas (FECT) 157 Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Engenharia de Alimentos Tecnologia e Inovação do Segmento de Equipamentos e Insumos Agrícolas da Cadeia do Trigo Produtividade, Qualidade e Competitividade do Segmento Moageiro e da Indústria de Alimentos Derivados do Trigo O Sistema de Produção do Trigo Logística e Comercialização na Cadeia do Trigo Estudo da Classificação do Trigo Nacional e Suas Aplicações Industriais Estudo Comparativo Entre o Trigo Nacional e o Trigo Importado Estudo da Influência do Setor de Insumos e Implementos Agrícolas Sobre a Produtividade da Cultura do Trigo Estudo da Qualidade da Farinha de Trigo Para a Indústria de Massa Mapeamento do Cultivo e Consumo de Trigo in Natura no Brasil Estudo dos Parâmetros e Ensaios Aplicados na Avaliação da Farinha de Trigo Utilizada na Produção de Biscoitos O Varejo Como Agente de Mudanças na Cadeia do Trigo Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Ciência da Computação Estudo dos Algoritmos de Redes Neurais Aplicados na Área de Saúde, Estudo das Topologias de Redes Neurais Aplicadas na Área de Administração, Os Diferentes Tipos de Topologias Utilizadas em Redes Neurais Técnicas de Processamento Digital de Imagens Estudo das características dos filtros aplicados ao tratamento de imagens Filtragem de imagens no programa IDL utilizando as funções Sobel, Roberts, Convol e Smooth Grafos e Caminho Mínimo Estudos de Problemas de Caminho Mínimo Envolvendo Programação Dinâmica Multirede Levantamento dos Diferentes tipos de Algoritmos Existentes para o Estudo dos Problemas de Caminho 158 Mínimo Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Engenharia de Produção Elétrica Redução de custos através da otimização de um sistema de circulação de água: o caso da indústria farmacêutica Desenvolvimento de um modelo computacional aplicado à simulação e otimização da programação da produção, no processo de fabricação de embalagens laminadas Estudo da redução de perdas em transformadores através de um programa de manutenção elétrica preventiva Conservação de energia elétrica através da utilização da energia natural no setor de serviços Modelos Computacionais Aplicados a Programação de Produção Otimização dos serviços de manutenção preventiva em centrais telefônicas, usando técnicas de simulação computacional Simulador para estudo do lead time de produção da linha de sólidos de uma indústria farmacêutica Estudo de redução de custos no consumo de energia com a utilização alternativa de geradores elétricos: o caso da indústria de embalagens Dispositivos Semicondutores Autocomutados 8. Centro Universitário Lusíada - UNILUS Vínculo institucional 2001 - 2010 Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor titular Atividades Graduação: Tecnologia Em Informática Cálculo e Geometria Analítica, Lógica Matemática, Ciência da Computação Teoria dos Grafos 159 9. Faculdade do Litoral Sul Paulista - FALS Vínculo institucional 2005 - 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor titular Atividades Graduação: Sistemas de Informação Matemática II, Matemática I, Engenharia de Comunicação de Dados Projetos de pesquisa, Sistemas de Informação, Computação Proposta de Um Modelo Para Classificação de Robôs Em Função de Suas Características e Aplicações Uso de Software Educacional: Um Estudo Sobre as Escolas de Ensino Infantil e Fundamental de Praia Grande-SP A Engenharia de Usabilidade Aplicada ao Desenvolvimento de Um Software Educacional Infantil Estudo da Utilização de Software Educacional em Ambiente Linux Levantamento do Uso de Software Educacional nas Escolas de Ensino Médio de Praia Grande-SP Métodos Matemáticos Computacionais (Sistemas de Informação) 10. Triel Engenharia – TE Ltda Vínculo 1993 - 1994 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Outro (Eng. Eletricista - Estudos e Projetos) , Carga horária: 40, Regime: Integral Atividades Serviço Técnico Especializado, Departamento de Estudos e Projetos, DEP Simulação Computacional para Análise Tarifária em Sistemas Elétricos Industriais Simulação Computacional para Análise Tarifária em 160 Sistemas Elétricos Industriais Simulação Computacional para Análise de Sistemas Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da Qualidade de Energia Elétrica Simulação Computacional para Análise de Conservação de Energia em Sistemas Industriais Simulação Computacional para Análise de Sistemas Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da Qualidade de Energia Elétrica Simulação Computacional para Análise de Fluxo de Cargas Simulação Computacional para Análise de Correção de Fator de Potência e Projetos de Banco de Capacitores Simulação Computacional para Análise de Estabilidade Transitória em Sistemas Industriais com Geração Própria Simulação Computacional para Análise de Níveis Harmônicos em Sistemas Elétricos Industriais e Dimensionamento de Filtros Simulação Computacional para Análise de CurtoCircuito e Seletividade Simulação Computacional para Análise do Fator de Potência de Fornos a Arco Simulação Digital para Estudos de Rejeição de Cargas Desenvolvimento de um Sistema de Informações para Redução do Consumo de Energia de uma Siderúrgica através da Análise da Curva de Demanda Simulação Computacional para Estudos de Partida de Motores de 2.030 CV - 13,2 Kv - Alternativas de Métodos de Partida para Minimizar Quedas de Tensão Simulação Computacional para Análise de Sistemas Elétricos Industriais e Propostas para a Melhoria da Qualidade de Energia Elétrica Simulação Computacional para Análise Tarifária em Sistemas Elétricos Industriais - Usinas de Álcool do Estado da Bahia Efeito Flicker: Causas, Efeitos e formas de Compensação 11. Universidade Católica de Brasília - UCB-DF Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Consultor 161 AdHoc Outras informações: Conselhos, Comissões e Consultoria, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Especificação: Avaliação do projeto de pesquisa: Gestão da Tecnologia de Informação com a Gestão da Melhoria de Processos de Software Avançado 12. Universidade Federal de Uberlândia - UFU Vínculo institucional 1989 - 1993 Vínculo: Pesquisador, Enquadramento funcional: Outro (pesquisador) Atividades Atividade técnico-científica, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica Especificação: Sistema Para Monitoração "On-line" de Redes Elétricas Simulação e Análise do Desempenho Dinâmico de Sistemas Multiterminais Análise de Cargas, Reguladores de Tensão e Velocidade em Sistemas de Geração Elétrica Utilizando Simulação Computacional Sistema Computacional de Aquisição de Dados em Tempo Real Para Monitoramento "on line" de Linhas de Transmissão Utilizando Programação em Linguagem C Transmissão de Energia Elétrica Simulação de Sistemas de Transmissão de Energia Elétrica Utilizando o Software TRANSDIR 13. Universidade Santa Cecilia - UNISANTA Vínculo institucional 1996 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor titular, Carga horária: 4 Atividades 162 Graduação: Engenharia Industrial Eletrônica Eletrônica IV Engenharia Industrial Elétrica Eletrônica Industrial 163 Anexo VI – Núcleo Docente Estruturante - NDE Composição do Núcleo Docente Estruturante: Docente Regime de Trabalho Titulação Maria Aparecida S. Accioly Luis Carlos Moreira Integral Integral Doutora Doutor José Fontebasso Neto Marcelo Macchi da Silva Marco Aurelio Bosseto Ronaldo Penna Saraiva Integral Parcial Integral Integral Mestre Mestre Mestre Mestre 164 Anexo VII – Infraestrutura – Campus Dom Idílio José Soares Campus Dom Idílio José Soares, localizado a Avenida Conselheiro Nébias, 300 – Bairro Vila Matias Campus Dom Idílio José Soares: área de 129.005,97m², infraestrutura física e infraestrutura de apoio DESCRIÇÃO Agência Experimental de Jornalismo Agência Experimental de Propaganda Agência Experimental de Relações Públicas Ambulatório de Nutrição Arquivo Permanente (anexo ao campus) Assessoria Jurídica Auditórios Biblioteca Biblioteca - Sala Internet Cantina Capela Casa de Vegetação Centro de Documentação da Baixada Santista (anexo ao campus) Centro de Estudos Folclóricos (anexo ao campus) Centro de Informática e Tecnologia – Ceite Núcleo de educação a distância - Nead Chancelaria Comissão Própria de Avaliação – CPA Sala de Reuniões Gerais Controladoria e Suprimentos Coordenadoria Geral de Bibliotecas Coordenadoria Geral de Laboratórios Coordenadoria Pedagógica - Coped Departamento de Administração Patrimonial – Dap Editora Universitária Leopoldianum Empresa Júnior (anexo ao campus) Estúdio de Imagem Estúdio de Rádio Estúdios de TV Estufa Gabinete do Reitor Gerência de Relacionamentos e Negócios Herbário Imprensa 165 QUANTIDADE 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 Instituto de Pesquisas Científicas – Ipeci Juizado Especial Cível (anexo ao campus) Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos Laboratório de Análises Clínicas Laboratório de Análises Químicas - [em parceria com HEXALAB] Laboratório de Anatomia Humana Laboratório de Biologia da Conservação Laboratório de Botânica Laboratório de Bromatologia Laboratório de Conforto Ambiental Laboratório de Controle de Qualidade de Petróleo e Gás Laboratório de Ecologia Laboratório de Enfermagem Laboratório de Farmacologia Laboratório de Farmacotécnica Laboratório de Física Laboratório de Fisiologia Laboratório de Fisioterapia Laboratório de Fotografia Laboratório de Geociências Laboratório de Hidráulica Laboratório de Matemática Laboratório de Materiais e Solos Laboratório de Microbiologia Laboratório de Multiusuário Laboratório de Música Laboratório de Nutrição e Gastronomia Laboratório de Parasitologia Laboratório de Preparo de Amostras Laboratório de Química Analítica Laboratório de Química Geral Laboratório de Química Orgânica Laboratório de Redação Laboratório de Redes de Computadores Laboratório de Simulação de Operações Unitárias Laboratório de Simulação de Processos de Exploração de Petróleo Laboratório de Sustentabilidade Laboratório de Tradução e Interpretação Laboratório de Zoologia Laboratório Experimental Laboratórios de Elétrica Laboratórios de Informática Laboratórios de Microscopia 166 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 12 03 Laminário Mini usina de geração de energia Núcleo de Educação a Distância - Nead Núcleo de Extensão Comunitária - Necom Posto Bancário Processo Seletivo - Prosel Projeto Cultural Sala da Pastoral Sala de Conselhos Sala de estoque de Resíduos Químicos Sala do Reitor Sala Pró-Reitorias Salas de aula Secretaria Acadêmica Secretaria de Apoio Secretaria Geral Serviço de Apoio Pedagógico e Social - Sapes Setor de Assessoria de Marketing Setor de Criação Setor de Relações Estudantis Setor de Relações Internacionais Setor de Relações Públicas Setor Editoria Portal 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 98 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Ainda vinculado ao campus Dom Idílio José Soares a UniSantos mantém uma estrutura com 180m2 no Município de Guarujá, na Praia de Santa Cruz dos Navegantes, que serve de apoio ao Núcleo de Extensão Comunitária – Necom, principal órgão institucional responsável pelas atividades de extensão. Campus Dom Idílio Soares: Praia de Santa Cruz dos Navegantes: área de 180 m2, infraestrutura física e infraestrutura de apoio DESCRIÇÃO QUANTIDADE Casa (Núcleo de Extensão Comunitária) na Praia de Santa Cruz dos Navegantes – Município de Guarujá. Fortaleza Santo Amaro da Barra Grande (*) entre a Praia de Santa Cruz dos Navegantes e Praia do Goes – Município do Guarujá. 01 01 (*) Em 1991, na UniSantos, foi formada a Comissão de Trabalho/Fortaleza, responsável por uma série de trabalhos de recuperação do monumento. A consolidação do projeto de restauração aconteceu em 2 de setembro de 1993, com a assinatura do Protocolo de Intenções entre a Universidade, a Prefeitura Municipal de Guarujá e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). As entidades envolvidas assumiram projetos, pesquisas, estudos, obras, vigilância, além de atividades de turismo, educação e lazer que prosseguem até hoje. 167 Anexo VIII – Recursos Áudio Visuais e Multimídia - Campus Dom Idílio José Soares 2011 TIPO DE EQUIPAMENTOS BOQUEIRÃO D.DAVID D.IDÍLIO TOTAL Amplificador de potência Caixa acústica Caixa amplificada CD player 05 34 03 01 07 09 00 04 03 35 04 01 15 78 07 06 Conjunto projetor multimídia com computador 09 14 51 74 Conjunto TV - LCD 42' c/computador 00 07 04 11 Duplo deck DVD Player Gravador de CD Maleta amplificada Mesa de som Microfone com fio Microfone sem fio Microfone sem fio head Microsystem Mixer Projetor de slides Receiver Retroprojetor Tape deck Tela de projeção Televisor Televisor com vídeo 01 02 00 11 02 18 03 03 01 00 04 0 10 01 28 04 02 01 02 00 04 01 02 02 00 04 00 10 2 30 03 06 07 07 01 04 01 10 06 12 14 03 08 04 02 4 37 02 98 08 02 03 08 01 25 09 32 19 06 13 04 16 6 77 06 132 19 11 Videocassete 07 13 13 33 168 Anexo IX – Laboratórios de Uso Geral - Campus Dom Idílio José Soares Laboratório de Matemática e Física – CCE-CCET OBJETIVOS. O LABMATFIS é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as habilidades para o trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e com o desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes. O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de um lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional: epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional de professores de Matemática, Física e Desenho e na produção do trabalho docente. INVENTÁRIO DE MATERIAL E EQUIPAMENTO MATERIAL PARA EXPERIMENTOS DE MECÂNICA. 05 kits para estudo do plano inclinado produzidos no LAFEX 2 com: rampa de madeira de 50 cm com roldana e escala graduada de 0 a 45 graus com carro de teste. 05 kits para estudo de stress em cabos de nylon para determinação aproximada do módulo de Yong produzidos no LAFEX com massômetros de valores variáveis de 50 g a 1000 g 05 kits de Mesas de Força, para estudo de composição e forças paralelas com massas de 50 g, produzidos no LAFEX. 04 dinamômetros produzidos no LAFEX para cargas de até 600 gf produto de atividade de Iniciação Científica 04 kits para o estudo da torção em cabos e medição do módulo de rigidez; produzidos no LAFEX produto de atividade de Iniciação Científica 04 kits para estudo de forças concorrentes e coplanares produzidos no LAFEX produto de atividade de Iniciação Científica 04 kits dinamômetros de 150 gf produzidos no LAFEX conversíveis em equipamento para estudo da função da roldana móvel produto de atividade de Iniciação Científica 02 kits para a determinação da aceleração da gravidade produzidos no LAFEX produto de atividade de Iniciação Científica 04 kits de estruturas de pontes com treliças para teste de distribuição de forças, produto de atividade de Iniciação Científica 05 kits para o estudo do lançamento balístico e choque mecânico bidimensional produzidos no LAFEX. 05 kits para o estudo do Pendulo Simples produzidos no LABMATFIS. 2 LAFEX era a antiga denominação do LABMATFIS quando funcionava na FFCL. 169 01 Torre de Alumínio de 2,0 m para Estudo da Queda Livre e determinação da aceleração da gravidade e efeitos da gravidade local MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA. 25 dinamômetros de leitura direta em gf MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA. 05 kits para Estudo de Stress (Histerese mecânica) em cabos e determinação do módulo de Yong com massômetro de valores variáveis de 500 g a 3000 g, fabricação da MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA. 05 kits de Mesas de Força, para estudo de composição e forças paralelas com massas de 50 g, MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA. 05 balanças romanas para o estudo do equilíbrio estático de uma barra, MÁXIMA EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS INDUSTRIAL LTDA. KIT PARA EXPERIMENTOS DE MECÂNICA DA MAXWELL: 01 Pêndulo. 01 Painel com roldanas fixas e uma roldana móvel. 01 Jogo de pesos acopláveis (50 kgf). 01 Jogos de pesos acopláveis (15 kgf). 01 Peso cilíndrico com pistão. 01 Prumo com massa acoplável. 01 Aparelho rotativo para o estudo de sistemas de referência. 07 Tacos de madeira para estudo no plano inclinado. 01 Conjunto para lançamentos horizontais. 01 Balança de torção. 03 Hastes cilíndricas, de 2,4x110 mm e de 2,4x210 mm para estudo de torção. 01 bomba de ar para o Colchão de ar com acessórios, para estudo do movimento sem atrito. 01 kit Medida de Força com interface- PC–Phywe 01 kit Estudo da Queda Livre com contador de tempo- Phywe 01 kit para estudo da Lei de Hooke- Phywe 01 kit Pendulo Matemático- Phywe. 01 kit para Medida das constants de comprimento, peso e tempo – Phywe. 01 kit para Medida de forces diferenciais com interface PC- COBRA – Phywe. 01 kit Medida da velocidade de rotação - Phywe 01 kit Momentos, Equilíbrio Estático e forces Coplanares - Phywe. 01 kit Conservação da Energia Mecânica / Roda de Maxwell- Phywe. 01 kit Histerese Mecânica - Phywe 01 kit Momento de Inércia e Aceçleração Angularf- Phywe. 01 kit para estudo das Leis de Newton com uso do Trilho de Ar/ interface PC-Cobra- Phywe. 01 kit Aceleração no Movimento Retilíneo Uniformemente Variado/ com Trilho de Ar e interface PC- COBRAPhywe. ACESSÓRIOS GERAIS. 500 g de esferas de vidro de 5 mm de diâmetro 170 12 suportes universais de 1m 15 suportes universais de 60 cm 37 porta massas 06 porta massas em forma de balança 05 kits de massômetros de valores variáveis de 10 g a 500g 02- Balanças com contra-pesos de 1 prato 16- grampos de marceneiro 14 réguas de aço de 60cm 03 réguas de madeira de 1m 15 paquímetros Mitutoyo 17 micrômetros Mitutoyo 06 cronômetros digitais 04 niveladores de madeira 22 molas pequenas e 03 molas grandes MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDROSTÁTICA. KIT PARA EXPERIMENTOS DE HIDROSTÁTICA DA MAXWELL 01 Manômetro de até 21 kgf/cm2 01 Painel com vasos comunicantes. 01 Painel hidrostático. 01 Empuxômetro. 01 Nível de referência para vasos comunicantes. 01 Painel com tubo em “u”. 01 kit viscosidade de Líquidos Newtonianos e Não- Newtonianos- Phywe. 01 kit Superfície de Líquidos em rotação - Phywe. MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM OSCILAÇÕES E ONDAS E ACÚSTICA. KIT PARA EXPERIMENTOS DE ACUSTICA E ONDAS DA MAXWELL 01 oscilador de escala entre 240 Hz e 960 Hz com audio - frequêncimetro de 2000 Hz 04 Auto – falantes 01 Tubo de Kundt para estudo das ondas sonoras estacionárias. 04 Estetoscópios 01 Tubo para interferências sonoras. 02 Caixas de ressonância para estudo de cordas vibrantes. 01 Aparelho de comprovação da não propagação do som no vácuo 13 diapasões de 440 Hz 01 Martelo para diapasão. 01 Vibrador para cuba de ondas superficiais em água com estromboscópio e acessórios MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM TERMOLOGIA E TERMOMETRIA KIT PARA EXPERIMENTOS DE TERMOMETRIA E CALOR DA MAXWELL: 01 termômetro de máxima e mínima (escala de mínima de 50ºC a 30ºC e de máxima – 30ºC a 50ºC 171 17 Calorímetros de isopor. 01- Calorímetro de água com resistência. 01 Aparelho para estudo da condutividade térmica de diversos materiais. 01 kit de Máquina a vapor simples, de 15 cm, aproximadamente Dilatômetro linear de barra padrão Dilatômetro linear de precisão. Aparelho gaseológico. Espelhos côncavos de latão (de 023 cm) com tripés para estudo da reflexão e convergência das ondas de calor. Termômetros Avulsos: 03 com escala de 10 ºC a 50 ºC 03 com escala de 10 ºC a 100 ºC 13 com escala de 10 ºC a 110 ºC 01 com escala de 10 ºC a 250 ºC 01 com escala de 30 ºC a 60 ºC 02 com escala de 0 ºC a 110 ºC 04 com escala de 50 ºC a 100 ºC 01 estojo com termômetros com escala de : 10 ºC a 50 ºC 17 / 44ºC a 100ºC / 92 ºC a 150 ºC / 142 ºC a 200ºC / 192 ºC / 250 ºC / 246 ºC a 304 ºC / 300 ºC a 360 ºC. 2 kits Equivalente Mecânico do Calor – Phywe. 2 kits para Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos- Phywe. MATERIAL PARA EXPERIMENTOS DE ELETROMAGNETISMO. Kits para aula demonstrativa das funções dos circuitos RLC, RL, RC produzidos no LAFEX, produto de atividade de Iniciação Científica 01 kit para estudo da Experiência de Drude produzidos no LAFEX, produto de atividade de Iniciação Científica 06 Paineis para o Estudo Experimental das Associações de Resistores produzidos no LAFEX, produto de atividade de Iniciação Científica. 01 Kit para Experimentos de Eletromagnetismo da Maxwell 01 Kit para Experimentos Eletromagnetismo da Phywe (doação 1970). 01 Kit completo para Determinação da relação q/m com ampola de Lenard- Phywe. 01 Ampola de Thomson. 4 Tubos Geissler 03 Multímetros analógicos de escala variável, ACD/DcV máx. 500V, DCA max. 250mt, com ohmímetro e teste para baterias. 02 Multímetros digitais de escala variável, ACV máx. 750V,DCV máx.1000V, DCA máx. 2000 , resistência máx. 2000k , com testes para diodos e injetores de de sinal de onda quadrada (50 Hz) 02 Multímetro digital de escala variável, AC 750V/DC 1000V, 10A, 2M, com memória, 02 Multímetro analógico de escala variavel AC – DC 1000V, 500mA, com ohmímetro eteste para baterias. 02 Multímetros analógicos de escala variável AC3DC 1kV,250mA, com ohmímetros 172 02 Multímetros analógicos de escala variável AC3DC 1000V, 150mA, com ohmímetros. 01 Galvometro trapezoidal com fundo de escala – 100-0-.100. 08 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em.........1mA 15 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em.........100mA 06 Miliamperímetros analógicos com fundo de escala em .......10mA 02 Amperímetros analógicos com fundo de escala em .............1mA 01 Amperímetros didático AC/DC com fundo de escala em......10A 01 Amperímetros de ferro doce com fundo de escala em. ........2,5 A 14 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.... ..............6V 03 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.... ..............12V 02 Voltímetros analógicos com fundo de escala em.............. .. 10V 02 Voltímetros analógicos com fundo de escala em..................250V 01 Voltímetro analógico de 3 escalas, com fundo de escala em 150VDC 01 Voltímetros didáticoAC/DC com fundo de escala em...........30V 01 kilovoltímetro com fundo de escala em.................................15kV 01 kilovoltímetro com fundo de escala em.................................45kV 100 resistores com conectores para pinos banana de diversos valores. 13 Potênciometros com conectores para pino banana de 1k e de 10k. 10 Imãs em barra 06 Imãs em ferradura. 01 Ponte de Wheatstone. 01 Ponte de Thomson. 01 Bobina de Rumkorff, de 30 keV 04 tubos de Geissler 01 ampola de Crookes – Thomson 01 Osciloscópio marca Hytachi. 02 Bobinas de 300 espiras e 600 espiras; 02 bobinas de 150 – espiras 01 Fonte de alimentação de tensão AC/DC 02 Fontes de alimentação de 0 a 25V, com ajuste variável de tensão. 01 fonte geradora de onda 01bobina de 2500 – espiras 01 Núcleo para transformador. 01 Eletroscópio de folhas simples. 01 Núcleo para transformações - Núcleos para transformador e 02 modelos elementares de motor a corrente contínua. 01 Bússola 01 Campainha eletrónica. 01 Balança magnético. 173 05 Eletrofons. MATERIAL PARA EXPERIMENTOS EM ÓPTICA. KIT PARA EXPERIMENTOS DE ÓPTICA DA MAXWELL: 04 Conjuntos de lâminas de vidro para o estudo da interferência da luz. 04 Espelhos côncavos e convexos de 15 cm de diâmetro. 02 Trilhos suporte para conjunto de lentes, antepero e fonte luminosa, com escala graduada e acessórios (comprimentos: 65 cm e 100 cm) 02 Fontes luminosas. 02 conjunto de Lentes: (todas em armação).+ 5 cm; + 10 cm; + 12 cm; + 15 cm; +30 cm; - 15 cm Telas metálicas com diversas formas de abertura: quadrada, pontual, em ranhuras paralelas, em uma vertical, em “L”, em círculo, em diafragma, pontual. 04 Espelhos planos. 02 Conjuntos de modelos de perfis de sistemas óticos em plexiglas (prisma, lentes bicôncova e biconvexa, retângulo, semicírculo.Perfis de espelho côncavo-convexo. 02- Espelhos planos a 45 graus 02- Espelhos planos a 90 graus 01 Modelo para simulação de eclipse com 2 esferas de isopor. 02- Espelhos planos a ângulo ajustável, com escala graduada. 01 Disco de Newton. 01 Kit para Experimentos Óptica da Phywe (doação- 1970). 01 Kit para Experimentos de Óptica da Pasco 01 Kit para montagem do Interferômetro de Michelson- Morley da Pasco. E acessórios gerais. 174 Anexo X – Laboratórios de Uso Específico - Campus Dom Idílio José Soares Laboratório de Elétrica I-CCET OBJETIVOS. O LABORATÓRIO DE ELÉTRICA I é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as habilidades para o trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e com o desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes. O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de um lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional: epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional estudantes de Engenharia e na produção do trabalho docente. Esta estruturado com uma sala de atividades contendo 6 bancadas para 5 alunos, cada uma com 9 tomadas 110V e 7 tomadas 220 V, juntamente com um computador e um osciloscópio além de uma Oficina de Preparação e Reparos com uma bancada dupla com 12 tomadas (4-220 V, 4-110 V e 4- 3p+T16 220V). Tem como objetivos INVENTÁRIO DO LABORATÓRIO DE ELETRICA I 07 – Computadores equipados com Microsoft Office , Adob Reader x, Assistência Remota , Internet Explorer, Outlook Express, Windows Messenger, Windows Media Player, Windows Movie Maker , Altera , Kaspersky Anti – Virus 6.0 for Windows Workstations mp4, NPSTW – FPSOFT, Quartus II 3.0 Web Edition Full , Om Atalho para Measure , Orcad Capture Life Edition. 01- Pirômetro Optico c/ laser para medida de calor e temperatura. 01- PH METRO Portatil digital para medida de PH. 05- Micrômetros Mitutoyo 102-217. 06- Adaptadores Ethernet. 16- Alicates de Bico. 07- Alicates de Corte. 03- Alicates Para Plung Modular. 02- Cabos Óptico. 25- Chaves de fenda. 11- Chaves de fenda Philips. 02- Crimpadores de Redes DELUXO de comprimento aproximado de 2 cm. 02- Crimpadores Ful Cycler de comprimento aproximado de 2 cm. 04- Crimpadores Serial Hex 8.7 de comprimento aproximado de 2 cm. 12- Cronômetros profissionais. 16- Décadas Capacitiva 100 pF ~ 1uF - DEC C20. Sua faixa pode variar entre 100pF até 4,7mF com ± 10% de precisão. 01- Década Indutiva Box 11,1H ~ 1m-H DEC L15. Sua faixa pode variar entre 1mH até 1mH com ± 10% de precisão. 175 10- Décadas Resistiva 1 W ~ 1MW - DEC R32. Pode variar sua resistência entre 0,1W até 11.111.111,10 W com ± 1% de precisão. 01- Digital Tester - Medidor de CI. 04- Digital Trainer. 04- Dual Display LCR Meter. 01- EPROM ERASER para CI. 06- Estações de Solda - (02) 220V, 60HZ, 50W e (04) 220V, 60HZ, 80W. 01- Ferro de Solda para reparos em circuitos. 07- Fonte All In One Instrument. 03- Fonte de Tensão (Power Supply). 01- Fonte PS 280 DC Power Supply ( TW 58346 ). 02- Fontes Regulável 0 / 30V 2A - Fonte de tensão regulável. 01- Frequency Counter – Frequencimetro. 06- Geradores de Funções. 06- Interfaces Paralelas IBM - PC/ mecatrônica Z80. 22- Kits HC908Q Flash Development Digital (PLACA)- Circuitos digitais. 13- Kits Hidro Eletro Z80. 14- Kits Laboratório de Eletrônica. 07- Kits Laboratório para Robótica e Mecatrônica para desenvolvido para automação industrial. 2- Kits Laboratório de Eletrônica CCCA - laboratório de circuitos de CC e CA. 06- Kit Laboratórios de Experiências 300 em 1. 06- Logical Trainer. Sistema aclopável ao PC via porta serial. 02- Mini Single Porttwisted Pair-to-Fiber Converter- Sistema de porta única para conversor de fibra ótica. 06- Motores de Passo – Motor CC. 11- Multímetros Analógicos 01- Multímetro APPA. 12- Multímetros Digitais (Amarelo). 03- Multímetros Digitais (Marrom). 12- Multímetros Digitais True RMS 01- Multímetro Digital True RMS ( BO 26515 ). 02- Multímetro LCR METER. 01- Osciloscópio Digital 100 Mhz. 06- Osciloscópios 20 Mhz. 01- Ponte de WHEATSTONE ( Politerm). 32- Protoboards. 03- Softwares ALTERA. 01- Software e Cabo de Interfaceamento PC. 01- Standolone Universal Programer & Tester p/ CI. Programador eletrônico. 01- Sugadore de Solda. 176 02- Transformadores. 08- Unidades de Aplicação Prática para PLC. 01- Universal Programer & Tester para CI. 01- Termômetro Infravermelho com mira laser. 44- Fontes bi-volt. Laboratório de Elétrica II-CCET OBJETIVOS. O LABORATÓRIO DE ELÉTRICA II é o espaço físico propício para desenvolver no estudante as habilidades para o trabalho profissional e sua relação com a aprendizagem, o desenvolvimento curricular do ensino e com o desenvolvimento profissional dos professores com destaque para os saberes docentes. O principal objetivo é o desenvolvimento de um referencial teórico-metodológico que subsidie, de um lado, a investigação desse objeto e de outro uma nova perspectiva de formação e desenvolvimento profissional: epistemologia da prática docente; comunicação e interação nas aulas; saberes docentes e discentes em produção/construção; formação continuada e/ou desenvolvimento profissional estudantes de Engenharia e na produção do trabalho docente. Esta estruturado com uma sala de atividades contendo 9 bancadas para 5 alunos). Tem como objetivos INVENTÁRIO DO LABORATÓRIO DE ELETRICA I 07 – Computadores equipados com Microsoft Office , Adobe Reader X, Assistência Remota , Internet Explorer, Outlook Express, Windows Messenger, Windows Media Player, Windows Movie Maker , Altera , Kaspersky Anti – Virus 6.0 for Windows Workstations mp4, NPSTW – FPSOFT, Quartus II 3.0 Web Edition Full , Om Atalho para Measure , Orcad Capture Life Edition. 02- Painéis Didáticos para Instalações Elétricas- Para cada painel: (6) Ventoinhas de refrigeração, (06) Disjuntores de 1 [A], (06) lâmpadas incandescentes, (12) interruptores, (06) lâmpadas fluorescentes, (6) reatores bi-volt 1 x 20, (01) ventilador de teto, (1) capacitor para ventilador, (1) controle do ventilador. 04- Amperímetros / Lier S.A. 03- Electronic Communication - Sistema de Comunicação Eletrônica 0- Electronic Communication Trainer - Simulador ED 2950 - Telecomunicação, Circuito com freqüência variável e amplificador de sinal, unidade filtro aéreo (PLC) para separação de sinal, filtro com resistores em série, ponte de diodo, fonte de sinal, unidade de modulação, circuitos . 02- Estação de Solda 110V, 60HZ, 50W - Para reparos em circuitos elétricos 01- Fasímetro MFA -850 (escala max. 600V) - Sistema elétrico trifásico, para determinar a seqüência das fases - abc (seqüência direta) ou acb (seq. inversa). 06- Fonte de Tensão -Power Supply A (volt max: 0~30V e 0~3A) - Fonte de alimentação para altas tensões. 06- Gerador de Funções / 11Mhz ( TW53892 ) 01- Gerador de Funções Sweep / 2Mhz. 07- Pront -o- Labor. 177 08- Décadas de Resistências - Oferece uma ótima precisão para uma larga faixa de valores ,pelo fato da alta precisão da faixa rotativa. 10- Miliamperímetro Class 2.5 (escala = 0 a 1 mA). 01- Multímetro Digital (escala 750 ). 04- Terrômetro eletronico analógico MTR 1505 (escala x1 a x 100)- O modelo MTR-1505 é um terrômetro analógico alimentado por baterias, que tem como objeto testar linhas de distribuição de potência, sistemas de ligação interna de construções e aplicações elétricas. 03- Oscillator- circuito eletrônico para produz um sinal eletrônico repetitivo, sem a necessidade de aplicação de um sinal externo. 03- Osciloscópio Analógico- Instrumento de medida eletrônico com representação gráfico bi-dimensional com uso de ecran. 03- Fontes de alimentação com conexão em 220 V. 03- Regulador de Voltagem- Dispositivo que tem por finalidade a manutenção da tensão de saída do circuito elétrico. 03- Sequencímetro MFA -860(escala max. 600V) 04- Digital Trainer. 01- Digital Insulation Tester Minipa MI 2551 (escala 250v a 1000v) (20 Ohms a 2 k Ohms). 01- Controle de tons (Tuned Circuit). 02- Reostatos. 01- Voltímetro Lier S.A. ( escala: 750V ) 01- Transformador de Corrente 02- Wattímetro (fundo de escala: 0 a 2 W)- Medição da potência CW direta ou refletida em linha de transmissão coaxial, medindo precisamente a potência de RF sob qualquer condição de carga. 02- Multímetro Analógico Alicate Minipa. 03- Kit Operation Amplifier V/ modelo M-1134 (Minipa) - Circuit - 1- Low Pass Filter; Circuit -2 - High Pass Filter; Circuit - 3- Band Pass Filter – I; Circuit -4 - Band Pass Filter – II. 03- Kit Operation Amplifier II / modelo M- 1131 (Minipa) - Circuit - 1- Adder / Subtractor/Comparator, Circuit -2Integrator/ Differentiator 03- Kit Oscillator / modelo 1135 (Minipa)- Circuit -1 - Phase Shift Osc, Circuit - 2- Wien Bridge Osc, Circuit -3 Colptts Osc, Circuit -4 - Hartley Osc, Circuit - 5-Cristal Osc. 03- Kit Power Supply / Modelo 1109 (Minipa) – Circuit - 1- Half / Full Rectifier, Circuit- 2 - Bridge Rectifier, Circuit -3-Smoothing CKT, Circuit - 4- Voltage Regulator, Circuit - 5- DC V - Regulator – 1, Circuit - 6 -DC V Regulator – 2. 03- Kit AC Circuit ( C& L ) modelo 1103 (Minipa) - Circuit -1 – Capacitance, Circuit -2- Inductance, Circuit-3RC/RL Circuit, Circuit - 4- LC Resonance ( series / parallel), Circuit -5 - Filter CKT. 03- ED -2900 Console ED Laboratory. 03- Amperímetro Alicate Minipa- Realiza medidas de tensão DC e AC, corrente AC até 1000A, resistência e testes de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do opcional MI-261. 178 03- Amperímetro Alicate True-rms Clamp Meter (escala: DC,AC até 1000A e 750 V )- Realiza medidas de tensão DC e AC, corrente AC até 1000A, resistência e testes de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do opcional MI-261. 02- Multímetro Alicate (escala: DC,AC até 1000A e 750 V ) Fluke- Realiza medidas de tensão DC e AC, corrente AC até 1000A, resistência e testes de diodo e continuidade, além do teste de isolação através do opcional MI-261. 03- Motores WEG – (1) Aberto com exposição interna da mecânica e enrolamento, (2) Motores elétricos destinados ao uso transformando energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da energia elétrica - baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos. 02- Controle de Voltagem Trifásico ED 5120 03- S.Q Cage Inductance Motor - Gaiola de fase ( induzido). 179