Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Engenharia de Produção 2012 Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES, Edson Aires da Silva NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso Redação NDE do Curso de Engenharia de Produção Organização Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico Aprovado pelo NDE do Curso em: Aprovado pelo CONSEPE em: 2 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Apresentação É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades como formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade. Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como membro de uma sociedade. Este projeto político pedagógico segue as recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos, documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, em outubro de 1999 em Curitiba – PR, as recomendações dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores do parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, de forma a propor diretrizes para o curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico Institucional). Para a construção desse Projeto Pedagógico, o NDE do Curso de Engenharia de Produção buscou incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro de produção como membro da sociedade. Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção 3 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Sumário Apresentação ................................................................................................................................ 3 Sumário ......................................................................................................................................... 4 1. Introdução ............................................................................................................................. 8 2. Perfil Institucional da IES ....................................................................................................... 9 2.1. Histórico ............................................................................................................................. 9 3. 2.2. Missão institucional..................................................................................................... 10 2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição .............................................................. 10 2.4. Organização Acadêmica .............................................................................................. 11 Projeto Pedagógico do Curso .............................................................................................. 13 3.1. Introdução ........................................................................................................................ 13 3.1.1. Perfil Econômico da Região ....................................................................................... 14 3.1.2. Perfil Social da Região ............................................................................................... 16 3.2. Concepção do curso ......................................................................................................... 17 3.3. Base Legal e Referências .................................................................................................. 18 3.4. Objetivos do curso............................................................................................................ 19 3.5. Caracterização do curso ................................................................................................... 19 4. Perfil do Egresso .................................................................................................................. 20 4.1. Competências Esperadas do Egresso ............................................................................... 21 5. Estrutura Curricular do Curso.............................................................................................. 22 5.1. Matriz Curricular .............................................................................................................. 24 5.2. Ementas das Disciplinas ................................................................................................... 28 5.3. Estágio Curricular no Curso .............................................................................................. 28 5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia de Produção ........ 28 5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ............................................... 29 5.4. Estágio Curricular não Obrigatório ................................................................................... 30 5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ............................................... 31 5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ............................ 31 5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .......................................... 32 5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares............................................... 33 5.6. Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................................... 33 4 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos .......................................................................................... 33 5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ........................................................................ 35 5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos .................................................................................... 36 6. Conselhos Superiores e Colegiados..................................................................................... 39 6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso............................................... 39 6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados Superiores ............................................................................................................................... 40 7. Corpo Docente .................................................................................................................... 40 7.1. Núcleo Docente Estruturante .......................................................................................... 42 7.2. Coordenação de Curso ..................................................................................................... 42 7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação....................... 43 7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .......................... 43 7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ......................................................................................... 43 8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ......................................................................... 44 8.1. Secretaria Geral ................................................................................................................ 44 8.1.1. Organização do Controle Acadêmico ........................................................................ 44 8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .......................................... 45 8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria...................................................................................... 45 8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ...................................................................................... 45 8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores .............................................................................. 45 9. Atenção aos Discentes ........................................................................................................ 46 9.1. Apoio à Participação em Eventos ..................................................................................... 46 9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................................... 47 9.3. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................ 47 9.4. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................... 48 9.5. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 48 9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ................................................... 49 10. Instalações Físicas ........................................................................................................... 50 10.1. Laboratórios ................................................................................................................... 50 10.2. Biblioteca ........................................................................................................................ 52 10.2.1. Acervo ..................................................................................................................... 53 10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ...................................................... 55 10.2.3. Livros ....................................................................................................................... 56 5 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10.2.4. Periódicos ................................................................................................................ 57 10.2.5. Multimídia ............................................................................................................... 57 10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ...................... 57 10.2.7. Intercâmbio ............................................................................................................. 57 10.2.8. Internet.................................................................................................................... 57 10.2.9. Bases de Dados........................................................................................................ 58 10.3. Outras Estruturas Físicas ................................................................................................ 58 10.3.1. Sala de Multi Meios ................................................................................................. 58 10.3.2. Academia de Musculação........................................................................................ 58 10.3.3. Quadra de Esporte .................................................................................................. 58 10.3.4. Clínica de Fisioterapia ............................................................................................. 58 10.3.5. Centro Esportivo Universitário ................................................................................ 58 11. Relação com a Comunidade ............................................................................................ 58 11.1. Programa de Iniciação Científica .................................................................................... 60 11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica .............................................................................. 61 11.2. Programas de Extensão .................................................................................................. 62 11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ........................................... 63 11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas .................................................................. 64 11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração ................................................................ 65 11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ................................................................... 65 11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”.............................................................................................. 65 11.3.4. Bolsa Esporte ........................................................................................................... 65 11.3.5. Prouni ...................................................................................................................... 65 11.3.6. Programa Estude ..................................................................................................... 66 11.3.7. FIES .......................................................................................................................... 66 12. Sistemas de Avaliação ..................................................................................................... 66 12.1. Avaliações Institucionais ................................................................................................ 66 12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem .................................................................................... 67 13. Referências Bibliográficas ............................................................................................... 70 14. Anexo A – Ementas das Disciplinas ................................................................................. 72 15. Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório .............................................. 108 16. Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso .......................................... 114 17. Anexo D – Comitê de Ética e Pesquisa .......................................................................... 119 6 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Resolução nº 019/2004 ......................................................................................................... 119 Regimento do Comitê de Ética e Pesquisa ............................................................................ 122 Resolução nº 05/2009 ........................................................................................................... 127 18. Anexo E – Áreas e Subáreas de Engenharia de Produção - ABEPRO ............................ 129 Engenharia de Operações e Processos da Produção ............................................................ 129 Logística ................................................................................................................................. 129 Pesquisa Operacional ............................................................................................................ 129 Engenharia da Qualidade ...................................................................................................... 130 Engenharia do Produto ......................................................................................................... 130 Engenharia Organizacional.................................................................................................... 130 Engenharia Econômica .......................................................................................................... 131 Engenharia do Trabalho ........................................................................................................ 131 Engenharia da Sustentabilidade............................................................................................ 131 Educação em Engenharia de Produção ................................................................................. 131 7 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 1. Introdução O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção é norteado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação que propõe uma cultura orientada para as necessidades regionais e institucionais. O projeto pedagógico apresentado é uma proposta de trabalho integrado que descreve um conjunto de competências a serem desenvolvidas nos alunos, através de uma forma estruturada de organização, baseada em referenciais a elas associados e a metodologia adotada. Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde consta a missão, as diretrizes e a organização didático pedagógica da instituição. A seguir é feita a apresentação do perfil da região de União da Vitória e arredores para contextualização do projeto pedagógico e da concepção do Curso. Os fundamentos teóricos e legais, os objetivos do Curso e as características do egresso de Engenharia de Produção, também, são discutidos. A seguir apresenta-se a estrutura curricular necessária e a concepção do Curso para a formação profissional e humana do discente para que ele esteja apto a ingressar no mundo do trabalho ou iniciar sua própria empresa. Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura planejada e a já existente, incluindo a estrutura administrativa e a relação com a comunidade, para que haja o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção. Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso de Engenharia de Produção, as referências bibliográficas e os anexos. 8 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 2. Perfil Institucional da IES 2.1. Histórico A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior de qualidade e socialmente responsável. O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia. Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade regional, a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação de Farmácia e Serviço Social, autorizados nos final de ano de 2003, de Direito, autorizado no início do ano de 2005, de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de 2005 e os cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado) autorizados no mês de dezembro de 2008. Com exceção dos dois últimos cursos autorizados recentemente, a IES solicitou o reconhecimento de seus cursos e, atualmente, tem todos eles reconhecidos ou com pareceres favoráveis para o reconhecimento, num total de 11 cursos. Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a serem denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES. O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior qualidade na formação dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade. Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular para o Curso de Engenharia de Produção de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação através do Parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002. 9 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 2.2. Missão institucional A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão. 2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa a formação de profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de competências, ou seja, o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. Em síntese: a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos; 10 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências, ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes consideradas essenciais e relevantes à formação profissional; c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos. 2.4. Organização Acadêmica A organização acadêmica da IES e prevista para o Curso de Engenharia de Produção obedece ao disposto em seu Regimento Interno. Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matérias acadêmico-administrativas e disciplinares. O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução. A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Acadêmico e um Diretor Administrativo. A Diretoria é designada pela Mantenedora. A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de acompanhamento das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por todos os professores das disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo curso e um representante do corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos por um professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e demais serviços de manutenção e limpeza. 11 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da figura 2.1, logo abaixo: Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 12 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3. Projeto Pedagógico do Curso 3.1. Introdução Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e arredores. A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou a separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC. O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre posseiros e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se instalaram na região como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava a região. Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a ervamate e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”. Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é apresentada na figura 1. O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km2., assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi. 13 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3.1.1. Perfil Econômico da Região A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio, agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor madeireiro fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória. Figura 3.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007). Figura 3.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense 14 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Mesorregião do Sudeste Paranaense A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF) estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do VAF da indústria regional). Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região. A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame, o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha). O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no município de Lapa. Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir de matéria-prima para outros segmentos industriais. Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira. A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos formais nas principais atividades do APL. A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6 milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da 15 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente 1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano. As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas, laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente 80 empresas. A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região, alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional. 3.1.2. Perfil Social da Região A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes passam a morar em União da Vitória. De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M de 0,79 (33a. melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95. A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória. A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4% na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%). 16 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC). A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010). Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado, as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra. 3.2. Concepção do curso A formação do engenheiro de produção no curso de Engenharia de Produção da IES pretende ser compatível com as necessidades de um profissional e cidadão que atue como agente de transformações, inserido na realidade, possuidor de valores sócio-culturais e ambientais, comprometido com o todo que compõe a sociedade em que atua. O curso foi concebido com a intenção de proporcionar ao egresso uma formação plural completa, tanto no aspecto técnico-científico quanto no humanístico, formando um profissional qualificado tecnicamente e contribuindo para um ser humano mais completo e ciente de suas responsabilidades em relação à sociedade. A concepção do curso teve como princípios básicos, os seguintes direcionamentos: • o compromisso da IES com os interesses coletivos, visando uma sociedade mais justa, fraterna e sustentável; • a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo; • a importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem e basilar na aplicação de novas tecnologias; • o respeito às individualidades inerentes a cada estudante. Norteado por esses princípios, o curso de Engenharia de Produção parte na busca de uma clara opção pela transdisciplinaridade, no sentido de entendimento e viabilização dos valores essenciais da vida transpassando várias unidades curriculares. Dessa forma, incorpora a seus conteúdos programáticos, enfoques sistêmicos e sustentáveis que possibilitem identificar diferentes espaços sociais de atuação e que contribuam para a formação de um engenheiro de produção com perfil fortalecido para a concepção, aliada à execução. Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas visam estabelecer as dimensões investigativa e interativa como princípios 17 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas pedagógicas focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem: atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas a bancos de dados; apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de despertar o interesse pela inovação e pela crítica; publicação e/ou divulgação de trabalhos acadêmicos em meios de divulgação internos e externos à IES (publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e outros); apoio à iniciação à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos seguintes momentos: Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares; aulas práticas em laboratórios da IES, ou em instituições de pesquisa tecnológica ou em empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato com engenheiro, pesquisador ou técnico e com problemas de ordem prática, motivem a criação de um senso crítico norteador de decisões; relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação recíproca; promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição. 3.3. Base Legal e Referências O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção foi elaborado de forma coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. As referências consideradas para a elaboração do projeto pedagógico do curso basearamse em documento elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), em cumprimento à Resolução da Seção Plenária Final do IX ENCEP, realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2003, no Centro Universitário da FEI, em São Bernardo do Campo – SP. Também foram atualizadas as áreas da engenharia de produção adotadas neste PPC através do documento ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, elaborado pela Comissão de Graduação da ABEPRO e discutido, aperfeiçoado e aprovado nas reuniões do Grupo de Trabalho de Graduação (GT) ocorridas no ENCEP 2008 e no ENEGEP 2008. Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro de Produção está inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na modalidade industrial. 18 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3.4. Objetivos do curso O curso tem como objetivo formar profissionais habilitados ao projeto, a operação, ao gerenciamento e melhoria de sistemas de produção de bens e serviços, integrando aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética. O Curso de Engenharia de Produção também visa preparar os futuros profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade: • estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; • formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; • incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive. O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente à educação continuada. 3.5. Caracterização do curso O curso caracteriza-se por possuir uma base multidisciplinar, oferecida na matriz curricular do curso, incorporando os vários conhecimentos, entre básico, profissionalizantes e específicos. O egresso em Engenharia de Produção pode, então, atuar em diversas áreas e segmentos econômicos, em qualquer atividade produtiva. O egresso em Engenharia de Produção pode atuar em indústrias de manufatura, tais como as de eletrodomésticos, automóveis, máquinas e equipamentos; em empresas de serviço, como por exemplo, construção civil, transporte aéreo, consultoria; em empresas ligadas a agroindústria, tais como as de alimentos; em instituições públicas, tais como, agências reguladoras, ministérios, órgãos de pesquisa; em indústrias de extração e beneficiamento; em bancos de investimentos entre outros segmentos, por exemplo, em seguradoras, em fundos de pensão, em empresas de telefonia etc. O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, funções operacionais (distribuição de produto, controle da qualidade do produto e da matéria-prima); 19 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR funções de planejamento (expansão da capacidade, força de trabalho, análise de investimentos em equipamentos); funções financeiras (controle orçamentário, formação dos custos de produção, retorno sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques, administração de materiais; gestão de transportes) e funções de marketing (projeto do produto, nichos de mercado a serem atendidos e integração do setor de distribuição). A demanda pelo egresso em Engenharia de Produção vem crescendo em vários segmentos econômicos ampliando de forma significativa o campo de atuação do profissional. Os engenheiros de produção vêm conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em função do seu perfil, ou seja, um profissional com uma sólida formação científica e com uma visão global suficiente para solucionar de maneira sistêmica os problemas provenientes dos sistemas de produção, bem como do ambiente externo. Esse perfil responde às demandas requeridas pelo mercado e pela sociedade. O mercado tem-se mostrado amplo e diversificado para o egresso em Engenharia de Produção. Além das empresas tradicionais especializadas na manufatura, outros segmentos passaram a buscar as competências do Engenheiro de Produção. Alguns setores, pela própria dinâmica e pela alta taxa de crescimento, têm-se demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o egresso possa atuar e usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso de graduação. 4. Perfil do Egresso O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática. O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado, permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de atuação. Isso implica, de acordo com MORAES, Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64). 20 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso de Engenharia de Produção atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002. 4.1. Competências Esperadas do Egresso A meta do curso de Engenharia de Produção é a formação de um profissional que, frente aos desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos, habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme a Resolução CNE/CES 11): aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O curso visa proporcionar competências nas áreas de conhecimento sugeridas pela ABEPRO para o engenheiro de produção, com destaque para as seguintes: 21 capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia de Operações e Processos de Produção; capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da Qualidade; capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização do trabalho, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia do Trabalho; capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Pesquisa Operacional; capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais através do desenvolvimento de estratégias empresariais de médio e longo prazos, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia Organizacional; Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na gestão da informação e utilização de tecnologias adequadas, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia Organizacional; capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas produtivos através da gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de riscos, competência desenvolvida nas disciplinas associadas à área de Engenharia Econômica; capacidade de planejar e gerenciar o desenvolvimento e melhoria de produtos, competência desenvolvida nas disciplinas associadas à área de Engenharia do Produto; capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere a utilização dos recursos escassos quanto à disposição final dos resíduos e rejeitos, atento à sustentabilidade, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da Sustentabilidade; 5. Estrutura Curricular do Curso O curso de Engenharia de Produção da IES adota o regime seriado semestral, a fim de absorver os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além de permitir o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei n.9.394 e com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia. Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600 horas, sendo, 3.200 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio curricular obrigatório. O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno único, matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para participar de outras atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 80 vagas, formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano. Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo mínimo e máximo de integralização do Curso. 22 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Exigência Disciplinas Obrigatórias Horas 3.200 Aulas 3.840 Estágio Supervisionado 200 240 Atividades Complementares Obrigatórias Total 200 240 3.600 4.320 Mínimo 10 semestres Máximo 20 semestres 10 semestres 20 semestres Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando tecnologias inovadoras. Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”. A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção da IES está distribuída semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e profissionalizantes específicos (CPE). Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso. Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. A Matriz curricular está apresentada a seguir. 23 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 5.1. Matriz Curricular A matriz curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de desenvolvimento e formação dos alunos. A figura 5.1 e a Tabela 5.1 apresenta a matriz curricular do Curso de Engenharia de Produção. As cores identificam o núcleo de conteúdo ao qual a disciplina pertence. A integração multidisciplinar é estimulada nas disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes. O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional. A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos, principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que fazem parte de outras séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme. A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no foco dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a atualização constante dos conteúdos. As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação pretendida ao egresso engenheiro de produção podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades complementares do acadêmico. As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso que serão apresentados na sequência. 24 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período Cálculo Diferencial e Integral I (80) Cálculo Diferencial e Integral II (80) Cálculo Diferencial e Integral III (80) Cálculo Diferencial e Integral IV (80) Programação de Computadores e Métodos Numéricos I Programação de Computadores e Métodos Numéricos II Empreendedorismo I Empreendedorismo II (40) (40) (40) (40) Gestão da Informação I (80) Gestão da Informação II (80) Física I (80) Física II (80) Física III (80) Física IV (80) Pesquisa Operacional I (40) Pesquisa Operacional II (40) Engenharia Ambiental I (40) Engenharia Ambiental II (40) Optativa I (80) Optativa II (80) Geometria Analítica Álgebra Linear (80) (80) Probabilidade e Estatística I (40) Probabilidade e Estatística II (40) Gestão de Projetos I (80) Gestão de Projetos II (80) Gestão da Produção I (80) Gestão da Produção II (80) Engenharia de Segurança (40) Legislação e Ética Profissional (40) Desenho Técnico I (40) Desenho Técnico II (40) Ciências Térmicas I Ciências Térmicas II (40) (40) Ergonomia I (40) Ergonomia II (40) Gestão da Manutenção e Confiabilidade I (80) Gestão da Manutenção e Confiabilidade II (80) Gestão da Inovação Tecnológica I (40) Gestão da Inovação Tecnológica II (40) Fundamentos da Administração (40) Fundamentos da Economia (40) Projetos de Componentes Mecânicos I (80) Projetos de Componentes Mecânicos II (80) Gestão Estratégica I (80) Gestão Estratégica II (80) Instrumentação e Controle I (80) Instrumentação e Controle II (80) Logística da Cadeia de Suprimentos I (40) Logística da Cadeia de Suprimentos II (40) Introdução à Engenharia I (40) Introdução à Engenharia II (40) Materiais de Engenharia I Materiais de Engenharia II (40) (40) Tecnologia Mecânica I (80) Tecnologia Mecânica II (80) Instalações Industriais I (40) Instalações Industriais II (40) TCC I (40) TCC II (40) Química Tecnológica I (40) Química Tecnológica II (40) Processos Industriais I (40) Processos Industriais II (40) Engenharia do Produto I (40) Engenharia do Produto II (40) Eletrotécnica I (40) Eletrotécnica II (40) Libras (40) Módulo Livre (40) Módulo Livre (80) Tópicos Especiais em Eng. Prod. I (80) Estágio Supervisionado (240) Atividades Complementares (240) Optativas: FIGURA 5.1 – Matriz Curricular 25 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Tabela 5.1: Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Produção 4° Período 3° Período 2° Período 1° Período Período 26 Unidade Curricular Horas-Aula Cálculo Diferencial e Integral I 80 Desenho Técnico I 40 Física Geral e Experimental I 80 Geometria Analítica 80 Introdução a Engenharia I 40 Química Tecnológica I 40 Fundamentos da Administração 40 Subtotal 400 Cálculo Diferencial e Integral II 80 Desenho Técnico II 40 Física Geral e Experimental I 80 Álgebra Linear 80 Introdução a Engenharia II 40 Química Tecnológica II 40 Fundamentos da Economia 40 Subtotal 400 Cálculo Diferencial e Integral III 80 Ciências Térmicas I 40 Física Geral e Experimental III 80 Materiais de Engenharia I 40 Processos Industriais I 40 Probabilidade e Estatística I 40 Projetos de Componentes Mecânicos I 80 Subtotal 400 Cálculo Diferencial e Integral IV 80 Ciências Térmicas II 40 Física Geral e Experimental IV 80 Materiais de Engenharia II 40 Processos Industriais II 40 Probabilidade e Estatística II 40 Projetos de Componentes Mecânicos II 80 Subtotal 400 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 8° Período 7° Período 6° Período 5° Período Período 27 Unidade Curricular Horas-Aula Engenharia do Produto I 40 Gestão Estratégica I 80 Ergonomia I 40 Gestão de Projetos I 80 Pesquisa Operacional I 40 Programação de Computadores e Métodos Numéricos I 40 Tecnologia Mecânica I 80 Subtotal Engenharia do Produto II 400 40 Gestão Estratégica II 80 Ergonomia II 40 Gestão de Projetos II 80 Pesquisa Operacional II 40 Programação de Computadores e Métodos Numéricos II 40 Tecnologia Mecânica II 80 Subtotal 400 Eletrotécnica I 40 Empreendedorismo I 40 Engenharia Ambiental I 40 Gestão da Manutenção e Confiabilidade I 80 Gestão da Produção I 80 Instalações Industriais I 40 Instrumentação e Controle I 80 Estágio Supervisionado 240 Subtotal 640 Eletrotécnica II 40 Empreendedorismo II 40 Engenharia Ambiental II 40 Gestão da Manutenção e Confiabilidade II 80 Gestão da Produção II 80 Instalações Industriais II 40 Instrumentação e Controle II 80 Subtotal 400 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10° Período 9° Período Período Unidade Curricular Engenharia de Segurança I Horas-Aula 40 Gestão da Informação I 80 Gestão da Inovação Tecnológica I 40 Logística da Cadeia de Suprimentos I 40 Optativa I 80 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Subtotal Legislação e Ética Profissional 320 40 Gestão da Informação II 80 Gestão da Inovação Tecnológica II 40 Logística da Cadeia de Suprimentos II 40 Optativa II 80 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 Atividades Complementares 240 Subtotal 560 Total Geral 4320 5.2. Ementas das Disciplinas No Apêndice A são apresentadas as fichas de cada uma das disciplinas do curso em ordem alfabética. Nessas fichas encontram-se as ementas, as bibliografias e os conteúdos programáticos. 5.3. Estágio Curricular no Curso No Projeto do Curso de Engenharia de Produção da IES, os Estágios Supervisionados constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido. O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados. 5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia de Produção O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no sétimo semestre. O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado: 28 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional; • oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras atividades profissionais; • participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do currículo às exigências do mercado; • proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão; • proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do curso de Engenharia de Produção; • oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente de outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET – Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias. Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no decorrer do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma possível implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do conhecimento adquirido na IES e na empresa. 5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório No Curso de Engenharia de Produção o estágio se caracteriza como uma atividade de base eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular. Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis 29 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos conhecimentos gerados. Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia de Produção, que é reconhecido como Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir do sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou defesas e acompanhadas por orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE). A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE. Tendo uma carga horária total de 200 horas, o ECO é estruturado de acordo com o regimento de estágio que está no anexo B deste documento. 5.4. Estágio Curricular não Obrigatório O Estágio curricular não obrigatório de Engenharia de Produção tem por objetivo: • oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório; • proporcionar aos acadêmicos vivência da realidade profissional em empresas, órgãos ou instituições; • aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento; • oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade profissional. Os estagiários podem acompanhar e auxiliar no desenvolvimento de atividades referentes à engenharia de produção. Estas atividades estão de acordo com o Artigo 5, da RESOLUÇÃO nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, o qual descreve sobre as atividades que competem ao engenheiro. O estágio curricular não obrigatório pode ser desenvolvido durante todo o período do curso, em instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas, empresas, sindicatos, entidades de classe, entre outras. Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante todo o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que será designado pela unidade concedente de estágio. As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário; avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos 30 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR estagiários; aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no Curso. 5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a progressiva autonomia intelectual do acadêmico. O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas dessas atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos pela coordenação do curso. 5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá: acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br; preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e imprimir em duas vias; entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação; sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para apreciação e aprovação. Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do Curso. Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação. A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem 31 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse. 5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais O acadêmico do Curso de Engenharia de Produção deverá ao longo de sua formação cumprir 180 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais, totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso. O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos. b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a complementação da formação do engenheiro de produção. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso; c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica. d) participação discente em atividades de representação (representante de turma, representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.). e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes. f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela. g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio. 32 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnicocientíficos assim como a comunicação do futuro profissional. i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou campanhas de utilidade pública; j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos, oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares. 5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares. O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do acadêmico. 5.6. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia de Produção e está regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção. Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia de Produção. 5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia de Produção possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos devem possuir no mínimo 1.296h. 33 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos: I. Metodologia Científica e Tecnológica; II. Comunicação e Expressão; III. Informática; IV. Expressão Gráfica; V. Matemática; VI. Física; VII. Fenômenos de Transporte; VIII. Mecânica dos Sólidos; IX. Eletricidade Aplicada; X. Química; XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII. Administração; XIII. Economia; XIV. Ciências do Ambiente; XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. A Tabela 5.2 apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. Tabela 5.2: Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Metodologia Científica e Introdução à Engenharia I, II Tecnológica Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia I, II Informática Programação de Computadores e Métodos Numéricos I e II Expressão Gráfica Desenho Técnico I e II Matemática Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e IV Probabilidade e Estatística Geometria Analítica e Álgebra Linear Física Física I, II Fenômenos de Transporte Ciências Térmicas I e II Mecânica dos Sólidos Projetos de Componentes Mecânicos I e II Eletricidade Aplicada Física III, IV Química Química Tecnológica I e II Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais de Engenharia I e II Administração Fundamentos da Administração Economia Fundamentos da Economia Ciências do Ambiente Engenharia Ambiental I e II Humanidades, Ciências Sociais e Legislação e Ética Profissional Cidadania As disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem a 40% do Tópico total. 34 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A Tabela 5.3 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de conteúdos básicos. Tabela 5.3: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Básicos Disciplina CH Cálculo Diferencial e Integral 320 I,II,III e IV Geometria Analítica 80 Álgebra Linear 80 Programação de Computadores e 80 Métodos Numéricos I e II Física I, II, III e IV 320 Química Tecnológica I e II 80 Introdução à Engenharia I e II 80 Desenho Técnico I e II 80 Probabilidade e Estatística I e II 80 Ciências Térmicas I e II 80 Eletrotécnica I e II 80 Fundamentos da Administração 40 Legislação e Ética Profissional 40 Fundamentos da Economia 40 Projetos de Componentes 160 Mecânicos I e II Materiais de Engenharia I e II 80 Total 1720 5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes, com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos. O Curso de Engenharia de Produção elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 35 Engenharia do Produto; Estratégia e Organização; Gerência de Produção; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologia; Pesquisa Operacional; Qualidade; Gestão Ambiental; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A Tabela 5.4 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. Tabela 5.4: Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Engenharia do Produto Engenharia do Produto I e II Estratégia e Organização Gestão de Projetos I e II; Gestão Estratégica I e II Gerência de Produção Gestão da Produção I e II Gestão de Tecnologia Gestão da Inovação Tecnológica I e II Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Qualidade Gestão de Projetos I e II Ergonomia e Segurança do Ergonomia I e II; Engenharia de Trabalho Segurança Gestão Ambiental Engenharia Ambiental I e II Gestão Econômica Gestão Estratégica A Tabela 5.5 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de conteúdos profissionalizantes. Tabela 5.5: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Disciplina CH Engenharia do Produto I e II 80 Gestão Estratégica I e II 160 Gestão da Produção I e II 160 Gestão da Inovação Tecnológica I e II 80 Pesquisa Operacional 80 Gestão de Projetos I e II 160 Ergonomia I e II 80 Engenharia Ambiental I e II 80 Engenharia de Segurança 40 Total 1000 Tópico Considerando que o Curso de Engenharia de Produção possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes correspondem a 21% do total. 5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. O Curso de Engenharia de Produção oferece disciplinas, que constam da sua matriz curricular, que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos: 36 Instrumentação; Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Sistemas operacionais; Gestão de Tecnologia; Gestão Econômica; Processos de Fabricação; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Transporte e Logística; Estágio Curricular; Trabalho Final de Curso; Atividades Complementares. A Tabela 5.6 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos específicos correspondem a 39% da carga horária total. Tabela 5.6 Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Instrumentação Instrumentação e Controle I e II Transporte e Logística Logística da Cadeia de Suprimentos I e II Gestão Econômica Empreendedorismo Ie II Sistemas operacionais Instalações Industriais I e II Processos de Fabricação Tecnologia Mecânica I e II Modelagem, Análise e Simulação de Optativa, Gestão da Manutenção e Sistemas Confiabilidade I e II Estágio Curricular Estágio Curricular Trabalho Final de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Atividades Complementares A Tabela 5.7 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de conteúdos específicos. Tabela 5.7: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Específicos Disciplina Instrumentação e Controle I e II Instalações Industriais Tecnologia Mecânica Processos Industriais I e II Logística da Cadeia de Suprimentos Gestão da Informação I e II Empreendedorismo Optativas I e II 37 CH 160 80 160 80 80 160 80 160 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Gestão da Manutenção e Confiabilidade I e II Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado Obrigatório Atividades Complementares Total 38 160 80 240 240 1680 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 6. Conselhos Superiores e Colegiados O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a recondução. 6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue: DOS COLEGIADOS DE CURSO Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente. Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso: I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 39 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados Superiores Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho Superior (CONSUP), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares. Art. 5º - O CONSUP é formado por: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Curso; III – Por representantes da Mantenedora; IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos; V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Cursos; III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução; IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução. O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do CONSUP. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes. 7. Corpo Docente Os docentes do Curso de Engenharia de Produção devem possuir excelência técnica e didática, demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios 40 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR acadêmicos, prova de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve demonstrar excelente capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições para a formação de um ser integral através de exemplos positivos de caráter e conduta. O Curso de Engenharia de Produção conta com docentes contratados em regime integral, parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) de maio de 2011. O Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobras que além de extrair e processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil. A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia de Produção, juntamente com a maior titulação. Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia de Produção NOME 41 TITULAÇÃO Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 7.1. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia de Produção, para a elaboração do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso. As atribuições do núcleo docente estruturante são: Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso, definindo sua concepção e fundamentos; Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor formas de integralização das atividades complementares do curso; Acompanhar as atividades do corpo docente; Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios. Foram os seguintes os critérios adotados para seleção dos docentes que compõem o NDE do curso de Engenharia de Produção: tempo de trabalho na Instituição, titulação, resultados obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, aderência do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo discente e exercício de cargos de gestão no curso. 7.2. Coordenação de Curso A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia de Produção atua intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo42 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR os ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento da IES. 7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação O Coordenador do curso é atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES, atuando como coordenador e docente. Titulação: Experiência profissional: Experiência acadêmica: 7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES A Coordenação do curso de Engenharia de Produção da IES participa efetivamente dos órgãos colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo. A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário. 7.3. Apoio Pedagógico ao Docente Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa. A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação 43 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007. 8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores de serviços de manutenção e limpeza. 8.1. Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e obedece às normas estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h. 8.1.1. Organização do Controle Acadêmico Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em pastas individuais. O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na 44 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período. O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e freqüências, matrícula de acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição. 8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação 8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários com curso superior e cinco estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoadministrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos 8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma assistente, um funcionário e 19 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir: Direção Direção de Assistência a Educação 45 Direção Geral Coordenador Acadêmico Coordenador Administrativo Coordenador Financeiro Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Técnico de Assistência a Educação Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar II de Assistência a Educação Técnico de Laboratório Secretária Geral Secretária Acadêmica Bibliotecária Encarregado de Contabilidade Encarregado de Recursos Humanos Encarregado de Tesouraria Técnico em Informática Auxiliar de Secretaria Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Biblioteca Recepcionista Cozinheira Eletricista Encanador Jardineiro Marceneiro Motorista Pedreiro Telefonista Vigia Zelador A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição. 9. Atenção aos Discentes A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas: 9.1. Apoio à Participação em Eventos Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. 46 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica. 9.2. Apoio Pedagógico ao Discente Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados. 9.3. Acompanhamento Psicopedagógico Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis inovadora. A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU um espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são 47 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico. 9.4. Mecanismos de Nivelamento Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-aprendizagem e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-turno das aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas disciplinas. 9.5. Acompanhamento de Egressos O curso de Engenharia de Produção disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um cadastro, realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócioeconômico-profissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente de trabalho. A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão. O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento de egressos objetiva: 48 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) manter registros atualizados de alunos egressos; c) promover intercâmbio entre ex-alunos; d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma. g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição. 9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina: (...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...). O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização. Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário. 49 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10. Instalações Físicas A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob nº de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978). As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação e especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva. Neste edifício funcionam os laboratórios utilizados no curso de Engenharia de Produção. Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado). O novo edifício possui 4.200m2 e abriga, em três pavimentos onde funciona a FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DE UNIÃO DA VITÓRIA com o curso de Engenharia de Produção. Neste prédio são ministradas as aulas teóricas do curso. No último pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais. Recentemente foi construído em terreno próximo (distante 80 metros) o Hospital Veterinário para pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a implantação do Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à complementação do ensino pedagógico e atividades complementares e sociais. 10.1. Laboratórios A IES conta com laboratórios que atendem plenamente os núcleos de conhecimentos básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia de Produção, a fim de complementar o ensino teórico e permitir práticas fundamentais. A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios que atendem ao Curso de Engenharia de Produção: Laboratório de Automação e Metrologia: laboratório utilizado pelos cursos de Engenharia de Produção e Mecânica, dirigido à disciplina de Tecnologia Mecânica I e II e Instrumentação e Controle I e II. Este laboratório possui equipamentos e materiais necessários para o desenvolvimento de experimentos relacionados à metrologia dimensional, medições de grandezas mecânicas e automação da medição. O laboratório conta com bancadas pneumáticas, sensores, instrumentos de medição, computadores e software para instrumentação. Podem ser realizadas práticas de pneumática, medições e controle. Laboratório de Automação de Processos: : laboratório utilizado pelos cursos de Engenharia de Produção e Mecânica, dirigido à disciplina de Tecnologia Mecânica I e II e 50 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Instrumentação e Controle I e II. O objetivo deste laboratório, é possibilitar ao aluno a realização de atividades práticas relacionadas à automação de indústria de processos com a aquisição de sinais de grandezas provenientes de sensores instalados em uma planta didática (mini-indústria de processos). O laboratório disponibiliza a infraestrutura para o ensino das técnicas e tecnologias necessárias para a medição de grandezas das mais diversas naturezas e amplitudes, tais como: temperatura, fluxo de líquidos, aceleração, velocidade linear e angular, deslocamento, deformação, tensões mecânicas, intensidade luminosa, pH, pressão, indutância, capacitância, resistência e resistividade, tensões elétricas e correntes, e outras. Sua infraestrutura prevê o desenvolvimento de plataformas de teste controladas por computador. Instrumentação é um termo comum relacionado às atividades desenvolvidas neste laboratório. Além da planta didática (mini-indústria de processos) o laboratório possui um manipulador industrial. Este possui cinco graus de liberdade com atuadores eletromagnéticos de corrente contínua e encoders incrementais para realimentação de posição. A unidade de controle permite, além do acionamento do referido manipulador, o acionamento de mais quatro motores, sendo dois com encoders, oito entradas e oito saídas para a criação de ambientes como células flexíveis de manufatura. Laboratório de Materiais: laboratório destinado às disciplinas de Química Tecnológica I e II e Materiais de Engenharia I e II. O laboratório está equipado com politrizes, cortadeira de amostras, prensa de embutimento de amostras, aparelho de ultrassom para limpeza de peças, forno para tratamento térmico, capela de segurança para manejo de produtos químicos, geladeira para conservação de produtos, microscópios de análise metalográfica, câmera CCD para aquisição de imagens, placa de aquisição de imagens, microcomputadores, programa para processamento das imagens, balanças e equipamentos de segurança como lava olhos, chuveiro, luvas, avental, pinças e toda vidraria necessária a aplicação nas aulas de química. Laboratório de Usinagem Convencional: laboratório destinado a disciplina de Tecnologia Mecânica I. Dispõe de vários equipamentos e ferramentas focadas nas aulas práticas de usinagem: Furadeiras, Fresadoras, Tornos Mecânicos, Moto esmeris, Prensa Hidráulica, Dobradeira de Tubo, Serra Mecânica entre outros. Este laboratório também atende as práticas de soldagem com os seguintes equipamentos: fontes de soldagem multiprocessos sinérgicas, fonte de soldagem a plasma e fonte de soldagem elétrica. Laboratório de Usinagem Não Convencional: laboratório destinado à disciplina de Tecnologia Mecânica II. O laboratório está equipado com um torno CNC, um centro de usinagem CNC e uma retificadora plana, além de computador e outras ferramentas. O objetivo é possibilitar a demonstração de operações de comando numérico computadorizado integrado com o CAM e operações de retificação. Laboratório de Física: laboratório destinado a utilização pelas disciplinas de Física I, II, III e IV. O laboratório conta com bancadas didáticas para a realização de vários experimentos e física. Laboratórios de Modelamento Sólido (CAD, CAM e CAE): os laboratórios destinam-se ao desenvolvimento de atividades das disciplinas de: Desenho Técnico II, Tecnologia Mecânica 51 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR II, Introdução à Engenharia II, Simulação de Sistemas Mecânicos I, II, III e IV, Programação de Computadores e Métodos Numéricos I e II, Trabalho de Conclusão de Curso. Cada laboratório conta com 36 microcomputadores com características mínimas para instalação de software de modelamento sólido. Laboratório de Elementos de Máquinas: o laboratório é destinado a disciplina de Projetos de Componentes Mecânicos. O laboratório conta com componentes de máquinas, isolados e montados, como por exemplo: mancais de rolamento e deslizamento, acoplamentos, embreagens, freios, rodas dentadas, redutores, amostras de lubrificantes, elementos de fixação e elementos de uniões: por rebite, por parafuso e por soldagem. O laboratório possibilita aulas práticas de observação, montagem e desmontagem e componentes de máquinas. Laboratório de Ensaio de Materiais: este laboratório está equipado com equipamentos de ensaios não destrutivos, visando atender a disciplina de Materiais de Engenharia. Laboratório de Fluido Mecânica: este laboratório destina-se as disciplinas de Ciências Térmicas. O laboratório está equipado com: sistema portátil de refrigeração e ar condicionado, bancadas para demonstração de coletores de aquecimento solar, bancada didática de teste de bombas hidráulicas e túnel de vento didático que permitem a realização de diversas aulas práticas. Laboratórios de informática: são seis laboratórios de informática, que devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre à internet. Localizados no edifício sede, há três laboratórios, que totalizam 71 microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156m2, a disposição dos acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existe dois laboratórios de informática, que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100m2. Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha. Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu responsável. 10.2. Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas. A distribuição dos exemplares e títulos conforme as áreas se dá na seguinte forma: 52 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Áreas Títulos Exemplares Biológicas 193 847 Ciências Agrárias 703 2.915 7 9 Exatas e da Terra 756 1.938 Humanas 660 2.058 Lingüística, Letras e Artes 1.917 2.754 Saúde 1.834 6.398 Sociais Aplicadas 6.199 14.541 Multidisciplinar 8 9 14.187 33.901 Engenharia/Tecnologia Total 10.2.1. Acervo O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica. Acervo de formação básica do curso de Engenharia de Produção Áreas 53 Classificação Títulos Exemplares Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Estatística 519-519.5 36 129 Física 530 25 100 Informática 004 4 41 Matemática 510-630.2118 8 16 Metodologia Científica 001.42-001.43 66 308 540-545-547 33 155 Química TOTAL Acervo de formação profissional geral e específica do curso de Engenharia de Produção Áreas Desenho Técnico Economia 54 Classificação Títulos Exemplares 741-741.2 15 35 330-339 167 300 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR TOTAL 10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição; 55 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção; c) Desenvolver programas cooperativos; d) Estabelecer prioridade de aquisição de material; e) Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da UNIGUAÇU; b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição; c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus acadêmicos e colaboradores; d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória. a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segundo a indicação de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01 (um) para cada 5 (cinco) vagas para a bibliografia básica e dois exemplares para a bibliografia complementar. b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada tradução em português. Literatura Complementar e Atualização A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de iniciação à pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas. 10.2.3. Livros A Biblioteca tem um acervo de 14.179 títulos e 33.892 volumes/exemplares. 56 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10.2.4. Periódicos O acervo de periódicos conta com 557 títulos de periódicos, sendo 57 ativos. 10.2.5. Multimídia A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia: a) b) c) d) Vídeos – 411 títulos (563 exemplares); DVDs – 8 títulos (21 exemplares); Disquetes – 10 títulos (65 exemplares); CDs –292 títulos (461 exemplares). 10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos apresentados por alunos de Graduação. 10.2.7. Intercâmbio Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e nacional. Em âmbito nacional, participa da: COMUT On-line – Programa de Comutação Bibliográfica, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Participa na categoria de Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras e na categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas demais bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos; BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde; CBBU – Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias; CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Este catálogo arrola o acervo de periódicos nacionais e estrangeiros de cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras. Uma de suas finalidades é de dar suporte para atendimento aos pedidos do COMUT. Em âmbito estadual, mantém intercâmbio informal com diversas bibliotecas especializadas nas áreas de interesse dos cursos para empréstimo interbibliotecas. 10.2.8. Internet Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso da internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis gratuitamente e demais informações de interesse. Estão disponíveis XXXX terminais de uso exclusivo para a internet. 57 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10.2.9. Bases de Dados A Biblioteca conta com acesso a Bases de Dados, sendo que os usuários podem ser auxiliados pelo corpo técnico-administrativo da biblioteca constituído por: uma bibliotecária, uma assistente, um funcionário e estagiários. 10.3. Outras Estruturas Físicas 10.3.1. Sala de Multi Meios Apoio didático aos docentes com TV´s, Data Show, retro projetores, DVD´s etc. 10.3.2. Academia de Musculação Usada pelos acadêmicos para práticas de condicionamento físico. 10.3.3. Quadra de Esporte Possibilita práticas desportivas extra horário de aula. 10.3.4. Clínica de Fisioterapia Possibilita atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam deste procedimentos. 10.3.5. Centro Esportivo Universitário Possibilita práticas desportivas extra-horário de aula. 11. Relação com a Comunidade As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entendem que seu desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma a contribuir com essa comunidade. Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais. Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de estudo dos grandes problemas de cada área. 58 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O acadêmico do curso de Engenharia de Produção terá a oportunidade de ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de extensão. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de comunicação e divulgação científicos citados abaixo: a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação oral ou painéis. b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional. c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são realizados “On-line” (tele aulas). d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações. e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica). 59 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR f) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio acadêmico, a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o acadêmico. Programas dos diversos colegiados transmitem informações por um canal de acesso rápido e eficiente. O Curso de Engenharia de Produção desenvolve diversas atividades, tanto para a comunidade interna quanto externa. As atividades são decorrentes de necessidades detectadas pelo próprio curso, como para atender uma determinada demanda. Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos científicos, por meio da Resolução 23/2006, instituiu-se os Sub-comitês de Ética e Pesquisa dos Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. O Curso de Engenharia de Produção, no intuito de organizar a dinâmica da iniciação científica no interior do Curso, definirá as linhas de pesquisa do Curso e instituirá o seu SubComitê de Ética conforme anexo D. 11.1. Programa de Iniciação Científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. As linhas de pesquisa a serem desenvolvidas no curso de graduação de Engenharia de Produção que foram determinadas pelo NDE são as seguintes: Processos industriais de beneficiamento de madeiras; Processos industriais de produção de esquadrias de madeiras; Processos industriais de confecção de móveis; Confiabilidade de equipamentos industriais; Melhoria de qualidade na área de prestação de serviços. O desenvolvimento das linhas de pesquisa e a adequação dos projetos de iniciação científica e estágios nestas, buscam: • Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões sócio-culturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas; 60 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • Gerar, a partir das linhas de pesquisa propostas, o desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à auto-suficiência da atividade econômica local e regional; • Propiciar a produção de pesquisa científica integrando conhecimentos científicos que permitam otimizar a utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e promoção do desenvolvimento econômico e social. Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição. A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação científica visam: a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores qualificados; b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa; c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo; d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere. As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Engenharia de Produção acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado. 11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica O curso de Engenharia de Produção, juntamente com a IES, incentivará periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de 61 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica. A IES insere atenção especial em: • identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição e da necessidade de desenvolvimento econômico e social; • interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social; • fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da Instituição; • criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica; • estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição; • prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam consolidados. 11.2. Programas de Extensão Os acadêmicos possuem oportunidade de participar de várias atividades de extensão, desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Engenharia de Produção e afins, até atividades que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no relatório semestral elaborado pela coordenação do curso. A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Engenharia de Produção. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contam com a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar experimentações da prática profissional. Sob este aspecto, os objetivos principais são: • estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa; • estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras instituições; 62 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo permissível; • humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica; • propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade. 11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana Acadêmica da Engenharia de Produção, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade. O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior. Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas: • maior aproximação com segmentos comerciais; ● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às necessidades da futura relação do engenheiro de Produção; ● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade; Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja atingido: • realização de encontros, simpósios, dias de campo, show tecnológico, feiras, enfim, eventos que permitam uma maior aproximação entre acadêmicos e empresas; • intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior; • fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas; 63 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso; • organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares, como ações e projetos sociais. 11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em todos os semestres. As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes: 64 a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e em contrapartida, a empresa concede bolsa de estudo parcial para seu funcionário/acadêmico; a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta acadêmicos participando da Política Institucional que concede bolsas parciais especiais, como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações concomitantemente; a IES concede bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento.; para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado; para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade; com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio; outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto. Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não-obrigatório na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente. Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de atuação. O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição. 11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços), cujo público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa. 11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno” É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico, concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte. 11.3.4. Bolsa Esporte É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking estadual e/ou nacional. 11.3.5. Prouni A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. 65 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 11.3.6. Programa Estude Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da mensalidade. 11.3.7. FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o financiamento em qualquer período do ano. 12. Sistemas de Avaliação 12.1. Avaliações Institucionais As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação institucional no qual o curso de Engenharia de Produção também se insere. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir potencialidades. A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensinoaprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e 66 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR PPI. O conjunto de informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de acadêmicos em reuniões de colegiado. Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica. 12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos. Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos. Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o acadêmico conheça: • no que está sendo avaliado; • que parâmetros estão sendo avaliados; • que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante, • o porquê da nota que lhe foi atribuída. Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas. O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. 67 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico. A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha), relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas. O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento da IES. A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes. 68 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O acadêmico do curso de Engenharia de Produção tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio curricular, participação em congressos, simpósios, encontros, eventos especiais, desenvolvendo atividades complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com indústrias, instituições de ensino e empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas. O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso. 69 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 13. Referências Bibliográficas BUARQUE, C. Os círculos dos intelectuais. In: ROITMAN, A. O desafio ético. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: UNESP, 1994. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1988. GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), Brasília, maio de 2011. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994. MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1996. MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente: implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. Em Aberto, Brasília, ano 16. n.70, abr./jun. 1996 SANTOME, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. RODRIGUES, F. et al. Influência dos Traços Culturais Nacionais na Formação de Apl´S – O Caso das Empresas de Esquadrias do APL da Madeira. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 40, n. 1, p. 137-146, jan./mar. 2010. INFORMATIVO DOS NÚCLEOS SETORIAIS DE UNIÃO DA VITÓRIA E PORTO UNIÃO ACEUV/ACIPU. Empresas participantes dos Núcleos Setoriais http://www.aceuv.com.br/index.php?id=nucleos acessado em 14/10/2011 BIMCI – Associação Brasileira de Madeira Processada Mecanicamente. Estudo Setorial 2007. Ano base 2006. 44 p. 2007. Disponível em: http://www.abimci.com.br/importancia_setor.html. Acesso em 27/11/2008. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA MADEIRA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PORTO UNIÃO (APL União a Vitória/Porto União). Disponível em: <http://www.apldamadeira.com.br>. Acesso em 10/07/2007. 70 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR ENDERLE, R. A.; CÁRIO, S. A. F.; NICOLAU, J. A. Estudo do arranjo produtivo local madeireiro do vale do Iguaçu (PR/SC): capacitação tecnológica e política de desenvolvimento. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 108, p. 113-141. 2005. IPARDES - INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL; SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Centro Industrial do Arranjo Produtivo Local da Madeira em União da Vitória (PR) e Porto União (SC). Curitiba, 2006. 106 p. MARTINI, S. T. A competitividade da micro e pequena empresa madeireira na região do Vale do Iguaçu: suas potencialidades e fragilidades. 174 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. MARTINI, S. T. O arranjo produtivo da madeira de União da Vitória-PR: um estudo de caso. Curitiba: IEL, 2006. Concurso IEL-PR de monografias sobre a relação universidade-empresa. OLIVEIRA, P. T. Características culturais nacionais e ciclo de vida organizacional: um estudo em empresas do setor alimentício do Paraná. 163 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, 2000. OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Características culturais nacionais em organizações industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 8. n. 22, p. 27-48, set./dez. 2001. ABIMCI. Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), disponível em www.abimci.org.br, acesso em 10 de setembro de 2005. BANDEIRA, Pedro Silveira. A economia da região Sul. In: AFFONSO, Rui de Brito A., SILVA, Pedro L. Barros (org.) - Federalismo no Brasil. São Paulo:Unesp, 1995. BOLETIM DO APL DA MADEIRA DE PORTO UNIÃO DA VITÓRIA (2005a), disponível em www.apldamadeira.com.br, acesso em 31/10/2005, n. 1; n.2 en.6. IPARDES. Arranjos produtivos locais e o novo padrão de especialização regional da indústria paranaense na década de noventa. Curitiba, 2003. IPARDES. Mesorregião sudeste. Leituras Regionais, 2004 MARTINI, Suely Terezinha. (Coord.). Diagnóstico da cadeia produtiva da madeira dos municípios de União da Vitória/PR e Porto União/SC. União da Vitória: FACE/META-Consultoria Empresa Junior, 2004. 71 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 14. Anexo A – Ementas das Disciplinas PRIMEIRO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1. FÍSICA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica, energia, momento linear e rotações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.1. FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora, 2008, v.1. 72 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 1. GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e volume. Cônicas, Quádricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São Paulo: Pearson Education, 2005. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984. CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006. GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983 JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna, 2008. LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. : Editora LCTE, 2005. DESENHO TÉCNICO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva (cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas. Cotagem. Cortes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009, 203p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p. F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p. D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus, 2004, 257p. G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006 73 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Fundamentos da Administração: definição; princípios gerais; conceitos e questões centrais; a administração enquanto processo. O papel dos gerentes e o novo perfil profissional. Liderança organizacional; Processo de comunicação organizacional; Administração Contemporânea: análise, tendências e desafios para a realidade organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. de Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 441 p. DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA O papel social do Engenheiro de Produção. Legislação profissional. Áreas de atuação do Engenheiro de Produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006. BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC 2010. DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008 HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006 KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e Operações. 8ª edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas, 2001. WICKERT, Jonathan. Introdução À Engenharia Mecânica . p. 386, Cengage Learning, 2006. Revista Produção: da ABEPRO – Associação Brasileira de Engenharia de Produção. - Fonte de consulta no endereço eletrônico: http://www.abepro.org.br. 74 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR QUÍMICA TECNOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia. Átomos e moléculas: estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais características das ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais propriedades físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi metais e não metais. Equações químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos químicos, representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos estequiométricos envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p. MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990. RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro: LTC, 2002. FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC, c2002. MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002. SEGUNDO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades principais, método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações, integral imprópria. Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 75 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982. ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1. FÍSICA II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica; entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de oscilações, gravitação, ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2. TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora, 2008, v.2, 3 e 4. SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 2, 3 e 4. ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e subespaços vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e autovetores de matrizes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman. KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra. CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006. GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983. 76 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba. DESENHO TÉCNICO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem, histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de máquinas. Aplicações em desenhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009, 203p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010. FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São Paulo:LTC, 1987. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus, 2004, 257p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. FUNDAMETOS DA ECONOMIA CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceitos de Economia; Mercados e Preços; Demanda; Oferta; Teoria da Firma; Estruturas de Mercado; O Papel do Governo. Noções de Macroeconomia e Economia Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOCHON, F. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SULLIVAN, A. SHEFFRIN, S. M. & NISHIJIMA, M. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 7 ed. São Paulo: Frase, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. : Mcgraw-Hill. 2009. OLIVEIRA, Márcio Rogério de. Economia. Joinville, Tupy, 2010. PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. TROSTER, R. L. e MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1999. VASCONCELLOS, M. A. & GARCIA, M. E. Economia. São Paulo: Editora Saraiva. 2007. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA II CARGA HORÁRIA: 40 77 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR EMENTA Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo: Ática, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. QUÍMICA TECNOLÓGICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia, energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de oxidação e redução, potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias. Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da corrosão em estruturas metálicas. Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais, isolantes, semi-condutores, polímeros. Processos tecnológicos de obtenção de polímeros, metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p. MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990. RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro: LTC, 2002. 78 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC, c2002. MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002. TERCEIRO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Integrais duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano. Mudança de variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional. Teoremas de Gauss, Green e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2 BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2. FÍSICA III CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática e circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4. TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4. 79 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I Carga Horária: 40 EMENTA Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2008. LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo : Atlas, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1983. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p. MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. v.1. CIÊNCIAS TÉRMICAS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceitos fundamentais de mecânica dos fluídos: dimensão e unidades; campos escalar, vetorial e tensorial; viscosidade. Hidrostática: pressão em fluído estático; manômetros; forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Análise de escoamento: leis básicas para sistemas e volumes de controle; conservação da massa; equação da quantidade de movimento linear; primeira lei da termodinâmica; equação de Bernoulli. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução a Mecânica dos Fluídos. Editora Guanabara, 4.ed., 1995. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro Editora LTC, 6ª. Ed., p. 730, 2008. VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Ed., SP: Edgard Blucher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC, 2004. BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005. 80 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Moran, M.J.; Shapiro, H.N.; Munson, B.R. e DeWitt, D.P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005. MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKISHI, T.H., “Fundamentos da Mecânica dos Fluidos”, Edgard Blucher,1997. PINTO, Nelson Luiz de Souza. Noções básicas de mecânica dos fluidos e hidráulica. 2 ed. 1984. PROJETO DE COMPONENTES MECÂNICOS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA DA DISCIPLINA Noções sobre o material. Conceituação de tensões, solicitação axial. Cisalhamento puro. Torção em eixos circulares. Flexão pura, simples e oblíqua. Círculo de Mohr. Estado hidrostático de tensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010. JUVINALL, Robert C., Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. LTC, Rio de Janeiro, 4. Ed., 2008. NORTON, Robert L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Bookman, Porto Alegre, 2ª. ed., 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005. HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005. LESKO, J. Design industrial, materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume I e II. 3ª. Ed. MATERIAIS DE ENGENHARIA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Materiais disponíveis no mercado e aqueles que vêm surgindo, quaisquer que seja sua atividade, no campo industrial, tais como Manutenção, Projetos e Produção, ou na área de Prestação de Serviços. Conhecimento sobre os materiais, utilização e seleção dos mesmos, além de despertar os alunos na questão de desenvolvimento de novos materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER Jr., W.D., Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 7ª. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais 1ª. Ed Editora Thomson Learning, P.616, 2008 SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais 6ª ed., Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 81 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR ADAMIAN, R. "Novos Materiais - Tecnologias e Aspectos Econômicos" Escola Politécnica UFRJ, Rio de Janeiro, 2009, 400 pag ASM INTERNATIONAL HANDBOOK COMMITEE. Metals Handbook. 8ª. ed. Ohio: Materials Park, 1992. v. 1, 2, 8, 9 e 10. CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos, 6a, São Paulo: Editora da ABM, 1990. (Id 621.7 C532a) CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995. NEWELL, J. A. Fundamentos Da Moderna Engenharia E Ciência Dos Materiais 1ª. Ed.p.316, LTC 2010 SOUZA, Sérgio A de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 2ª. ed. São Paulo: Edgar Blücher,1996. VAN VLACK, Lawrence H.: Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. PROCESSOS INDUSTRIAIS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Conceitos do processamento industrial, tipos de processos, as operações unitárias mais comuns nos processamentos industriais. Construção e interpretação de Fluxogramas. Produção de gases, enxofre e o ácido sulfúrico, Sabões detergentes, Indústria de defensivos agrícolas, Papel, celulose, Petróleo, petroquímica, Polímeros (termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELDER, R. M. Princípios Elementares Dos Processos Químicos Editora: LTC Edição: 3ª Edição, 2005. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1997, 277 p. SHREVE, R. e NORRIS; J. A. Indústria de processos químicos. 4ª. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, A. P. et al. Teoria e Prática do Tratamento de Minérios vol.1, 2 e 3, 2006, 2ª edição GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos Coleção Acadêmica Edusp 2ª Edição LUZ, A. B. e LINS, F. A. F. Rochas & Minerais Industriais: Usos E Especificaçôes, 2ª Ed. CETEM NUNHEZ, J. R., CEKINSKI, E. JOAQUIM JR., C. F. Agitação e Mistura na Indústria. Livros Téc. e Cient. Editora 2008. SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2003. QUARTO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações lineares de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução das equações de ordem 82 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR "n". Introdução às soluções pelo método das transformadas integrais: transformada de Laplace e transformada de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2 BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2. FÍSICA IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4. TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4. SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual. Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2008. 83 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1983. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p. MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. v.1. CIÊNCIAS TÉRMICAS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceitos fundamentais em transmissão de calor: dimensões e unidades; leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor. Condução unidimensional em regime permanente: espessura crítica de isolamento; aletas, estruturas compostas. Difusão molecular e transporte de massa. Análise dimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736, LTC, 2010. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro Editora LTC, 6ª. Ed., p. 730, 2008. VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Ed. SP: Edgard Blucher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC, 2004. BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005. MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed., p. 584, Edgard Blucher, 2004. WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010. PROJETO DE COMPONENTES MECÂNICOS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA DA DISCIPLINA Estudar as características de diversos tipos de elementos de máquinas, visando o dimensionamento desses elementos contra falhas estáticas e dinâmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUDYNAS, Richard G. Elementos De Máquinas De Shigley - Projeto De Engenharia Mecânica : Bookman, 1ª. Ed., p. 1084, 2011. 84 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR JUVINALL, Robert C., Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. LTC, Rio de Janeiro, 4ª. Ed., 2008. NORTON, Robert L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Bookman, Porto Alegre, 2ª. ed., 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, I.; FREIRE, M. A.C. Elementos de Máquinas. Editora: Érica Ltda. 8ª edição – 2000 CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Editora: LTC, 2005. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 8ª. Ed. São Paulo: Ed. Érica, 2009. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2004. Novo Telecurso - Dvd - Profissionalizante De Mecânica - Elementos De Maquinas Vol. 1, 2, 3 E 4. Editora: Fundação Roberto Marinho 2011 SHIGLEY, J. E.. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Volume I e II. 3ª. Ed. MATERIAIS DE ENGENHARIA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Estrutura dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos; Propriedades mecânicas, térmicas, ópticas, elétricas e eletromagnéticas dos materiais; Ensaios destrutivos e não destrutivos de materiais; Relação entre estrutura e propriedades dos materiais com os seus processos de fabricação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER Jr., W.D., Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 7 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais 1ª. Ed Editora Thomson Learning, P. 616, 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais 6ª edição, Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMIAN, R. "Novos Materiais - Tecnologias e Aspectos Econômicos" Escola Politécnica UFRJ, Rio de Janeiro, 2009, 400 pag ASM INTERNATIONAL HANDBOOK COMMITEE. Metals Handbook. 8. ed. Ohio: Materials Park, 1992. v. 1, 2, 8, 9 e 10. CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos, 6a, São Paulo: Editora da ABM, 1990. (Id 621.7 C532a) CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995. SOUZA, Sérgio A de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 2ª. ed. São Paulo: Edgar Blücher,1996. VAN VLACK, Lawrence H.: Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. PROCESSOS INDUSTRIAIS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade de processos industriais. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para 85 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR atributos. Estudos de capacidade do processo e sistemas de medida. A função de perda quadrática para avaliar as perdas devido à má qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Da ROSA, L. C. Introdução Ao Controle Estatístico De Processos - Editora UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, 1ª. ed., 2009. DINIZ, M. G. Desmistificando o Controle Estatístico do Processo - Editora ArtLiber, 2001. RAMOS, A. W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, A. F. B. Controle Estatístico De Qualidade Edição 2 Editora Atlas Ano 2005 SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade Edição 1, Editora Campus, 2009. SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2 ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2003. STEVENSON, William J. (1981), Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: HARBRA, 2001. WERKEMA, Cristina. Avaliação De Sistemas De Medição. 1ª. Ed. Campus, p.120, 2011. QUINTO PERÍODO PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceito de algoritmo, partes do algoritmo, atribuição e operações, entrada e saída, estruturas de condição, estruturas de repetição, vetores, matrizes. Sub-algoritmos: Procedimentos e funções. Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S,. DAREZZO A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software, Thomson Learning, 2008. FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23.ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Ap. Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002. MANZANO, J. A. N. G.;YAMATUMI, W. Y. Programando em turbo pascal 7.0 & free pascal compiler. 9.ed. São Paulo, Érica, 2004. MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica, 2004. OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual Books, 1999. 163p. 86 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira, 2002. PESQUISA OPERACIONAL I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade. Interpretação econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009. COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006. TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. GESTÃO DE PROJETOS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA O ambiente operacional. O ambiente de projeto. As fases de um projeto. Aspectos mercadológicos dos projetos. Viabilidade econômica de projetos. O gerente de projetos e sua equipe. Gestão da operação em projetos. Planejamento em projetos. Preparação do projeto. Execução e Controle de projetos. O projeto e Qualidade Total. A NBR ISO 9000 e o Prêmio Nacional da Qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. MADUREIRA, O. M. Metodologia Do Projeto - Planejamento, Execução E Gerenciamento. 1ª Ed., p. 360, Edgard Blucher, 2010 VALERIANO, Dalton L. Gestão em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. M.; RABECHINI, R. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2006. GASNIER, D.G. Gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo:IMAM, 2001. 87 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK. 3ª ed. Pennsylvania: Project Management Institute, 2004. XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: Como definir e controlar o escopo do projeto, 2005. XAVIER, C.M.S.; VIVACQUA, F.R.; MACEDO, O.S.; XAVIER, L.F.S. Metodologia de Gerenciamento de projetos – METHODWARE. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. TECNOLOGIA MECÂNICA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medições de Grandezas Mecânicas. Unidades dimensionais. Confiabilidade metrológica e resultados de medição. Instrumentos de medição e suas características. Aplicações de tolerâncias dimensionais e geométricas. Capabilidade de processos produtivos. Medição. Processos de Usinagem: Características dos processos de remoção de material e aplicações. Fundamentos de usinagem e mecanismos de formação do cavaco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Albertazzi G. Júnior, A. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, 1ª. Ed. : MANOLE, 2008. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ed.. Makron Books. São Paulo: 1995. Lira, Francisco A. Metrologia na Indústria – 1ª. ed., Erica, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C. e COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Art Líber, São Paulo, 2ª. ed., 2000. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1977. GUIMARÃES, V.A., Controle dimensional e geométrico: Uma introdução à Metrologia Industrial. Passo Fundo: EDIUPF, 1999, 159p. LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. MOSCATI, Giorgio. As bases científicas da metrologia e vice-versa. Metrologia & Instrumentação, São Paulo, n 36, p. 6-15, 2005. ENGENHARIA DO PRODUTO I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Modelos para desenvolvimento da gestão do processo de desenvolvimento de produtos. Conceitos, ferramentas e fluxos de informações aplicados nas diversas atividades para compreensão e tradução dos requisitos dos clientes e para o projeto e melhoria das especificações de produto e de seu processo de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXTER, Mike. Projeto de produto : Guia prático para o design de novos produtos. 3ª. ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2011. CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blucher, 2007. 539 p 88 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR ROZENFELD, H. et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referencia para a melhoria do processo. Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2ed. São Paulo, Atlas, 2008. MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. 2ª. ed. São Paulo, Atlas, 2003. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. São Paulo, Pearson Makron Books, 2002. PAHL, Gerhard e outros. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher, 2005 THIRY-CHERQUES, H. R. Modelagem de projetos. Editora Atlas, São Paulo, 2.ed., 2005. ERGONOMIA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Contextualização histórica; Conceitos de base; Introdução à disciplina; Análise ergonômica do trabalho; Layout e ergonomia; Ruído; Vibrações; Temperatura; Iluminação; Metodologias – Análises de postos de trabalho; Normas e legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. IIDA, Itiro Ergonomia - Projeto E Produção 2ª Ed. Edgard Blücher, 2005. MÁSCULO, F. S.; VIDAL M. C. Ergonomia: Trabalho Adequado E Eficiente Editora Campus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANIELLOU, F. Ergonomia Em Busca De Seus Princípios, A Edgard Blücher, 1ª Ed. 1993. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução ItiroIida. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. FALZON, P. Ergonomia. Edgard Blucher, 2007. GOMES Filho, João Ergonomia do objeto Escrituras Editora, 2003, 254 p. KROEMER K.H. E.; GRANDJEAN E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. GESTÃO ESTRATÉGICA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA DA DISCIPLINA Estratégia. Métodos de formulação de estratégias. Formulação dos planos de ações. Metas e indicadores. Tipos e níveis de estratégias. Planejamento e controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, E. A. da Gestão Estratégica - Da Empresa Que Temos Para A Empresa Que Queremos. Editora Saraiva 2ª Ed. p. 424, 2007. SACOMANO, J. B.; FUSCO, J. P. A. Operações E Gestão Estratégica Da Produção. Editora Arte e Ciência, 2010. TAVARES, M. C. Gestão Estratégica. Editora Atlas,3ª Ed. 2011. 89 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. CERTO, Samunel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. COSTA, E. A. da Gestão Estratégica - Fácil – 2011. Editora Saraiva 1ª Ed. p. 248, 2011. HERRERO Filho E. Balanced Scorecard E A Gestão Estratégica Uma Abordagem Prática. Editora Campus. WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2007. SEXTO PERÍODO PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S.; DAREZZO, A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software, Thomson Learning, 2008. FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª. Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23ª. ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. Ap. V. de. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002. BURDEN, R. L.; Faires, J. D., Análise Numérica, Thomson Learning, 2003. MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica, 2004. OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual Books, 1999. 163p. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira, 2002. PESQUISA OPERACIONAL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Modelos de transporte e alocação; Uso de pacotes computacionais; PERT/CPM; Teoria de filas; Análise de decisão; Aplicações em áreas da Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007. 90 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009. COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006. TAHA, H. A ., Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. GESTÃO DE PROJETOS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA A Ética em planejamento, organização, liderança em controle de projetos. Aspectos ambientais dos projetos. A segurança no planejamento e na execução dos projetos. Aspectos especiais em Gestão de Projetos: Empreendedorismo, Comunicação interpessoal e Processo Decisório. Os critérios do PMBOK. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. MENEZES, Luis Cesar Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001. VALERIANO, Dalton L. Gestão em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. M.; RABECHINI, R. Construindo competências para gerenciar projetos. Atlas:São Paulo, 2006. GASNIER, D.G. Gerenciamento de projetos. 2ª. ed. São Paulo: IMAM, 2001. PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK. 3ª ed. Pennsylvania: Project Management Institute, 2004. XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: Como definir e controlar o escopo do projeto, 2005. XAVIER, C.M.S.; VIVACQUA, F.R.; MACEDO, O.S.; XAVIER, L.F.S. Metodologia de Gerenciamento de projetos – METHODWARE. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. TECNOLOGIA MECÂNICA II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Processos especiais de usinagem: eletro-erosão, remoção química, jato d'água e abrasivo e laser. Máquinas-Ferramentas: Ferramentas e maquinário de processos manuais e convencionais de usinagem: limas, serras, etc. Centros de usinagem e máquinas-ferramentas empregadas em processos especiais de usinagem. Processos de conformação plástica. Classificação dos processos de conformação. Fundição. Soldagem. 91 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I, II e III 2ª. ed. Makron Books. São Paulo: 1995. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Art Líber, São Paulo, 2.ed., 2000. LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAS, ARNO. Processamento de Polímeros. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1988. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1977. STEMMER, Caspar Erich Ferramentas de corte I e II. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC. 1995. FISCHER, U.; GOMERINGER, R.; HEINZLER, M. et al. Manual de Tecnologia Metal Mecânica 2ª Ed. p. 414, Blucher, 2011. ERGONOMIA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Fisiologia do trabalho; Trabalho físico; Carga de trabalho, fadiga e Stress; Ritmos biológicos – trabalho em turnos; Trabalho mental/cognitivo (IHC); Manutenção manual de cargas; Doenças músculo-esqueléticas; Concepção e análise de postos de trabalho; Antropometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. IIDA, Itiro Ergonomia - Projeto E Produção 2ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2005. KROEMER K.H. E.; GRANDJEAN E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANIELLOU, F. Ergonomia Em Busca De Seus Princípios, A Editora Edgard Blücher, 1ª Ed. 1993 DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução ItiroIida. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. FALZON, P. Ergonomia. Editora Edgard Blucher, 2007. GOMES Filho, João Ergonomia do objeto Escrituras Editora, 2003, 254 p. MÁSCULO, F. S.; VIDAL M. C. Ergonomia: Trabalho Adequado E Eficiente Editora Campus, 2011. ENGENHARIA DO PRODUTO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Modelo de referência para o processo de desenvolvimento de produtos: planejamento estratégico de produtos, planejamento do projeto, projeto informacional, projeto conceitual, projeto detalhado, preparação do produto para a produção, lançamento do produto, acompanhamento do produto e do processo, descontinuidade do produto, processos de apoio no desenvolvimento de produto. 92 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXTER, Mike. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. 3.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2011. CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Blucher, 2007. 539 p ROZENFELD, H. et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referencia para a melhoria do processo. Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do produto. 2ed. São Paulo, Atlas, 2008. MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. 2ª. ed. São Paulo, Atlas, 2003. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Pearson, 2002. PAHL, Gerhard e outros. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher, 2005 THIRY-CHERQUES, H. R. Modelagem de projetos. Editora Atlas, São Paulo, 2.ed., 2005. GESTÃO ESTRATÉGICA II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA DA DISCIPLINA Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos. Relação entre custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio de uma empresa e utilização da capacidade. Métodos de analise de custos: custo padrão, centros de custos, custeio baseado em atividades, cadeia de valor. Custos em Logística: custos de estoque (matéria prima, componentes, produto em processo, produto acabado), custo de transporte, custo de armazenagem, custo de distribuição, custo de falta do produto, custo logístico global. Aplicações. Custos de múltiplos produtos e atividades. Sistema de custeio por ordem de serviço. Sistema de custeio de processos de múltiplos estágios. Sistema de alocação de dois estágios. Sistema de custeio em atividades. Análise de variação de custos. Decisões sobre composto de produtos. Decisões sobre preço de produtos. Decisões sobre processos e atividades. Custo para gestão da competitividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre Editora Bookman, 2002. COKINS, G.; BLOCHER, E. J.; CHEN, K. H.; LIN, T. W.- Gestão Estratégica De Custos Editora Mcgraw Hill. PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COGAN, S. Activity-basead costing (ABC): A poderosa estratégia empresarial. São Paulo: Pioneira. 2000. COSTA Neto, Pedro L. de Oliveira Qualidade e Competência nas Decisões p.496, Blucher, 2007. DUTRA, R. G. Custos - Uma Abordagem Pratica. Editora Atlas, 5ª. ed., 2003 MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo, Atlas, 2003. PADOVEZE, C. L. Curso básico gerencial de custos. Pioneira Thomson Learning, 2006. WERNKE, R. Gestão de custos. Editora Atlas, 2ª. ed., 2004. 93 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR SÉTIMO PERÍODO ENGENHARIA AMBIENTAL I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação ambiental. Economia e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Denise Gestão Ambiental Academia Pearson, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, São Paulo: Pearson, 2005. HINRICHS, Roger A.; Kleinbach, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2003. HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA: 240 EMENTA Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisão por parte da empresa escolhida. ELETROTÉCNICA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Noções básicas de eletricidade. Circuito Elétrico CA: circuitos RLC, fasores, impedância, potência instantânea e média, potência ativa, aparente e reativa, fator de potência. Circuitos trifásicos: ligação estrela e triângulo, noções sobre geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Transformadores: coeficiente de acoplamento, relação de transformação, perdas, funcionamento do transformador a vazio e sob carga, transformador trifásico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIM, Edson Máquinas Elétricas e Acionamento. Elsevier, p. 480, 2009 94 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 1 Ed., p. 256, : Érica, 2007. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, M. A. Mendes Laboratório de eletricidade e eletrônica: teoria e prática. 20 ed. São Paulo : Érica, 2003 FALCONE, A. G. Eletromecânica. Blucher, 1985, v.1 e 2. IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia, São Paulo: Pearson, 2000. SMITH, R.J. Circuitos, dispositivos e sistemas. LTC. GESTÃO DA PRODUÇÃO I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Apresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção. Discute-se também a natureza hierárquica do planejamento contemplando o planejamento de longo, médio e curto prazo e as atividades pertinentes como localização e capacidade, planejamento agregado e programação, sequenciamento e balanceamento. Serão apresentadas e discutidas as variáveis manipuladas no âmbito da gestão da produção (demanda e estoques), e apresentadas às técnicas de gestão associadas a essas variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, H.L., GIANESI, I.G.N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP II/ERP: Conceitos, Uso e Implantação, 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. Campus – Abepro, 376p. 2008. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2ª ed. São Paulo : Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. BURBIDGE, John L. Planejamento e Controle da Produção. Atlas, 1988 RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e Controle da Produção. Pioneira, 2000 SHINGO, S. Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Editora Bookman, Porto Alegre, 1999. WIENEKE, Falko Gestão da Produção Blucher, 2009 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Conhecer instrumentos utilizados para indicar, registrar e controlar: pressão, vazão, temperatura e nível. Compreender sistemas em malha aberta e malha fechada e as técnicas de realimentação. Modelar matematicamente o processo a ser controlado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas V. 1 e 2, 2ª Ed., p. 402 e p. 508 LTC, 2010 GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª. Ed. Prentice Hall, 592p. 2011. 95 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR OGATA, K. Engenharia De Controle Moderno 5ª Ed., p. 824, Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGA; DELMÉE; COHN; BULGARELLI; KOCH; FINKEL Instrumentação Industrial. 3ª Ed. p. 694 :Interciência, 2011 GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLC. 1ª Ed. S.P.: Érica, 2000. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10ª Ed. S.P.: Érica, 2000. SIGHIERI, Luciano. Controle Automático de Processos Industriais - Instrumentação. 2ª Ed. SP: Edgard Blücher, 1998. THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 8ª Ed., SP: Érica, 2005. GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceitos de base para a prática da manutenção; Evolução da manutenção; Tipos de manutenção; Gestão estratégica da manutenção; Planejamento e organização da manutenção; Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade; Técnicas preditivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGLIATTO, F. S. e RIBEIRO J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Elsevier, 2009. HANSEN, Robert C. Eficiência Global dos Equipamentos: Uma poderosa ferramenta de produção e manutenção para o aumento dos lucros. Bookman, p. 264, 2006. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, v. 1 e 2, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGAMO Filho, Valentino Confiabilidade - Básica e Prática. Blucher, 1997. FARIA, Jose Geraldo de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. GIL BRANCO FILHO A Organização, O Planejamento E O Controle Da Manutenção. 1ª Ed. CIENCIA MODERNA, p. 280, 2008. LAFRAIA, J.R.B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 374 p. 2001. LAFRAIA, J. R. B. e PINTO, Alan Kardec Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Metodologia do projeto de instalações; unidades típicas das instalações produtivas; estratégias de produção; dimensionamento dos fatores de produção; ergonomia, segurança e higiene das instalações; desenvolvimento do layout; modelagem e sistemas de representação e análise de projeto de instalações produtivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 96 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica do Futuro. Porto Alegre: Bookman. 1998. HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a Fábrica. Rio de Janeiro. Editora Campus. 1991. MUTHER, R.; WHELLER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo. Instituto IMAM. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, JUNICO Sistemas De Produção - Conceitos E Práticas Para Projeto E Gestão Da Produção Enxuta 1ª Ed. Bookman, p.326, 2007. FASSINA, A. W.; DINIZ, C. A.; CORDEIRO, C. V. C.; ANTUNES, F. et. al. Ergonomia & Projeto: Na Indústria De Processo Contínuo 1ª Ed. Editora: Lucerna, p. 312, 2001 GURGEL, F. A. Logística Industrial. São Paulo. Editora Atlas S. A. 2000. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. p. 706, São Paulo: Atlas, 2009. EMPREENDEDORISMO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Teoria das necessidades; teorias cognitivas; teorias sobre habilidades; teorias sobre valores; função social da empresa; fatores de sucesso; redes de empresa. A formação da personalidade; o processo comportamental; as necessidades do empreendedor; o conhecimento para empreender; o empreendedor e suas habilidades; os valores do empreendedor. Ciclo evolutivo das empresas. O processo empreendedor. Mecanismos e procedimentos para a criação de empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, 2004. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008 HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. & SHEPHER D. A. Empreendedorismo. 7ª Ed. P.664, Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAULO F., G. F. Empreendedorismo Criativo - A Nova Dimensão Da Empregabilidade.1ª Ed., p. 584, CIENCIA MODERNA, 2007 BARON, R. A. & SHANE, S. A Empreendedorismo - Uma Visão Do Processo 1ª Ed. p. 466 : Cengage Learning, 2006 GUIMARÃES, T. de; SOUZA, E. C. L. de Empreendedorismo além do plano de negócio. Atlas, 2005. OLIVEIRA, E. M. Empreendedorismo Social 1ª Ed. P. 232 QualityMark, 2008. ZACHARAKIS, A.; TIMMONS, J. A.; DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007. OITAVO PERÍODO ENGENHARIA AMBIENTAL II CARGA HORÁRIA: 40 97 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR EMENTA Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório Ambiental Preliminar (RAP). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Denise Gestão Ambiental Academia Pearson, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, São Paulo: Pearson, 2005. HINRICHS, Roger A.; Kleinbach, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2003. HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ELETROTÉCNICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Motores Elétricos: conceitos básicos e tipos de motores, motor de indução, campo girante, partida do motor, chave estrela-triângulo e chave compensadora. Instalações Elétricas: noções básicas, dimensionamento dos condutores e circuito de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª. ed. São Paulo: Pearson, 2009. KINGSLEY C. Jr.; UMANS, S. D.; FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas - Com Introdução à Eletrônica de Potência. 6ª ed. Bookman, p.648, 2006. SIMONE G. A. e CREPPE, R. C. Conversão Eletromecânica De Energia - Uma Introdução Ao Estudo 1ª Ed. : Érica P. 344, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 4 ed. São Paulo: Érica, 2000 CREDER,Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007 DOMINGOS, LUIS, Projetos de Instalações Elétricas. 1. ed. Érica, São Paulo, 1999. FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de Indução, 1ed. Érica, 2000. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6ª ed. LTC, 2001. GESTÃO DA PRODUÇÃO II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Apresentação e discussão dos sistemas MRP/MRPII/ERP, compreendendo os elementos para os cálculos de MRP, tais como, árvore de produto, lead time, entre outros. O JIT, Just in Time, e conceitos associados, como papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema Kanban, 98 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR produção puxada X produção empurrada. A Teoria das Restrições (OPT) e os conceitos associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento do pulmão e premissas de implantação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, H.L., GIANESI, I.G.N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP II/ERP: Conceitos, Uso e Implantação, 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. Campus, 376p. 2008. WIENEKE, Falko Gestão da Produção Blucher, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. GIANESI, I. & CORREA, H. L.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. Atlas, 1996. OHNO, T. O sistema Toyota de Produção além da Produção em Larga Escala. Editora Bookman, Porto Alegre, 1997. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. Editora Bookman, Porto Alegre, 1996. WOMACK, J. P.; JONES, D.T. A mentalidade enxuta nas empresas. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1998. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Estudo da definição do contexto da automação e jargão utilizado. Sensores, atuadores e controladores. Ações de controle PID. Protocolos de comunicação industrial. Noções de programação de manipuladores industriais. Pneumática e eletropneumática e sistemas integrados de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIRRE, L. A. Enciclopédia De Automática - Volume 1, 2 E 3. 1ª Ed. Edgard Blucher, p. 452, 2007. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação De Processos. 2ª Ed. LTC, p. 214, 2010. CAMPOS, Mario C. M. M.; Teixeira, Herbert C. G. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais - 2ª Ed. Blucher, p. 396, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACORSO, Nelson. Automação Eletropneumática. 5ª Ed. S.P.: Érica, 01 CAPELLI, Alexandre Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2ª Ed. SP: Érica. FIALHO, A. B.. Automação Hidráulica. 2ª Ed. S.P.: Érica, 04 STEWART, Harry. Pneumática e Hidráulica. 3ª Ed. S.P.: Hemus, 01. WERKEMA, Cristina. Avaliação De Sistemas De Medição. 1ª. Ed. Campus, p.120, 2011. GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA 99 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Introdução à manutenção preditiva; Aplicação dos conceitos de confiabilidade à manutenção; manutenção de componentes mecânicos; lubrificação; manutenção preditiva baseada em análises vibratórias das condições operacionais; princípios e técnicas radiográficas; manutenção preditiva aplicada a equipamentos eletromecânicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, v. 1 e 2, 1989. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. São Paulo: Ícone, 1999. TAKAHASHI, Yoshikazu; e TACASHI, Osada, TPM MPT - Manutenção Produtiva Total. São Paulo: IMAN, 2 ed. 2000. 322p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOGLIATTO, F. S. e RIBEIRO J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Elsevier, 2009. HANSEN, Robert C. Eficiência Global dos Equipamentos: Uma poderosa ferramenta de produção e manutenção para o aumento dos lucros. Bookman, p. 264, 2006. PINTO, Alan Kardec; NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, vol. 1, 2001. SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark. SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção Planejamento, Programação e Controle da Manutenção. São Paulo: All Print, 2005. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades produtivas. Arranjo físico de unidade produtiva: centros de produção, logística interna e sistemas de movimentação. Identificar os principais elementos de edificações industriais e das instalações industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica do Futuro. Porto Alegre: Bookman. 1998. HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a Fábrica. Rio de Janeiro. Editora Campus. 1991. MUTHER, R.; WHELLER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo. Instituto IMAM. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, JUNICO Sistemas De Produção - Conceitos E Práticas Para Projeto E Gestão Da Produção Enxuta 1ª Ed. Bookman, p.326, 2007. FASSINA, A. W.; DINIZ, C. A.; CORDEIRO, C. V. C.; ANTUNES, F. et. al. Ergonomia & Projeto: Na Indústria De Processo Contínuo 1ª Ed. Editora: Lucerna, p. 312, 2001 GURGEL, F. A. Logística Industrial. São Paulo. Editora Atlas S. A. 2000. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª Ed. p. 706, São Paulo: Atlas, 2009. EMPREENDEDORISMO II 100 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR EMENTA DA DISCIPLINA Oportunidades de negócios. Planos de negócios simplificados. Fontes e tipos de ideias para novos negócios. O plano de negócio. Analise da indústria e do mercado. Planejamento da produção. Plano da estrutura organizacional e dos sistemas administrativos. Criação e lançamento de uma empresa no mercado. Análise das forças centrais da empresa emergente e perfil do empreendedor. Características do empreendedor e exercício de negociação. Criatividade. Planejamento de marketing para a empresa emergente. Planejamento financeiro nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de propaganda aplicados a empresas emergentes. Mudança organizacional. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESSANT, John e TIDD, Joe Inovação e Empreendedorismo p. 512, Bookman, 2009 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008 HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. & SHEPHER D. A. Empreendedorismo. 7ª Ed. P.664, Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAULO F., G. F. Empreendedorismo Criativo - A Nova Dimensão Da Empregabilidade.1ª Ed., p. 584, CIENCIA MODERNA, 2007 BARON, R. A. & SHANE, S. A Empreendedorismo - Uma Visão Do Processo 1ª Ed. p. 466 : Cengage Learning, 2006 GUIMARÃES, T. de; SOUZA, E. C. L. de Empreendedorismo além do plano de negócio. Atlas, 2005. OLIVEIRA, E. M. Empreendedorismo Social 1ª Ed. P. 232 QualityMark, 2008. ZACHARAKIS, A.; TIMMONS, J. A.; DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007. NONO PERÍODO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia de Produção. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, Carlos Fernando Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas Tecnologias, Produtos e Processos 1ª ed., p. 328, Editora: Axcel Books, 2004. MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 101 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006. LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São Paulo: Vozes. 2003. ENGENHARIA DE SEGURANÇA CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceitos (Segurança e Higiene do Trabalho); Causas dos Acidentes do Trabalho; Análise e Estatísticas dos Acidentes; Organização da Segurança do Trabalho; Legislação. Bases da Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho: Conceito de Gestão, Razões para uma Consciência da Segurança. A Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho: Organização Estratégica da Segurança e Higiene do Trabalho Abordagem Sistêmica da Organização, a Segurança e Higiene do Trabalho no Sistema Organizacional, Estrutura e Organização da Segurança e Higiene do Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho, 68ª Ed., São Paulo: ATLAS, 2011 MATTOS, U. A. O. e MÁSCULO, F. S. Higiene E Segurança Do Trabalho Editora Campus, 2011 KIRCHNER A.; KAUFMANN H; SCHMID, D. e FISCHER G. Gestão Da Qualidade - Segurança Do Trabalho E Gestão Ambiental 2ª Ed. Edgard Blucher p.240, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASFAHL, C. R. Gestão De Segurança Do Trabalho E De Saúde Ocupacional 1ª. Ed., p. 446 Editora: ERNESTO REICHMANN, 2005. MORAIS, C. R. N. Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Saúde do Trabalho 5ª Ed. Editora Yendis. 2011 REIS, Roberto Salvador Segurança e Saúde do Trabalho - Normas Regulamentadoras - 8ª Ed. Editora Yendis, 2011 SARAIVA, Ed. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Ed., p. 1056, Saraiva, 2011 SZABO Jr., A. M Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho 2ª Ed. : RIDEEL 2011. GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Conceitos básicos. O processo de inovação tecnológica. A inovação organizacional. O processo de produção e transferência do conhecimento. Estratégias de inovação. A relação universidade-empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESSANT, John e TIDD, Joe Inovação e Empreendedorismo p. 512, Bookman, 2009 DAVILA T.; EPSTEIN M. J.; SHELTON R. As Regras da Inovação - Como gerenciar, como medir e como lucrar p.336 Bookman, 2007. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3 ed. p.600, Bookman, 2008 102 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAGNINO, R. Gestão Estratégica da Inovação. Metodologias Para Análise e Implementação. Editora Cabral, 2002. FIGUEIREDO, P. N. Gestao da Inovação:Conceitos, Métricas E Experiências De Empresas No Brasil. 1ª Ed. p. 356, Editora LTC, 2009. PETROSKI, Henry Inovação p. 212, Blucher, 2008. REIS D. R Gestão da Inovação Tecnológica - 2ª Ed. Editora Manole, p. 208, 2007. TIGRE, P. B. Gestão Da Inovação - A Economia Da Tecnologia No Brasil 1ª. Ed., p. 304, Campus, 2006 LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à logística; análise de estoques; gestão de transportes; armazenagem e movimentação de materiais; localização de instalações; estratégias de abastecimento e distribuição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. 1ª ed.(1993) São Paulo: Atlas, p. 392, 2011 (.21ª Reimpressão). BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. 1ª Ed. (2004) p. 600, São Paulo: Atlas, 2011 (7ª Reimpressão). FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F. e WANKE, P. F. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. 1ª edição (2000) p. 376, São Paulo: Atlas, 2011 (11ª Reimpressão). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, R. H. Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos/Logística Empresarial 5ª. Ed Bookman, p. 616, 2006 GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, Priscilla C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. 1ª ed. p. 372, Thomson, 2004. HARA, C. M. Logística, Armazenagem, Distribuição E Trade Marketing 4ª Ed. Editora: Alínea e Átomo, p. 168, 2011 PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos 1ª ed. p. 312, ATLAS, 2004. SIMCHI-LEVI, KAMINSKY & SIMCHI-LEVI Cadeia De Suprimentos Projeto e Gestão 3ª Ed. Bookman, p. 584, 2010 GESTÃO DA INFORMAÇÃO I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Sistemas. Importância atual da Informação. Sistemas de Informação. Tipologia de sistemas de informação. Aspectos comportamentais e psicológicos dos sistemas de informação. Conceito de informação, dados e sistemas. Informação e decisão. Tecnologia da Informação: conceito, aplicação, vantagem competitiva e novas tecnologias. Sistema de informação gerencial, operativo e de apoio a decisão. Importância da Informação para a decisão. Utilização da tecnologia da informação como ferramenta gerencial para tomada de decisão em todos os 103 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR níveis empresariais. Alinhamento entre Tecnologia da Informação e estratégias organizacionais. Tópicos em Gerenciamento de Sistemas: integração, segurança e controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias 1ª Ed. p. 382, Atlas, 2008. REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas De Informação e Informática 4ª Ed. p. 200, Atlas, 2011. TURBAN, E.; SHARDA, R.; ARONSON, J. e KING, D. Business Intelligence - Um enfoque gerencial para a inteligência do negócio p. 254, Bookman, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral dos Sistemas. 1ª Ed. p. 360, Petrópolis: Vozes, 2008 HABERKORN E. Um Bate Papo Sobre Gestão Empresarial com ERP. 1ª Ed. p. 184, Saraiva, 2007 LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas De Informação Gerenciais 7ª ed., p. 480, Pearson, 2007. STAIR, R. M. e REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed. p.608 : Cengage Learning, 2010 TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN E. e WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão Transformando os Negócios na Economia Digital. 6ª Ed. P. 720, Bookman, 2010. DÉCIMO PERÍODO LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceituação; Direito Público -; O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 ; Liberdades Públicas; Direito Administrativo -Aspectos Gerais; Elementos de Direito Penal; Elementos de Direito Tributário; Direito Privado; Direito das Obrigações; Dos Contratos; Direito das Coisas; Direito de Família; Direito das Sucessões; Direito Comercial; Direito do Trabalho; Artigo 7º da Constituição Federal de 1988; A Sociologia -Introdução; O "social" em suas dimensões históricas; A Sociedade em sentido genérico: A Sociedade Doméstica; A Sociedade Civil; Sociologia aplicada à Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCATO, R.T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 13ª Ed. p. 328, Saraiva; 2008. SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard Blucher, 2008. MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, C. A. P. Sociologia Aplicada À Administração 2ª Ed. p. 232, Atlas, 2003. CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus, 2009. FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora: Mauad, 2010. FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais – 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009. 104 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004. SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p. 192, Campus, 2011. SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia Mecânica. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, Carlos Fernando Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas Tecnologias, Produtos e Processos 1ª ed., p. 328, Editora: Axcel Books, 2004. MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006. LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São Paulo: Vozes. 2003. GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA DA DISCIPLINA Avaliação de tecnologias e de mercados para novas tecnologias. Apropriação dos ganhos com inovação. Estratégias de financiamento para a inovação. Alianças. Formas organizacionais para a inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVILA T.; EPSTEIN M. J.; SHELTON R. As Regras da Inovação - Como gerenciar, como medir e como lucrar p.336 Bookman, 2007. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3 ed. p.600, Bookman, 2008 REIS D. R Gestão da Inovação Tecnológica - 2ª Ed. Editora Manole, p. 208, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Thomson Pioneira. 2006 FIGUEIREDO, P. N. Gestao Da Inovação:Conceitos, Métricas E Experiências De Empresas No Brasil. 1ª Ed. p. 356, Editora LTC, 2009. MOREIRA, Daniel Augusto e QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica. Thomson Pioneira. 2006. 105 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR PETROSKI, Henry Inovação p. 212, Blucher, 2008. TIGRE, P. B. Gestão Da Inovação - A Economia Da Tecnologia No Brasil 1ª. Ed., p. 304, Campus, 2006 LOGÍSTICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Indicadores de desempenho logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas; programas de resposta rápida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentos/Logística Empresarial 5ª. Ed Bookman, p. 616, 2005 BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. 1ª Ed. (2004) p. 600, São Paulo: Atlas, 2011 (7ª Reimpressão). TAYLOR, David A. Logística Na Cadeia De Suprimentos. 1ª ed. p. 368, Pearson, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística Aplicada - 3ª Ed. p. 210, Blucher, 2000 GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, Priscilla C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. 1ª ed. p. 372, Thomson, 2004. HARA, C. M. Logística, Armazenagem, Distribuição E Trade Marketing 4ª Ed. Editora: Alínea e Átomo, p. 168, 2011 PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos 1ª ed. p. 312, ATLAS, 2004. SIMCHI-LEVI, KAMINSKY & SIMCHI-LEVI Cadeia De Suprimentos Projeto e Gestão 3ª Ed. Bookman, p. 584, 2010 GESTÃO DA INFORMAÇÃO II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Sistemas. Importância atual da Informação. Sistemas de Informação. Importância da Informação para a decisão. Tipologia de sistemas de informação. Tópicos em Gerenciamento de Sistemas: integração, segurança e controle. Tecnologia da Informação: conceito, aplicação, vantagem competitiva e novas tecnologias. Alinhamento entre Tecnologia da Informação e estratégias organizacionais. Ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas. Tecnologia dos sistemas de informações. A ética e a informação. Mudanças e resistências. Relatórios: interpretação, elaboração e utilização no sistema de informações. Interface entre relatórios da produção, marketing e finanças. Tomada de decisão através de relatórios gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias 1ª Ed. p. 382, Atlas, 2008. REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas De Informação e Informática 4ª Ed. p. 200, Atlas, 2011. TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN E. e WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão Transformando os Negócios na Economia Digital. 6ª Ed. P. 720, Bookman, 2010. 106 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral dos Sistemas. 1ª Ed. p. 360, Petrópolis: Vozes, 2008 BIO, Sérgio Rodrigues;JUNIOR, Edgard Bruno Cornachione. Sistemas de Informação: Um enfoque Gerencial. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2008. HABERKORN E. Um Bate Papo Sobre Gestão Empresarial com ERP. 1ª Ed. p. 184, Saraiva, 2007 LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas De Informação Gerenciais 7ª ed., p. 480, Pearson, 2007. STAIR, R. M. e REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed. p.608 : Cengage Learning, 2010 107 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 15. Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório I – Da Caracterização Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia de Produção, a seguir referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso. 1º. Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia de Produção, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pela disciplinas de Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso. 2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária excedente. 3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no Curso. 4º. O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional. II – Dos Objetivos Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular. III – Do Local de Estágio 108 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano. 1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas complementares a este Regimento. 2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário. IV – Da Organização Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É permitido ao aluno do Curso de Engenharia de Produção, a partir do primeiro semestre, participar de Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários. Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador, indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a orientação de estagiários. Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE. Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo: • local do Estágio, período e área de atuação; • supervisor técnico do Estágio; • correlação entre o curso e a área de Estágio; • descrição sucinta das tarefas a serem executadas; • tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de • concordância do supervisor e do professor orientador. Estágio; 109 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo período para fins de avaliação da disciplina. Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório final deverá conter, no mínimo: • local do Estágio, período e área de atuação; • supervisor técnico do Estágio; • histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente; • descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso; • visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou estrutura organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir da associação teoria e prática; A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir da sua vivência no campo de trabalho. Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição. V – Das Competências Art. 8 – Compete à Faculdade: a) designar a Comissão Orientadora de Estágios; b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio; c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários; Art. 9 – Compete à Coordenação a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado; b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados; c) homologar os resultados finais da Disciplina, d) aprovar disposições complementares a este Regimento. 110 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE. Art.10 – Compete a COE: a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da Faculdade; b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio; c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações cabíveis; d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio; f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades; g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios Supervisionados; h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário; i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades; j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências necessárias em cada caso; l) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários; m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado; n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas. Art.11 – Compete ao Professor Orientador: a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de avaliação e as metodologias a serem empregadas; b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo 111 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto; c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos estágios sob sua orientação, d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação, e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando necessário; f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento. Art.12 – Compete a cada Estagiário: a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento; b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu Professor Orientador; c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou elaborados; d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário; e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio Supervisionado; f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados obtidos; g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio Supervisionado e a ficha de freqüência; h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema, bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado; i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade Concedente do Estágio; j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o Estágio Supervisionado; Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio: a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o estagiário; 112 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades; c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio; d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio. Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades: a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento. b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do estagiário. c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário. d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho, utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio; e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade do estagiário. VI – Da Avaliação do Estágio Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora. Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as seguintes orientações: • consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o trabalho desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento serão observados os fatores que levaram a esta alteração; • relatório de Estágio em seu conteúdo e forma; • apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida; • contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do aluno no processo de Estágio; • será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros). VII – Da Revisão das Notas Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório. 113 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado. VIII – Das Disposições Finais Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino Superior. Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 16. Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia de Produção, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e regido por esse Regimento. Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia de Produção, deverá ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora. 1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso. Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal. Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor). Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos. Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao final do décimo período. 114 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC) presidida pelo Coordenador de TCC: a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso; c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados; d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga horária para cada Professor Orientador; e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis orientados por semestre; f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais; g) homologar os resultados finais dos Trabalhos; h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios; i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos; j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário; k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias; l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores. m) lançar a nota final obtida pelo aluno. Art.8 – Compete ao Professor Orientador: a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho. b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do cronograma proposto no plano de trabalho. c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação; d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração do TCC. e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação; 115 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua orientação: g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do Trabalho; h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando solicitado; i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente, para defesa; k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora; Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver empresa): a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa; b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do trabalho; c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho, provocada pela empresa ou pelo aluno; d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC; Art.10 – Compete ao aluno: a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela COTCC. c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador; d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados; e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias; 116 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário; g) submeter-se às avaliações previstas; h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho; i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora estabelecida para avaliação; j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”; k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso; Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia. 1º. Cumprimento da carga horária de orientação a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estipulada da disciplina de TCC; b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação, por escrito, para o professor orientador; c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na ficha de freqüência, fornecida ao professor orientador; 2º. Avaliação do trabalho escrito: a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota; b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico; c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria elaborada pela Comissão de Orientação de TCC – COTCC; d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação do trabalho escrito; 117 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do TCC; f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC. 3º. Avaliação da apresentação oral a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno; b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral. 4º. Avaliação total do TCC A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral. a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;. b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio; c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação. Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir: Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho x 8)] / 10 a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento; b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado. c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC. d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado. e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas. Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar integralmente um novo trabalho no semestre seguinte. 118 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações parciais. Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras. Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca. Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC, que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs. Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção. 17. Anexo D – Comitê de Ética e Pesquisa Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada: Resolução nº 019/2004 “Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”. O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais: Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros. Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado. 119 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada. RESOLVE Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos. Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade humana. Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos. Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie. Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores. § 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire: I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular; II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível; 120 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito; IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor; V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável pelo projeto; VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas, sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais. § 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa. § 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente autorizadas pelos pesquisados, inclusive: I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis; II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização prévia. § 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício. § 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência, antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para responder as perguntas dos pesquisados. § 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado. 121 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em desacordo. Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade. Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a ponderação da relação risco/benefício. Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente. Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa. Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro. Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento abaixo. Regimento do Comitê de Ética e Pesquisa CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções. Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade 122 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos. Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente Regimento. § 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos. § 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores. § 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete: I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente. a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo. b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado. c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo. II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa; III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes; IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos; 123 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias. Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado. Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU. Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias: I - aprovado; II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador; III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo permanece pendente; IV - não aprovado; V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a: a) genética humana; b) reprodução humana; c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; 124 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; f) populações indígenas; g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança; h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior; i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS. Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso. § 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de dezembro de 2004. § 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Comitê. § 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução. Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU: I - convocar e presidir as reuniões do Comitê; II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê; III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do Comitê; IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, 125 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias; V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento; encaminhando VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Comitê de Ética. Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de: I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas; II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos; Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência. Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96. Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples. Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio CEP/UNIGUAÇU. 126 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa será fornecido pela IES. Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. União da Vitória, 13 de julho de 2005. Resolução nº 05/2009 “Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Patricia Cambrussi Bortolini II – Adilson Veiga e Souza III – André Weizmann IV – Antonio Carlos Minussi Righes V – Fabiane Fortes VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu VII – Ivan de Oliveira VIII – Lina Claudia Sant´Anna IX – Suelen Presendo Furlan X – João Estevão Sebben XI – Josiane Bortoluzzi XII – Luiz Carlos Prestes XIII – Marcos Joaquim Vieira 127 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR XIII – Marly Terezinha Della Latta Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o primeiro designado, Professora Patrícia Cambrussi Bortolini. Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Henrique César Guzzoni - odontologista - Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 II – Joaquim Ignácio Ribas - médico - servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove. 128 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 18. Anexo E – Áreas e Subáreas de Engenharia de Produção - ABEPRO A seguir são apresentadas as áreas e subáreas de conhecimento sugeridas pela ABEPRO: Engenharia de Operações e Processos da Produção Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa. Gestão de Sistemas de Produção e Operações Planejamento, Programação e Controle da Produção Gestão da Manutenção Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e seqüências Engenharia de Métodos Logística Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes. Gestão da Cadeia de Suprimentos Gestão de Estoques Projeto e Análise de Sistemas Logísticos Logística Empresarial Transporte e Distribuição Física Logística Reversa Pesquisa Operacional Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas. 129 Modelagem, Simulação e Otimização Programação Matemática Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Processos Decisórios Processos Estocásticos Teoria dos Jogos Análise de Demanda Inteligência Computacional Engenharia da Qualidade Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade. Gestão de Sistemas da Qualidade Planejamento e Controle da Qualidade Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade Organização Metrológica da Qualidade Confiabilidade de Processos e Produtos Engenharia do Produto Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa. Gestão do Desenvolvimento de Produto Processo de Desenvolvimento do Produto Planejamento e Projeto do Produto Engenharia Organizacional Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos. 130 Gestão Estratégica e Organizacional Gestão de Projetos Gestão do Desempenho Organizacional Gestão da Informação Redes de Empresas Gestão da Inovação Gestão da Tecnologia Gestão do Conhecimento Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Engenharia Econômica Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica. Gestão Econômica Gestão de Custos Gestão de Investimentos Gestão de Riscos Engenharia do Trabalho Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização. Projeto e Organização do Trabalho Ergonomia Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho Engenharia da Sustentabilidade Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social. Gestão Ambiental Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação Gestão de Recursos Naturais e Energéticos Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais Produção mais Limpa e Ecoeficiência Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável Educação em Engenharia de Produção Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a organização didático pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se 131 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia de Produção Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma "Engenharia Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção Fonte: ABEPRO - Rio de Janeiro, 2008 132 Curso de Engenharia de Produção – Projeto Pedagógico