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Projeto Pedagógico de Curso
ENGENHARIA CIVIL
Prof. Coordenador Esp. Eng. Adailton Marcelo Lehrer
- 2013 -
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 5
1. DA MANTENEDORA e MANTIDA .............................................................................................. 6
1.1.
Identificação da Mantenedora (e-MEC) ................................................................ 6
1.2.
Identificação da Mantida (e-MEC) ........................................................................ 6
1.3.
Histórico da mantenedora e mantida ..................................................................... 7
1.4.
Missão Institucional ............................................................................................. 10
1.5.
Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição ....................................................... 11
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................... 12
2.1.
Identificação do Curso (e-MEC) ......................................................................... 12
2.2.
Contexto Educacional .......................................................................................... 12
2.2.1. Perfil Econômico da Região ...................................................................................... 13
2.2.2. Perfil Social da Região .............................................................................................. 16
2.2.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região .................................... 17
2.3.
Política Institucionais no Âmbito do Curso ......................................................... 18
2.4.
Objetivos do Curso .............................................................................................. 20
2.5.
Perfil Profissional do Egresso.............................................................................. 21
2.5.1.
2.6.
Competências esperadas do Egresso ................................................................ 22
Estrutura Curricular ............................................................................................. 23
2.6.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. .............................................................................................................................. 25
2.6.2. Políticas de Educação Ambiental .............................................................................. 25
2.6.3. Estrutura Curricular ................................................................................................... 25
2.7.
Conteúdos Curriculares ....................................................................................... 28
2.7.1.
Núcleo de Conteúdos Básicos.......................................................................... 29
2.7.2.
Núcleo de Conteúdos profissionalizantes ........................................................ 30
2.7.3.
Núcleo de Conteúdos Específicos .................................................................... 32
2.7.4.
Ementário e Bibliografia .................................................................................. 33
2.7.4.1.
Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 33
2.8.
Metodologia ......................................................................................................... 76
2.9.
Estágio Curricular Supervisionado ...................................................................... 77
2.9.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil. ..................... 77
2.9.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ................................................ 78
2.10.
Atividades Complementares ............................................................................ 86
2.11.
Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 109
2
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2.11.1.
2.12.
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: .......................................... 109
Apoio Discente .............................................................................................. 114
2.12.1.
Apoio Financeiro ............................................................................................... 114
2.12.2.
Apoio à Participação em Eventos ...................................................................... 115
2.12.3.
Apoio Pedagógico ao Discente.......................................................................... 116
2.12.4.
Acompanhamento Psicopedagógico.................................................................. 116
2.12.5.
Mecanismos de Nivelamento ............................................................................ 117
2.13.
Acompanhamento de Egressos ...................................................................... 117
2.14.
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ............................ 118
2.15.
Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem ................................................................................................................ 123
2.16.
Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............ 123
2.17.
Número de Vagas ........................................................................................... 124
3. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 125
3.1.
3.1.1.
3.2.
3.2.1.
Núcleo Docente Estruturante – NDE................................................................. 125
Atuação do NDE ............................................................................................ 126
Coordenação do Curso ...................................................................................... 129
Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 129
3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a) .............................................................................................................. 131
3.2.3.
3.3.
Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ..................................... 131
Perfil do Corpo Docente .................................................................................... 131
3.3.1.
Relação de professores do Curso de Engenharia Civil – 2014/01 ................. 131
3.3.2.
Titulação do corpo docente do curso ............................................................. 131
3.3.3.
Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................................. 131
3.3.4.
Experiência Profissional do Corpo Docente .................................................. 132
3.3.5.
Experiência de magistério superior do corpo docente ................................... 132
3.3.6.
Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................... 133
3.4.
Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ...................................... 133
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO........................... 134
4.1.
Gabinetes para Docentes em Tempo Integral .................................................... 134
4.2.
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............ 134
4.3.
Salas de Professores .......................................................................................... 135
4.4.
Salas de Aula ..................................................................................................... 135
4.5.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................... 135
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4.6.
Biblioteca ........................................................................................................... 135
4.6.1.
Acervo ............................................................................................................ 136
4.6.2.
Política Institucional de Atualização do Acervo ............................................ 136
4.6.3.
Bibliografia básica ......................................................................................... 137
4.6.4.
Bibliografia complementar ............................................................................ 137
4.6.5.
Periódicos Especializados .............................................................................. 137
4.7.
Laboratórios didáticos especializados: quantidade............................................ 137
4.8.
Apoio Didático Pedagógico e Administrativo ................................................... 138
4.8.1.
Apoio Pedagógico aos docentes .................................................................... 139
4.8.2.
Secretaria Geral .............................................................................................. 139
4.8.2.1.
Organização do controle acadêmico .......................................................... 139
4.8.2.2.
Corpo técnico da Secretaria........................................................................ 140
4.8.3.
Corpo Técnico da Biblioteca ......................................................................... 140
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 141
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil profissional e as áreas
de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos envolvendo o corpo docente,
as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem e estrutura curricular flexibilizada
oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos recursos humanos e materiais
disponíveis para a formação dos futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações dadas
pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores
do parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
de forma a propor diretrizes para o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o
PPI (Plano Pedagógico Institucional).
A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente e técnico
administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie incorporar ciência
e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil como membro da sociedade.
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1. DA MANTENEDORA e MANTIDA
1.1. Identificação da Mantenedora (e-MEC)
1.2. Identificação da Mantida (e-MEC)
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1.3. Histórico da mantenedora e mantida
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de 1999.
Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram
credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As atividades
tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de graduação em Administração
com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de
graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade
de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de
Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia.
Com edição do decreto 3860/2001, tornou-se necessário a introdução como parte integrante do
Projeto Institucional das Instituições de Ensino Superior, o seu planejamento estratégico,
sintetizado no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Assim, a Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas e a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, tiveram
desenvolvidos seus PDIs, e os mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns, em 16/04/2002.
A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, definiu sua política de trabalho em consonância com as
necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado
global.
Entendendo que é papel de uma boa educação, preparar indivíduos para compreender
os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de sociedade como um
processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente
questionados, a instituição promove uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e
articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto à
comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de atividades
acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação humana e profissional
fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição são configurados num conjunto
de princípios que expressam a missão de servir como elemento de desenvolvimento e
construção do saber, criando alternativas de soluções para os problemas postos pela sociedade.
Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da sociedade
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e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional
referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, período de 2002
a 2006, definiu em seu quadro de expansão a criação dos cursos de graduação de Farmácia,
Serviço Social (autorizados nos final de ano de 2003), e Odontologia para 2005. O Plano de
Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União
da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu a criação do curso de Bacharelado em Direito para
2004. Após receber a visita da comissão de avaliadores para o curso de Direito e atender todas
as diligências e complementos do PDI, a instituição aguardou pronunciamento do CNE, que se
manifestou favorável à autorização do curso de graduação de Direito, fato que ocorreu em
fevereiro de 2005.
Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o Aditamento
de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o Artigo 1º da referida
Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos assumidos junto ao MEC até então,
promoveu modificações, considerando a inclusão e exclusão de cursos. Desta forma, a
solicitação do curso de graduação de Odontologia foi substituída, em Aditamento de PDI, pela
solicitação do curso de graduação em Medicina Veterinária e o curso de Agronomia foi
acrescentado, em PDI, à proposta de expansão da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas
(até então sem PDI aprovado).
Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de especialistas
no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação dos cursos de Medicina
Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento, algumas providências para que os cursos
fossem implantados. Essas providências foram tomadas de forma satisfatória e, em setembro
de 2005, a comissão manifestou-se favoravelmente à oferta desses cursos.
A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no final do
ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações para os cursos de
Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de PDI não foi realizado,
conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Os dois cursos foram
autorizados no mês de dezembro de 2008.
Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades mantidas;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793), Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24 de dezembro de 2009, com a
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edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantendo o
código INEP 1927. Por ocasião da solicitação dessa unificação, foi anexado ao sistema
SAPIEns (sistema vigente à época para processos de unificação de mantidas) um Plano de
Desenvolvimento Institucional para o período 2009/2013. Como o processo tramitou
paralelamente ao sistema e-MEC (que na época não dispunha de ferramenta para unificação de
mantidas), tal PDI não foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda, que uma das
faculdades unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,
código INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema e-MEC
protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não concluído
à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se aplicaria à nova
faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se as demais (1793 e 1795).
Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do processo no CNE, que deu parecer
favorável ao recredenciamento da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória, apenas, ignorando essa unificação. Após nota técnica da Secretaria de Educação
Superior, a qual concluiu equivocadamente que a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
de União da Vitória havia sido extinta pela referida portaria de unificação das mantidas, o
processo de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para reexame e, finalmente, foi
arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu são
uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em 2012, conforme legislação em vigor, a
IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma, o que exigiu a elaboração de um novo
PDI para o período 2013/2017.
Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada) deveria ter
solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia de Produção em
2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem previstas para esses anos, por
questões de reavaliação de investimentos da mantenedora, dificuldades na aquisição de espaços
destinados aos novos cursos, entre outras, a solicitação dos cursos de Psicologia e Engenharia
de Produção ocorreu apenas em 2011. Dadas as dificuldades inerentes à autorização do curso
de Medicina e após a realização de estudos envolvendo o corpo docente e técnicoadministrativo, visando a elaboração do planejamento estratégico da instituição (em 2010),
optou-se por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela solicitação dos cursos de Engenharia
Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova área de atuação da IES, suprindo a
demanda por esses profissionais na região. Não houve aditamento do PDI, comunicando essa
mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar disponível em nenhum sistema eletrônico do
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MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi autorizado em dezembro de 2012. Os demais cursos,
com autorizações solicitadas, estão com processos em trâmite.
Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de mantidas e
autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A., através das
faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga horária mínima de cada
curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11 dos 13 cursos oferecidos pelas
três faculdades mantidas. Os outros dois cursos (Biomedicina e Educação Física - Bacharelado)
tiveram seus processos de reconhecimento solicitados em 2011. O quadro a seguir resume a
situação atual de cada curso:
Curso
Autorização
Reconhecimento
Administração
1.701 de 01/08/2001
474 de 22/11/2011
Agronomia
4.166 de 02/12/2005
01 de 06/01/2012
Biomedicina
1.020 de 04/12/2008
em tramitação
543 de 22/02/2005
1.289 de 02/09/2010
Educação Física - Bacharelado
1.019 de 04/12/2008
em tramitação
Educação Física - Licenciatura
13 de 04/01/2002
286 de 21/12/2012
Enfermagem
12 de 04/01/2002
01 de 06/01/2012
Engenharia Civil
180 de 08/05/2013
-
Engenharia de Produção
152 de 02/04/2013
-
Engenharia Mecânica
278 de 19/12/2012
-
Farmácia
3.769 de 12/12/2003
01 de 06/01/2012
Fisioterapia
2.540 de 06/09/2002
01 de 06/01/2012
Medicina veterinária
3.920 de 14/11/2005
109 de 28/01/2009
Nutrição
14 de 04/01/2002
01 de 06/01/2012
Psicologia
632 de 28/11/2013
-
Serviço social
3.770 de 12/12/2003
2.363 de 22/12/2010
Sistemas de informação
1.679 de 01/08/2001
286 de 21/12/2012
Direito
1.4. Missão Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão, ainda atual,
de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de
promover o desenvolvimento educacional e social da região, por intermédio da oferta de um
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ensino de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à
extensão. São valores da Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito
à diversidade.
1.5. Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu têm por objetivo a formação de profissionais de nível superior
competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto,
promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a
importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la
utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um
processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre
sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União da
Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação
dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz
de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida
cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e
técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa,
construtiva, criadora e ética.
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
2.1. Identificação do Curso (e-MEC)
2.2. Contexto Educacional
Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da
engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e
arredores.
A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou a
separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC.
O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre posseiros
e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se instalaram na região
como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava
a região.
Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são
em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o
crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção
de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se
firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a erva-mate
e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a
principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”.
Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações
criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com
similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do
Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de
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desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências
locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de
insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma
região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é
apresentada na figura 1.
O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste
do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez
mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio
Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga,
Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória,
Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares
e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati,
Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km 2,
assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi.
2.2.1. Perfil Econômico da Região
A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,
agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor madeireiro,
fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil econômico
será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local
- APL de Porto União / União da Vitória.
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Figura 2.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).
Figura 2.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense
Mesorregião do Sudeste Paranaense
A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)
estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de
VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria
regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de
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madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e papelão,
extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do
VAF da indústria regional).
Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e
arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região.
A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame,
o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).
O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a
INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em
Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no
município de Lapa.
Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias
cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é
o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode
atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto
resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir
de matéria-prima para outros segmentos industriais.
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória
Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale
do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo
Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização
denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e
Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois
municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de
50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como
jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas
atividades, sendo essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de
madeira.
A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,
General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa
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Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos
formais nas principais atividades do APL.
A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6
milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da
produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente
1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.
As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas,
laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno
porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento de
madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas,
laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente
80 empresas.
A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes
fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra
especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região,
alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos
de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional.
2.2.2. Perfil Social da Região
A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo
estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram
e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes
passam a morar em União da Vitória.
De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em
torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia
do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$
9 794,95.
A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os
municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das
microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União
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da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete
municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto
Vitória; União da Vitória.
A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE
em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com
aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos
representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4% na
participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da Mesorregião
do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um efetivo aproximado
de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra industrial ocupada na
região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais representativos em mão de obra são:
lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e celulose, papel e
papelão (10%).
União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões
limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas
microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas
(SC). A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas,
uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE
2010). Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são:
Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A
economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado,
as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a
atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.
2.2.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região
A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu nos últimos
anos em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade do crédito e a
estabilidade econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e da infraestrutura,
provocaram um crescimento inédito desse setor nos anos mais recentes. Recordes em
financiamentos com juros acessíveis, concedidos por meio dos programas governamentais,
foram atingidos, mesmo dentro da crise econômica mundial que se instalou a partir de 2008. O
Programa de Aceleração do Crescimento, atuando em obras de energia e infraestrutura e a
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demanda provocada por grandes eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de Futebol
de 2014 e as Olimpíadas de 2016 tornaram o engenheiro civil um profissional mais valorizado
e disputado pelo mercado.
As estatísticas do Ministério de Educação e Cultura mostram que, entre as engenharias
mais tradicionais, a Engenharia Civil foi a que menos cresceu na última década, em termos de
novas instituições de ensino, fazendo com que o número de profissionais formados anualmente
permanecesse praticamente estável durante esse período, apesar do forte crescimento social e
econômico no país. O reflexo disso hoje é uma maior valorização profissional, com maior oferta
de empregos e salários mais adequados à responsabilidade e elevado nível técnico envolvidos
no exercício da profissão.
Dentro desse contexto, há comprovada escassez de profissionais capacitados na área de
Engenharia Civil, tanto no Paraná, como no Brasil em geral. Dados do CREA-PR mostram que
muitas prefeituras de municípios paranaenses não possuem engenheiros civis em seus quadros.
Alguns municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que recorrer aos
engenheiros que residem em outras cidades, algumas nem sempre próximas.
Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua região, a
implantação de um curso de graduação em Engenharia Civil irá contribuir para o
desenvolvimento, não só da cidade em si, como da região do país onde a mesma se insere.
Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe
atualmente apenas um curso superior de Engenharia Civil, no Centro Universitário de União da
Vitória – UNIUV. Há um grande potencial de desenvolvimento de serviços de engenharia civil
na região, com a manutenção e expansão de instalações industriais, controle ambiental por meio
do manejo de resíduos (exploração de minérios: xisto, areia, barro para cerâmicas), expansão
das moradias da região, assegurar a instalação de residências e fábricas em regiões mais seguras
de enchentes, monitoramento de solos e deslizamento de encostas, entre outros.
2.3. Política Institucionais no Âmbito do Curso
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da mediação, que
não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o
de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.
Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da
orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça
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a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a
elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino
orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e competências
primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de
promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas estão sempre em relação com
as práticas sociais e balizadas pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as
aulas.
Em síntese:

a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos;

a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional;

a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da autonomia, da
autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades, motivando o
sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à superação de
obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos novos
desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em
equipe, à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos
valores humanos que também integram a formação profissional.
A Instituição promove:

apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,
pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos
processos de formação educacional e profissional;

atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados da área de saúde;

exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação
(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.);

apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes momentos:
Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades
Complementares;

aulas e atividades práticas;
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
o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional, pela
extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais;

a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da Instituição.
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que
é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se
coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as
demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e
toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de
conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples
formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste
conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES
promove a integração entre ensino e extensão.
2.4. Objetivos do Curso
O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo
NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como
base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto
no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil
está inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
na modalidade industrial.
Objetivo Geral
O curso procura formar engenheiros civis plenos que possam atuar na concepção,
investigação ou execução de tarefas de Engenharia Civil. A vertente a ser seguida pelo
estudante será função de suas inclinações e das oportunidades apresentadas.
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Objetivos Específicos
O Curso de Engenharia Civil também visa preparar os futuros profissionais para
situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da
dinâmica de uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta
perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino
superior tem por finalidade:
•
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
•
formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
•
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo,
desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global,
integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência
técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de
decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente
à educação continuada.
2.5. Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista
e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e
sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem
a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária,
crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional
sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.
O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado,
permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que
reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e
a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do
conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura
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desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera
atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas
estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de
atuação. Isso implica, de acordo com MORAES,
Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir,
analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar
novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos
conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes da
rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).
Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o
aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso
de Engenharia Civil atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução
CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002.
2.5.1. Competências esperadas do Egresso
A meta do curso de Engenharia Civil é a formação de um profissional que, frente aos
desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos,
habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme
a Resolução CNE/CES 11):

aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;

projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
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
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional
preconizados para a modalidade da Engenharia Civil no Anexo II da Resolução no 1010 do
CONFEA, de 22 de agosto de 2005:

Construção Civil;

Sistemas Estruturais;

Geotecnia;

Hidrotecnia;

Saneamento Básico;

Tecnologia Hidrossanitária;

Gestão Sanitária do Ambiente;

Recursos Naturais;

Recursos Energéticos;

Gestão Ambiental.
2.6. Estrutura Curricular
O curso de Engenharia Civil da IES adota o regime seriado semestral, a fim de absorver
os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além de permitir
o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei 9394/1996 e
com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Engenharia.
Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600
horas, sendo, 3.400 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na
matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de
Graduação, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão
de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio
curricular obrigatório.
O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima
de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno
único, matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para participar
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de outras atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá
anualmente 80 vagas, formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único ingresso
anual, no primeiro semestre de cada ano.
Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir
mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo
mínimo e máximo de integralização do Curso.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL
Exigência
Horas
Aulas
Mínimo
Máximo
Disciplinas Obrigatórias
3.400
4.080
10
20
semestres
semestres
10
20
semestres
semestres
Estágio Supervisionado
200
240
Atividades Complementares
200
240
3.800
4.560
Obrigatórias
Total
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2.6.1. Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena.
A Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Indígena são contempladas, principalmente: em conteúdos das disciplinas de
Introdução à Engenharia I, Desafios Sociais Contemporâneos e Legislação e Ética Profissional,
além de ser abordado, de forma transversal, em todas as disciplinas que tratam da busca de
igualdade de direitos; em atividades complementares; na iniciação científica; em projetos de
extensão e em atividades extracurriculares promovidas pela IES.
2.6.2. Políticas de Educação Ambiental
A Educação Ambiental será abordada, especificamente, na disciplina de Engenharia
Ambiental I e II; e em atividades extracurriculares e projetos de extensão promovidos pelo
Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e em atividades complementares.
2.6.3. Estrutura Curricular
A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de
desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar é estimulada nas
disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes.
O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do
estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o
aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.
A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na
medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos,
principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que fazem
parte de outras
séries,
promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A
multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a
fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme.
A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos
semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As
disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual
pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no foco
dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a
atualização constante dos conteúdos.
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As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação
pretendida ao egresso engenheiro civil podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser
validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades
complementares do acadêmico.
As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as
atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de
conclusão de curso que serão apresentados na sequência.
A estrutura curricular está apresentada a seguir.
4° Período
3° Período
2° Período
1° Período
Período
Unidade Curricular
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica
Desenho Técnico I
Topografia I
Introdução à Engenharia I
Subtotal
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental II
Álgebra Linear
Desenho Técnico II
Topografia II
Introdução à Engenharia II
Subtotal
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental III
Desenho Arquitetônico
Química Tecnológica I
Mecânica Geral I
Materiais de Construção Civil I
Subtotal
Acessibilidade
Cálculo Diferencial e Integral IV
Física Geral e Experimental IV
Probabilidade e Estatística I
Química Tecnológica II
Mecânica Geral II
Materiais de Construção Civil II
Projetos Integradores I
Subtotal
26
HorasAula
80
80
80
40
80
40
400
80
80
80
40
80
40
400
80
80
40
40
80
80
400
40
80
80
40
40
80
40
40
440
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10°
Período
9° Período
8° Período
7° Período
6° Período
5° Período
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Probabilidade e Estatística II
Geologia e Mecânica dos Solos I
Pesquisa Operacional
Mecânica dos Fluidos
Resistência dos Materiais I
Construção Civil I
Subtotal
Cálculo Numérico
Geologia e Mecânica dos Solos II
Instalações Elétricas Prediais
Hidráulica
Resistência dos Materiais II
Construção Civil II
Subtotal
Fundações I
Engenharia Ambiental I
Instalações Hidráulicas Prediais
Teoria das Estruturas I
Engenharia de Transportes I
Hidrologia
Gestão de Projetos I
Fundamentos de Administração para Engenheiros
Projetos Integradores II
Estágio Supervisionado
Subtotal
Fundações II
Engenharia Ambiental II
Desafios Sociais Contemporâneos
Teoria das Estruturas II
Engenharia de Transportes II
Obras Hidráulicas
Gestão Empresarial
Sistemas de Prevenção de Incêndio
Subtotal
Estruturas de Concreto I
Saneamento Ambiental I
Sistemas Estruturais I
TCC I
Optativa I
Projetos Integradores III
Subtotal
Estruturas de Concreto II
Saneamento Ambiental II
Sistemas Estruturais II
27
40
80
40
80
80
80
400
40
80
80
80
80
40
400
40
40
80
80
40
40
40
40
40
240
680
40
40
40
80
80
40
40
40
400
80
80
80
40
80
40
400
80
80
40
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Legislação e Ética Profissional
TCC II
Optativa II
Projetos Integradores IV
Atividades Complementares
Subtotal
Total Geral
40
40
80
40
240
640
4560
2.7. Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade
regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada,
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando
tecnologias inovadoras.
Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente
de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade”.
A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da IES está distribuída
semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e
profissionalizantes específicos (CPE).
Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado
obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.
Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB),
todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos
profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de
conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que
estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
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2.7.1. Núcleo de Conteúdos Básicos
De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem
ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia Civil
possui uma carga horária total 4.560 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos
básicos devem possuir no mínimo 1.368h.
O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos:
I.
II.
Metodologia Científica e Tecnológica;
Comunicação e Expressão;
III.
Informática;
IV.
Expressão Gráfica;
V.
VI.
VII.
Matemática;
Física;
Fenômenos de Transporte;
VIII.
Mecânica dos Sólidos;
IX.
Eletricidade Aplicada;
X.
XI.
XII.
Química;
Ciência e Tecnologia dos Materiais;
Administração;
XIII.
Economia;
XIV.
Ciências do Ambiente;
XV.
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos
básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Núcleo de Conteúdos Básicos
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m)
o Tópico
Metodologia
Científica
e Introdução à Engenharia I, II
Tecnológica
Comunicação e Expressão
Introdução à Engenharia I, II
Informática
Cálculo Numérico
Expressão Gráfica
Desenho Técnico I e II
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Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I, II,
III e IV
Probabilidade e Estatística
Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Física
Física I, II, III e IV
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Sólidos
Mecânica Geral I e II
Eletricidade Aplicada
Física III e IV, Instalações
Elétricas Prediais
Química
Ciência
Química Tecnológica I e II
e
Tecnologia
dos Materiais de Construção I e II
Materiais
Administração
Gestão Empresarial
Economia
Gestão Empresarial
Ciências do Ambiente
Engenharia Ambiental I e II
Humanidades, Ciências Sociais e
Legislação e Ética Profissional
Cidadania
A carga horária das disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem
a 39,5% do total.
2.7.2. Núcleo de Conteúdos profissionalizantes
As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes,
com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de
tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos.
O Curso de Engenharia Civil elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes:

Algoritmos e Estruturas de Dados;

Ciência dos Materiais;

Circuitos Elétricos;

Eletromagnetismo;

Estratégia e Organização;
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
Físico-química;

Geotecnia

Gestão Ambiental;

Gestão Econômica;

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Materiais de Construção Civil

Métodos Numéricos;

Pesquisa Operacional

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Topografia e Geodésia;
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o
Tópico
Algoritmos e Estruturas de
Cálculo Numérico
Dados
Ciência dos Materiais
Química Tecnológica I e II, Materiais
de Construção Civil I e II
Circuitos Elétricos
Física III e IV, Instalações Elétricas
Prediais
Eletromagnetismo
Física III e IV
Estratégia e Organização
Gestão Empresarial , Gestão de
ProjetosI e II
Físico-química
Química Tecnológica II
Geotecnia
Geologia e Mecânica dos Solos I e II
Gestão Ambiental
Engenharia Ambiental I e II
Gestão Econômica
Gestão Empresarial
Hidráulica, Hidrologia Aplicada Mecânica dos Fluidos, Hidráulica
e Saneamento Básico
Materiais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil I e II
Métodos Numéricos
Cálculo Numérico
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Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional
Sistemas Estruturais e Teoria
Resistência dos Materiais I e II, Teoria
das Estruturas
das Estruturas I e II
Topografia e Geodésia
Topografia I e II
Considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.560
horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes correspondem a 36,0% do total.
2.7.3. Núcleo de Conteúdos Específicos
O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e se
constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas, que constam da sua Matriz Curricular,
que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos:

Construção Civil;

Geotecnia;

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

Transporte e Logística;

Estágio Curricular

Trabalho Final de Curso;

Atividades Complementares.
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos
específicos correspondem a 33,3% da carga horária total.
Núcleo de Conteúdos Específicos
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o
Tópico
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Construção Civil
Construção Civil I e II, Desenho
Arquitetônico e Acessibilidade
Geotecnia
Fundações I e II
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Hidrologia, Obras Hidráulicas,
Saneamento Básico
Saneamento Ambiental I e II,
Instalações Hidráulicas Prediais,
Sistemas de Prevenção de Incêndios
Sistemas Estruturais e Teoria das
Sistemas Estruturais I e II,
Estruturas
Estruturas de Concreto I e II
Transporte e Logística
Engenharia de Transportes I e II
Estágio Curricular
Estágio Supervisionado
Trabalho Final de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Atividades Complementares
2.7.4. Ementário e Bibliografia
2.7.4.1.
Disciplinas Obrigatórias
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade.
Bibliografia básica:
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,
v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,
v.1
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HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios
com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton.
Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de
momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de
medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica,
energia, momento linear e rotações.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros
Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1
TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.1.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher
Editora, 2008, v.1.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Vol. 1.
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Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e
volume. Cônicas, Quádricas.
Bibliografia básica:
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São
Paulo: Pearson Education, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e
geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de
álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983
JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna,
2008.
LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios.
: Editora LCTE, 2005.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras
geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva
(cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas.
Cotagem. Cortes.
Bibliografia básica:
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2004.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2009, 203p.
Bibliografia Complementar
E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,
1093p.
F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002,
534p.
D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :
Hemus, 2004, 257p.
G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006
Disciplina: TOPOGRAFIA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica. Escala Gráfica. Precisão Gráfica.
Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas práticas de
campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico. Métodos de
levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação numérica e gráfica.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento
topográfico–NBR 13133 1990.
BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.
BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.
Bibliografia Complementar
CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.
JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989
LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995.
MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.
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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
O papel social do Engenheiro Civil. Questões e conflitos étnico-raciais, familiares e de gênero
na construção civil. A história da construção civil no Brasil. Legislação profissional. Áreas de
atuação do Engenheiro Civil.
Bibliografia básica:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.
BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC
2010.
DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem
Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar
BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2008
HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006
KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e
Operações. 8ª edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas,
2001.
WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. p. 386, Cengage Learning,
2006.
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades
principais, método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações, integral
imprópria. Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor.
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84600-000 União da Vitória - PR
Bibliografia básica:
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,
v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. .
Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,
v.1
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios
com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria
cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica;
entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de oscilações, gravitação,
ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros
Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2.
TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
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84600-000 União da Vitória - PR
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher
Editora, 2008, v.2, 3 e 4.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Vol. 2, 3 e 4.
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e subespaços
vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e autovetores de matrizes.
Bibliografia básica:
ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman.
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill.
Bibliografia Complementar
BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de
álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983.
LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
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Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem,
histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de máquinas. Aplicações em
desenhos.
Bibliografia básica:
FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,
1093p.
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN,
2002, 534p.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2009, 203p.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010.
FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São
Paulo:LTC, 1987.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :
Hemus, 2004, 257p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2004.
Disciplina: TOPOGRAFIA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Terraplanagem. Taludes. Estação Total. Software Posição. Diferentes tipos de Muros de
Arrimo. Conceitos básicos de fotogrametria. Prática de estereoscopia. Conceitos básicos de
Geodésia Geométrica, Física e Celeste ou espacial. Conceitos básicos do GPS – Sistema de
Posicionamento Global, aplicações na engenharia.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento
topográfico – NBR 13133 1990.
BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.
BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.
40
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Bibliografia Complementar
CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.
JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989
LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995.
MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e estrutura
de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral.
Bibliografia básica:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.
BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC
2010.
DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem
Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.
Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de
Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.
MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador
- 2ª ed.
Bibliografia Complementar
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo:
Ática, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.
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SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de
Janeiro: DP & A, 2004.
TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Integrais
duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano. Mudança de
variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional. Teoremas de Gauss, Green
e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações.
Bibliografia básica:
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,
v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,
v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia
eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e
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teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática
e circuitos elétricos.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros
Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.
3 e 4.
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3
e 4.
Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e
materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química
Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia. Átomos e moléculas:
estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais características das
ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais propriedades
físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi-metais e não metais. Equações
químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos químicos,
representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos estequiométricos
envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes.
Bibliografia básica:
43
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84600-000 União da Vitória - PR
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.
Janeiro: LTC, 2002.
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro:
LTC, c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
Disciplina: MECÂNICA GERAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças
distribuídas. Centróides e baricentros.
Bibliografia básica:
BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ed.,
Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.
HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ed., SP: Pearson – Prentice Hall,
2005.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. vol.1, 4ª Ed, São Paulo, Pearson
Education do Brasil, 2002.
Bibliografia Complementar
BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003.
KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Estática 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Estática. Ed. Edgar Blücher
Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.
44
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MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,
p. 376, 2000.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Ciência e Tecnologia dos Materiais: Propriedades dos materiais. Unidades. Normalização
aplicada à construção civil e materiais de construção. Critérios de qualificação dos materiais
de construção mais usuais. Materiais cerâmicos. Aço para a construção civil. Madeira para a
construção civil. Aglomerantes.
Bibliografia básica:
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p.
HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,
1992, 349p.
MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo, PINI, 1994, 573p.
ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v
Disciplina: DESENHO ARQUITETÔNICO
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Constituição e elaboração de projeto arquitetônico. Localização, zonas auxiliares, de serviços
e principais da habitação. Orientação, insolação, ventilação e iluminação natural da edificação.
Organização dos espaços interiores. Desenho de apresentação. Sistemas construtivos
residenciais, comerciais e industriais.
Bibliografia básica:
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LAMBERTS, R., DUTRA, L. & PEREIRA, Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo, PW editores, 1997.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,
2001.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo, GG Editora, 1976.
Bibliografia Complementar
BERTOLUCCI, M. A. CORTESI, M. V. P. Desenho arquitetônico. São Carlos, EESC-SP,
mar. 2000/Apostila
MASCARÓ, L. R. de. Energia na Edificação. São Paulo, Projeto Editores Associados
LTDA.
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e Cobertas. São Paulo.,Editora Edgard Blücler LTDA.
QUARTO PERÍODO
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações lineares
de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares com coeficientes
constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução das equações de ordem "n".
Introdução às soluções pelo método das transformadas integrais: transformada de Laplace e
transformada de Fourier.
Bibliografia básica:
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002,
v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006,
v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
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THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de
Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos
envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros
Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.
3 e 4.
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3
e 4.
Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia,
energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na
área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e
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exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de oxidação e redução,
potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias.
Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da corrosão em estruturas metálicas.
Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais,
isolantes, semi-condutores, polímeros. Processos tecnológicos de obtenção de polímeros,
metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes.
Bibliografia básica:
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.
Janeiro: LTC, 2002.
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro:
LTC, c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
Disciplina: MECÂNICA GERAL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Dinâmica: cinemática e cinética dos pontos
materiais e dos corpos rígidos. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica dos sistemas
não rígidos.
Bibliografia básica:
BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 5ed.,
Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.
HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice
Hall, 2005.
48
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SHAMES I. H. Dinâmica – Mecânica para engenharia Vol.1, 4ª.ed., Prentice Hall, 2002.
Bibliografia Complementar
BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Dinâmica. Thomson Learning, 2003.
KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Dinâmica. 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Dinâmica. Ed. Edgar Blücher
Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,
p. 376, 2000.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Cimento Portland. Agregados. Argamassas. Aditivos e Adições. Concreto de Cimento
Portland (microestrutura, propriedades, dosagem e controle). Concretos especiais. Artefatos à
base de cimento. Ensaios laboratoriais.
Bibliografia básica:
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ISAIA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p.
HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,
1992, 349p.
MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo, PINI, 1994, 573p.
ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSITICA I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
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Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de
assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados
agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de
contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional.
Bibliografia básica:
. BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São
Paulo. Atlas, 2008.
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo :
Atlas, 1995
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C.
P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S.A., 1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1999. v.1.
Disciplina: ACESSIBILIDADE
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos
relacionados às pessoas portadoras de necessidades especiais.
Bibliografia básica:
ABNT-Associação brasileira de normas Técnicas. NBR9050:Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
MATARAZZO, Claudia. Vai encarar? : a nação quase invisível de pessoas com
deficiência. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
PRADO, Adriana R. De Almeida. Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no
Brasil, São Paulo: Annablume, 2010.
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Bibliografia Complementar
INSTITUTO Paradigma. É perguntando que se aprende: a inclusão das pessoas com
deficiência. São Paulo: Áurea Editora, 2005.
MELO, S. N. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação afirmativa
e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004
Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de
conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica:
A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as
disciplinas já cursadas ou em curso.
QUINTO PERÍODO
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.
Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para
variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual.
Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão.
Bibliografia básica:
BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São
Paulo. Atlas, 2008.
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo :
Atlas, 1995
Bibliografia Complementar
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84600-000 União da Vitória - PR
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C.
P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S.A., 1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1999. v.1.
Disciplina: GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Conceitos Básicos de Geologia de Engenharia. Formação das rochas. Vulcanismo, erosão e
alteração. Tempos geológicos. Deformação de rochas e maciços. Tectonismo. Deformação da
crosta terrestre. Geologia do Brasil e do Paraná. Estados de tensão do maciço. Métodos de
investigação. Taludes. Risco geológico. Materiais rochosos para construção. Introdução à
Mecânica das Rochas. Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Classificação dos solos.
Compactação dos solos
Bibliografia básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.
Oficina dos Textos.
OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
Bibliografia Complementar
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.
VARGAS, M., Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
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Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos
matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade.
Interpretação econômica.
Bibliografia básica:
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa
operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em
Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDRADE E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise
de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,
logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006.
RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos Fluidos;
Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação integral:
Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em Escoamentos
Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor: Condução e
Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de Calor.
Bibliografia básica:
FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736,
LTC, 2010.
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WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010.
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed.
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à
Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência
de Calor. Ed. LTC, 2005.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
4ª Ed., p. 584, Edgard Blucher, 2004.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Uma Introdução Concisa À Mecânica
Dos Fluidos. 2ª Ed., p. 384, Edgard Blucher, 2004.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Hipóteses básicas e classificação dos esforços. Tensão e Deformação. Carregamento axial.
Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Fadiga. Deformações de barras sujeitas a
carregamento axial. Lei de Hooke generalizada. Efeitos de temperatura. Torção.
Deformações de eixos circulares. Tensões no regime elástico. Eixos estaticamente
indeterminados. Flexão pura. Análise de tensões e deformações na flexão pura.
Concentração de tensões. Carregamento excêntrico. Carregamento transversal. Cisalhamento
em vigas. Tensões devidas a combinações de carregamentos.
Bibliografia básica:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,
p. 376, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
54
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação. Programa, Fisiograma, Projeto Completo.
Canteiro de Obras. Locação, Fundações Superficiais e Profundas. Concreto Armado.
Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados.
Bibliografia básica:
AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.
Bibliografia Complementar
GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;
FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,
1979;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,
1979;
GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;
SEXTO PERÍODO
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Aspectos Preliminares da aritmética ; Algoritmos Numéricos; Sistemas Lineares;
Interpolação; Ajuste de Curvas; Zeros de Função; Integração Numérica e Construção de
Algoritmos Numéricos .
Bibliografia básica:
55
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos
e Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996. FRANCO, Neide
Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,
São Paulo: Editora Harba, 1987.
Bibliografia Complementar
Burden, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São
Paulo:Cengage Learning, 2008.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros
eCientistas – Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre:
Bookman, 2008
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.
CálculoNumérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos
Numéricos. São Paulo:Prentice Hall, 2003.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo
Numérico – Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disciplina: GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Tensões – Capilaridade. Água: Permeabilidade, Fluxo unidimensional e Tensões de
Percolação. Fluxo Bi-dimensional. Tensões induzidas por Cargas. Deformações verticais
devidas a carregamento. Teoria do Adensamento- Evolução dos recalques com o tempo.
Teoria do Adensamento – Tópicos complementares. Estado de Tensões e Critérios de Ruptura.
Resistência das areias. Resistência dos solos argilosos. Resistência não drenada das argilas.
Comportamento de alguns solos típicos.
Bibliografia básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.
Oficina dos Textos.
OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
Bibliografia Complementar
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LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.
VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books, 1977. 510p
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Eletricidade e circuitos elétricos. Aplicações de motores elétricos mono e trifásicos. Instalação
predial elétrica e telefônica: O conceito de projeto elétrico; Partes e funcionalidades de uma
instalação elétrica; Previsão de cargas; Demanda de Energia; Dimensionamento da entrada de
serviço; Dimensionamento de condutores e circuitos elétricos de instalações residenciais;
Dimensionamento de proteções e eletrodutos; Instalações de telefone.
Bibliografia básica:
LIMA FILHO, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2000..
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 10ª ed. São Paulo:
Érica, 2004.
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2003.
Bibliografia Complementar
COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1985
NERY, Norberto. Instalações Elétricas, Norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec Editora,
2005.
SOUZA, José R. A., MORENO, Hilton. Guia EM da NBR 5410 - Instalações elétricas em
baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001.
LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10a ed. São Paulo: Érica.
Disciplina: HIDRÁULICA
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Orifícios, bocais e adufas. Vertedores. Escoamento à superfície livre. Escoamento nos
condutos forcado. Bombas hidráulicas. Transientes hidráulicos.
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Bibliografia básica:
LENCASTRE, Armando Lisboa 1A. Ed. Hidráulica Geral. Hidroprojecto. 1983.
AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1973.
MELO PORTO, R. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998.
Bibliografia Complementar
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983.
SILVESTRE, A. Hidráulica Geral. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1979.
QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 1981.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais. Círculo de
Mohr. Critérios de ruptura. Projeto de vigas e eixos de transmissão. Deflexão de vigas.
Equação da linha elástica. Vigas estaticamente indeterminadas. Deflexão de vigas pelo
método das áreas. Métodos de energia. Trabalho de deformação. Flambagem de colunas.
Bibliografia básica:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica,
p. 376, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
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Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais. Revestimentos. Pavimentação.
Esquadrias. Pintura. Especificações, Orçamento, Cronograma. Noções de Planejamento e
Controle de Edificações. Contratos para Construção.
Bibliografia básica:
AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.
Bibliografia Complementar
GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;
FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,
1979;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte,
1979;
GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;
SÉTIMO PERÍODO
Disciplina: FUNDAÇÕES I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
História das fundações. Investigações geotécnicas. Princípios e modelos básicos de análise.
Segurança das fundações e escavações. Concepção de obras de fundações. Análise, projeto
e execução de fundações rasas..
Bibliografia básica:
HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.
Oficina dos Textos.
SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981.
Editora Interciência.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.
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HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed.
Pini, 2002.
Disciplina: ENGENHARIA AMBIENTAL I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e
sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias
ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação
ambiental. Economia e Meio Ambiente.
Bibliografia básica:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: FGV, 2005.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
Disciplina: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Instalação predial de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de
Esgoto e águas pluviais. Instalações Prediais para combate de incêndio.
Bibliografia básica:
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1991.
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MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p.
ABNT. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998.
Bibliografia Complementar
ABNT. Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro, 1983
ABNT. Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999.
ABNT. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989.
Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade.
Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas isostáticas.
Pórticos isostáticos planos.
Bibliografia básica:
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.
LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.
McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.
Disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Organização do sistema de transportes no Brasil. Projeto geométrico de rodovias - Questões
topográficas,
Diretrizes,
Concordâncias horizontais
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e verticais.
Terraplenagem
-
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Caracterização de cortes e aterros, volumes, estudo de distribuição, equipamentos e aspectos
executivos.
Bibliografia básica:
LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC.
PONTES FILHO, G., 1998. Estradas de Rodagem Projeto Geométrico. Edição do Autor.
RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e
Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora.
Bibliografia Complementar
PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico, USP, São Carlos,
1998.
FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.
CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.
Disciplina: HIDROLOGIA
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Análise de
frequência de totais precipitados. Estudo de chuvas intensas. Precipitação média sobre uma
bacia hidrográfica. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento. Medição de
vazão. Curva-chave. Fluviograma. Curva de permanência. Análise de frequência de vazões
máximas. Separação do escoamento. Teoria do Hidrograma Unitário. Método racional.
Análise de frequência de vazões mínimas. Águas Subterrâneas. Equação de Darcy. Equação
do escoamento permanente em aquíferos livres e confinados. Exploração de poços em regime
permanente em aquíferos livres e confinados.
Bibliografia básica:
PINTO, N. L. de S.; HOLTZ. A.C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica.
Edgard Blücher. 1976.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade :
ABRH : EDUSP. Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4. 1993.
VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975.
Bibliografia Complementar
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RAMOS, F. et al. Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2,
ABRH/Ed. UFRJ, 1989.
GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo, 1988.
LENCASTRE, A., FRANCO, F.M. Lições de Hidrologia. 1984.
Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Definições da Qualidade e da Gestão pela Qualidade Total. O ciclo PDCA. Gerenciamento da
Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas para a qualidade
total: as ferramentas da Qualidade. Gestão da Qualidade em Serviços. Estudo das técnicas e
metodologias para o desenvolvimento, implementação e implantação dos Sistemas da
Qualidade. Prêmios da Qualidade.
Bibliografia básica:
FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços. Bookman. 2ª ed. 2000.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMPOS, V.F. Qualidade Total. Padronização de Empresas. INDG Tecnologia e Serviços,
2004.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma.
Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p.
CALARGE, Felipe Araujo. Visão Sistêmica da Qualidade: a melhoria de desempenho da
organização direcionada pela qualidade. 1. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001. v
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. Ano:
2004.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Conceito de Administração. Motivos para se estudar Administração. Funções da
Administração - planejamento, organização, liderança e controle. Teoria Geral da
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Administração: clássica, científica, humanística, estruturalista, burocrática e sistêmica.
Teorias modernas de gestão: contingencial e administração por objetivos. Estratégias
emergentes de gestão: visão holística, administração empreendedora e administração virtual.
Planejamento Estratégico de Organizações. Gestão de Marketing - estratégias e o composto
de marketing.
Bibliografia básica:
BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:
Makron Books, 1997.
CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo
Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de
conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica:
A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as
disciplinas já cursadas ou em curso.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga Horária: 240 horas
Ementa:
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Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Civil.
Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio.
Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e
supervisão por parte da empresa escolhida.
Bibliografia básica:
Todos os títulos utilizados durante o curso.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: FUNDAÇÕES II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Análise, projeto e execução de fundações profundas. Escavações sem escoramento e
Estabilidade de Taludes. Obras de contenção. Barragens.
Bibliografia básica:
HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000.
Oficina dos Textos.
SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981.
Editora Interciência.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.
HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed.
Pini, 2002.
Disciplina: ENGENHARIA AMBIENTAL II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório
Ambiental Preliminar (RAP).
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Bibliografia básica:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: FGV, 2005.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
Disciplina: DESAFIOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Desenvolver competências cognitivas, críticas e analíticas relativas a alguns dos principais
problemas sociais do mundo atual, com aprofundamento da situação brasileira face a esses
problemas.
Bibliografia básica:
WHELDALL, Kevin. Comportamento social: problemas fundamentais e importância
social. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
SOUZA, Maria Luiza de. Questões teórico-práticas do serviço social: o reconhecimento
profissional. 2.ed. São Paulo, Cortez & Moraes, 1980.
Bibliografia Complementar
NORT, Egon. Brasil rumo ao primeiro mundo : solução dos problemas brasileiros. [s.l.],
s.edit., s/d.
TELES, Fídias. A construção antropológica do terceiro milênio. Florianópolis, Gráfica e
Editora Nosde, 1997.
Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS II
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Livros
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Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Arcos triarticulados. Treliças isostáticas. Linhas de influência. Cálculo de deslocamentos.
Grau de hiperestaticidade. Método das Forças. Método dos Deslocamentos.
Bibliografia básica:
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.
GERE, J. M.; Weaver Jr, W. Análise de estruturas reticuladas. Guanabara, 1987.
LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.
McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.
Disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Drenagem - Hidrologia, Dispositivos de drenagem de talvegues, superficial, profunda e de
pavimento, Dimensionamento. Pavimentação - Estudos de subleito, jazidas, materiais pétreos
e asfálticos para pavimentação, estrutura e dimensionamento de pavimentos flexíveis e
rígidos.
Bibliografia básica:
MORALES, P. R. D., 2003. Manual Prático de Drenagem. Ed. IME e Fundação Roberto
Franco
SENÇO, W., 1997, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 1, PINI Editora.
SENÇO, W., 2001, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 2, PINI Editora.
Bibliografia Complementar
DNIT. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes. Brasil. 2006.
FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.
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CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.
Disciplina: OBRAS HIDRÁULICAS
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Barragens e Vertedores. Tipos de barragens. Estabilidade de barragens à gravidade. Tipos de
vertedores. Projeto de vertedores de superfície. Regularização de vazões. Métodos para
dimensionamento de reservatórios. Propagação de vazões em rios e reservatórios. Potência e
Energia. Drenagem Urbana. Macrodrenagem. Projetos de canais de macrodrenagem.
Microdrenagem. Elementos de microdrenagem. Elementos não convencionais de drenagem.
Transporte de Sedimentos. Métodos para estimativa do transporte de sedimentos. Estimativa
da vida útil de reservatórios
Bibliografia básica:
LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B., Barragens. In: Engenharia de recursos hídricos. São
Paulo: Editora da USP. 1978.
DAEE/CETESB. Drenagem Urbana - Manual de Projeto. São Paulo – 1980
WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB. São Paulo. 1978.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000.
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989.
SCHREIBER. G. Usinas Hidrelétricas. Engevix. 1977.
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Administração financeira - fluxo de caixa, apuração de resultados e análise de investimentos.
Gestão da produção - planejamento, produção e operações. Gestão de Recursos humanos planejamento e práticas. Gestão da Qualidade - a evolução da Qualidade; os gurus da
qualidade; programas da qualidade; sistemas e ferramentas da qualidade. Procedimentos para
abertura de empresas; as organizações e os tributos.
Bibliografia básica:
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84600-000 União da Vitória - PR
BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:
Makron Books, 1997.
CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo
Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
Disciplina: SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Legislação e normas relativas à proteção contra incêndios. Estudo sobre o fogo, o incêndio e
a combustão e seus efeitos. Proteção ativa–equipamentos de proteção e combate a incêndios
e explosões. Proteção passiva – proteção estrutural.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas à prevenção
e combate a incêndios e explosões. Rio de Janeiro.
CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:
Ed. Senac, 1998.
HANSSEN, C. A. Proteção contra incêndios no projeto. Porto Alegre: UFRGS, 1992.
Bibliografia Complementar
Santa Catarina. Polícia Militar. Corpo de Bombeiros. Normas de segurança contra incêndio
/ Corpo de Bombeiros. – 2. ed. rev. e ampl . – Florianópolis: EDEME, 1992. Paraná. Corpo
de Bombeiros. Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico – CSCIP. 2011.
NONO PERÍODO
Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO I
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e solicitações. Flexão
simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto armado: Cargas atuantes e
dimensionamento.
Bibliografia básica:
CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.
São Carlos: editora da UFSCar, 2001.
SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:
Editora Interciência, 1999.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.
Bibliografia Complementar
LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,
1977.
PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989
PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.
Disciplina: SANEAMENTO AMBIENTAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Disponibilidade e uso da água, propriedades da água,
indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de poluição, consequências
da poluição e autodepuração. Sistema de captação e adução de água. Sistemas de tratamento
de água. Sistema de distribuição de água.
Bibliografia básica:
RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.
DESA/UFMG.
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.
Bibliografia Complementar
CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de
águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.
LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.
Disciplina: SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Estruturas de Aço: Introdução. Propriedades do aço estrutural. Ações e segurança. Estados
Limites. Peças tracionadas. Ligações com conectores. Ligações com solda. Peças
comprimidas. Vigas de alma cheia.
Bibliografia básica:
ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
edifícios. ABNT, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.
QUEIROZ, Gilson de. Elementos de Estruturas de Aço. Belo Horizonte. 1986.
Bibliografia Complementar
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 4. ed. PINI, 2001.
BELLEI, I. H.; Pinho, F. O.; Pinho, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. PINI,
2008.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed.
Edgard Blücher, 2005.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia
Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve
demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Bibliografia básica:
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed
ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e
ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista
e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São
Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).
VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São
Paulo: Publisher Brasil, 1996.
Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES III
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de
conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica:
A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as
disciplinas já cursadas ou em curso.
DÉCIMO PERÍODO
Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Torção. Tração simples. Pilares. Estruturas de fundação. Concreto protendido. Projeto
estrutural básico.
Bibliografia básica:
CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.
São Carlos: editora da UFSCar, 2001.
SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:
Editora Interciência, 1999.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.
Bibliografia Complementar
LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,
1977.
PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989
PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.
Disciplina: SANEAMENTO AMBIENTAL II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Sistema de coleta e transporte de águas residuárias. Água residuária: caracterização,
parâmetros de monitoramento, padrões de lançamento, formas de tratamento. Sistemas de
tratamento de águas residuárias. Resíduos sólidos: caracterização, formas de tratamento,
destinação final.
Bibliografia básica:
RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.
DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.
Bibliografia Complementar
CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de
águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.
LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.
Disciplina: SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Estruturas de Madeira: Introdução. Estrutura e propriedades da madeira. Ações e segurança.
Estados Limites. Resistência e rigidez da madeira. Compressão. Tração. Cisalhamento.
Flexão. Estabilidade lateral de vigas. Estados limites de utilização. Ligações com pinos
metálicos (pregos e parafusos). Ligações com cavilhas. Peças compostas.
Bibliografia básica:
ABNT. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo:
Editora Edgard Blücher Ltda.
Bibliografia Complementar
CALIL Jr, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Barueri: Manole, 2003.
MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em
estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia
Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve
demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Bibliografia básica:
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Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed
ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e
ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista
e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São
Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).
VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São
Paulo: Publisher Brasil, 1996.
Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Noções gerais de Direito. Direito do trabalho. Os Direitos de Minorias Étnicas e Raciais.
Legislação profissional, ética e ética profissional. Legislação básica e códigos de ética. O
sistema profissional: CONFEA e CREA.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus,
2009.
MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005.
SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005.
RESOLUÇÃO Nº 1.002 , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, disponível em
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTiposEmentas=5&
Numero=&AnoIni=& (acesso em 20/11/2011)
Bibliografia Complementar
FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora:
Mauad, 2010.
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84600-000 União da Vitória - PR
FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais
– 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009.
PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004.
SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p. 192,
Campus, 2011.
SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard
Blucher, 2008.
Disciplina: PROJETOS INTEGRADORES IV
Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de
conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica:
A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as
disciplinas já cursadas ou em curso.
2.8. Metodologia
Nas Disciplinas curriculares obrigatórias que tratam das particularidades das áreas de
conhecimento que enfatizam os conteúdos essenciais para a formação acadêmica preocupada
com a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e político, estão dispostas de
forma a viabilizar um processo qualitativo de aproveitamento, sendo que os docentes investem
em trabalhos individuais, em grupos, momentos de socialização, visitas técnicas, avaliações
individuais parciais e bimestrais, sempre buscando referenciar sua contribuição para a prática a
ser realizada no estágio supervisionado. As disciplinas são desenvolvidas em um período
semestral, com uma carga horária pré-fixada na matriz curricular, se apresentando no Currículo
Pleno na modalidade obrigatória e a optativa. Outra forma metodológica propiciada no decorrer
do curso são as Semanas das Engenharias, definidos como momentos de especificidade e
aprofundamento de temáticas relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de
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abordagens voltadas para a problematização e o estímulo da criatividade.
A metodologia de ensino considera a diversidade como característica maior dos
sujeitos. Nesta direção têm-se os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a partir
das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como também em solicitação
a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das disciplinas em que se localizam a
demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas técnicas realizadas nas disciplinas
complementam a vivência prática na medida em que possibilitam aos alunos o contato com os
diferentes campos de atuação da Engenharia Civil.
2.9. Estágio Curricular Supervisionado
No Projeto do Curso de Engenharia Civil da IES, os Estágios Supervisionados
constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido.
O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da
aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar
ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.
2.9.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil.
O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de
caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março
de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento
e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no
sétimo semestre.
O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado:
• concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;
• oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras
atividades profissionais;
• participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do
currículo às exigências do mercado;
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• proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;
• proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do
curso de Engenharia Civil;
• oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de
cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade
compatível com a graduação.
Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na
presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente de
outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET –
Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias.
Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade
do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no decorrer
do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu
desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma possível
implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e
necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno
será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do
conhecimento adquirido na IES e na empresa.
2.9.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório
No Curso de Engenharia Civil o estágio se caracteriza como uma atividade de base
eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional,
o
questionamento,
a
competência
técnico-científica
e
o
desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura inserção
do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do
espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de
avaliação curricular.
Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter
dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando
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uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis
campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos
conhecimentos gerados.
Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia Civil, que é reconhecido como
Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir do
sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou defesas e acompanhadas por
orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE).
A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores
orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será
atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE.
Tendo uma carga horária total de 200 horas, o COE é estruturado de acordo com o
regimento de estágio que está no anexo B deste documento.
2.9.3. Regulamento de Estágio Supervisionado
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir
referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida
aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso.
1º.
Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão
Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil, pelo
Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois
professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação do
curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pela disciplinas de
Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso.
2º.
A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se
computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária
excedente.
3º.
Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída
uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no Curso.
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4º.
O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional
objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a
articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a
adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional,
o
questionamento,
a
competência
técnico-científica
e
o
desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção
do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do
espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de
avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de
proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.
1º.
A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso será
firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada
Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas
complementares a este Regimento.
2º.
Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem
prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
IV – Da Organização
Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do
curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este
requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas
profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está
participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura
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profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É
permitido ao aluno do Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre, participar de
Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários.
Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,
indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a
orientação de estagiários.
Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um Plano
de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da Instituição
Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE.
Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve
procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob
a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
•
supervisor técnico do Estágio;
•
correlação entre o curso e a área de Estágio;
•
descrição sucinta das tarefas a serem executadas;
•
tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de
Estágio;
•
concordância do supervisor e do professor orientador.
Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo
período para fins de avaliação da disciplina.
Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno
deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de
documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório
final deverá conter, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
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•
supervisor técnico do Estágio;
•
histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente;
•
descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as
tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso;
•
visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou estrutura
organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir da
associação teoria e prática;
A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as
sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir
da sua vivência no campo de trabalho.
Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios
deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento
e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
V – Das Competências
Art. 8 – Compete à Faculdade:
a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;
b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;
c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários;
Art. 9 – Compete à Coordenação
a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;
b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
c) homologar os resultados finais da Disciplina,
d) aprovar disposições complementares a este Regimento.
e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.
Art.10 – Compete a COE:
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a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da
Faculdade;
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de
Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos
Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;
g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;
i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
l) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários;
m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;
n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham
a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.11 – Compete ao Professor Orientador:
a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de
avaliação e as metodologias a serem empregadas;
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b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do
artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens
solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo acompanhamento
contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de
Atividades proposto;
c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre
o andamento dos estágios sob sua orientação,
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação,
e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando
necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.12 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu
Professor Orientador;
c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou
elaborados;
d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição
Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio
Supervisionado;
f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio
Supervisionado e a ficha de freqüência;
h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema, bem
como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;
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i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade
Concedente do Estágio;
j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o
Estágio Supervisionado;
Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário
ou à continuidade da realização do estágio.
Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas
internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento.
b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário.
c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário.
d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade
do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da
apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora.
Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as
seguintes orientações:
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•
consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o trabalho
desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento serão
observados os fatores que levaram a esta alteração;
•
relatório de Estágio em seu conteúdo e forma;
•
apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida;
•
contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do aluno
no processo de Estágio;
•
será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como
média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros).
VII – Da Revisão das Notas
Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das
notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório.
No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário
fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.
VIII – Das Disposições Finais
Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino
Superior.
Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora
de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia Civil das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
2.10. Atividades Complementares
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica
não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um
currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades
baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a
progressiva autonomia intelectual do acadêmico.
O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares são
regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas dessas
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atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos pela
coordenação do curso.
2.10.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares
A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos
objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares
e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou
apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira
apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:
•
acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
•
preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e
imprimir em duas vias;
•
entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
•
sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade.
Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também
conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do
Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as
suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,
declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão
das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação.
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação
de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as
possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem
oferecidas
à
comunidade
acadêmica,
definindo
objetivos,
critérios,
créditos,
interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser
proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de
Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os
acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.
2.10.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais
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O acadêmico do Curso de Engenharia Civil deverá ao longo de sua formação cumprir
180 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais, totalizando 200
horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê
que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos
acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,
Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte,
dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.
b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das
aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que
representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a
complementação da formação do engenheiro civil. Permitem ampliar a oferta de
conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no
curso;
c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.
d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).
e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes
interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas,
sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no
preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que
apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual
ou a grupos de estudantes.
f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.
g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do
acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de
atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas
no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional
orientador de atividades de estágio.
h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos
técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional.
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i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades
desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários
ou campanhas de utilidade pública;
j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de
cursos, oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e
para seus alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares.
2.10.3 Controle e Registro das Atividades Complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação geral
de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades
complementares.
O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos,
comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os
documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz
de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta
individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de
presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo
do acadêmico.
2.10.4. RESOLUÇÃO N.º 02/2013
O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu S/A (UNIGUAÇU), no uso das suas
atribuições, vem regulamentar as Atividades Complementares e
trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu.
I. DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades complementares e
orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o relacionamento entre professores,
alunos e a instituição.
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Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação acadêmica,
enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as particularidades de seus objetivos,
aptidões, habilidades, competências, preferências e carências, permitindo-lhes aprimorar a
interligação entre a teoria e a prática profissional, bem como oferecer mais uma via para o
desenvolvimento científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive
implementando a inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos
sociais de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão.
Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do currículo
dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos diversos; Disciplinas de
outros cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação discente em atividades de
representação; Monitorias; Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio
voluntário, Cursos de Língua Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais;
participação em atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de
valorização da profissão.
Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de cada
modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para a modalidade
de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).
Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada na
secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data previamente disposta em
calendário acadêmico.
Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela
coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do coordenador das
atividades complementares.
Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser computadas se
forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da matrícula de ingresso e data
de colação de grau.
Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas realizadas
durante a trajetória acadêmica.
Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma discriminada e
individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de horas de atividades
complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na central do acadêmico o total
de horas aproveitadas.
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Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas, poderá
ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento deverá ser dirigido
ao coordenador das atividades complementares e protocolado na Secretaria.
Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser oferecida, ao
Professor responsável, carga horária específica, de forma a complementar seu regime de
trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas a cada Curso pela Direção Geral, ouvida
a mantenedora.
II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS
Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos diversos"
compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios e eventos
afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu.
Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão
organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso.
Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas previstas no
Projeto mediante autorização da coordenação do curso.
Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a qualquer
espécie de remuneração para os discentes.
Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em outras
instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos alunos junto à
Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso.
Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório sobre a
atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão da atividade com
a sua futura área de atuação profissional.
SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS
Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares somente poderão
ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de eletivas, que forem cursadas
após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
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Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para efeito de
pedido de equivalência, se for o caso.
Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser
integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após deferimento do
Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a futura área de atuação
profissional dos alunos.
§ 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa da disciplina
cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do acadêmico e a carga horária
da disciplina.
§ 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas cursadas,
dentro do máximo estabelecido para a modalidade.
Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas cursadas em
instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da Educação.
Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará condicionado a
uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares juntamente com a Coordenação
do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do aproveitamento.
SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA
Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a
Iniciação Científica e os Grupos de Estudos.
Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos de
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou
ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo
desenvolvido por professores.
Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação
institucional;
d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ.
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Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir o
compromisso de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para
atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico;
c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação
dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos
de iniciação científica;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos
resultados.
Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação, composta por,
no mínimo, três professores previamente designados em conjunto pelo Conselho Superior e
pela Direção Geral.
Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo Conselho
Superior e autorizados pela Direção Geral.
Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas às áreas do projeto de pesquisa.
Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação Científica
deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga horária definida
pelo Orientador;
b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa.
c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica instituição, nas
publicações e trabalhos apresentados.
Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo Professor-Orientador,
em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação Pedagógica e Direção Geral.
Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:
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a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira.
b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas atreves da política
institucional.
c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os mesmos
parciais ou integrais.
d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o total de horas
despendidas no projeto.
Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade complementar dos
alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser protocolado na Secretaria e
homologado pela Coordenação das atividades complementares.
Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e professoresorientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento
do processo de aprendizagem.
Art. 27.
Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos
apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da Pesquisa, a
metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de alunos integrantes e a forma
de avaliação adotada, conforme Anexo III.
Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos será
fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por intermédio de
edital.
Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na avaliação
institucional.
Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o compromisso de:
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a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para
atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos;
c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de Avaliação,
conforme Anexo II;
d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em) participado na obtenção dos
resultados.
Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas às áreas do projeto.
Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos deverá
assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo a carga
horária definida;
b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas publicações e
trabalhos apresentados;
c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa.
Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira;
b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam resultados
parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU, na Revista de
periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra de pós-graduação Ispae,
no site da IES.
c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
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Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos pela
Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de cada Grupo.
Art. 34.
Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua receberão
Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar até o máximo da carga
horária permitida para cada curso.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos alunos
com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e protocolada na Secretaria,
para posterior homologação pela Coordenação das atividades complementares e sociais.
Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a qualquer
espécie de remuneração.
SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma instituição
de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria
da população. Possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais,
junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a
superação das desigualdades sociais, buscando o equilíbrio entre as demandas socialmente
exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.
Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com
as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu.
Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos:
a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares e
interprofissionais;
b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes;
c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar
a qualidade da educação;
d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes
para o desenvolvimento nacional e regional;
e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
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f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou
parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e
internacional;
g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de políticas
voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para
acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico
e social do país;
i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 39. As atividades de extensão terão como metas:
a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de desenvolvimento
institucional;
b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão na
avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para a distribuição
de recursos orçamentários internos;
c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de integralização
curricular;
d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento, inovação e
transferência de tecnologia;
e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade.
Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos os órgãos
públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE)
e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas relativas à
articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o Instituto
Sul Paranaense de Altos Estudos (ISPAE) – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com
órgãos e instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de
desenvolvimento.
Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do Curso a que
esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da
Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo III .
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Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária servirá como
um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição. A avaliação das atividades e programas
de extensão será, portanto, efetivada dentro do programa de Avaliação Institucional.
Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de Extensão de
acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida a Mantenedora, com a
finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nas atividades
de extensão. As bolsas terão a duração de seis meses, renováveis por mais seis meses.
Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos seguintes critérios:
a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de qualquer
curso ou ano;
b) Ter interesse em participar de atividades de extensão;
c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das Faculdades
integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão escolhido;
d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES;
e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as atividades.
Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em conjunto com
a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa
de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do (s) orientador (es)
de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o
qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do (s) aluno (s)
classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.
Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que
demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,
conforme Anexo II.
Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão
ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal objetivo a produção de
conhecimento científico e o incremento do processo de aprendizagem, tratando de temas
específicos das áreas de conhecimento de cada Curso.
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Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão
apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III.
Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o docente
deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na comunidade;
b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no mínimo, 10 horas
semanais;
c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão.
Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior, em
conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE, homologados
pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela Secretaria Geral.
Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os interessados
em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso será de competência do
ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos.
Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de Extensão,
podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de acordo com o Projeto
respeitando a carga horária máxima para a modalidade.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos alunos
com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de requerimento
dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria.
SEÇÃO V. DAS MONITORIAS
Art. 54. A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo
com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina
pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo
discente e docente.
Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta de
Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação do CONSEPE
e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria por disciplina. Esta
proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a Mantenedora.
Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e divulgação do
Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que deve constar:
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a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze
dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios de seleção;
e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes
requisitos:
a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os dois
primeiros semestres da graduação.
b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo
ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
d) não estar fazendo estágio opcional.
Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com participação do
(s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para monitoria. Os resultados da
seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará
à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno(s) classificado(s) para a homologação do
Termo de Compromisso.
Art. 59. Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada disciplina,
compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de
laboratórios e de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias.
Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período
letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a assinatura de Termo de
Compromisso.
Art. 61. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar
o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.
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Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias do professor,
ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar relatório de atividades ao
Professor Tutor, conforme Anexo II.
Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de acordo com
a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de Bolsas.
Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto
pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a
encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento
fundamentado ao Coordenador do Curso.
Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os direitos e
deveres aqui discutidos.
Art. 66. A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade Complementar
no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que demonstrado o
aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador, através de relatório de avaliação, conforme
Anexo II.
SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE
REPRESENTAÇÃO
Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das faculdades
mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais como reuniões
do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de
Cursos, CONSEPE,
CONSU.
Art. 68. A integralização das horas complementares referentes à representação discente
somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria, instruído com
documento comprobatório, e após deferimento do Coordenador do Curso.
SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE
MONOGRAFIAS, DISSERTAÇOES E TESES
Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações e teses
deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência protocolada na secretaria.
Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização de 02
(duas) horas.
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Art. 71.
Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a
integralização de 03 (três) horas.
Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a integralização de
04 (quatro) horas.
SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO
Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio Voluntário”
serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das instituições conveniadas com as
faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu , inclusive pela Empresa
Júnior, atendidas todas as exigências do Acordo de Cooperação, Termo de Compromisso de
Estágio e Plano de Estágio.
Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a esta
modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento da
Coordenação do Curso.
SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS
Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira oferecidos
por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC. Para efeitos de
integralização de atividades complementares serão acatados somente aqueles que forem
cursados após o ingresso do aluno no Curso da Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas mediante
requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso,
condicionado à apresentação de Certificado de Aproveitamento no Curso de Língua
Estrangeira.
SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS
Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da carga horária
total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo único do artigo 3º desta
Resolução.
Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que os
acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática acadêmica que
interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da
população.
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Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para transformar
determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar com a participação da
Sociedade Civil organizada.
Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo com as
finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu.
Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da realidade em
que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades, situações de solidariedade e de
lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar compreensão dos contextos políticos, sociais e
institucionais, bem como aqueles descritos no art. 38º desta Resolução.
Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos Sociais terão
como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução.
Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos os órgãos
públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos
Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O financiamento das metas
relativas à articulação com a sociedade será definido a partir da realização de parcerias entre o
Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE – UNIGUAÇU com órgãos e
instituições ligadas às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de
desenvolvimento.
Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos Sociais,
por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição; devendo constar, além do
proposto no Anexo III.
Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa de
Avaliação Institucional.
Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com verbas a
serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com a finalidade de
incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos Projetos Sociais.
Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos critérios
previstos no art. 44.
Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação do Curso
a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o
processo de seleção de bolsistas, com participação do(s) orientador (es) de cada projeto. Os
resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar
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ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos do(s) aluno (s) classificado (s) para a
homologação do Termo de Compromisso.
Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante a
assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades, conforme
Anexo II ao orientador do Projeto Social.
Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que estiver matriculado.
Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto
pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu orientador, que a
encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo orientador, mediante requerimento
fundamentado ao Coordenador de Projetos Sociais.
Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno, desde que
demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por intermédio de relatório de avaliação,
conforme Anexo II.
Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será integralizada como
Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo proposto, visa promover ao
discente o senso para o desenvolvimento sustentável da sociedade e do meio ambiente. Esta
modalidade poderá ser desenvolvida em escolas, indústrias e no contato direto com a
comunidade.
Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao discente o
entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a diversidade cultural e ao
respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem esta modalidade estão ligadas a
participação em atividades de artes plásticas, cênicas, musicais, literárias, políticas, teatros,
danças, entre outros.
Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à diversidade
profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o conhecimento que lhe
proporcione identificar sua linha de atuação e suas dificuldades, considerando seus anseios
profissionais e suas expectativas pessoais. Para esta modalidade o discente poderá participar de
palestras de divulgação das áreas de atuação de atuação de seu curso.
III. DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente Resolução
Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em seguida encaminhados
para a Coordenação do respectivo Curso.
Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as normas
legais.
Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti nº 717,
Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2013.
Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral
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ANEXO 01: VALIDAÇÃO DAS HORAS COMPLEMENTARES E SOCIAIS
Acadêmico: ____________________________________________Curso:________________Periodo:______
Validação de atividades Sociais e Complementares
Data: ___/____/____.
Atividades Desenvolvidas
CH
Social
Comp.
Ind.
Obs.: Locais de preenchimento em destaque para Coord. ACS; esse formulário só terá validade mediante documentos comprovatórios.
_________________________________
Profa. Rosicler Duarte Barbosa
Coord. ACS
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Def.
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ANEXO 02: RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS
Acadêmico (s):
Curso (s):
Período:
1. IDENTIFICAÇÃO:
Local:
Município:
Prof. Orientador:
2. CARACTERÍZAÇÃO DO EVENTO
2.1 Horário inicio:
Horário término:
Total de horas:
2.2 Relato das atividades realizadas:
2.3 Total de participantes:
2.4 Instituições que receberam atendimento:
2.5 Número de encontros realizados:
2.4 Fotos:
3. AVALIAÇÃO DISCENTE DA RELAÇÃO ENTRE ÁREA DE ATUAÇÃO E
ATIVIDADE DESENVOLVIDA (texto informativo contendo resultados e conclusão)
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ANEXO 03: PROSPOSTA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E OU SOCIAIS
Acadêmico(s):
Curso:
Período:
1. IDENTIFICAÇÃO:
Modalidade: (ESPECIFICAR SE MONITORIA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO DE
EXTENSÃO, ETC)
Local de Aplicação:
Município:
Data início:
Prof. Orientador:
2. JUSTIFICATIVA:
(TEXTO JUSTIFICANDO A IMPORTANCIA DO PROJETO PARA SOCIEDADE)
3. OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
4. METODOLOGIA
Descrição das Atividades: (ESPECIFICAR CADA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA
COM MÁXIMO DE DETALHAES)
5. RECURSOS
Recursos Humanos: (TODAS AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO)
Recursos Materiais: (TODOS MATERIAS UTILIZADOS)
6. CRONOGRAMA: (ESPECIFICAR ONDE, QUANDO E HORÁRIO QUE ESTARÃO
DESENVOLVENDO)
_______________________________________________
Prof.º (nome do professor Orientador e assinatura)
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2.11. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia Civil e está
regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso
de Engenharia Civil.
Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de
Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a
coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e
integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma
atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia Civil.
2.11.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso:
Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia Civil, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a
seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,
doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, deverá
ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.
1º.
O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno
e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do
Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas
de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para
Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública
e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da
apresentação de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor).
Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na
área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a
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orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis
trabalhos.
Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao
final do décimo período.
Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC)
presidida pelo Coordenador de TCC:
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do
Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga
horária para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis
orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores.
m) lançar a nota final obtida pelo aluno.
Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de
orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do
cronograma proposto no plano de trabalho.
c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o
andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
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d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração
do TCC.
e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada
aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de
Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do
Trabalho;
h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,
quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e
metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos
Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora;
Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver
empresa):
a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas
internas da empresa;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do
trabalho;
c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho,
provocada pela empresa ou pelo aluno;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;
Art.10 – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho
de Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela
COTCC.
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c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos,
relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em
tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três
cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho;
i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora
estabelecida para avaliação;
j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu
Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;
k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé
da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura)
do Trabalho de Conclusão de Curso;
Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga
horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia.
1º. Cumprimento da carga horária de orientação
a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do
aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
estipulada da disciplina de TCC;
b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação,
por escrito, para o professor orientador;
c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na
ficha de freqüência, fornecida ao professor orientador;
2º. Avaliação do trabalho escrito:
a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota;
b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um
prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega
do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico;
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c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos
participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria
elaborada pela Comissão de Orientação de TCC – COTCC;
d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada
critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação
do trabalho escrito;
e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota
atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do
TCC;
f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.
3º. Avaliação da apresentação oral
a)
os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em
intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;
b)
a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota
obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral.
4º. Avaliação total do TCC
A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de
Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.
a)
a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.
b)
os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem
proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as
devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio;
c)
no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela
média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.
Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia escrita
(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho
x 8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem
arredondamento;
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
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c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com
complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do
trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva
(capa dura), já com as correções apontadas.
Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida
a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância
e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do Trabalho
de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos
resultados das avaliações parciais.
Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras.
Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles
obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca.
Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC,
que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a
uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.
2.12. Apoio Discente
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes do curso de Engenharia Civil
que estão distribuídos da seguinte forma:
2.12.1. Apoio Financeiro
A IES possui políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos
discentes por meio de bolsas de estudo e financiamento com o objetivo de incentivar a
continuidade dos estudos, visando à inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades
financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. Os principais incentivos
são:
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DESCONTO FAMILIAR: A IES concede bolsa parcial de 10% para cada membro da
família no caso em que dois ou mais membros do mesmo grupo familiar estiverem
devidamente matriculados. No curso, 8,3% dos acadêmicos usufruem desse benefício.
DESCONTO
FUNCIONÁRIO:
Para
técnico-administrativos,
professores
e
respectivos familiares é concedida bolsa parcial.
BOLSA MELHOR ALUNO: com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a
IES instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% sobre a
semestralidade seguinte à obtenção do prêmio.
PROGRAMA DE INCENTIVO SOCIAL SOLIDÁRIO – ISS: Concede bolsas
parciais, de 30%. Os beneficiados, em contrapartida, desenvolvem projetos de
extensão, iniciação à pesquisa e social. No curso, 20,0% dos acadêmicos usufruem
desse benefício.
PROGRAMA ESTUDE: Prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,
diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à
Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual
concedido e o valor atual da mensalidade.
PROUNI: A IES está vinculada ao Programa Universidade para Todos, do Governo
Federal, que concede bolsas parciais e integrais. No curso, 10,0% dos acadêmicos
usufruem desse benefício.
FIES: Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal. No curso, 15,0%
dos acadêmicos usufruem desse benefício.
2.12.2. Apoio à Participação em Eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do
curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a
coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção
do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio
financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de
divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.
A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura
o acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem
como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.
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2.12.3. Apoio Pedagógico ao Discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A
percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico
do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum
tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão
encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das
informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação
pedagógica os procedimentos a serem adotados.
2.12.4. Acompanhamento Psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação
Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Apoio ao Acadêmico, criado
para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino
e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da
ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o
CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos
docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade
no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico
(CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe
orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O
objetivo é proporcionar aos acadêmicos da IES, um espaço terapêutico para orientação,
clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele
momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA foi criado em 24 de abril de
2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito
comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais
que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e orientações prestados
aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados,
podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os
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acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários prédeterminados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas
entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num
segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico,
nutricional, advocatício e pedagógico.
2.12.5. Mecanismos de Nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em química,
matemática, comunicação e expressão com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do
ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas sejam
formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da
direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de
colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos
acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana
Acadêmica (Semana que comemora o dia do profissional), Semana da Saúde e o Encontro de
Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a
complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o
corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas específicos relacionados às
disciplinas.
2.13. Acompanhamento de Egressos
O curso de Engenharia Civil disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um cadastro,
realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração
de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômicoprofissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos acadêmicos
que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do
ambiente de trabalho.
A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,
proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.
O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação
da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para
reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa
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à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e
experimentar as conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) manter registros atualizados de alunos egressos;
c) promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em
projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão
em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela
Instituição;
e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às
capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
2.14. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
2.14.1. Avaliações Institucionais
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação
institucional no qual o curso de Engenharia Civil também se insere. O projeto foi implementado
em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o
documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a
avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas
pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de
corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento
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das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir
potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico
de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do
regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação institucional
são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das
coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem
como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de
informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de acadêmicos em reuniões de
colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por
intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a
interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
2.14.2. Processo de Avaliação do Curso
A construção e execução do projeto político‐pedagógico precisam ser sustentadas
por um acompanhamento contínuo e sistemático do NDE ‐ núcleo responsável pela condução
e implantação do PPC. Para isso é necessário que ocorra uma avaliação de forma continuada
do projeto do curso, de acordo com as determinações institucionais e as normas educacionais
vigentes. Na IES, essa avaliação se dará em dois níveis de avaliação: Interna e Externa.
AVALIAÇÃO INTERNA
Para a avaliação interna serão realizadas as seguintes ações:
1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de (re)elaborar o
Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar periodicamente
o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação curricular.
2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre o Projeto
Político Pedagógico do Curso e a ação docente;
3. Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de acompanhamento das
aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles possam participar da
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avaliação da sua própria prática de trabalho;
4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse desempenho que
precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo docente;
5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua
variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da
proposta pedagógica;
6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para estudo teórico
e discussão de questões práticas;
7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para avaliação e
replanejamento do projeto político‐pedagógico. Apesar de, em princípio, parecer uma forma
subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e melhorar
processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta ferramenta ajudará a
verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo atendidas.
8. Avaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES, identificando os pontos de
deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para melhoria nesses pontos. A
avaliação será realizada através de três formas: Avaliação Institucional (AI) Discente, de
Funcionários e críticas provenientes da Ouvidoria. Os produtos das autoavaliações fornecerão
subsídios ao Colegiado e ao NDE para apreciação e discussão de propostas e ações para sanar
as deficiências.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau
de satisfação do egresso e de seus contratantes e aos critérios estabelecidos pelo MEC (ENADE
e Avaliação das Condições de Ensino). Essa avaliação se dará com a análise dos resultados do
ENADE com o compromisso de reestruturação do PPC a partir de indicações contidas nos
mesmos. Também abrangerá pesquisa junto a egressos para verificar a satisfação em relação às
condições que o Curso. O questionário abordará questões como tipos de dificuldade que os
egressos encontraram na vida profissional, e em quais áreas técnicas específicas e gerais as
dificuldades se concentram. As respostas servirão para retroalimentar cargas horárias de
disciplinas e atividades extracurriculares. A partir daí também serão identificadas as áreas
potenciais em que possam ser oferecidos cursos de pós‐graduação/extensão. Enquanto não
houver egressos do curso, o feedback virá da análise de estágios, das informações colhidas junto
aos contratantes, relacionadas ao desempenho do aluno, capacidade e deficiências
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demonstradas e em quais áreas e o grau de satisfação da empresa. Contatos com empresas da
região serão feitos com frequência permitindo à gestão do curso atuar para corrigir deficiências.
2.14.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem
Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático.
Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de
avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se
tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste
em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do
currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações
desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo
como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o
acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao
acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem.
Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de
estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio
processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e
privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal
do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais
envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o acadêmico conheça:
• no que está sendo avaliado;
• que parâmetros estão sendo avaliados;
• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,
• o porquê da nota que lhe foi atribuída.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de
ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do
graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações
estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve
caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo
estabelecido pelo currículo do curso.
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A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida
como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades
dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da coordenação do curso
orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar
os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a
aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com
o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso.
Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser
motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino
quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,
a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os
procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do
projeto pedagógico do curso.
Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais,
tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui
em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento
avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se
focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.
A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre
frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),
relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,
participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência
de sua atuação.
O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES
elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As
condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes
do Regimento da IES.
A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação,
que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um
processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve
envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.
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O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido pelo
Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.
2.15. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem
A IES conta com um sistema informatizado de disponibilização de materiais didáticos
aos alunos através do portal INTEGRA. Através desse portal, os professores podem
disponibilizar resumos de aulas, listas de exercícios, artigos para leituras, etc., para acesso
prévio dos alunos. O acesso ao portal do professor e do aluno é feito através de login e senhas
individuais. O aluno também tem acesso a informações acadêmicas e financeiras através desse
portal. O professor pode, também, agendar recursos audiovisuais, laboratórios e outros espaços
da IES, informando antecipadamente quais atividades serão realizadas e quais os materiais
necessários para a atividade proposta. Assim, é possível realizar adequadamente as atividades
de ensino-aprendizagem necessárias ao desenvolvimento do currículo.
2.16. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0)
a dez (10,0). De acordo com as normas da IES, as avaliações devem respeitar, em linhas gerais,
o disposto no regimento institucional (a seguir relacionado). Além disso, para cada disciplina
devem ser realizadas, no mínimo, duas avaliações dentro do bimestre, que irão compor a média
bimestral. A quantidade de avaliações (duas no mínimo) e o valor dos pesos atribuídos a essas
avaliações ficam a critério do respectivo docente, que os define quando da elaboração do Plano
de Ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso em reuniões
realizadas antes do início do semestre letivo, e acompanhado no decorrer do semestre.
RECORTE DO REGIMENTO ESCOLAR
Art. 52 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento.
Art. 53 - A frequência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previstas em lei.
Art. 54 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.
Art. 55 - As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina,
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poderão compreender:
I.
II.
provas práticas, escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;
trabalhos práticos, inclusive extraclasse;
III.
pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor;
IV.
relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;
V.
VI.
elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa;
outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada
disciplina.
§ 1º - Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais.
§ 2º - Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a
revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da
respectiva prova.
§ 3º - Poderá ser concedida segunda chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas
ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove impedimento
legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior devidamente comprovado
e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data de sua realização.
§ 4º - As provas de segunda chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada
semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante
aquele semestre.
Art. 56 - As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez),
sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto.
Art. 57 - Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer
disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 58 - Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média
semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares.
Art. 59 - Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da média
aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco).
2.17. Número de Vagas
O curso de Engenharia de Civil foi autorizado com 80 vagas a cada ano letivo. A
infraestrutura da IES atende adequadamente essa demanda, sendo que, ao atingir um número
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superior a 70 alunos, o grupo é dividido em duas turmas para atender adequadamente as
necessidades dos alunos.
3. CORPO DOCENTE
3.1.Núcleo Docente Estruturante – NDE
Os docentes do Curso de Engenharia Civil devem possuir excelência técnica e didática,
demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios acadêmicos, prova
de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve demonstrar excelente
capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do
professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições
para a formação de um ser integral através de exemplos positivos de caráter e conduta.
O Curso de Engenharia Civil conta com docentes contratados em regime integral,
parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
– Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) de
maio de 2011. O Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores
que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica
que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobras que além de extrair e
processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área
de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da
Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil.
A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia de Civil,
juntamente com a maior titulação.
Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia Civil
NOME
TITULAÇÃO
Adailton Marcelo Lehrer
Especilista
Adriana Contim Bertolim
Mestre
Cristiano Damasceno
Especilista
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Daniel Gonzales
Especilista
Ivan de Oliveira
Mestre
Libardone José Ribeiro
Especialista
Brustulin
Marcos Cieslak
Especilista
Marcos Francez
Especilista
Michelle
Anciuchi
Especialista
Chiqueto
Neumar Wolff II
Mestre
3.1.1. Atuação do NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia Civil, para a elaboração
do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada formação
e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela
criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso.
As atribuições do núcleo docente estruturante são:

Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso, definindo
sua concepção e fundamentos;

Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;

Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;

Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor
formas de integralização das atividades complementares do curso;

Acompanhar as atividades do corpo docente;

Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.
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Foram os seguintes os critérios adotados para seleção dos docentes que compõem o
NDE do curso de Engenharia Civil: tempo de trabalho na Instituição, titulação, resultados
obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, aderência
do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo discente e exercício
de cargos de gestão no curso.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pelo
acompanhamento e planejamento do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e tem por finalidade a sua implementação e
desenvolvimento.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) discutir e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
CAPÍTULO III
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DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por pelo menos 5 docentes,
preferencialmente com formação no respectivo curso de graduação, contratados em regime de
trabalho parcial ou integral e com experiência docente mínima de 2 anos, sendo 60% dos
membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Parágrafo único: Dentre os docentes constará, obrigatoriamente, o Coordenador do Curso.
Art. 5º. Os integrantes do Núcleo Docente Estruturante terão mandato de 2 (dois) anos,
com possibilidade de recondução.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO V
DAS REUNIÕES
Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Presidente ou por qualquer de seus membros titulares.
Art. 10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com
a competência dos mesmos e com a regulamentação existente na IES.
Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEPE –
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
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3.2.Coordenação do Curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor
Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia Civil atua
intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e
acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente.
Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução
entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.
O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar
e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, iniciação à
pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenandolhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de
acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo
pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao Colegiado do
curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de
funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa
para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento
da IES.
3.2.1. Atuação do Coordenador do Curso
A Coordenação do curso do curso, amparada nas Diretrizes definidas pela Instituição
e apoiada pela Coordenação Acadêmica, tem como compromisso principal a responsabilidade
do ensino-aprendizagem no curso. Este compromisso deve ser cumprido continuamente através
do envolvimento com o corpo docente, com a instituição e com os acadêmicos, mantendo assim
a excelência do ensino. A coordenação deve exercer suas funções num formato em que esta
“transformação” seja acolhedora e continuamente educativa.
Outras atribuições, de cunho didático-pedagógico, são descritas a seguir:
 Coordenar, orientar e acompanhar as atividades docentes e discentes,
proporcionado apoio pedagógico para a realização das mesmas;
 Participar dos projetos da instituição, visando a interdisciplinaridade;
 Executar atividades técnicas e administrativas pertinentes ao curso;
 Prestar apoio e orientar às equipes que atuam na instituição em assuntos pertinente
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ao curso;
 Estabelecer contatos com os setores de serviços relacionados ao curso, voltados
para o fortalecimento do mesmo;
 Buscar parcerias, intensificando a integração entre docentes e discentes,
desenvolvendo-se atividades de aprendizagem nas salas de aula, laboratórios, estágios e
bibliotecas.
A Coordenação do curso contribui com a forma de planejamento, execução e validação
das atividades realizadas pelos docentes e discentes ofertando apoio didático pedagógico
segurado pela assistência continua da instituição. Mudanças práticas positivas advindas deste
apoio tendem a refletir nos ambientes da comunidade acadêmica.
De muita importância, um dos compromissos técnico-administrativos da coordenação
é a realização das reuniões que acontecem bimestralmente com o corpo docente/Colegiado e
reuniões do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Este núcleo de docentes tem o compromisso
de trazer para discussão as necessidades do curso desde a elaboração dos planos de ensino,
ajustes nas ementas até o formato e composição das avaliações escritas e práticas, enquanto as
reuniões de colegiado estão voltadas para o aspecto administrativo e o monitoramento das
atividades intra e extras classes dos acadêmicos. Todas as reuniões são registradas em ata.
Nesse processo de ensino aprendizagem, a coordenação busca estimular o aluno ao
ensino, através da leitura e interação com consultas bibliográficas e buscas nas páginas de
portais de artigos/periódicos relacionados ao curso. Dentro desta proposta, também está a
inserção do aluno nos projetos da IES de cunho social. Projetos estes articulados através de
parcerias com instituições interessadas na transformação educativa da comunidade. A
participação em seminários, eventos e iniciativas ligadas à área de conhecimento do curso tem
sido um incentivo ao aluno para o reconhecimento do mercado de trabalho. A busca de
alternativas, tais como concursos, estágios voluntários e/ou remunerados, tem motivado o corpo
discente na realização dos mesmos. Estas e outras alternativas tem se mostrado como acréscimo
pessoal e profissional fortalecendo as potencialidades do estudante.
A Coordenação também executa atividades voltadas diretamente ao aluno, tais como
atendimento individual, monitoramento de tarefas, participação em reuniões por eles
articuladas, o que tem sido um instrumento pedagógico de imenso valor, pois é percebido que
tal envolvimento faz com que eles sintam-se seguros nas suas buscas, refletindo com bons
resultados nas práticas realizadas.
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3.2.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a)
O Coordenador do curso, Adailton Marcelo Lehrer:
Titulação: Especialista
Experiência profissional: 15 anos
Experiência acadêmica: 11 anos
3.2.3. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O Coordenador do curso, Adailton Marcelo Lehrer, atuará em regime integral com 40
(quarenta) horas semanais na IES, atuando como coordenador e docente.
3.3.Perfil do Corpo Docente
3.3.1. Relação de professores do Curso de Engenharia Civil – 2014/01
Docente
Adriana Contim Bertolim
Titulação
Regime de Trabalho
Atividades Extraclasse
Mestre
Integral
Coordenação dos laboratórios de
saúde
Cristiano Damasceno
Especialista
Horista
Daniel Gonzales
Especialista
Horista
Ivan de Oliveira
Mestre
Integral
Libardone José Ribeiro Brustulin
Especialista
Integral
Marcos Cieslak
Especialista
Horista
Marcos Francez
Especialista
Parcial
Michelle Anciuchi Chiqueto
Especialista
Horista
Mestre
Horista
Neumar Wolff II
Procurador Institucional
Integrante do NDE
3.3.2. Titulação do corpo docente do curso
Dos 10 docentes vinculados ao curso, 3 são mestres e 7 são especialistas. Assim, o
percentual de docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu é de
30,0%.
3.3.3. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Dos 10 docentes vinculados ao curso, 5 são horistas, 1 é contratado em regime de
trabalho de tempo parcial e 4 são contratados em regime de trabalho de tempo integral. Assim,
o percentual de docentes contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou integral é de
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50,0%.
3.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente
Dos 10 docentes vinculados ao curso, 06 deles não são exclusivamente docentes.
Destes, 10 possuem experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de,
pelo menos, 2 anos, perfazendo um total de 100,0% do corpo docente. A distribuição do tempo
de experiência profissional por docente encontra-se na tabela a seguir:
Docente
Experiência Profissional (em anos)
Adailton Marcelo Lehrer
15
Adriana Contim Bertolim
15
Cristiano Damasceno
12
Daniel Gonzales
12
Ivan de Oliveira
15
Libardone José Ribeiro Brustulin
14
Marcos Cieslak
10
Marcos Francez
26
Michelle Anciuchi Chiqueto
09
Neumar Wolff II
17
3.3.5. Experiência de magistério superior do corpo docente
Dos 10 docentes vinculados ao curso, 10 possuem experiência de magistério superior
de, pelo menos, 3 anos, perfazendo um total de 100,0% do corpo docente. A distribuição do
tempo de experiência no magistério superior por docente encontra-se na tabela a seguir:
Docente
Experiência Magistério Superior (em anos)
Adailton Marcelo Lehrer
11
Adriana Contim Bertolim
03
Cristiano Damasceno
06
Daniel Gonzales
12
Ivan de Oliveira
15
Libardone José Ribeiro Brustulin
14
Marcos Cieslak
06
Marcos Francez
12
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Michelle Anciuchi Chiqueto
03
Neumar Wolff II
11
3.3.6. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Dos 10 docentes vinculados ao curso, 6 docentes têm entre 1 a 3 produções nos últimos
3 anos perfazendo um total de 60,0% do corpo docente. A distribuição da quantidade de
produções acadêmicas (científica, cultural, artística ou tecnológica) por docente encontra-se na
tabela a seguir:
Docente
Número de Produções (2010/2012)
Adailton Marcelo Lehrer
1
Adriana Contim Bertolim
-
Cristiano Damasceno
1
Daniel Gonzales
5
Ivan de Oliveira
-
Libardone José Ribeiro Brustulin
12
Marcos Cieslak
2
Marcos Francez
-
Michelle Anciuchi Chiqueto
-
Neumar Wolff II
1
3.4.Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Conforme Regimento Interno da IES, constituem o Colegiado do Curso o coordenador,
os professores que ministram aulas no curso e 1 (um) representante do corpo discente. O
Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço)
de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso: aprovar os programas e planos de ensino
dos professores que atuam no curso respectivo; Elaborar os projetos de ensino, iniciação a
pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou
pelo Conselho Superior; Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas no Regimento.
RECORTE DO REGIMENTO INTERNO
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CAPÍTULO VI
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17 – Constituem cada Colegiado de curso, os professores das disciplinas que
ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18 – O Colegiado de Curso é dirigido pelo coordenador de curso, substituído em
suas faltas e impedimentos, pelo professor decano do respectivo curso.
Art. 19 – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário
escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por
solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 20 – Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso
respectivo;
II. elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados
pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e /ou pelo Conselho Superior;
III. apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV. elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos
orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
4.1.Gabinetes para Docentes em Tempo Integral
Todos os docentes contratados em regime de trabalho de tempo integral possuem
salas/gabinetes
com
disponibilidade
de
equipamentos
de
informática
(computador/notebook/acesso wireless) com dimensões adequadas e condições de limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade extremamente
satisfatórias.
4.2.Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala individual, com computador com
acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documentos
e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os
integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial, dos cursos existente na IES,
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atualmente, possuem uma sala específica com 73,0 m2, localizada no edifico Sede, também com
computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnicoadministrativo.
4.3.Salas de Professores
A IES possui duas salas de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. As duas salas dispõem de poltronas, cadeiras e mesas para
que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. São
disponibilizadas ainda duas salas de reuniões, com (43,5 m2 e 12,0 m2), amplas e arejadas para
as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio.
4.4.Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa,
quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD,
Datashow, Retroprojetor, etc.). Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes
em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. Existem salas para turmas de 25
a 50 alunos, procurando manter uma média de 1,50 m2 por aluno.
4.5.Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui atualmente 162 computadores para o acesso dos alunos, todos com
acesso a internet, distribuídos em seis laboratórios de informática, biblioteca e sala de
orientação de TCC. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na
IES, incluindo o período matutino, o total de alunos será de 2736 e a relação fica em um terminal
para cada 16,9 alunos. Há, ainda, aproximadamente 1400 notebooks cadastrados na intranet da
IES. O Laboratório IV, com 20 computadores, fica aberto das 7h30min até às 22h30min, com
acesso livre. Os demais laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos
alunos mediante solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que
também funciona das 7h30min até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.
4.6.Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo
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coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda
larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para
12 pessoas.
4.6.1. Acervo
O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos
diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e
dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se
interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,
empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página
institucional www.uniguacu.edu.br.
As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição
dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas
sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.
4.6.2. Política Institucional de Atualização do Acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e
manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia
no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e
passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se
transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram
estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que
prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,
Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as
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seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;
b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus
acadêmicos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
4.6.3. Bibliografia básica
Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e
considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo contínuo, segunda indicação
de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no
mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base de
01 (um) para cada 10 (dez) alunos.
4.6.4. Bibliografia complementar
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à
complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo
programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de
atividades administrativas.
4.6.5. Periódicos Especializados
O acervo de periódicos conta com 589 títulos periódicos, sendo 45 ativos.
4.7.Laboratórios didáticos especializados: quantidade
A IES contará com laboratórios que atenderão plenamente os núcleos de conhecimentos
básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia Civil, a fim de complementar
o ensino teórico e permitir práticas fundamentais.
A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios previsto para o Curso de Engenharia
Civil:
Laboratório de Física Experimental e Mecânica Geral: Atenderá as disciplinas de
Física Geral e Experimental I, II, III e IV, além das disciplinas de Mecânica Geral I e II.
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Laboratório de Desenho Técnico e Topografia: Este laboratório atende as disciplinas
de Desenho Técnico I e II, além das disciplinas de Topografia I e II. Contém 20 pranchetas e
réguas necessárias para o desenvolvimento das atividades ligadas à disciplina, além dos
equipamentos de topografia como teodolitos, níveis, GPS, etc..
Laboratórios de Informática:
A IES conta com seis laboratórios de informática,
que devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos
com acesso livre à internet. Localizados no edifício sede, há quatro laboratórios, que totalizam
71 microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156 m2, a disposição dos
acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existem dois laboratórios de
informática, que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100 m2. Os softwares instalados podem
ser utilizados pelo acadêmico indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a
liberação de senha. Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos
equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu responsável. As
disciplinas do curso de Engenharia Civil que utilizam destes laboratórios são: Desenho Técnico
II, Pesquisa Operacional e Programação de Computadores.
Laboratório de Construção Civil: Atenderá as disciplinas de Materiais de Construção
I e II, Construção Civil I e II e Química Tecnológica I e II.
Laboratório de Química: Destina-se principalmente às disciplinas de Química
Tecnológica I e II.
Laboratório de Ciências Térmicas e Termodinâmica: Atenderá as disciplinas de
Mecânica dos Fluidos e Hidráulica.
Laboratório de Hidráulica: Atenderá as disciplinas de Hidráulica e Hidrologia.
Laboratório de Saneamento: Destina-se principalmente às disciplinas de Saneamento
Ambiental I e II e Engenharia Ambiental I e II.
Laboratório de Solos e Pavimentação: Atenderá as disciplinas de Geologia e
Mecânica dos Solos I e II e Fundações I e II.
4.8.Apoio Didático Pedagógico e Administrativo
O apoio didático pedagógico e administrativo é realizado por órgãos criados por
proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de
organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho
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esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a
secretaria, a tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e
limpeza.
4.8.1. Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo
ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação
do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo
docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico
na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,
tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação
professor/aluno, dentre outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de
Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento
profissional, apoiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação
ao trabalho científico.
4.8.2. Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas estabelecidas no regimento
da IES, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua
atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar
arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica,
atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do
andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria
atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h45min às 22h30 min e aos sábados das 7h 45min às
12h.
4.8.2.1.Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos
professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por
ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos alunos e as
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solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em
pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório expedido pela
secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre, na
renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As
coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,
coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades
realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de
documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e frequências, matrícula de
alunos de primeiro ingresso (calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre,
atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão,
atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES,
emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de
diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
4.8.2.2.Corpo técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários
(sendo dois com curso superior), dois menores aprendizes e cinco estagiários. Existem duas
formas de treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado
semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na
operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnicoadministrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria reúnem-se mensalmente para discutir assuntos
pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
4.8.3. Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma
encarregada, uma auxiliar de biblioteca, duas menores aprendizes e dez estagiários. Os
treinamentos para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos
da IES; o treinamento na operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada atualização
e entrada de novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca reúnem-se mensalmente para
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discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s. MEC, 2004.
_____ . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Artigo 84.
_____ . Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.
Resolução CNE/CES 15 de 2002.
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LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
2013/2017.
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