UniCEUB # UniCEUB UniCEUB # 01 01 Mídias na selva Alunos de Jornalismo passam uma semana na floresta amazônica e vivem a rotina de correspondentes na fronteira UniCEUB expediente editorial Geração UniCEUB é uma publicação institucional do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB O primeiro editorial da revista Geração # 01 UniCEUB UniCEUB # 01 UniCEUB UniCEUB anuncia uma publicação moderna, ampla, com novidades no projeto gráfico e na produção de textos. A essência é a mesma de quando foi criada a UniCEUB em Equipe, há quase três anos. Esta publicação mensal, produzida pelos alunos de Jornalis- mo e Publicidade e Propaganda e editada por profissionais de comunicação e marketing, retrata os eventos acadêmicos e os aconteci- Reitor: Getúlio Lopes Vice-Reitor: Edevaldo Alves da Silva Pró-Reitora Acadêmica: Elizabeth Manzur Pró-Reitor Administrativo-Financeiro: Edson Elias Alves da Silva Secretário-Geral: Maurício Neves Diretor Administrativo-Financeiro: Geraldo Rabelo Diretor Acadêmico: Carlos Alberto da Cruz mentos que foram destaque. Com ela, ganham os leitores e os alunos Diretor do Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento: João Herculino Filho envolvidos no projeto. A nova revista tem novas editorias, tais como Diretor de Desenvolvimento: Paulo Alonso “Vida on line”, “Além do diploma” e “Extramuros”. A primeira explora as novidades no campo das redes sociais e das tecnologias virtuais. A segunda divulga assuntos relacionados aos estudos depois da graduação. A terceira apresenta dicas dos alunos sobre eventos previstos no DF, na área cultural, de entretenimento e de ciências. A revista expõe a instituição com suas estruturas acadêmicas, funcionais e hu- UniCEUB Comunicação e Marketing: Rodrigo Costa Editor: Paulo Brant Projeto Gráfico: André Ramos Redação: Dione Senna, Gabriel Veras, Jade Goulart Meireles, Maria Eduarda Cardim, Paulo Brant manas, e a nova roupagem vem justamente em maio, mês em que o Programacão visual: André Ramos, Frederico Flor, Marcelo Ribeiro e Nelson Dantas UniCEUB completa 46 anos. Parabéns a todos que fizeram e fazem Colaboração: Núcleo de Marketing Digital, Bernardo Guimarães e Marcel Pedroza a história dos dois campi: Asa Norte e Taguatinga. Revisão: Juliana Andrade Fotografia: Brito Junior, Jonas Pereira, Sergio Alberto e Tereza Sá Impressão: Gráfica Qualitá Tiragem: 3.000 exemplares Conheça as formas de conexão com o UniCEUB. Entre um clique e outro, deixe seu comentário, sua sugestão ou tire suas dúvidas. Estamos conectados. Faça parte da nossa rede. Portal do UniCEUB www.uniceub.br Facebook Twitter facebook.com/UniCEUB @UniCEUB_Oficial Instagram Vimeo @UniCEUB_Oficial vimeo.com/UniCEUB 3 entrevista No olho do furacão Com 34 anos de experiência profissional, o paulista José Occhiuso assumiu, recentemente, a direção regional de Jornalismo do SBT, em Brasília. Natural de Piracicaba, Occhiuso trabalhou, entre outras empresas jornalísticas, no jornal Folha de S.Paulo, na revista Isto É, na TV Gazeta, na Band e na TV Record. Para ele, o jornalista de Brasília é diferente dos demais, e o formando que quiser entrar nas redações tem de ir atrás das editorias menos glamourosas. Occhiuso considera que o jornal impresso tem, hoje, a oportunidade de fazer um jornalismo diferente. Confira como. “A gente ainda está no olho do furacão, no meio de uma revolução, por isso é difícil ter cLareza para onde as coisas vão. É inegável que a internet e o meio digital ganham mais espaço, como também é inegável que há muito lixo nesse meio.” Como o senhor vê o ensino do Jornalismo hoje, no Brasil? Ao contrário de cursos, por exemplo, de engenharia ou das ciências biomédicas, o aprendizado do ofício do Jornalismo se dá mais na prática. É difícil nivelar todas as faculdades de Jornalismo. Existem as diferenças. Teremos escolas com recursos e que, provavelmente, vão conseguir oferecer aos alunos boas práticas de laboratórios, em uma revista, em uma gráfica, em um jornal, em um programa de rádio e de TV, porém vamos encontrar escolas que não têm esses recursos, e o aluno vai ficar na sala de aula, recebendo informações, sem colocá-las em prática. É difícil eu dar uma opinião abrangente sobre como está o ensino atualmente, mas eu suspeito de que a maioria das escolas faz parte 4 UniCEUB “Eu Leio os coLunistas que acompanho, os editoriais para saber o que os donos da imprensa pensam, mas a notícia eu pego na internet.” dessa segunda categoria. Aí, o aluno só vai aprender mesmo a fazer Jornalismo fora da sala de aula, no mercado, ao encarar os desafios de uma redação no dia a dia, e os dilemas éticos que ele vai encontrar, ao exercer a sua função. O que seria um dilema ético? Não dá para escapar dele. É evidente, hoje, termos publicações comprometidas com essa ou aquela corrente política ou comercial, então você pode encontrar esse dilema, ao fazer uma cobertura que será editada de forma tendenciosa. De repente, você é pautado para entrevistar um delegado de polícia que conduz uma investigação e você percebe que ela não está sendo bem conduzida, que aquele delegado está procurando holofotes, e você está ali dando espaço para ele, colocando ele no ar, pois seu chefe de reportagem quer a matéria. Esse tipo de coisa são os pequenos e grandes dilemas éticos da profissão. A TV aberta vai sobreviver por muito tempo? Sim, acho que a TV aberta tem longo caminho, mas perde qualidade, tentando reter um público que não tem acesso ao cabo, a outras mídias. Aí me refiro a esses programas “espetaculares”, que fazem da notícia um espetáculo, programas de auditório, programas de gosto duvidoso, de nível mais baixo. Quais são os impactos das novas mídias no Jornalismo? A gente ainda está no olho do furacão, no meio de uma revolução, por isso é difícil ter clareza para onde as coisas vão. É inegável que a internet e o meio digital ganham mais espaço, como também é inegável que há muito lixo nesse meio. O joio está misturado com o trigo, entre muitas informações falsas que se replicam como se fossem verdades. É absurda a quantidade de informações falsas nas redes sociais. Mas também há coisa boa nos sites jornalísticos. Os profissionais das novas mídias, autores de blog ou jornais na internet estão desavergonhadamente comprometidos com correntes político-econômicas. Ao contrário dos redatores da grande mídia, da imprensa escrita e da TV, eles assumem a posição do tipo “eu sou de direita, eu sou de esquerda, eu apoio essa ou aquela linha política, sou contra essa política”, goste o leitor ou não. Quando o leitor entra em um site desses, sabe, exatamente, o que o autor pensa, não está sendo ludibriado, pode não ler por discordar ou ler por concordar. A dúvida é saber se nós chegaremos a um estágio em que a internet vai vencer o papel, o jornal literalmente impresso e, depois, sombrear a TV. Esses são sinais difíceis de antever, volto a dizer, nesse olho do furacão da revolução digital. Dá para arriscar algumas coisas. O noticiário puro, o “hard news”, a internet já satisfaz, pois você pega um jornal, você já leu tudo na noite anterior, antes de dormir. Nas navegadas que você deu durante o dia, você já leu tudo em matérias políticas, nas agendas, em variedades, estreias de cinema, shows, restaurantes. O que resta ao jornal impresso e que a internet ainda não faz é uma análise mais profunda, partindo do princípio de que quem compra um jornal já sabe qual é a notícia, então não adianta colocar o que eu já li, falta outra abordagem, uma leitura crítica sobre o noticiário que você já sabe. Isso a internet ainda não oferece, e o jornal precisa fazer logo para concorrer com a notícia on-line. Os jornais que vão chegar a sua casa, amanhã cedo, são velhos. Então, para a grande imprensa, sobram as reportagens de fundo que ainda não cabem na internet. Na verdade, até cabem, mas numa linguagem própria, com vídeos, gráficos animados. Eu acho que é por aí que a imprensa escrita caminha. Onde os jovens obtêm a notícia? Eles leêm pela internet. Eu falo por experiência própria. Veja as pessoas vindas de faculdades aqui. A desenvoltura que têm para trabalhar com as ferramentas digitais é de se admirar; é trabalho, não é diversão. Eles produzem tudo, acham personagens para matérias e outras funções. O que a gente fazia na rua 5 com telefone, saindo com o carro de reportagem, batendo na porta das casas, para saber se era ali mesmo que alguém morava, o cara aqui, na frente do computador, resolve rapidamente. Esse é o uso da ferramenta que vem da convivência que ele tem, inclusive para se alimentar de notícias. Eu mesmo já migrei. Eu leio mídia tradicional por dever de ofício. Eu leio os colunistas que acompanho, os editoriais para saber o que os donos da imprensa pensam, mas a notícia eu pego na internet. Qual é a faixa social da população que vê telejornal no país? Há todas as classes representadas, ABCD. Olhando para o Jornal SBT Brasília, que vai ao ar às 19h20, preponderantemente, a maior faixa é a classe C com 33% de representação; depois, a AB, com 26%. A classe D é a que menos vê o jornal. Esse gráfico se repete para o jornal que vai ao ar às 12h30. Creio que, nas outras emissoras é a mesma coisa. As redações deverão ficar enxutas com a internet e essas novas mídias? Sim, elas caminham para isso. Em algumas redações, o repórter já produz a pauta, edita o texto, grava o off, grava a cabeça, edita as imagens, enfim, edita a matéria na sua estação de trabalho. Por isso, as redações tendem a diminuir, afetando mais o pessoal de operações técnicas, exigindo do jornalista a execução dessas funções que, até ontem, ele não exercia, por exemplo, editar um off, um VT. Isso é bom, pois ele fica mais completo. Por outro lado, os operadores são afetados pela ordem natural da informatização cada vez mais acelerada no mundo moderno. Há espaço nas redações para os jovens que se formam nos bancos das escolas? Quem mais absorve os jovens são os blogs e os sites que precisam de pouca mão de obra. Por exemplo, o Brasil Post, que está no ar, tem apenas doze pessoas que atualizam tudo on line e têm de checar, dar títulos, editar texto, fotos, subfotos. Se o senhor estivesse hoje, numa sala de aula, como professor, qual conselho daria ao aluno? Eu diria para ele mergulhar na mídia digital, esse é o ponto um. Ponto dois, para aquele que quer se encaixar numa redação, procurar, nas mídias tradicionais, as editorias menos concorridas, porque, hoje, a galera quer esportes, variedades, turismo, cultura esse tipo de assunto. Mas, ninguém procura economia, finanças, para as quais, normalmente, o jornalista torce o nariz e são as menos concorridas. Então, o formando tem de vislumbrar, nas redações, quais as edi- torias menos procuradas. O ponto três é preparar- se teoricamente, isto é, ler economia, política, história e melhorar sempre no emprego da língua portuguesa. Existe diferença em fazer Jornalismo em Brasília em relação às outras capitais? Sim, Brasília é peculiar, porque o jornalista, aqui, é mais politizado. Ele está mais ligado na política, nos políticos, está mais informado do que um jornalista de São Paulo, por exemplo, com muitos enfoques na frente dele, como esporte, turismo, crime, isso tudo. É paradoxal também, pois o profissional daqui é um pouco provinciano pelo trato das coisas, em olhar a cidade como fechada, e aí já não é mais o cara que olha a cidade como capital federal, mas como um ambiente fechado, voltado para si mesmo, deslocado do que acontece no entorno, em volta. Essas são as minhas impressões no momento. Estou aqui somente há seis meses e posso mudar de ideia. Em qual das capitais do país, o senhor acha que os futuros jornalistas podem ter mais chances e estabilidade no trabalho? Rio, São Paulo e Brasília são as cidades onde a oferta e a absorção de mão de obra são melhores e maiores. A flutuação, o fluxo de saída e entrada de profissionais de um meio ou um veículo para outros são características de nosso mercado. “Rio, São Paulo e BrasíLia são as cidades onde a oferta e a absorção de mão de obra são meLhores e maiores. A fLutuação, o fLuxo de saída e entrada de profissionais de um meio ou um veícuLo para outros são características de nosso mercado” 6 UniCEUB Correspondentes da Amazônia Frio na barriga: essa foi a sensação que marcou os alunos da Agência de Notícias do UniCEUB convidados pelo Exército brasileiro para conhecer instalações e destacamentos das Forças Armadas em Manaus e arredores. O motivo? Câmeras e microfones ligados à espera do sinal para entrar no ar. Ansiedade de profissional de primeira viagem. Não bastasse o ambiente, de selva e floresta subtropical, o contato com alunos de várias faculdades, como se fossem repórteres de outros veículos, simula bem o que irão encontrar quando forem cobrir as matérias nas ruas, no cotidiano das cidades, lutando contra o tempo, desafio típico das redações de TV, rádio, jornal, internet. O curso de Comunicação Social do UniCEUB está entre os convidados do Exército brasileiro para participar do Projeto Formadores de Opinião, chance rara de jovens estudantes conhecerem, de perto, a realidade dos militares em áreas de fronteira, na selva amazônica e divulgar as ações pelas mídias disponíveis. Há quatro anos, o UniCEUB participa do projeto. Na edição de 2014, o grupo do UniCEUB foi composto por seis alunos de Jornalismo, um do curso superior de Tecnologia em Não há tempo de ver o dia passar. O tempo que sobrava, tínhamos que aproveitar para escrever, editar as matérias e enviá-las para o site, então, não dormimos direito. produção de Audiovisual, e um professor de Antropologia. Eles embarcaram em avião da FAB, de Brasília para a Serra do Cachimbo, onde está a Base Aérea do Pará. De lá, seguiram para o primeiro Batalhão de Infantaria de Selva (1º BIS), em Manaus, onde se hospedaram. Durante o périplo militar, ouviram palestras na base da Marinha, na base da Força Aérea Brasileira e em batalhões e quartéis do Exército, como o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) e o Comando Militar da Amazônia (CMA). O monitoramento do espaço na região Norte, a difícil missão de vigiar as fronteiras, o elo necessário entre as instituições e as unidades e a defesa terrestre foram os principais assuntos discutidos. Os visitantes conheceram, também, o zoológico que é mantido pelo CIGS e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Os estudantes questionaram a dificuldade e os obstáculos para evi- 7 tar as agressões à fauna e à flora da região, imensa extensão de florestas vigiada por um efetivo, segundo eles, considerado pequeno. Viajando cerca de uma hora e meia, de barco, pelo Rio Negro, eles desceram em uma ilha que abriga a tribo Dessana, que vive em área protegida pela Fundação Nacional do Índio (Funai). É um local de difícil acesso. Lá, eles conversaram com o pajé da tribo e buscaram informações sobre costumes e apoio que recebem. Ao final, constataram que faltam ações efetivas por parte do poder público e da sociedade civil. Ao longo dos deslocamentos, os estudantes produziram pautas que não estavam no roteiro. Uma delas, por exemplo, gerou matéria sobre o trânsito na cidade de Manaus. Outra resultou em material que registra a poluição em trecho do Rio Negro. Frederico Tomé, mestre em Ciên cias Sociais, foi o professor que, dessa vez, supervisionou os alunos. Ele dá aulas de Antropologia para o curso de Comunicação Social. Segundo ele, os alunos assimilaram bem o que é estar num habitat desconhecido e criaram material adequado. Karla Pereira, prestes a formar-se em Jornalismo, uma das integrantes da viagem, observou que o clima úmido e quente é diferente. “Tivemos de superar isso e os horários regrados”, acrescentou, referindo-se à programação rígida, determinada pelos militares. “Não há tempo de ver o dia passar”, relembrou. A rotina é bastante atribulada, as atividades iniciavam-se às seis da manhã e terminavam às oito da noite, sem parar. Eles dormiam, em média, somente duas horas. “Tínhamos de aproveitar o tempo que sobrava para escrever, editar as matérias e enviá-las para o site, então não dormimos direito”, confirmou. Segundo a formanda, as transmissões ao vivo para a rádio UniCEUB foram as mais difíceis, pois as matérias de TV podiam ser editadas. “O VT já chegava pronto em Brasília”, observou. De acordo com ela, a prática do jornalismo em ambientes totalmente desconhecidos, a que não estão acostumados, foi enorme aprendizado, levando em conta a necessidade de enfrentar problemas de ordem técnica e de ser ágil. No total, foram produzidas 23 reportagens distribuídas em textos, áudios e vídeos postados na página e nas outras mídias sociais da Agência. Redação via web Há dois anos, alunos do curso de Comunicação Social do UniCEUB produzem matérias que servem de pautas para veículos de Brasília, além de manter, na web, extenso menu de conteúdos variados, especialmente sobre os temas: urbanismo, esportes, meio ambiente e cultura. Assim funciona a Agência de Notícias do UniCEUB, idealizada em 2012 pelo mestre e professor de Jor- nalismo Luiz Cláudio Ferreira. A ideia veio quando ele percebeu que seus alunos entregavam matérias de boa qualidade. “Na época, eu propus ao coordenador do curso transformar essa experiência em uma redação quase profissional”. Daí nasceu a Agência de Notícias do UniCEUB, totalmente integrada à web. Além do endereço próprio, o material produzido é distribuído a outros veículos do DF. Sites, como o do CorreioWeb e o do Observatório da Imprensa são um dos que, frequentemente, publicam os textos e as fotos da Agência, que, atualmente, tem parceria com a Rádio Nova Aliança para veiculação de três matérias diárias. Júlia Campos, 3º semestre, destaca que a Agência funciona como um portfólio para os estudantes. O número de alunos inscritos não para de subir a cada semestre. O professor sinaliza para a expansão de atividades, podendo alcançar a produção de documentários. As matérias podem ser vistas na editoria “Amazônia” do site www.agenciadenoticias.uniceub.br . 8 UniCEUB Soluções de software Disciplinas de Ciência da Computação Estrutura de Dado s Pesquisa Opera cional Linguagem de Programação TCC Interface Homem/Máquina cionais BD Dados Sistemas Opera Banco de Modelag em de Economia e Finan ças Administração de Empresas ação Sistemas de Inform as e Sistem “É uma experiência de modelo a outras universidades, pela forma como funciona, pelos aplicativos que desenvolve, pelas ferramentas e por todo o aparato pedagógico” de Curso (TCC) e o Estágio Supervisionado (ES), em dois semestres, o aluno desenvolve um sistema completo de informação para uma empresa real. De acordo com Fabiano Mariath, alguns chegam a abrir a própria empresa e comercializam os sistemas desenvolvidos, tamanha é a qualidade do produto final. Com parcerias com empresas e outras instituições, como IBM, TATA, PMI - Project Management Institute, os alunos adquirirem experiência para trabalhar em organizações que exigem alta produtividade e qualidade. Até 2015, a Fábrica sofrerá reformulações em função do novo currículo do curso de Ciência da Computação. necessidades reais do mercado do ramo de tecnologia. A Fábrica é um instrumento pedagógico do curso de Ciência da Computação. Em uma das ações, por exemplo, o aluno simula um ambiente próximo de uma empresa que produz softwares e aplica os conhecimentos adquiridos no curso de graduação, para atender aquela empresa. Durante o Trabalho de Conclusão Análise d Algumas universidades públicas e particulares utilizam a Fábrica de Software do UniCEUB como modelo para implantação de um protótipo em seus campi. Segundo o gerente da Fábrica, professor mestre Fabiano Mariath, faculdades espalhadas pelo país fazem contatos com intuito de explorar os recursos utilizados no empreendimento direcionado para a prática acadêmica. A Fábrica de Software do UniCEUB foi a primeira do Brasil instalada em um campus universitário. Foi organizada para desenvolver projetos e soluções de software. “É uma experiência de modelo a outras universidades, pela forma como funciona, pelos aplicativos que desenvolve, pelas ferramentas e por todo o aparato pedagógico”, comentou o gerente. Criada em 2006, em caráter experimental, a Fábrica alcançou o padrão de produção esperado em 2008, entrando em pleno funcionamento. O processo foi gradativo, adaptando-se, inclusive, aos padrões ecológicos com o descarte de resíduos. Houve mudanças na grade curricular para atender as ES Processo de Gestão Temas e desafios Processo de TCC Processo de ES Fábrica de Software - UniCEUB Sistemas de Informação 9 O crescimento acelerado das tecnologias de comunicação e o envolvimento maior das pessoas com seus aparelhos eletrônicos fazemnos acreditar que quem não está conectado está perdido. A cada edição da revista Geração UniCEUB, a coluna Vida Online vai apresentar conteúdos que estejam em alta na web. Seja bem-vindo! Depois de quase três anos de negociações e reviravoltas, o Marco Civil da Internet foi, enfim, aprovado e sancionado. Como uma espécie de Constituição do ambiente online, ele estabelece direitos e deveres aos usuários, às empresas e ao governo brasileiro. Entenda algumas mudanças. Neutralidade Privacidade Os provedores de acesso à internet podem limitar seus pacotes ofertados por velocidade da conexão e dados acessíveis. Não poderá haver discriminação de conteúdo por origem nem por tipo, como ocorre com a TV a cabo. O registro dos serviços prestados deve ser armazenado por operadoras e por sites. O armazenamento destas informações é feito de forma alternada. Operadoras deverão manter os registros por um ano e os sites por seis meses. Conexão A qualidade contratada deverá ser mantida independentemente do conteúdo acessado. Liberdade O Marco Civil garante a liberdade de expressão e impede a censura de conteúdos religiosos, políticos, etc. Sigilo Comunicações de usuários só poderão ter sigilo quebrado por ordem judicial. Dados Perfis desativados de sites ou aplicativos terão suas informações deletadas e não somente inativadas como é atualmente. Justiça Os sites não têm responsabilidade sobre o que é publicado por usuários, mas são obrigados a retirar conteúdos impróprios determinados pela Justiça. Quando notificados, os sites passam a ser responsáveis legais pelo conteúdo e podem receber punições. Frederico UniCEUB Professo Seixas, r mestre Escócia e Alemanha O mestre Frederico Seixas Dias, professor de Relações Internacionais, nasceu no Rio de Janeiro, mas teve sua formação na capital do país. Ele conta que algumas das melhores lembranças de infância são os jogos de futebol e as brincadeiras na quadra de esportes do antigo colégio CEUB, onde sua mãe era professora. Frederico Seixas dá aulas no UniCEUB, desde 2008. Ele ressalta que a instituição é também um espaço para o desenvolvimento de pesquisas. O professor aconselha aos estudantes interessados no curso de Relações Internacionais (REL) que sempre estejam atualizados com o que acontece no l e it u r a Um romance que narra as peripécias de um calculista na cidade de Bagdá, em pleno século XIII foi a inspiração para um grupo de professores do Mestrado e do Doutorado e de alunos de Direito do UniCEUB ao lançar o livro O jurista que calculava. Os professores doutores Gustavo Ferreira Ribeiro e Ivo Teixeira Gico Junior, organizadores da obra, explicam que “o romance de Tahan, mundo. “Inglês é a língua global, e saber o terceiro idioma nunca é demais”, completou. Segundo ele, a docência é um trabalho valioso na medida em que prepara líderes para atuar na sociedade. Em sua carreira e titulação, a última conquista foi um estágio de doutoramento em que atuou como pesquisador na Universidade Harvard, nos Estados Unidos no ano passado. O professor participa, ativamente, de congressos na área de Relações Internacionais, tanto no exterior quanto no Brasil. “Neste ano, vou participar de dois congressos Coletânea publicado em 1938, faz uma abordagem da matemática com vários problemas interdisciplinares, então a gente usou uma fórmula similar em O jurista que calculava”, pois trata-se de uma pesquisa entre direito e economia, em forma de coletânea de artigos elaborados por alunos. Malba Tahan, pseudônimo do brasileiro Júlio César de Mello e Souza, conta as aventuras do protagonista Beremiz Samir, que resolve os problemas e os quebra-cabeças de “Sem o sonho e a fantasia, a ciência se abastarda” Frase do personagem Beremiz Samir dita ao Califa e seus convidados. internacionais: um que acontece em setembro, na Escócia, onde vou apresentar pesquisas referentes ao meu projeto de doutorado sobre a história do pensamento político internacional, e outro que será realizado em agosto, na Alemanha”, adiantou. Ele destaca que uma das características dos alunos de REL do UniCEUB é ingressar no mestrado, nas conceituadas universidades do exterior. Em futuro próximo, Frederico Seixas pretende fazer pósdoutorado, pois, definitivamente, a docência é sua grande paixão. modo extraordinário, tornando- se tão famoso que chama a atenção das autoridades locais e logo é desafiado pelo Califa a responder as mais difíceis questões formuladas por sete sábios. Beremiz soluciona os desafios e ganha a mão da filha do Califa em casamento, passando a residir em Constantinopla. O lançamento de O jurista que calculava foi no campus da Asa Norte e coincidiu com o início das atividades do recém-criado Grupo de Pesquisa em Direito e Economia (GPDE). Segundo o professor Ivo Gico, “o livro é um incentivo a quem quiser fazer as pesquisas com a gente, visando à próxima coletânea”. O GPDE é aberto a todos os alunos interessados. 10 11 a lé m d o d i p l o m a PÓS-GRADUAÇÃO APLICA MÉTODO DA UNIVERSIDADE HARVARD UniCEUB é a única instituição em Brasília a adotar o método, que traz mais benefícios ao aprendizado Dos mais de 30 cursos de pós-graduação oferecidos pelo UniCEUB, 10 são da área do Direito. Segundo a coordenadora dos programas da pós-graduação em Direito, professora doutora Lílian Rose, tanto o setor público quanto o privado investem na qualificação de seus empregados. Ela reafirma a importância da educação continuada: “Os grandes escritórios de advocacia da capital qualificam seus advogados juniores, especializando-os em determinados segmentos da profissão. Hoje, não adianta apenas graduar-se”, observou a coordenadora. A partir de 2008, o UniCEUB adotou o método do “caso concreto americano”, ou “caso mesclado”, que apresenta aos alunos situações importantes do cotidiano, a visão de jurisprudência e a interpretação do Direito. Inspirado na criação de Harvard, famosa universidade estadunidense, a metodologia foi primeiramente utilizada nos cursos de Administração e utilizava casos reais, específicos de empresas e situações de mercado. Logo depois, outros cursos passaram a utilizar o sistema, inclusive o de Direito, o que foi considerado como revolucionário e copiado pelas melhores universidades do mundo. De acordo com a coordenadora, o método de Harvard favorece o desenvolvimento do raciocínio jurídico. “O aluno já sabe, com antecedência, o tema da aula e vem com a parte teórica e a jurisprudência lidas, ele se prepara antes”, explicou. Para o professor Felipe Montenegro Mattos, especialista em Direito, o método utilizado é mais exigente do que o convencional. “O sistema ‘professor fala e aluno escuta calado’ já está ultrapassado. Os alunos chegam à sala de aula e já sabem o que vamos discutir”, explicou. De acordo com o professor, os estudantes dedicam-se cerca de seis horas durante a semana, antes de entrar em aula, que possui quatro horas de duração. “Com isso, eles interpretam os casos e chegam à sala de aula preparados para compartilhar seu pensamento”, finalizou. Caroline Matede ingressou na 3ª pós-graduação no começo de 2013 e vai encerrá- la no próximo mês de julho. “Ficou mais fácil conciliar os estudos com o trabalho”, afirmou. Segundo ela, a forma como as aulas são passadas engradece o aprendizado e a fixação do conteúdo. Pedro Almeida Costa, 25 anos, graduou-se em Direito no UniCEUB e é um dos alunos da pós-graduação em Direitos Sociais e do Consumidor. Para ele, a forma de passar o conteúdo é inovadora e estimula sua dedicação. ua de EstaHtarvard John “O aLuno já sabe, com antecedência, o tema da aula e vem com a parte teórica e a jurisprudência Lidas, eLe se prepara antes” UniCEUB o que rolou 12 abril Seminário Jurídico Avançado 01 15 28 28 O Seminário Jurídico Avançado foi apresentado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que tratou do tema O processo civil: Visão atual e Direito Comparado – os institutos processuais na doutrina e na legislação comparada. Ele fez uma análise comparativa dos institutos processuais vigentes e dos propostos para o Novo Código de Processo Civil. Luiz Fux falou também sobre os novos instrumentos contemplados nos ordenamentos estrangeiros. Habilidades Cirúrgicas 01 a 05 O I Curso de Aperfeiçoamento em Habilidades Cirúrgicas foi realizado em conjunto pelo UniCEUB e pela Liga de Saúde Vascular do Distrito Federal (LSV-DF), com destaque para um curso teórico-prático de suturas. Foram cinco dias de atividades com 120 alunos na parte teórica e 80 alunos na parte prática. Houve a presença de todas as instituições com curso de Medicina no Distrito Federal: UniCEUB, ESCS, UnB, UCB e FACIPLAC. Direito Civil Constitucional 03 Campus da Asa Norte Campus de Taguatinga O evento denominado III Agendas de Direito Civil Constitucional reuniu pesquisadores interessados na troca de experiências e na apresentação de projetos de pesquisa. O evento, coordenado pelos professores doutores Pablo Malheiros da Cunha Frota (UniCEUB), Lucas Abreu Barroso (UFES), Marcos Catalan (UNILASALLE/UNISINOS), Marcos Ehrhardt Júnior (UFAL) e Ricardo Aronne (PUC-RS), é uma iniciativa dos integrantes do Grupo de Pesquisa em Direito Civil Constitucional. Direito Medicina Relações Internacionais 13 A crise na Venezuela 04 O professor Fernando Ludwig, da Universidade de Coimbra, retratou a crise política na Venezuela pósChavez e os desdobramentos para o futuro do país no Colóquio de Relações Internacionais, intitulado A crise na Venezuela. O professor doutor Luis Carlos Martins, acompanhado dos mestrandos em Direito, Domingos Riomar e Vanessa Maria Trevisan, realizaram a palestra O Direito, o Brasil e os brasileiros: revisitando Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda. Na ocasião apresentaram as teses acadêmicas de grandes pensadores brasileiros, que também incluíam Caio Prado Jr. e Darcy Ribeiro, sobre as raízes socioculturais do Brasil. O Direito, o Brasil e os brasileiros 05 Organização das Nações Unidas 09 Ricardo Rodrigues Canhaci, gerente da seção de adidos da Chefia de Assuntos Estratégicos do Ministério da Defesa, proferiu a palestra A Organização das Nações Unidas no conflito do Sudão do Sul: lições aprendidas na África. O palestrante destacou-se em sua participação na missão de paz da ONU em Angola, no cargo de observador militar, e na missão de estabilização da ONU no Sudão do Sul, no cargo de sênior militar. UniCEUB o que rolou 14 abril Os desafios da política externa O embaixador José Humberto de Brito Cuz, diretor do Instituto de Pesquisas de Relações Internacionais (IPRI) do Ministério das Relações Exteriores, proferiu a palestra Os desafios da política externa brasileira. Ele discursou sobre cultura e educação na América do Sul, processos de integração regional, relações do Brasil com países desenvolvidos e temas relacionados à governança internacional. 09 Ciclo de palestras com Francisco Rezek O professor Francisco Rezek, ministro do Supremo Tribunal Federal, apresentou, em seu ciclo de palestras, o tema Soberania nacional e autoridade das jurisdições internacionais: problemas emergentes. A inciativa da pósgraduação em Direito também é direcionada a alunos da graduação. 14 Anotadores de Futebol Society 24 Paralelamente à organização da VIII Copa UniCEUB de Futebol Society, abrangendo aspectos pedagógicos do curso de Educação Física, foi realizado o VIII Curso de Capacitação de Anotadores de Futebol Society, franqueado aos alunos do UniCEUB para atuar como anotadores nos jogos da Copa. O curso teve duração de 30 horas, sendo 8 teóricas e 22 práticas. Campus da Asa Norte Campus de Taguatinga Direito Medicina Relações Internacionais 15 A OMJ Empresas e a 99Canvas, em parceria com o UniCEUB, ofereceram a alunos, professores e colaboradores o curso Criação de negócios inovadores. Os modelos de inovação corporativa, a criação de empresas de alto potencial e a renovação de negócios já estruturados foram os temas apresentados de forma prática, utilizando metodologias e conceitos desenvolvidos pelos maiores nomes do empreendedorismo nas principais escolas de negócio do mundo, como Harvard e Stanford. Negócios inovadores 26 Ciclo de palestras com Inocêncio Coelho 23 O professor doutor Inocêncio Mártires Coelho, do Programa de Mestrado e Doutorado em Direito, teve como objeto de estudos e debates em seu ciclo de palestras o tema Evolução do Constitucionalismo pós 88. Alunos de Medicina saem dos laboratórios e organizam simpósio O primeiro Simpósio de Emergência Clínica, Emergência Cirúrgica e Trauma Pediátrico foi sediado no UniCEUB. Durante os dias 10, 11 e 12 de abril, alunos de Medicina e de outros cursos da área de saúde e especialistas de várias instituições acompanharam as palestras no campus da Asa Norte. O Simpósio foi criado pela União das Ligas Acadêmicas de Pediatria do DF (Unilaped), associação formada por ligas acadêmicas de pediatria de todas as escolas de Medicina da capital: ESCS, FACIPLAC, UniCEUB, UCB e UnB. Segundo o professor do UniCEUB, o médico patologista Andersen Charles Darós, Brasília devia aos alunos e aos professores um evento que tratasse de Pediatria sob o viés do trauma e da emergência cirúrgica. “Faltava disposição para organizar um evento que dá muito trabalho; alguém precisava dar a arrancada inicial”, ressaltou. A parte teórica do evento apresentou palestras de médicos da Secretária de Saúde, do HUB e do HMIB. Os temas das palestras foram: Anafilaxia, Cetoacidose diabética, Estado de mal epiléptico, Atendimento inicial à criança politraumatizada, Hemorragia digestiva alta, Corpo estranho e agentes exógenos e Abdômen agudo. A parte prática foi ministrada por profissionais do SAMU que ensinaram os participantes a fazer punção intraóssea, liberação de vias aéreas, imobilização e ultrassom fast. Para o coordenador do curso de Medicina do UniCEUB, doutor Lu- zitano Ferreira, a particularidade do Simpósio coube à maneira como os alunos do UniCEUB se envolveram e se interessaram. “A chancela e a idealização do Simpósio foram da Unilaped, mas quem executou as ações de produção do evento foram os alunos das faculdades de Medicina do DF, que estavam entusiasmados com o desafio”, comentou o coordenador durante intervalo numa das noites de palestras. 16 UniCEUB Basquete e futebol, o casament Eles chegaram aqui, no mesmo ano, 1894. Um foi trazido por um estadunidense, Charles Shaw, o professor de artes formado em Yale, que veio ao Brasil munido de sonhos e de uma bola laranja. Outro desembarcou com um filho da pátria, Charles Miller, que regressava dos seus estudos na Inglaterra, com um par de chuteiras, uma bola de capotão e os mesmos sonhos de Shaw. Os primeiros anos foram difíceis para ambos: adaptação, preconceito, segregacionismo. Mas, aos poucos, eles acostumaram-se à sociedade brasileira, aprenderam a língua do povo e penetraram nas diversas classes sociais. Até 1913, basquete e futebol nunca se haviam cruzado. Mas, naquele ano, por insistência de Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), do Rio de Janeiro, foi marcado um encontro quase às escuras. Na oportunidade, a Seleção Chilena de Futebol excursionava pelo Rio de Janeiro, a convite do América. Foi então que Sims convenceu a diretoria do tradicional clube rubro da Rua Campos Sales a organizar um amistoso de basquete entre a equipe da ACM, que vestiria a camisa do América, contra os jogadores da Seleção Chilena de Futebol, que, nas horas vagas, brincavam com a bola laranja no ginásio da Quitanda, no centro do Rio de Janeiro, a então capital federal. O América venceu o jogo, e bastou para que o clube adotasse de vez o basquete. Passado o flerte, começava a relação entre o basquete e o futebol no Brasil. Depois do América, veio o Flamengo, primeiro campeão carioca de basquete já em 1919. Em 1920, a modalidade foi instituída no Vasco. Em 1923, o Palmeiras, ainda com o nome de Palestra Itália, também passou a jogar a bola ao cesto, e, cinco anos depois, foi a vez de o Corinthians começar a arremessar. Os quatro gigantes do futebol brasileiro possuem papel fundamental na divulgação e na consolidação do basquete no país, levando às quadras as multidões que já os seguiam pelos campos. Mas, a relação entre basquete e futebol no Brasil não se resume a esses quatro clubes. Ao longo dos anos, outras equipes tradicionais do futebol brasileiro jogaram a bola la- ranja. Estão nessa lista o Botafogo, o Fluminense, o Vila Nova de Goiás, o Paysandu, o América de Fortaleza, o Náutico e o Sport, equipes que se destacaram em suas regiões, dentro das quatro linhas. O fato é que, há mais de um século, seja quicando nas quadras, seja rolando nos campos, a bola dita o ritmo dos corações brasileiros. A relação entre o basquete e o futebol no Brasil é como o amor de verdade, longevo, duradouro. Está entranhado no âmago deste povo que vibra, que sofre e que torce com a bola que bate no aro ou na trave e que, após uma pausa dramática, balança as redes. Isaac jogador do UNICEUB/BRB/BRASÍLIA Você sabia que o CEUB Esporte Clube é lembrado como o primeiro clube do Distrito Federal a participar do Campeonato Brasileiro de Futebol? A equipe participou do Brasileirão nas edições de 1973, 1974 e 1975. Além disso, protagonizou a primeira excursão de um time de Brasília pela Europa, no ano de 1975, quando enfrentou equipes como La Coruña (ESP), Sevilla (ESP), Seleção da extinta Iugoslávia, entre outros. Porém, talvez o grande feito tenha sido participar da partida de inauguração do Estádio Mané Garrincha, que, neste ano, após extensa reforma, receberá 7 jogos da Copa do Mundo de Futebol. No dia 10 de março de 1974, o CEUB recebeu o Corinthians e fez parte da histórica partida de abertura do estádio localizado no coração da capital federal. O resultado foi favorável ao time paulista, 2 a 1, com dois gols de Vaguinho; Juraci descontou para os candangos. 17 to que já dura mais de um século MUNDO AFORA No velho continente a coisa não é diferente. Assim como acontece nas bandas de cá, nas bandas de lá o basquete e o futebol também caminham lado a lado. Grande parte das principais equipes do basquete europeu também são respeitados e conhecidos times de futebol. Entre as principais potências na Europa, destaque para a dupla Barcelona e Real Madrid da Espanha. Além da imensa galeria de troféus, os gigantes espanhóis ainda carregam a honra de serem os únicos clubes campeões europeus e mundiais nas duas modalidades. Outra curiosidade que une basquete e futebol, principalmente em campeonatos nacionais, é a rivalidade nos campos e nas quadras entre equipes do mesmo país. Além de Barcelona e Real Madrid, Fenerbahce e Galatasaray na Turquia, Panathinaikos e Olympiacos na Grécia, e Partizan Belgrado e Estrela Vermelha na Sérvia carregam as partidas de tensão, paixão e uma rivalidade difícil de encontrar similaridade pelo mundo afora. Outros destaques do velho continente são o CSKA Moscou e o Bayern de Munique, da Alemanha, um dos maiores times de futebol de todo o mundo e que vem aumentando significativamente seus investimentos na modalidade da bola laranja. E pulando geograficamente da Europa para a Ásia, vale a lembrança do Maccabi Tel Aviv, de Israel, cinco vezes campeão europeu de basquete e maior vencedor do futebol israelense. Na América do Sul, futebol e basquete também convivem harmonicamente. Na terra dos hermanos argentinos, Boca Juniors e Ferro Carril Oeste são as camisas mais tradicionais a bater bola com as mãos e com os pés. Nos últimos anos vimos na região metropolitana de Buenos Aires o crescimento do Lanús tanto nos campos como nas quadras. E no vizinho Uruguai, o Defensor Sporting, de Montevidéu é o maior campeão nacional de basquete e o terceiro maior campeão de futebol no país. O ginásio Nilson Nelson é uma das arenas utilizadas pela equipe de basquete UniCEUB/BRB/Brasília. Curiosamente, o desenho do ginásio, concebido pelos arquitetos Ícaro de Castro Mello e Cláudio Cianciarullo, foi inspirado em uma cesta de basquete. O ginásio detém o recorde brasileiro de público em um jogo oficial de basquete: 24.286 pessoas assistiram a vitória de Brasília sobre o Flamengo, por 101x76, em 2007. 18 UniCEUB Expansão em Taguatinga Professo Paulo Alon r so Páginas Internas apresenta o professor Paulo Alonso, diretor de Desenvolvimento do UniCEUB, que fala sobre o campus de Taguatinga, atualmente com nove cursos de graduação e todas as salas de aulas lotadas, despertando, cada vez mais, o interesse da população local. Com apenas um ano em Taguatinga, o UniCEUB já sinalizou uma expansão do seu campus? A que podemos atribuir o crescimento e o sucesso da IES na região? O campus de Taguatinga comemora o terceiro semestre de atividades. Nesse curto espaço de tempo, nota-se, de forma clara, que a expansão e o desenvolvimento do novo campus atendem à comunidade local, que, pelos depoimentos dos pais, dos responsáveis e dos alunos que recebemos, é unanime em declarar que a instituição já deveria ter aberto um campus avançado em Taguatinga, há mais tempo. Esses comentários nos dão ânimo e nos estimulam a irmos ao encontro da comunidade. A superação se faz presente em todas as nossas ações, desde a escolha de novos cursos e a contratação de docentes altamente qualificados até o atendimento que prestamos aos estudantes e a infraestrutura que colocamos à disposição dos funcionários, dos discentes e dos docentes. Esse conjunto de ações, “O sonho do professor João HercuLino, fundador e nosso primeiro reitor, transformou-se em reaLidade, e todos nós, seguindo o seu exempLo e força empreendedora, Lutamos com ética, para dar continuidade ao seu projeto educacionaL.” estabelecidas conforme nosso planejamento quinquenal e com base no Plano de Desenvolvimento Institucional permite-nos afirmar que o crescimento é fruto de trabalho e dedicação de uma equipe unida, profissional e que não mede esforços para fazer que o campus de Taguatinga cresça de forma ordenada. Há de acrescentar-se o conceito indiscutível do UniCEUB na região Centro-Oeste, tendo sido a primeira instituição de educação superior privada do Distrito Federal, fundada há 46 anos. O sonho do professor João Herculino, fundador e nosso primeiro reitor, transformou-se em realidade, e todos nós, seguindo o seu exemplo e força empreendedora, lutamos com ética, para dar continuidade ao seu projeto educacional. Como a comunidade tem percebido a presença do UniCEUB na região? Recebemos, constantemente, visitas de pais e de futuros ingressantes no campus. Eles querem conhecer as nossas instalações, sobretudo, os laboratórios de informática e os específicos dos cursos 19 e a biblioteca. Assim, fazemos um pequeno “tour” por todas as nossas áreas, incluindo auditório, salas de aula e outros setores. Ele ficam muito contentes com o que apreciam, e, escutamos os filhos dizerem aos pais: “Quero estudar aqui”. Ora, essa é a nossa maior satisfação e alegria; é um sinal claro de que atuamos de acordo com a missão estabelecida anos atrás pela Instituição. Dessa forma, a receptividade é imensa, carinhosa e generosa. Quais são os diferenciais do UniCEUB em relação às outras IES instaladas em Taguatinga e o que o aluno pode esperar do novo campus? O aluno do UniCEUB sabe que, nas nossas instalações, encontrará, além de segurança e conforto, o ensino superior de real qualidade acadêmica com projetos pedagógicos modernos, inovadores e carga horária adequada à sua formação e informação. Nosso aluno conhece a nossa reputação institucional e percebe que nossos professores, mestres e doutores, são altamente qualificados para o processo ensino-aprendizagem. Fazemos, no UniCEUB, o nosso trabalho, sem nos preocuparmos muito com as instituições congêneres, pois cada qual tem sua missão, sua visão, seus valores. Nossa maior preocupação é com a formação do nosso aluno e com o seu posicionamento no mercado de trabalho. As pesquisas que realizamos anualmente apontam-nos para índices elevados em empregabilidade, indicando que o ensino aqui transmitido é de qualidade e excelência. Tanto isso é verdade que, em todas as posições profissionais, temos egressos em funções e cargos de destaque. O crescimento de Taguatinga é tão impressionante que, em apenas três semestres, ocupamos um prédio de três andares, sem termos mais salas vagas para a entrada de novos alunos. Deixamos de matricular, no Vestibular de Verão deste ano, cerca de 320 pretendentes, pois não teríamos onde alocá-los. Não esperávamos esse crescimento num espaço de tempo tão curto. Por essa razão, pesquisamos, no segundo semestre do ano passado, dezenas de oportunidades para expandirmos nosso campus. Como queríamos uma área grande, bem localizada e próxima ao local atual, no Pistão Sul, escolhemos um prédio que estava sem utilização e que, certamente, nos atenderá muito bem. Além do crescimento da estrutura física, haverá aumento do portfólio de cursos oferecidos? Ocuparemos uma área com cerca de 20 mil m2, que será aproveitada com 50 salas de aula, dezenas de laboratórios de informática, laboratórios específicos para todos os cursos, auditório amplo, biblioteca espaçosa, banheiros equipados para eventuais portadores de necessidades especiais, cantina e tudo o que for necessário para que o aluno queira passar a maior parte do seu tempo na instituição. Atualmente, ofertamos os cursos de Engenharia Civil, Direito, Administração, Ciências Contábeis, Relações Internacionais, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Esse portfólio será acrescido de novos cursos, atendendo, inclusive, sugestões de candidatos que nos procuram. Brevemente, informaremos os novos cursos quando das inscrições para o processo seletivo. “O aLuno do UniCEUB sabe que, nas nossas instalações, encontrará, além de segurança e conforto, o ensino superior de reaL quaLidade acadêmica com projetos pedagógicos modernos, inovadores e carga horária adequada à sua formação e informação.” 20 UniCEUB Quais são as principais cidades impactadas pela presença do UniCEUB em Taguatinga? Vários alunos residem em Águas Claras e Ceilândia, além de a maioria morar em Taguatinga. Alguns se deslocam das cidades mais próximas de Goiás. Nossa presença em Taguatinga é percebida por quem mora na área e por quem mora ou trabalha em seu entorno e que deseja matricular-se e estudar em uma instituição de real conceito acadêmico. Isso é muito positivo. Quais são os cursos mais demandados na região? Quais são os principais motivos da procura? Os cursos de Engenharia Civil e o de Direito são os dois mais demandados. Isso, contudo, não significa que os demais, como Relações Internacionais, Administração e Ciências Contábeis, não tenham demanda intensa. Ocorre que alguns cursos são ofertados somente em único turno, por essa razão, o contingente de estudantes é menor, consequentemente, do que em outro curso que, por exemplo, é oferecido nos turnos da manhã e da noite. Nossas vagas são ocupadas nos dois turnos e em todos As alunas Maria Luiza e Jussimara Melissa no hall de entrada do campus os cursos. Atribuo, ao trabalho da nossa equipe e ao nome da instituição, essa procura tão impressionante e tão relevante para todos nós. E, motivados, agradecemos à comunidade a confiança que se renova, em todos os semestres, no UniCEUB. Quais perspectivas profissionais o senhor enxerga para o aluno formado no UniCEUB? Aqui, o egresso encontra programas e ementas de projetos pedagógicos atualizados e em permanente transformação. No UniCEUB, há os cursos de extensão com grande frequência, palestras; seminários, congressos e workshops; os livros e os periódicos estão disponíveis a alunos e egressos; os laboratórios são usados diariamente; os professores são reconhecidos em suas áreas profissionais e pelas suas trajetórias acadêmicas; nosso programa de pós-graduação lato e stricto sensu é uma realidade incontestável. Diante de todas essas ofertas, é natural que o egresso do UniCEUB saia dos nossos bancos universitários com formação sólida e necessária ao ingresso no mercado de trabalho cada vez mais competitivo. “Nossa presença em Taguatinga é percebida por quem mora na área e por quem mora ou trabalha em seu entorno e que deseja matricular-se e estudar em uma Instituição de real conceito acadêmico.” A R T EX OS R U M A estudante do sétimo semestre de Direito Aline Aragão já está com bilhetes garantidos para o Festival de Música Pop, que vai acontecer no dia 17 de maio, no estacionamento do Minas Brasília Tênis Clube. Em sua segunda edição, o Festival apresenta Lulu Santos e Nando Reis. A estudante do 3° semestre de Publicidade e Propaganda Laylla Nepomuceno irá visitar a exposição que mostra Brasília vista pelos brasileiros, no Museu Nacional de Brasília. Segundo ela, que já conhece outras edições da exposição, o programa é uma oportunidade para que os brasilienses possam conhecer melhor a história da capital federal. Alunos do UniCEUB deixam dicas de eventos e programações variadas, como exposições de arte, palestras, museus, mostras, turismo, esportes, ciências, shows musicais, peças teatrais, cinema e outras atrações fora do campus universitário. Com um cenário deslumbrante, o Poço Azul é boa opção para passeio com uma turma de amigos aos finais de semana. A dica é do estudante Gabriel Pelicano Falleiros, do 7º semestre de Administração. Segundo ele, é importante preparar um lanche reforçado para segurar algumas horas de trilha, pois o local não tem nenhum comércio. O Poço Azul é uma cachoeira localizada próxima à cidade de Brazlândia, no Km 22 da rodovia DF 220. Apaixonada por teatro, a aluna do 5° semestre de Jornalismo Anna Beatriz Cipriano recomenda a peça Os sonhadores. Com personagens peculiares que sonham, profundamente, com a realização de seus desejos tão íntimos quanto absurdos para a realidade que os cerca, o espetáculo é inspirado nos contos da autora portuguesa Florbela Espanca. A peça teatral ficará em Brasília, até 08 de junho, no teatro Eva Herz, no Shopping Iguatemi. 21 Nicole Alexia Barrera de Almeida, estudante do 1° semestre do curso de Medicina, recomenda o espetáculo atual da trupe Em pé na rede, considerado o primeiro grupo de comédia stand-up e de jogos de improvisação do Norte do Brasil. Fundado em 2008, em Belém, o grupo fica em cartaz com o espetáculo, em Brasília, até 18 de maio, no Teatro Brasil 21 Cultural, em frente à Torre de TV. Erika Alves de Sousa, aluna do 1° semestre de Psicologia, pretende convidar colegas e conhecidos para curtir, juntos, a apresentação do cantor Zeca Pagodinho no show “Vida que Segue”, no dia 24 de maio, no Villa Mix, próximo à Vila Planalto. UniCEUB Bem-estar coletivo Lúcio Viana supervisor de segurança Fernando César de Almeida Chefe de segurança do campus Asa Norte O campus da Asa Norte é uma cidade dentro de Brasília. Não é exagero se considerarmos que aproximadamente 20 mil pessoas circulam internamente, sem contar com o movimento nas adjacências, como pais de alunos, visitantes, vendedores fixos, ambulantes e mais o pessoal de serviço terceirizado que entra e sai a todo instante. Garantir o bem-estar de todos que convivem nesse espaço e proteger o patrimônio da instituição é o lema número um da Supervisão de Campus, responsável pela segurança coletiva. Um dos veículos usados na ronda interna Fernando César de Almeida, chefe de Supervisão de Campus, explica que a segurança do UniCEUB funciona 24 horas. No total, são 32 homens cobrindo as 8 portarias e mais 4 supervisores. Na Praça de Alimentação, trabalham dois profissionais nos horários em que as lojas estão em funcionamento. Há muito esforço para que o aluno se sinta seguro. “É comum a gente ver alunos deitados na praça, no corredor. A faculdade é um lugar onde o aluno tem de sentir-se protegido”, observou Fernando César. Para auxiliar o efetivo humano, há câmeras estrategicamente instaladas que transmitem imagens para uma central de monitoramento. Além dos profissionais de segurança, existem os agentes patrimoniais que trabalham nos blocos, “Haverá pessoas na entrada, para instruir os alunos sobre como usar a carteirinha e sobre outros procedimentos” dando atenção especial à vistoria dos edifícios. “Eles são como uma extensão, circulam com rádio e, em qualquer situação diferente, alertam os demais e recebem apoio quando preciso”, revelou o supervisor. Veículos motorizados também fazem parte do trabalho. Fernando Cé- Um dos veículos usados na ronda externa sar, que trabalha no UniCEUB há 8 anos, conta que, antigamente, na época em que havia o trote, existiam mais problemas entre os alunos. “Hoje, a gente quase não tem situações que necessitem da intervenção da segurança, tirando poucas ocorrências do cotidiano”. Ele destaca que, em todas elas, a busca pelo entendimento e pela discrição é característica de sua equipe. Para cada situação, há um protocolo de atuação das equipes de vigilância em conjunto com o pessoal treinado para atuar em acidentes, tumultos e situações de pânico: os brigadistas. Ao todo, são 14 distribuídos pelo campus atentos a qualquer risco de incidentes, incluindo incêndios. Eles vistoriam mangueiras, hidrantes e demais equipamentos, e geram relatórios sobre situações de risco. Além disso, acompanham portadores de necessidades especiais e fazem o primeiro atendimento a pessoas que passam mal, conduzindo-as ao ambulatório médico. Tudo é observado. Por exemplo, para trocar as lonas de um dos outdoors do campus, é preciso isolar o local para que o procedi- 22 23 Acesso C Acesso para visitante Acesso Acesso DE Acesso B Acesso com carteirinha W4 Norte Acesso A EQN 707/907 BLOCO 9 BLOCO 10 BLOCO 6 Biblioteca BLOCO 2 Acesso F Centro de Convivência BLOCO 7 BLOCO 5 BLOCO 8 BLOCO 4 Parque Aquático Ginásio BLOCO 12 BLOCO 1 BLOCO 3 W5 Norte Acesso G Acesso H Acesso I Acesso J Acesso K mento não danifique o ambiente, ou as pessoas. O supervisor ressalta que a instituição mantém contatos com autoridades de segurança do DF, para ações de controle e análise de ocorrências nas imediações dos dois campi. Controle de acesso A implantação das catracas nas portarias já estava planejada pelo UniCEUB há algum tempo, segundo Fernando César. Em razão dos diversos pontos de acesso ao campus, a l g u m transtorno Lim a Lin de nb er g nça do Che fe de seg ura ga cam pus de Ta guatin Taguatinga O campus de Taguatinga tem a segurança proporcionalmente igual à do campus da Asa Norte, funcio- Acesso N Acesso O Acesso PAcesso Q Acesso R era previsto. Mas, junto com a segurança, as áreas de engenharia e de arquitetura verificaram os benefícios para os alunos e a instituição em geral. Assim, o primeiro objetivo é impedir a entrada de desconhecidos ou pessoas com interesses não definidos. As catracas e os chamados torniquetes estão em todas as entradas. Para os alunos, o acesso poderá ser realizado em qualquer uma das portarias; basta a apresentação da carteirinha estudantil. Para as pessoas que não estudam ou não trabalham no UniCEUB, a entrada será realizada somente pelas portarias do bloco 1 e pelos acessos D e K, (indicados no infográfico). Os visitantes serão identificados no local de acesso e receberão o crachá de convidado. Todas as catracas já estão instaladas, mas o processo de funcionamento será gradativo. “Haverá pessoas na entrada para instruir os alunos sobre como usar a carteirinha e sobre outros procedimentos”, avisou o chefe de segurança, para quem a implantação das catracas e dos torniquetes é mais uma medida visando à qualidade da segurança do campus. nando 24 horas com duas portarias. Os agentes patrimoniais cuidam da segurança e têm a ajuda da brigada em qualquer situação que seja necessária. Lindemberg Lima, supervisor do campus de Taguatinga, explica que o trabalho realizado é de verificação em que ele e os agentes conferem se tudo está em ordem e nos padrões, desde a limpeza até a organização das salas de aula. Lindemberg Lima, que é funcionário do UniCEUB desde 1978, afirma que gosta de trabalhar com jovens. “Eles estão abertos a aprender. Você tem a chance de mostrar a eles o que é correto e o que não é”, opinou. FOTO ORIGINAL R A M R O F S N A R T E U G E S E N T O N C E M SÓ L A E R M E U Q O D N U M . O O D A R A P E R P Á T S E VESTIBULAR Inscrições abertas Prova em 25 de maio • Diversas opções de cursos • Financiamento estudantil (FIES e PROUNI) • Campi da Asa Norte e de Taguatinga www.uniceub.br