Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Engenharia de Produção
2012
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação geral de elaboração
Diretor Geral da IES, Edson Aires da Silva
NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso
Redação
NDE do Curso de Engenharia de Produção
Organização
Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico
Aprovado pelo NDE do Curso em:
Aprovado pelo CONSEPE em:
2
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Apresentação
É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades como
formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao mercado
e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade. Muitos caminhos
podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele que guia um profissional, não
apenas como especialista, mas, também, como membro de uma sociedade. Este projeto
político pedagógico segue as recomendações contidas nas Referências para Elaboração de
Projetos Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores
de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR, as recomendações dadas pela CPA da IES
e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores do parecer
CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, de forma a propor
diretrizes para o curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI
(Plano Pedagógico Institucional).
Para a construção desse Projeto Pedagógico, o NDE do Curso de Engenharia de Produção
buscou incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro de
produção como membro da sociedade.
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção
3
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Sumário
Apresentação ................................................................................................................................ 3
Sumário ......................................................................................................................................... 4
1.
Introdução ............................................................................................................................. 8
2.
Perfil Institucional da IES ....................................................................................................... 9
2.1. Histórico ............................................................................................................................. 9
3.
2.2.
Missão institucional..................................................................................................... 10
2.3.
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição .............................................................. 10
2.4.
Organização Acadêmica .............................................................................................. 11
Projeto Pedagógico do Curso .............................................................................................. 13
3.1. Introdução ........................................................................................................................ 13
3.1.1. Perfil Econômico da Região ....................................................................................... 14
3.1.2. Perfil Social da Região ............................................................................................... 16
3.2. Concepção do curso ......................................................................................................... 17
3.3. Base Legal e Referências .................................................................................................. 18
3.4. Objetivos do curso............................................................................................................ 19
3.5. Caracterização do curso ................................................................................................... 19
4.
Perfil do Egresso .................................................................................................................. 20
4.1. Competências Esperadas do Egresso ............................................................................... 21
5.
Estrutura Curricular do Curso.............................................................................................. 22
5.1. Matriz Curricular .............................................................................................................. 24
5.2. Ementas das Disciplinas ................................................................................................... 28
5.3. Estágio Curricular no Curso .............................................................................................. 28
5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia de Produção ........ 28
5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ............................................... 29
5.4. Estágio Curricular não Obrigatório ................................................................................... 30
5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ............................................... 31
5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ............................ 31
5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .......................................... 32
5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares............................................... 33
5.6. Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................................... 33
4
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos .......................................................................................... 33
5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ........................................................................ 35
5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos .................................................................................... 36
6.
Conselhos Superiores e Colegiados..................................................................................... 39
6.1.
Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso............................................... 39
6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados
Superiores ............................................................................................................................... 40
7.
Corpo Docente .................................................................................................................... 40
7.1. Núcleo Docente Estruturante .......................................................................................... 42
7.2. Coordenação de Curso ..................................................................................................... 42
7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação....................... 43
7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .......................... 43
7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ......................................................................................... 43
8.
Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ......................................................................... 44
8.1. Secretaria Geral ................................................................................................................ 44
8.1.1. Organização do Controle Acadêmico ........................................................................ 44
8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .......................................... 45
8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria...................................................................................... 45
8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ...................................................................................... 45
8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores .............................................................................. 45
9.
Atenção aos Discentes ........................................................................................................ 46
9.1. Apoio à Participação em Eventos ..................................................................................... 46
9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................................... 47
9.3. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................ 47
9.4. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................... 48
9.5. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 48
9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ................................................... 49
10.
Instalações Físicas ........................................................................................................... 50
10.1. Laboratórios ................................................................................................................... 50
10.2. Biblioteca ........................................................................................................................ 52
10.2.1. Acervo ..................................................................................................................... 53
10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ...................................................... 55
10.2.3. Livros ....................................................................................................................... 56
5
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
10.2.4. Periódicos ................................................................................................................ 57
10.2.5. Multimídia ............................................................................................................... 57
10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ...................... 57
10.2.7. Intercâmbio ............................................................................................................. 57
10.2.8. Internet.................................................................................................................... 57
10.2.9. Bases de Dados........................................................................................................ 58
10.3. Outras Estruturas Físicas ................................................................................................ 58
10.3.1. Sala de Multi Meios ................................................................................................. 58
10.3.2. Academia de Musculação........................................................................................ 58
10.3.3. Quadra de Esporte .................................................................................................. 58
10.3.4. Clínica de Fisioterapia ............................................................................................. 58
10.3.5. Centro Esportivo Universitário ................................................................................ 58
11.
Relação com a Comunidade ............................................................................................ 58
11.1. Programa de Iniciação Científica .................................................................................... 60
11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica .............................................................................. 61
11.2. Programas de Extensão .................................................................................................. 62
11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ........................................... 63
11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas .................................................................. 64
11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração ................................................................ 65
11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ................................................................... 65
11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”.............................................................................................. 65
11.3.4. Bolsa Esporte ........................................................................................................... 65
11.3.5. Prouni ...................................................................................................................... 65
11.3.6. Programa Estude ..................................................................................................... 66
11.3.7. FIES .......................................................................................................................... 66
12.
Sistemas de Avaliação ..................................................................................................... 66
12.1. Avaliações Institucionais ................................................................................................ 66
12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem .................................................................................... 67
13.
Referências Bibliográficas ............................................................................................... 70
14.
Anexo A – Ementas das Disciplinas ................................................................................. 72
15.
Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório .............................................. 108
16.
Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso .......................................... 114
17.
Anexo D – Comitê de Ética e Pesquisa .......................................................................... 119
6
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Resolução nº 019/2004 ......................................................................................................... 119
Regimento do Comitê de Ética e Pesquisa ............................................................................ 122
Resolução nº 05/2009 ........................................................................................................... 127
18.
Anexo E – Áreas e Subáreas de Engenharia de Produção - ABEPRO ............................ 129
Engenharia de Operações e Processos da Produção ............................................................ 129
Logística ................................................................................................................................. 129
Pesquisa Operacional ............................................................................................................ 129
Engenharia da Qualidade ...................................................................................................... 130
Engenharia do Produto ......................................................................................................... 130
Engenharia Organizacional.................................................................................................... 130
Engenharia Econômica .......................................................................................................... 131
Engenharia do Trabalho ........................................................................................................ 131
Engenharia da Sustentabilidade............................................................................................ 131
Educação em Engenharia de Produção ................................................................................. 131
7
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
1. Introdução
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção é norteado pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação que propõe uma cultura orientada para as necessidades
regionais e institucionais.
O projeto pedagógico apresentado é uma proposta de trabalho integrado que descreve
um conjunto de competências a serem desenvolvidas nos alunos, através de uma forma
estruturada de organização, baseada em referenciais a elas associados e a metodologia
adotada.
Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde
consta a missão, as diretrizes e a organização didático pedagógica da instituição. A seguir é
feita a apresentação do perfil da região de União da Vitória e arredores para contextualização
do projeto pedagógico e da concepção do Curso. Os fundamentos teóricos e legais, os
objetivos do Curso e as características do egresso de Engenharia de Produção, também, são
discutidos.
A seguir apresenta-se a estrutura curricular necessária e a concepção do Curso para a
formação profissional e humana do discente para que ele esteja apto a ingressar no mundo do
trabalho ou iniciar sua própria empresa.
Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura planejada e a já
existente, incluindo a estrutura administrativa e a relação com a comunidade, para que haja o
desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção.
Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso de Engenharia
de Produção, as referências bibliográficas e os anexos.
8
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
2. Perfil Institucional da IES
2.1. Histórico
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores
comprometidos com o ensino superior de qualidade e socialmente responsável.
O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em
Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do
curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos
de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de
Fisioterapia.
Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade
regional, a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação
de Farmácia e Serviço Social, autorizados nos final de ano de 2003, de Direito, autorizado no
início do ano de 2005, de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de
2005 e os cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado) autorizados no mês de
dezembro de 2008. Com exceção dos dois últimos cursos autorizados recentemente, a IES
solicitou o reconhecimento de seus cursos e, atualmente, tem todos eles reconhecidos ou com
pareceres favoráveis para o reconhecimento, num total de 11 cursos.
Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a
serem denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca
permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o
aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior
qualidade na formação dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular para o
Curso de Engenharia de Produção de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho
Nacional de Educação através do Parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE
11 DE MARÇO DE 2002.
9
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
2.2.
Missão institucional
A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado,
assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social
da região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do
conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão.
2.3.
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa a formação de
profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo
de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a
excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la
utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um
processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação
entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes
pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico
como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,
buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso,
mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a
se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não
ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de
mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.
Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da
orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que
favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a
pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos
de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de competências, ou
seja, o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes primordiais ao
exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a
capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a
prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.
Em síntese:
a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos;
10
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências, ao mesmo
tempo, no domínio dos conteúdos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes
consideradas essenciais e relevantes à formação profissional;
c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa
qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos.
2.4.
Organização Acadêmica
A organização acadêmica da IES e prevista para o Curso de Engenharia de Produção
obedece ao disposto em seu Regimento Interno. Conta com conselhos normativos e
deliberativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos
Normativos e Deliberativos possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa
em matérias acadêmico-administrativas e disciplinares.
O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de
Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus
pares com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente,
indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida
recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído pelo Diretor, seu presidente; pelos
Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato
de um ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo respectivo
órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução.
A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades
da Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Acadêmico e um Diretor
Administrativo. A Diretoria é designada pela Mantenedora.
A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de
acompanhamento das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por
todos os professores das disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo
curso e um representante do corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em
suas faltas e impedimentos por um professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se
ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando
convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a
requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do
Diretor, ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e
expansão acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas
atividades. Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e demais
serviços de manutenção e limpeza.
11
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da
figura 2.1, logo abaixo:
Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
12
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
3. Projeto Pedagógico do Curso
3.1. Introdução
Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da
engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e
arredores.
A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou
a separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC.
O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre
posseiros e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se
instalaram na região como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da
estrada de ferro que cortava a região.
Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são
em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o
crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção
de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se
firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a ervamate e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é
a principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”.
Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações
criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com
similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do
Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de
desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências
locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de
insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma
região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é
apresentada na figura 1.
O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste
do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez
mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio
Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva,
Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças,
Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes
municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e
União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km2., assentada nas bacias hidrográficas
dos rios Iguaçu e Tibagi.
13
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
3.1.1. Perfil Econômico da Região
A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,
agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor
madeireiro fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O
perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do
Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória.
Figura 3.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).
Figura 3.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense
14
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Mesorregião do Sudeste Paranaense
A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)
estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de
VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria
regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de
madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e
papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento
cerâmico (9% do VAF da indústria regional).
Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e
arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região.
A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame,
o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).
O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a
INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em
Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no
município de Lapa.
Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias
cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é
o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode
atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto
resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem
servir de matéria-prima para outros segmentos industriais.
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória
Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale
do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo
Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada
Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União
(SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios,
foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas.
Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela,
itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo
essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira.
A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,
General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa
Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos
formais nas principais atividades do APL.
A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6
milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da
15
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente
1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.
As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira,
chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e
pequeno porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de
desdobramento de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no
segmento de chapas, laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de
esquadrias, aproximadamente 80 empresas.
A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes
fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra
especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região,
alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos
de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional.
3.1.2. Perfil Social da Região
A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo
estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram
e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes
passam a morar em União da Vitória.
De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em
torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na
bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IDH-M de 0,79 (33a. melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de
R$ 9 794,95.
A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os
municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das
microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União
da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete
municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto
Vitória; União da Vitória.
A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE
em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com
aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos
representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4%
na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da
Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um
efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra
industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais
representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de
madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%).
16
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões
limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas
microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC).
A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma
das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010).
Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra
(52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A
economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado,
as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a
atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.
3.2. Concepção do curso
A formação do engenheiro de produção no curso de Engenharia de Produção da IES
pretende ser compatível com as necessidades de um profissional e cidadão que atue como
agente de transformações, inserido na realidade, possuidor de valores sócio-culturais e
ambientais, comprometido com o todo que compõe a sociedade em que atua.
O curso foi concebido com a intenção de proporcionar ao egresso uma formação plural
completa, tanto no aspecto técnico-científico quanto no humanístico, formando um
profissional qualificado tecnicamente e contribuindo para um ser humano mais completo e
ciente de suas responsabilidades em relação à sociedade.
A concepção do curso teve como princípios básicos, os seguintes direcionamentos:
• o compromisso da IES com os interesses coletivos, visando uma sociedade mais justa,
fraterna e sustentável;
• a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
• o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo;
• a importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem e
basilar na aplicação de novas tecnologias;
• o respeito às individualidades inerentes a cada estudante.
Norteado por esses princípios, o curso de Engenharia de Produção parte na busca de
uma clara opção pela transdisciplinaridade, no sentido de entendimento e viabilização dos
valores essenciais da vida transpassando várias unidades curriculares. Dessa forma, incorpora
a seus conteúdos programáticos, enfoques sistêmicos e sustentáveis que possibilitem
identificar diferentes espaços sociais de atuação e que contribuam para a formação de um
engenheiro de produção com perfil fortalecido para a concepção, aliada à execução.
Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das
disciplinas visam estabelecer as dimensões investigativa e interativa como princípios
17
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por
meio de práticas pedagógicas focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem:







atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados;
apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de
despertar o interesse pela inovação e pela crítica;
publicação e/ou divulgação de trabalhos acadêmicos em meios de divulgação internos
e externos à IES (publicação de artigos, participação em seminários, congressos,
simpósios e outros);
apoio à iniciação à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos
seguintes momentos: Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares;
aulas práticas em laboratórios da IES, ou em instituições de pesquisa tecnológica ou
em empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato com engenheiro,
pesquisador ou técnico e com problemas de ordem prática, motivem a criação de um
senso crítico norteador de decisões;
relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino e
da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação recíproca;
promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica
geradas pelo curso na Instituição.
3.3. Base Legal e Referências
O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção foi elaborado de forma
coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração
tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
Engenharia no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
As referências consideradas para a elaboração do projeto pedagógico do curso basearamse em documento elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares da ABEPRO (Associação
Brasileira de Engenharia de Produção), em cumprimento à Resolução da Seção Plenária Final
do IX ENCEP, realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2003, no Centro Universitário da FEI,
em São Bernardo do Campo – SP. Também foram atualizadas as áreas da engenharia de
produção adotadas neste PPC através do documento ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO,
elaborado pela Comissão de Graduação da ABEPRO e discutido, aperfeiçoado e aprovado nas
reuniões do Grupo de Trabalho de Graduação (GT) ocorridas no ENCEP 2008 e no ENEGEP
2008.
Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro de
Produção está inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, na modalidade industrial.
18
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
3.4. Objetivos do curso
O curso tem como objetivo formar profissionais habilitados ao projeto, a operação, ao
gerenciamento e melhoria de sistemas de produção de bens e serviços, integrando aspectos
humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética.
O Curso de Engenharia de Produção também visa preparar os futuros profissionais para
situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da
dinâmica de uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta
perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino
superior tem por finalidade:
• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
• formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
• incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o
entendimento do homem e o meio em que ele vive.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global,
integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência
técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de
decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente
à educação continuada.
3.5. Caracterização do curso
O curso caracteriza-se por possuir uma base multidisciplinar, oferecida na matriz
curricular do curso, incorporando os vários conhecimentos, entre básico, profissionalizantes e
específicos. O egresso em Engenharia de Produção pode, então, atuar em diversas áreas e
segmentos econômicos, em qualquer atividade produtiva. O egresso em Engenharia de
Produção pode atuar em indústrias de manufatura, tais como as de eletrodomésticos,
automóveis, máquinas e equipamentos; em empresas de serviço, como por exemplo,
construção civil, transporte aéreo, consultoria; em empresas ligadas a agroindústria, tais como
as de alimentos; em instituições públicas, tais como, agências reguladoras, ministérios, órgãos
de pesquisa; em indústrias de extração e beneficiamento; em bancos de investimentos entre
outros segmentos, por exemplo, em seguradoras, em fundos de pensão, em empresas de
telefonia etc.
O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, funções
operacionais (distribuição de produto, controle da qualidade do produto e da matéria-prima);
19
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
funções de planejamento (expansão da capacidade, força de trabalho, análise de
investimentos em equipamentos); funções financeiras (controle orçamentário, formação dos
custos de produção, retorno sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques,
administração de materiais; gestão de transportes) e funções de marketing (projeto do
produto, nichos de mercado a serem atendidos e integração do setor de distribuição).
A demanda pelo egresso em Engenharia de Produção vem crescendo em vários
segmentos econômicos ampliando de forma significativa o campo de atuação do profissional.
Os engenheiros de produção vêm conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em
função do seu perfil, ou seja, um profissional com uma sólida formação científica e com uma
visão global suficiente para solucionar de maneira sistêmica os problemas provenientes dos
sistemas de produção, bem como do ambiente externo. Esse perfil responde às demandas
requeridas pelo mercado e pela sociedade. O mercado tem-se mostrado amplo e diversificado
para o egresso em Engenharia de Produção. Além das empresas tradicionais especializadas na
manufatura, outros segmentos passaram a buscar as competências do Engenheiro de
Produção. Alguns setores, pela própria dinâmica e pela alta taxa de crescimento, têm-se
demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o egresso possa atuar e
usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso de graduação.
4. Perfil do Egresso
O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica
generalista e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das
exigências éticas e sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e
atitudes que ajudem a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma
autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e
nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.
O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado,
permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que
reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber
e a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do
conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura
desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera
atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar
novas estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo
de atuação. Isso implica, de acordo com MORAES,
Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir,
analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos,
buscar novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir
novos conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo,
resultantes da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).
20
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre
o aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do
Curso de Engenharia de Produção atende as competências e habilidades gerais acordadas na
Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002.
4.1. Competências Esperadas do Egresso
A meta do curso de Engenharia de Produção é a formação de um profissional que,
frente aos desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica
conhecimentos, habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes
competências (conforme a Resolução CNE/CES 11):














aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa proporcionar competências nas áreas de conhecimento sugeridas pela ABEPRO
para o engenheiro de produção, com destaque para as seguintes:





21
capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência desenvolvida em
disciplinas associadas à área de Engenharia de Operações e Processos de Produção;
capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, competência desenvolvida
em disciplinas associadas à área de Engenharia da Qualidade;
capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização do trabalho,
competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia do
Trabalho;
capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões, competência desenvolvida em disciplinas
associadas à área de Pesquisa Operacional;
capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais através do
desenvolvimento de estratégias empresariais de médio e longo prazos, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia Organizacional;
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR




capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na gestão da
informação e utilização de tecnologias adequadas, competência desenvolvida em
disciplinas associadas à área de Engenharia Organizacional;
capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas produtivos através da
gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de riscos, competência
desenvolvida nas disciplinas associadas à área de Engenharia Econômica;
capacidade de planejar e gerenciar o desenvolvimento e melhoria de produtos,
competência desenvolvida nas disciplinas associadas à área de Engenharia do Produto;
capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio
ambiente, tanto no que se refere a utilização dos recursos escassos quanto à
disposição final dos resíduos e rejeitos, atento à sustentabilidade, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da Sustentabilidade;
5. Estrutura Curricular do Curso
O curso de Engenharia de Produção da IES adota o regime seriado semestral, a fim de
absorver os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além
de permitir o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei
n.9.394 e com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia.
Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600
horas, sendo, 3.200 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na
matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de
Graduação, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão
de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio
curricular obrigatório.
O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima
de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno
único, matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para
participar de outras atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso
oferecerá anualmente 80 vagas, formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único
ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano.
Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir
mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo
mínimo e máximo de integralização do Curso.
22
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Exigência
Disciplinas Obrigatórias
Horas
3.200
Aulas
3.840
Estágio Supervisionado
200
240
Atividades Complementares
Obrigatórias
Total
200
240
3.600
4.320
Mínimo
10 semestres
Máximo
20 semestres
10 semestres
20 semestres
Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade
regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada,
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando
tecnologias inovadoras.
Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente
de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade”.
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção da IES está distribuída
semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e
profissionalizantes específicos (CPE).
Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado
obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.
Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB),
todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos
profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de
conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que
estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
A Matriz curricular está apresentada a seguir.
23
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
5.1. Matriz Curricular
A matriz curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de
desenvolvimento e formação dos alunos. A figura 5.1 e a Tabela 5.1 apresenta a matriz
curricular do Curso de Engenharia de Produção. As cores identificam o núcleo de conteúdo ao
qual a disciplina pertence. A integração multidisciplinar é estimulada nas disciplinas da mesma
série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes.
O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do
estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o
aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.
A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na
medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos,
principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que
fazem parte de outras séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A
multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a
fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme.
A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos
semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As
disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual
pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no
foco dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a
atualização constante dos conteúdos.
As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação
pretendida ao egresso engenheiro de produção podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim
de ser validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das
atividades complementares do acadêmico.
As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as
atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de
conclusão de curso que serão apresentados na sequência.
24
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1º Período
2º Período
3º Período
4º Período
5º Período
6º Período
7º Período
8º Período
9º Período
10º Período
Cálculo Diferencial
e Integral I
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral II
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral III
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral IV
(80)
Programação de
Computadores e
Métodos Numéricos I
Programação de
Computadores e
Métodos Numéricos II
Empreendedorismo I
Empreendedorismo II
(40)
(40)
(40)
(40)
Gestão da
Informação I
(80)
Gestão da
Informação II
(80)
Física I
(80)
Física II
(80)
Física III
(80)
Física IV
(80)
Pesquisa
Operacional I
(40)
Pesquisa
Operacional II
(40)
Engenharia
Ambiental I
(40)
Engenharia
Ambiental II
(40)
Optativa I
(80)
Optativa II
(80)
Geometria Analítica
Álgebra Linear
(80)
(80)
Probabilidade e
Estatística I
(40)
Probabilidade e
Estatística II
(40)
Gestão de
Projetos I
(80)
Gestão de
Projetos II
(80)
Gestão da
Produção I
(80)
Gestão da
Produção II
(80)
Engenharia de
Segurança
(40)
Legislação e Ética
Profissional
(40)
Desenho Técnico I
(40)
Desenho Técnico II
(40)
Ciências
Térmicas I
Ciências
Térmicas II
(40)
(40)
Ergonomia I
(40)
Ergonomia II
(40)
Gestão da
Manutenção e
Confiabilidade I
(80)
Gestão da
Manutenção e
Confiabilidade II
(80)
Gestão da
Inovação
Tecnológica I
(40)
Gestão da
Inovação
Tecnológica II
(40)
Fundamentos da
Administração
(40)
Fundamentos da
Economia
(40)
Projetos de
Componentes
Mecânicos I
(80)
Projetos de
Componentes
Mecânicos II
(80)
Gestão Estratégica
I
(80)
Gestão Estratégica
II
(80)
Instrumentação e
Controle I
(80)
Instrumentação e
Controle II
(80)
Logística da
Cadeia de
Suprimentos I
(40)
Logística da
Cadeia de
Suprimentos II
(40)
Introdução à
Engenharia I
(40)
Introdução à
Engenharia II
(40)
Materiais de
Engenharia I
Materiais de
Engenharia II
(40)
(40)
Tecnologia
Mecânica I
(80)
Tecnologia
Mecânica II
(80)
Instalações
Industriais I
(40)
Instalações
Industriais II
(40)
TCC I
(40)
TCC II
(40)
Química
Tecnológica I
(40)
Química
Tecnológica II
(40)
Processos
Industriais I
(40)
Processos
Industriais II
(40)
Engenharia do
Produto I
(40)
Engenharia do
Produto II
(40)
Eletrotécnica I
(40)
Eletrotécnica II
(40)
Libras
(40)
Módulo Livre
(40)
Módulo Livre
(80)
Tópicos Especiais
em Eng. Prod. I
(80)
Estágio
Supervisionado
(240)
Atividades
Complementares
(240)
Optativas:
FIGURA 5.1 – Matriz Curricular
25
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Tabela 5.1: Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Produção
4° Período
3° Período
2° Período
1° Período
Período
26
Unidade Curricular
Horas-Aula
Cálculo Diferencial e Integral I
80
Desenho Técnico I
40
Física Geral e Experimental I
80
Geometria Analítica
80
Introdução a Engenharia I
40
Química Tecnológica I
40
Fundamentos da Administração
40
Subtotal
400
Cálculo Diferencial e Integral II
80
Desenho Técnico II
40
Física Geral e Experimental I
80
Álgebra Linear
80
Introdução a Engenharia II
40
Química Tecnológica II
40
Fundamentos da Economia
40
Subtotal
400
Cálculo Diferencial e Integral III
80
Ciências Térmicas I
40
Física Geral e Experimental III
80
Materiais de Engenharia I
40
Processos Industriais I
40
Probabilidade e Estatística I
40
Projetos de Componentes Mecânicos I
80
Subtotal
400
Cálculo Diferencial e Integral IV
80
Ciências Térmicas II
40
Física Geral e Experimental IV
80
Materiais de Engenharia II
40
Processos Industriais II
40
Probabilidade e Estatística II
40
Projetos de Componentes Mecânicos II
80
Subtotal
400
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
8° Período
7° Período
6° Período
5° Período
Período
27
Unidade Curricular
Horas-Aula
Engenharia do Produto I
40
Gestão Estratégica I
80
Ergonomia I
40
Gestão de Projetos I
80
Pesquisa Operacional I
40
Programação de Computadores e Métodos Numéricos I
40
Tecnologia Mecânica I
80
Subtotal
Engenharia do Produto II
400
40
Gestão Estratégica II
80
Ergonomia II
40
Gestão de Projetos II
80
Pesquisa Operacional II
40
Programação de Computadores e Métodos Numéricos II
40
Tecnologia Mecânica II
80
Subtotal
400
Eletrotécnica I
40
Empreendedorismo I
40
Engenharia Ambiental I
40
Gestão da Manutenção e Confiabilidade I
80
Gestão da Produção I
80
Instalações Industriais I
40
Instrumentação e Controle I
80
Estágio Supervisionado
240
Subtotal
640
Eletrotécnica II
40
Empreendedorismo II
40
Engenharia Ambiental II
40
Gestão da Manutenção e Confiabilidade II
80
Gestão da Produção II
80
Instalações Industriais II
40
Instrumentação e Controle II
80
Subtotal
400
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
10° Período
9° Período
Período
Unidade Curricular
Engenharia de Segurança I
Horas-Aula
40
Gestão da Informação I
80
Gestão da Inovação Tecnológica I
40
Logística da Cadeia de Suprimentos I
40
Optativa I
80
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
Subtotal
Legislação e Ética Profissional
320
40
Gestão da Informação II
80
Gestão da Inovação Tecnológica II
40
Logística da Cadeia de Suprimentos II
40
Optativa II
80
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
Atividades Complementares
240
Subtotal
560
Total Geral
4320
5.2. Ementas das Disciplinas
No Apêndice A são apresentadas as fichas de cada uma das disciplinas do curso em
ordem alfabética. Nessas fichas encontram-se as ementas, as bibliografias e os conteúdos
programáticos.
5.3. Estágio Curricular no Curso
No Projeto do Curso de Engenharia de Produção da IES, os Estágios Supervisionados
constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido.
O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da
aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar
ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.
5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia de Produção
O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de
caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março
de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento
e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no
sétimo semestre.
O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado:
28
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
• concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;
• oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras
atividades profissionais;
• participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação
do currículo às exigências do mercado;
• proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;
• proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação
do curso de Engenharia de Produção;
• oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de
cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade
compatível com a graduação.
Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na
presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente
de outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET –
Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias.
Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade
do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no
decorrer do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu
desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma
possível implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e
necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno
será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do
conhecimento adquirido na IES e na empresa.
5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório
No Curso de Engenharia de Produção o estágio se caracteriza como uma atividade de
base eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social
e psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o
desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura
inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a
ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando
oportunidade de avaliação curricular.
Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter
dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando
uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis
29
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos
conhecimentos gerados.
Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia de Produção, que é
reconhecido como Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser
realizado a partir do sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou
defesas e acompanhadas por orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios
(COE).
A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores
orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será
atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE.
Tendo uma carga horária total de 200 horas, o ECO é estruturado de acordo com o
regimento de estágio que está no anexo B deste documento.
5.4. Estágio Curricular não Obrigatório
O Estágio curricular não obrigatório de Engenharia de Produção tem por objetivo:
• oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
• proporcionar aos acadêmicos vivência da realidade profissional em empresas, órgãos
ou instituições;
• aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que
abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
• oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade
profissional.
Os estagiários podem acompanhar e auxiliar no desenvolvimento de atividades
referentes à engenharia de produção. Estas atividades estão de acordo com o Artigo 5, da
RESOLUÇÃO nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, o qual descreve sobre as atividades
que competem ao engenheiro. O estágio curricular não obrigatório pode ser desenvolvido
durante todo o período do curso, em instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e
privadas, empresas, sindicatos, entidades de classe, entre outras.
Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do
Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades
profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante
todo o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que
será designado pela unidade concedente de estágio.
As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes
de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no
planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário;
avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos
30
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
estagiários; aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no
Curso.
5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica
não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um
currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades
baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a
progressiva autonomia intelectual do acadêmico.
O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares
são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas
dessas atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos
pela coordenação do curso.
5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares
A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da Coordenação
de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos objetivando
oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais.
Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas
próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta
individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:




acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e
imprimir em duas vias;
entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta
envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para
apreciação e aprovação.
Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também
conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do
Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas
as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,
declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de
conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva
participação.
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação
de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as
possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem
31
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos,
interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser
proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio
da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de
Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os
acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.
5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais
O acadêmico do Curso de Engenharia de Produção deverá ao longo de sua formação
cumprir 180 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais, totalizando
200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê
que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos
acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,
Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a
serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.
b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das
aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que
representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a
complementação da formação do engenheiro de produção. Permitem ampliar a oferta de
conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso;
c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.
d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).
e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,
voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico
orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de
exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de
aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes.
f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.
g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico
com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A
Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio
profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de
atividades de estágio.
32
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnicocientíficos assim como a comunicação do futuro profissional.
i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades
desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou
campanhas de utilidade pública;
j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos,
oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus
alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares.
5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação
geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades
complementares.
O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa
os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico,
capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma
pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o
controle de presença e participação e as horas são registradas automaticamente para
integralizar o currículo do acadêmico.
5.6. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia de Produção e está
regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso
de Engenharia de Produção.
Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de
Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a
coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e
integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma
atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia de Produção.
5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos
De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem
ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia de
Produção possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de
conteúdos básicos devem possuir no mínimo 1.296h.
33
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos:
I.
Metodologia Científica e Tecnológica;
II.
Comunicação e Expressão;
III.
Informática;
IV.
Expressão Gráfica;
V.
Matemática;
VI.
Física;
VII.
Fenômenos de Transporte;
VIII.
Mecânica dos Sólidos;
IX.
Eletricidade Aplicada;
X.
Química;
XI.
Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII.
Administração;
XIII.
Economia;
XIV.
Ciências do Ambiente;
XV.
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
A Tabela 5.2 apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos
básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Tabela 5.2: Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplina(s) que contempla(m) o
Tópico
Metodologia Científica e
Introdução à Engenharia I, II
Tecnológica
Comunicação e Expressão
Introdução à Engenharia I, II
Informática
Programação de Computadores e
Métodos Numéricos I e II
Expressão Gráfica
Desenho Técnico I e II
Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e
IV
Probabilidade e Estatística
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Física
Física I, II
Fenômenos de Transporte
Ciências Térmicas I e II
Mecânica dos Sólidos
Projetos de Componentes Mecânicos
I e II
Eletricidade Aplicada
Física III, IV
Química
Química Tecnológica I e II
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Materiais de Engenharia I e II
Administração
Fundamentos da Administração
Economia
Fundamentos da Economia
Ciências do Ambiente
Engenharia Ambiental I e II
Humanidades, Ciências Sociais e
Legislação e Ética Profissional
Cidadania
As disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem a 40% do
Tópico
total.
34
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
A Tabela 5.3 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de
conteúdos básicos.
Tabela 5.3: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplina
CH
Cálculo Diferencial e Integral
320
I,II,III e IV
Geometria Analítica
80
Álgebra Linear
80
Programação de Computadores e
80
Métodos Numéricos I e II
Física I, II, III e IV
320
Química Tecnológica I e II
80
Introdução à Engenharia I e II
80
Desenho Técnico I e II
80
Probabilidade e Estatística I e II
80
Ciências Térmicas I e II
80
Eletrotécnica I e II
80
Fundamentos da Administração
40
Legislação e Ética Profissional
40
Fundamentos da Economia
40
Projetos de Componentes
160
Mecânicos I e II
Materiais de Engenharia I e II
80
Total
1720
5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes,
com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de
tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos.
O Curso de Engenharia de Produção elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes:









35
Engenharia do Produto;
Estratégia e Organização;
Gerência de Produção;
Gestão Econômica;
Gestão de Tecnologia;
Pesquisa Operacional;
Qualidade;
Gestão Ambiental;
Ergonomia e Segurança do Trabalho;
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
A Tabela 5.4 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Tabela 5.4: Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplina(s) que contempla(m) o
Tópico
Engenharia do Produto
Engenharia do Produto I e II
Estratégia e Organização
Gestão de Projetos I e II; Gestão
Estratégica I e II
Gerência de Produção
Gestão da Produção I e II
Gestão de Tecnologia
Gestão da Inovação Tecnológica I e II
Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional
Qualidade
Gestão de Projetos I e II
Ergonomia e Segurança do
Ergonomia I e II; Engenharia de
Trabalho
Segurança
Gestão Ambiental
Engenharia Ambiental I e II
Gestão Econômica
Gestão Estratégica
A Tabela 5.5 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de
conteúdos profissionalizantes.
Tabela 5.5: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Disciplina
CH
Engenharia do Produto I e II
80
Gestão Estratégica I e II
160
Gestão da Produção I e II
160
Gestão da Inovação Tecnológica I e II
80
Pesquisa Operacional
80
Gestão de Projetos I e II
160
Ergonomia I e II
80
Engenharia Ambiental I e II
80
Engenharia de Segurança
40
Total
1000
Tópico
Considerando que o Curso de Engenharia de Produção possui uma carga horária total
4.320 horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes correspondem a 21% do total.
5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos
O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e se
constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
O Curso de Engenharia de Produção oferece disciplinas, que constam da sua matriz curricular,
que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos:

36
Instrumentação;
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR









Sistemas operacionais;
Gestão de Tecnologia;
Gestão Econômica;
Processos de Fabricação;
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
Transporte e Logística;
Estágio Curricular;
Trabalho Final de Curso;
Atividades Complementares.
A Tabela 5.6 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos
específicos correspondem a 39% da carga horária total.
Tabela 5.6 Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o
Tópico
Instrumentação
Instrumentação e Controle I e II
Transporte e Logística
Logística da Cadeia de Suprimentos I e
II
Gestão Econômica
Empreendedorismo Ie II
Sistemas operacionais
Instalações Industriais I e II
Processos de Fabricação
Tecnologia Mecânica I e II
Modelagem, Análise e Simulação de
Optativa, Gestão da Manutenção e
Sistemas
Confiabilidade I e II
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Trabalho Final de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Atividades Complementares
A Tabela 5.7 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de
conteúdos específicos.
Tabela 5.7: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Específicos
Disciplina
Instrumentação e Controle I e II
Instalações Industriais
Tecnologia Mecânica
Processos Industriais I e II
Logística da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Informação I e II
Empreendedorismo
Optativas I e II
37
CH
160
80
160
80
80
160
80
160
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Gestão da Manutenção e
Confiabilidade I e II
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado Obrigatório
Atividades Complementares
Total
38
160
80
240
240
1680
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
6. Conselhos Superiores e Colegiados
O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto
pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da
Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois
anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo
órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu
presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus
pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente,
indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a
recondução.
6.1.
Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição e
atuação dos colegiados de curso conforme segue:
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram
aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário
escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria,
por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados
pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos
orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
39
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
6.2.
Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de
Curso e Colegiados Superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho
Superior (CONSUP), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgãos superiores e
deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de
participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSUP é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos,
podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para
mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida
recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do
CONSUP. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para
acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela
necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o
curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas,
auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e
discentes.
7. Corpo Docente
Os docentes do Curso de Engenharia de Produção devem possuir excelência técnica e
didática, demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios
40
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
acadêmicos, prova de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve
demonstrar excelente capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e
integridade. O papel do professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas
sobretudo, propiciar condições para a formação de um ser integral através de exemplos
positivos de caráter e conduta.
O Curso de Engenharia de Produção conta com docentes contratados em regime
integral, parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a
distância) de maio de 2011. O Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos
professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica
que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobras que além de extrair e
processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área
de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da
Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil.
A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia de
Produção, juntamente com a maior titulação.
Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia de Produção
NOME
41
TITULAÇÃO
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
7.1. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia de Produção, para a
elaboração do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso.
As atribuições do núcleo docente estruturante são:









Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso,
definindo sua concepção e fundamentos;
Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor
formas de integralização das atividades complementares do curso;
Acompanhar as atividades do corpo docente;
Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.
Foram os seguintes os critérios adotados para seleção dos docentes que compõem o
NDE do curso de Engenharia de Produção: tempo de trabalho na Instituição, titulação,
resultados obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação,
aderência do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo discente e
exercício de cargos de gestão no curso.
7.2. Coordenação de Curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor
Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia de Produção
atua intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção
e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente.
Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução
entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.
O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime
escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino,
iniciação à pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,
coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de
adaptação de acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;
elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo42
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor
normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e
Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento da IES.
7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação
O Coordenador do curso é atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais
na IES, atuando como coordenador e docente.
Titulação:
Experiência profissional:
Experiência acadêmica:
7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES
A Coordenação do curso de Engenharia de Produção da IES participa efetivamente dos
órgãos colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e
discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e
pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído
pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo
discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos
pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas
fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário.
7.3. Apoio Pedagógico ao Docente
Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo
ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse
sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam
por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a
partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na
Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,
tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação
professor/aluno, dentre outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso
realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional,
apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa. A
IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um
programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação
43
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de
acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos
mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação,
tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação
do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles
inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e
desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os
projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul
Paranaense de Altos Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro
conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.
8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para
atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da
Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de
apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores
de serviços de manutenção e limpeza.
8.1. Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e obedece às normas
estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU,
emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade.
A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar
arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica,
atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do
andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria
atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h
às 17:30h.
8.1.1. Organização do Controle Acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos
professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por
ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as
solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em
pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido
pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na
44
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As
coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,
coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As
atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados,
elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e
freqüências, matrícula de acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre,
atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no
balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de
documentos nas pastas individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de
aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição.
8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação
8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários com
curso superior e cinco estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoadministrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos
Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a
cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de
avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma
assistente, um funcionário e 19 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo
técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de
Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que
ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para
discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino
Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em
categorias, conforme a tabela a seguir:
Direção
Direção de Assistência a Educação
45
Direção Geral
Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Técnico de Assistência a Educação
Auxiliar I de Assistência a Educação
Auxiliar II de Assistência a Educação
Técnico de Laboratório
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Auxiliar de Secretaria
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Recepcionista
Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Telefonista
Vigia
Zelador
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante
capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme
planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e
PPI da Instituição.
9. Atenção aos Discentes
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas:
9.1. Apoio à Participação em Eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do
curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a
coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e
promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através
de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais
de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.
46
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o
acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem
como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.
9.2. Apoio Pedagógico ao Discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção
do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do
acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum
tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão
encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das
informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação
pedagógica os procedimentos a serem adotados.
9.3. Acompanhamento Psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação
Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico,
criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no
ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à
melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e
pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho
democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA,
tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos
docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor
qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O
acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é
encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é
proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU um espaço terapêutico para orientação,
clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que,
naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem.
O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender,
orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de
aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de
docentes desta Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não
implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são
atendidos nas dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados,
agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são
47
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo
momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico,
nutricional, advocatício e pedagógico.
9.4. Mecanismos de Nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de
nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar
discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que
novas turmas são formadas para os semestres letivos.
Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos
de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento
do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou
do corpo docente.
Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-aprendizagem
e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração
direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a
disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-turno das
aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são
facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas
disciplinas.
9.5. Acompanhamento de Egressos
O curso de Engenharia de Produção disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um
cadastro, realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para
elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócioeconômico-profissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos
aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional
atualizado e participante do ambiente de trabalho.
A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,
proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em
questão.
O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua
avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo
contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da
realidade externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto
que passa a atuar e experimentar as conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua
graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
48
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) manter registros atualizados de alunos egressos;
c) promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em
projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão
em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela
Instituição;
e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às
capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de
estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através
da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:
(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de
Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar
o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as
diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a
excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover
ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a
categoria de Centro Universitário.
49
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
10.
Instalações Físicas
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está localizada na Rua Padre
Saporiti, 717, bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305
m2, com aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de
Imóveis sob nº de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978).
As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação e
especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de
curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra
poli desportiva. Neste edifício funcionam os laboratórios utilizados no curso de Engenharia de
Produção.
Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve, situado
em frente ao campus 1 (supra citado). O novo edifício possui 4.200m2 e abriga, em três
pavimentos onde funciona a FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DE UNIÃO DA
VITÓRIA com o curso de Engenharia de Produção. Neste prédio são ministradas as aulas
teóricas do curso. No último pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e
coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o
Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais.
Recentemente foi construído em terreno próximo (distante 80 metros) o Hospital
Veterinário para pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a
implantação do Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à
complementação do ensino pedagógico e atividades complementares e sociais.
10.1. Laboratórios
A IES conta com laboratórios que atendem plenamente os núcleos de conhecimentos
básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia de Produção, a fim de
complementar o ensino teórico e permitir práticas fundamentais.
A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios que atendem ao Curso de Engenharia
de Produção:
Laboratório de Automação e Metrologia: laboratório utilizado pelos cursos de
Engenharia de Produção e Mecânica, dirigido à disciplina de Tecnologia Mecânica I e II e
Instrumentação e Controle I e II. Este laboratório possui equipamentos e materiais necessários
para o desenvolvimento de experimentos relacionados à metrologia dimensional, medições de
grandezas mecânicas e automação da medição. O laboratório conta com bancadas
pneumáticas, sensores, instrumentos de medição, computadores e software para
instrumentação. Podem ser realizadas práticas de pneumática, medições e controle.
Laboratório de Automação de Processos: : laboratório utilizado pelos cursos de
Engenharia de Produção e Mecânica, dirigido à disciplina de Tecnologia Mecânica I e II e
50
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Instrumentação e Controle I e II. O objetivo deste laboratório, é possibilitar ao aluno a
realização de atividades práticas relacionadas à automação de indústria de processos com a
aquisição de sinais de grandezas provenientes de sensores instalados em uma planta didática
(mini-indústria de processos). O laboratório disponibiliza a infraestrutura para o ensino das
técnicas e tecnologias necessárias para a medição de grandezas das mais diversas naturezas e
amplitudes, tais como: temperatura, fluxo de líquidos, aceleração, velocidade linear e angular,
deslocamento, deformação, tensões mecânicas, intensidade luminosa, pH, pressão,
indutância, capacitância, resistência e resistividade, tensões elétricas e correntes, e outras. Sua
infraestrutura prevê o desenvolvimento de plataformas de teste controladas por computador.
Instrumentação é um termo comum relacionado às atividades desenvolvidas neste
laboratório. Além da planta didática (mini-indústria de processos) o laboratório possui um
manipulador industrial. Este possui cinco graus de liberdade com atuadores eletromagnéticos
de corrente contínua e encoders incrementais para realimentação de posição. A unidade de
controle permite, além do acionamento do referido manipulador, o acionamento de mais
quatro motores, sendo dois com encoders, oito entradas e oito saídas para a criação de
ambientes como células flexíveis de manufatura.
Laboratório de Materiais: laboratório destinado às disciplinas de Química Tecnológica
I e II e Materiais de Engenharia I e II. O laboratório está equipado com politrizes, cortadeira de
amostras, prensa de embutimento de amostras, aparelho de ultrassom para limpeza de peças,
forno para tratamento térmico, capela de segurança para manejo de produtos químicos,
geladeira para conservação de produtos, microscópios de análise metalográfica, câmera CCD
para aquisição de imagens, placa de aquisição de imagens, microcomputadores, programa
para processamento das imagens, balanças e equipamentos de segurança como lava olhos,
chuveiro, luvas, avental, pinças e toda vidraria necessária a aplicação nas aulas de química.
Laboratório de Usinagem Convencional: laboratório destinado a disciplina de
Tecnologia Mecânica I. Dispõe de vários equipamentos e ferramentas focadas nas aulas
práticas de usinagem: Furadeiras, Fresadoras, Tornos Mecânicos, Moto esmeris, Prensa
Hidráulica, Dobradeira de Tubo, Serra Mecânica entre outros. Este laboratório também atende
as práticas de soldagem com os seguintes equipamentos: fontes de soldagem multiprocessos
sinérgicas, fonte de soldagem a plasma e fonte de soldagem elétrica.
Laboratório de Usinagem Não Convencional: laboratório destinado à disciplina de
Tecnologia Mecânica II. O laboratório está equipado com um torno CNC, um centro de
usinagem CNC e uma retificadora plana, além de computador e outras ferramentas. O objetivo
é possibilitar a demonstração de operações de comando numérico computadorizado integrado
com o CAM e operações de retificação.
Laboratório de Física: laboratório destinado a utilização pelas disciplinas de Física I, II,
III e IV. O laboratório conta com bancadas didáticas para a realização de vários experimentos e
física.
Laboratórios de Modelamento Sólido (CAD, CAM e CAE): os laboratórios destinam-se
ao desenvolvimento de atividades das disciplinas de: Desenho Técnico II, Tecnologia Mecânica
51
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
II, Introdução à Engenharia II, Simulação de Sistemas Mecânicos I, II, III e IV, Programação de
Computadores e Métodos Numéricos I e II, Trabalho de Conclusão de Curso. Cada laboratório
conta com 36 microcomputadores com características mínimas para instalação de software de
modelamento sólido.
Laboratório de Elementos de Máquinas: o laboratório é destinado a disciplina de
Projetos de Componentes Mecânicos. O laboratório conta com componentes de máquinas,
isolados e montados, como por exemplo: mancais de rolamento e deslizamento,
acoplamentos, embreagens, freios, rodas dentadas, redutores, amostras de lubrificantes,
elementos de fixação e elementos de uniões: por rebite, por parafuso e por soldagem. O
laboratório possibilita aulas práticas de observação, montagem e desmontagem e
componentes de máquinas.
Laboratório de Ensaio de Materiais: este laboratório está equipado com
equipamentos de ensaios não destrutivos, visando atender a disciplina de Materiais de
Engenharia.
Laboratório de Fluido Mecânica: este laboratório destina-se as disciplinas de Ciências
Térmicas. O laboratório está equipado com: sistema portátil de refrigeração e ar condicionado,
bancadas para demonstração de coletores de aquecimento solar, bancada didática de teste de
bombas hidráulicas e túnel de vento didático que permitem a realização de diversas aulas
práticas.
Laboratórios de informática: são seis laboratórios de informática, que devem ser
utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre
à internet.
Localizados no edifício sede, há três laboratórios, que totalizam 71
microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156m2, a disposição dos
acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existe dois laboratórios de informática,
que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100m2.
Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha. Não é permitida a cópia ou
a instalação de quaisquer softwares nos equipamentos dos laboratórios, sem a prévia
autorização, por escrito, de seu responsável.
10.2. Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo
coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em
banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais
para 12 pessoas.
A distribuição dos exemplares e títulos conforme as áreas se dá na seguinte forma:
52
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Áreas
Títulos
Exemplares
Biológicas
193
847
Ciências Agrárias
703
2.915
7
9
Exatas e da Terra
756
1.938
Humanas
660
2.058
Lingüística, Letras e Artes
1.917
2.754
Saúde
1.834
6.398
Sociais Aplicadas
6.199
14.541
Multidisciplinar
8
9
14.187
33.901
Engenharia/Tecnologia
Total
10.2.1. Acervo
O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos
diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e
dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se
interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,
empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da
página institucional www.uniguacu.edu.br.
As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição
dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas
sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.
Acervo de formação básica do curso de Engenharia de Produção
Áreas
53
Classificação
Títulos
Exemplares
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Estatística
519-519.5
36
129
Física
530
25
100
Informática
004
4
41
Matemática
510-630.2118
8
16
Metodologia Científica
001.42-001.43
66
308
540-545-547
33
155
Química
TOTAL
Acervo de formação profissional geral e específica do curso de Engenharia de Produção
Áreas
Desenho Técnico
Economia
54
Classificação
Títulos
Exemplares
741-741.2
15
35
330-339
167
300
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
TOTAL
10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e
manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia
no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e
passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se
transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram
estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a)
Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
55
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
b)
Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c)
Desenvolver programas cooperativos;
d)
Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e)
Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que
prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,
Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as
seguintes finalidades:
a)
suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da
UNIGUAÇU;
b)
dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;
c)
fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus
acadêmicos e colaboradores;
d)
resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável para o
desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.
a)
Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segundo a indicação de professores
e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e complementar, sendo
que o número de exemplares será calculado na base de 01 (um) para cada 5 (cinco) vagas para
a bibliografia básica e dois exemplares para a bibliografia complementar.
b)
Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada
tradução em português.
Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à
complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de iniciação à pesquisa ou
conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o
desenvolvimento de atividades administrativas.
10.2.3. Livros
A Biblioteca tem um acervo de 14.179 títulos e 33.892 volumes/exemplares.
56
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
10.2.4. Periódicos
O acervo de periódicos conta com 557 títulos de periódicos, sendo 57 ativos.
10.2.5. Multimídia
A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia:
a)
b)
c)
d)
Vídeos – 411 títulos (563 exemplares);
DVDs – 8 títulos (21 exemplares);
Disquetes – 10 títulos (65 exemplares);
CDs –292 títulos (461 exemplares).
10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação
No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos
apresentados por alunos de Graduação.
10.2.7. Intercâmbio
Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de
outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e
nacional.
Em âmbito nacional, participa da:





COMUT On-line – Programa de Comutação Bibliográfica, coordenado pelo Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Participa na categoria de
Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos publicados em periódicos
nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras e na
categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas demais
bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos;
BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde;
CBBU – Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias;
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, coordenado pelo Instituto Brasileiro
de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Este catálogo arrola o acervo de
periódicos nacionais e estrangeiros de cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras. Uma de
suas finalidades é de dar suporte para atendimento aos pedidos do COMUT.
Em âmbito estadual, mantém intercâmbio informal com diversas bibliotecas
especializadas nas áreas de interesse dos cursos para empréstimo interbibliotecas.
10.2.8. Internet
Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso
da internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis
gratuitamente e demais informações de interesse. Estão disponíveis XXXX terminais de uso
exclusivo para a internet.
57
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
10.2.9. Bases de Dados
A Biblioteca conta com acesso a Bases de Dados, sendo que os usuários podem ser
auxiliados pelo corpo técnico-administrativo da biblioteca constituído por: uma bibliotecária,
uma assistente, um funcionário e estagiários.
10.3. Outras Estruturas Físicas
10.3.1. Sala de Multi Meios
Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show, retro projetores, DVD´s etc.
10.3.2. Academia de Musculação
Usada pelos acadêmicos para práticas de condicionamento físico.
10.3.3. Quadra de Esporte
Possibilita práticas desportivas extra horário de aula.
10.3.4. Clínica de Fisioterapia
Possibilita atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam
deste procedimentos.
10.3.5. Centro Esportivo Universitário
Possibilita práticas desportivas extra-horário de aula.
11.
Relação com a Comunidade
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entendem que seu desenvolvimento está
vinculado à comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de
ensino, pesquisa e extensão de forma a contribuir com essa comunidade.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a cidadania com
competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber acadêmico a articulação com os
vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas finalidades e
interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações
sociais.
Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas de
sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de estudo dos
grandes problemas de cada área.
58
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
O acadêmico do curso de Engenharia de Produção terá a oportunidade de ampliar seus
conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de
extensão. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades
de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de
comunicação e divulgação científicos citados abaixo:
a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes podem
apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados
durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação
oral ou painéis.
b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003 e
durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária
informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a
produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas
tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média
mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e
técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em
órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de
comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também
recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.
Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta
UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente
instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a
comunidade loco-regional.
c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor.
A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas,
freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre
outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são
realizados “On-line” (tele aulas).
d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis
eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando,
assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a
comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.
e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de
conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da
Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós
Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no
Programa de Iniciação Científica).
59
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
f) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio acadêmico, a
Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o acadêmico. Programas dos
diversos colegiados transmitem informações por um canal de acesso rápido e eficiente.
O Curso de Engenharia de Produção desenvolve diversas atividades, tanto para a
comunidade interna quanto externa. As atividades são decorrentes de necessidades
detectadas pelo próprio curso, como para atender uma determinada demanda.
Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos científicos, por
meio da Resolução 23/2006, instituiu-se os Sub-comitês de Ética e Pesquisa dos Cursos das
Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
O Curso de Engenharia de Produção, no intuito de organizar a dinâmica da iniciação
científica no interior do Curso, definirá as linhas de pesquisa do Curso e instituirá o seu SubComitê de Ética conforme anexo D.
11.1. Programa de Iniciação Científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios
dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os
profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na
comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente
e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio
desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas
orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como
mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução,
qualidade e pertinência dos projetos.
As linhas de pesquisa a serem desenvolvidas no curso de graduação de Engenharia de
Produção que foram determinadas pelo NDE são as seguintes:





Processos industriais de beneficiamento de madeiras;
Processos industriais de produção de esquadrias de madeiras;
Processos industriais de confecção de móveis;
Confiabilidade de equipamentos industriais;
Melhoria de qualidade na área de prestação de serviços.
O desenvolvimento das linhas de pesquisa e a adequação dos projetos de iniciação
científica e estágios nestas, buscam:
• Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise dos
processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento sustentável que
considere as dimensões sócio-culturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas;
60
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
• Gerar, a partir das linhas de pesquisa propostas, o desenvolvimento de uma nova
mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à auto-suficiência da atividade econômica
local e regional;
• Propiciar a produção de pesquisa científica integrando conhecimentos científicos que
permitam otimizar a utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e
promoção do desenvolvimento econômico e social.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta
modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o discente possa
experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo
em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob
orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com
planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais amplo
desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação
científica visam:
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para
que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores
qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo
acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da
qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação
científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE,
especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de
Engenharia de Produção acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos
professores e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado.
11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica
O curso de Engenharia de Produção, juntamente com a IES, incentivará periodicamente a
apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela,
onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de
61
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da
comunidade acadêmica.
A IES insere atenção especial em:
• identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição e da
necessidade de desenvolvimento econômico e social;
• interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada
pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;
• fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias
da Instituição;
• criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a
manutenção de uma revista de divulgação científica;
• estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos
de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos
(financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de
pesquisa da Instituição;
• prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam
consolidados.
11.2. Programas de Extensão
Os acadêmicos possuem oportunidade de participar de várias atividades de extensão,
desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Engenharia de Produção e afins, até
atividades que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no
relatório semestral elaborado pela coordenação do curso.
A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas práticas)
do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Engenharia de
Produção. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente,
mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias
(projetos de extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que
contam com a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de
professores, realizar experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:
•
estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis
de seus grupos de pesquisa;
•
estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras
instituições;
62
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
•
aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um
custo permissível;
•
humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico,
médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida
acadêmica;
•
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas
de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de
conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu
papel social de apoio à sociedade.
11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação
individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana
Acadêmica da Engenharia de Produção, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação
Científica e outros) que possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza
diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a
realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras,
etc.) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou
proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a
sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,
organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:
•
maior aproximação com segmentos comerciais;
●
inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades da futura relação do engenheiro de Produção;
●
criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja
atingido:
•
realização de encontros, simpósios, dias de campo, show tecnológico, feiras, enfim,
eventos que permitam uma maior aproximação entre acadêmicos e empresas;
•
intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
•
fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão
que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
63
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
•
capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso;
•
organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares,
como ações e projetos sociais.
11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade
dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades
financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e
abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das
atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em
todos os semestres.
As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:






64
a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região celebram um
convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além de inserir
a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e
em contrapartida, a empresa concede bolsa de estudo parcial para seu
funcionário/acadêmico;
a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta acadêmicos participando da
Política Institucional que concede bolsas parciais especiais, como incentivo ao
acadêmico interessado em cursar duas graduações concomitantemente; a IES concede
bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso
que já se encontra em andamento.;
para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas,
a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona bolsa parcial para
cada membro da família que estiver devidamente matriculado;
para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no
percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade;
com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de
20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio;
outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do
acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da
mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do
acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração
A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante
realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por
processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de
manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A UNIGUAÇU
proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não-obrigatório na respectiva
área de conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no
primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo
semestralmente.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o
acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de
atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de Cooperação e Termo de
Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de
Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e
capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê incentivo para monitorias a
acadêmicos dentro da Instituição.
11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário
Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual
são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços),
cujo público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro,
fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa.
11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”
É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,
concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.
11.3.4. Bolsa Esporte
É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking
estadual e/ou nacional.
11.3.5. Prouni
A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo
Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes.
65
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
11.3.6. Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os
valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o
acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da
mensalidade.
11.3.7. FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do
Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes
matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos
pelo Ministério da Educação.
Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros
caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o
financiamento em qualquer período do ano.
12.
Sistemas de Avaliação
12.1. Avaliações Institucionais
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação
institucional no qual o curso de Engenharia de Produção também se insere. O projeto foi
implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o
documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a
avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas
pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de
corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o
redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e
descobrir potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal
técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento
do regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação
institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação
das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensinoaprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e
66
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
PPI. O conjunto de informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de
acadêmicos em reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por intermédio
do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a interlocução entre os
atores da comunidade acadêmica.
12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem
Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa
forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de
avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se
tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em
determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do
currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações
desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como
instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o
acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao
acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de
aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados
através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre
seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários
momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e
elaboração pessoal do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos
processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o
acadêmico conheça:
• no que está sendo avaliado;
• que parâmetros estão sendo avaliados;
• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,
• o porquê da nota que lhe foi atribuída.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de
ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do
graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações
estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve
caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do
conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.
67
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida
como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das
dificuldades dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da
coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de
diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou
minimizar as causas e promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer
sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do
curso.
Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser
motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino
quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,
a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os
procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do
projeto pedagógico do curso.
Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais
como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui
em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento
avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se
focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.
A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre
freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),
relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,
participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência
de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau
numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas.
O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES elaboram
e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As condições para
a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento
da IES.
A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria
e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por
isso deve envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.
68
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
O acadêmico do curso de Engenharia de Produção tem a oportunidade de ampliar seus
conhecimentos através das experiências do estágio curricular, participação em congressos,
simpósios, encontros, eventos especiais, desenvolvendo atividades complementares e cursos
de extensão. A IES conta com convênios com indústrias, instituições de ensino e empresas,
buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da
pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes classes. Essas
ações também são avaliadas.
O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido
pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.
69
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
13.
Referências Bibliográficas
BUARQUE, C. Os círculos dos intelectuais. In: ROITMAN, A. O desafio ético. 2. ed. Rio de
Janeiro: Garamond, 2000.
BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: UNESP, 1994.
CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo:
Cultrix, 1988.
GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos
Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), Brasília, maio de 2011.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994.
MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. et al. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. Tese (Doutorado) - Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, 1996.
MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente: implicações na formação do professor e
nas práticas pedagógicas. Em Aberto, Brasília, ano 16. n.70, abr./jun. 1996
SANTOME, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
RODRIGUES, F. et al. Influência dos Traços Culturais Nacionais na Formação de Apl´S – O Caso
das Empresas de Esquadrias do APL da Madeira. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 40, n. 1, p. 137-146,
jan./mar. 2010.
INFORMATIVO DOS NÚCLEOS SETORIAIS DE UNIÃO DA VITÓRIA E PORTO UNIÃO ACEUV/ACIPU. Empresas participantes dos Núcleos Setoriais
http://www.aceuv.com.br/index.php?id=nucleos acessado em 14/10/2011
BIMCI – Associação Brasileira de Madeira Processada Mecanicamente. Estudo Setorial 2007.
Ano base 2006. 44 p. 2007. Disponível em:
http://www.abimci.com.br/importancia_setor.html. Acesso em 27/11/2008.
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA MADEIRA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PORTO UNIÃO (APL União a
Vitória/Porto União). Disponível em: <http://www.apldamadeira.com.br>. Acesso em
10/07/2007.
70
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
ENDERLE, R. A.; CÁRIO, S. A. F.; NICOLAU, J. A. Estudo do arranjo produtivo local madeireiro do
vale do Iguaçu (PR/SC): capacitação tecnológica e política de desenvolvimento. Revista
Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 108, p. 113-141. 2005.
IPARDES - INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL; SERVIÇO
BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Centro Industrial do
Arranjo Produtivo Local da Madeira em União da Vitória (PR) e Porto União (SC). Curitiba,
2006. 106 p.
MARTINI, S. T. A competitividade da micro e pequena empresa madeireira na região do Vale
do Iguaçu: suas potencialidades e fragilidades. 174 f. Dissertação (Mestrado em Economia) –
Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2003.
MARTINI, S. T. O arranjo produtivo da madeira de União da Vitória-PR: um estudo de caso.
Curitiba: IEL, 2006. Concurso IEL-PR de monografias sobre a relação universidade-empresa.
OLIVEIRA, P. T. Características culturais nacionais e ciclo de vida organizacional: um estudo em
empresas do setor alimentício do Paraná. 163 f. Dissertação (Mestrado em Administração) –
Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, 2000.
OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Características culturais nacionais em organizações
industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 8. n. 22, p.
27-48, set./dez. 2001.
ABIMCI. Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI),
disponível em www.abimci.org.br, acesso em 10 de setembro de 2005.
BANDEIRA, Pedro Silveira. A economia da região Sul. In: AFFONSO, Rui de Brito A., SILVA, Pedro
L. Barros (org.) - Federalismo no Brasil. São Paulo:Unesp, 1995.
BOLETIM DO APL DA MADEIRA DE PORTO UNIÃO DA VITÓRIA (2005a), disponível em
www.apldamadeira.com.br, acesso em 31/10/2005, n. 1; n.2 en.6.
IPARDES. Arranjos produtivos locais e o novo padrão de especialização regional da indústria
paranaense na década de noventa. Curitiba, 2003.
IPARDES. Mesorregião sudeste. Leituras Regionais, 2004
MARTINI, Suely Terezinha. (Coord.). Diagnóstico da cadeia produtiva da madeira dos
municípios de União da Vitória/PR e Porto União/SC. União da Vitória: FACE/META-Consultoria
Empresa Junior, 2004.
71
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
14.
Anexo A – Ementas das Disciplinas
PRIMEIRO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA:
Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com
respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton.
Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de
momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de medidas.
Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica, energia,
momento linear e rotações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e
Científicos Editora – LTC, 2009, v.1
TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.1.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. :
Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora,
2008, v.1.
72
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 1.
GEOMETRIA ANALÍTICA
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e
volume. Cônicas, Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São Paulo:
Pearson Education, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e geometria
analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra
linear. São Paulo: Nobel, 1983
JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna, 2008.
LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. : Editora
LCTE, 2005.
DESENHO TÉCNICO I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras geométricas
planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva (cavaleira). Projeções
ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas. Cotagem. Cortes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2004.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2009, 203p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p.
F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p.
D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus,
2004, 257p.
G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006
73
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Fundamentos da Administração: definição; princípios gerais; conceitos e questões centrais; a
administração enquanto processo. O papel dos gerentes e o novo perfil profissional. Liderança
organizacional; Processo de comunicação organizacional; Administração Contemporânea:
análise, tendências e desafios para a realidade organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da
produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. de Gouveia de. Teoria geral da
administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 441 p.
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
O papel social do Engenheiro de Produção. Legislação profissional. Áreas de atuação do
Engenheiro de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.
BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC 2010.
DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem Baseada
em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2008
HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006
KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e Operações. 8ª
edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas, 2001.
WICKERT, Jonathan. Introdução À Engenharia Mecânica . p. 386, Cengage Learning, 2006.
Revista Produção: da ABEPRO – Associação Brasileira de Engenharia de Produção. - Fonte de
consulta no endereço eletrônico: http://www.abepro.org.br.
74
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
QUÍMICA TECNOLÓGICA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e
materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química
Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia.
Átomos e moléculas: estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais
características das ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais
propriedades físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi metais e não metais.
Equações químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos
químicos, representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos
estequiométricos envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro:
LTC, 2002.
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC,
c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
SEGUNDO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades principais,
método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações, integral imprópria.
Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
75
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com
respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria
cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica;
entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de oscilações, gravitação,
ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e
Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2.
TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. :
Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora,
2008, v.2, 3 e 4.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 2,
3 e 4.
ÁLGEBRA LINEAR
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA:
Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e subespaços
vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e autovetores de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman.
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra
linear. São Paulo: Nobel, 1983.
76
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba.
DESENHO TÉCNICO II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem,
histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de máquinas. Aplicações em
desenhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p.
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2009, 203p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010.
FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São Paulo:LTC,
1987.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus,
2004, 257p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2004.
FUNDAMETOS DA ECONOMIA
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceitos de Economia; Mercados e Preços; Demanda; Oferta; Teoria da Firma; Estruturas de
Mercado; O Papel do Governo. Noções de Macroeconomia e Economia Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOCHON, F. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SULLIVAN, A. SHEFFRIN, S. M. & NISHIJIMA, M. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7 ed. São
Paulo: Frase, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. : Mcgraw-Hill. 2009.
OLIVEIRA, Márcio Rogério de. Economia. Joinville, Tupy, 2010.
PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
TROSTER, R. L. e MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
VASCONCELLOS, M. A. & GARCIA, M. E. Economia. São Paulo: Editora Saraiva. 2007.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA II
CARGA HORÁRIA: 40
77
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
EMENTA
Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e estrutura
de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de
Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.
MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo: Ática,
2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias,
dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP
& A, 2004.
QUÍMICA TECNOLÓGICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia,
energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na
área da Engenharia.
Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e exemplos de ácidos, bases,
sais e óxidos.
Eletroquímica: reações de oxidação e redução, potenciais de redução padrão e potencial de
celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias. Corrosão e formas de evitar a corrosão: A
importância da corrosão em estruturas metálicas.
Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais,
isolantes, semi-condutores, polímeros. Processos tecnológicos de obtenção de polímeros,
metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro:
LTC, 2002.
78
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC,
c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
TERCEIRO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Integrais
duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano. Mudança de
variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional. Teoremas de Gauss, Green
e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
FÍSICA III
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia
eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e
teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática
e circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e
Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. :
Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4.
79
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I
Carga Horária: 40
EMENTA
Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de
assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados
agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de
contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo.
Atlas, 2008.
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo : Atlas,
1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de
Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A.,
1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1999. v.1.
CIÊNCIAS TÉRMICAS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceitos fundamentais de mecânica dos fluídos: dimensão e unidades; campos escalar,
vetorial e tensorial; viscosidade. Hidrostática: pressão em fluído estático; manômetros; forças
sobre superfícies planas e curvas submersas. Análise de escoamento: leis básicas para sistemas
e volumes de controle; conservação da massa; equação da quantidade de movimento linear;
primeira lei da termodinâmica; equação de Bernoulli.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução a Mecânica dos Fluídos. Editora Guanabara, 4.ed.,
1995.
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de
Janeiro Editora LTC, 6ª. Ed., p. 730, 2008.
VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Ed., SP: Edgard Blucher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC, 2004.
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.
80
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Moran, M.J.; Shapiro, H.N.; Munson, B.R. e DeWitt, D.P., Introdução à Engenharia de Sistemas
Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKISHI, T.H., “Fundamentos da Mecânica dos Fluidos”, Edgard
Blucher,1997.
PINTO, Nelson Luiz de Souza. Noções básicas de mecânica dos fluidos e hidráulica. 2 ed. 1984.
PROJETO DE COMPONENTES MECÂNICOS I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA DA DISCIPLINA
Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial. Cisalhamento puro.
Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua. Círculo de Mohr. Estado
hidrostático de tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais.
5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
JUVINALL, Robert C., Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. LTC, Rio de
Janeiro, 4. Ed., 2008.
NORTON, Robert L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Bookman, Porto Alegre,
2ª. ed., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.
HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005.
HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005.
LESKO, J. Design industrial, materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume I e
II. 3ª. Ed.
MATERIAIS DE ENGENHARIA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Materiais disponíveis no mercado e aqueles que vêm surgindo, quaisquer que seja sua
atividade, no campo industrial, tais como Manutenção, Projetos e Produção, ou na área de
Prestação de Serviços. Conhecimento sobre os materiais, utilização e seleção dos mesmos,
além de despertar os alunos na questão de desenvolvimento de novos materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER Jr., W.D., Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 7ª. ed. Rio de Janeiro,
LTC, 2008.
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais 1ª. Ed Editora Thomson
Learning, P.616, 2008
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais 6ª ed., Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
81
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
ADAMIAN, R. "Novos Materiais - Tecnologias e Aspectos Econômicos" Escola Politécnica UFRJ,
Rio de Janeiro, 2009, 400 pag
ASM INTERNATIONAL HANDBOOK COMMITEE. Metals Handbook. 8ª. ed. Ohio: Materials Park,
1992. v. 1, 2, 8, 9 e 10.
CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos, 6a, São Paulo: Editora da ABM, 1990. (Id 621.7 C532a)
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995.
NEWELL, J. A. Fundamentos Da Moderna Engenharia E Ciência Dos Materiais 1ª. Ed.p.316,
LTC 2010
SOUZA, Sérgio A de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 2ª. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1996.
VAN VLACK, Lawrence H.: Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4ª. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
PROCESSOS INDUSTRIAIS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Conceitos do processamento industrial, tipos de processos, as operações unitárias mais
comuns nos processamentos industriais. Construção e interpretação de Fluxogramas.
Produção de gases, enxofre e o ácido sulfúrico, Sabões detergentes, Indústria de defensivos
agrícolas, Papel, celulose, Petróleo, petroquímica, Polímeros (termoplásticos, termofixos,
elastômeros, tintas e correlatos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELDER, R. M. Princípios Elementares Dos Processos Químicos Editora: LTC Edição: 3ª Edição,
2005.
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1997, 277 p.
SHREVE, R. e NORRIS; J. A. Indústria de processos químicos. 4ª. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, A. P. et al. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios vol.1, 2 e 3, 2006, 2ª edição
GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos
Coleção Acadêmica Edusp 2ª Edição
LUZ, A. B. e LINS, F. A. F. Rochas & Minerais Industriais: Usos E Especificaçôes, 2ª Ed. CETEM
NUNHEZ, J. R., CEKINSKI, E. JOAQUIM JR., C. F. Agitação e Mistura na Indústria. Livros Téc. e
Cient. Editora 2008.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2003.
QUARTO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações lineares
de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares com coeficientes
constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução das equações de ordem
82
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
"n". Introdução às soluções pelo método das transformadas integrais: transformada de Laplace
e transformada de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill,
1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
FÍSICA IV
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de
Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos
envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e
Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. :
Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4.
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições
de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para variáveis
contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual. Estimativa
Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo.
Atlas, 2008.
83
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de
Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A.,
1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1999. v.1.
CIÊNCIAS TÉRMICAS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceitos fundamentais em transmissão de calor: dimensões e unidades; leis básicas da
transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de
transmissão de calor. Condução unidimensional em regime permanente: espessura crítica de
isolamento; aletas, estruturas compostas. Difusão molecular e transporte de massa. Análise
dimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736, LTC, 2010.
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de
Janeiro Editora LTC, 6ª. Ed., p. 730, 2008.
VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Ed. SP: Edgard Blucher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC, 2004.
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à Engenharia de
Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC,
2005.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed., p.
584, Edgard Blucher, 2004.
WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010.
PROJETO DE COMPONENTES MECÂNICOS II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA DA DISCIPLINA
Estudar as características de diversos tipos de elementos de máquinas, visando o
dimensionamento desses elementos contra falhas estáticas e dinâmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUDYNAS, Richard G. Elementos De Máquinas De Shigley - Projeto De Engenharia Mecânica
: Bookman, 1ª. Ed., p. 1084, 2011.
84
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
JUVINALL, Robert C., Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. LTC, Rio de
Janeiro, 4ª. Ed., 2008.
NORTON, Robert L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Bookman, Porto Alegre,
2ª. ed., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, I.; FREIRE, M. A.C. Elementos de Máquinas. Editora: Érica Ltda. 8ª edição – 2000
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Editora: LTC, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 8ª. Ed. São Paulo: Ed. Érica, 2009.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2004.
Novo Telecurso - Dvd - Profissionalizante De Mecânica - Elementos De Maquinas Vol. 1, 2, 3 E
4. Editora: Fundação Roberto Marinho 2011
SHIGLEY, J. E.. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume I e
II. 3ª. Ed.
MATERIAIS DE ENGENHARIA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Estrutura dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos; Propriedades
mecânicas, térmicas, ópticas, elétricas e eletromagnéticas dos materiais; Ensaios destrutivos e
não destrutivos de materiais; Relação entre estrutura e propriedades dos materiais com os
seus processos de fabricação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER Jr., W.D., Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 7 ed. Rio de Janeiro,
LTC, 2008.
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais 1ª. Ed Editora Thomson
Learning, P. 616, 2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais 6ª edição, Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMIAN, R. "Novos Materiais - Tecnologias e Aspectos Econômicos" Escola Politécnica UFRJ,
Rio de Janeiro, 2009, 400 pag
ASM INTERNATIONAL HANDBOOK COMMITEE. Metals Handbook. 8. ed. Ohio: Materials Park,
1992. v. 1, 2, 8, 9 e 10.
CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos, 6a, São Paulo: Editora da ABM, 1990. (Id 621.7 C532a)
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995.
SOUZA, Sérgio A de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 2ª. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1996.
VAN VLACK, Lawrence H.: Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4ª. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
PROCESSOS INDUSTRIAIS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e otimização dirigidos à garantia da
qualidade de processos industriais. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao Controle
Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para
85
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
atributos. Estudos de capacidade do processo e sistemas de medida. A função de perda
quadrática para avaliar as perdas devido à má qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Da ROSA, L. C. Introdução Ao Controle Estatístico De Processos - Editora UFSM - Universidade
Federal de Santa Maria, 1ª. ed., 2009.
DINIZ, M. G. Desmistificando o Controle Estatístico do Processo - Editora ArtLiber, 2001.
RAMOS, A. W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, A. F. B. Controle Estatístico De Qualidade Edição 2 Editora Atlas Ano 2005
SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade Edição 1, Editora Campus, 2009.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2003.
STEVENSON, William J. (1981), Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: HARBRA,
2001.
WERKEMA, Cristina. Avaliação De Sistemas De Medição. 1ª. Ed. Campus, p.120, 2011.
QUINTO PERÍODO
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceito de algoritmo, partes do algoritmo, atribuição e operações, entrada e saída, estruturas
de condição, estruturas de repetição, vetores, matrizes. Sub-algoritmos: Procedimentos e
funções. Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.
Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de
dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, S,. DAREZZO A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software,
Thomson Learning, 2008.
FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 23.ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Ap. Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002.
MANZANO, J. A. N. G.;YAMATUMI, W. Y. Programando em turbo pascal 7.0 & free pascal
compiler. 9.ed. São Paulo, Érica, 2004.
MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica,
2004.
OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual
Books, 1999. 163p.
86
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira,
2002.
PESQUISA OPERACIONAL I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos
matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade.
Interpretação econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para
cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de
Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,
logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006.
TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
GESTÃO DE PROJETOS I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
O ambiente operacional. O ambiente de projeto. As fases de um projeto. Aspectos
mercadológicos dos projetos. Viabilidade econômica de projetos. O gerente de projetos e sua
equipe. Gestão da operação em projetos. Planejamento em projetos. Preparação do projeto.
Execução e Controle de projetos. O projeto e Qualidade Total. A NBR ISO 9000 e o Prêmio
Nacional da Qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MADUREIRA, O. M. Metodologia Do Projeto - Planejamento, Execução E Gerenciamento. 1ª
Ed., p. 360, Edgard Blucher, 2010
VALERIANO, Dalton L. Gestão em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. M.; RABECHINI, R. Construindo competências para gerenciar projetos. São
Paulo: Atlas, 2006.
GASNIER, D.G. Gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo:IMAM, 2001.
87
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK. 3ª ed. Pennsylvania: Project Management
Institute, 2004.
XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: Como definir e controlar o escopo do projeto,
2005.
XAVIER, C.M.S.; VIVACQUA, F.R.; MACEDO, O.S.; XAVIER, L.F.S. Metodologia de
Gerenciamento de projetos – METHODWARE. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
TECNOLOGIA MECÂNICA I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Medições de Grandezas Mecânicas. Unidades dimensionais. Confiabilidade metrológica e
resultados de medição. Instrumentos de medição e suas características. Aplicações de
tolerâncias dimensionais e geométricas. Capabilidade de processos produtivos. Medição.
Processos de Usinagem: Características dos processos de remoção de material e aplicações.
Fundamentos de usinagem e mecanismos de formação do cavaco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Albertazzi G. Júnior, A. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, 1ª. Ed. : MANOLE,
2008.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995.
Lira, Francisco A. Metrologia na Indústria – 1ª. ed., Erica, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C. e COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Art
Líber, São Paulo, 2ª. ed., 2000.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,
1977.
GUIMARÃES, V.A., Controle dimensional e geométrico: Uma introdução à Metrologia
Industrial. Passo Fundo: EDIUPF, 1999, 159p.
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
MOSCATI, Giorgio. As bases científicas da metrologia e vice-versa. Metrologia &
Instrumentação, São Paulo, n 36, p. 6-15, 2005.
ENGENHARIA DO PRODUTO I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Modelos para desenvolvimento da gestão do processo de desenvolvimento de produtos.
Conceitos, ferramentas e fluxos de informações aplicados nas diversas atividades para
compreensão e tradução dos requisitos dos clientes e para o projeto e melhoria das
especificações de produto e de seu processo de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, Mike. Projeto de produto : Guia prático para o design de novos produtos. 3ª. ed. São
Paulo, Edgard Blücher, 2011.
CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blucher, 2007. 539 p
88
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
ROZENFELD, H. et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referencia para a
melhoria do processo. Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2ed. São Paulo, Atlas, 2008.
MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu
produto um sucesso. 2ª. ed. São Paulo, Atlas, 2003.
MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. São Paulo, Pearson Makron Books,
2002.
PAHL, Gerhard e outros. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher, 2005
THIRY-CHERQUES, H. R. Modelagem de projetos. Editora Atlas, São Paulo, 2.ed., 2005.
ERGONOMIA I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Contextualização histórica; Conceitos de base; Introdução à disciplina; Análise ergonômica do
trabalho; Layout e ergonomia; Ruído; Vibrações; Temperatura; Iluminação; Metodologias –
Análises de postos de trabalho; Normas e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender
o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
IIDA, Itiro Ergonomia - Projeto E Produção 2ª Ed. Edgard Blücher, 2005.
MÁSCULO, F. S.; VIDAL M. C. Ergonomia: Trabalho Adequado E Eficiente Editora Campus,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANIELLOU, F. Ergonomia Em Busca De Seus Princípios, A Edgard Blücher, 1ª Ed. 1993.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução ItiroIida. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
FALZON, P. Ergonomia. Edgard Blucher, 2007.
GOMES Filho, João Ergonomia do objeto Escrituras Editora, 2003, 254 p.
KROEMER K.H. E.; GRANDJEAN E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
GESTÃO ESTRATÉGICA I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA DA DISCIPLINA
Estratégia. Métodos de formulação de estratégias. Formulação dos planos de ações. Metas e
indicadores. Tipos e níveis de estratégias. Planejamento e controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, E. A. da Gestão Estratégica - Da Empresa Que Temos Para A Empresa Que Queremos.
Editora Saraiva 2ª Ed. p. 424, 2007.
SACOMANO, J. B.; FUSCO, J. P. A. Operações E Gestão Estratégica Da Produção. Editora Arte e
Ciência, 2010.
TAVARES, M. C. Gestão Estratégica. Editora Atlas,3ª Ed. 2011.
89
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1993.
CERTO, Samunel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da
estratégia.
COSTA, E. A. da Gestão Estratégica - Fácil – 2011. Editora Saraiva 1ª Ed. p. 248, 2011.
HERRERO Filho E. Balanced Scorecard E A Gestão Estratégica Uma Abordagem Prática.
Editora Campus.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São
Paulo: Atlas, 2007.
SEXTO PERÍODO
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação.
Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução
numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, S.; DAREZZO, A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software,
Thomson Learning, 2008.
FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª. Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 23ª. ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. Ap. V. de. Fundamentos da programação de computadores.
São Paulo, Pretice-Hall, 2002.
BURDEN, R. L.; Faires, J. D., Análise Numérica, Thomson Learning, 2003.
MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica,
2004.
OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual
Books, 1999. 163p.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira,
2002.
PESQUISA OPERACIONAL II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Modelos de transporte e alocação; Uso de pacotes computacionais; PERT/CPM; Teoria de filas;
Análise de decisão; Aplicações em áreas da Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para
cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
90
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de
Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,
logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006.
TAHA, H. A ., Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
GESTÃO DE PROJETOS II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
A Ética em planejamento, organização, liderança em controle de projetos. Aspectos ambientais
dos projetos. A segurança no planejamento e na execução dos projetos. Aspectos especiais em
Gestão de Projetos: Empreendedorismo, Comunicação interpessoal e Processo Decisório. Os
critérios do PMBOK.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MENEZES, Luis Cesar Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001.
VALERIANO, Dalton L. Gestão em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. M.; RABECHINI, R. Construindo competências para gerenciar projetos.
Atlas:São Paulo, 2006.
GASNIER, D.G. Gerenciamento de projetos. 2ª. ed. São Paulo: IMAM, 2001.
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK. 3ª ed. Pennsylvania: Project Management
Institute, 2004.
XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: Como definir e controlar o escopo do projeto,
2005.
XAVIER, C.M.S.; VIVACQUA, F.R.; MACEDO, O.S.; XAVIER, L.F.S. Metodologia de
Gerenciamento de projetos – METHODWARE. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
TECNOLOGIA MECÂNICA II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Processos especiais de usinagem: eletro-erosão, remoção química, jato d'água e abrasivo e
laser. Máquinas-Ferramentas: Ferramentas e maquinário de processos manuais e
convencionais de usinagem: limas, serras, etc. Centros de usinagem e máquinas-ferramentas
empregadas em processos especiais de usinagem. Processos de conformação plástica.
Classificação dos processos de conformação. Fundição. Soldagem.
91
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ª. ed. Makron Books. São Paulo: 1995.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Art
Líber, São Paulo, 2.ed., 2000.
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLAS, ARNO. Processamento de Polímeros. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,
1977.
STEMMER, Caspar Erich Ferramentas de corte I e II. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC. 1995.
FISCHER, U.; GOMERINGER, R.; HEINZLER, M. et al. Manual de Tecnologia Metal Mecânica 2ª
Ed. p. 414, Blucher, 2011.
ERGONOMIA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Fisiologia do trabalho; Trabalho físico; Carga de trabalho, fadiga e Stress; Ritmos biológicos –
trabalho em turnos; Trabalho mental/cognitivo (IHC); Manutenção manual de cargas; Doenças
músculo-esqueléticas; Concepção e análise de postos de trabalho; Antropometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender
o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
IIDA, Itiro Ergonomia - Projeto E Produção 2ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2005.
KROEMER K.H. E.; GRANDJEAN E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANIELLOU, F. Ergonomia Em Busca De Seus Princípios, A Editora Edgard Blücher, 1ª Ed. 1993
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução ItiroIida. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
FALZON, P. Ergonomia. Editora Edgard Blucher, 2007.
GOMES Filho, João Ergonomia do objeto Escrituras Editora, 2003, 254 p.
MÁSCULO, F. S.; VIDAL M. C. Ergonomia: Trabalho Adequado E Eficiente Editora Campus,
2011.
ENGENHARIA DO PRODUTO II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Modelo de referência para o processo de desenvolvimento de produtos: planejamento
estratégico de produtos, planejamento do projeto, projeto informacional, projeto conceitual,
projeto detalhado, preparação do produto para a produção, lançamento do produto,
acompanhamento do produto e do processo, descontinuidade do produto, processos de apoio
no desenvolvimento de produto.
92
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, Mike. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. 3.ed. São
Paulo, Edgard Blücher, 2011.
CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blucher, 2007. 539 p
ROZENFELD, H. et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referencia para a
melhoria do processo. Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2ed. São Paulo, Atlas, 2008.
MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu
produto um sucesso. 2ª. ed. São Paulo, Atlas, 2003.
MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Pearson, 2002.
PAHL, Gerhard e outros. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher, 2005
THIRY-CHERQUES, H. R. Modelagem de projetos. Editora Atlas, São Paulo, 2.ed., 2005.
GESTÃO ESTRATÉGICA II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA DA DISCIPLINA
Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos. Relação entre
custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio de uma empresa e utilização da
capacidade. Métodos de analise de custos: custo padrão, centros de custos, custeio baseado
em atividades, cadeia de valor. Custos em Logística: custos de estoque (matéria prima,
componentes, produto em processo, produto acabado), custo de transporte, custo de
armazenagem, custo de distribuição, custo de falta do produto, custo logístico global.
Aplicações. Custos de múltiplos produtos e atividades. Sistema de custeio por ordem de
serviço. Sistema de custeio de processos de múltiplos estágios. Sistema de alocação de dois
estágios. Sistema de custeio em atividades. Análise de variação de custos. Decisões sobre
composto de produtos. Decisões sobre preço de produtos. Decisões sobre processos e
atividades. Custo para gestão da competitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre
Editora Bookman, 2002.
COKINS, G.; BLOCHER, E. J.; CHEN, K. H.; LIN, T. W.- Gestão Estratégica De Custos Editora
Mcgraw Hill.
PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. 7ª. Ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COGAN, S. Activity-basead costing (ABC): A poderosa estratégia empresarial. São Paulo:
Pioneira. 2000.
COSTA Neto, Pedro L. de Oliveira Qualidade e Competência nas Decisões p.496, Blucher, 2007.
DUTRA, R. G. Custos - Uma Abordagem Pratica. Editora Atlas, 5ª. ed., 2003
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo, Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. Pioneira Thomson Learning, 2006.
WERNKE, R. Gestão de custos. Editora Atlas, 2ª. ed., 2004.
93
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
SÉTIMO PERÍODO
ENGENHARIA AMBIENTAL I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e sistemas
de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais.
Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação ambiental.
Economia e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Denise Gestão Ambiental Academia Pearson, 2011.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed,
São Paulo: Pearson, 2005.
HINRICHS, Roger A.; Kleinbach, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Pioneira
Thomson Learning, 2003.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA: 240
EMENTA
Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção.
Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio.
Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e
supervisão por parte da empresa escolhida.
ELETROTÉCNICA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Noções básicas de eletricidade. Circuito Elétrico CA: circuitos RLC, fasores, impedância,
potência instantânea e média, potência ativa, aparente e reativa, fator de potência. Circuitos
trifásicos: ligação estrela e triângulo, noções sobre geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica. Transformadores: coeficiente de acoplamento, relação de transformação,
perdas, funcionamento do transformador a vazio e sob carga, transformador trifásico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson Máquinas Elétricas e Acionamento. Elsevier, p. 480, 2009
94
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 1 Ed., p. 256, : Érica, 2007.
MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, M. A. Mendes Laboratório de eletricidade e
eletrônica: teoria e prática. 20 ed. São Paulo : Érica, 2003
FALCONE, A. G. Eletromecânica. Blucher, 1985, v.1 e 2.
IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia, São Paulo: Pearson, 2000.
SMITH, R.J. Circuitos, dispositivos e sistemas. LTC.
GESTÃO DA PRODUÇÃO I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Apresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção.
Discute-se também a natureza hierárquica do planejamento contemplando o planejamento de
longo, médio e curto prazo e as atividades pertinentes como localização e capacidade,
planejamento agregado e programação, sequenciamento e balanceamento. Serão
apresentadas e discutidas as variáveis manipuladas no âmbito da gestão da produção
(demanda e estoques), e apresentadas às técnicas de gestão associadas a essas variáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H.L., GIANESI, I.G.N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da
Produção MRP II/ERP: Conceitos, Uso e Implantação, 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. Campus – Abepro, 376p. 2008.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2ª ed. São Paulo :
Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da
Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BURBIDGE, John L. Planejamento e Controle da Produção. Atlas, 1988
RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e Controle da Produção. Pioneira, 2000
SHINGO, S. Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Editora Bookman,
Porto Alegre, 1999.
WIENEKE, Falko Gestão da Produção Blucher, 2009
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Conhecer instrumentos utilizados para indicar, registrar e controlar: pressão, vazão,
temperatura e nível. Compreender sistemas em malha aberta e malha fechada e as técnicas de
realimentação. Modelar matematicamente o processo a ser controlado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas V. 1 e 2, 2ª
Ed., p. 402 e p. 508 LTC, 2010
GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª. Ed. Prentice Hall,
592p. 2011.
95
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
OGATA, K. Engenharia De Controle Moderno 5ª Ed., p. 824, Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGA; DELMÉE; COHN; BULGARELLI; KOCH; FINKEL Instrumentação Industrial. 3ª Ed. p. 694
:Interciência, 2011
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLC. 1ª Ed. S.P.: Érica, 2000.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10ª Ed. S.P.: Érica, 2000.
SIGHIERI, Luciano. Controle Automático de Processos Industriais - Instrumentação. 2ª Ed. SP:
Edgard Blücher, 1998.
THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 8ª
Ed., SP: Érica, 2005.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceitos de base para a prática da manutenção; Evolução da manutenção; Tipos de
manutenção; Gestão estratégica da manutenção; Planejamento e organização da manutenção;
Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade; Técnicas preditivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTO, F. S. e RIBEIRO J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Elsevier, 2009.
HANSEN, Robert C. Eficiência Global dos Equipamentos: Uma poderosa ferramenta de
produção e manutenção para o aumento dos lucros. Bookman, p. 264, 2006.
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, v. 1 e 2,
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMO Filho, Valentino Confiabilidade - Básica e Prática. Blucher, 1997.
FARIA, Jose Geraldo de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo: Edgard Blucher,
1994.
GIL BRANCO FILHO A Organização, O Planejamento E O Controle Da Manutenção. 1ª Ed.
CIENCIA MODERNA, p. 280, 2008.
LAFRAIA, J.R.B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 374 p. 2001.
LAFRAIA, J. R. B. e PINTO, Alan Kardec Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark.
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Metodologia do projeto de instalações; unidades típicas das instalações produtivas; estratégias
de produção; dimensionamento dos fatores de produção; ergonomia, segurança e higiene das
instalações; desenvolvimento do layout; modelagem e sistemas de representação e análise de
projeto de instalações produtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
96
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica do Futuro. Porto Alegre: Bookman. 1998.
HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a Fábrica. Rio de Janeiro. Editora Campus.
1991.
MUTHER, R.; WHELLER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo.
Instituto IMAM. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, JUNICO Sistemas De Produção - Conceitos E Práticas Para Projeto E Gestão Da
Produção Enxuta 1ª Ed. Bookman, p.326, 2007.
FASSINA, A. W.; DINIZ, C. A.; CORDEIRO, C. V. C.; ANTUNES, F. et. al. Ergonomia & Projeto: Na
Indústria De Processo Contínuo 1ª Ed. Editora: Lucerna, p. 312, 2001
GURGEL, F. A. Logística Industrial. São Paulo. Editora Atlas S. A. 2000.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. p.
706, São Paulo: Atlas, 2009.
EMPREENDEDORISMO I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Teoria das necessidades; teorias cognitivas; teorias sobre habilidades; teorias sobre valores;
função social da empresa; fatores de sucesso; redes de empresa. A formação da
personalidade; o processo comportamental; as necessidades do empreendedor; o
conhecimento para empreender; o empreendedor e suas habilidades; os valores do
empreendedor. Ciclo evolutivo das empresas. O processo empreendedor. Mecanismos e
procedimentos para a criação de empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, 2004.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. & SHEPHER D. A. Empreendedorismo. 7ª Ed. P.664, Bookman,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAULO F., G. F. Empreendedorismo Criativo - A Nova Dimensão Da Empregabilidade.1ª Ed.,
p. 584, CIENCIA MODERNA, 2007
BARON, R. A. & SHANE, S. A Empreendedorismo - Uma Visão Do Processo 1ª Ed. p. 466 :
Cengage Learning, 2006
GUIMARÃES, T. de; SOUZA, E. C. L. de Empreendedorismo além do plano de negócio. Atlas,
2005.
OLIVEIRA, E. M. Empreendedorismo Social 1ª Ed. P. 232 QualityMark, 2008.
ZACHARAKIS, A.; TIMMONS, J. A.; DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S. Planos de negócios que dão
certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
OITAVO PERÍODO
ENGENHARIA AMBIENTAL II
CARGA HORÁRIA: 40
97
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
EMENTA
Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório
Ambiental Preliminar (RAP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Denise Gestão Ambiental Academia Pearson, 2011.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed,
São Paulo: Pearson, 2005.
HINRICHS, Roger A.; Kleinbach, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Pioneira
Thomson Learning, 2003.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ELETROTÉCNICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Motores Elétricos: conceitos básicos e tipos de motores, motor de indução, campo girante,
partida do motor, chave estrela-triângulo e chave compensadora. Instalações Elétricas: noções
básicas, dimensionamento dos condutores e circuito de proteção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
KINGSLEY C. Jr.; UMANS, S. D.; FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas - Com Introdução à
Eletrônica de Potência. 6ª ed. Bookman, p.648, 2006.
SIMONE G. A. e CREPPE, R. C. Conversão Eletromecânica De Energia - Uma Introdução Ao
Estudo 1ª Ed. : Érica P. 344, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 4 ed. São Paulo: Érica, 2000
CREDER,Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007
DOMINGOS, LUIS, Projetos de Instalações Elétricas. 1. ed. Érica, São Paulo, 1999.
FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de Indução, 1ed. Érica, 2000.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6ª ed. LTC, 2001.
GESTÃO DA PRODUÇÃO II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Apresentação e discussão dos sistemas MRP/MRPII/ERP, compreendendo os elementos para
os cálculos de MRP, tais como, árvore de produto, lead time, entre outros. O JIT, Just in Time, e
conceitos associados, como papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema Kanban,
98
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
produção puxada X produção empurrada. A Teoria das Restrições (OPT) e os conceitos
associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento do pulmão e premissas
de implantação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H.L., GIANESI, I.G.N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da
Produção MRP II/ERP: Conceitos, Uso e Implantação, 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. Campus, 376p. 2008.
WIENEKE, Falko Gestão da Produção Blucher, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da
Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
GIANESI, I. & CORREA, H. L.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. Atlas,
1996.
OHNO, T. O sistema Toyota de Produção além da Produção em Larga Escala. Editora
Bookman, Porto Alegre, 1997.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção.
Editora Bookman, Porto Alegre, 1996.
WOMACK, J. P.; JONES, D.T. A mentalidade enxuta nas empresas. Editora Campus, Rio de
Janeiro, 1998.
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Estudo da definição do contexto da automação e jargão utilizado. Sensores, atuadores e
controladores. Ações de controle PID. Protocolos de comunicação industrial. Noções de
programação de manipuladores industriais. Pneumática e eletropneumática e sistemas
integrados de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIRRE, L. A. Enciclopédia De Automática - Volume 1, 2 E 3. 1ª Ed. Edgard Blucher, p. 452,
2007.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação De Processos. 2ª Ed. LTC, p. 214, 2010.
CAMPOS, Mario C. M. M.; Teixeira, Herbert C. G. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais - 2ª Ed. Blucher, p. 396, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONACORSO, Nelson. Automação Eletropneumática. 5ª Ed. S.P.: Érica, 01
CAPELLI, Alexandre Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2ª
Ed. SP: Érica.
FIALHO, A. B.. Automação Hidráulica. 2ª Ed. S.P.: Érica, 04
STEWART, Harry. Pneumática e Hidráulica. 3ª Ed. S.P.: Hemus, 01.
WERKEMA, Cristina. Avaliação De Sistemas De Medição. 1ª. Ed. Campus, p.120, 2011.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
99
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Introdução à manutenção preditiva; Aplicação dos conceitos de confiabilidade à manutenção;
manutenção de componentes mecânicos; lubrificação; manutenção preditiva baseada em
análises vibratórias das condições operacionais; princípios e técnicas radiográficas;
manutenção preditiva aplicada a equipamentos eletromecânicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, v. 1 e 2,
1989.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. São Paulo: Ícone,
1999.
TAKAHASHI, Yoshikazu; e TACASHI, Osada, TPM MPT - Manutenção Produtiva Total. São
Paulo: IMAN, 2 ed. 2000. 322p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOGLIATTO, F. S. e RIBEIRO J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Elsevier, 2009.
HANSEN, Robert C. Eficiência Global dos Equipamentos: Uma poderosa ferramenta de
produção e manutenção para o aumento dos lucros. Bookman, p. 264, 2006.
PINTO, Alan Kardec; NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, vol. 1, 2001.
SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark.
SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção Planejamento,
Programação e Controle da Manutenção. São Paulo: All Print, 2005.
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades produtivas. Arranjo físico de
unidade produtiva: centros de produção, logística interna e sistemas de movimentação.
Identificar os principais elementos de edificações industriais e das instalações industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica do Futuro. Porto Alegre: Bookman. 1998.
HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a Fábrica. Rio de Janeiro. Editora Campus.
1991.
MUTHER, R.; WHELLER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo.
Instituto IMAM. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, JUNICO Sistemas De Produção - Conceitos E Práticas Para Projeto E Gestão Da
Produção Enxuta 1ª Ed. Bookman, p.326, 2007.
FASSINA, A. W.; DINIZ, C. A.; CORDEIRO, C. V. C.; ANTUNES, F. et. al. Ergonomia & Projeto: Na
Indústria De Processo Contínuo 1ª Ed. Editora: Lucerna, p. 312, 2001
GURGEL, F. A. Logística Industrial. São Paulo. Editora Atlas S. A. 2000.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. p.
706, São Paulo: Atlas, 2009.
EMPREENDEDORISMO II
100
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
EMENTA DA DISCIPLINA
Oportunidades de negócios. Planos de negócios simplificados. Fontes e tipos de ideias para
novos negócios. O plano de negócio. Analise da indústria e do mercado. Planejamento da
produção. Plano da estrutura organizacional e dos sistemas administrativos. Criação e
lançamento de uma empresa no mercado. Análise das forças centrais da empresa emergente e
perfil do empreendedor. Características do empreendedor e exercício de negociação.
Criatividade. Planejamento de marketing para a empresa emergente. Planejamento financeiro
nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos
empresários. Conceitos básicos de propaganda aplicados a empresas emergentes. Mudança
organizacional. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESSANT, John e TIDD, Joe Inovação e Empreendedorismo p. 512, Bookman, 2009
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. & SHEPHER D. A. Empreendedorismo. 7ª Ed. P.664, Bookman,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAULO F., G. F. Empreendedorismo Criativo - A Nova Dimensão Da Empregabilidade.1ª Ed.,
p. 584, CIENCIA MODERNA, 2007
BARON, R. A. & SHANE, S. A Empreendedorismo - Uma Visão Do Processo 1ª Ed. p. 466 :
Cengage Learning, 2006
GUIMARÃES, T. de; SOUZA, E. C. L. de Empreendedorismo além do plano de negócio. Atlas,
2005.
OLIVEIRA, E. M. Empreendedorismo Social 1ª Ed. P. 232 QualityMark, 2008.
ZACHARAKIS, A.; TIMMONS, J. A.; DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S. Planos de negócios que dão
certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
NONO PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia de
Produção. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve
demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNG, Carlos Fernando Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas
Tecnologias, Produtos e Processos 1ª ed., p. 328, Editora: Axcel Books, 2004.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de
Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.
MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
101
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP
& A, 2004.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT.
Porto Alegre: s.n. 2006.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São
Paulo: Vozes. 2003.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceitos (Segurança e Higiene do Trabalho); Causas dos Acidentes do Trabalho; Análise e
Estatísticas dos Acidentes; Organização da Segurança do Trabalho; Legislação. Bases da Gestão
da Segurança e Higiene do Trabalho: Conceito de Gestão, Razões para uma Consciência da
Segurança. A Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho: Organização Estratégica da
Segurança e Higiene do Trabalho Abordagem Sistêmica da Organização, a Segurança e Higiene
do Trabalho no Sistema Organizacional, Estrutura e Organização da Segurança e Higiene do
Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho, 68ª Ed., São Paulo: ATLAS, 2011
MATTOS, U. A. O. e MÁSCULO, F. S. Higiene E Segurança Do Trabalho Editora Campus, 2011
KIRCHNER A.; KAUFMANN H; SCHMID, D. e FISCHER G. Gestão Da Qualidade - Segurança Do
Trabalho E Gestão Ambiental 2ª Ed. Edgard Blucher p.240, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASFAHL, C. R. Gestão De Segurança Do Trabalho E De Saúde Ocupacional 1ª. Ed., p. 446
Editora: ERNESTO REICHMANN, 2005.
MORAIS, C. R. N. Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Saúde do Trabalho 5ª
Ed. Editora Yendis. 2011
REIS, Roberto Salvador Segurança e Saúde do Trabalho - Normas Regulamentadoras - 8ª Ed.
Editora Yendis, 2011
SARAIVA, Ed. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Ed., p. 1056, Saraiva, 2011
SZABO Jr., A. M Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho 2ª Ed. : RIDEEL 2011.
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Conceitos básicos. O processo de inovação tecnológica. A inovação organizacional. O processo
de produção e transferência do conhecimento. Estratégias de inovação. A relação
universidade-empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESSANT, John e TIDD, Joe Inovação e Empreendedorismo p. 512, Bookman, 2009
DAVILA T.; EPSTEIN M. J.; SHELTON R. As Regras da Inovação - Como gerenciar, como medir e
como lucrar p.336 Bookman, 2007.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3 ed. p.600, Bookman, 2008
102
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAGNINO, R. Gestão Estratégica da Inovação. Metodologias Para Análise e Implementação.
Editora Cabral, 2002.
FIGUEIREDO, P. N. Gestao da Inovação:Conceitos, Métricas E Experiências De Empresas No
Brasil. 1ª Ed. p. 356, Editora LTC, 2009.
PETROSKI, Henry Inovação p. 212, Blucher, 2008.
REIS D. R Gestão da Inovação Tecnológica - 2ª Ed. Editora Manole, p. 208, 2007.
TIGRE, P. B. Gestão Da Inovação - A Economia Da Tecnologia No Brasil 1ª. Ed., p. 304,
Campus, 2006
LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução à logística; análise de estoques; gestão de transportes; armazenagem e
movimentação de materiais; localização de instalações; estratégias de abastecimento e
distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1ª ed.(1993) São Paulo: Atlas, p. 392, 2011 (.21ª Reimpressão).
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. 1ª Ed. (2004) p. 600, São Paulo: Atlas, 2011 (7ª Reimpressão).
FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F. e WANKE, P. F. Logística Empresarial: A Perspectiva
Brasileira. 1ª edição (2000) p. 376, São Paulo: Atlas, 2011 (11ª Reimpressão).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, R. H. Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos/Logística Empresarial 5ª. Ed
Bookman, p. 616, 2006
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, Priscilla C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. 1ª ed. p. 372, Thomson, 2004.
HARA, C. M. Logística, Armazenagem, Distribuição E Trade Marketing 4ª Ed. Editora: Alínea e
Átomo, p. 168, 2011
PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos 1ª ed.
p. 312, ATLAS, 2004.
SIMCHI-LEVI, KAMINSKY & SIMCHI-LEVI Cadeia De Suprimentos Projeto e Gestão 3ª Ed.
Bookman, p. 584, 2010
GESTÃO DA INFORMAÇÃO I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Sistemas. Importância atual da Informação. Sistemas de Informação. Tipologia de sistemas de
informação. Aspectos comportamentais e psicológicos dos sistemas de informação. Conceito
de informação, dados e sistemas. Informação e decisão. Tecnologia da Informação: conceito,
aplicação, vantagem competitiva e novas tecnologias. Sistema de informação gerencial,
operativo e de apoio a decisão. Importância da Informação para a decisão. Utilização da
tecnologia da informação como ferramenta gerencial para tomada de decisão em todos os
103
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
níveis empresariais. Alinhamento entre Tecnologia da Informação e estratégias
organizacionais. Tópicos em Gerenciamento de Sistemas: integração, segurança e controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias 1ª Ed. p.
382, Atlas, 2008.
REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas De Informação e Informática 4ª Ed. p. 200, Atlas,
2011.
TURBAN, E.; SHARDA, R.; ARONSON, J. e KING, D. Business Intelligence - Um enfoque
gerencial para a inteligência do negócio p. 254, Bookman, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral dos Sistemas. 1ª Ed. p. 360, Petrópolis: Vozes, 2008
HABERKORN E. Um Bate Papo Sobre Gestão Empresarial com ERP. 1ª Ed. p. 184, Saraiva, 2007
LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas De Informação Gerenciais 7ª ed., p. 480, Pearson,
2007.
STAIR, R. M. e REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed. p.608 : Cengage
Learning, 2010
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN E. e WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão Transformando os Negócios na Economia Digital. 6ª Ed. P. 720, Bookman, 2010.
DÉCIMO PERÍODO
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceituação; Direito Público -; O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 ; Liberdades
Públicas; Direito Administrativo -Aspectos Gerais; Elementos de Direito Penal; Elementos de
Direito Tributário; Direito Privado; Direito das Obrigações; Dos Contratos; Direito das Coisas;
Direito de Família; Direito das Sucessões; Direito Comercial; Direito do Trabalho; Artigo 7º da
Constituição Federal de 1988; A Sociologia -Introdução; O "social" em suas dimensões
históricas; A Sociedade em sentido genérico: A Sociedade Doméstica; A Sociedade Civil;
Sociologia aplicada à Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCATO, R.T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 13ª Ed. p. 328, Saraiva;
2008.
SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard
Blucher, 2008.
MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, C. A. P. Sociologia Aplicada À Administração 2ª Ed. p. 232, Atlas, 2003.
CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus, 2009.
FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora: Mauad,
2010.
FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais –
1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009.
104
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004.
SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p. 192,
Campus, 2011.
SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia
Mecânica. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve
demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNG, Carlos Fernando Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas
Tecnologias, Produtos e Processos 1ª ed., p. 328, Editora: Axcel Books, 2004.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de
Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.
MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP
& A, 2004.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT.
Porto Alegre: s.n. 2006.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São
Paulo: Vozes. 2003.
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA DA DISCIPLINA
Avaliação de tecnologias e de mercados para novas tecnologias. Apropriação dos ganhos com
inovação. Estratégias de financiamento para a inovação. Alianças. Formas organizacionais para
a inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVILA T.; EPSTEIN M. J.; SHELTON R. As Regras da Inovação - Como gerenciar, como medir e
como lucrar p.336 Bookman, 2007.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3 ed. p.600, Bookman, 2008
REIS D. R Gestão da Inovação Tecnológica - 2ª Ed. Editora Manole, p. 208, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Thomson Pioneira. 2006
FIGUEIREDO, P. N. Gestao Da Inovação:Conceitos, Métricas E Experiências De Empresas No
Brasil. 1ª Ed. p. 356, Editora LTC, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto e QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica.
Thomson Pioneira. 2006.
105
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
PETROSKI, Henry Inovação p. 212, Blucher, 2008.
TIGRE, P. B. Gestão Da Inovação - A Economia Da Tecnologia No Brasil 1ª. Ed., p. 304,
Campus, 2006
LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações
logísticas; programas de resposta rápida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R. H. Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos/Logística Empresarial 5ª. Ed
Bookman, p. 616, 2005
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. 1ª Ed. (2004) p. 600, São Paulo: Atlas, 2011 (7ª Reimpressão).
TAYLOR, David A. Logística Na Cadeia De Suprimentos. 1ª ed. p. 368, Pearson, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada - 3ª Ed. p. 210, Blucher, 2000
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, Priscilla C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. 1ª ed. p. 372, Thomson, 2004.
HARA, C. M. Logística, Armazenagem, Distribuição E Trade Marketing 4ª Ed. Editora: Alínea e
Átomo, p. 168, 2011
PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos 1ª ed.
p. 312, ATLAS, 2004.
SIMCHI-LEVI, KAMINSKY & SIMCHI-LEVI Cadeia De Suprimentos Projeto e Gestão 3ª Ed.
Bookman, p. 584, 2010
GESTÃO DA INFORMAÇÃO II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Sistemas. Importância atual da Informação. Sistemas de Informação. Importância da
Informação para a decisão. Tipologia de sistemas de informação. Tópicos em Gerenciamento
de Sistemas: integração, segurança e controle. Tecnologia da Informação: conceito, aplicação,
vantagem competitiva e novas tecnologias. Alinhamento entre Tecnologia da Informação e
estratégias organizacionais. Ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas. Tecnologia dos
sistemas de informações. A ética e a informação. Mudanças e resistências. Relatórios:
interpretação, elaboração e utilização no sistema de informações. Interface entre relatórios da
produção, marketing e finanças. Tomada de decisão através de relatórios gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias 1ª Ed. p.
382, Atlas, 2008.
REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas De Informação e Informática 4ª Ed. p. 200, Atlas,
2011.
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN E. e WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão Transformando os Negócios na Economia Digital. 6ª Ed. P. 720, Bookman, 2010.
106
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral dos Sistemas. 1ª Ed. p. 360, Petrópolis: Vozes, 2008
BIO, Sérgio Rodrigues;JUNIOR, Edgard Bruno Cornachione. Sistemas de Informação: Um
enfoque Gerencial. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2008.
HABERKORN E. Um Bate Papo Sobre Gestão Empresarial com ERP. 1ª Ed. p. 184, Saraiva, 2007
LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas De Informação Gerenciais 7ª ed., p. 480, Pearson,
2007.
STAIR, R. M. e REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed. p.608 : Cengage
Learning, 2010
107
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
15. Anexo B – Regimento do Estágio
Curricular Obrigatório
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia de Produção, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir
referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida
aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso.
1º.
Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão
Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia de
Produção, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária
semanal) e por dois professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados
pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que
responderão pela disciplinas de Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso.
2º.
A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se
computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária
excedente.
3º.
Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída
uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no
Curso.
4º.
O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional
objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a
articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a
adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o
desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção
do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do
espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de
avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
108
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de
proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.
1º.
A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso
será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada
Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas
complementares a este Regimento.
2º.
Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem
prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
IV – Da Organização
Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do
curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este
requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas
profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está
participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura
profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É
permitido ao aluno do Curso de Engenharia de Produção, a partir do primeiro semestre,
participar de Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários.
Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,
indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a
orientação de estagiários.
Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um
Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da
Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE.
Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve
procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob
a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
•
supervisor técnico do Estágio;
•
correlação entre o curso e a área de Estágio;
•
descrição sucinta das tarefas a serem executadas;
•
tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de
•
concordância do supervisor e do professor orientador.
Estágio;
109
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo
período para fins de avaliação da disciplina.
Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno
deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de
documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório
final deverá conter, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
•
supervisor técnico do Estágio;
•
histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente;
•
descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as
tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso;
•
visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou
estrutura organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir
da associação teoria e prática;
A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as
sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir
da sua vivência no campo de trabalho.
Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios
deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este
regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
V – Das Competências
Art. 8 – Compete à Faculdade:
a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;
b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;
c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários;
Art. 9 – Compete à Coordenação
a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;
b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
c) homologar os resultados finais da Disciplina,
d) aprovar disposições complementares a este Regimento.
110
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.
Art.10 – Compete a COE:
a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da
Faculdade;
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de
Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos
Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;
g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;
i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
l) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários;
m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;
n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.11 – Compete ao Professor Orientador:
a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de
avaliação e as metodologias a serem empregadas;
b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do
artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros
itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo
111
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do
Cronograma de Atividades proposto;
c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua orientação,
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação,
e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las
quando necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.12 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com
seu Professor Orientador;
c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou
elaborados;
d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição
Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio
Supervisionado;
f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio
Supervisionado e a ficha de freqüência;
h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,
bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;
i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade
Concedente do Estágio;
j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o
Estágio Supervisionado;
Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
112
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário
ou à continuidade da realização do estágio.
Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento.
b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário.
c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário.
d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade
do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da
apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora.
Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as
seguintes orientações:
•
consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o
trabalho desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento
serão observados os fatores que levaram a esta alteração;
•
relatório de Estágio em seu conteúdo e forma;
•
apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida;
•
contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do
aluno no processo de Estágio;
•
será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como
média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros).
VII – Da Revisão das Notas
Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das
notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório.
113
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário
fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.
VIII – Das Disposições Finais
Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino
Superior.
Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
16. Anexo C – Regimento do Trabalho de
Conclusão de Curso
Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia de Produção, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a
seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,
doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia de Produção, deverá
ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.
1º.
O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno e o seu
Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos
conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas
de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para
Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e
oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da
apresentação de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor).
Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de
concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação
de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos.
Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao final do
décimo período.
114
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC)
presidida pelo Coordenador de TCC:
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do
Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga horária
para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis
orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração,
apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores.
m) lançar a nota final obtida pelo aluno.
Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de orientação,
para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do cronograma
proposto no plano de trabalho.
c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento
dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração do
TCC.
e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
115
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada aluno
sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de
Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do
Trabalho;
h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando
solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão
de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente,
para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos
Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora;
Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver empresa):
a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas
da empresa;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do trabalho;
c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho,
provocada pela empresa ou pelo aluno;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;
Art.10 – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de
Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela COTCC.
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos
ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo
as alterações impostas pelas circunstancias;
116
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias
impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho;
i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora
estabelecida para avaliação;
j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu
Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;
k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da
realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura)
do Trabalho de Conclusão de Curso;
Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária de
orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia.
1º. Cumprimento da carga horária de orientação
a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do aluno.
Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estipulada
da disciplina de TCC;
b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação, por
escrito, para o professor orientador;
c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na ficha
de freqüência, fornecida ao professor orientador;
2º. Avaliação do trabalho escrito:
a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota;
b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo
adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC
até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico;
c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos participantes da
banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria elaborada pela
Comissão de Orientação de TCC – COTCC;
d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério
avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação do
trabalho escrito;
117
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída
ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do TCC;
f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.
3º. Avaliação da apresentação oral
a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos
de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;
b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida
pelo aluno na avaliação da apresentação oral.
4º. Avaliação total do TCC
A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de
Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.
a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.
b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem proceder a
reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as
devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio;
c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela média
aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.
Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia
escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho x
8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem
arredondamento;
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com
complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE
CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o aluno
(autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com
as correções apontadas.
Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
118
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida
a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância
e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente
dos resultados das avaliações parciais.
Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras.
Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um
deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca.
Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC,
que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a
uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção.
17.
Anexo D – Comitê de Ética e Pesquisa
Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das
atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU.
Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 019/2004
“Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de
Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu”.
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais:
Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser
desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro
referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre
outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à
comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.
119
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às
exigências éticas e científicas fundamentais.
Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna
promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.
RESOLVE
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e
cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos
seguintes termos:
Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto
por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação
ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.
Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais,
sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade
humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo,
deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em
sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas
dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando
sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as
Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.
§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de
forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e
benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
120
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou
orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do
Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser
assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá
comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser
específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o
menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a
qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de
alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável
pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,
sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem
pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados,
destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter
uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em
Pesquisa.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente
autorizadas pelos pesquisados, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser
mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização
prévia.
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual
os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no
termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e
ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,
antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para
responder as perguntas dos pesquisados.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a
confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser
informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de
identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.
121
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o
prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em
desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa
para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo
pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um
projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a
adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a
ponderação da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os
quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que
envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da
assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão
indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e
quatro.
Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento
abaixo.
Regimento do Comitê de Ética e Pesquisa
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de
05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo,
vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões,
quando no exercício das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade
122
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,
metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo
presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo
objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos
científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá
obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de
outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações
posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos,
respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos
membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o
parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e,
então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um
parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que
ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e
cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos
após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais
dos pesquisadores envolvidos;
123
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam
alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da
pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de
denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,
comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que
couber, a outras instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não
à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre
algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa
aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em
ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação
relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o
protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela
CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes
a:
a) genética humana;
b) reprodução humana;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não
registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com
modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
124
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no
país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que
envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados
merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará
após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas
áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das
coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de
dezembro de 2004.
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um
terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os
vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.
Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com
mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os
membros do Comitê;
IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de
denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,
125
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que
couber, a outras instâncias;
V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS,
trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;
encaminhando
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela
Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido
de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de
pesquisa com seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do
recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,
assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196
de 10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma
vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,
extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no
mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência,
observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas
decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa,
e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
126
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e
Pesquisa será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
União da Vitória, 13 de julho de 2005.
Resolução nº 05/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade
de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Patricia Cambrussi Bortolini
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Righes
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
VII – Ivan de Oliveira
VIII – Lina Claudia Sant´Anna
IX – Suelen Presendo Furlan
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
127
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
XIII – Marly Terezinha Della Latta
Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o
primeiro designado, Professora Patrícia Cambrussi Bortolini.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e Pesquisa,
na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
-
odontologista
-
Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
-
médico
-
servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
128
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
18. Anexo E – Áreas e Subáreas de
Engenharia de Produção - ABEPRO
A seguir são apresentadas as áreas e subáreas de conhecimento sugeridas pela ABEPRO:
Engenharia de Operações e Processos da Produção
Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou
serviços) primários da empresa.






Gestão de Sistemas de Produção e Operações
Planejamento, Programação e Controle da Produção
Gestão da Manutenção
Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo
físico
Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e seqüências
Engenharia de Métodos
Logística
Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a
movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de
custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de
exigências dos clientes.






Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão de Estoques
Projeto e Análise de Sistemas Logísticos
Logística Empresarial
Transporte e Distribuição Física
Logística Reversa
Pesquisa Operacional
Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de
modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e
métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de
sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e
racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e
de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas.


129
Modelagem, Simulação e Otimização
Programação Matemática
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR





Processos Decisórios
Processos Estocásticos
Teoria dos Jogos
Análise de Demanda
Inteligência Computacional
Engenharia da Qualidade
Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem
o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização
de ferramentas da qualidade.





Gestão de Sistemas da Qualidade
Planejamento e Controle da Qualidade
Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade
Organização Metrológica da Qualidade
Confiabilidade de Processos e Produtos
Engenharia do Produto
Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e
execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos
produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do
mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa.



Gestão do Desenvolvimento de Produto
Processo de Desenvolvimento do Produto
Planejamento e Projeto do Produto
Engenharia Organizacional
Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em
seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão
empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os
sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos.








130
Gestão Estratégica e Organizacional
Gestão de Projetos
Gestão do Desempenho Organizacional
Gestão da Informação
Redes de Empresas
Gestão da Inovação
Gestão da Tecnologia
Gestão do Conhecimento
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Engenharia Econômica
Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas
para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que
simplificam a comparação econômica.




Gestão Econômica
Gestão de Custos
Gestão de Investimentos
Gestão de Riscos
Engenharia do Trabalho
Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho,
produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e
capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e
integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os
humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da
tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização.




Projeto e Organização do Trabalho
Ergonomia
Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho
Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho
Engenharia da Sustentabilidade
Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos
diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da
implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.







Gestão Ambiental
Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação
Gestão de Recursos Naturais e Energéticos
Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais
Produção mais Limpa e Ecoeficiência
Responsabilidade Social
Desenvolvimento Sustentável
Educação em Engenharia de Produção
Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação,
pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a
gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo
docente e técnico administrativo); a organização didático pedagógica, especialmente o projeto
pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se
131
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia de Produção
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma "Engenharia
Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como
resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de
cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve
intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e
investigações.





Estudo da Formação do Engenheiro de Produção
Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de
Produção
Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção
Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de
Produção
Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção
Fonte: ABEPRO - Rio de Janeiro, 2008
132
Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico
Download

PPC de Engenharia da Produção