Desporto ...abandono da atividade externa, reforço da atividade interna Contornar uma situação adversa CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR – 241 INSCRIÇÕES Anos Andebol Futsal Futebol 7 5º 6º 7º 8º 9º Total 5 5 4 1 1 16 18 11 2 18 11 60 Atividades de Competição A s novas regras de financiamento do ensino privado levaram a que novos ajustamentos tivessem de ser feitos, perante a nova realidade. Aliás, já tínhamos alertado noutra ocasião que, apesar dessa imposição financeira, a escola encontraria mecanismos capazes de contornar a situação sem qualquer prejuízo para os nossos alunos. Na altura certa, delineámos as linhas orientadoras que passariam, obviamente, pelo abandono da atividade externa e um reforço da atividade interna, que permitiria uma participação mais alargada, bem como uma resposta mais ajustada às necessidades e aspirações dos nossos alunos. de inscritos no Clube de Desporto Escolar, levando a que o Grupo de Educação Física estabelecesse um plano de ação que tivesse em conta a procura, as preferências e a disponibilidade dos recursos humanos, materiais e temporais. Cumprido o primeiro período de intensa atividade, a avaliação deste processo permite confirmar que este deverá ser o caminho a seguir no futuro. • Futsal • Futebol 7 • Andebol – competição semanal – equipas por escalão/ciclo – rotatividade na competição Professores: – Luís Morgado – Pedro Cochicho 6 7 13 Exploração Natação/ Pólo Patinagem da Natureza Aquático 4 24 22 11 16 20 11 5 17 10 9 3 43 50 59 Atividades Sistemáticas Não Competitivas • MAAV • Patinagem • Natação – iniciação/ aperfeiçoamento – atividades pontuais conjuntas Professores: – Nuno Lopes / Rui Calado – Júlio Rosa / Nuno Chinita – Sofia Carvalho Atividades Pontuais • Torneios interturmas de várias modalidades para todos os ciclos • encontros com outras escolas • a realizar ao longo de todo o ano – Todos os Professores Prof. Júlio Rosa Na verdade, o grande problema para implementarmos o projeto consistiu, exatamente, em dar resposta ao número dezembro de 2011 CURIOSIDADE 43 É uma palavra muito repetida e em contextos muito diferentes: às vezes, até contraditórios. Como tal, ela significa: ausência de constrangimentos. Na atualidade fala-se muito nas liberdades constitucionais, isto é, supostamente, dos cidadãos. Estas começaram a ser muito "cantadas" a Liberdade partir da Revolução Francesa em 1789: liberdade, igualdade e fraternidade. Há liberdades políticas, jurídicas, civis, religiosas. Mas o fundamento delas é a liberdade psicológica. Para muita gente esta consiste em nós fazermos tudo o que quisermos. Muitas pessoas justificam os seus comportamentos incon- venientes, apelando para o facto de sermos totalmente livres. Muitos não querem ser contrariados em nada. Outros não fazem nada "porque são livres". Outros, porque não fazem só o que querem, dizem que não há liberdade... Compreende-se que os sentidos de liberdade são muito Publicado no boletim O Irresponsável, Açores variados. Mas existirá a liberdade total? Quando alguém diz que é totalmente livre, eu, a brincar, costumo dizer: vamos andar de gatas na rua principal da nossa cidade! Mas, ninguém se atreve a ir, o que revela falta de liberdade. Ou então convido-os a deslocarem-se sempre em linha recta sem fazer as curvas do caminho. Também ninguém se atreve, o que significa falta de liberdade. E há imensas situações nas quais, de facto, nós não temos liberdade. De uma maneira geral nós podemos é fazer o que está certo.... E não fazer o que não está certo. É a verdadeira liberdade.