Poder Judiciário Justiça do Trabalho DO CNT AO TST "j * TST 1975 Esta publicação reune atos que se referem à Justiça do Trabalho desde seu nascedouro, o C . N . T . É um repositório que decerto valerá como útil subsídio para os pesquisadores e estudiosos do assunto. Elementos reunidos pela primeira vez em vo lume especial, traduzem a abnegação dos que o tornaram possível e é oferecido como marco do primeiro ano de minha administração. Dezembro de 1975 L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H 1 T R I B U N A L S U P E R IO R D O T R A B A L H O D I R E T O R G E R A L : D A L T O N L U I Z P E R E IR A Compilação: Américo J.P. Mesquita Datilografia: Sonia Oliveira Am orim Impressão: Gráfica do T S T 2 DO C . N .T . AO T .S .T . 3 " O Conselho será pois, um terre no neutro e imparcial para a mais fácil aproximação e melhor inteligência entre pa trões e operários Viveiros de Castro 4 C O N S E L H O N A C IO N A L D O T R A B A L H O Com o órgão consultivo dos poderes públicos em assuntos de organização do trabalho e previdência social, foi criado pelo Decreto no. 16.027, de 30 de abril de 1923; então o número de seus membros se fixou em 12, tendo para fins administrativos, uma Secretaria Geral. Com o De creto no. 18.074, de 19 de janeiro de 1928, passou por algumas modificações, principalmente a sua Secretaria, que se dividiu em duas seções. Trazendo-lhe novas aiterações, o Decreto no. 20.886, de 30 de dezembro de 1931 atribuiu è sua Procu radoria a competência de opiner em matéria contenciosa e consultiva, organizando-lhe ainda o novo quadro do pes soal técnico e administrativo da Secretaria, trocando, por fim, o nome de Fiscais para Inspetores das Caixas de A po sentadoria e Pensões. O regulamento aprovado pelo Decreto no. 24.784, de 14 de julho de 1934, deu-lhe, precisamente, como organização técnica, consultiva e julgadora a incum bência de conhecer das questões que interessassem à eco nomia, ao trabalho e à previdência social. A sua composi ção passou a ser dos 18 membros seguintes, escolhidos livremente pelo Presidente da República: a) quatro repre sentantes de empregados; b) quatro representantes de em pregadores; c) quatro representantes dò Ministério do T ra balho; d ) seis representantes técnicos em matéria de seguro social. 5 Havia três Câmaras quando se destinava a exer cer as funções de órgão julgador ou deliberativo, com a presença necessária mínima de cinco membros; tornava-se Pleno quando órgão consultivo ou exercia atos administra tivos como tribunal de embargos, com a presença necessá ria mínima de oito membros. Com a sanção do Decreto-Lei no. 1.237, de 2 de maio de 1939, instituindo a Justiça do Trabalho, foi eleva do ao alto posto de última instância da organização judiciá ria trabalhista, com jurisdição em todo o território nacio nal. O artigo 17 do decreto-lei mencionado determinava que as suas atribuições decretadas seriam objeto de lei es pecial. Com efeito, reorganizando-o para o adaptar à sua nova fase funcional, o Governo assinou o Decreto-Lei no. 1.346, de 15 de junho de 1939. A sua composição passou a ser de 19 membros, comissionados pelo Presidente da República, com mandato bienal, com recondução, dos quais membros eram designa dos o presidente e dois vice-presidentes. A distribuição obedecia ao seguinte critério: a) quatro representantes de empregados; b) quatro de empregadores; c) quatro dentre os funcionários do Ministério do Trabalho e das Institui ções de seguro social; d) sete dentre as pessoas de reconhe cido saber, das quais quatro bacharéis em direito. Houve duas Câmaras, a de Justiça do Trabalho e a Previdência Social, com a composição cada uma de nove membros, presidida a do Trabalho pelo primeiro vice-presi- 6 dente do Conselho e a da Previdência pelo segundo vice-presidente, sendo, entretanto, preciso observar a com posição paritária. O Conselho Pleno, para deliberar, carecia a presença mínima de dez membros e as Câmaras a de cinco, além dos presidentes. Jun to ao Conselho havia a Procuradoria do Tra balho e a Procuradoria da Previdência Social, sendo que a primeira se desdobrava em Procuradoria Geral e Procurado rias Regionais, estas funcionando ao lado dos Conselhos Regionais do Trabalho; a segunda compunha-se de um pro curador, um sub-procurador e adjuntos. Além desses órgêos propriamente jurídicos, o Conselho Nacional do Trabalho, para a execução dos seus múltiplos serviços tinha: a) Departamento da Justiça do Trabalho; b) Departamento de Previdência Social; c) o De partamento de Serviços Gerais; d) a Inspetoria. A estruturação dada pelo Decreto-lei no. 1.346, de 15 de junho de 1939, modificada pelo Decreto-Lei no. 2.852, de 10 de dezembro de 1940, entrou em vigor a partir de 01 de maio de 1941, nos termos da regulamenta ção dada pelo Decreto no. 6.591, de 13 de dezembro de 1940. Contudo é com o advento do Decreto-Lei no. 9.797, de 9 de setembro de 1946 que a Justiça do Traba lho integra-se, em definitivo, na órbita do Poder Judiciário, divorciando-se do Executivo. O Conselho Nacional transforma-se em Tribunal Superior do Trabalho, os Conselhos Regionais em Trib u- 7 nais Regionais do Trabalho, como remanescentes permane cem as Juntas de Conciliação e Julgamento e Juizes de Direito, como órgãos de primeira instância. A composição do Tribunal Superior do Trabalho ficou limitada a sete juizes alheios aos interesses profissio nais (togados) e quatro representantes classistas, dois dos empregados e dois dos empregadores, com mandato de 3 anos. O Presidente e o Vice-Presidente eram nomeados pe lo Presidente da República. Finalmente, a, ampliação do número de juizes para 11 togados, alheios aos interesses profissionais e 6 classistas em representação paritária, ocorreu com a Lei no. 2.244, de 23 de junho de 1954, passando, então, o Presi dente, o Vice-Presidente e o Corregedor a serem eleitos pelos membros do próprio Tribunal., facultada sua divisão em turmas. 8 Ao* T i n t * • t r * * 4 « A costo d * a i l n ossosn tos • T in t * • t r * « ás pu n tr* t a s i * h ora s 4 * ta r d «, t io no 3 s b ln e t* do Swr. » i n l « - 1« Ac r i c u l ta ra f o i a o l *:*n «a en t« « t « r t s i ,-ôi. 4 a ? in # A l.ie ld a , o « l o &(.&*. 8nr. « l £ u t l i . l n i » t r o d * A ftrio u ltu ra , In d u s tr ia • . . i . o i o * sj«*7-o d* i n s t n ll u ïd o <lo Concsil.o ^ » o i j - i a l do Ir a * ii.o , cr«*<1o o o r d t c r i t o n a^ero d « « « « « e i i a l l « i n t « • « o t s >)• i. :n*.a i * ■ : r l l d « a i l n o « «c * n to a « « i n t « • t r « « . P r « « « n t « « o* » . r s . m in is tro A u *u «to 0« V i « t l r o * 4 « C astro, D «p jts d o s C a r lo « d« C *j.p ;s, A ntonio A n ir a d « £ « x « r r a , a i i a a l O « : r i o d i . A i . t a t l « , n lo P s lx o to , L ittn le »<va.in.io d « A r t - .:« lu Roche \ a s, É e n d e ir * 1« . s i l o , d ««tn c « o it i l , r i *,..ch«4o. J k iti), i « c o.Leurre or « o i o Dspatado A fr a n io 4 « * « l l o « Ai ton «o T o l«d o * « « c . a r s a s a s s c te s Franco • D'alpha Pir.hsi- Ao a i a a d r a p r s a id s n c la o Snr. k i f u e l Calaon, na q u a l i l r i e d « A i n l s t r o da A g r i c u l t a r « , trn n a x lt tin d o l a r l o a à o j.«« d « A i -«1 4 «, J a «t> v o F r t d i s o o L « l t * D «»x «r a A ir* * d e c la ro u a b s r t* « « « « « d o aos C o n a tlh a lro * p r e s e n t? «, Dr. A rth u r da611**« S srr.a rd s«, P r * * l d j i . t t i t R so a b llo a , d o ei.4 «n tc « do 3 o **rn o p e la s o l i c i t a i « c m r i t « qu t Conselho !îa c io n a l « x o oa « do Sx*ü*. Snr. Os agra- q-.s a c c s it a r a a o con* a h o n rt ie d i r t q l r - I H s * p » r « f « * e r « j . « t r v * do T r a t s lh o . do S « l l « n t « q j * ho a u ito «in h a •• rs s e n tin d o o nosso p a ls d » f a l t a da ua « p a r e l h o te c h n ic o , oa- P4S d * p rso^ ra r t o r* n n is s ç * o o f f i c i a n t s do t r a b ilh o n a d o r a i . 9 Oa oo«p ro iá ia ao a aaoualdoa. aa « Ir t u d a d « tra ta d o a ln ta rn a o ion a a a iapunhaa ao G ovaroo a o r « a f i o d « ua I n a t l t u t o . ao q u a l o a b a r la a a ia a l o do t x a a l n t * o opportu nldada da a p p llo a ç lo t n t r a n6a doo p r o jo e t o a do Coaaançlo o R ooo*aandaf8aa adoptad os n a i su eca ta i«a o C o n ftrtn o la a X o taroa cion aa a do T rab alh o , quo ao « l a r a a l ia tad o oa « l r t u d o do T rata d o da v t r s a lh o a . a q u s s t lo s o c i a l . fcutora raconhaça quo e n tre n&a. n lo ao a a n ife s t a o o * a aaai.a aeu l- dada o oa quo ao a p ra o oo ta no« p a laoa p r o p r i «.tan ta ln d u p ir la t a , o l o aa p o d a ria n ecsr a o o n v tn le n c ia da. « a d ia n t e in q u é r it o s conae is flo lo s o s , ao « o l o . oatu dar aa oon diçS es a oa a op aetoa p a o u lla r o a ao noa- a f i a do o lo b o r a r «o a o lu fb a a a p r o o r la la a para oa comple xas problemas quo 41 «aa. r e s p a it o à e x l i i a n c i a daa olaa a a a tra b a lh a d o r a s . aaa p ro b le a a s, C r fa . p o is . o k o i o a p c n i da an carar raa olu ta u a r.ta oa- da x a p o lr a o r t t a i v t l - o s no In ia r a a s t aaarao da o ro d u eçlo n a c io n a l, qua «6 t t r l • lu c r a r da ua» bòa l n t a l l l i s n c la a n tra o C a p ita l a o T ra b a lh o « A q u a a tlo a o c ia l l i f a d s & « Id a to o n o a ic a , do u a i co n «# n la n ta s y s ts m itle a ç S ? do tra b a lh o , ln d u o t r la l, p o lo , aat$ intimxmonta r o a u lta in f a l l i T a l u a n t a x a i o r rtn d ia a n to a i r l o o l » « o. a aau turno, quanto « » 1 » p r o d u z ir o p a la . x a lh o ra s aa to r n a r lo aa o o n d lçS ts da a x is ta n c ia da o o i l e c t l v l a a d o . Is r x in a . a fflr x a A d o d e p o s it a r a « o l o r c o n fia n ç a ns e c ç lo c o n s tru o tora do Conaalho. da vid o k a l t a co x p a ta n cla da aaus xam cros« to a para a a f f l o l c n c l a do n o«o I n a t lt u t o , Taxando «o - qua co u to ao a c tu a l Go* «a rn o a honra da c r a a r . d e c la r a oa C on aa lh a lroa p r a a e n t t t empoa*doa aa aaua r a a p a o tl« o a c a r f o a . aau» c o lle c a a . Tooando a p a la v ra , o S r« T lv e ir o a da Caatro, o honroao o p n v ite qua l i a » f o r a f a l t o ax noxa M a^radaca ao S r. i l n i a t r o , aa n o a « do S r . P re o id a n to da R tp u b lle a . para e x t r e a r aa fu n cçS as da .t e a t r o » do C en telh o N a cion al do T ra b a lh o , orlara o rea d o para c o l l a t o r a r c o « o Governo do eatuáo doa protlam aa a oc lu a a , co:* o fim da o r # » n i « " r o t ra b a lh o o a c io n a l. Reconhace a a a in it u d a da t a r a fa qua r a a u lta da t i o nobro ln v a a tid u ra . porqua n lo a6 p a la o o j«p lex ld *d # doa p r o b lta a a que o Conaelho 10 • o i t cí»*ju» J o '* l o o o l v j r , t i o « « o c l u l o r^ a n la o d o , «aio . p a rq «o uKo pootaiutoa « « u t i r * da u a n o lro a h a b ll i t o r * a o « • f o i o r ao Ju lso «ocu ro «o b ro • • q u oo t& «« 4o t r « t * l h o no B r o o l l . • a L o o lo e o n o l l l a d o r » 4o Cona*]>.o quo 4e*>r&, p o ro iftlid T d o 4o «uno « t t l t u l # « , c o n c o rd lo o o n la l. 'K o n o r lo o * Xncoroco p o l « -»fc a *]«t« i j t lto p o r *«« c o *o or<s«ui «a p ro vo 4o C ita u ta ahrvoo 4o S y lv io P o l l i o o , « « c r l p t v a no i« & l-.-> n io <>o e « r o « r o , • lo o in lo l llt f o n c l« -la « h o :-*r« «a f t i v n «« 4« «u so cju* 4 1 « quo o «Je c v n n * c i.«? n i« ro- e lp r o c o . Por.««, oo^to Paul Eochonol « ?.oth «r.«a quo e o riv «* yppro* 7.1.i»?r } « f -To } J0, r >e .nhocon !*• « « « o lh o r , ooaoxu ohoj*>r « uu A flV .o r «n ta r.Jl.t.onto. • l:u o -rc !«J c io «n tr o C Caroolho « o r l r o lo , ••»jt»*'o r .* i* r o o*.:-*» * a a ls f t e l l tippxcxl.-aoçlo • .««IV o r l n t o l l i » * r r ootrB os o o ‘> o r '»* io «. tu to 4 4 « t í o A x i* « 3 o r o t o r w l * • o « t o u life r o l w a j i c i « « o . ' i * l «lo.udixtr-it- «I voo Vh v la ^ o p o l i v l o « to*. « t c i d o jlu lc ln «t l* j* o por «1 «6 t a o t a r i poro .v.«.«.* Jovotna q -o t i o 1 oa c o t«p r«h c n io r o « s r .n d o o p / o t lia . .« o k o ljn c fl» . 0 S r. « t i n i s t e » 4 « A ^vlc i l ta ro d c c lo r n o f f i o i o l a o n t « ln «tv ll4 * d o o Coii* • c l í . j T a e lo r.v l lo T r a t o lh o « c o n v id o o Si*. C a o rlo 4« À l « l « í » o 9 í«ia .ir « p r tt ld o n c l», a « '’ r « l v * do o « l « « o . r o t i r ^ n í o - « * » * 4 ild », A a c««? .* 4 « * « p o o « « . eu i»‘. , 4t » « o i « n « ^ o S « c r « t » : i o 4o r o c ln t o aob 3 por o er v e r it d o , 3 c r « l do Con »«*h o, para c a n o to r ir .v r o « « p t c a o n i« « o t o qu« ▼«« por to d o « «s ti^ n -jd o . ríOlra, R io 4* * « - v in t o o tro o 4 « A ã s tto 4 « a i l n o vo co n to « « v ln lo o t r o « . Q obinoto do * i n i « t r o 4 « A g r i c u l t a r « . <. lu /-■*-< S ,'X/’ " ' - * & '+ <*r r -i ^ ^ ■a A O jjp í. >*.■++-* «'<• Cr k *-t & £ ? • , -V ' ^ / - C x / '£ faú * (/ .. .>.-c ••-t. ' - 11 if c Ao* v ln to • troo do Asooto do *11 ooToooatoo o v ln to • troo oo quotro o n o lo horo do tordo, ao Gobiaoto do Sr# M lntotro do A fr lo u lt u r a , r o u a lir * # o Conoolho Jfooioaol do Trobolho, pro^ ooatoo oo Sro. o i o lo t r o A*4 uoto 0. T lo o lro o do Oootro, Doputodoo Corto* do Cojpoo, Antonlo Vioonto mnIi d o * o t o ir * , «(o Alaoldo, J t b o l Ooorio A fro o lo P oiaoto, Jtopnundo do Aroujo Cootro, Coxloo Oonoo do Alaoldo, L lb o o lo do Rocho Voo, Suotovo Jronoloco L o ilo o Affonoo Tolodo lo n d o iro do U o llo * oualndo o p totld ooolo, 0 Br. Ooorio do Alao ldo oo- doelorou oaoor fo r o l* o unloiu*onto oo r ir * todo do ua d lo p o o lt lv o lo d o l, m o quo oo oontio f o l i o o * prova* lo o o r-o o do opporturldodo poro in d ie o r poro fooor por lo do m oo, oo nOMO doo S ro . V i*o ir o o do Cootro o Aadrodo Bosorr*,'' oo fu*o> çSoo do Prooldonto * Vioo Proo id on t* do Conoolho Voelonol do I r r tolh o, o o rto d* quo oooo rocoa&ondoçlo oorio roc+M do eoa a*r*do por todoo oo prooontoo* Oo S r * « V lv o lr o * d* Cootro o Androdo Bo- ooiro f o r * * oooloM doo roopoetlvoaonto Prooldonto o Y ic o -P ro o idooto d* Conoolho« I * * * t u id * o S r . Ooorio do Alaoldo podo oo S oc ro to rlo O rrol p o r* eon vidor o S r. V i» o ir o * do Cootro quo oo ooho »oaootoaooaonto fo r o do ro c ln to o r i r oooualr o preoldoocio* 0 S r« Ooorio do A lM ld o poooo o p rooldon elo oo S r. Tl r o l roo do Cootro quo eoaoço por ofrodooor o o i t o provo do oonflonço oo* quo oo oouo o o lio fo * o honro* # »c o ih *a d o -o poro d i r l f i r oo 12 t r a t a lh o a d e C o a a e lh o * ▼ • a tid u r a , A ffirm a , p o r4 a , lo u v a o d o * aa n a e o a p a t a n o ia n h a a la o B t e a da a o a u a p to a a o c ia e a e o a a t ru c t o ra e p a c if ic a d o r a a o o a lta r tte da aaua o o l l o s a a , a te a a a lh e r f e r a n t le do n a v a l» i a a t i t u t o . de J u e t i ç a e h a a a a o a a ta p ro n u n c ia r e m e a ta rlo a a e ç te d le tv d ia d a aeu a a e a V ro a q ue nae q u a e t t a a aa e o l X o c a r a e la a ln - o u jo o o»* 0 C o n a a lh o q uo ao la p ftr p a i a l a p e r c l e i ld n d o da e tia a -d a c i aftea, • a n tia a n to h o n ro a # te rá p a ia que a a fe o daa p a l x t a o » 2a a e fu id a o Sr » . S e c r e t a r io O arai cn a^t a a tton çS o doa praaantaa para ume q u e e t lo qua p a la ou* u r te n c io , o a r ac a a a r Immediotamefite la t a d a ao oonheolm anto do Conaalho, v io lo tra ta r* ea da i m in ê n c ia 4a ua a l r i o c o n f l l c t o a n tra e p ee eo a i a a S l r e e l o r l a do L e o p o id ina, d e v id o o .é t r .e ir » porqua vem eando f a l t a a o o n vo o eç lo 4 eteem* t l 4 a g o : » l doe e a p r e «»d o a da S u p res» para • o l e i ç l o do Conaalho do td m ln letreçR o da. Caixa da A p o een ta d o rle a Pana6ae doe f e r r s v l a r l o e , areada ea v ir tu d e do d a e r e t o n* q u atro m il a a la c a n to a a o it e n t a a le ia da v lo t e a q u atro da J a n e iro u lt im o . &» a a tu ld a o S e c r e ta r io , J e r a l la u d lv e r o o e p r e ta a to a ♦ raclaaaçB aa doa f e r r o v l a r i o e e o l l o l tando a in te rven çR o do Conoelho* 0 8 r . O aorlo de Alm eida propfta quo o Cooaolho d o le t o t e e podeten ao S a o r o t a r io O e r e l paro p rocu ra r um enteodlm onto oom a P i r e e t e r l e da L e o p o ld lr e R a ila a y , no a a n tid o >1# a d ia r aa e l e l f t e e a t4 qu a-o Conaelí.o poato aa i n t a i r a r o o t r e n q u e a tt o , ta a a propouta 4 ep o ld a p e lo * flr a . V lv a lr o a de C aatra, A fr a n lo P a lx o to , £e s e rra , O a o flo C a rloo de Campoa e P ra n cla co L e i t e . pada a p a la v r a da A l.* a l0 a , p ro p ír a a a to d a o ao ^ p r e s e o fo r e o n e t it u id o a PeneBee, p ro a a ta a n e ire se cu n d a n d o o a l v i t r a qua o S e c r e t a r i o fa rro v la rlo o d a v a rd o a q u a l l t a C o ra l p a ra e y n d l o a r 0 6 r. le rfc * f o r ; * C a r lo a de que a a n e l i a de da A p o a e n t n c o r la f a lto a g u a rd a r C*.-pee p a n a a qua de u m i n q u é r i t o a o c r c a ma v e a eei.do o r s e n i s a d o o C o n e e lr.o c:<a C a i * * * . 13 do S r . o n v lo um to le »ra * a * q ue a in d a nXo o t i v e r e m C o n o t lh o . do S r . B a x a r r » p c rq u e a u to r» o C o o o a lh o d e A d m la le t r e ç R o da C a ix a In e t r u c ç C e a do a p r o p o a ta p a ra , 0 8 r . Andreu* 0 S e c ra v r 0 8r . r« 4 u la » a n trtfa * t« a A ra u jo C a s t ro a f f l r a a t e r o C onaalf.o tr.-r- ia « * ila 'io r a a . * a n ta i p p j e v n la . t a illa d a A p ro p o ata do S r . Ba. e r r a & f in a l» Bt o P ia a iJ c n t a > t l a t r l l ’ie pr.vt t a r c o n s u ll* da Ce;»p*n*'n • ' S l ' j ' i t i , A lu a ld a , a o .tn * »0 Sr* O ao rlo de .'a S . P a u lo F * * '* ., *0 Sr* A n d rid a J a s e r ; * . 0 S r . A ra u jo C 'S t i o f o i dati«.*c.3o p u * **t\idar » c > ^ .; t u : i i * d » «Isa aaeniua q *a v i o atndo t p t * tint>>d»a n» C * .i».a d o t j-rp «ta d o i & Lai A c o id c n le « 1/ec t »«s «'♦ a n ir a - 1» » Cor e o î-» r I •, -‘ t T .»3 i*i 0 t* of ja ts j ; .: •? 53 T o n * - *. 1**1 . C è o r ie 4» A?. .!»!•*■. r>*o^V«;• a>>(:* c t ? a ? * 4 e H r ;> r.o :ri ' • ••*}•*. lu o aa J ^ r.a iro, S ais a * *4 1« F t iia e r .t o Iir* Sr* A r J r »4 t v r r > ir » ., n f l ^ a iî a t 3 .. * - . •.«r i p. . •* pi v „ f r l e » a i a t lo t a îi.<5l 0 3 ? # c r e u :io a todoa o t . . i i . ' i . i u-a t a r r i .1*? •?.:*: a a IF o »1 ^ a . - ' . * i’ .. *ae 14 ., ; “ ; e a i '. îo ..te : \ 1', a • S « a r e l * i l • 3 , o r to.1.*.*« • urfî.7--* a trc a ûa >t~.uol3 s * a i l v lr ta ir a » . ‘ .1 a t * a » « c Conce’ i.u na l n » t » l l « d o no P a v ill.T o do * t x l : o . •SarKl ' . G P r a a ll u t t w m o c * 0» S r ». do 7 i-abu^i.c* a n ovced.;loe a 1a. C O M P O S IÇ Ã O D O C .N .T . A U G U S T O V IV E IR O S D E C A S T R O C A R LO S DE CAMPOS A N T O N IO A N D R A D E B E Z E R R A M IG U E L O S O R IO D E A L M E I D A A F R A N IO P E IX O T O R A YM U N D O DE A R A U JO C A S TR O C A R L O S G O M ES D E A L M E ID A L IB A N IO D A R O C H A V A Z G U S T A V O F R A N C IS C O L E I T E A F F O N S O T O L E D O B A N D E IR A D E M E L L O A F R A N IO D E M E L L O F R A N C O D U L P H E P IN H E IR O M A C H A D O C O M IS S Õ E S M IS T A S D E C O N C I L I A Ç Ã O Foram instituídas pelo Decreto no. 21.396, de 12 de maio de 1923, destinando-se a dirim ir os conflitos coletivos entre empregados e empregadores; organizam-se nas localidades ou municípios onde existam sindicatos de classe, conquanto possam ser criadas em lugares onde nâo existam sindicatos de classe, a juizo do Ministro do Traba lho. Sob o princípio paritário, a sua composição varia de dois, quatro e seis vogais. 15 Æ 4& - > t f d < — — d ^ M M a w ÿ i '- J-*-t* r f y Yf r r ~ J '*~*~ ' ' J ~ — *~ . ,< «n t> n r< ,< * j+ é É m íÁ '* « Er kÍ • / ^ V -* -M -* — *~ r t ^W ^ ,— ««<«■<*»« - . z4* # n ^ff ■ Tf _ í / ^ t. „ -< t f t », _ ^ , f^ f f ^ i r m ^ á i ^ -T----> ___^ ^ » ;. ^ s ^ .X M f T ^ I ./» •£ .£ ? £ * ' / r f -W > a ^> y - ..«- . ______ Z «. . ^ 'M r t ^ î y t f C Ï ^ . . . ^ -.'L+JürO t.. Stm jàímt __________ 0 7 v 4 r t ^ a J -" - ^ /Çú. *%&A£é 4 < í* 4 k / ' -« _ _ iè » **£•ti'f> . / ^ / <1 f f A » -/ <^ <íi 4» 'w jy ‘ '• . -* -- ^ '4 ^ » ^ v d i iu . ÿs. <CC- «> ^ n ^ A 0u*á>~ rt& > v ÿ i* 4 t r jl^ , / á * * f •‘v u « ' ^ *> jiL m ^ rZ • *4+ *<>?£ f* * * .. . y r ~ t -| j^ V ff ^ j t~i â J S ^ 3 »> tf*^ ie ./ «M lM iÚ ^ a .. j t ^ > t i : - ^ « C j 1y ^ v tr -ç ^ ^ ijt ^ ...£ 3 s / ‘ Z Z !> * * * M - '^ b S t r íí^ i^ H L / z -f ^ -g ^x-c^<2 ----------- s V rÿ ttL # . f5 t— £ i!ÍZ S * Z £ & tf7 . íttr* < * * 4 , o y ía * 4 -. -4_- > < - « < - * g * y > ^ - -, .. s iAtt* ß . - - . -W Z V n & i __ <x ^ ^ jf lr , .* < C d  « « . - J U O Î ie ï* :- ________________ ___ I$ r-^g- C I * — -■ ^ ^ A . xb& _ ( < ! i f e ^ l'a _ ^ j l M ( . 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A 4 ? r&+érx+^ ^ > a - i ,/íL^ / ^2<â * 4 ^ c» /tW < ^ / .^ ^ ^ +^é^*c*e C ^ tJ U ^ C ^ í^ í^ a K V i /ae A ^ < ^ . /3^ V t í i W ' fi**P *6*+ ^+k*%Ær‘^ ^++p+~~*Áy j ^e /***& ^ * ^ > * * * C c t-i .£ ~ ji.# “ ^ ^í*4> *4 # d&**L~<++o£'  t 4 ««Z7 •í1“ rfLt*+~^ >«<tT, /2ÊJ ^ k » » , ~ ^~ i /<x-o ctsLAfL /â j ■f*^k^l- ^ /s ä ^ 2 * t -C . ^ ca« « W * fi e£(_ ^a^-i^t>J ^ k í ^ f. {fs*>6x y ï u s y î c /* + ~ i£ - í m /# ^U ^ íé ífA ^ ^ /fl / ^ _ _ .. . /ÎflÆ ^icQ . ^ ^ # é ^ » íi ».c^ /g py /^L«« •'***/* *6X íN < » ■^c í? ^ A ^ 0t-£ ^?***- Ac»«?Íh< ô ./a^Vvn^i - 7 ,v ^ / U í , v+4r> -iC i^ ^  r Ç ’ /^ < > « .» ./ ^ > ^ ^ ~ >*? pã+vUsi^ C & . td * ç . ^ fc u z > j. ^ a "7— 20 y?$^ S fó j JU N T A S D E C O N C IL IA Ç Ã O E JU L G A M E N T O Instituiu-as o Decreto no. 22.132, de 25 de no vembro de 1932, para dirimirem questões de trabalho en tre empregados e empregadores que não afetem a coletivi dade a que pertencem, isto é, conflitos individuais. Podiam ser criadas a requerimento de qualquer sindicato por muni cípios nos Estados e freguesias no Distrito Federal, compo sição igualmente paritária, isto é, dois vogais. 0 número de Juntas variava a critério do Gover no, eram criadas pelo Presidente da República, de preferên cia, nos municípios das capitais dos Estados; na ausência de Juntas caberá aos Juizes de Direito o conhecimento das questões trabalhistas. J U S T IÇ A D O TR A B A L H O Organizeis-s o Decreto-Lei nc. 1.237, de 2 de maio de 1939, cum prindo o astigo 139 dó Carta Política de 10 de novembro de 19.37, para dirim ir os conflitos oriun dos entre empregados e empregadores regulados na legisla ção social. Sua ãdministração estava a cargo dos seguintes órgãos e tribunais: a) Juntas de Conciliação e Julgamento e os Juizes de Direito; b) Conselhos Regionais do Trabalho; c) Conselho Naciona! do Trabalho ( Câmara de Justiça do Trabalho ). 21 .Ta •.'> MI..UU AiMlO ULié■» 9K>l¥Í*Z. PQ COUAJJO á a S IO »^ . P . ? ...a ^ ü 10 40« l o i a d l * » do » » » d * a a lo d* *11 n ovo o oo too » 4u a r»n ta * xm, na » * 1 * d * aaaaõo» do Oonaalho N a c ir n a l do T ra b a lh o , òa -tua t o r so h o ra * » t r in t a s ln u t o » , aob * p r o a iJ o j.c ia do aonàor lo u t o r ?ror.ela i9 3* r b < i t 1 « Hoaoado, P r o a llo a s o 1. i . « n o ^ b i i U t o , * ooa « ça d a » «on hu ro» o o n a o lh o lro a ãol».u n io 4 » * t o j J o C o a tro , t u l * -o r.-o * llU lfO D o r.ç a lv t», « b o l a r i o U r l i t i i o , ^ n t ; n l ) ? a r c Io d » 1 1 :or.do J u p o rtin o lo 3ua:t£o, l o i o l . o M ç u a to <1* á a r l * i t t l i t i , João luor*.o F ilh o , ío ã ? y i l l o ê b ô o » , Ossos A . » t u ( d o b o a tlõ ? ..o r a ir a l o Aio v o á s #* l lO rtc l u r o * , Foraan d; c » «o»Cr o i » .1 * 0 0 0 , Lu i s 4* } ra n ç a , . » ? • oco C a r c o lr o lo L o rd o n .a , J o lo o c F r o c o p lo do 4 0 -20 « S a lu a tio n o 1 » 1« soo Loasa, l o » Froeu r& ocro i 3 « r o la , lo w t o r e t J o *«u lc . L to r.o l 10 à oio r.* 0 » * l v i a , 1* F ro v id o n c lo S o c ia l, 0 D o .d o to d* 411 vo » o i * F i l h o , 2* J u a t l ; » do Trab alh o , o do o o e r o t á r lo do D oosolh o, U byraton Lula do V o lr.o o t, r o a lls o u - o o o p r la o lr o aoasão p lo n * o r d in á r ia do C on ;olh o :»* o lo o il lo T r o t a i ho 0 »4 * novo f a s » . ’i a vo n d o aúnoro 1 »£ *1 , o oonhor F r « i i d o n t » d o o l*ro u a o o r t o » 00 t r * b * lh o o , 400 foram p ú c llo o » 0 a t o i a - t - l o a p o r d lv o ro o o o o u v lla d o », ro p ro a o n ta n to » 00 a a soc loçS o a a liid io d * p a t r o n a l» 0 t r a b a lh ia t a a , p o jco o a » r o d a » , r o p r o io n ta to a d* In d ú o tr io 0 o j c jm o r e io , o ?ondo p r o fo r id o » » » g u l n t » d la o u r a o , 0 .. 440 s i l i $ n ; : u 0 v o lo r i i l a t ó r l c o d* J u a tlç o lo T ra b a lh o , o u jo t r ib u n o . f3 ;-« In a t o i a d o, r.* vo a p ora , d l * p r lm o lro do x a lo , p o lo »on h o r P r o a iio n i.» 2* .Hopúb llo o , oa todo o p o is , o o n g ra tu la n d o -a » oom o Dovorno p o lo r » o l l t a , * o do um d o » n aia l o g í t l a a a aapiroçÕ oa dos e lo a o o o t r a o a lh la t a a 0 p r o d u tora s do p o is , 00a oa aovbrua da Comlaaão d a p o o la l da J u s tiç o do T r a b a lh o , p o lo boa t o r a lc o doa tro b o lh o a «uo lh oa fo r o a cocvotldoa, o a^rodaoondo o o o l* o o r o ;ã o o f l o l o n t » doa fu n o io n ó r lo a *uo o u x l l i a r o x oa árd u o » tra o a lh o a l o r .o a u C ootlaaõoiaHovondo nó-.aro l « £ o l 1 « oon so1 t o ir o a , vou a b r ir o sossõ o do Conaolho X o o io n o l d.^ T rob a lh o ; * i » o l a r j i ro a p o o tiv o a tr a b a lh o s , in i v ir tu d e da ro s o lu ç a o do * onhor $1*0 - a i 201.to ao ?.opúi'lloa «o e la r a n d o ja t o a in s t a la d a »•- todo 0 £ r * » : l j 22 X» J u s tiç a do T ra b a lh o » *'odos voa a s s l s t l s t s s a e x t r a o r d in á r ia a a n ifa s ta çã o çue lh a f l t o r a n por a v ia o o a s lã o os tra b a lh a d o ra s do S r a s ll, en tu s las aa d o e Sua ú ic e lâ n c la o ok e s s e a to da canta ia p o r t ã n o la para a la s » ooa qus ra a o lv a u ooa sn ora r o d ia f a s t l v o do tra b a lh o « Havia r.u lto vin ha Sua t t to e lé n e ia c o g ita n d o «lassa xranda obra çua .a s a g r a r para sea p re os aaua e s fo r ç o s * a p r ó l das e la s s a a da ccn t r a b a lh is ta s * 0 a praço a a sstim a ;ua Sua a x o e lâ n c la - v a rd a d a lro p a t r io t a te a r e v e la d o p e lo s tra b a lh a d o ra s do B r a s il» p o r v á r io s a t o s , aao pn c i s o re a e m o rerj ua p o r á « , o « a i a n o t á v a i d a la a , o ds o raação da Le g is la ç ã o ò o c i a l , não poaao s l l a n o i a r , pontue o o n a titu a a aaaaa v e r dadeiram en te ua padrão da g l ó r i a , ua aonuacnto *ue to rn a rá la p e r e - o í v a l a sua a a a ó r ia . Para o o a p le t á - la , porá a , f a l t a v a - l h e a oú p ola , a çual aaaba da s a r o o n o lu id a eoa a In s t a la ç ã o da J u s tiç a do T rab a lh o , J u a tiç a autônoma, ooa os sous r a s p s e t iv o s órgãos p srfa lta m a n ta coorden ados« 3 eo o rd o -a e bea, sanhoraa, das p a la v ra s p r o fe r id a s p a io sanhor P r a a iia n ta l a R ep ú o llo a c o e ra la ç ã o ao Consalho N a o ion a l l o T ra b a lh o , uaa das vasas ,ua s s ta in co rp o ra d o f o i la v s r - I h a os teus ovsaprlaantos p a io ano novo gue antão sa i n l e l a v e . Xeesa brava o r a ção» poráo e lo q u e n tís s im a , d a p o is da e l o g i a r , em t e r r o s muitoa axp r a s s lv o s a que d e s p r ta r a a o a a lo r en th u sla ea o , s atuação do Consa lh o 1'aolon ai do T r a b a lh o , ie o la r o u Sua ix c e lê n o la , oo.u gru íd a via á o • e x t r a o r d in á r ia e la r lv id â n o la que possua no *nais a l t o grá u a lha iã o p e c u lia r e s * "çu e a i s » - o Consalho H aclonal do Trab alh o - tin h a r e s o lv id o todas as qu estões que lh a haviam s id o s f a t a s , o o n s t lt u in - do B « a o aã a n tep a ro ás I n ju s t iç a * nas o ls s s a s t r a b a lh is t a s , p a la s suas fu n ç õ e s , esten den do todos ot sstsd os a sua ação oo.n s c r i a ção da Conselhos ã s g lo n a ia , p o lis r u i to os.:, c o n s t it u ir o ó rvã o cen t r a l ia J u a tiç a do T r a b a lh o ." * s « l s sa a a n l f si t a r a Sua E x c e lê n c ia a cos. .ou!ta ra s ã o , porquanto : Conuslho X a clo t.a l do T ra b a lh o , ie * - ■1« anos, vlrv.a o v n .o oa v e r d a d e ir o ó rgã o da J u s tiç a para as c l* s ..e » t r a b a lh is t a s , ub v e r d a d e ir o a s .e g u ra tio r dos seus d i r e i t o s d e n tro do p o s s ív e l, p o r a « r a in d a ru d i ten ta r, In c ip ie n t e a a ã . d is p o r da t o dos os ele-ier.cos ;:a o s s * á r io s p srs o parf-**.to eu a p o laen to ia sua ml: São« .-o i saaprs um elem en to c o n o i l i '\ o r uas c la s s e s 23 ‘. r i b a l h i s t s s . .i* í r » v* - » . . » . i - i l i o » , r.ue * o o t o , uat o .a oço u o o n o tt tu ld o i * ..Mit do ^ i o r ta oo r MI .r .t* ^ r !d â it, ;o J a a tr o , • m >- vo rd a d o ira # n o r t l l l l l a l o t , do f.o* to o o r ju r íd io u • t i e n i c o , a í» oo - todo a »ó o e o n l.o e tlo , « .I n la t r o l o Supro io Trib u n a l > o i t r * l , i ^ n l t c r o á> t r l o o A o l 1« Tontaa, P r o fo - 'io r do S lr o * t j « a u to r do l i » r o o p r o o l o a U a l o i t ; A tau lph c vo P a iv a , . l a j i ê t n i a 1 o i r r i l r a , i o p o l i ,_ l r .i » t r o 1. lu p ro a o T r i t u r a i i o d o r a l , a i r .Í A it t r a 2or » o ó r i t o , A i d î t .n o rta d a 1 « noa »a l l u a t r o A3 td o jilo do l o t r a a ; arto do A r .lr s î* íU iO t , ■'fl J l o l -o r a r i r i i a , » n jo n h o lr o l o t f j 't o r , In d u a tr la l, 'i r j u i o i a t a , i d c l n l s t r u l o r 1« l a r j c Tararoa ja a to a » e .n tln u a d a r ' • -us n oxt g lo r lo a o s d lo * > dot » a lla , o it a c a t a io t ,? r o it s o o r tlr .lo i v o o i a t ) x a la , *a tu - ,u o o t3 o » l o c i a i » , a u t.»r îo o b ro r sooro j t t o s , .# r o r c a l i i o j l a l a d o r o a tu a io o n to rro o u ra d o r i o r a l de T r a '.a là o . i U t * i fo ro u oo «o u » i l u a : r « i p r o o ld o n to a , m i n t . « r « t l i u v s ü u t l r i i »♦mbroo ci ,uo o o o o p u 'ju o , îm ila n d o para a o a t r a - lo l o t u r a r o t notnot í'< ^ n d ra lo S oa o tva, * . o llo Fran co, C a rlca do Jaapoa, V i l i a b o i e , lio th » 'la; . a o r io - t A la o id a , « / r a n lo P o lx o t o , b o toa u a rga d o r d u r a it iar^.c:*to, _ o n lo »a d o , ciran d a ia r lo o :.a / a lv o rd o , fr o d > Lopoa, d x io t i * F lg u o lr o d o , io r ^ u o lr a Lima o O l i v o i r a o r g a n lja ;ã o , a t t i a z o n o titu ila , .lu i» o « l o ou .'.oia ta r d a , o tpru oü .o i o f l r . l t l v a , IL o , ,u » aeaoa lo • i l ^ i l l a , L u d c lf, J a t t o s . '^o<to "o^uo* r.â> p o d ic î o l x a r -rna o u tra no : t «u r -ir , oui MOldoa auo a e o a p ltta o v * t ;a o ou r^ lu î o x a : r o i j î o l a T u t“ I * * « o r ir.a u ^ u ra la . i o j o , r.uua » ,o o a o îo . n i a .o a «u» o o ta - aoa o tr a v o * ja n d o , ou jao doa^ra^aa :ia j 4uaro ro:r.ooorar „• r * . t - »r lo io a a ;r a d iv o l • - r p r o p r lo , voc*ot « n t r o t a n t o o t ^ ro b a lh a lo ro s de o ra - »1 1 , « o p .o n * 11 .ir d a d o , «r ta id r . t t la ..opùu’I i c a , o i r o jo tljo v5 i » ; >.oo p c io n a lla o la a o , a c i.r o . »o-o!>*ut * r o i x e o l c n t í o j l i w p r o to ^ l^ o a ; o r ; c l * fo a t a i j T r ^ ta lh u , coa »ro a u tîr.d c a t u» Inon/a f o l l s l l a l a ;<?r «o -r.» l o j l t l o ^ à o 4uo lh o t ou tor^ a ^ z w iia s eor.t- r í c i o a , a j.o ^ u zu d o a .lo d ia a to j u » t l ; a rá p id a « t i e p l t o t l a a J u a ti^ a do V ra b a lb o ha ju oo :.» a t a l* d a »•. t o l o c i? o r a i o r f > ♦ ro^uj-azi^a icn u oroa c o i u f i h i l r o a , >* » .* -»* : * j ! * c è .»n h o r .r^ o x iica ; .r * * il. . t ; 't r i ; zo t o i o » oa c >nr-or.ontct i o o t « * u a t i,fc , v t :o i-ro c u r^ ls ro a , J» J , * t . a i a <. i ; : r n ! k: v . v rr Siial-or S ' i l j * wi.* o , ? . m l n .l.-\\e t s u .a :I 24 ;f ^ ..-J ^ . jj^ .C r .. • • u i davaraa, • • • • r i o oorra a pon da r • o o n fla n ç a ^vi* lh oa d.apanaou o amlr.anta sanbor P ra a ld a n ta dâ R o p ú a llo a , o ac • auft nomaação, aabar i o honrar .• ooaprom iaao aaaumido, pondo todo c a«u a s fo r q o .t o d a a iu a oap aeldada, tod a a aua d o d lo a ç ã o no aaaaopanfco da a auaa funçoaa, para -iua a la eorraapon da aoa aaua T in a , tã o to m a a r f a i ta sa n ta , *ua ta mu v a rd a d a lr o paradí^m a, ue Juato m o tivo da o rg u lh o n a c io n a l, •jm a ta a ta d o b r l lh a n t ía a l a o l a a a o a d o rla a ca p a cita d a do Oovarno a l t a ..anta p a t r l o t l o o *ua d l r l g a o ? a la ,p r o p u la o r da aua grandaaa a p roa * p a rila d a .C o n o - r a a i l a l r o a p r a a lia n ta da J u a tl^ a dw Trab alh o promato a tfir r o v - * tudo f a r « l oout e máxlao daa minha• fo rç a a a da xlnba da d lo a ;ã o ,c r a -iua a la a a ja tã o p a r f a l t a «u a rto á p o a a ív a l a p a r f a l; ã o d*a oouaac hur.anaa,para qua o orreaoon da aa «ap arando* daa v á rla a olaa raa tr a b a lh la t a a a * u t v a i J # r v i r , p a r » %ua aa ixponha no aau ra a p a lto a a d a lta ç ã o .P o d a rá h a v tr a rro a na aua a xacu ;X o, apaoar da o la r a ta ra g u la .j«r.to a doa d a o r a t o a - la l ^ua a a r la r a x , «p a cu r daa li.a t r u - do» ,3 ta « fo rm u la r io a jro p a ra d o a por una Comlata? « a p a c ia l d* t a c :.ic :* £.a .sala p a r f a i t o a , maa oa ra o ora oa p r a v la to a r a a t a ta lo o a r ã o a v a ri»!# , tr ie > d i r a l t o p o r va o tu ra v i o l a d o , * o ú r a a ll, * u a t i;a aa f a r á . â aa f a r á «r. onda, dt a oo rd c o oa 3 ?e n ia *c r,to a a a á bla o ri.a n ta ;ã c noto© grar.da F .*o»lda r.ta - o #a:~.or d o u to r } « t u l l o /argaa, já o o* sa^ou a fu n e io s a r , oue. t o l a a a o la n ld a la , „-t/ .eo j ú o i l o a ar.tu aiaa* s o . d o n a lia ro p o la , - ian.-..'r*a - 1 ;-ar*bans o dor.atlho ifaoi snal lo 7r%s%lho#por^ua v a i l a i a mpç.úur a ju a ^ la a á c ,c'j.n . r l r o ? l r aa o la a ja a t r a b a l h l i t a a o a p l u i l r à s tt i a i i c a j l o , i> Ir a s il, i» t.tit ta >«rão raoordiaoar o:*>o a ta a * u l tanho o b a tr v u io . aloa t i o u p rln o L p a l a l t a » . , t o ta n o s «a wrandasa a p ro a ^ a riu k -a , larai.ua * p o r a la a t u d o d a v a r »a «r w a la a ~v-lto fa u a r , o.t-o fa s o ra :ilv )r Fra ald on te da .Iv p u o llc a , ^ua lh e a tom o u to rg a d o .a .in io r t a b a n a fíc io a a aa t o r n id o f a l l t e a . a òua ü x c a lâ n o la ,tod o 3 a p o io ,to d a a a iio a ç ã o .C u io d o s , j» r d » o r o a ,.a la aua a a b a c o r ia , f a l t a do acarado a itu u o a • x p a r lt.io ia a .• la aua l u c i l a I n t a l l g â n c l a , bavomoc aa ch *ü *r *<•' mpu..ou, '• avenoa ia /.oa t o r n t r .»rar.daa « f o r l a a , p o l i dc d ia paru d ia .i t a a tc riá a d a •.* a s t a d ls t a .Hir rr a te a a doa mala n o tá v a ls ;«n t;'a ot la io r a # da ^ -•_k.!dai«v-^ 4uaj —x c a la a o la ,t o d a a aa hom ar.ajar.a.^rgaino*r.oa,poLa, a 25 • i ^ i a o i o o « una g r trai • l â l n d « pela a a • ua e x p r e a e lv o ^ v lv a " , aa hg áa suas vlrtu d a a a t o i la en soa a e r v lç o a p raetadoa ao h r a a l l . V iva o aanhor P ra a ld o n la da Jtapú blleal (P a la a a ) . t a ta gu ld a oor.oaleu a p a la v ra ao o o n a a lh e lr o , ra p ra a e n ta n ta doa «b p re g a d o a , aaohor Ouper tin o la 3uoaão que p o d ia fo a a a o ooslgn a do ac a ta todo o r e g o a l j o lo a tra b a lh a d o res b r a a lla lr o a p a la i n s t i t u i ç ã o , oo B r a s il, da J u a tlç a l a p a r, a J u a tlç a do T r a b a lh o , o o n g ra tu la n d o -s e ooa o aanhor P r e a ld e n ta o d e c a ia o o o a e lb e lr o a p o lo p a p e l do d esta q u e a .a r a la v o que v a i t a r oa p o l í t l a a a o a la l a n a c io n a l o Conta lh o l a e l o o a l do Trab alh o oç ao cúpula supreaa da JU a tlça do T rab alh o a P r e v ld ã a o la i o o l a l oo õra #11, pronunciando o s eg u in ta d ls e u r a o i "P a ço a p a la v r a . Senhor P r a • ld a o t a , senhores e o n s a lb e lr o a , ooao ra p r a ia n t c t a do# aupragado# na# ta C a n stlh o , ao nau nona a no da oaua o o le g a s , d a a a jo qua t a j a ooo slgnado na a ta da noaaoa tra b a lh o s da b o ja , todo o r e g o s lJ o doa t r a balhadora# b r a a l la lr o a p o r a a ta a t o profu n d a n o o to « o o l a l , qua 8 .* * S a a la , o aanhor P ra a ld a n ta da fto p ú b lloa acaba da p r a t ic a r i n e t i u l n do no J r a i l l Ju a tlç a í c p e r , a J u s tiç a do T r a b a lh o . S ste a t o do •# • nhor P r s a ld e n ts da R e p ú b lls a , aanhor P r s a ld a n ta , vau e n r iq u e c e r , a li» da n a la , a l l a t a da n odld aa da p r o t e ç ã o a o tra b a lh a d o r , p o l í t l a a que tã o oca o a m o t e r ls a a t r a j e t ó r i a ^ ovarn am antal d# S .S x o la . ao acaao tenpo, quaro c o n g r a t u la r - «# oou V . S x e la . a ooai o# i l u s t r e s o o la g s s , p a io pa p el de destaqu e c de r e l e v o que v a i t a r na p o l l t l o a « o o l a l na o to n a l o Conaelho N a cio n a l do T ra b a lh o , ooao oúpula da J u a tlç a do Tak balh o a P r e v id ê n c ia no ã r a e l l . Senhor F r e a ld e n t e , aaaaa brava# p a la vra# que p r o f i r o n ea te a oa eu to ea aeu noae e no de atu a o o l s g a s , t e r mino fa te n d o voto# e esperan do a esa o que o C ooaelho S a o lo n a l do T r a b a lh o, na aua árdua e e le v a d a a la s ã o do p r e t l o a r o a d u la ia t r a r a Jua t l ç a t r a b a lh la t a « da p r e v ld a n o ia no B r a a ll, tenha aeapre a o r ie n t á l o o e a p í r l t o de J u a tlç a o huoanId a d e que deva p r e a ld lr oa a to a doa hooens p ú h lio o a ." (P a la a a ) . Coo a p a la v r a o aanhor o o n s a lb a lro João V llla a b ô a s , e o i.g r a tu la -a e tambsa, eoai o senhor P r e s id e n te da R ep ú b ll ca e oou o povo b r a s i l e i r o , p a io a to da In s t a la ç ã o da J u a tlç a do ITa balh o , que v e lu e e n o r e t la a r ea r e a lid a d e a a s p ir a ç ã o .la c lo n e l e o ao nho doa e o n a t lt u ln t a a da t r i n t a « q u a tro, 26 que •sqç*tv«ra.'e s ^ O a r ta le la t a a t a ia .# Ju lho. r.aa a a lta a i n l a que a e o r . f l r .ação do ja n h o r p r# - s l i a n t * r r * n o l* o o ãarboaa U .vtsa n l* r a p r a a t la n e la l o Son*« l h o n o n s t r i & ? n flrm a a o p in iã o • o o r i t í r l o 4 . a o Concalho K a o lo a a l lo T rab alh o t toda üaçãc form as aob r* oa » a t a anoa da aca 7*:.- 0 n lu a in d o cor tra b a lh o s da- a a tã o , p o l* a abar, la d lo a ç ã o , l n t a l l . â n c l a a p a t r lo t la m o oa .aar.t la a a , fa t a r d o l a oada c o n :a l'.\ *iro ia la qua u » oompa- n h a lro , • « a a l^ o , Fora r . sa »a g u ln ta a , aa p a la v r a * do co n a a lh a lra Y 1 J ia a b ô a a i "ôan hor F r a a ld a n ta , sa n h o r«* e o n a a lh a lr o a . *u *ro a o v la r d a « 4u i , n octe momento, ao povo ir r a a l l o i r o aa xlnhaa co r.g ra tu la ç õ a * a a 3 . d x c la ., o sanhor P ra a ld a n ta da R a p ú lllc a , oa mau# ra a p a lto a o a ova p r l-.e n to * * a i a In s t a la ç ã o da J u * t l va do T ra b a lh o no B r a t l l * S .S x o la », 0 aanhor P r o aidar.ta da R a p ú o llc a , eon * * « * a t o , aeaba da o o n o r a t l a r ar. r a a lld a d a , uma daa a a io r a a a a p lra çõ a a n a c io n a l* , ua aonho doa o o n a tlt u ln ta * la a l l n o v*c# n :o a • t r i n t a a q u a tro , na Carta da i t a . k c a i a da Ju lh o i a o fa a , ra a a a r v lr * 0 * l r t a r a a j * * do B r a s i l , £ Ío da a q u l l í b r l o a r.v i* qua 0 aacravtraia aanhor F r a a la a n ta , da f o r tornando aaaa J u a tiq a vaa ó r - ar.»:rafado a o a a p r*-.a d or, faaando a in t a r - vaniã o do p o c v r p ú b lic o para u l r l a l r a* oontandaa qua a u rja a a o tra p a trã o a amprarado • oontandaa qua, no paasado, aa t r a l u a i a * r.aa y a vaa, qua Jtão panosaaar.t* raparou tlam na aconomla n a c io n a l a na aeono r .:a p riv a d a . Orgar.laada aaaa J u s tiç a “ a l oomo a a tá , form ada d * a la - r.sntos ;u* vãm da tadaa aa olaa a a a tra b a lh a d o r a * do 3 r a a l l , d ; o a p lt a lla a o a l o o p a ra ria d o , ra p ra s a n ta r.ta « l a ttap rogaloa a d* o c p r e ja io r a a , ra p ra ca n ta n ta a l o pode; p ú t l l e o • r t p r a s a n t a j.lt * la in t a l a c i a a ü r a J * t r a a i l a l r a , a la p roeu ra rá f a : * r c » s u i l í b r l o p s r f s l t o a daa duaa olaa a a a qua 0 on00 : ram ^ara a • ir . c ír o a r.tr * oa i n t e r * * * * * fo rr *a ;ã t i a r l i u t r a r . a o i:n a l. £ la ae a f i a t a , ,c:rr.4 * ia Cu»t i ; * co rn a ; t i a senhor ? r e » l l a n t a , Ja# c c r .íM tu # rJ o -.na J u a tlq a 1 * a xe a p ;a o, •.ar .i-.jfc J u i t l ; * • p a r t a , c u ja c s r t s i * 0 oor.vioqao d a i v i r e i * t t u n a r . l . 4-e ap o ia n a : %a r * r .t :a a qua naaoax ca 3 o r * U t u iç ã c -u * ,u * a t £ *ra n tla a * - * v*-' i * fo r m a ;ic ric ra i da cada ue lo a squl aa a ssu n ta s. Tan tra *•* J o t u llo V ar:,a*, i u * l .a i ) 0 . da* i « l t * ;r » :r f* J c ir tt v,rar.le*> r o r v lç o a do aanhor ? r * » i « • * v a re ' r i o . r - n a ir e lu - a r , , .fa n í e r a r.a c lo r.a l, t a t á , p o lt ,* * . ’ ic a t e p o d -r. 27 r>ão iu c;-o,orin % r p r o s ld a n to , oon eatan ar q u a l l f l o a t l v o a para ta o a r p a n o g íc to o s ã ação gova rn a a a n ta l do aanhor O a tu llo V argas, porqu » u l « o » a d ja t lv o a , «lto qu» to d o » f a l t a o o otu sia a ao do povo p o la obra d » S . i x o l s . , • t g r a tid ã o n a c io n a l, A p r o v o ito , sonhor P r o a ld o n tt, a c p o rtu n ld a lo lo «a t t r ooa t p a la v r a , para t a n t o » o o n g r a tu là r -a » soo. o » t o Cotu alh o v p roa o n ta r 3* aoua ova p rla o n to o t V .S x c la . , p ola co n firm a çã o do V .* * * i x o i a . .-.a p ro a ld ô n e ia d es ta C a a a ..S »to a to do sonhor fr o s ld o n t o A op ú b llea dOBonatra o o o n fim a a o p in iã o o o da o r l t ó r i o quo o C on .olh o K a o io o a l do Trabalh o o toda a Nação quo aooapanha a ação do V. a t o l a . » lh o rooonhooaa, p o la , çus durants o atoa anoa 7 . i x o l a . voa ooodu iind o cô a aabor, d o d lea çã o , la t a l lg S n o la o p a t r i o t i a a o oa a o r v lç o a doata Caaa. V. M a o la ., fo a do oada uo d o » o o n j » l h » l r o s , ? a i s quo \m coapan h olro, fo s \ua a a lg o ; o o atou o o r to do qu» .odea ao aon- ta a » a t l a f o l t o a do ooacin u ar aoua tr a b a lh o » aob a p ro a ld o o o la do V. £ t o l a . " (P a la a a ) . Coo a p a la v ra o tanh or o o n s o lh a lro R lb o ir o O o n ça l- voa , « a lo n g o d la o u rso , d la a a qu », coo a J u s tiç a do T ra b a lh o , c r io u * ca o ln d lsp o n a á va l órgão do o q u l l í b r l o s n t r » a «a p rsg a d os a a a pro- gadoraa, a ia la ao » a n lfa s t a n d o t ” àonnor P r s s ld s r .t » , a n tr o « a f a a t a i o oa o a o ra *lva a do d ia da o c to a , d a s to e a -s a , eoa aeontuadc o r i l h o a u l f l c a t l v o r o la v o , a oon eo ctra çã o o p o r á r la no B a tã d lo dc Vasco da la a a , onda ft. ttx o la ., o .«n h o r P r t í i d o n t » da Ropú blloa d o c la ro u in s t a * la d g a J u a tiç a do T rab alh o . A in a t l t u l ç a o daado s u l to r a c lta a d a por patrÕoa o smprogadoa, aparoco no aomonto o p ortu n o, não o o a o una coneapção to ó r lo a a sa r sxporl& antada, aaa o . » o d o o o rra n c ia da a la t o r a * çã « « n o la n t » a r a a l í s t i c a , ao curao da qu al aa procu rou a o n t lr o a* proanlsr c fanÕmono a o c i a l b r a a l l i l r o , noa aaua a ú l t l p l o a o v a r ia d o » a a p óo toa . R oau lta da a p ro c la ç ã o prolongada o ouldadoaa doa co n d ições o » qus a t i v l d a d « daa olaaaoa ao o x o r o lt o , r o f l o t l n d o a , r ó p r l a v lo a n a o io n a l. ó rgã o da a q u i l í b r l o , o r quo aa a r t le u la a , o « o a tru tu ra çã o boa d a fln ld a , oloa a n to a da ação o o r r o to r a pron ta # o f i c a a , a J u s tiç a do Trab alh o , t a l oono o ata o jn o t b id a , não rep ra a on ta una a clu çã o la o a p r s s tla o , a la p la a ls d ta ç ã s d^ qua a lh u r o » aa há f a l t o . Surge c;n c oonasquonola • não ooao a n to olp oçã o p r o o lp lt a d a . £ ore v o rd a d o ,o ccr_c aaonto l ó g lo o da lo g la la ç ã o a o o la l b r a a l l o l r a , co n s tru çã o n o t á v o l -o co n graçaaoato, v a lo r la a ç ã o a p r a v ld ê n e ia , In s p ir a ^ * r & i j a i í a l t o s 28 santim sntoa d « s o lld a r ls d a d s . Com « f a l t o , «nqu anto, n o u tra « p a ls a a , * • ra ln v ld le a ç ã a a p r o lo t a r la s a a . • • fa s a a 1 « lu t a « p o r fia d a * a, não ra r o » o ru a n ta «» o g o v a m o do amlnanta aanhor ô a t u lio V argas, a e llla n d o ln t a r a a t a * « « apa râ n ola o o n t r a d lt ô r lo * , tanoando, m ohor quas, o « o b a tá o ftlo * rjiio r a a a harmool tando antagonism os, oor.tagulu t r a n s fo m a r , da p a rta a p a rta a dsaootif lança « a oomprtanaao, a , oom fundamanto n o* a l t o * p r ln o íp lo a da qqvanMdmfe, p ò la d o ta r o p a i* da* In a t lt u lç õ a s « das noraaa d a a tln a d a * ã ragulam antaçáo do tra b a lh o a ã p ro ta çã o a a a s is t s c o l a do tra b a lh a d o r» % u sro,por la a o » saahor F r** ild a n t a , no j ú b i l o d a * ta h o ra . Juntar minhas p a la v ra * ã* da nau* o ola g a s naa o o n g ra tu la çõ a a a V .S x o la .» « no* aplau ao* a lou voraa ao at o do S n * d r . P r a s ld a n ta da Rapúblioa a ã p a rs ca a lld a d a i l u s t r a do •anhor «aldam ar P a lo a o , p r in c ip a l o o la b o ra d o r do C o vsm o, naata otan profundamanta humana, ohala aa * « d la b r a a llld a d a , qua o X in is t a r io do Trab alh o v á * r a a lls a n d o " , t e ssgu lda fa lo u o • anhor O om alhai.ro Oaaaa ü o t t a , r a p r a ia n ta n ta dofe «m pragadoraa» qua *a con gra tu lou com o aanhor P ra s ld a n ta da R apú blioa a oom o * anhor k ir .ls t r c do lra b a lh Q In d ú s tria a Com árclo, p a la in a ta la ç ã o daata Oon a lh o , qua vam da ia r o o n a tltu ld o «m oú p u l* da J u a tiç a do T ra b a lh o , fa ssn do * e o n o llia ç ã o antra o o a p lt a l a o t ra b a lh o , ooa aa * « £ i;ln t s i p a la v r a s t "A padldo da o ola ga a da » in a t l t u lç õ a s aaprsgadoras p a r* d ls a r alguma* p a la v r a •obra a in a t a la ç ã o da J u a t iç a do T ra b a lh o , • * sua nova f a « * , qua lha dá o e a r á t a r da suprtmo t r ib u n a l t r a b a lh is t a , oa ampragadora* aqui raprasantadoa p a la minha humilda p a la v r a , co n g ra tu la m -«« com o aantcr ? r * lid a r .ta da R sp ú b lloa a o «an h or M in is tro do Trabalh o p a la ln * t a la ção d a *ta C onralho qua van, da « a r a cúpula da J u a tiç a io .r t o a lh o , fa ta n d o a o o n c llla ç ã o a n tra o c a p it a l a o tr a b a lh o , £ da s a lie n t a r , naata mom ento,**nhor P r e s id e n t a , como a l i á s J* tair. « i o o ( a l t o palas m a io r** a u to rld a d a * do p a la » n ou tras o o a s lõ « * , a a t it - d o do* a a prsgadorsa na ela b o ra ç ã o da l e g is la ç ã o s o c ia l b r a t l l s l r a . j l e a tâ c da do, todo o sau a p o io ; nankum embaraço tan op osto • a* ta i-«ta llt& ;*o hu m a n itá ria . S « • * • o o o p a re ç ío c o n o o .re r * ga ra rus sa o h a ja a s a aor. a t o o lb o s , *anh impa c i l h o * , «m bôa pas a s itu a ^ão d* h o je , a asta raa> lid a d a á • J u a tiç a do T ra b a lh o , c m a s -* 29 - o Cosualfco R a cio n a l do Trab alh o • que é a » o * cú yu la . 0 » sapragadores do d r a a l l, senhor p ra a ld a n te , d e r a « .mm o eo o n stra çã o « o aund© 1« *ia não q u ere« e x p lo r a r j trabalh o| ao c o n t r á r io , - .» » s ja a a n ta » a coop e ra çã o , porqu e, c^ao b a » d la s e , o n t « a , o senhor « l n l a t r o do T rab alh o, o o a p lt a l deva co n c o r re r e® p a r a la lo ooa o t r a b a lh o , o » » f o r ç o úe ca da old a d ã o. 0» »»p r e g a d o r a » do B r a s il tê a a o a lta d o tod a» a » l e i s b a lh ls t«», m im tr a o o® a a e lh o r boa voutada a f llo r ooo p a ra çá o , oon eo rr«n d o para a sua «X aooração, co®o re p ra s e n tv te a »»u a na» o m I i i o « » que • • taa o rga n lsa d o para • • • • f i a , banho r P r e s id e n ta , to d a » « » t a » p a la v r a » da re oo n h ecla ea to doe » « p r e g a d o r » » « da r a g o e ljo p a la In a t a l a ; i o da J u stiça do Trab alh o na aua ú l t l a a fa a a , au d e s e j : d l » a r que o » »»p r e g a d o re s do B r a s il oontlnu aa a c o n f ia r na J u s tiç a d : Tra b a lh o, .ando o d i r e i t o a ;uaa tsai, a f i a da que não h aja o d e s l q u ll l- b r lo aoonôolao a h a ja o a p o io a q u eles que a e o e a tlt a ® p a ia v i v a r . * * • l a , »snh or P r e e ld a n te , au na c o n g ra tu lo ooa o »»n h o r P r e s id e n .s Jlepú clloa, ooa o aanhor M in is tro do T ra b a lh o , o o® V . a x o ia ., 1» s ooa o » tra ba lh ad oras *ue são oe gra n i# a o b r s lr o » u* eoono®ia n a o io n a l, pala In s ta la ç ã o da J u s tiç a do Trab alh o da que sou una pequena p a rt^ . (P s la a s ). Coo a ;a la v r a o aanhor e o n a a lh e lro Miranda K ato, a.:, noz.% doa aenhorea re p res en ta n te s do M in is t é r io do T r a b a lh o , n e s te Consalh o , n a n lfa a to u la a a jo de «ua fo s s a consign ado ea a ta a s » t i i í » ; £ © da todoa .-a c .n a + lh e lr o a , ..a la e s tr u tu ra ç ã o d e f i n i t i v a da J u s tiç a do Trabalh o que ve®, r.io preen cher una laou n a, porque já e x i s t i u es sa J u s tiç a , nas o r g in ls a r * d i r i g i r m elhor assa in a tric.w n to da pas s o o l i l s p ro g ress o do o r a s l l , p ed in d o , a in ia , fo a s e consign ado an a ta a g r a tid ã o ao senhor P r e s id e n te do Conselho N a cio n a l do Trabalho, aoutor ? ra n o lso o Barbosa de h ezende, pa la maneira a ü r ív t C . c a t c o n lu llo qte ta® >» c r « « « : h o s n o s t » tr ib u n a l a o y r e l t o da hosena^eo to s senhor-js p r s s l.U n t» i * h ep ú b lica a * i n l a t r o do T r a b a lh o , a quec tan to isve® os w v u a lm io r e s do b r a s i l , . q..e v a la d l j e r , o p r ó p r io d r a s l l, o o n fo ra e as ; * l * v r » s q . » t i»^ u e s :Nhr. nome des r e p re s e n ta n te » l o M in is t é r io do Trab alh o d a » t » C on selh o, também d a sa jo que r iqus consignada a « s t a , a a o s ja a ls g r la 30 p a la s a tru tu r^ ç £ » i e f l r í t l v a ia J b a tlq a do Trab alh o qus var. não prsanehar ista leo u n a , porqus nós já tínhamos t a l J u s tlq a , mas o rg a n ls a r • d i r i g i r m slhor sss o ln a t n a s n t o ds p st s o o la l • p ro g ress o do B r a s il* 0 problema dss r a la ç õ e s ent r s e a p lt a l • tr s b e lh o • v e lh ís s im o protlsm a • o P r s s id s n ts ds Rspú* t)U oa soub* i p r o v t i U r • f o r ; * l« * n s * que e x i s t i a m d o l* s e t o r e s , d i r ig id o s un c o n t r * o o u tr o , faaenO o-oe apenas mudsr d# d lrsçã o a d e a b ta g o n lo s s , torr.srsm -s» p s r s l e l t » , d i r i g i dss p srs o s i t o e s s s t f o r * qss s x t r s o r d ln s r ls a d> o s p i t s l s tr s b s lb o re u n id o s , la ven tan d o o n > ms do B ra s il • o p r ó p r io B r s s ll psrs fu t u r o m elhor. 0 problema s o e i* * 1 , senhor P r o ild a n t a » un dos g r «v e s problemas qu* assoberbam o rsun1o, * no fu x ii: culpsdn d* quest tc-isa ss svo lu çã ea s ln volu q õ a s E ls t * r la , ds -jstsien d o r e s o lv id o e a t r s nós ds n o*o ftd n tlreveli proeu rtu o P :- « * i: * n t s l * h sp ú o lle a iw .* senhor G s tu lln V s rg s s , « s n t s r s t r s * d l ç in b r a s i l e i r a , a p r o v e it a r os t s tou ro a d# u>nds«ls s J edlcação qp* bs no eo ra çã o as tod os os trs b s lh s d o rs s l o B r s s ll, fe s a n d o -lh s s eon- prssn dsr qus não podo h aver lu t s s ds o ls s s s s an ias p s ls oocso > noaeq na fs s s ascsn dsn ts ds soa t r a j e t ó r i a . D au -lhea, o àxna sanhnr P r s a tdsnts ds ftep ó b llo a o qu* am ou tros lu ga re s ao ss obton oon asngrsntas r s v o lu ç õ e » . Tlvsram s s-ie p ra v ld ên o la o i j s a l t s d s , « s t s a a ^ n íflo a p r tv ld s n e la s o o l s l , ta s raglm e ds t r s b s lb o ;sg u ls^ .sn tsd o , suas oondi- çõss ds h lg ls n s s s t s b s ls o ld s a , sus J u s tiç a ds T ra b slh o ln l o ls d s . K, ontem, n s s ts d ls p r la e lr o ds n s lo , qus ss oonvanelonou as todo o mun do s s r o d l * do tra b a lh a d o r, d su -lh ss o Exmi aanhor O e t u llo Vargas, fln s lm s n ts , a a ts o rg a n lta ç ã o p o llfo n a # s m ú lt ip la , qu* abrançs todo o t e r r i t ó r i o n a c io n a l s eondus toda* ss q u estões s o o ls is que s fe ta n o tra b a lh s.lo r b r e M l e t r o psrs a solu ção Justa s sobro ti*!o ló p lo s ,d s o * t r o ds una té e n lo s p s r f s i t s , qu ero , p o is , s ê n io r P r s s id s n t s , jue en aosaa dos rs p rss a n ta n la s do M in is t é r io do T rs b a lb o flq u a a consignadas sn a ta não só a nossa a le g r ia p a la ln stm la çã o d es ta nova fs s s do Çona a lb o , ms a s nossa g r a tid ã o a V. B x o la ., p e la maneira adm traval com qu* tsn oondusldo os tra b a lh os n s s ts t r ib u n a l, p r lo o l p a l n e n t » , o n os so p r a lt o d * homenagem s^s áxmoe. Senhores P r e s id e n ta M in is tr o d> T i » bs lh o , s que- is Republica s tanto davam todos ss tra b a lh a d ora s do 3 r * e l l , smphsgsdbs a sm pregadorea, o qua v a la d ls a r o p r ó p r io B r a s il! 31 0 aanhor eo n a a lh a lro A b a ltrd o y a rln h o. anta o 41a qua ooíi*ta doa a iia ls 4a C o n s tltu ln ta , U d a o la r a ç lo t r i n t a • t r s s * t r i n t a a q u a t r o ,’» * ra o lo a a , «,ua n a» pod* d s lx a r da aar la a cra d a no aouoi.to aa qua o ór^ao auprvxo da J u s tiç a d j T ra b a lh o , no b r a s i l , ra la v a n ta s a t lv ld a d a s , l n l o l a sua» ; a n tro da ordaa a a ta b a la o ld a p a io O oyarooja ua doomaa.nto qua eoao capotado, f a z L n s a r lr noa a nais do C engratso b r a a l l a l r o a eo n ta a o r o l daa ra lV ln d lo a ç õ a a doa t.-vb a l> .a d c :a i, ;.»o ra lv lo d lc a ç Õ a s p o J Ít lo a » a da c l t t ' » , jóia nova o rd a « • o í .".-: lo n a t o c l s l » ta s rvivt.-id lo s^ õa s • »-• a > p r o .is n a d.* t ia b a li.o ocu pava a p a rta p r i n c i p a l . D ia , ain d a, qua, {r a ç a » ao a s fo r q o , voniada a paraavarança dc aanhor M in is tr o do T ra b a lh o , qua a o Ohafa do u t a - do a a lo r do a a to r t r a b a lh is t a , a J u a tlç a do Trabalh o tonou o sau var* d a d a lro ruao a aoa va rd ad alra fo r n a . For a a ia a o t lv o pada êu» sou» o o ls g a t oor.a alh clroa una tuanlfaata^ão a s p a c la l av lh o p q u a a « o a l t > ro a . i. a l ; * * i;h »r - P r a s ld a :.!* , • t> l i- z t a - -.loa :«m ú i c o r .* «lh »l- as t a » a » p a la v r a « dg o o n it ln a :i-o à b a la rd o l a r l n h o i *üa h<r- ra a<a qua o ó rgã o supramo da J u s tiç a do Trab alh o l n l o l a a tlv ld a d a s tão ra la va n ta a quanto a u ap lolo a aa , r a a - M ã laabran ça n ota v a i doou- asn to qua, quando daputado daa p r o fla s õ s s l l b a r a l a , f l s i n a a r lr noa anala da C o n a tltu ln ta da a l i novaoantoa a t r i n t a a q u a tro. T r a ta -s a ia jsM oonunlouqã> qua, noa u l t l a o » d la a da sataubro ia a i l novaiw titoa a t r i n t a , o antão e a p itã o C n rls tla n o o u ;a , an nona doa r a v o lu :t > n l r l o a das Jorr.adas o ív lo a s la *11 a o v a c a n fjo • v in t a a d o la a a i l r.o vaeantea a v ln t a a a a la , antragou ao oh a fa da ra v o lu ç ã o qua v i r i a a a x p lo d lr alguna d la a a a la taj*da, a trâ a da outu bro, a a g u ln ta . 0 v a lo i‘oao a o r llh a n t a o f i c i a l do noaao B x ó ro lto paaaou ss ntioa do »«r J io r I s t u l l o Yargaa, p ra a ld a o ta do R io Oranda do S u l, a r r o la d o » oono n iie * raaanha a u a o ln ta , as r a lv ln d i3 a ;õ a s lo a h j l r * â ) « da id a a l « lu t a s . .4as vaaparaa do o tovln a.ito, um " l t a . a r " d j t a n tig o s r a v o lu o lo n ã r io a , davldaaanta a u to r iz a d o , o o n fia v a a qua* da d a va r, j «oalor c r s d s r .c la i do ld a a lla o o a da a ln o a rld a d a doa saua ta n a z e » cocipan halroa: p ro g n a . 4 . r .lY ln d lo .q õ ... . 1, '«■ c . r . t . r .ccn M teo <• J ]e )JJ c , nou r qu. « t r . 0 . o > , M , l{0 > u i. r . lv l.- d : :.;3 m , j A r í i , y » r. , » r t r . . . q . . ’ t fl, />• }!•* •,: • 32 ua s lfeador conatituam a m aior p a r t a , prcao-tia dc d i r a l t o qua tanho da w r contado a n tra oa a lu d id o a ra v o lu o lo n á r lo a , o u t r e r t ohmadoa " r a v o lu o lo n á rlo a da J u lb o ". Dalaa aou daada a p r ls a lr a h ora« a ainda oonaar vc oomlgo > o a lo r a a pu rata do ld a a l p a t r l ó t l o o a humano qua oa ocn d u ilu á v i t ó r i a . In ta g ra d o naaaa o o r ra n ta , aampra ma f o i p o a a ív o l t r a d u t lr , e o » fi d a l ld a d a , o a a p lr l t o r a v o lu o lo n á r lo , t i o ln ju a t*a a n - ta s a la ln a d o am c a r ta ápoca, maa o u ja alnoara vanaração pala p á t r ia a p a la K a póbllea aa vam damonatrando ng m a g n fflo * oolhalfea doa f r u toa qua aamalou. Como ln tá r p r a t a do panaananto doa p lo n a lr o a do Bra* •11 novo, t l v a a honra da la v a r ao a a lo da C o n a tltu in ta multaa p r o p o a l ; õ t i 07. qua aa cn n o ro tltavam aaplra^ õaa lv g ft lm a a ravolueloráxlàm D «r.*ra « x t a a , a amanda r a l a t l v a á J u a tiç a do T r a t a lh o , qua apraaant a l lo g c ao p r lA O ir o tu rn o d> p r o ja t o da C o n s titu iç ã o . ? o l a únloa qua aparaoau naaaa p r ln a t r a d la eu a a ão . Honraram-ao com 0 a p o io da •uaa a s s in a tu r a s , Cl*sha t r i a t r in t a a a a la deputados, na m a io ria agrsa ao t do _o o u tu b ro. 11 agra-ma r a f a r t r oa nomaa do noaao o o la ga 4£ o a r to Surak, do noaao a x -o o la g a Oaodato g a la , amlnanta Proouradqr das ta C o n jalh o . qua noa d la tln g u a oon a aua praaança. quanto noa á g r a ta , tanhor F ra airtan ta , a s ta a v o o a q ío t varmoa r a a llc a d o a q u ilo tia Id c a llr á a o a , qua m ulta gan ta chamou -ia u to p ia a ir.aaa© t a a t r a lld « d a l. -Varmoa ra a llx a d o ooe. aplauaoa g a r o t a , com lo u v o r a t atá doa quo noa oombataram a co n tra nóa v o ta r a a l Vermos ra a llx a d o a noa a cham o ■ lr v tagrado* na o orF -o rl^ ica ça o daaaa l d a a l , como fa to r a a da aua f l t l o l o g la t Xas, a l g.-andi á a a l a g r l a qua aentlmoa por la a o , nóa, ra v o lu o lo n a r lo s a a x -d tp u tfd o a a u .a c r lt o r a a da p ro p o siçã o aqui prasan taa, r a la íntar.ao a ir d a aa torn a o j ú b ilo qua naa invada a alma, quando vareoa qua, a o u tro a l r n a t a r l ; da r u n d a , r> **trvju a pfi 1 l e d a '.70 r.a t ra r i f o r r . « , ! , d P r o v ld tn o la pa b a le sonho a t form osa r a t l l i a d a . «u e ro ra r a f a r l r ao c o n a t lt u in t a Jtldam ar F a lo a o , raprasan^aata do Ceará a " la a o e r " o a t ó l l o o da Aaaam olála. Ao k ln la t r o do Trab alh o , vsrd a d o lro Chata do datado uu h o r O e t u llo 7a r g «A , <iO s e t o r t r a b a lh is t a , multo c » u l f > sovam :* ao* í < -* v s f o r ç o » , f o i p.'3 f l v t Z « f. J u s tiç a .lo T r a ia lh c . Jraças •• w *i'-.r u, a r • a«j*o suava v í iv»l: «■, 33 * - ia c r e ta , ■ verdaú. -r- :*u,.o, •ua f ; r u la t lv o M i a o on vau lan ta. Oa d lr lg a n t a a raapondaa p a io t r k o ilh o o> *ua o r la n t a a . 0 M alogro o m o o a x it o , são l a v a lo a i conta doa o h a fa s . A J u s tiç a d j Trabalh o ra^raaar.ta ua* v i t ó r i a doa r a v o lu c lo o á r lo s a, ao aanhor O a tu lto V a rgas, na qu alld ad a da noaao eh afa suyramo, o ib a a ; • n a lo ra a lo u v o ra a , oa lo u r o s > u li r o b u s t o «. à j <iu granda U ln la t r o do t ra b a lh o , oa a p lau sos so a ovld os doa s«u s a n tig o s eoapanh alros, doa aaua a tu a la eo la b ora d ora a a daa fo r ç a s aoonômlea# do p a la . Jraçaa a Daua, p o r á «, não « a á in g r a ta a a a a ó r la . «ua s a r la au aa atquaoaasa, ao t r a t o r s u b a íllo s para a h i a t ó r l a l a J u s tiç a do T rab alh o , outroa amigos qu# não sadiraa. a a e r l f l c l o t p o lo ld o a l do u a» p á t r ia a a lh o r f D assat, não poueoa oeupac p o sto s a# r a a p o r .a a t ili dada .ia a d a ln la tra ç a o do p a la a 00« d o d lo ação s a r v a « a oauaa p ú b li ca . Pu t r o a , a jmíj* p a rta , não « u lt a r a a ou oão a o u o a r** u s u fru ir au con sarvar aa posiçõ a a • H u ito a ,d o a llu d id o a , ta rã o p a r t id o a t » o ã n ia o da o ca b a ta r« i a a , d o o a rto , não lh aa to r á p a ra e id o , Jamala, a a in * o o rid a d a i oão ta rã o ranagado o pgaaado do atuação d o a to a o r o M a haro lo a noa adju rado o ld o a l quo ua d ia lh o a t s r v lu do g l o r i o s o f a n a l • .Honra lboa s a ja f o i t a . puardoaoa ..ara o lo a a h oa sn a g** a a lo r , a oontanplaçao ..a lo parvaacanto a lla n c lo a o , s n v o lto da a l u i r * ; ã o a sauda d a ." (P a lm a s). Coa a p a la v ra > aanhor 0 ona a lh a I r o P«rnando Haa»ca( ; a - do a a ja oonalgnado na a ta l a p r i a s l r a aaaaão do Conaalho N a cio n al Trab alh o, o d la cu ra o l o aanhor P r a jld o n t a da R o p ú cllo a p r o fo r ld váapara, no uor^anto l a *> na In s ta la ç ã o l a J u s tiç a do T r a b a lh o , asais, to no o d is c u rs o p r o f a r l l o , na masxa o c a s iã o , p a io sarJ.or V l n ls t r o lu Trab alh o, s u ^ o tllo e s ta s e o lt a p o r u n a n la id a d *. i o ic g jin t a :l. curao lo aanhor f r e j i l o u t a da R a p ú b llc a i *T ra b a lh a d o rea do h r a o l)t ha gra n d io sa d a ta úaa oomerioraçõas do T rab alh o aatou da novo a n t r « voa, vin do la l o n js para co m p a rtilh a r la a voaaas a l e g r i a s a d l r l g i r vos ,a la v r a s da o oitfla n ça e da f á . ^u ero a a i a un*. v « t lo u vu r » o p «ra r ls d o n a c io n a l ; a l a la ild a d c a l n t e l i g * : i s l a ua aua eoo;-#ração j « o Joveruo qua lh a souoa I n t e r p r e t a r aa l a ç í t l a a s -v r -lh a a ;i a s p ir a ç õ e s a Justos ln ta ra s 3 # a . .Nunca o voaao ânluo s o fra u v t o l l a - ço ee, nau o voaao antualaaao c o n s tr u tiv o t c lo ç õ e s de oon tlr.u ld a d s, conduta daalntarasu sd a a ra ta .ua I n f l u i u ?od<sd*sqpeç6à .m g « r a jjt la 34 da ordem p u o llo a • no f o r t a le o la e n t o da b a ldada n a c io n a l, D aetea , aa a la » um a d s lr á v a l e x e a p lc <:• p a t r lo t t a a o • m oatraatea que aó o la b o r oontlnuado a a u nião x‘e a ilt & a a a p lra gS es o o l e h l v t a . ta aa verdade tão aiir.ples d oai na h o je o U-ea*.l a gu .la-lh e a m ocidade. Podvis u fa n a rto * de ta r o o n o o rrld ; ta ra tã r esp len d id o r e s u lta d o e v id e n te nas o e- rla o n la a da d tie n o v e d e a b r i l - Dia da ju ven tu d e - qua^Je, por toda a v a a tld ã o do nosso t e r r i t ó r i o , <•» aapí r i to * MOgoa aa congregaram p» ra rer.ovar a eut o on fia n çA noa doa tln o a da P á t r ia o a f i r a t r a a r d a » te e in q u eb ra n tá vel vontada de p r o t e g a - la e e n g r e o d v e i- la . A homav.egem ao ch e fe do Oovaruo que a eaoolh a da t a l data e n ^ r r a , oonoveu•a profundamente. P o r e a r to I c p r ia l M a a a lo r r e le v e a f e j t i 7 l d a d e da ta r a lt a o lgn L l Loação s A s o o iá - la « » o h e ro l a e c r ifio e d c a r ^ró-x 1 comemora*vea de T lr a d e n ts e , l l c a l . a j r e d i t o . arvtrt t a n t o , que o p ? o ;ó s ’. t o n ãr f ; l £ l o : 'i ? i a * r hoeena, mai ie r o r .j t r a r a edasao d ia ge ra<,õ*» n ofa a a ia p x ln e ío t o s a a dlea e o l t r o t ,u e o r ie n t a » o à r a a ll desda Till n o v e ;e n to e e t r lr . ta e dcterainaro:,. a in e ta u ja g ã o do £e?ai. .!& )L>r.al. K ^ ria c d * por e l e « f i qu* o oí-jvc^u Iu r t f o n a r k ea tru tu ra a o c la l do . 't l x r r o s c ia n e o a e u lila r lo C a J e das o la a te s p e la o ila t o r a ^ ã o c e r a l r..\« t a r e fa o do v«r. oorniae, « b o . id o * ló g lo s do paasado, d l& r .lf i:a d a * toda* a» •* p t i v j - de t r a t a , ho a « f o r , - * t o n ic t c ? * r a v ! v * r e ; r o s p 'r * r . Des<a <na:.aira » 'a ^ íflc a e v l ta n o : ».ales 4ua arruinam r lv ilia * «;Õ + i: e J r.stl .ui^oa a v o r la d e lr a da u r r r * ç la - do po*»o a > povo - c. :vjvío o f c r o u l* c l a s - i c a c par f e i t a . Desde o d ia d la t e n t a da c r U q t c Uo voaao V ln lc t é :* lc ta ro *, •en repouso, proou rsdo ar»?*ra r o c b x e ir e :ia o l >n.-.l, ç a r * :.M r - lh e as d l r o l t o a 9 « a t i p o l a r - l h e * oa d e v a ro s . A l e i doe d o lc t e t r o s , na rea llô a d e d a n a c lc n a lla a r ã o do tra b a lh o - a s i n d i c a ) l s s g è ' W k it á r ie ,o .••c^.ro s o c i a l , o h o r á r lc r.aa In d ú s tr ia s , a rftfd la iu e n ta q ío dc a e l e r l i t c de ••\Uhoro e Tcr.orae, í.í f é r i a * re .s w iíi*c :a e , os c íd a a ts da a s s is t ê n c ia a t i l e * , oa r e ..ta u r *n U e popu la ra * e o s a lá r i o n í r l t .r . 9 *o *utrr..n t a n t a * c . a p a a v o n c iS a s do ..ro g ra w a t r a b a l h i s t a , T a l i v g i ô le q e o , v a s t a * c o w p l o a , que **si..o a c p a ia e a ’tu « t l r u t u r a ao o s o íiita c o n a o llf lid fc . .e / a c lA a a p lra ç a o 35 u tó p ic a , r a a lt r o u - a o b r a s il a, c v it r e ilin d - .» • o p in iã o dos o á t lo o s * t l a o r s t o s , s*t v » : « * %*r u % i , 4 « c r i a r v u r i a l i e * antra o la s v s a a o p o e l( õ * ( , «p . cxir.ou « uniu asipra^udos c a:ir r s g a d o r « j . w (ií ^ c o a r a s u lt e c ia a d* conoói iia » »u .s n ia s • d vs o o ttfla n ça • a h o s t il i d a d e , oa;s-.:lted o s tod cs de qua » a o u so esea .*los una a o » o u tros* A prova mala elo q u e n te ia s fa c c is U «* ração l i s e - o - l a r.o ,'r a n lt e a n iu e to t r a b a lh is t a i o a n U a i s a r lo do à»tado Jovo» no q u al os o p e r á r io s « p e tr õ s a cor.f r e t s r n lt a r s n , ooaipr*«» dando |ue O tr a b a lh o taaabe« á c a p i t e l • as ber.s » ;.£ .u le lo s ; . u q o va i s « s i os eew* b e n e fic io # não av e sta n d ere a a c o le t i v i d a d e . Tudo lo * d lo e , ^ o r t s n to , s e r p i o p ío i o o co x s n to >ara u ltim a r a ,arer.de o b ra , ■ e n t e - la • p r t a c r v á - la em toda a sua pu reza In tra n s ig e n te m e n te p ro te g id a do desoaao s das in ta r p r e t a ç õ e a a p re ssa d a s. A J u s t iç a do Tra b a lh o , que d s d a r o in s t a la d a n sa ta h l t ó r l c o P r la a lr o la « a l o , ~.e« assa m ls r io . C i^ p r e - lh e d e fe n d e r ds tod os os ,S 2'l g o » a nossa modaler l e g is l a ç ã o s o o i a l - t r a b a l h i s t a , a p r la o r á - la p e la J u risp ru d ên cia co s* rs n ts s p a la r e t id ã o s fir m e z a das s en ten ça s. ba nova m a g istra tu ra o u tra oousa neo esp a rsa O O o vsm o , empregados s esjpregadorsa a a • *o l a r s o i l a o p in iã o n a c io n a l, ta s não tarmlnou a n osta t a r o f a . T r s o i a s n fr s r .ts r o ora Joaaasnts s é r io # problstaas da cLSlhorla das nossas po p u la ções, para qua o o o n fo r t o , a educação a s h ig ie n e não sejam p r i v i l é g i o # da r e g iõ e s ou sonas. Oa b e u a fío lo s que c o n q ils t a s t e a v á « sa r a a p lla d o e aos o p a r s r io s r u r a is , sos que, in s u ls d o s co s » « / • tõ s s , v i v e * d is t a n t e s i a » vantagens da c l v l l l x a ç ã o . kosao p o r ,« - * , s i o não f l z e r a o s , oorrerea os o r ls o o is a ao superpovoar.snto d s » c l i e í s a , u s l s t l r ao exodo dos cao.po* d t s s q u l líw r lo as c o f> *«iu «n c le s Im p r e v i s í v e i s , ospas da e n fra q u e c e r ou a n u la r o » e f e i t o s da oanpardia da v a lo r a iz a ç a o I n t e g r a l do bom#« b r a s i l s l r o psra o o t á - lo ds v ig o r eoonõcdoo, saúde f í s i c a • i n é r c ia p r o d u tiv a , l.’so á p o a s ív o l m sntsr- *oa a n o r e l i « tã o p o r lg o s a o ono * da e x i s t i r e s eaaponezcs s s » g ls b a p r o p r la nu« p a i » onda v a la s f á r t e l a , eoao s Amazônia, p eroan soea i.> e u lt o a , s despovoados ds rebanhos pa sta gsi.s soberbas como s s ds G o ls s v Mato G rosso* t paridade. n e c e s s á r io à riq u e z a p ú b lic a qua n iv a i da da popu lação r u r a l aumente para s c s a rv a r a s iv s c e n te p ro- 36 •iu' <b l . v i u s t r i a l j * iiL ^ r o r o lu d ív o l « l a v a * • e s p e c io s ie a q u is it iv a d* todos ou i - r a e i l e l r o s , *uc s t pods t r r f e l t r a»**>nt<iuJo-s« ? ro n d i- r.entu do tra b a lh o a g r í o o l » . C o « • • » • In t u i t o o i>*« »* «:-o n h a o Qo- vcrr.o X * c l:n a l om f l x 4 r n-> ssnp© o i fcv s i l a l r o * a jilr o e o a , ritM liK lc * •i os núe?«< s d « c o lo n iz a r ã o ■. %»ipar«.r»d©-vc to n v a n ia n t* -'«n to , r.4« « l i : j s j.M Ílr a iê a d» d l r c i p l ir - a ao j * to n ta . 0 !;• o 0 « t o m ' o,\ta s , ra&or.t t * . v ll:.v-..... .ir l* » >1- i v u orsú <» ‘L+ í t ^ C íL * , se p roí i o t l a j . s l » 4 w c lit á r n - la *:■£•.' p c ^ o i * out .1 * . s l .-io & r s t u lla « o n t o , 4 so - à j seu t p c í t j i > rt*cj-.vfi jt.us j.-*‘ a r á , « b o i Jdos t r .jo s t o s , « '.»r* a u a o s lfc * ^«*.á«Uea • p * r f l s *• l a v r s i o , * © w s si v í r i o s , ? «« :.* ift v t e s a t é >4U4 t. *• .3lõ*<J%o, flo rM A irsn lss . prcs;*« i « s $4 pro'.oç>?* re v e r r u u r n t iil. Au £ **.a ie Kovo, oabt xt*a du\J» 4a , « a ia s e c r c i^ it / a * d i v i d i do qu airooet.?~? ano» * l.;o a lu d ia o ..rf-vd*. « s c r i t o r l n : ' ; , . t* Ac a lxu '■»cj t o r t c «.•, o o r .lra íd a p o io s bo- ié r .. <1; l i t o r a l e . » o* -»^ i „e n ts s d o « t o r m o a l t o s , d a s c tn la iita s as •V«*ct*oo -i.-s d o a frr s v a lo r o * « p la n t ir o o qu-’ d i l a t K r s * l a r ü i a n o s 21« :**s. - » h o rix o n te :* p á t r i w , - t *9. lii& ta . :• ' ooufO t * ‘ *u ç£ * ■ » s: to:** Jc , o o n fla n t » no * r v o r » qus k «x ^ '1 .)4 r a lp o * v , t s r r a f Ó K l l « a :.' ssrtS o o • « r s v a ie r la it ç ã ? da da j»T *#Snlc. >â.o cf dc* 7 ~ c g r*..* t r a , s í o p o lo 0 ’ o trr.a pa**a dar ao d:'« ítu lc i s 11 • .<ro x p orlu ad a rs 2 t o s lx • e a a«0 tura co e jie r o o o . £ essa s o r u 'id a ro v a pa q u al, c.'nvooo 4s e n o r g la a ^ a o lo n a ls » T ra ta lh a d o r« » «lo B r a s il» A c o r.C ir«tr4 jir J e fio js « a Inpor.onts d s s f l l r a 4 u« a s s i s t i aasuxtm , ftoe o lb o s d* ;u s » v s r d a d s lr » « r .t « aur.a « • d ir ic H t it s . ^soonv. ] v t r .i. dJ"C 4o.- sus t o r r a , u í - íí rura csx A too o ‘ o novo • v f v - r í« , jo u de eduos .à o r í s l s a no A ^ s t o lt c , voe ln e ii* j‘Os A lc p e lo t e o L n «'e .it.o v a r a r , l l l ; « r i r . d it p t r e e / c l o todos ho^*«;)8 v á lid o s Jo p a i ; , p ld s x tr.ts n o b i l i s s v e l p r in c íp io s a à u ::i> os do rc ira .vs Jas T o r ; * « a n ta d es, r s * ;,uiu'lo e ondt s v j * n o c e r s í r l o o r O ^fers dos u « c o n f .-ma*-, * nonsa o x is t e n u is h iiv .- iio r » e -a rsn > o « a i n l e j r i C a i e de ri??.*' po'»r'**vnU * r.ors* OT^ :.! ".•»•■‘. r r , í^ .lfí' • r.:»t « r *s ’ d í ■>/; jo v o t deu ‘t .ip ír it n o u c ie -.A llíl.H sub. i 1 1 . . y n !a » « , t . s t i r o r e s poi 4u^, 4; ia s « ;« .'n ldoa , 37 * V.- ^ s o e n » qu alsqu ar o a c r l f í o l o e p a io B r a s i l . * 2 o s v g u ln ta o d is o u r t o os sta rci L ia < «!i> j 4o lr a b a lh o , Z n d ú stria * C o a á rclo * "sen h or fr .a li.a n * .« ja t u 11o V s rg s e t k s o le n id a d e que o ra aa r a e l i s a , a que tam a b o n r á - ls • p rea ld S n o le do c h e fe da .Noção, » a r t « , ram dú vida o e s t á g io c .t o i« lv o da vana evo lu çã o p r o q r e e s lv a , llu « ln a d a p a io s c la r õ e s da uh. i s i o s r t i - 00 p o l i t l o o - s o o l a l que é , »••». f a v o r , rrta d a » » a l a f y r t a s c a r a c t e r í s t ic o s dc p a ;'*l b t e t o r l o e da V, d x o is « , jm , acnhor 5 r t s l.* r < t t S e t u llo Var i fr a r .ts doa da a tlr.o a d » ò r « s l l . P o r l a * * a ssx o , jw .a ls t p r « - • Idãn ola da uca o o len ld a d a tava n a io r l ó g i c a r.í a uca a dov-**t*o c.*la l id a qae aaaa aa que o ra <a ln v a a ta o e h a fe do O ovaroo N a c io n a l,c r i antador máximo da todo aaaa movl.-ownto e v c l u t l v o , ror.ta l r . s ; i i * i o r s , na ssrvna ooneopção 0« auas s o lu çõ e s c l a r i v i d e n t e s , da to s o * « * • * - paralhaifiaijto la l e g is la ç ã o a o c l a l c u ja aúpula J u d ic iá r ia h o j » a » ln ca jra a o o n a c lld a . 0 in s t a n t e «..t o a tV s r* vlva n a o « , w . 1à » o w .*:.* a u a p lolo a o aa q e aa con sagra una ssglÕ n d lda v i t o r i a , * n a lt e ;« n d o oa f o l t o a doa qu» p^r a la p * l s j « . i a a a vencaram* i Vosaa Jáxcelancla avnfcor fr e a ld e u t s da à e p u o llo a , f o i ü»m o g s n e r a lfa s in o in oo n fu r.d iv a i daaaaa lr.cru antaa pugnas, c u jo lá b a r o x a ls b a lo ara o I d e a l Ju a tlça S o c ia l qua r a a ia a a ex a lça la todo 0 programa govam am antal la Vossa S x o lt n c ia . In s ta la n d o n aata h ora a J u s t iç a do Trab alh o s.e t o * do t a r r l t o r l o r a c i o n a l, 7.**sa E x c s lâ n o la oouo que a t l n g » 0 c lc o js n t ip la r .o , da da onde poda d e s c o r t in a r , b e ija d a p a io a o l daa r e a l i dades o o n fo rta d o r a s , toda a g lg a n te s o a masaa doa qua aa i r ã o a b rig a r á sombra doa ln a t lt u t o s J u ríd io o a doasa aesma J u s tiç a a que tã o to * dos quantos * empregados ou ampragadorea - unidos so o o cea a o s ig n o da »eu devotam ente p o lo B r a s i l , e s fo r ç a m -s e p o r a n g ra n d eo e-lo eovnon lcaiaanta, c r la n d o -lh e a r lq u e x a , fa ie n d o - a d e s e n v o lv e r a c i r c u l a r , tom ando a nação p ró s p e ra , • f o l i a , p a io e s fo r ç o d iu tu rn o .a t o .o s os a la js n t o a do T rab alh o a da Produ ção, conjugados nassa o rd sa h ar* a ô a lca tua V. á x o la . tã o baa soubo im p la n ta ra oa nossa p á t r ia , lia la bu ta d l a r la da suas t a r a fa s , dosda as n a ls a od ssta a ás n a ls a l t « s o a ta g o rla s p r o f i s s i o n a i s , v á r io s m ilh õ es do b c a a l l e l r o o h o je &a l a * t â » • »a d ita m , a contem plar 0 tá n a ln o t r i u n f a l dassa jo rn a d a , qua f o i bom uras a sca u ;ã o, porque o ls v o u a en g rin d s o ft! a/tia~ãa, in t e g r a r 38 d o -* no r í t l n c aaguro da haraom la • da fr a t a r n ld a d a a n tra aa o la a aaa l o o i a i a . F o i Voaaa S co a la u o la :;aano qua~ d ls a a , ta n h or Fraaldan t a , « a « a a o r ã v a l F a a ta do t r a b a lh o , m a d ia ooao a a ta , qua não d i a - t ln g u la nunca a n tra o O p a rã rlo a o F i t r ã o , p o rq ca a a b oi a raa oa a la «a n to a in ta jr a n t a a da ub aó tod o o r g ã n lo o o co n ju n to g ra n d lo a o da io on oR la K a e i* n a l. 2 a s s l r , ta n to a ra bonam do tra b a lh o , o a apraga- do, «spanhar.do r.a fa in a da cada 11a a a a n a rgla a da aau b r a ; o , do não, a tantaa va sa a , guan tambar oa ra o u ra oa da aua in t a l l g ã n c l a - oo nto hosan do tra b a lh o lg u a la a n ta ara o a a p ra ga d o r, In v a s tln d c na ln ^ o l a t l v a a na aoprâaa a eo n ô a lca o aau c a p i t a l a o aau p o la r da o rg a n lta ç ã o , 0 « fr u t o s da aau la b o r aoum ulalo • as fo r ç a s p ra o lo a a a s«a capaeldada da d lr a ç a o , da « i a da 7 la ã o da n a g ó o lo a , da aua p r e v i - s ã : 1 : fu t u r o . 2 * «a fortaosa s fn ta s a da um r a t l l í n l o programa p o l í t l - 00 á p raelaa n a n ta a a x p lic a ç ã o p a r f a lt a da o r g t r .ls a ç ã o da J u a tiça t r a b a lh is t a o u jo « a r c o L r .lo la l Vossa S xo a lâ n o la flr .o o u hã quasl va anoa paasadoa, » a r c a dos la c r e t o a nvúnaroa v i r. ta a vb m il, no trasan- toa a novanta a s a la , da d is a da m aio a v tr.ta a d o la « 1 1 , can to a t r i n t a # d o la , da v ln t a « e ln e o da novambro, aaboa da a l i novacantoa a t r i n t a a d o la , oo-i oa q u a íi fo ra r. c r l a l a s , ra s p a o tiv a n a r .ta , aa Co- r.ts sS e » X lx ta a da C o n o l l ? « {ã : a .^ ilg an a n to , aataa ú lt ln a a a s d a noalnadas p a io d a c ra to nxc.^ro <int< da • ..t v r * \ ll, s e te c e n to s • quaran- ta a d o la , da q u ato rsa da Julho da m il n ovacan toa a t r i n t a • q u atro. 2asaa o rla ç õ a s l a g l s l a t l v a s por t a l f o m a a « lrp u a a ra a ao p a la qua não p o d a ria s d t lx a r da sa r d a v ld a ta n ía co n s id era d a s p a lc l a g l t l t d o r c o n s t it u in t e ás i l l novacar.toa a t r i n t a a q u a tr o , tc .n d o flg u r^ ir antã., r»rt f o r r v . l t e x p ro s / lv a , n s p r s p r la C ? n * l l t u l ; " o llla d r da ó r fã o s i t c o n c il ia ç ã o , l - a d a i^ l, £ t „e m 1 V . - essaa *un*aa a Cottit^õaa c o -o qua ratoe.Avam, 10 : novos a s p s e to a , ua.« t r a d l ç ã : r.ua vin ha da va lh a Cons t i t u i ç ã o Im p a rla l da «1 1 o lto c a n to a a v i u ; « a q u a tr o , o u jo a r t i g o oai t o a saaaar.ta t um Já f lr x a v s a c c - d l l a ç ã o coíbo um p r in o fp l o baal - l a r í c p r o c a s r u a lís t lc a , sars a p r í t l a a do qu al n lo p o d a ria sa r consçado ; r : e s ; j a l- u n . k ir.rveçac ó x c flã r .c l» qua 0 « s p í r i t o p a rc u c le n ta da Voaaa ir o u x s :a , 00 -. a c r ia . ;Ic dar • • o r > . a , ra ftn ô.-s n o i aa oc Jo tlv a n d o ar.bo- m ü*: : . t dos que In s p ir a ra .’ 01 le g l * l a . . o r c s do 39 Prl j.a lr o Im p ir lo , vinha l l g a r - u * n o » lo r ^ t * o * i '* : \ I . , ; l * , h iw s .g v* lb o p « » « a d o , d « o u )« * l l ç õ a » t ir a v a V o *** i x o t ^ í n o l * um p r in c íp io >*• h a v a rla d* aar uaa da* u r o t a p r la o r d la la do * t u g o v a rn o i * o o n o lll* » f i o • a h a ra o a la a n tr * ampragadoraa • a m p r«g »d o*. Kasa d a a íg n lo lo * g r a r la V o * » « fe o a lt n o la o o « p la t á - la a tra v a s d* C arta C o n s tltu o lo n a l da das da novembro da «11 r.ovaoantoa • t r i n t a a * a t a , dando a J u a ti- » d : .’ra ba lh o vau conpatãncta p r iv a t iv a a « x c lu a lv a para t x l* a aa '»K tttõ a * da T ra b a lh o , o qu* la p lie o u na r m .t.a iv ix ia da dar a aasa Ju* tifa «a a o rg a n iza ç ã o tfa fln id a a autônoma, «a z canhun* da p a n lan cla da J u a tl;a ooanaa a doa T rib u n a l* s u p e r io r a s , «x e a t o no to e a n ta a mata r i a p ro p rla a a n ta da o o n « t l t u « l o o a l l l a d a . a q u ilo qua f e r a , apôs lo n go * da ba ta a, ooosubatanolado numa fórm ula a lg o h a a lt a n t a , no ta x t o da a r t i g o • aanto a vl.nta d d o la da. C o u s tltu lç ã s da a l i r»o v*o *n to * * t r in t a a q u a tro , passou a « a r c o n fig u ra d o ; ? r forma t a l * p « ? f a l t « « oonarata na r«d a çã > do a r t i g o aanto a t r in t a • nova la Carta P o l í t l oa da das da novaabro la m il n o v «c * n to * a t r in t a a » a t a . $ que a oou eapfão do Estado l l b a r a l Ja não I n f l u í r a na o rg a n iz a ç ã o o o n a t lt u e lo n a l d* a l i novaoantoa » t r i n t a a » a t a , ao o o n t r á r lo do qua a o o n te e «ra am «1 1 n ovto a n to * a t r i n t a a q u a tro , quando, mau gra d o o « » f o r ç o 1* nao pouco* ba ta lh a d o ra a , madrou • vancau por f i o , *14 c a t a r ia s da m al» a l t o a lo u a o * coao « s t a , o p r e jo n o e lt o In J l v ld u s li u ta . L » ;-.!l :>c v*c*n to a a t r i n t a a * a t » , a v is ã o profunda ia Vossa i^ x cvlâ n s la , » « °b o r P ra a id a n ta , traçou ao â r a s l l s « o ld u r a do aau d » : t i n o . In s titu indo o o o r p o r a t lv is o o do S stad o, a tr ib u in d o ãa o o rp o ra çõ a * soonSmicaa o a x a r o ío lo da fu n çõa* d «l* g § d a s do podsr p ú b lic o , d is c ip lin a n do a ordaw «c o r .x ile a d a n tro doa sa<;r »d . 's l l n l t t a do ln ts re s & c dc pá t r i a , « consideran do » g ra va « o " lc d í- o u t" , como " r t s u r s c s a n t l- a o c& tla n oo lvo a ao tra b a lh o a ao c a p it a l * In u o m p -tív e ls co.t >* r - y * r lo r a s ln ta ra a s a s da produção n a c io n a l* . K-um a x b lcA ta c s n a t lt .s lo n a l • * i l * e a r a c ta r la a d o , ara n a tu ra l qua p u d iss* *s d e s e n v o lv e r « f l o r e s o «r , « t e « t l n j l r > Srxu dc facuuòa -.a tv j-ld a ís qua ho<a a a s ln a la , « arvo re q\\* Vossa d x o s lc i.e ia tã o a c e r ta ’lamtala p la n ta r a com as c v lu •ÇOí» l t ^ l i U t l v i a d* « 1 1 n o »»e »r.tcjs a t.-ir.ta , ( i : * . . , A ftcam patâ:.«:« 40 g tr .e r lc a para d i r i m i r todoa oa c o n f l i t o s do tra b a lh o pouda assim i r • x a r o lta d a p a la J u s tiç a a s p a c la lls a d a , qua a o r g a n is a ç io o o n a tltu o lo n a l da a l i n ovaean toa a t r in t a a aata a a ta tu lu a s o l i d i f i c o u , & o qua aa eonaagra a tra v á a doa órgãoa da ju a t lç a do Trabalh o qua h oja aa In sta la s. i a f l n l tlv a ira u ia a.n todo o p a la « o » çao c u r a t t t r í s t l o a ic .j •no*!»' ld t ;’ a da a- a o r i g i n a l tob vá. lo a a sp á c to s , calca d a q»-c r . 'l s o h r i * a xp arlC :.sio da q u asl um d a c â n io . Aa n oraac f.rooaccu ala qua lh a são a tln a n ta a exprimam fórm ulas p r á t lo a a a o o ra jo s a a , oapaaaa da lh aa a a ia ju r a r o ritm o da o a la rld a d a a o a u rto da a flo lâ n o la qua o novo apareiham ento J u d lo lá r lo não poda d e ix a r da o b j a t l r a r i A sua f l aio.-.cnli» J u r íd ic a « j:r o t r a ; . ' m rrcante d< seu papal r o c i a i , c tfc o s lv.. «a i.* .•■»k iroi< ..soi*<r.al, , ;« .* .♦ * ao £ * tc úa im p ririu ac ZrAX*.l, d# Votsa £ > .^ ilS n :la , o rweo o a r to l a um* re p o r te ? f^.jlor.ar-.-n- tob a í.> f i m # a r e i * a a o a n o l*n a l. oanlrí.o da um fu tu ro a u a p lo lc a o • f a l i s ; a tra acamo O ovem o q»>t c r '* iju iu Je v a t aa q u era la s p c r t ld á r la s • qua d a r ru iu , a oex da u r . l^ . o ta .feá*r!x as r id íc u la s t a r r ú l i a i io t r s r a l i a m o s m al/aos; Ja: r.‘. :c « orJu. «.c í l j •..* * j* la 3 • o ln t.c tí c a ; , * t r i- r .í i l c,*‘. a . r j ; £ ; :i? f;- r e * a . ...«lh a í w - í a iv t V* .1 * . r. ;• « . 1 . uff .. • • !• «;* . a* / a ra a o c t j . . ; i o da r.csta a a rn s lp a ^ io ao.v »3rdca, mwrca t i : -ndação da grande s id e r u r g ia n a c io n a l « aata lo v e ro o poda o o n fla r tra n qu ila m en te ae a neva o r g a n is a ç io J u d ic ia r ia que, pura g a r * n t la da noaaa l e g l a l a ç a : s o c ia l« passa a in te ^ r a r - s e d t f i n l * lv â r e n te •aa noaao a p srelh s .o e rto l e r o l . Or :.ritc?vdantaa h is t o r io . '» a qu* a la a * prer.Je, »< •* .\c*er fs 1 1 ? * s j* ji- .c !;* .ls t f -ur-Ues J v v í lis o s w.. «u . . : i «r.. fu n il:» *.*. *-*cto • oc pia/ / '.a, i».o ; .oanta** a - cl* ;•? » » 5 . ça do ^lar.o ous:prin.ent. Je sua r . ls c ío s ó c l o - p c l í t l c a . <%." p c lu v r a » que Vossa .£xc#len ela v a i p r o f a r l r , senhor p r e * i í * n i i l a t u l l . •>"£;*•» in s ta la n d o an tod o o B r a s il, nas ta hera h l f t ó r l o a i s ravnie, a J u s t i ça dn Trab alh o na p la r.itu d e i* ê o rj;ioa que a ccrpôem, - v a l e r a o to a i flm a - jã o ds qu? * V css» m x cíla rc .'* r\ o stcm orix*ra.T :is * p r o fe c ia s ii* ^ua v is lu n :b r'ira *, r>> a l r aa som- a t o r ? ic « t « !o ia ci r . 4ri.-a « n ju s t lc a o das Jutas do ela n > % a ,a llj»c .ta dac p a io ^ dld «TVeOw * 4&va l< e s p í r i t o do J e s tr c ! ;õ c , 41 .1e íu # n o» f i l i 3 je b t r t, filh o d» r « « o l U doo fo t o o leo tiú n l^ a s co n tra o » « 1 fc3 l o t o ó -U fo » l o ; l a l a t l v o s do passado, • i u * cin / u ra * r e o a n a U t u ir • vid a la n t r o do una á sp era a o l l u r e lo % ir o l o o e p l t a l l a a o , não lo g r o s e t l r j l r o lie lr e , v «r d e ie lr a n e r .te a to r v o *? -o : ^ r ju e , 'c a ç a o o Deue, s^ube V o o »« X x c e lê r.o la , í x .a 0 • * ; ! • ji* l, ,n o » tln o a n d o do v*.aJ> i * 3 o o lo a a , sp. v-Jhu > erito-w w ral da J u s tiç a oo* sr-ian.! « o . . . í t l a « « , o cou raça lr>a*4v'.v» v « l «*.,» d-a J i r o l l o a u ã j j e ;u do U * i s ç A r a c tllo - lo Y r » l » l h o , p o sto s <n oxoto equação cos« v* l u t e i « « - aoo Uo C a p it a l. H o je Voes* £ x o e lã n c la o n cln a o e d i f í c i o -U L e g la l* ção S ^ o lo l ooc o oúpule do J u s tiç a e s p o o lo llo o d a - *»'• v a i v ln d lo a r t a tso ld t» or^ ã n lcoa o d e c i s i v o s » Fasor.do-o, t « x podo Vosca I x c t lS n o la , teahor P r s s l - . a t o 3 e tu 1 lo VorAo s, .-»ro d io . i fr a s o d o t u<ilt Grande Ci.ef* d p á rlea o guinde tn.ta^eea i j o eoU ereno r a ^ r .lfio « r .t o da P e r a la , !«o ton to ao o *a 1 ço vo , o ra m aior «!■> >{uo e l o , d> « : o povoo c l v l l l i e d o * »• *:.<!••> oro ju s t o . .«Dam- o «x ec ip lc lo so lu çã o doo s o l o d v lle a d o o pro bloKOj s o c ls la oob o In flu x o da J u o tlç a o da P r a te r n l& a ls o r l s t o s . o *1*4*11 já t o « o d l r o i t o do s fln a a r que nenhuma n e ;ã o ho do J u lg a r-s e x a io r qu* r o s o » P Ó trla juar.do e s ta oo e le v a o engrandece na l n t e g r * ! c o n c re tls a ç ã o o r»a p r á t ic a c o n s ta n te da J u o t lç a , I d e a l que resxaoe o • a p llo a toda a b e le s a d e s te esp c-táou lo, o.u que v a le a o c n tu er, i f t h o i P r e s id e n te , « fi d e l i d a d e de V o s *« £ x c « lê u o ie ao sou passado o a l e aldade o o « que oua d l r e t r l a governam ental cim enta, na J u o tlç a S o o la l, • e stru tu ra l w l n c o a da n a o lo n a lld a d a . q u e ira Vosoa ^ o e l ê n c l e , se nhor P ro o ld o n to da R ep ú ü llo a , d e c la r a r lo o t a la d o o no p a la oo órgã o s do J u o tlça do T r a b a lh o ." P e lo u fin a lm e n t e , o senhor P r e s id e n te do CsQselhOf sw u tf esta n d o, p a l e v r e j e lo q v a u t e s , sue s a t is fa ç ã o r * ' - f ■ ‘ ttr.lfo o to çõ eo t r i b u t a i s « a> scrJ . • v « r L l r . l s t r j do T r a .a lh o - f l k ‘ tudo s»**sMer.*.« in s t s ls .s ■» /orltoroo c tn o ^ lh o lr o a f e i t o us d« R v;j : ! * : ; * da J u s tiç a ia p a l i v : a , " :*u p :lj It .í.i. fU s t lç * dc Trab alh o no â r a a l l , ct;Ja ln o t o ls ç ã o f o 1 m uito p r o c le v e - * , tenho do dar cotú.oo’ c «i'.to da ord-u. lo d ia . Antas d le s o , não pos»>ded x i r do m a n ife s ta r o cln h a grande s a t i s fa ç ã o p a la s p a l« / r a s o u v lla s r.oota Caoa, todos e la s o o n fln sa n d o > “ ’JO tu ba/A* v ^ l v i t l o , 42 +j:-r* « Xbj a:.-'»., and o fé re u to , 4 ? .r ta ;£ ; 1a C Jtft t* .; / oor. a so a h a •lO ^U b C T A BI t o d â t B i t s po.* v A W ilo , n?a rA la t. **•« , ri . .* »*or oj jlh c t i e trw ço c*t m * v l , o s do o *1) 10. -fc TM«*■!<>« d ; Ja.' . ••u.k m 1* • Ué AO- :• r, .** ... .• . a ibâls i * r -n- ii.a p v a ç õ a a VM1 •. I o f a t j r * u i •a« d l- . l a v r a i • * n a la O rn la .^ * ‘i. J * . .« * '.* i r t ço p ; r *^ ^ 4 . t â t c » h i i t . - r ' ? m . ? r . *rp . ja « í r v . . . ííi'o t »- .iit i: ; ; • i< '* -Via.-.s, * .• lu*.' v »i«to c.,a i * T ra b a lh o , po. U »c t i o J u t t : .!«. j » a r.uAr»ac C;. 7 *---a u tr.c » D f.\ V A l nt j-.i j í í:-it.aA* t nt e:*€A ta /.tí : -i»a .* va a yt* l o u v â i i i o A O O n d U S lA O b CO ft.ilU . * . tu * * 9 ? * p r e tn o h a a «ua to * w. ■« l- a lS » * » ie v t ;* - ? . c«.*'* o b r ig a d o s a *.vMk d t i i o A . í e l>albo pt**A I a Á iv. d ed ica do no •*•.*• i.:l».* n • * « c r V ? » I o * . V ln l* »! i . St.4 - I o tá ïj* .z\ ,.i ?.* jfiiA un « t o iA n -íf*.eícj v*.t . a a ?'.-v\*'X+u ’ á ou o t î'- t - ilh o . T ir »ro t a i n l * a i p -.3 ivr»A éXoq')v.i:A< cU n o * r o t r.oiAt,’.# V il t k , j . l t A i r o d o n ç u lv ia , ]■!*»"• rida l.a t t o , t« c x p r e . A lv A fr • o u a to lo * Javw. ‘ rihA p «.\* n t, .« c o ~ i . < r. c.iti'lc- A A f i e l a n t t « * * f* v . t o t * v #, p u *.. d o jv ».:.o . lS n o lc V * ;*.> i i sua a t* o a lc o t, * . * J jA tijA *î ? .'• coOA#fiu l 4 *1 ; lo g - ; •. .‘ ,..*0 « ■ . i-Xiü, Oa j >*o p ’ r n to s . m A A lh o M a o I j o a I d u ra k , r - .r v 'r d. de i.v r 2 *a I •> h • A- f Mh vurmu** Í ; , . ild u n l;«, A n tv .L • r .lp iilr o d o n v -g .-t* alrm o **< • r c ..íc a p t . . a . i -»a * a * ao * < tn i s .- ^ w 1 f? t* r P " ’» :• r Tira- ..uuioi.l uo T^^’j aU.o, . aI a , -. r o a : t> iA tla f t :.« r , e/pp-H lAA, u a ta*? ^ <»«»% . . . 'in t « t * a -o î^ '.; t fc *» V I c A -F "’ - «*• •„» . a n a a - ••?•♦. i & A '" n o a , • i. . * * ? ! ; v 7 4 .. 'ù t s l ^ . u J o r . 70 a a a lm ‘ i prCAi^euc'. i : * jl ' 1 - a ,> c»r.ou r.A . I t i i o , p o r fu .ic i- 'f i . -,V ooa ' «h ^ « r t « , a m i n r a n la t â o . D a v o A lr*îA H c o p T r iï- O .*4: i o 1. C. : ».r.d * v t t A ii* ' r * .. A u / llla i ; ç r.oA * r o v * »A iijt 1 i:o i • • jc o ln v t A .«. . . u t c a . t '. r.o p o lti* v t f r Í **je .. t r a ia .s o o n -o lM-. t .1^ i o , não só pOP O itA t ■• ’ r A A t « ; “ 9 t.- d u : r U , . 'n i '* . .i^ îa a , C--T*va !>cl>- ? n .n ;A S a î.'a 1 , *•' » Io J u a II^ a .*.A la u i*d o d u do • T j- a U a I í u i , axauJ> do T r h U d l.o ; v tA tro , A 43 K iV .o » J o îo aa- p r it * «i- o e tL 'o ro A t / J J - ï ï * P ll? .o , C V p f . * t i n o d o C h js w *;», P iv .ir t a oa ;a a 1 - V llla â W S :.* , . bo; 9 para t a r v lx 0- ha CÂa*ra d * P r «T t d « n o la , oa i « | u ln t ia o o n it lh a lr o a t F r a tld a n t a , L u ls t.«n d «a A b a lr o O onçalvaa, aagundo V lc a -P r a a ld a n ta do Cons*lh o N a o lon a l do Tra b a lh o ; oambroai A b a iardo M arinho, A n tcn lo C a r o la da K lra jv la d a t t o , Farnando da Andrada Rar.oa, Lu la A u ju ato da F r a n ja , ka ro o s C arr.airo da Mandonça, Nalaon F ro c ó p io da Aouza a A a lu s tla n o da Lano* Laaaa.Pa la a dasala p o r t a r la a , fo r a n d sa lg n a d o s, o O f l o l a l A d o l: . l a t r a t l* o ■**, baeh aral F ra n o lsco JU n a ll da A la a ld a , para a x a ro a r aa furiçÕea da a; c r a t a r lo do P rsa ld en ta do Conaalho X a o lcn a l do T r a b a lh o ; o O f l o l a l Adml.nla t r a t l v o " J ” , U b jra ta n -L u ia da V aleiont, pa ra a x jr c a r »3 f ’ nçõaa da à s o r a t á r lo do Conaalho P la n o , do C o m tlh o .'tac*. o.nal do T rab alh .ojo O f l o l a l A d ra ln la tra tlv o *H ", A f i a l o Sargam lni da Abrau, p a r* a x a ro a r aa fu n 50 a » da i a c r a t a r l o da C a n a n da J u jtl-;a do Tl lb a lb o do Cooaalh o H a cio aa l do T ra b a lh o ; a 0 O f l o l a l A4al.nla t r a t i v o " H " , S lls a L i t p a c to r, para a xa roa r a » lunqõaa da A a c r e t a r lo da Camara da P ra v id S n o la S o o la l do Conaalho K a o lo o a l do T ra b a lh o « Nada a.ala havando a tr a t a r , 0 ^achor P ra a ld a n ta agradasa a praaança doa asnhoras c o n a e ih a iro a , doa oonvldadoa a t s s l * ta n t a s , convidando j* aan}*or»a c o n a a lh a l* roa pa ra , In o orp ora d oa , aa l l r l g l r a a ao C ablrtU lo sanhor ^ in la t r o do Trab alh o , a a v l a l t a da co n g ra tu laçõa a a cum prim entos, a fa x d l a * t r lb u lr a n tra oa oonaalha&roa axtm plaras do a n t a - p r o ja t o do Rag Is: un to do Conaalho K a o lo o a l do T ra b a lh o , olab orad o p a la Comissão La p e d a l da J u o tlça do T ra b a lh o , para astudo o dla ou a a ã o na próxim a ra u n li o , dando por onccrradoa ua tra b a lh e s d o sto sessã o do qu o, ?ara cor.s t a r , a u , V b p ra ta n -L u li da Y a la o r.t, s e c r e t á r io do Conaalho P la n o , la v r a i a p re ia n ta a ta qua v a l por m l* aaalnada a s u t s o r l t a p a lo aanhor P raa ld a n ta. h l a da J a n a lro , aoa o i t o d ia s do aâa da m aio do ano m il novecantoa a «uai-anta a um. F ra n o la o o Barboaa oe R a z n l e j U b v r a t a n - L u i s da Y a lm o n t S e c r e t á r io 44 E X C E R T O S D A E X P O S IÇ Ã O A o Exm o. Sr. Dr. Alexandre Marcondes Filho M D . Ministro de Estado do Trabalho, Indústria e Comércio. Excelentíssimo Senhor Ministro Tendo a Comissão Especial, encarregada da regu lamentação da Justiça do Trabalho, é, bem assim, da sua instalação em todo o Brasil, terminado os respectivos tra balhos, venho dos mesmos, na qualidade de seu presidente, apresentar a V .Exa. minucioso e circunstanciado relatório, do qual verá V .Exa. o zelo, a dedicação, o entusiasmo e o patriotismo com que ela sempre agiu no desempenho de tão nobre e honrosa incumbência, quanto espinhosa e d ifí cil, a partir da sua composição em 17 de junho de 1939. C R IA Ç Ã O D A J U S T I Ç A D O T R A B A L H O Com o desenvolvimento sempre crescente da le gislação social trabalhista, base da sábia política iniciada pelo Eminente Chefe da Nação logo após a vitória da revo lução de outubro de 1930, imperiosa a necessidade da cria ção e organização de uma justiça especializada para dirimir os conflitos entre empregadores e empregados e assegurar 45 os seus direitos, decorrentes de leis que pela unidade e harmonia dos princípios doutrinários de que se revestiam já se apresentavam como expressão de um direito novo, o Direito Social. À Constituição Federal de 1934, essa necessida de não passou desapercebida, como se vê do seu art. 122, assim dispondo: "Para dirim ir questões entre empregadores e emprega dos, regidas pela legislação social, fica instituída a Jus tiça do Trabalho, à qual não se aplica o disposto no Capítulo IV , de T ítu lo I". Parágrafo único. " A constituiçãodos Tribunais e das C o missões de Conciliação obedecerá sempre ao princípio da eleição de seus membros, metade pelas associações representativas dos empregados e pela metade dos em pregadores, sendo o presidente de livre nomeação do Governo, escolhido dentre pessoas de experiência e notória capacidade moral e intelectual". Esse preceito constitucional, porém, não chegou a ter execução, ficando o projeto de lei para esse fim pre parado, em torno do qual se travaram memoráveis debates, paralizado na Câmara dos Deputados. Foi ele, no entanto, renovado na Constituição de 10 de novembro de 1937, mais ou menos nos mesmos termos, conforme o seu art. 139, assim redigido: 46 “ Para dirim ir os conflitos oriundos das relações entre empregados e empregadores reguladas na legislação social, é instituída a Justiça do Trabalho, que será regulada em lei e à qual não se aplicam as disposições desta Constituição relativas è competência, ao recru tamento e às prerrogativas da Justiça com um ". Daí, a criação da Justiça do Trabalho, pela con versão em lei, do projeto elaborado por uma comissão para esse fim especialmente nomeada, com as modificações de terminadas pelo Exm o. Sr. Presidente da República, a fim de melhor adaptar-se à estrutura administrativa e aos recur sos financeiros do país. Criada a Justiça do Trabalho pelos Decretos-leis no. 1.237, de 2 de maio, e no. 1.346, de 15 de junho de 1939, tendo como órgãos e tribunais as Juntas de Concilia ção e Julgamento, os Juizes de Direito, os Conselhos Re gionais do Trabalho e o Conselho Nacional do Trabalho, transformado em Tribunal Superior da Justiça do Trabalho e de Previdência Social, o então Ministro do Trabalho In dústria e Comércio tratou logo de compor a ccmissão a que se refere o art. 108, do supra citado decre o-lei no. 1.237, de 2 de maio de 1939, definindo-lhe os encargos e atribuições e regulando a execução de seus serviços, admis são do pessoal auxiliar e pagamento das respectivas despe sas. 47 C O N S T I T U I Ç Ã O D A C O M IS S à O E S P E C IA L D A J U S T I Ç A D O T R A B A L H O E S U A O R G A N I Z A Ç Ã O , IN C L U S I V E D A S E C R E T A R IA A Comissão Especial da Justiça do Trabalho foi inicialmente constituída pela portaria ministerial no. SCm 89, de 17 de junho de 1939, publicada no Diário O fi cial de 20 de junho de 1939, com o encargo de elaborar os regulamentos dos referidos decreto-leis no. 1.237 e no. 1.346, bem como de promover a instalação da Justiça do Trabalho, tomando, para esse fim , todas as providências, e expedindo, com os modelos de que houvesse mister, as instruções necessárias inclusive as que relacionassem com a reorganização do Conselho Nacional do Trabalho (anexo no. 1). Compunham-na, além do presidente, designado por lei, o qual era assistido pelo então Consultor Jurídico do Ministério, Dr. Francisco José de Oliveira Viana, e pelo Diretor da Divisão de Organização do Departamento A d m i nistrativo do Serviço Público, Doutor Moacyr Ribeiro Briggs, os seguintes membros e técnicos auxiliares: D r. Joa quim Leonel de Rezende A lvim , Procurador Geral do Con selho Nacional do Trabalho, e o Dr. Geraldo Augusto de Faria Batista, então Adjunto do Procurador Geral do mes mo Conselho, como membros; D r. José Augusto Seabra e Cesar Orosco, contadores, Dr. Jarbas Peixoto, presidente da antiga 3a. Junta de Conciliação e Julgamento do Distri to Federal, Dr. Waldo Carneiro Leão de Vasconcelos, A d - 48 junto de Procurador, interino, do Conselho Nacional do Trabalho, e Dr. Moacyr Veloso Cardoso de Oliveira, Procu rador do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários, todos como técnicos auxiliares. Foram posteriormente designados, para integra rem a Comissão, conforme portaria de 5 de julho de 1939, o Dr. Raimundo de Araújo Castro, membro fundador do Conselho Nacional do Trabalho e atual Presidente da Câ mara de Justiça do Trabalho, e o engenheiro Gastão Quartim Pinto de Moura, atuário do Ministério, então exercen do, como substituto, a função de presidente do Conselho Atuarial, este na qualidade de assistente e aquele como membro da aludida Comissão, à qual foi mais tarde, por ato de 29 de março de 1940, incorporado o Bei. Francisco Rinelli de Almeida, Oficial Administrativo do quadro úni co do Ministério do Trabalho e atual Secretário do Presi dente do Conselho Nacional do Trabalho. R EG U LA M EN TA Ç Ã O Dentre os encargos atribuídos à Comissão Espe cial da Justiça do Trabalho não se pode deixar de destacar os de elaborar os regulamentos dos decretos-leis no. 1.237 e no. 1.346, assim como as instruções e modelos que se faziam mister, para sua perfeita execução. Desde a sua instalação, verificada a primeiro de julho de 1939, tratou ela dessa sua principal tarefa, distribuindo-a, sem perda de tempo, entre os membros compo nentes das secções de Regulamentação e Organização de 49 Serviços. Desenvolveram-se os trabalhos com toda regula ridade, tendo as duas Secções realizado inúmeras reuniões para discutir os anteprojetos elaborados pelos seus vários membros, principalmente a partir de dezembro de 1939. Foi, porém, nos meses de fevereiro, março e abril de 1940, que mais intensa se tornou a sua atividade a respeito che gando mesmo, nessa época, a realizar sucessivas reuniões diárias, inclusive à noite. Poude assim a Comissão, depois de acurados es tudos, não poupando sacrifícios nem esforços, despendidos aliás sem prejuízo das funções normais de seus membros, neste Ministério ou fora dele, concluir a primeira parte de seus trabalhos, com o inestimável concurso que lhe prestou o Departamento Administrativo do Serviço Público, quer diretamente, através da assistência do ilustre Diretor da Divisão de Organização e Coordenação, D r. Moacyr Briggs, quer indiretamente, nos sucessivos contactos havidos com outros diretores do mesmo Departamento, para elaboração do projeto de decreto-lei sobre a previsão do pessoal e das despesas exigidas pela Justiça do Trabalho. Antes no entanto, de aprovar a redação final dos dois projetos de regulamentos dos decretos-leis no. 1.237 e no. 1.346, julgou a Comissão necessário propor modifica ção em alguns dos seus dispositivos, o que motivou a elabo ração de dois projetos de decretos-leis, consignando altera ções nos arts. 7o., 10, 14, 19, 21, 50 a 55, 79, 89, 97, 98 e 106, do decreto-lei no. 1.237, e nos arts. 1o., 6o., 1 1 ,1 5 , 21, 23, 25, 26, 27, alínea a), 28, alínea a), 29, 30, 31 e 33, 50 do decreto-lei no. 1.346. Concluidos e aprovados todos esses projetos, a Comissão os submeteu à elevada consideração do Exmo. Sr. Ministro do Trabalho Indústria e Comércio, nos dias 25 e 26 de abril de 1940, com os ofícios ns. C E1 37 e CE140, respectivamente. Após o exame a que foram submetidos, por de terminação do titular da pasta, e com ligeiras emendas de redação, viu, afinal, a Comissão aprovados pelo Governo conforme os decretos ns. 6.596 e 6.597, de 12 e 13 de dezembro de 1940, os seus projetos de regulamentos. As modificações dos decretos-leis ns. 1.237 e 1.346, sugeridas pela Comissão, foram aprovadas pelos decretos-leis núme ros 2.851 e 2.852, ambos de 10 de dezembro de 1940. Pelo decreto-lei n. 2.874, de 16 de dezembro de 1940, cujo projeto foi organizado pelo Departamento A d ministrativo do Serviço Público, foram criados os cargos necessários para atender aos serviços da Justiça do Traba lho, no quadro único do Ministério do Trabalho indústria e Comércio, conforme o disposto no art. 106 do decreto-lei n. 1.237, de 2 de maio de 1939. Além dos reg'.ilamentos em apreço e dos projetos de decretos-leis modificativos de algumas disposições, dos de ns. 1.237 e 1.346, a Comissão elaborou e expediu os modelos e instruções que se faziam mister, de acordo com o disposto no art. 236, alínea b do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.596, de 12 de dezembro de 1940, para aplicação nas Juntas de Concilia ção e Julgamento, nos distribuidores da Justiça do Traba- 51 lho e, no que coubesse, nos Conselhos Regionais do Traba lho. Os modelos e instruções aprovados pela Comis são foram baixados pela portaria n. C E56 de 26 de abril de 1941, compreendendo o seguinte: IN S T R U Ç Õ E S G E R A IS : • Das atribuições especiais dos distribuidores - Do anda mento inicial da reclamação na Secretaria das Juntas de Conciliação e Julgamento; - Do julgamento dos embargos e dos agravos, pelas Juntas de Conciliação e Julgamento; Dos oficiais de diligências; - Dos avaliadores. IN S T R U Ç Õ E S P A R A U SO D O S M O D E L O S : • Modelo n. 1 - Livro de Registro das Reclamações distri buídas; - Modelo n. 1 -A e 1.B - Termos de abertura e de encerramento do Livro de Registro de Reclamações distri buídas; • Modelo n. 2 - Recibo-Ficha para a Distribuição; Modelo n. 3 • Comunicação de existência de outra Recla mação do mesmo reclamante já arquivada anteriormente; Modelo n. 4 - Cartão de Protocolo das Secretarias das Ju n tas; - Modelo n. 5 - Ficha de Protocolo da Secretaria das Juntas; • Modelos ns. 6 e 6 -A - Notificação Inicial ao Recla mado e ao Reclamante; - Modelo n. 7 - Edital de notifica- 52 ção ao reclamado para ciência da reclamação; - Modelos ns. 8 e 8 -A • Livro para Registro das Audiências da Junta; • Modelo n. 9 - Te rm o de Reclamação; - Modelo n. 10 • Comunicação ao distribuidor de aplicação ao reclamante da pena do art. 219 do Regulamento; • Modelo n. 11 Term o de Conciliação; - Modelo n. 12 - Ata de Julgamento de Reclamação; - Modelo n. 12-A - Ata de instrução de inquérito administrativo; - Modelos ns. 12-B e 12-C • Ata de julgamento de embargos e agravo; - Modelo n. 13 Term o de adiantamento de audiência; - Modelo n. 14 Term o de arquivamento de reclamação; - Modelo n. 15 Comunicação ao Distribuidor de arquivamento de reclama ção; - Modelo n. 16 - Comunicação ao Distribuidor de aplicação de pena do art. 220c/c ao art. 219 do Regula mento; - Modelo n. 17 - Notificação ao reclamado, quando revel, para ciência da decisão; - Modelo n. 18 - Edital de notificação do reclamado para ciência da decisão, quando revel; - Modelo n. 19 - Term o de pagamento e quitação; Modelo n. 20 - Guia para o depósito em caso de recurso; Modelo n. 21 - Notificação ao recorrido pars ' nutar o recurso; - Modelo n. 22 - Notificação em caso de ão cum primento de acordo em inquérito administrativo, - Modelo n. 23 - Comunicação ao distribuidor sobre a baixa em dis tribuição; - Modelo n. 24 - Term o de verificação de infra ção; - Modelo n. 25 - O fício de remessa do termo de verifi cação de infração; - Modelos ns. 2 6 -A e 2 6 -1 - Certidões diversas; - Modelos ns. 27 a 36 - Atos da execução; - Mode lo n. 37 - Portaria de designação de oficial de diligências. 53 R E C O M P O S IÇ Ã O D A C O M IS S à O Publicados no Diário Oficial de 11 de dezembro de 1940, os decretos-leis ns. 2.851 e 2.852, de 10 do mes mo mês e ano, que modificaram disposições do decreto-lei n. 1.237 de 2 de maio de 1939, e do decreto-lei n. 1.346, de 15 de junho de 1939, e, no Diário Oficial de 18 de dezembro de 1940, os decretos ns. 6.596 e 6.597, de 12 e 13 do mesmo mês e ano, respectivamente, os quais aprova ram os regulamentos da Justiça do Trabalho e do Conselho Nacional do Trabalho, e finalmente no Diário Oficial de 21 de dezembro de 1940, o decreto-lei n. 2.874, de 16 do mesmo mês e ano, que criou os cargos novos destinados a atender os serviços da Justiça do Trabalho, a presidência da Comissão sentiu a necessidade de rever a sua organização e atribuições, afim de adaptá-las às incumbências previstas no art. 236 do regulamento aprovado pelo decreto n. 6.596, obedecendo ao mesmo tempo às recomendações do Departamento Administrativo do Serviço Público, no senti do de reduzir o número de seus componentes. Nesse sentido, teve o Presidente da Comissão en sejo de oficiar ao Exm o. Sr. Ministro do Trabalho em 27 de dezembro de 1940, sugerindo a constituição de uma pequena comissão, dividida em duas secções perfeitamente diferenciadas, uma compreendendo as atribuições consig nadas nas alíneas b) e c) do artigo 236 do citado regula mento, e a outra as das alíneas a) e d ), ficando, ainda, a cargo da primeira secção, a incumbência de elaborar os 54 ante projetos de regimento interno do Conselho Nacional do Trabalho, à vista da exiguidade do prazo estabelecido para tal fim no art. 75 do regulamento aprovado pelo de creto n. 6.597, de 13 de dezembro de 1940. Pela portaria n. SCm -579, de 7 de janeiro de 1941, (anexo n. 3 ), houve por bem o Exm o. Sr. Ministro dar nova organização à Comissão Especial da Justiça do Trabalho recompondo-a, sob a presidência do presidente do Conselho Nacional do Trabalho, com os seguintes mem bros: Drs. Geraldo Augusto de Faria Batista, Moacyr Veloso Cardoso de Oliveira, Flavio de Carvalho Lengruber, Jai me Brasilio de Araújo, José Augusto Seabra e Raimundo de Araújo Castro, funcionando como assistentes os Senho res Drs.: Oscar Saraiva, José Cândido de Lima Ferreira e Rafael Xavier, respectivamente, Consultor Jurídico do M i nistério, Diretor do Departamento Administrativo e Dire tor da Divisão do Material do Departamento Administrati vo do Serviço Público. Além desses membros e assistentes foi incluído na Comissão o Dr. Edgard Ribeiro Sanches, Presidente do Conselho Regional do Trabalho da 1a. Re gião. Assim recomposta, a Comissão, coube ihe desen volver a máxima atividade para ultimar todas as medidas que se faziam mister para a instalação da Justiça do Traba lho no dia 1o. de maio de 1941, o que lhe foi dispensado pelo então titular da pasta. TR A B A L H O S D E IN S T A L A Ç Ã O Os trabalhos de instalação, como era natural, exigiram estudos preliminares destinados a fornecer à Co missão os elementos de que necessitava para promover a implantação dos vários órgãos da Justiça do Trabalho em todo o território nacional. Esses estudos, assim como determinadas provi dências de caráter preparatório, foram iniciados em fins de 1939, paralelamente aos trabalhos de elaboração dos ante projetos de regulamentos de acordo com a orientação tra çada pelo presidente da Comissão, à vista do plano de ativi dades aprovado em sua primeira sessão. Uma das primeira medidas, tomadas pela Comis são, foi solicitar aos Inspetores Regionais do Trabalho, nos Estados, informações sobre o movimento das Juntas de Conciliação e Julgamento de cada uma delas e sua com po sição. Realizou-se, desse modo, um vasto e completo inquérito, cujos resultados muito esclareceram a Comissão no desenvolvimento de seus trabalhos ulteriores. Por outro lado, além da elaboração de plantas para as obras de adaptação das dependências do edifício do Ministério em que deveriam funcionar os novos órgãos do Conselho Nacional do Trabalho, tratou a Comissão de estu dar a locação do prédio destinado ao Conselho Regional do Trabalho e às Juntas de Conciliação e Julgamento com sede no Distrito Federal, uma vez que não era possível 56 instalar esses órgãos no edifício do Ministério do Trabalho, dada a falta de salas disponíveiy. Foram visitadas, de de zembro de 1939 a outubro de 1940 cerca de vinte edifícios localizados na Esplanada do Castelo, mas ao fim dessas visitas, e de acordo com a recomendação do Exm o. Sr. Ministro, escolheu-se para sede dos órgãos da Justiça do Trabalho nesta Capital o edifício do Instituto de Aposenta doria e Pensões dos Bancários, no qual foram locadas as dependências necessárias a instalação do Conselho Regio nal e de seis Juntas de Conciliação e Julgamento, com as respectivas Secretarias, além do distribuidor e da Procura doria Regional do Trabalho. Tendo em vista o critério de máxima economia possível, a Comissão julgou aconselhável fosse solicitada aos Interventores Federais a cessão de edifícios públicos, para neles serem instalados os órgãos locais da Justiça do Trabalho, especialmente nos Estados em que tivessem sede os Conselhos Regionais, isto é, nos Estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. Em tal sentido, tendo sido oficiado ao então titular da pasta Ministro Waldemar Falcão. S. Exa. houve por bem expedir aviso aos Exmos. Srs. Interventores Federais na queles Estados, solicitando os bons ofícios de todos para que pudesse ser obtida a cessão de edifícios públicos nas respectivas capitais, na forma sugerida. Apesar da boa vontade manifestada por essas al tas autoridades estaduais, não foi possível conseguir o que se pretendia, salvo em relação a Pernambuco, onde se obte 57 ve a cessão de algumas dependências disponíveis no " F o ru m " de Recife, por nímia gentileza do Exm o. Sr. Dr. Agamemnon Magalhaes ex-titular da pasta do trabalho e atual Interventor Federal no aludido Estado. Assim, pois, viu-se a Comissão obrigada a prom o ver a escolha e locação de prédios nos Estados, onde insta lasse os órgãos locais da Justiça do Trabalho, de acordo com os recursos financeiros existentes. Por determinação ministerial foram incumbidos dessa missão os Delegados Regionais do Ministério do Trabalho os quais, articulados com a Comissão, cuidaram de todas as providências que se faziam necessárias para a locação das sedes dos Conselhos Regionais e Juntas de Conciliação e Julgamento nos Esta dos. Quer no Distrito Federal, quer nos Estados, em sua quase totalidade, foi necessário realizar obras de adap tação nos edifícios e dependências locados, conforme as conveniências dos serviços a serem instalados. Tais obras de adaptação, assim como as despesas de aluguéis, constam discriminadamente dos anexos ns. 17 e 18, cabendo salientar que os maiores gastos foram efetua dos no edifício do Ministério do Trabalho, onde se acham instalados os vários órgãos do Conselho Nacional do Traba lho. Providenciando desse modo a instalação de to dos os órgãos da Justiça do Trabalho vinha a Comissão concomitantemente trabalhando na realização das concor rências administrativas para a aquisição do material perma- 58 nente e de consumo destinado aos aludidos órgãos e, bem assim, para as obras de adaptação a realizar, conforme tudo consta do capítulo V III, sob o títu lo "Concorrência” . Quanto à distribuição do material permanente e de consumo pelos vários órgãos da Justiça do Trabalho, em todo o território nacional, constitue tratado em detalhe no capítulo IX deste relatório. Os trabalhos de instalação exigiram da Comissão os maiores esforços, aplicados indistintamente por todos os seus membros na execução do plano por ela aprovado. E, mesmo depois de instalada a Justiça do Trabalho, a lo . de maio de 1941, continuou a Comissão desenvolvendo uma grande atividade, quer no recebimento e distribuição do material adquirido, quer no processamento de contas e, finalmente, no estudo dos processos relacionados com os trabalhos de instalação propriamente ditos, inclusive o ex pediente, a cargo da Secretaria. Rio de Janeiro, 28 de fevereiro do 1942 (a) F R A N C IS C O B A R B O S A D E R E S E N D E , presidente. 59 A C O N S O L ID A Ç Ã O D A S L E IS D O T R A B A L H O Trechos da Exposição de motivos do Exm o. Sr. Ministro da Justiça dirigida ao Excelentíssimo Senhor Pre sidente da República no encaminhamento do ante projeto da C .L .T .: "S r. Presidente da República Tenho a grande honra de apresentar a Vossa Exce lência o projeto definitivo de Consolidação das Leis do Trabalho, relevante cometimento jurídico e so cial, cuja redação última foi procedida, havendo sido escrupulosamente apreciadas as sugestões e emendas propostas ao ante-projeto, após uma ver dadeira auto-crítica que a própria comissão efe tuou, do texto original divulgado pelo Diário O fi cial de 5 de janeiro do corrente ano. 2. A Comissão cotejou e julgou cerca de dois mil reparos, observações ou comentários feitos à Con solidação. 10. Projetada a ação do Estado em várias direções, para atender ao tratamento de situações, para aten der ao tratamento de situações especiais e constan tes em uma mesma órbita jurídica, impõe-se, desde o instante em que se surpreende a unidade interna 60 desses problemas, prescrutar a sua inteligência ordenadora, que será então a "ratio legis" do sistema normativo necessário. 11. Esse o significado da Consolidação que não é uma coleção de leis, mas a sua coordenação siste matizada. Não é apenas um engenho de arquitetura legislati va, mas uma recapitulação dos valores coerentes, que resultaram de uma grande expansão legislativa anterior, em um dado ramo do direito. 81. Finalmente, quanto à Justiça do Trabalho, deli berou-se a exclusão de toda a parte consistente em regimento de órgãos e serviços, bem como dos as suntos referentes à administração dos seguros so ciais. 82. O julgamento dos agravos foi elevado ao seu verdadeiro nível, que é o da instância superiuV, ne cessário à adequada conceituação desses recursos e à jurídica apreciação da respectiva substância. A p u rou-se, outrossim, a definição, estabelecendo-se a forma do seu processamento e os efeitos que gera. 83. Tais, em rápida resenha, as principais modifica ções operadas no ante-projeto publicado. De todas 61 essas alterações deflui um único pensamento - o de ajustar, mais e mais, a obra constituída às diretrizes da Política Social do Governo, fixadas de maneira tão ampla e coerente no magnífico quadro das dis posições legais que acabam de ser recapituladas. 84. A o pedir a atenção de Vossa Excelência para essa notável obra de construção jurídica, afirmo, com profunda convicção e de um modo geral, que, nesta hora dramática que o mundo sofre, a Consoli dação constitui um marco venerável na história de nossa Civilização, demonstra a vocação brasileira pelo direito e, na escureza que envolve a humanida de, representa a expressão de uma luz que não se apagou. Apresento a Vossa Excelência os protestos do meu mais profundo respeito. Rio de Janeiro, 19 de abril de 1943. a) Alexandre Marcondes Filho Como muito bem frisou o Sr. Ministro Marcon des Filho, a "Consolidação não é uma simples coleção de leis, mas a sua coordenação sistematizada", essa grandiosa obra de codificação introduziu profundas marcas entre as relações individuais e coletivas de trabalho, entrando em vigor em 10 de novembro de 1943. 62 P R E S ID E N T E S DO C O N S E L H O N A C IO N A L D O T R A B A L H O Miguel Calmon du Pin e Almeida, na qualidade de Ministro da Agricultura, Indústria e Comércio assume a presidência para a instalação em 23.8.23. Instalado o Conselho, assume a presidência o Sr. Miguel Osório de Almeida e o Conselho, por aclamação indica o 1o. Presidente. 1o. A U G U S T O V I V E I R O S D E C A S T R O de agosto de 1923 a feve reiro de 1925 2o. A T A U L P H O N Á P O L E S D E P A IV A de fevereiro de 1925 a no vembro de 1930 3o. M À R IO D E A N D R A D E R A M O S de janeiro de 1931 a janeiro de 1933 4o. C A S S IA N O T A V A R E S B A S T O S de janeiro de 193/1 janeiro de 1935 5o. F R A N C IS C O B A R B O S A R E Z E N D E de janeiro de 1935 3 março de 1942 6o. S IL V E S T R E P É R IC L E S D E G O IS M O N T E IR O de março de 1942 a julho de 1943 63 7o. F IL IN T O M U L L E R de julho de 1943 a novem bro de 1945 8o. G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S de fevereiro de 1946 a se tembro de 1946 data da transformação do C .N .T . em T .S .T . M E M B R O S D O C O N S E L H O N A C IO N A L D O T R A B A L H O A LB ER TO SUREK ..............................................................1941 A B E L A R D O M A R IN H O D E A . A N D R A D E 1939 A L F R E D O B A L T A Z A R D A S IL V E I R A .......................1934 A L B E R T O V I E I R A P E R E IR A D A C U N H A . 1934/35/36 A L F R E D O C O N R A D O N I E M E Y R .................................1933 A U G U S T O O. V IV E IR O S D E C A S T R O ............ 1923/25 .......... 1923/24 A F R A N IO P E I X O T O ................................................. 1923/26 A T A U L P H O N Á P O L E S D E P A I V A ...................... 1924/30 A N T O N IO P R A D O LO P E S P E R E I R A ................. 1926/29 A M É R IC O L U D O L F ................................................. 1929/39 A N T O N IO M O IT IN H O D O R I A ............................. 1931/32 A U G U S T O P A R A N H O S F O N T E N E L L E ............ 1935/39 A R T H U R H O R T E N C IO B A S T O S ......................... 1935/39 A. V IC E N T E D E A N D R A D E B E Z E R R A A L B E R T O C U N H A ..............................................................1936 64 A N T O N I O R IB E IR O F R A N Ç A F IL H O A L F E U G U E D E S N O G U E IR A .......................1939 ....................................... 1944 A N T O N I O G A R C I A D E M IR A N D A N E T O 1941/45 A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L 1945/46 A F F O N S O T O L E D O B A N D E IR A D E M E L L O . 1931/35 T E N .C E L . A Y R T O N B I T E N C O U R T L O B O . . . 1943/45 Á LV A R O C O R R ÊA D A S IL V A ........................... 1934/39 A N T O N IO F E R R A Z ........................................................... 1939 CAR LO S DE CAM POS ............................................ C A R L O S G O M ES D E A L M E ID A ........................ 1923/24 1923/30 C A S S IA N O M A C H A D O T A V A R E S B A S T O S 1930 C A R L O S P E R E IR A D A R O C H A ..................................... 1931 C A R LO S DE F IG U E IR E D O ............................................ 1931 C A R L O S T E L E S D A R O C H A F A R I A ................. 1923/33 C U P E R T IN O D E G U S M à O ...............................................1939 D E O D A TO D A S IL V A M AI A J Ú N I O R 1932/33/39 D U L P H E P IN H E IR O M A C H A D O ........................ 1923/30 E R N E S T O P E R E IR A C A R N E IR O 1927/31 ...................... E D U A R D O V A S C O N C E L O S P E D E R N E IR A S . 1935/39 E D U A R D O M O N I Z ..............................................................1946 E D G A R D D E O L I V E I R A L I M A ........................... 1334/39 E D G A R D D E C A S T R O R A B E L L O ...................... 1934/36 F. P A ES L E M E D E M O N L E V A D E ................................ 1925 F R A N C IS C O A N T O N I O C O E L H O ...................... 1926/31 F R A N C IS C O D E O L I V E I R A PASSO S 1931/33 ............... F R A N C IS C O B A R B O S A D E R E Z E N D E 1931/34/39 F E R N A N D O M A R IO B O R G E S D E A . R A M O S G E R A L D O A U G U S T O DE F A R IA B A T I S T A 65 ... 1946 1940 G A B R IE L O S O R IO D E A L M E I D A ...................... 1923/26 G U S T A V O F R A N C IS C O L E I T E ........................... 1923/34 G E R A L D O R O C H A .................................................... 1926/31 G A B R IE L L O U R E IR O D A S I L V A B E R N A R D E S 1933/34 G U A L T E R JO S E F E R R E I R A ................................ 1934/38 H U M B E R T O S M IT H D E V A S C O N C E L L O S . . . 1936/39 IL D E F O N S O D E A B R E U A L B A N O .............................. 1934 IV E N S D E A R A U J O ........................................................... 1943 IR IN E U M A L A G U E T A ............................................ 1934/39 J O À O V IL L A S B O A S ......................................................... 1939 J O A Q U IM M A R IA N O D E A Z E V E D O C A S T R O . . . 1933 J U L IO DE A L B U Q U E R Q U E P R ESTES JO S E D E M IR A N D A V A L V E R D E ............ 1926/27 ...................... 1929/30 JO S É D E S À B E Z E R R A C A V A L C A N T I 1939/45 J E L M IR E Z B E L O D A C O N C E I Ç Ã O .............................. 1943 J O à O C A R L O S D U A R T E F I L H O ......................... JO S É C O S S E M E L L I 1941/45 ........................................................... 1945 J U L I O F I N T O N ..................................................................... 1945 J O À O A N T E R O D E C A R V A L H O ................................... 1945 JO S É C ÍC E R O D O N A S C IM E N T O ................................ 1945 JE S E L IA S C A R V A L H O D E P A I V A .............................. 1946 J O à O D E L O U R E N Ç O ............................................ 1933/34 J O R G E L U IZ G U S T A V O S T R E E T ...................... 1933/34 JO S É L. S A L G A D O S E A B R A ................................ 1934/39 JO S É M E N D E S C A V A L H E I R O ............................. 1934/38 JO S É C  N D ID O D E L IM A F E R R E I R A .......................1938 JO S É M A T H IA S C O S T A B A P T I S T A .............................. 1939 L IB A N IO D A R O C H A V A Z .................................. 66 1923/32 L U IZ G U E D E S D E M O R A E S S A R M E N T O L U IZ A U G U S T O D A F R A N Ç A 1929/30 .................................. 1939 L U IZ M E N D E S R IB E IR O G O N Ç A L V E S ....................1939 L U IZ A U G U S T O D E R E G O M O N T E I R O .................1934 ...................................... 1934/39 M A R IO D E A N D R A D E R A M O S .......................... 1923/33 L U IZ D E P A U L A LO P E S M A N O E L P E D R O V IL L A B O IM .................................. 1926 M A R C IA L D IA S P E Q U E N O .................................. 1940/45 M A N O E L A L V E S C A L D E I R A N E T O ................. 1943/45 ........................ 1934/38 M A N O E L T IB U R C I O D A S I L V A M IL T O N S O A R E S D E S A N T iA N N A ........................ 1938 M A R C O S C A R N E IR O D E M E N D O N Ç A ...................... 1939 N E L S O N P R O C O P IO D E S O U Z A .................................. 1941 O SW ALD O GOM ES D A C O S TA M IR A N D A 1938 O Z E A S M O T A ............................................................ 1939/45 O S C A R S A R A I V A ..................................................... 1934/39 P E D R O B E N JA M IM C E R Q U E I R A L IM A . . . 1931/34/39 P E R C IV A L G O D O Y I L H A ........................................... P A U L O L E O P O L D O P E R E IR A D A C Ä M A R A R A YM U N D O DE A R A U JO C A S T R O 1945 1946 1923/26/39 R O M U L O G O M E S C A R D I M ............................................ 1943 S E B A S T Ià O M O R E IR A D E A Z E V E D O 1937/39 S A L U S T IA N O R O B E R T O D E L E M O S L E S S A . 1941/45 V L A D IS L A U H E R C U L A N O D E F R E I T A S V IC E N T E D E P A U L A G A L L IE Z ........................ 1924/26 1933/35 V A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S ........................... 1945 W A L D E M A R C R O M W E L L D O R E G O F A L C à O 1932/33 67 A T * DA SK3SX0 SOLKHI D l IMSTALAÇXO DO TRIBUKAL SUPERIOR DO TRABALHO Ao* v i n t e e t r è s d ia s do mes de s e t e ; bro de « 1 1 n ove cen to * • quarenta e s e l a , na s a la de s e s sõ e s do Conselho K a clo n a l do T ra b a lh o , r e a l l t o u - a e a s e s s io s o le n e de in s t a l a ç i o do T rib u n a l S u p erio r do T r a b a lh o , o rg a rd ca d o em v i r tude da reform a In tro d u z id a na e s tr u tu r a da J u s tiç a do Trab alh o p e lo D e c r e to - L e i n? 9 797, de 9 de setem bro c o r r e n t e , às c a t o r se h o r a s , co o a ^resen ça do E x c e le n tís s im o Senhor o t a c í l i o Ke- grà o de Lima, d lg n is s la o M in is tr o do Ir a b a lh o , a l t a s a u torid ad es re p re s e n ta n te s de o rg a n iz a ç õ c r s in d ic a is e p essoas c o r .v lia ia a , o S r, P r e s id e n te d ec la ro u a b erta • s e 3 SÃo, dando l n i :1o à s o l e n id a d e, pronunciando a s e g iln U * o r a ç id : " Er.tr? os gja.\d e» acon tecim en tos da nossa vida J u r íá i^ t , » o c i s l e e c o r õ a io a , n io pode d e ix a r de s e r fix a d a , p e la sua extentiSo e p r o fu n d id a d e , a r o f o r ms in tr o d u z id a r.a e s tr u tu ra la J u e t t - a do T ra b a lh o , p e lo D ecre t o - L e i n9 9 797 , de 9 d is t e 9 ? s . Essa reform a é ao isesno te x p o , uma s ín t e s e das a s p i r a r e s s a is l e g it im a s das c la s s e s prod u to ra s e c o r o l á r io de m uitos anoa de s a c r i f í c i o s , de e x p e r iê n c ia s e de estu d o s. As m o d ific a ç õ e s s u c s t a r ic la li, que ta n to vem ben e f i c i a r os órgSos c o n s t it u t iv o s da J u s t iç a do T r a b a lh o , n io r e p re s e n ta a sim p les d e s e jo de acoapanhar s ta rch a do tempo ou sin g u ia r temor de anacronism o. A n tes , r e f l e t e s um e s t a lo de n e c e s s id a d e , resu ltam das p r ó p r ia s co n d içõe s 3 0 c ia is e eoor.òm icia lo p a í s . H oje podemoa a fir m a r que o B r a s i l p o ssu i - c o s o , a l i á s , o e x igia m a sua c u ltu ra s o c i a l e a sua c o n s c iê n c ia J u r íd ic a - au t e n t ic a m a g istra tu ra do tr a b a lh o . Na r e a lid a d e , a l e i fundamen t a l , há d ia s prom ulgada, in c lu in d o a J u s t iç a do T ra b a lh o no c a p í t u l o r e fe r e n t e ao Poder J u d i c i á r i o , m antendo-lhe o f e i t i o par l t á r l o , dando aos seus t r ib u n a is denominações d iv e r s a s das an t i g a s , lm p rlm ln d o -lh e novas d i r e t r i z e s c o n d iz e n te s com a p e c u lia rld a d e dos seus f i n s , reclam ava essa s o lu ç ã o . Impunha a forraaç© de novo clim a para o deb ate e Julgam ento dos f e i t o s t r a b a lh is t a s onde os in t e r e s s e s in d iv id u a is e os in t e r e s s e s c o l e t i v o s pudes 68 sem s e r a p re c ia d o s no aesmo p la n o em que a g e « e se d esen volve«, os d t a a is ramos do Poder J u d ic iá r io . E n tre as « e d ld a s l ^ o s t a s p e la r e c e n te re fo r m a , que devem s e r fo c a liz a d a s como ex p re ssa s de e q u i l í b r i o , de e s tím u lo e de in d ep en d en cla , cumpre-nos r e s s a l t a r as c o n d içõ e s de provim en to e a ce s s o dos ca rg o s co n eta n te s d o seu qu ad ro, c o n d içõ e s para as q u a is foram fix a d a s normas alta m en te m o ra ilz a d o re s e in s p ira d a s nos pa drões da J u s t iç a Co mum. 0 i l u s t r e M in is t r o Negrão de Lim a, a cu ja in t e l i g ê n c i a , a £ negação e d e c id id o p a t r io t is m o , t a n to e t a n to se deve o ê x i t o da r e o r g a n iz a ç ã o do sistem a j u d i c i á r i o t r a b a lh is t a , a firm ou ,n a ex p o s iç ã o de m o tiv o s , encaminhada ao E x c e le n tís s im o Senhor Pre s ld e n t e da R e p ú b lic a , e é c e r t o , que o regim en em que se encon tr a v a a J u s t iç a do Trab alh o c o n s t it u ía v e r d a d e ir a anom alia "q u a l s e ja a de serem os t r ib u n a is de in s t â n c ia s u p e r io r co n s t it u íd o s in te ira m e n te de J u iz e s o c a s io n a is , sem g a r a n t ia s , lmp o s s l b l l l t s d o s , p o r is s o mesmo, de se ded icarem ex clu siva m e n te ao árduo m is te r de ju l g a r , ao passo que os ú n ic o s J u lt e s p ro fs s i o n a ls - os p r e s id e n ta s de Junta • a ío J u iz e s , apenas, de p r im e ir a in s t a n c ia , e ocupam ca rg o s la o la d o s , sem c a r r e ir a • sem a cess o à q u e les t r ib u n a is ." T a is e n tra v e s e d ific u ld a d e s f o ram agora n e u tr a liz a d o s p e lo D e c r e to -L e i 9 7 3 ? , que Inau gu ra, na J u s t iç a do T r a b a lh o , uma f s e e de e s tím u lo s e de g a r a n tia s sa lu t a r e s , bem de a cô td o coa a l i ç ã o e a d v e r t ê n c ia de Uabuco de A ra ú jo - : nN ío há a d m in is tra ç ã o da J u s t iç a sem m a gistra dos Inde pen den tes. Não podenos t e r e s s e s m a g is tra d o s , se a m a g is tra tu ra n ío f o r uma p r o f l s s á o , dotad a de e s t a u llM a d e e de fu tu ro , cerca d a de va n ta gen s e de e s p e ra n ç a s . " C ria d a para i l r l m i r oa c o n f l i t o s oriu n d os das r e la ç õ e s e n t r e em pregadores e empregados, re gu la d a s na l e g i s l a ç ã o s o c i a l , a J u s t iç a do T ra b a lh o , p e la com p e t ê n c la , c r i t é r i o , devotam ento e c iv is m o dos seus componentes, hermeneutas da paz s o c i a l , tem p rocu rad o dar forma v iv a aos seus compromissos e p o s tu la d o s , que podem s e r resum idos na fórm ula d e fin it iv a : e q u i l í b r i o e n tr e o c a p i t a l e o t r a b a lh o . Assim , es ta i n a t i t u l ç í o vem con corren do para a form ação da nova c o n s clên c ia s o c ia l b r a s ile ir a . Quem m edita na ex te n s ã o t e r r i t o r i a l do p a ís , e , cona eq tien ten en te, nas d ific u ld a d e s Inúmeras a v e n c e r ; quem conhece os nossos h á b ito s , os n ossos p r e c o n c e it o s , as n os sas s u p e r s t iç õ e s e os nossos ê r r o s ; quem exam ina, en fim os n os sos meios econôm icos e s o c i a i s , e s t á em co n d iç õ e s de a v a lia r os re s u lta d o s a t é a g o ra o b t id o s p e la J u s t iç a do T ra b a lh o . Sem dú v id a , e la c o n c o rre poderosam ente para s d ig n if ic a ç ã o do tra b a lh o 69 humano» Mas, na e x e c u ç lo doa seus o b je t iv o s j u r í d i c o s e e o c la e s , na d e fe s a do d i r e i t o de to d o s , a J u s t iç a do T rab alh o n io age»nem p o d e r ia a g i r de modo e f l c á z , sem a te n d e r às c o n d içõ e s p e i c o l é g l cas e s o c i a i s da g e n te b r a s i l e i r a e p a rtic u la rm e n te das nossas massas tra b a lh a d o ra s « Suas normas e d i r e t r i z e s re p elem » b en d ito Deus» os mais lo n g ín q u os s in a is de v i o l ê n c i a ou de co a çã o. Ao assum ir a g e s t i o a d m in is t r a t iv a e t é c n ic a d e s ta p a s ta , que tem honrado, o M in is t r o N e g r io de Lima fo c a l i z o u ess es im p o rta n tes fa t o r e s , o b serva n d o :"A s nossas q u estões apresentam p e c u l ia r id a des lig a d a s ao nosso a m bien te, à nossa ín d o le » à nossa fo rm a ç io m oral e e s p i r i t u a l , n io comportando medidas ex trem a s , v i o l e n t a s e s u b v e r s iv a s . Os con serva d ores e s t i o a n ted ata d o s em r e l a ç i o a e s t a ép o ca , Nio podemos nos g u ia r p o r e l e s » Mas, devemos,também nos a c a u te la r c o n tra os p e r ig o s , as seduções e os avanços dos que se colocam no extrem o o p o s to , p le it e a n d o s o lu çõ e s de ca rá to * s l a p l l s t a ou rem édios d r á s t ic o s , para as d e s ig u a ld a d e s s o c i a i s . As medidas e so lu ções im p ortan tes podem e devem s e r en contradas em p ro c e s s o fir m a de re a d a p ta ç io e de re fo r m a , f r e t e a os p o s tu la dos da p o l í t i c a s o c i a l c r l s t Z e as in q u ie ta ç õ e s e a n g ú s tia s em que v l v e a m ilh a res de b r a s i l e i r o s . "Bssa fórm ula de e q u i l í b r i o , essa l l ç l o de boa sen so, ess e exem plo de sere n id a d e a d m in is tra t i v a , que o a tu a l govern o vem re v e la n d o , na d e fe s a dos I n t e r e s sas c o l e t i v o s , c o n s t i t u i também o clim a em que se d e s e n v o lv e a J u s t iç a do T rab alh o . Todos estamos empenhados em c o la b o r a r , e é u rg en te que o B r a s il em peso c o la b o r e , na e x e c u ç io do v a s t o e p a t r i ó t i c o programa de p o l í t i c a s o c ia l do P r e s id e n te E u rlc o Du t r a . Autônoma, dotada de fis io n o m ia p r ó p r ia , j u r l s d i c l o n a l , nem p o r is s o deve a J u s t iç a do Trab alh o M o s tra r-s e l u d l f e r e n t e ou d e s in te r e s s a d a das m ú ltip la s a t iv id a d e s d e s ta S e c r e t a r ia de Es ta d o , que também se d e s tin a , p e lo s deus d ife r e n t e s ó r g i o s , prom over a harmonia das nossas c la s s e s , numa p a la v r a , a s o c ia l. a paz A ssin a lam os, com o rg u lh o , o e s f o r ç o , a p e r s e v e ra n ç a , a bravura i n t e l e c t u a l com que se conduziram os membros do C onselto N a cio n a l do T ra b a lh o , estru tu ra n d o o d i r e i t o t r a b a lh is t a b r a s i l e i r o , d esfa zen d o e q u ív o c o s , in fu n din do c o n fia n ç a a t r a v é s suas d e c is õ e s , elim in a n d o o b stá cu lo s de tod a ordem. P o l um l a b o r co n tín u o , m ú lt ip lo , segu ro , em que as i d é i a s e o p in iõ e s 70 de se agitaram numesplêndido ambiente d# cultura, de elevação moral e patriotismo inexcedlvel. Por prova ou exemplo, ai estio, nas publlca^5es oficiais ou nos livros e revistas técnicas, os a* córdZos e votos proferidos aqui estio mapas e relatórios. Veri fica-se, através destes, que, em1 9*5» o antigo Conselho Ma cional do Trabalho Julgou 1 157 processos, dos quais 10 de dissídios coletivos. Em1*6, mercê do esfôrço exaustivo e fecun do dos.seus membros, preocupados, como se mostraram, emcolocar rigorosamente emdia os serviços deste Tribunal, foram aprecia dos 1 276 processos, e destes importa distinguir k6 concernen tes a demandas coletivas. Tais demandas constituam matéria de magna relevância, de extrema complexidade pela soma de lntarês sas que envolvem. Apeear de tudo, pode-se afirmar, emtese,que os pronunciamentos da Justiça do Trabalho nestes litígios vêm satisfazendo as aspirações gerais. Inúmeras reclamações inicia das hé menos de cinco meses na primeira lmt&ncla e que transi taram pelos Conaelhoa Raglonala, Jé foram, emgrau de recurso extraordinário. Julgadas por esta Superior instância, Bis aí. De tod os os s e t o r e s da J u s t iç a do T ra b a lh o - a q u i, nos e x t i n to s C onselhos R e g io n a is , nas Juntas de C o n c ilia ç ã o e Julgamen t o , nos s e r v iç o s a d m in is t r a t iv o s , numa su rp reen den te homoge n elda de da e a fo r ç o a - há compreensão e entusiasm o p e la r e a l l s a ç lo dessa grande o b re de t r a n q u ilid a d e e segu rança s o c la la . D estacam os, a in d a , num p r e i t o de J u s t iç a , a co op era çã o p r e c i o sa do M in is t é r i o P ú b lic o T r a b a lh is t a . V a c ila n t e , na sua fa s e i n i c i a l , Jé a g o ra a J u s t iç o t r a b a l h i s t a noa o fe r e c e uma c o l e ç l o de J u lg a d o s , um r e p o s i t ó r i o da d e c is Õ a s , uma r lq u e t a da J u ris p ru d ê n c ia que fix a ra m bem a sua a d m irá vel p o s i ç l o na v id a J u r íd ic a n a c io n a l. J u s t iç a s f l d e n t e a r á p id a , fis a e , o pen sa mento dominante no e s p i r i t o de quantos se dedicam a ess a s a t i v id a d e s , t i o nobree e g e n e ro s a s ; de quantos sentem que ar- euas peças hão de m ovim entar-ee Jé a g o ra com mais a g i l i d a d e ; quantos sentem q u e, da e f i c i ê n c i a d e s ta J u s t iç a , depende de a p r ó p r ia segu rança do E sta do, c u jo s problem as econôm icos se en contram intim am ente v in c u la d o s às fõ r ç a a r e p r e s e n t a t iv a s ao ca p i t a i e do t r a b a lh o , fi e s t e T r ib u n a l, sem c o n te s ta ç ã o , uma das mais d e lic a d a s i n s t i t u i ç õ e s humanas, p e la sua e s tr u tu ra e p e lo s seus o b j e t i v o s . A p a r e lh á - lo de a c o rd o com o seu desen volvim en t o , a p rim ora r a l n s t a l a ç i o dos seus ó r g á o s , d o t á - l o dos elemen 71 t o a in d is p e n s á v e is t o p e r f e i t o desempenho de sua m ls s lo ,p r o v e r co a eu ld a d o oa seus p o e t o «,, s e le c io n a r J u lx e s que venham munld o a , " n l o apanaa da ea b er J u r íd ic o ou da conhaclm entoe t é c n i c o e , uaa da a a p í r i t o da e a o r l f í c l o a da a p o s to la d o * a l o p r o b le aaa que v ê * eendo so lu cio n a d o s saa pau sa, dssda o s saus p r l a ó r d lo a , Teaoa o b s e rv a d o , r a s p a it á v e ls o u v in t e s , e c o n s t i t u i o i a t o s i n a l e s p le n d id o da v i t a l i d a d e d e e te T r ib u n a l, q u e, além do r e s p e i t o a os t e x t o s l e g a i s , een p rt e x i s t i u a q u i, ea a l t o gra u , o s e n t id o da cousa p ú b lic a , a compreensão, o recon h ecim en to da lib e r d a d e como e o n d lq lo fundamental da e x i s t ê n c i a humane e , f i h alm ante, o e s p i r i t o moderno, l a t o 1 , a i n t e l i g ê n c i a doe p r o b lem as, dos d e b a te s , das r e s e e s o c i a i s do s é c u lo em que v i v e * moe, A J u s t iç a do T ra b a lh o , para a t i n g i r a fa s e qua h o je se Inaugura de r e e a t r u t u r e ç lo d e f i n i t i v a dos seus qu ad ros, coa o fim de f a c i l i t a r a c r l s t a l i e a ç á o das i d é i a s b á s ic a s de r a p l d a te e f i c i ê n c i a , pa sso u , en rre n ó s, p o r d o is p e r lo d o e : p r im e i r o , o da sua fo rm ação , a tr a v é s dos estu dos t é c n ic o s e dos j u r i s t a s , além da a t u a ç lo d e c i s i v a , que nós teetem unhaaoe, de quantos in te g ra ra m oa aeua p r im e ir o s ó rg fto e , numa quadra de ge r a i Incom preensão; segundo, o da c o n s o l i d a d o dos eeus p r e c e i t o s , t a r e f a de que p a rtic ip a r a m , co a b r i l h o , oa seus honrados m a g is tra d o s . Anlm a-os o pemsaaento da unidade e s p i r i t u a l daa c la s s e s n u c le a re s do B r a s i l , a n la a -o s a c e r t e c a de que e s t i o d ea n te de um D i r e i t o Novo, form ado de a co rd o com as n ossas a a p l r e ç ó e t , n e c ess id a d es e r e a lid a d e s , d i r e i t o que hé de c o n c o r r e r p a ra o nosso m aior p r e s t i g i o m o ra l, e c o n o a ic o e s o c i a l , na a n sied a d e e no s o frim e n to da c l v U l t a ç l o com teaporân ea. Senho r e s J u lt e e do T r ib u n a l S u p e rio r do T ra b a lh o : P a re c e -n o s desn ec e s e é r i o f r i s a r a a a t l s f a ç l o com que recebem os o a t o go vern a m e n ta l, que vo a I n v e s t iu de t i o a l t a s e n ob res fu n çõe e p ú b ll c a s . Temos f é na vossa re con h ecid a Id o n e id a d e m o ra l, na vossa o p u len ta c u lt u r a , noa v o sso s conhecim entos de d i r e i t o s o c i a l , Bstamoe s e g u ro s , sem nenhuma d ú vid a , da e le v a ç ã o • b r i l h o com que v o s c o n d u s lr e la no deeempenho do vo s s o mandato. Empregados e em pregadores, f ê r ç a é d l t ê - l o , m ulto ae h lo de b e n e f i c i a r da s a b e d o r ia doe v o eso e a r e s to s e in depen dên cia doe v o sso s a t o e . Desejam os, fin a lm e n t e , e x p re s s a r o nosso lo u v o r à q u e le s que deixaram d e p a r t i c i p a r d ê a te T r ib u n a l, lo u v o r a que têm Júa 72 p e lo « exemplos d l g n lf lc a n t e s de o p ero sid a d e e c iv is m o que soube ram t r a n s m it ir , c o n tr ib u in d o , d e s t a r t e , para o m aior p r e s t i g i o da ju s t iç a do tra b a lh o . O T r ib u n a l S u p e rio r do T r a b a lh o , c o n a t i tu ld o p e lo e a fõ r ç o , p e lo e s fÕ r ç o , p e la compreenaZo, p e la c l a r i v id ê n c ia do a tu a l G overn o, co n tin u a rá a manter ê s t e am bienta de harmonia em b e n e f í c i o da ordem s o c i a l , co locan d o acima de q u ais qu er o u tro s f a t o r e s , o pensamento v i v o dos suprsmoa in t e r e s s e s n a c io n a is *1• A s e g u ir , em nome do M ln is t á r lo P ú b lic o T r a b a lh is t a fa lo u o S r , P rocu ra d or O era l A m érico F e r r e ir a Lopes, para t r a c e r a sua saudação ao novo T r ib u n a l, D isse S .S xa .x "como p a r le in t e g r a n ts da o r g a n iz a ç ã o J u d ic iá r ia t r a b a lh is t a , a P ro c u ra d o ria Qs r a l da J u s t iç a do T ra b a lh o e s tá p re s e n te • e s ta s o le n id a d e e v e a t r a c e r aos E g ré g io s J u iz e s as c o n g ra tu la ç õ e s p e lo r e i n i c i o de suas a t iv id a d e s J u d lc a n te s , sob a é g id e d e 'n o v a l e i que lh e s a t.rib u l com posição n ova, som quebra da fin a lid a d e substan c l a l dc c o n c i l i a r e J u lg a r os d i s s í d i o s In d iv id u a is e c o l e t l - vo s e n tr e empregados e em pregadores e as demais c o n t r o v é r s ia s oriu nd as de r e la ç õ e s do tra b a lh o r e g id a s por l e g i s l a ç ã o s o c i a l . F o i assim a 19 de maio de 1 'V il e assim con tin u a a a e r o o b j e t l v o id ê n t i c o , d e n tro da ó r b it a do poder J u d ic iá r io n a c io n a l,a o b o amparo do p r e c e it o e s c r i t o no número V do a r t i g o 9^ da ConaU t u lç ã o prom ulgada a 18 do c o r r e n t e mes. No tra n s c u rs o desses - c in c o anos padeceu a J u s t iç a do T ra b a lh o de mmles im postos p e la te im o s ia im p e rtin e n te que a q u e ria meramente d e c la r a t ó r la e a té mesmo p e la i r r e v e r ê n c ia a p r o v o c a r a b a lo a na c o n fia n ç a dos J u l gados t r a b a lh is t a s . N io va leram para a cessa çã o da g r i l a as d e c is õ e s do mais e le v a d o T r ib u n a l do P a is , nem a sen sa ta o p in iã o dos doutos nas l e t r a s J u r íd ic a s . Já a g o ra , porém, o d ls p o o lt lv o c o n s t it u c io n a l p ro s c re v e u a o b s tin a ç ã o p r e te n c lo a a * não adm ite a p e r t ln a c ia doa d e s a c a to s . R e a firm a -s e nonovo E s ta tu to l * o ) i t l co a p a r c e la de p o d er que cabe à J u s tiç a do T r a b a lh o , na e s f e r s de suas a t r i b u iç õ e s , no re sgu a rd o do p r in c íp io fundamental do poder J u d ic iá r io c o n s is t e n t e na so b e ra n ia do d i r e i t o como condi çáo suprema da paz p o l í t i c a e da ordem j u r íd ic a e s o c i a l .Também e s tá no r e v e r s o a condenação da p r e p o tê n c ia p e la vedação a cada qual de f a z e r J u s t iç a p o r suas p r ó p r ia s mãos e ainda n esse la d o se firm a que a Impunidade em nada a p r o v e it a aos v io la d o r e s das In s t it u i ç õ e s s o c ia is p r o t e g id a s p e la s sanções das l e i s , A pro<*u ra d o rla da J u s t iç a e s t a r á , como sempre e s t e v e , na v i g i l â n c i a da bda c x e c u ç lo das d i s c i p l in a s qus dominam toda a t r a j e t ó r i a d i r e i t o t r a b a l h is t a a a do r e s p e c t iv a in c id ê n c ia so b re a s c la s s e s tra b a lh a d o r a s . Nunca d e ix o u , nea d f l x a r á , d e n tro ou f ó r a do a a b i t o ea que e x e r c i t a suas n o b illt a n t e s fu n çõ e s, de b e n d iz e r a sa b e d o ria e a in te g r id a d e cono fo ra a d o ra s da s u b lla id a d e de p ro c e d e r e de a g i r p o r p a r t e dos J u iz e s do T rab alh o , im p ávidos e seren os a n te os ponteagudos esp in h o s , p o r mais a cèrb os que sejam S v a le r e g i s t r a r , coo o p r a z e r coo que o ra f a ç o , a a tu a çã o d e c l a lv a de um P rocu ra d or i l u s t r e e p a rla a e n ta r b r i l h a n t e , que o Senador A t t l l i o V lva cq u a , na Sub-Comissão P a rla m en ta r a á que e s t e v e a f e t o o estu do do P o d er J u d i c iá r io , o b je t iv a n d o a adoção do p r e c e it o c o n s t it u c io n a l que se consagrou para e l e v a r a in d a s a is a J u s t iç a do T ra b a lh o , Reata-nos d 'o r a va n te p r o s s e g u ir na nossa fa in a J u r íd ic a e coo a m ira c e r t a no recon h ecim ento do d i r e i t o a quem le g itim a m e n te o t i v e r , S tod o e l e de s l s p llc ld a d e o a p a re lh o de que nos servim os p ara a a p lic a ç ã o da J u s t iç a e sua ba se se en co n tra no p r ó p r io d e s e jo das p a r t e s , e s c la r e c id o p e la a u to rid a d e J u d ic iá r ia a tra v á s dos elem en tos p e r s u a s iv o s , condu c e n te s à educação da von tade dos d is s id e n te s para a c o n c ó r d ia e capazes de le v á - l a s à c e r t e z a de que mais l u c r a t i v o è o a co rd o a m ig á v el do que o re c u rs o às demandas. Tenho seo p re ae m a n ife s ta d o no s e n t id o de que as l e i s t r a b a lh is t a s são fó rm u la s p r o t e t o r a s da n a c io n a lid a d e , c o n fia d a s à guarda e ao p a t r io t is m o das c ls s s e s à que mais d ireta m en te se r e f e r e s ou, e n tS o , normas edu c a t iv a s que se p ra tica m mais p e lo s movimentos da boa ra z ã o do que p e lo e sp a n ta lh o das p u n iç õ e s . Já a p o n tei como uma das manei ra s dessa a d u ca çio as d e c is õ e s doe J u iz e s e T r ib u n a is , p r o f e r i das com e le v a ç ã o m o ra l, a f i a de que constitu am o en s in o c e r t o da l e i em suas Ju stas d sterm ln a çõa s, despertem os sen tim en tos de civ is m o e mereçam o acatam ento d e v id o à a u to rid a d e e d u c a t iv a . Tem o Poder J u d i c i á r io do T rab alh o a sua ordem J u r íd ic a , a sua s is t e m á tic a de coordenação e coop eração e , a lin h a n d o o s m eios de que d is p õ e , f á c i l se t o m a o ajuntam ento dos slem en to s educa t l v o s e i n s t r u t i v o s pars m elhor compreensão de d e v e re s das c ia s te a tra b a lh a d o r a s , p erm itin d o que se lh e s resguardem d i r e i t o s e g a r a n tia s em term os c o n v en ie n tes de boa ordem, c o n s tr u íd a sob a in flu e n c ia de fr a t e r n a s o lid a r ie d a d e e re fo r ç a d a p o r la ç o s 74 de l ib e r d a d e e de J u a tlç a . I n t e g r a l t e r á , ao voaso la d o , S grá g lo s J u iz e s , tôd a a nossa d e d lc a ç io e l r r e a t r l t o o noaao a p ô lo à v e r d a d e ir a p r á t ic a da J u a tlç a e d lv e ra a n io é a o r le n ta ç á o d lá r i a que noa vem do d ig n o e l l u a t r e M in is t r o O t a c l l l o N e g rto de Lim a, Temoa t i d o a tá o p rea en te o a u x i l i o poderoao do aaber doa advogadoe que m lllta m no fô r o t r a b a lh la t a e t i o nobre i a eauaa que a tod oa nóa cabe d efen d er que eatou c e r t o de que o fa v o r d ca dou toe form ará conoaco na a antldade daaa d e fe a a , Tambáa o con t r d l e da o p l n l l o p t ib llc a sâbre oa a toa doa ju lg a d o re s nunca d e i xou de a er g a r a n tia para o a p erfeiço a m en to da J u s tiç a a da aua e x a ta d la t r l b u l ç á o . D lt a a ea ta a p a la v ra a de aaudaçlo a tod a a m a g la tra tu ra t r a b a lh la t a , eatamoa aeguroa de que cada v e s mala ae fir m a rá o a l i c e r c e em que ae baaela o tro n o de r e a ie s a da J u a tlç a do T ra b a lh o , alm bolo da mageatoaa aob erapla do D ir e it o ? Logo a p ó a, em nome doa advogados que m lllta m na J u a tlç a do T ra b a lh o , fe s - a e o u v ir o advogado N é llo R e la , con gra tu lan d o -a e com a J u s t iç a :" e x c e le n t ís s im o senhor M ln ia tr o do Trab alh o , Kxm9 ,S r . P r e s id e n t e do T r ib u n a l S u p erio r do T ra b a lh o , Exmos, S ra . R ep re s e n ta n te s daa A u to rid a d e s , S ra . M ln la tr o s do Supremo T rib u n a l do T r a b a lh o , minhas sen h oras, meus aen hores: Fui designado p o r meus c o le g a s p a ra , em nome doa advogados, testemunhar as nossas c o n g ra tu la ç õ e s p o r e a ta f e s t a que re p re s e n ta mala uma d i g n i f i c a çáo p a ra a J u a tlç a do T ra b a lh o . Quem, c o o » nóa, v iv a v o lt a d o • com oa o lh o s v i g i l a n t e s e de tern u ra para o p ro g re s s o do D i r e i t o S o c ia l e n tr e n óa, e a ta fe s t a tem um s ig n i fi c a d o tod o e s p e c ia l e l a r e p re s e n ta mala um marco da aacenaáo r e a liz a d a p e lo Tribunal do T rab alh o como um complemento da caminhada de fecundaçáo do XI r e l t o S o c ia l. O que f a s , ou m elhor, um doa sintom as do en velh e cim en to p re c o c e das l a l s é o seu f e i t i o p o le m is ta . Toda l e i r e fle te , em r e g r a , a p r e v a lê n c ia dç uma t e o r i a d o u tr in á r ia , uma c o r r e n t e e s p l t l t u a l a que se f i l i a de ou o l e g i s l a d o r c o l e t i v o ou o l e g i s l a d o r In d iv id u a l. Por I s t o se a s s in a la , com procedên c i a , que a boa l e i é aqu ela que fa z a fusAo das c o rr e n te s d o u trt n á r la s , que r e a l i z a o amálgama l e g i s l a t i v o . Poderemos d i z e r que é e s t a a h ip ó te s e que acaba de o c o r r e r com a J u a tlç a do Traba l h o . Duas fe a t a a m a g n ific a s , d o is in s ta n te s de emoçáo para o co raçS o de quantos vivem em co n sta n te z ê l o p e lo D i r e i t o S o c ia l e p e la J u s t iç a do T ra b a lh o : a p r im e ir a d e la s é a do enquadramento 75 da J u s t iç a do T ra b a lh o no ám blto do Poder J u d ic iá r io e , lo g o a s e g u ir , a tra n sfo rm a çã o da e s tr u tu ra j u d i c i á r i a d e s ta J u s t iç a , que p o s s lh llJ io u a m a g n ific a fe s t a a que estamos a s s is t in d o e que de to d o o co ra çã o estamos p a r tic ip a n d o . Determinando a no* meação de s e t e membros p o r .touWvuição do S r. P r e s id e n t e da Rq > p ú b lic a , a l e i f o i sidbia con<-l.Uando as duas c o r r e n t e s e pcrm i tln d o que n e la s se in c lu ls o e d o is elom cn tos não to g a d o s . A b riu , a ssim , as suas p o r t a s p a rs os eco n om istas, para os s o c ió lo g o s , p ara os e s tu d io s o s de to d o gon ero e forma ile c u lt u r a , do s o r t e que e l e s possam c o n t r ib u i r , que venham co m p leta r a form ação • dogm ática do p r ó p r io T rib u n a l do T ra b a lh o . S .E x a ., o S r. P r e s l d e n te , no seu m a g n ífic o d is c u r s o , pôs em d es ta q u e, na ordem dos Julgam entos p e lo T rib u n a l T r a b a lh is t a , o volum e, o número doa d ls a ld lo a c o l e t i v o s a q u i r e s o lv id o s . S. Exa. mencionou, ae não me fa lh a a lem bran ça, o núnero 'lb de p roce sso s c o l e t i v o s r e s o l v id o s . aqui Estas sen ten ça s, todos nós sabemos, as sen ten ça s c o l e t i v a s , n o rm a tiva s, tem fo r ç a de l e i e é um grande e s p i r i t o , A lfr e d o P a lá c io , que noa d iz que e la tem um s e n tid o s o c ia l econôm ico; G estão Ofeze f a la no s e n t id o b io ló g ic o das l a i a e e na da roais n a tu ra l que para o r ie n t á - la s sejam chamados e s t e s e l e * mentos de c u lt u r a , que são os a lic e r c e s de um pronunciam ento d e f i n i t i v o da p r ó p r ia l e g i s l a ç ã o . E p o r I s t o , S en h ores, que nós vemos, p e la vo z dos t r a t a d is t a s , p e la voz a u to riz a d a dos J u r is t a s , a d i g n i f i c a ç ã o da e la b o ra ç ã o l e g i s l a t i v a p e lo co n cu rso das d iv e r s a s form as da c u ltu r a humana. Podemos d iz e r que e s t a J u s t i ça r e a l i z o u , sob e s t e a s p e c to , a caminhada d e f i n i t i v a , c o n c l * lia n d o as duas c o r r e n t e s , a q u e la s c o r r e n te s que en tend e que de* v ia e s t e T r ib u n a l s e r um T r ib u n a l to g a d o , como c o n c ilio u também a c o r r e n t e que entende que a c o n tr ib u iç ã o c l a s s i s t a é um elem en t o p rep o n d era n te e d e f i n i t i v o de uma boa r e a liz a ç ã o s o c i a l . S r s . e s ta f e s t a , de que es ta a o s p a rtic ip a n d o de tod o c o ra ç á o , s i n c e ram ente com ovidos, não é apenas uma f e s t a de a l e g r i a . E la é , também, um a t o de comprom isso, um compromisso de que a J u s t iç a do T ra b a lh o há de sa b er compreender e d i g n i f i c a r e s ta magnitude que lh e f o i r e e e r v a d a , su cessiva m en te, p e la mão do S r . P r e s id e n t e da R ep ú b lica e p e lo v o t o dos R ep resen ta n tes de nosso P o v o ." P o r fim , p r o f e r i u o E m ? . 3 r . O t a c l l l o Negrão de Lim a, M in is t r o do T r a b a lh o , In d ú s t r ia e Com ércio o s e g u in te d is c u r s o ;" A 76 In s t o - l a ç l o d i e t a T r ib u n a l #<g>erior nar o a i a p õ n to a l t o no movimento da r a v i s l o a da aetu do dae q u aa tã es t r a b a lh is t a s em preendidas p a io O o v im o do 8anhor P r a e ld a n ta da R ep ú b lic a B u rlco D u tra .P a r i l t o - e t i aa r e la ç ã o a l a t a X g r é g lo T r ib u n a l a à o rg a n iz a ç ã o da J u s t iç a do t r a b a lh o s » n os E s ta d o s , d a a ta c a r os c o n s ta n te s a i n t e l l g e n t a s e s f o r ç o s d o v o s s o P r e s id e n t e , M in is t r o Q era ld o Mont^ d l n lo B a sa rra da M eneses, Mas term os da re fo rm a ra ca n ta a a n ta as t a b a la c ld a » aa p e r f e i t a conson ância c o o a s d is p o s iç õ e s da Cons t i t u i ç ã o , a J u s t iç a do T ra b a lh o acaba da in t e g r a r - s e a o Poder J u d i c i á r i o a p a ssa a r s v e a t i r - s s das c o n d iç d e a , d i r e i t o s • g t • r a n t la s qus e e r c a a ds m ajesta d e a fu n çã o do J u is . A m e lh o ria da s o r t a dos tra b a lh a d o ra s depende» como é c l a r o » dòe eaus p ró p rio s e s f o r ç o s , da sua i n t e l i g ê n c i a , do seu i n t e r l s s e p r o f i s s i o n a l »da ■au senao s i n d i c a l , do seu e s p i r i t o ds com preensão, ds s o b rle d £ da a da f a m í l i a . t n a tu r a l que o S stad o defen d a e s t a a v ir t u d e e , aaq>arando-as c o o o e d id a s ten d en te s a o leva n ta m en to do seu n l v e l da a jd .a te n c la , de ed c ceçá o e da c u lt u r a . A J u s t iç a do T rab alh o não f o i I n s t i t u íd a aa f a v o r da uns ou da o u t r o s , p o rq u e, a n t i o , não s e r ia j u s t i ç a , t sim , p r e v id e n t e in stru m en to do p r o g re s e o s o c i a l , c r ia d o p a io p r ó p r io Estado en fa c a da aguda a gra va r e percu ssã o que costumam a lc a n ç a r os l i t í g i o s b a lh o . e n tre c a p lt a le t r a As c o n t r o v é r s ia s e d i s s í d io s e n t r a en pregadoe a emprega d o res e l o problem as qus alcançam os fundamentos da v id a s o c i a l , con stitu am a lg o de v i r o a p rofu n do n e s ta a f l i t o u n iv e r s o em que nos en contram os, a n lo podam s e r m ais r e s o l v i d o s à lu s dos c r i t é r i o s a v a lo r a s da s u p e r f í c i e . A ssim , a m ls s lo c o n fia d a a â s ta T r ib u n a l S u p e rio r assume enorme im p o r tâ n c ia . B a s o le n id a d e •ua i n a t a l a ç l o , a que ma honro da a s s i s t i r , de s i g n i f i c a o a u s p i c io s o começo da o u tr o s tem poe. A e s t a a l t a m a g is tr a tu r a , que ho j e se In au gu ra sob o o lh s r v i g i l a n t e do B r a s i l t r a b a l h i s t a , c a b a ré t a r e f a m ais s i g n i f l c a n t e do que a da eim p les a p l l c a ç i o dae l e i s . T o c a -lh a o d e v e r da c o n t r ib u ir pa ra que se c r i a o ambien t a da c o n fia n ç a , mostrando às massas in q u ie t a e ou i n s a t i s f e i t a s , p o r m aio da d e d s d e s rép ld m s, e f i c i e n t e s a s á b ia s , que é no r e gime da l i v r a d is c u s s ã o a néo nos sis te m a s p o l í t i c o s de c o n t r o l a r í g i d o a d e s p ó t ic o unhado p e lo E sta d o , que e la s e n c o n tra rã o so lu çã o pa ra o s seus in t e r e s s a s a esp e ra n ç a s , t no r a s t o mar da dem ocracia que d e v e rã o r e s o lv e r - s e a s torm en tas s o c l s l s . Haõ s a i da m is e l o m ais a l t a do que a da J u is . Não conheço fu nção 77 m ais n o b re. 0 J u iz deve s e r equânime, fir m e « J u sto e s á b io . P a r e m ia , i s mais complexa a fu nção do J u iz do T ra b a lh o - o J u iz moderno p o r e x c e le n c la , e que» ao p r o f e r i r o seu v o t o « não o fa rá com e x l t o , se não t i v e r a acú stj.*a n e c e s s á r ia pa ra c a p t a r as p o d erosa s v o z e s d esse mundo novo - com os seus t e r r í v e i s m ales« o s seus profu n dos desaju stam entos • enormes d i f i c u l d a d e s . F e l i z m ente« os c id a d io s qus coop óea e s t e Colendo T r ib u n a l respondem p o r sus ilu s t r a ç ã o s p a t r io t is m o . A a n t ig a f i l o s o f i a grega - desprezan do o tra b a lh o - co n s id era va o a r t i s t a in d ig n o de ser c id a d ã o . No s é c u lo X V I II« o tra b a lh o em ergiu do a c i n t e « para t o i n a r -s e nobre • d l g n l fi c a d o r . H o je , o tr a b a lh o e r l g l u - s e em Ju s t i ç a , que é a p r im e ir a das v ir t u d e s , o Ju sto m elo e n t r e d o is e x t r e n o s . O utros a t r ib u t o s e s s e n c ia is ao seu e x e r c í c i o encontram se n e s te S u p e rio r T r ib u n a l, nas pessoas de seus d ig n o s J u iz e s : coragem , p ru d ê n c ia , temperança e s a b e d o r ia , £ , p o t e , c h e io de c o n fia n ç a que eu vos saúdo, c e r t o do b r ilh a n t e desempenho que id e s d a r a v o sso s d i f í c e i s en ca rgos en riq u ecen d o a ssim a vo ssa fo l h a de s e r v iç o s à nossa q u erid a P á t r ia . Encerrando a s o le n ld a d e , o S r. P r e s id e n te agradeceu o comparecimento do r e p re s e n ta n t e do S r. K i n i s t r o , demais s u to r ld a d e s e de to d o s qu an tos honra ram com a sua presen ça à s o le n id a d e . E, para c o n s ta r , eu , S ecre t á r l o do T r ib u n a l, l a v r e i a p re s e n te a t a que v a i a ssin a d a p e lo S r . P r e s id e n te e p o r mim s u b s c r it a . R io de J a n e ir o , a os v i n t e e t r é s d ia s do mes de setem bro de m il n ove cen to s e q u a ren ta e s e i s 9BUXpO F re e lá e n te ' M ir a » i n u n n S .o r»tírto 78 m a ib o t C O M P O S IÇ Ã O D O T R I B U N A L 1946 Presidente: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Vice-Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A D E L F IM M O R E IR A J U N IO R E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S JÚ L IO D E C A R V A L H O B A R A T A Representação Classista: a - empregadores OZÉAS M O TA W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b - empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I IL H A 79 1947 Presidente: G E R A L D O M O N T E D Õ N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Vice-Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S J Ú L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Representação Classista: a • empregadores O ZÉA S M O TA , até abril W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b • empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I I L H A 80 1948 - 1949 • 1950 Presidente: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Vice-Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Representação Classista: a - empregadores R O M U L O G O M E S C A R D IM W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b • empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I IL H A 81 1951 • 1952 - 1953 Presidente: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S , até 2 de maio M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O . a partir de 2 de maio Vice-Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O , até 2 de maio D E L F IM M O R E IR A J Ü N IO R , a partir de 2 de maio Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S J Ú L IO D E C A R V A L H O B A R A T A Representação Classista: a - empregadores R Ô M U L O G O M E S C A R D IM W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b - empregados A N T O N IO F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I I L H A 82 1954 Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Vice-Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A S D E M E N E Z E S Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A A L D I L IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A O S C A R S A R A IV A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O W A LD EM A R PEDROSA Representação Classista: a - empregadores R Õ M U L O G O M E S C A R D IM JO N A S M E L L O C A R V A L H O W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b - empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I IL H A M À R IO L O P E S D E O L I V E I R A 83 1955 Presidente: M A N O E L A L V E S C A L D E I R A N E T O , até 1o. de maio D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R , a partir de 1o. de maio Vice-Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R , até 1o. de maio E D G A R D R IB E I RO S A N C H E S , a partir de 1o. de maio Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A A L D I L IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A J Ú L IO DE C A R V A L H O B A R A T A O S C A R S A R A IV A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O W A L D E M A R P E D R O S A , até novembro J O A Q U IM M Á X IM O D E C A R V A L H O J Ú N I O R , a partir de dezembro Representação Classista: a - empregadores R Ô M U L O G O M E S C A R D IM JO N A S M E L L O C A R V A LH O W ALDEM AR FERR EI RA M AR Q UES b - empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I I L H A M À R IO LO P E S D E O L I V E I R A 84 1956 Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R Vice-Presidente: E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S Corregedor: GERALDO MONTED0NIO BEZERRA DE MENEZES Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A A L D I L IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A J O A Q U IM M Á X IM O D E C A R V A L H O J Ü N IO R , até 5 de dezembro H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , a partir de 5 de dezembro J Ü L IO DE C A R V A L H O B A R A T A O S C A R S A R A IV A M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores R Õ M U L O G O M E S C A R D IM JO N A S M E L L O C A R V A L H O W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S b - empregados A N T O N IO F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I I L H A M À R IO L O P E S D E O L I V E I R A 85 1957 Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R Vice-Presidente: E D G A R D R IB E IR O S A N C H E S Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A A L D IL IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A H IL D E B R A N D O B IS A G L IA J Ú L IO DE C A R V A L H O B A R A T A O S C A R S A R A IV A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E TO Representação Classista: a - empregadores R O M U L O G O M E S C A R D IM W A L D E M A R F E R R E IR A M A R Q U E S , depois JE S S E P IN T O F R E IR E JO N A S M E L L O C A R V A L H O b - empregados A N T O N IO F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I IL H A M A R IO LO P E S D E O L I V E I R A 86 1958 Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R Vice-Preisente: E D G A R D R IB E I R O S A N C H E S , até 4 de julho Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Membros Togados: A S T O L F O H E B R IQ U E S E R R A A L D IL IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A G E R A L D O S T A R L I N G S O A R E S , a partir de 27 de agosl H IL D E B R A N D O B IS A G L IA J Ú L IO DE C A R V A L H O B A R A T A O SC A R S A R A IV A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Representação Classista: a - empregadores R Õ M U L O G O M E S C A R D IM JO N A S M E LLO C A R V A L H O JE S S E P IN T O F R E IR E , M A U R ÍC IO L A N G E até 24 de maio, depois b - empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L P E R C IV A L G O D O I IL H A L U IZ A U G U S T O D A F R A N Ç A M À R IO L O P E S D E O L I V E I R A , a partir de 26 de novembro, na vaga decorrente do falecimento, de Percival Godoi Ilha. 87 1959 Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R Vice-Presidente: JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S Membros Togados: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A A L D I L IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A G E R A L D O S T A R L IN G S O A R ES H IL D E B R A N D O B IS A G L IA O SCAR S A R A IV A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Representação Classista: a - empregadores R 0 M U L O G O M E S C A R D IM JO N A S M E L L O C A R V A L H O M A U R ÍC IO L A N G E b - empregados A N T O N IO F R A N C IS C O C A R V A L H A L L U IZ A U G U S T O D A F R A N Ç A M À R IO L O P ES D E O L I V E I R A 88 1960 Presidente: D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R , até 2 de janeiro J Ú L I O D E C A R V A L H O B A R A T A , a partir de 4 de janeiro Vice-Presidente: O S C A R S A R A IV A , de 3 de janeiro a março A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , a partir de 4 de junho Corregedor: G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S , até 2 de janeiro M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O , a partir de 4 de janeiro Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A E D G A R D D E O L I V E I R A L IM A , até 1 5 d e o u tu b rc A L L Y R IO S A L L E S C O E LH O , a partir de 25 de outubro a 7 de novembro F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Õ B R E G A , a partir de 7 de junho H IL D E B R A N D O B IS A G L IA G E R A L D O S T A R L IN G SO A R ES T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores R Õ M U L O G O M E S C A R D IM J O N A S M E L L O C A R V A L H O , depois JO S É D E A Q U I NO P O R T O M A U R ÍC IO L A N G E b - empregados A N T O N I O F R A N C IS C O C A R V A L H A L , depois M IN E R V IN O F IU Z A L IM A L U IZ A U G U S T O D A F R A N Ç A M A R IO L O P E S D E O L I V E I R A 89 1961 Presidente: JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Vice-Presidente: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A Corregedor: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E TO Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A D O M IN G O S N E T T O D E V E L A S C O , a partir de 8 de fevereiro D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ô B R E G A H IL D E B R A N D O B IS A G L IA T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O G E R A L D O M O N T E D Õ N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S Representação Classista: a - empregadores R O M U L O G O M E S C A R D IM JO S É D E A Q U IN O P O R T O M A U R ÍC IO L A N G E , depois F O R T U N A T O P ER ES J Ú N IO R b - empregados M IN E R V IN O F I U Z A L IM A L U IZ A U G U S T O D A F R A N Ç A , depois A F F O N S O T E I X E I R A F IL H O M  R IO L O P E S D E O L I V E I R A 90 1962 Presidente: JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Vice-Presidente. A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A Corregedor: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A D O M IN G O S N E T T O D E V E L A S C O D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Õ B R E G A H IL D E B R A N D O B IS A G L IA T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores R O M U L O G O M E S C A R D IM F O R T U N A T O P ER E S J Ú N IO R JO S É D E A Q U IN O P O R T O b - empregados M IN E R V IN O F IU Z A L IM A A F F O N S O T E I X E I R A F IL H O L U IZ M EN O S S I 91 1963 Presidente: JÜ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Vice-Presidente: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A Corregedor: M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R D O M IN G O S N E T T O D E V E L A S C O , até 22 de março J O À O D E L IM A T E I X E I R A , a partir de 27 de março F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ó B R E G A H IL D E B R A N D O B IS A G L IA G E R A L D O M O N T E D O N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores R 0 M U L O G O M E S C A R D IM JO S É D E A Q U IN O P O R T O , depois C H A R L E S E D G A D M O R IT Z F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R b - empregados M IN E R V IN O F IU Z A L IM A L U IZ M E N O SS I A F F O N S O T E I X E I R A F IL H O 92 1964 Presidente: J Ú L I O D E C A R V A L H O B A R A T A , até 2 de janeiro A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , a partir de 2 de janeiro Vice-Presidente: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , até 2 de janeiro H IL D E B R A N D O B IS A G L IA ,a partir de 2 de janeiro Corregedor: M A N O E L A L V E S C A L D E I R A N E T O , até 2 de janeiro D E L F IM M O R E IR A J Ú N IO R , de 2 de janeiro a 20 de outubro de 1964 JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A . a partir de 4 de novembro Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ó B R E G A G E R A L D O M O N T E D Õ N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S J O À O D E L IM A T E I X E I R A T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R R Õ M U L O G O M E S C A R D IM b - empregados M IN E R V IN O F IU Z A L IM A L U IZ M EN O SS I A F F O N S O T E I X E I R A F IL H O , depois O L Y M P IO F E R N A N D E S M E L L O , depois JO S É J O A Q U IM P E R E IR A D E C A R V A L H O J Ú N IO R 93 1965 Presidente: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A Vice-Presidente: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA Corregedor: JÚ L IO D E C A R V A L H O B A R A T A Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A A R N A L D O LO P ES S U S S E K IN D , a partir de 3 de dezembro G E R A L D O M O N T E D Õ N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S G E R A L D O S T A R L IN G S O A R ES J O à O D E L IM A T E I X E I R A M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ô B R E G A T H E L I O D A C O S T A M O N T E I RO Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z F O R T U N A T O P ER E S J Ú N IO R R Ô M U L O G O M E S C A R D IM b - empregados M IN E R V IN O F IU Z A L IM A L U IZ M E N O S S I JO S É J O A Q U IM P E R E IR A D E C A R V A L H O J Ú N I O R 94 1966 Presidente: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , até 14 de dezembro H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , a partir de 14 de dezembro Vice-Presidente: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , até 14 de dezembro T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O , a partir de 14 de dezembro Corregedor: J Ü L I O D E C A R V A L H O B A R A T A , até 14 de dezembro A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , a partir de 14 de dezembro Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A A R N A L D O L O P E S S U S S E K IN D G E R A L D O M O N T E D Õ N IO B E Z E R R A D E M E N E Z E S , até 12 de maio G E R A L D O S T A R L IN G SO AR ES J O à O D E L IM A T E I X E I R A M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O R A Y M U N D O D E S O U Z A M O U R A , a partir de 12 de outubro Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R R Õ M U L O G O M E S C A R D IM b - empregados L U IZ M E N O S S I M IN ER V I N O F I U Z A L IM A , depois A R Y C A M P IS T A JO S É J O A Q U IM P E R E IR A D E C A R V A L H O J Ü N IO R 95 1967 cPresidente: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA Vice-Presidente: T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Corregedor: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A A R N A L D O L O P E S S U S S E K IN D F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Õ B R E G A G E R A L D O S T A R L IN G SO AR ES J O à O D E L IM A T E I X E I R A M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E TO RAYM UN DO DE SO U ZA M O UR A JÚ L IO DE C A R V A L H O B A R A T A Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R R Õ M U L O G O M E S C A R D IM b • empregados L U IZ M E N O S S I A R Y C A M P IS T A JO S É J O A Q U IM P E R E IR A D E C A R V A L H O J Ú N IO R , depois A N T O N IO A L V E S D E A L M E ID A 96 1968 Presidente: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , até 21 de agosto T H É L I O D A C O S T A M O N T E IR O , a partir de 21 de agosto Vice-Presidente: T H É L I O D A C O S T A M O N T E IR O , até 21 de agosto A R N A L D O L O P E S S U S S E K IN D , a partir de 21 de agosto Corregedor: A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , até 21 de agosto F E R N A N D O C. D A C U N H A N Ô B R E G A , desde 21 de agosto Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S J O à O D E L IM A T E I X E I R A JÚ L IO D E C A R V A L H O B A R A T A M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E T O R AYM U N D O DE SO UZA M O URA Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R R Õ M U L O G O M E S C A R D IM b - empregados A R Y C A M P IS T A A N T O N IO A L V E S DE A L M E ID A L U IZ M E N O S S I 97 1969 Presidente: T H É L I O D A C O S T A M O N T E IR O Vice-Presidente: A R N A L D O LO P ES S U S S E K IN D Corregedor: F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ò B R E G A Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A A S T O L F O H E N R IQ U E S E R R A , até 2 de maio de 1969 M O Z A R T V . R U S S O M A N O , a partir de 25 de junho G E R A L D O S. S O A R E S J O A O D E L. T E I X E I R A J Ú L I O D E C. B A R A T A , até 2 de maio de 1969 R E N A T O G O M E S M A C H A D O , a partir de 11 de junho H IL D E B R A N D O B IS A G L IA M A N O E L A L V E S C A L D E IR A N E TO R A Y M U N D O DE SO U ZA M O U R A Representação Classista: a - empregadores C H A R L E S E D G A R D M O R IT Z E L IA S B U F À I Ç A L F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R R Õ M U L O G O M E S C A R D IM , depois A N T O N I O R O D R IG U E S D E A M O R IM b - empregados A R Y C A M P IS T A , depois J E R E M IA S M A R R O C O S D E M O R A E S A N T O N I O A L V E S D E A L M E ID A L U IZ M E N O S S I , até 9-10 98 1970 Presidente: T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Vice-Presidente: A R N A L D O L O P E S S U S S E K IN D Corregedor: F E R N A N D O C A R N E IR O D A C U N H A N Ó B R E G A Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S H IL D E B R A N D O B IS A G L IA J O à O D E L IM A T E I X E I R A R E N A TO GOM ES M A C H A D O M A N O E L A L V E S C A L D E I R A N E T O , até 2 de março L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H , a partir de 6 de maio de 1970 M O Z A R T V IC T O R R U S SO M A N O R AYM UN DO DE SO UZA M O UR A Representação Classista: a - empregadores E L IA S B U F À I Ç A L F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R A N T O N IO R O D R IG U E S D E A M O R IM b - empregados J E R E M IA S M A R R O C O S D E M O R A E S A N T O N IO A L V E S D E A L M E ID A , M IG U E L M E N D O N Ç A depois P E D R O L U IZ L E à O V E L L O S O E B E R T , a partir de 30.9.70 99 1971 Presidente T H É L IO D A CO S TA M O N TEIR O , até 16 de dezembro H ILD EBRAN OO B ISAGLIA, a partir de 17 de dezembro Vice-Presidente: A R N A LD O LOPES SUSSEKINO, até 7 de setembro JO A O DE LIM A T E IX E IR A , a partir de 8 de dezembro, até 16 de dezembro M O ZA R T V IC TO R RUSSOMANO, a partir de 17 de dezembro Corregedor: FERN ANDO CA R N EIR O D A CU N H A NÓBREQA, até 18 de novembro JO A O DE LIM A T E IX E IR A , de 19 de novembro a 16 de dezembro R AYM UNDO DE SO UZA MOURA, a partir de 17 de dezembro Membros Togados: A L D IL IO TO S TE S M A L T A A R N A LD O LOPES SUSSEKIND, até 27 de agosto R EN A TO GOMES M ACHADO CARLOS A LB E R TO B A R A TA SILV A , a partir de 17 de novembro FERN ANDO CA R N EIR O D A CUN H A NÕ BREGA, até 18 de novembro CARLOS COQ UEIJO TO R R E à O D A CO STA , a partir de 1o./12 G ER A LD O S TA R LIN G SOARES LU IZ RO BERTO DE REZENDE PUECH Representação Classista: a • empregadores ELIAS B U F à IÇ A L F O R TU N A TO PERES JÜN IO R A N TÔ N IO RODRIGUES DE AMORIM b - empregados JER EM IAS MARROCOS DE MORAES A N TÔ N IO A LV ES DE A LM E ID A , depois M IG U EL M ENDONÇA PEDRO LU IZ LEA O VELLOSO EB ER T 100 1972 Presidente: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , até 18.12 M O Z A R T V I C T O R R U S S O M A N O , a partir de 19 de dezembro Vice-Presidente: M O Z A R T V IC T O R R U S S O M A N O , até 18 de dezembro L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H , a partir de 18 de dezembro Corregedor: R A Y M U N D O D E S O U Z A M O U R A , até 18.12 H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , 3 partir de 19 de dezembro Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A C A R L O S A L B E R T O B A R A T A S IL V A C A R L O S C O Q U E IJ O T O R R E à O D A C O S T A G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S J O à O D E L IM A T E I X E I R A R E N A TO GOM ES M A C H A D O T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores A N T O N I O R O D R IG U E S D E A M O R IM E L IA S B U F À I Ç A L F O R T U N A T O P E R E S J Ü N IO R b - empregados J E R E M IA S M A R R O C O S D E M O R A E S PED R O L U IZ L E à O V E L L O S O E B E R T RUDO R BLUM M 101 1973 Presidente: M O Z A R T V IC T O R R U SSO M AN O Vice-Presidente: L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H Corregedor: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA Membros Togados: A L D I L IO T O S T E S M A L T A C A R L O S A L B E R T O B A R A T A S IL V A C A R L O S C O Q U E IJ O T O R R E à O D A C O S T A G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S J O à O D E L IM A T E I X E I R A RAYM UNDO DE SOUZA M OURA R E N A TO GOM ES M A C H A D O T H E L I O D A C O S T A M O N T E I RO Representação Classista: a • empregadores A N T O N I O R O D R IG U E S D E A M O R IM E L IA S B U F  I Ç A L F O R T U N A T O P E R E S J Ü N IO R b - empregados O R L A N D O C O U T IN H O P E D R O L U IZ L E à O V E L L O S O E B E R T R U D O R BLUM M 102 1974 Presidente: M O Z A R T V I C T O R R U S S O M A N O , até 17 de dezembro L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H , a partir de 18.12 Vice-Presidente: L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U E C H . até 17 de dezembro G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S , a partir de 18 de dezembro Corregedor: H IL D E B R A N D O B IS A G L IA , até 17 de dezembro M O Z A R T V IC T O R R U S S O M A N O , a partir de 18 de dezembro Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A C A R L O S A L B E R T O B A R A T A S IL V A C A R L O S C O Q U E IJ O T O R R E à O D A C O S T A J O à O D E L IM A T E I X E I R A R AYM U N D O DE SOUZA M O URA R E N A TO GOM ES M A C H A D O T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores A N T O N I O R O D R IG U E S D E A M O R IM E L IA S B U F à I Ç A L F O R T U N A T O P E R ES J Ú N IO R b - empregados O R L A N D O C O U T IN H O P E D R O L U IZ L E à O V E L L O S O E B E R T R U D R O BLUM M 103 1975 Presidente: L U IZ R O B E R T O D E R E Z E N D E P U EC H Vice-Presidente: G E R A L D O S T A R L IN G S O A R E S Corregedor: M O Z A R T V IC T O R R U S S O M A N O Membros Togados: A L D IL IO T O S T E S M A L T A C A R L O S A L B E R T O B A R A T A S IL V A C A R L O S C O Q U E IJ O T O R R E à O D A C O S T A H IL D E B R A N D O BI S A G LI A J O A O D E L IM A T E I X E I R A RAYM UNDO DE SOUZA M O URA R E N A TO GOM ES M ACH AD O T H E L I O D A C O S T A M O N T E IR O Representação Classista: a - empregadores A N T O N I O R O D R IG U E S D E A M O R IM , até 9 de agosto E L IA S B U F A l Ç A L F O R T U N A T O P E R E S J Ú N IO R b * empregados O R L A N D O C O U T IN H O P ED R O L U IZ L E à O V E L L O S O E B E R T A R Y C A M P IS T A 104 Decreto no. 16.027, de 30 de abril de 1923. Crda o Conselho Nacional do Trabalho O Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, usando da autorização constante do art. 86 da Lei número 4.632, de 6 de janeiro de 1923, que rjvigorou o artigo 28, III, da lei no. 3.991, de 5 de janeiro de 1920, decreta: A rt. 1o. - Fica creado o Conselho Nacional do Trabalho, que será o órgão consultivo dos poderes públicos em assumptos referentes à organização do trabalho e da previdência social. A rt. 2o. - Além do estudo de outros assumptos que possam interessar è organização do trabalho e da previ dência social, o Conselho Nacional do Trabalho ocupar-seha do seguinte: dia normal do trabalho nas principais in dustriais, systemas de remuneração do trabalho, contrac tos collectivos do trabalho, systemas de conciliação e arbi tragem, especialmente para prevenir ou resolver as paredes, trabalho de menores, trabalho de mulheres, aprendizagem e ensino téchnico, accidentes do trabalho, seguros sociaes; caixas de aposentadorias e pensões de ferro-viários, institui ções de credito popular e caixas de credito agrícola. A rt. 3o. - O Conselho compor-se-ha de 12 mem bros escolhidos pelo Presidente da República, sendo dous 105 entre os operários, dous entre os patrões, dous entre altos funcionários do Ministério da Agricultura, Industria e Commercio e seis entre pessoas de reconhecida competên cia nos assuntos de que trdta o artigo anterior. § lo . - Haverá um Secretário Geral do Conselho, o qual participará das sessões e superintenderá todo o servi ço de expediente. § 2o. - Os membros do Conselho, com excepção do Secretario Geral, servirão gratuitamente. A rt. 4o. • O Conselho Nacional do Trabalho reunir-se-ha normalmente, duas vezes por mez, podendo ser convocado extraordinariamente pelo presidente, "ex-officio" ou a requerimento, pelo menos, de dous membros. A rt. 5o. - O Conselho Nacional do Trabalho só poderá deliberar quando se acharem presentes, pelo menos, quatro membros. § lo . - As resoluções do Conselho serão tomadas por maioria de votos, sendo lícito inserir na acta declara ção de voto do membro que o requerer. § 2o. - As actas serão lavradas pelo Secretário Geral do Conselho ou por quem o substituir e publicadas na revista a que se refere o art. 14. A rt. 6o. - O Conselho Nacional do Trabalho ele 106 gerá anualmente um presidente e um vice-presidente. § 1o. • Na falta ou impedimento do presidente e do Vice-Presidente, ao mais velho dos membros presentes caberá presidir a sessão. § 2o. - O ministro da Agricultura, Industria e Commercio será o presidente honorário do Conselho, ca bendo-lhe a presidência effectiva sempre que se achar pre sente às suas reuniões. A rt. 7o. A Secretaria do Conselho Nacional do Trabalho, que funcionará sob a direção do Secretario Ge ral, terá além deste o seguinte pessoal: um perito (nos as sumptos enumerados no art. 2o.), um escripturario, um steno-dactylographo, um dactylographo e um continuo. § 1o. - Para o preenchimento de taes cargos se rão aproveitados, em comissão, funccionarios addidos, e, na falta destes, empregados de outras repartições, desde que não resulte dahi prejuizo para o serviço publico. § 2o. - Para auxiliarem os trabalhos do Conselho, quando necessário, poderá ainda o ministro da Agricultura designar nas mesmas condições do paragrapho anterior, ou tros funcionários effectivos ou addidos, os quaes percebe rão unicamente os vencimentos dos respectivos cargos. A rt. 8o. - Compete á Secretaria do Conselho Na 107 cional do Trabalho: a) colligir e systematizar a documentação sobre os diversos problemas de nossa economia social; b) realizar inquéritos sociaes, ouvindo os profissionaes e interessados; c) promover a observância do disposto nas leis números 1 150, de 5 de janeiro de 1904 e 1907, de 29 de dezembro de 1906; d) propagar e fiscalizar a applicação das leis ns. 976, de 6 de janeiro de 1903 e 1 637, de 5 de janeiro de 1907; e) superintender a fiscalização das caixas de pen sões e aposentadorias de ferroviários; f) superintender a fiscalização de seguros contra accidentes do trabalho e quaesquer outros seguros operá rios; g) executar quaesquer outros trabalhos referen tes á organização do trabalho e da previdência social. § lo . - Annexos á Secretaria do Conselho, serão organizados e mantidos um museu social e uma bibliotheca 108 especializada em questões de economia social. § 2o. - Serão classificadas em fichas as informa ções e dados colhidos, quer em suas investigações directas, quer em estudos publicados em revista e obras recentes. A rt. 9o. • Todas as attribuições de que trata o artigo anterior serão exercidas de accôrdo com a orienta ção do Conselho, que traçará o programa dos trabalhos para cada anno. A rt. 1 0 - 0 Secretário Geral providenciará de modo que sejam sempre attendidas, com a maxima brevi dade, as requisições que lhe forem feitas pelos membros do Conselho sobre informações, dados estatísticos e quaesquer outros elementos de que necessitem para o esrudo dos assuntos a seu cargo. Paragrapho unico - Para o fim de que trata este artigo, o Secretario Geral dirigir-se-ha diretamente ás repar tições publicas federaes, estaduaes e municipaes, bem co mo ás associações ou corporações particulares. A rt. 1 1 - 0 Conselho Nacional do Trabalho orga nizará o seu regimento interno, no qual serão estabelecidas medidas para regular funcionamento dos trabalhos da Se cretaria e perfeita organização do museu e da bibliotheca, aos quaes se refere o § lo . do artigo 8o. 109 A rt. 12 - Fica dissolvida a Commissão Consultiva de seguros contra accidentes do trabalho de que trata o decreto numero 14 786, de 28 de abril de 1921, passando as suas attribuições a serem exercidas pelo Conselho Nacio nal do Trabalho. A rt. 13 • Até 20 de fevereiro de cada anno, o Secretario Geral do Conselho apresentará ao Presidente um relatório dos trabalhos do anno anterior. A r. 1 4 - 0 Conselho Nacional do Trabalho publi cará uma revista, na qual serão insertos não só as actas do Conselho e pareceres dos seus membros, com o também quaesquer outros trabalhos de pessoas competentes nos as sumptos enumerados no art. 2o. A rt. 15 • Ficam revogadas as disposições em con trário. Rio de Janeiro, 30 de abril de 1923, centésimo segundo da Independência e trigésimo quinto da Repúbli ca. A rth ur Bernardes Miguel Calmon du Pin e Almeida 110 Decreto-lei no. 1 237, de 2 de maio de 1939. A rt. Io . • Os conflitos oriundos das relações en tre empregadores e empregados, reguladas na legislação so cial, serão dirimidos pela Justiça do Trabalho. A rt. 2o. • A Administração da Justiça do Traba lho será exercida pelos seguintes órgãos e tribunais: a) as Juntas de Conciliação e Julgamento e os Juizes de Direito; b) os Conselhos Regionais do Trabalho; c) o Conselho Nacional do Trabalho, na plenitu de de sua composição, por intermédio de sua Câmara de Justiça do Trabalho. A rt. 3o. - O Serviço da Justiça do Trabalho é relevante e obrigatório. A rt. 1 7 - 0 Conselho Nacional do Trabalho, com sede na capital da República e jurisdição em todo o territó rio nacional, é o tribunal superior da Justiça do Trabalho. Parágrafo único - A nova organização e as atribuições do Conselho Nacional do Trabalho serão objeto de lei especial, de que farão parte integrante os preceitos deste Decreto-lei, naquilo que lhe não contravierem. D .O . de 6 de maio de 1939 111 Gctúlio Vargas Waldemar Falcão Francisco Campos Eurico G . Dutra Henrique A . Guilhem Napoleão A . Guimarães Oswaldo Aranha Fernando Costa Gustavo Capanema Decreto no. 6 596, de 12 de dezembro de 1940 A rt. 1o. - Os dissídios criundos das relações en tre empregadores e empregados reguladas na legislação so cial serão dirimidos pela Justiça do Trabalho, na forma do presente regulamento. Parágrafo único - As questões referentes a aci dentes do trabalho continuam sujeitas à justiça ordinária, na forma do decreto no. 24 637, de 10 de julho de 1934 e legislação subseqüente. A rt. 2o. - A Justiça do Trabalho compõe-se dos seguintes órgãos: a) Juntas de Conciliação e Julgamento ou Juizes de Direito; b) Conselhos Regionais do Trabalho; c) Conselho Nacional do Trabalho. 112 A rt. 3o. - O serviço da Justiça do Trabalho é relevante e obrigatório, ninguém dele podendo eximir-se, salvo motivo justificado. Decreto no. 21 396, de 12 de maio de 1932. Institue Comissões Mixtas de Conciliação e dá outras provi dências. 0 Chefe do Govêrno Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil resolve: A rt. Io . • Nos municípios ou localidades onde existirem syndicatos ou associações profissionaes de em pregadores e empregados, organizados de acôrdo com a legislação vigente, e Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio instituirá Comissões Mixtas de Conciliação, ás quais incumbirá dirim ir os dissídios entre empregadores e empregados. Parágrafo único - Para os municípios ou localida des pode não existirem associações profissionaes de empre gadores ou empregados, organizadas de acôrdo com a legis lação vigente, poderá o ministro do Trabalho, Indústria e Commércio, ou a autoridade que o represente, organizar também Comissões Mixtas de Conciliação, observando-se o critério e formalidades previstos nos arts. 2o. e 3o. 113 A r t 2o. • A Comissão Mixta de Conciliação terá o mandato de um ano e será constituída por dois, quatro ou seis vogais, com igual número de suplentes, dos quais a metade representará os empregadores e a outra metade os empregados. A rt. 6c. ■ Não serão remuneradas as funções de membro das Comissões Mixtas de Conciliação. A rt. 23 - Êste decreto entrará em vigor na data de sua publicação, regulando os dissídios, porventura, ain da não resolvidos até á referida data. A rt. 24 - Revogar-se as disposições em contrário. Decreto-lei no. 9 797, de 9 de setembro de 1946 Altera disposições da Consolidação das Leis do Trabalho referente à Justiça do Trabalho, e dá outras pro vidências. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: A rt. 1o. - Os arts. 644, 047, 654, 670, 872, 681, 693 e 699, da Consolidação das Leis do Trabaiho, passarn a vigorar com a redação seguinte: 114 " A r t . 644 - São órgãos da Justiça do Trabalho a) o Tribunal Superior do Trabalho b) os Tribunais Regionais do Trabalho c) as Juntas de Conciliação e Julgamento ou os Juizes de Direito. A rt. 693 - O Tribunal Superior do Trabalho compõe-se de onze juizes, sendo: a) sete alheios aos interêsses profissionais nomea dos pelo Presidente da República, dentre brasileiros natos, de reputação ilibada e notável saber jurídico, especialmen te em Direito Social, dos quais cinco pelo menos bacharéis em direito; b) quatro, representantes classistas, dois dos em pregadores e dois dos empregados, nomeados pelo Presi dente da República, por um período de 3 anos, podendo ser reconduzidos. § lo . - Dentre os juizes do Tribunal Superior do Trabalho, alheios aos interêsses profissionais, serão, pelo Presidente da República, nomeados o presidente e vice-pre sidente do Tribunal. § 2o. • Para a designação dos juizes, representan tes classistas, o Conselho de Representantes de cada asso ciação sindical de grau superior organizará, por maioria de votos, uma lista de três nomes, remetendo-a ao Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, na época em que êste de terminar. § 3o. - Na lista de que trata o parágrafo anterior 115 figurarão sòmente brasileiros natos, reconhecida idoneida de, maiores de 25 anos, quites com o serviço militar, que estejam no gôzo de seus direitos civis e políticos e contém mais de dois anos de efetivo exercício da profissão ou se encontrem no desempenho de representação profissional prevista em lei. A rt. 696 • Para que possa deliberar, deverá o Tribunal Superior, na plenitude de sua composição, reunir, no m ínim o, seis de seus juizes, além do presidente. Parágrafo único •O Tribunal poderá constituir-se em Turmas. A rt. 2o. - Onde se lê, na Consolidação das Leis do Trabalho, "Conselho Regional" e "Conselho Nacional", leia-se "Trib u n a l Regional" e "Trib u n a l Superior". A rt. 3o. • Onde se lê, na mesma Consolidação, "vogais dos Conselhos Regionais", leia-se "juizes represen tantes classistas do Tribunais Regionais". A rt. 4o. - Ficam criados sete cargos isolados de provimento efetivo de juiz do Tribunal Superior do Traba lho, com vencimentos iguais aos dos ministros togados do Supremo Tribunal Militar, padrão R, do Quadro Permanen te do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Parágrafo único - O Presidente e o Vice-Presiden te do Tribunal Superior do Trabalho terão direito a uma 116 gratificação de representação, a ser fixada em lei. A rt. 10 - Por sessão a que comparecerem, até o máximo de 15 (quinze) por mês, perceberão os juizes re presentantes classistas do Tribunal Superior do Trabalho a gratificação de representação de C r$ 300,00 (trezentos cruzeiros). A rt. 15 - Os atuais membros do Conselho Nacio nal do Trabalho representantes de empregadores e empre gados, serão conservados até que sejam procedidas novas nomeações, nos têrmos do presente Decreto-Lei. Rio de Janeiro, 9 de setembro de 1946, 125o. da Independência e 58o. da República. Eurico G . Dutra Octacílio Negrão de Lima Lei no. 2 244, de 23 de junho de 1954 " A r t . 690 - O Tribunal Superior do Trabalho, com sede na Capital da República e jurisdição em todo território nacional é a instância suprema da Justiça do T ra balho. Parágrafo único - O Tribunal funciona na pleni tude de sua composição ou dividido em Turm as, com ob servância da paridade de representação de empregados ou empregadores. 117 A rt. 693 • 0 Tribunal Superior do Trabalho compõe-se de 17 juizes, sendo: a) onze togados, alheios aos interesses profissio nais, nomeados pelo Presidente da República, dentre brasi leiros natos, de reputação ilibada e notável saber jurídico, especialmente em direito social, dos quais nove, pelo me nos, bacharéis em direito. b) seis representantes classistas, três dos empre gados e três dos empregadores, nomeados pelo Presidente da República, por um período de 3 anos. § 1o. - Dentre os juizes togados do Tribunal Su perior do Trabalho, alheios aos interesses profissionais se rão eleitos o presidente, o vice-presidente e o corregedor, além dos presidentes das turmas na forma estabelecida em seu regimento interno. § 2o. - Para nomeação trienal dos juizes classis tas, o Presidente do Tribunal Superior do Trabalho publi cará edital, com antecedência mínima de 15 dias, convo cando as associações sindicais de grau superior, para que cada uma, mediante maioria de votos do respectivo Conse lho de Representantes, organize uma lista de três nomes, que será encaminhada, por intermédio daquele Tribunal, ao Ministro da Justiça dentro do prazo que fôr fixado no edital. 118 ATA DA SESSXO DE IR S T A L A Ç X O DO C A P IT A L Ao m il n o v * o * n to * a* a o lm n id a d * * na C a p ita l M in i* t r o a da * m ot o n to d* T R E L IO S U S S IK IM D , S T A R L IH G T E IX E IR A , V IC T O R SOARES, RUSSOM ARO, DE M ARROCOS D E M ORAES DR O LUTZ LEAo ra l da DO, a aa J u a t iç a A lf r t d o do E x o a la n t ia a im o Sanhor A lio m a r B a la a ir o , F a d a r a l, P a lo à o , Ja u to n , H ilio do do P ro fa a a o r da P ra ta a da da Sua S ilv a ir a , £ x a * l* n t i* * im o Sanhor n ia t r o Em ana E x o a la n t ia a im o g io T r ib u n a t P a d a ra l da 119 T r a b a lh o S a n k a ra * LOPES CUM HA R Ô B R B G A , E IS A G L IA D E A M O R IM , JO X O , M O IA R T E L IA S a P ro c u ra d o r D E M ACE P ro fa a a o r do do * Sanado Sanhor D ja o i E x o a la n t ia a i A lo a n t a r a , R * a * r * n d i* * im a E a ta d o do da Jo ta C o ro n a l D ia t r it o Fa P a r íb a , M i- S a n h o r P r a a id a n t a A m a r ilio P ro o u - D. Sanhor G o v a rn a d o r M in ia t r o Ga F a d a r a l, E la ito r a l; do - E x e * l* n tÍ* * im o P r a a id a n t a da , PE ra p ra a a n ta n ta R a p ú b lio a i T r ib u n a l PRATES Sanhor J u a t iç a , X a v ia r B U F  IÇ A L DE REZEM DE P U E C E , M ERDORÇA, G o v a rn a d o r R a e u ra o a , in t a ia R E M A TO GOM ES M A C E A D O , E x o a la n tia a im o d a r a l; S á tir o ; DA d* L IM A E x e a lâ n o ia D ig n t a a im o ano AHM ALDO E x o a la n tia a im o M onoal HA DE S u p a r io r B r a t ilia ; do R U D E B R A N DO Sanhor P o r t a lla ; F r a n o it e o R a p ú b lio a i A r e a b iâ p o S u p ra m o T r ib u n a l C A R R E IR O da da do t iu « r a a i M ARCO A U R t L I O M in i* tr o E g r ig io m o io S u p m r io r E x e * l* n t i* * im o E x e a la n tía a im o P r a a id a n t a G a ra l D o u to r P r a a id a n t a S a n a d o r P a t r o n io mo S a n h o r ra d o r Sanhor h o ra * , R OBERTO M IG U E L a u t o r id a d a a : D ig n it m im o P r a a id a n t a L U IZ EBERT a T r a b a lh o , a a g u in t a a B u * a id , , d* P E R E S J O H IO R , R O D R IG U E S J E R E M IA S m i* P r a a id o n t a , HOURA, TRABALH O E x o * la n t im t im o * M ALTAt FOR TU M ATO A R T Õ R IO VELLO SO o* FERRARDO SOUZA do T r ib u n a l TO STES DO . d ia M O R T E IR O , A lO t llO S U P E R IO R q u in * * p r* * * n t* t COSTA R A IM U H D O i* do V io * -P r * * id * n t * , C o r r * g * d o r -G * r a l, G ER ALD O hum , in t ta la ç à o DA FEDERAL p r x m a ir o * R m p u b lie a , T R IB U N A L do E ç ri - B a n ja m i* ; B a o a la n t x a a im o n a l M ilit a r , p a ra o a u doa na M in ia t r o c o n d iç ã o B r a a ila ir o a ; b lio a . m a n d a n ta a a id a n ta do doa T rib u n a l C o lo m b o da da da Souaa; d iv a r a a a . R a a io n a l, P a d a r a lt * o aob a a o rta T r ib u n a l, ro a da J u a t iç a , B x a a la n t ia a im o P r a a id a n t a r a l, d a a a a rra m a n to ta o a ma am a* po da aôaa lu g a r o a u t o r id a d a * , B r a a ilia , do D. T r ib u n a l a a g u id o Jo a i P la n o t n h o r M in ia t r o T B B IIO da do in a t a la ç io R a p ú b lio a . tro lh o , p r o fa r iu n a q u a lid a d * da da P la o a Banção do P ra P r a a id a n - B a o x o n a l, a do a T r ib u n a l na 5 «n fo M in ia t r o Fada- C o m a m o r a t iv a , Bm a a g u i d a , p a io S a la p a la * A r c a b ia - daa Saa a P r a a id a n e ia do E x e a la n tia a im o COSTA M O R T E IR O , S u p a r io r a b a rta , o do in io io T ra b a lh o na E x e a la n tia a im o a a a g u in t* P r a a id a n t a ta o a do o ra g ã o : tm ta m b a m e o m a m o ra J u a t iç a aa do d ia u n iv a r a a lm a n t a T r a b a lh o n o o a e a n to a o t r ig a a im o no P a ia , C a p ita l Sanhor S u p a r io r o do a q u a ra n ta a t r a b a lh o , a n iv a r a ã r io da in a t it u iç à o hum , A e o n ta c im a n to a 120 da ' da daaT ra b a ao am p r i m a i r o S* W tn i# e o n a a g ra d o o a r if ie a d a • a S a a a io "R a a a r v o u -m a T r ib u n a l a - ra p ra a a n ia n R a p ú b lia a , P r a d io , D i* do B x o * l* n t i* * in o a B u a a id , a daa in a u g u r a ç ã o S u p ra m o ff* a u t o r id a à a * h a * ta a m a n to da Ex P r im a ir a a s u p ra m a h o n r a d a p r o o a d a r a i n s t a l a ç ã o d a a t a C o r t a B r a a ilia , m il aob da p a lo a Co A b g a r R a n a u lt ; o u tra * A lf r a d o da Rapú D *sam bar Sanhor D a e im a - S a n h o ro o P a d a r a l, H in o E g r á g io B a u to n . T r ib u n a l D a e la r a n d o -a P r a a id a n t a t in o , DA do da a S im b Õ lio a S a n h o r P r a tid a n ta A lio m a r B a la a x r o , da Sanhor do P ro fa a a o r G a ra l K x e a la n t ia a im o V a la ; p r o o a d id o M a ç ia t r a S a -.S o r a a e a r im ô n ia P ita doa oom E x o a la n t x a a im o a P la n a lt o t axaoução da do o Apó* a T r ib u ta m b a m E x o a la n t x a a im o a M in ia t r o do qua C o n a u lto r D ia t r it o O n iâ o , C o n ç a lo a a d ifie io -a a d a do da do M a llo , B x a a la n t ia a im o C o m a n d a n ta D iÕ a o o r o R a p ra a a n ta ç ô a » M in ia t r o Ram oa; J u a t iç a S u p a r io r A a a o e ia ç à o Sanhor R a g iõ a a ; C o n ta * Sanhor M ilit a r , t r ito A lm a id a B g r ig io da da R a g io n a ia ; T r ib u n a l B a n d a ir a a da K ilit a r a * o a la n t x a a im o g iã o E x a a la n t x a a im o do Vaa P r a a id a n t a doa do gador Jo a i V a a h in g t o n da D o u t o r Rom ao M in ia t r o a ta S a n h o r R a p ra a a n ta n t* am am q u a m a io da de in t a r -lig a d o s , r e o o r d * im que a r b ít r io hum ano, r .itiê Ja j ih m ana a» daê a iv iliu a ç a o um p i a n o e q u a c io n a d a c iv il das s n a ia n d o ta r o s tn t ir m ê lh o r a s p rs ssm a E s ta d o oom a nm oeeexd ade não d e n o m in a d a nào do ds "F s ru m esm ar e tn s u r a t a o la tê ê p ro ta ç â o o êau "c o m o oeu, G u a rra com la r , ds m au a do v id a q u a is o s id o « « n c ía m e d id a s ao p r o b le m a aos do sua m a is a o a t o a ia i M a ri t a in . p ro fu n d o d» d ir e it o s v ia á o , e q u ilíb r io , n o tá v e l b r a s ile ir a , 121 poda fo i couba qua eem - que pòê um doê p a rta » ra s p e i o b r ig o u d iv e r s a s doa a dado d i r ê i t o • da tra ta d o A s s im a e o n tt a» m il p ro ta ç â o - nove ju r ía i_ le g is la d o r a s . passou que a a ti aar an e n tã o L in c o lf c C o l_ ao P r# e n tã o fu n d a m e n t a is b r a s ile ir o o C o n fa • a ta r a "0 m a lh o r a r , d is ta s u g e r ir la ia a p e la s nossos t r a b a lh is t a T r a b a lh o , D a q u e la da t s n s in a n á o t r e v o lu c io n á r io e o g ita ç õ s s do a t r a b a lh a d o r ds v is t a o o m n a r e c id o in ê tit u t o » H om em d a am no sm a s mi« t r a b a lh o p a r tio ip a g à o , t r a b a lh a d o r a s t r a b a lh is t a ao s o o ia l, Is g itla ç ã o V a r a a lh ê ê , ta m C a p ita i :a s x a -s s o b s a rv a d a ê qua e e p e o ífio a . 'l a p o l s ã o , x n f l u B r a a il v o ta d a s s o c ia l P a s ta t r a b a lh a d o r . le g is la ç ã o da ds X III, la g is la ç õ ê » , d ig n id a d ê dada o b je to da s e re m m o v im s n t o o u to rg a d o s . t it u la r o a A in d é b it a , qual o b s trv a ç Ô o o Leão r e le g a r r ta lià a d t g a r a n t ia is liv r * e s t á g io P ro d u çã o - C ó d ig o do T ra b a lh o após zs da dê m a d id a s da le g is la ç ã o T ra ta d o e o n t in u a a a a a e e s g u r a n d o -s s a m p a ro P a la das f a lis v ig o r , dos p r im e ir o a id a n ta na s e r ie d a d e h a v ia m n o rm a s t r a b a lh o . no ilz o p o s s ív e l In d u s t r ia l. in t e r v e n ç ã o M u n d ia l, c o n e o iê n a x a t r in t a , C o m m a io S o v a ru m " , ds m a io t r a b a lh a a o r ,t s n d o r a ê p ê c t iv a ê i m p e d ia m m a is a a a ra d o , eua» m u ita « um m a n o r " , m u it o s não A ao o o o r r ts p o n à ia . dando o p e r á r ia 0 In t s r n a e io n a is hum ana c a n to » ca, a d o ta r a p ô io . paasoa ao m a is E s ta d o v id a na» r a n e ia s P e v c lu ç à c o o id s n t a l, p re se n ç a um a ao r * »? M »4 U » r a « a t r ia o lv id a r m undo P r im e ir a a as não fo rç a s in s p ir a d a e o n tra ta n tê ê S r a a il at e u r o p é ia s , a d ir ê it o dê naçoee ra co m a n d a va a tn trê p o d a r ia s ig n a t á r io » , to dê fu r id ie a , r ê ia ç ò tt e n o t e lio a a lt a m a n t ê , ta rm o dat a n o rm a s s u j e i i t 1« o u tro ra s o c i a i s . A t in g in d o c u lt u r a o o n d iç Ò e e a tu a l E s ta d o dê t r a b a lh o , dm a t iv iá a & e s t ê o u n d á r io T r a b a lh o , 0 dê c a r e c ia m ê à is a ip lin a d o r a ê rê la ç c ê o cus c o lo c a n d o -n ^ s * ** t l a s - h ia t e r io a ^ am p l a n o h is t o r ic a m e n t e o ra v a u fU a s ta h o ra um a r e v o l u ç ã o r a it o ta rta d a d a ". naa no do to da da a ta daa L a ia a s p ir a ç ã o Com o o P ro ja to da T ra b a lh o aau da p a ra sua do B r a s il, d in â m ic a p a d rÕ a s hum ana a la r a a ju s t a n d o a c o n ô m ic a , suas aos a lto s da d ig n id a d a t iç a a o o i a l" . O s in d ic a lis m o no B r a s il c u m p r ia do o b ra c s d a r ,a lio a r ç a n d o sam lu t a s ju r id ie a um p o v o Sua da in t a r a s s a d o s ,m a is t r a b a l h a d o r , am p r o l r id o , da dos da o O r g a n is a ç ã o ma a do c ia l" com o a la ta m qua ra a o ã v a l P a u lo t r a b a lh o fir m a por o o a s iã o V I, f a m ília da p a ra o a fa it o a dsada já , o p e r á r io ", a s s in a t u r a com o do a d a q u e la s a o P la n o 122 qua quam hum ana c a m in h o p a rc cr a o o ia l a h o n ra a da A a a a m b liia o t r a b a lh o t r a b a lh a d o r , Com ungando ao da c a lo r o com dassas a p o s iç ã o In te g r a ç ã o d e n tro da , g ló r ia p a la v r a s p a ra n ta p o s it iv o s D a c ra to tra b a - a t r a b a lh a d o r s a lie n t a v a o p to p a ra o o n tra c a rta s a Id a a lia ^ p o rta s aa fo rm a d o da Ju s o ao do com t r a b a lh o dar a fu n d a m a n ta l m a ia da p a la acom panhat la g ia la ç ã o a in d a , a o a rd a n a - d ig n if ic a ç ã o t r a b a lh a d o r " . a v id a n ta qua T r a b a lh o i" M u n o a p r o p ó s ito p r o d u s ir da o a â da a c r ia t ã o , am G a n a b r a , do m a ia a "a h u m a n id a d a as p a ra aasa Ecoam ju r is t a a ra p ra a a n ta , cada hum ano a s o c ia l.D a í to d a a u t ê n tic o d ir a it o , d a vsrã p a ra a s ta r p a ra In t e r n a c io n a l a n t a n d im a n to , id á ia t, a qua o bam - a e iv ilis a d o . Papa a in d a e o rp o qut d ip lo m a a da D i- iu n a n t J u s tiç a r a la ç Õ a s a b r ir a v a lo r is a ç ã o a a n tid o t r a b a lh a d o a u n o a a a m p ra a a ta do c la a a a , a lto o u lt o S a n t id a d a a o im a da na da im a n s o lh o , c o m p ra a n a ã o m a is nas o "o , am p r o a a a g u i m a n m o tiv o s ra p ra a a n to u da ganhando m a lh o r da da s a lie n t a d o am b u s c a B x p o t iç a o a o o ia l ju r íd ic a eom o s s - p r ó p r ia t a r it ta " ra p ra a a n ta um m u n d o a lm a C o n s o lid a ç ã o , q u a l, qua re g ra s am f a c e o rd e n a ç ã o a liç ã o m undo nova» a b tu rd o A n te p r o je to , na do O S C A R S A R A IV A , a d m ir a v a l a n fa tia a d o mo a x o a p o i o n a l da da a a m a t j a m p lo ,m e n o s M in is tr o a aaeangão a ltit u d a g ra n d a d ir a it o do re c o rd a r a f o r m u la a s a rê trô g ra d o a a ta B la b o r a d o r a V tra d d a ". oasao "u m v a la tra n a fo rm a ç ô a a f o r ja s s e aaudoao B r a a il C o n a o lid a ç ã o C o m ia a ã o não a t ê im a lto ", p ro fu n d a s um m o v i m a n t o p a la v r a s ção qua S u r g iu a a lm a dê ta o da So um p r a s o um a m a n h ã m e lh o r P r s s id a n t a M e d ie i v ia a dar m a io s aos ao o S i n d i o a t o o o ia l ao» p a ra o o x o r o io io o in d io a lio a d o o t oua f r o n t » m io i »in a l g r a n d o e im o n t o d a P á t r i a . o» a oada jo r n a d a c io n a l". vor do torn a r o r iq u o o a o * C a rto , v id a b lo m a doo d io t r ib u iç ã o o a o n Ô m io a o do doo t r a o ilo ir a " o a p a o ita r o m m um , nào quo do quo h a v o râ a f lig o m no v o io oào a r o g im o , a r io t i, a u p id o o , do a da o n t io a adoção ta d a oo, po r a oo não v o lt a d a no m a io io oo do convoneor a m p ro o a o m p ro o a ca a n to o o m a g io t ó r io hom on» da uma p o l C t i o a no da o a to râ oor in t o ir a m o n t r S A R A IV A , o o 123 r o o i- ia m o n tâ - o o lid a r io d a d o oo o um a com o r o m id io A in d a " S e r v iç o im p a d o S o c ia l" , o b jo tiv a r , do o o e ia l, bom o do F a lít m a n t a d o o t in a ç ã o ganho, no oaudo do oo oo- bom d o o o rd o r.o ju o t 'ç a o o r-a l do In - hom on» r iq u o ta o , quo v e r d a d e ir a a t iv id a o o n to m p o rã n o a » r o e u lta d o , nâ c o n o id o r a d a ra ra oo p a ra do ào a p o n ta d o S a b o ia . oua quo - d io t r ib u iç a o • E n q u a n - fa lta apogo um p r o B o o n o m ia a p ra ta n ta n a e da do m o r a l" (J A C 7 a t u a c ia , n o o o o o id a d o do da d o o o rd o n » do a la a * - p o la o doooao p ro o o u p o o to o OSCAR do da v o lt a d o o o to r v iv a . ao oauoao o a g u ra n ç a o o n t id o podo ao som o do poooa O d ia um o o r p o o e o n -m ic a o P a d ra não rfa o o n d iç ô o o p r o p o r c io n a d o » o ç o x o ta , S o c ia l, in a t it u * ;õ o » a t e n d id o » gundo pa "d o o o e ia l ao E o o n Ò m io o a g a n â n c ia , do m o lh o r o o na- tim o o m o io m ao S o o ia l no onobro^ a c u m u la ç ã o p r in e ip io » v ig o n to •» • «- do p r o d u t o a oom o o p a ra » o b ro tu d o J u o tiç a d ir o ç io voo i/ma d a » in d iv id u a lio m o q uo » 1 » a o fim 1 9 S 0 Í. do ra tã o c o n o o q u ô n c ia o o a à v o n to i ob m o m b ro o o o o n ô m ic o o a lg u m "B o b o ç o pa ra o do o m p roo a lu e r o i ro o u ro o o h u m a n id a d o . o x io to n t o a eada * Ja n o ir o , m a io d o f io iô n a ia o o «o * ouor d» eom ttn id a d o om q u o quo não a o n fo r m id a d o honono na 0 p r o b lo m a RQ 9TENBG R0 M AG ALH ÃES d u o t r ia l o o» m a io r to rn a r huaana. o ponhor d » roa l p ro d u çã c p a ra pooooa do "a t r a b a lh a d o r quo o oomo p a r t i o i p a n t » B o ta d o um o o n t i d o o o o io d a d o da o o oua a o n t r i b a i p a a a in d a tra b a lh a d o r to m da t d» tr a b a lh o , Km v o r d a d o , A p ro d u çã o oo d» uma o o m p lm ta a o o i o t ô n e i a " C o m b r o -o o o « a ia da o o ta r o n fim , o o m-ml o c o la t £ o d u c a ç io " , Jã eom oçam ro fo rm a na oo > xlÓm d a ju o t a * o ttru tu - o e o n õ m ic c -jo o ia l. m o n a r q u ia •£ A a u t o c r á ti r e t r ib u iç ã o ao e a p ita l in v e s t id o . no e e n t id o do b e m oom um , a p r o p o r c io n a r m e lh o r e s t i» f a ç ã o d» noa a t u a ia d ia a d tn a ç ã o mo n a a n a n te aua §a u a doa de _a o b a e rv a d a , C a p ita l e te d ia p r im e ir o ta eem d ú v id a J u s tiç a lh e la do o re tid ã o e o ie a p a ra a a o n S m io o a m il s u b lin h a v a aua oe a p e r ig o s das o la r e c id a o p in iã o n a c io n a l" . do lh o ín c lit o in ic io u tr in t a q a a re n ta nova mm p l e n o ee d it o q u a d ra n te s o b r e ir o s te m da de no e e n t id o se ou p a r t ic u la r . de p a c if ic a ç ã o D o ta d a J u d ic iá r io do i b e n e f íc io s do in t e r e s s e Pace àe m a io a lto a tr a ib u íd o , de qual s e ja , p ro te o o n fia n ç a e m o d e la r nova e b e m ,n e e hum , da le g ie la ç ã o so c o e re n te , pe m a g is t r a t u r a e m p re g a d o re s da o u tra e a es C o n s titu iç ã o s o b re tu d o , e s tá a a J u s tiç a a J u s tiç a a à sua do fa to ào de T ra b a o de to d o s oe m aeea m is s ã o com o Ra T r a b a lh e , de o r ie n t a in t e r e s s e s o c ia l nenhum em - a t it u d e do g ra n d e s o c ia is , e en - a c im a 124 o >10 P o d e r J u d i c i á r i o . d ie e e n ç ô e e qua e - m is s ã o C u m p r e V em c u m p r i n d o p o d e r, in t e ir a e o e ia l.P o ie "d ie t r ib u in d o o com un± e le v a d a DUTRA, p ú b lio o na a in u m e r á v e is c o le t iv a ,e n q u a d r a a m p a ra na in s t a la v a g ra ç a s, veeee, e e q u a re n ta a d v e n to GASPAR p r e d o m i VARGAS Da fu n c io n a m e n t o , g ra n d e z a ". da o e e ie , o ju r ie p r u d e n o ia in t e g r a n d o -e e m u ita s P á t r ia eua e Com aaaum a * i« £ G E T Ü L IO e m p re g a d o s EüR TCO fa s e , anos, eom o J á ca. G o v e rn o , P r e s id e n t e p e la eubor d iç n if io a d o pa» noeea s e n te n ç a s , o de da ea aua a o o ia l, e m p re e a que n o v e o e n to e P r e e id m n t e a p r im o r ã -la na ã p o rta n to , in d is o e n e á v e l e e n t id o hum ana, fo r ç a -tr a b a lh o no e sp e ra m e in te g r a d o d a t t in a d o e b e m -e s ta r v a lo r ia a d o , p ro d u çã o p r ã tie a p ro d u ç ã o t r a b a lh o e fir m e s a n o v e c e n to s a c lim a de fo rm a ao t r a b a lh a d o r nao m il na’ q u a l hum ana, o a o e pessoa e v o lu íd o a n á lis e , m a io ã a m a io o C o m p r e e n s ív e l, a e e e g u ra to d o s t r a b a lh is t a , v id a d» v ie a r a n s e io s . h is tó r ic a ,o de d» le g ie la ç ã o de < iê v « m o b tm n ç ã o p r o d u ç ã o .A T r a b a lh o d e fe n d e r c ia l peeeoa T r a b a lh a s e ja , p r iv a d a o , e o n e tit u i d e v o ta d a o ta n h a Em ú l t i m a n a o io n a l, g e ,b e m tre aa 4 o o n d iç õ a a b á a io o * in ie ia t iv a a r a liv o . m e n te ou e m p re e n d im e n to s e o n d iç Õ o dade C a p ita l áe - c la s in s t r u m e n t o na o rd e m ju r íd i o u tro ô rg ã o do p r o f e r ir d e c is õ e s Poder n o r- m a tiv a ê »o b ro no» d i» * id io » o o lo t iv ç » nova» c o n d iç ã o » d» f ix a ç ã o d» ju » to t o ro o o a d a o . o p r o b lo m a r io no» n o m in a l fa o a ao da na» o o m p ro n o o o » » â r io : ra p ro n ta •o l u ç â o , g u ra d a . hum ana do a» o u o p o it a , ba m ta m o n to , g ra va » o o m p ro in o c r o v o p o o itiv a , com o a in a a tra n o c o n d o to » qu» do» im p a d o a oua o f io iÔ n a ia »a a » a e o n o m ia , to » o o t a b o lo e a n d o n a l, p a ra c o n f ia n ç a m a n ta r do x n to g ra » in d io p o n o ã v r io um p o v o p o ic o -o o c ia lm a n la c a m in h a d a c ia , do p o la p a ra quo S o c ia l, o la o ao a o n c o rra n d o p ro p a ra d o c o n ju n t u r a da da 125 o» o r ig a m p ro n dava »a o to o da p o lo » do fa n ô p ú b lic a , p r e ju i “ o o p x r it o V IA P A - com o b r a ir a f a m x lia . a p a ra e n fre n ta r o o um P a i » oua “ o p a tro a do v o r- m o ra l o» a l por c lim a E n f im , fo rm a ç ã o da qua Com » o u » am ba» , p r ó p r ia SEGADAS m aooa p o lit ic o , do g ro vo t r a b a lh o d io o ç , o d e m o c r á tic o » 4 h 9 ). do pooooa t a rm o » quç p a ra c e n á r io o aooo- da do ó d i» do » â c i o . e c o n ó m ic a no o u tro - J u d ic iá r io dação o n tro d o o o n v o lv im r n t o • P r o v a re p ro o e n ta do um o » t a d o fu »ta » b o m -o n t a r v o »o » a fe ta r com o oon J u o tiç a p a 'i o o o • pãç. r o la ç õ o » da fa to da c o m p re o n o ã o ao J u o tiç a g o ra d o » n o rm a » o o x a ta d a d q ir a m oo T ra b a lh o d» da t r a n q u ilid a d » p ro g re e to » a lâ p ro cu ra d a » d ir o it o o p a ra " c r ia n d o o io o n o o n tra m no» p r o d u tiv id a d o " , D ir o it o o n t o n d im o n to o o a t o n d im o n to por do a d io o u tir m o d if ie a n d o -a » d ig n id a d o in to r v o n ç à o p a rto » ia * r o a ju o t a r r ã p id a lo g it im a » , c o m p ro m o ta n d o v id a da a » o o ia l o x » ro x e io «m p r»»a » o o T ra b a lh o » C a p ita l n a tu ra l da» do fa ito o da In t e r f e r in d o , a c o n õ m ic o , A a o n o o n tra m o m ig io a r o in v id ic a ç ã o o , a o n o t it u e io n a l, (In o t lt u iç ô o o d o o ig n io » ou » v ita d a » . v a »a » p o rtu rb a r o i» t r a b a lh o , ju o t a o d o a io iv a a la r a » p o i» do ro o g u a rd o m o a rá to r f ó r m u la d i» p o n d o t r a b a lh i» t a » v ig o n t o , o o g u ra n ç a ação in t o r o o o o » ã » a o n o id o r a a o por t r a tid o * ã p o o tu la á o e o la t iv id a d » , do não qua a lim it a -» » a» o n tr» pa» d» ju io o o p o K o ia ", » id a G ra ç a » quando o o r m o »m o oapa* da nó» o o o n Ô m io a , r e t r ib u iç ã o o o n t r a t u a i» do t r a b a lh a d o r , T r a b a lh o , a lo g a l h a r m o n ia C o n d iç Õ o o » » t a b o lo c id a » . m ano, A ju » ta A o o im , "c a to p ro c u ra in fla ç ã o , ro ta ç ã o » o o n t id e r a d a » da » i» t » m a o o g u in t o , quo » oabondo » e o n ô m io o n a tu ro ta t r a ia lh o , » a lã r io tã o d» do a q t a g o n i^ na aua im p o r tâ n O c o n Ô m ic o o » O- o o o ia l do o o n t id o da T ra b a lh o oua P a to , êua mm p l a n o Ih io ta o , o u jo quo a tra v é o noo p o lo a p ro o o n ta d o a ia ao lo i b a lh io t a . to n to o p a ra a quo ro n o dao Segunda, nao do R e g iã o o io p ro p rto tru ç ã o , om o o O it a v a doo do do a d q u ir id o eom in a u g u r a ç ã o quo aponao om d o o o m à ro im ó v o io , p o lo d io p o n d o São a o p a ra oor T e r a e ir a e o o r itu r a jã la v r a d a . 126 ju lh o , ta m da ao Ju n S é t im a o do o o d ifx o io ou o à ifí - Ju n ta o Z tr a d i a n t a d a o eom e o d ia e o m p ra R e g iã o - T ra b a lh o P a ra in a u g u r a d o da p a ra a na to r ú lt im a P a rá . do R e g io n a l p r o v io t a o R e g io n a l d e v e rá oua r o g io t r a m o o T r ib u n a l v e rb a do No do ( do a d o ta d o o J u lg a m e n to P a u lo i» t - n o rm a o d it o r T r x b u n a io o de oooa 1970. o r im e ir a C o n o it ia ç a o do do o x io m J u o tiç a e r it ó r io o a a o o t a b o lo e o na tra 30 a n o o oo R o g iõ o o , p r im o ir a ju r io d ig ã o o b o o rv a d o o B re v e m e n te T r ib u n a l do a do  - 74 ó r g â o o P a r a le la m e n te oo * * t- - N a c io n a l p r Ó p r io o oouo o o n v o rto u T r a b a lh o S o ta d o o do R a o io n a l, do do tra d u s - in o t a n e ia 3 do - u rg ô n S u p e r io r do o fo i o J u lg a m o n to . o a b e n d o -o o a p r im o ir a a q u io iç ã o Ju n ta o o itu a r . H o r io o n t o , oom do o d ifio io o ao T r a b a lh o . ú lt im o o oo m u it o o o u b d iv id o im p o r ta n te , 6 .6 3 0 a d eq u a d o p r é d io , oo do doo d o o e n v o t v im o n t o , do t e r r it ó r io T rib u n a l n ú m e ro F o r t a lo o a , onde B o lo ao o do o a o n Ô m ie a e o n o id o r a d o e x t r a o r d in á r io , ó rg ã o o e a p it a io tro do oo to d o do C o n g ro o o o de tra b o - p r o d u o in à o C o n o ilia g â o om q u o m onoo Q u a rta a b r ig a n d o dao do v á r ia , ro a o rd o , ao o zpanoão T ra b a lk io ta r o g iõ o o o d ifie a g õ o o já in d u o t r ia l voo, J u o tiç a na o o o u rto do to m p o e o n v o n iin e ia , to m o u o a t io f a ç ã o , ta o o o um a t á om oabendo n o e o o o id a d o Loi da a r ia g ã o do do A o o n te e im e n t o o u tra T r a b a lh o , om a r ia g ã o 196 J u n t a o e ia t iv a , Ju n to o o u b m o t id o o ito fu n o io n a m o n to bóm novao S u p e r io r r a o la m a ç Ô o o rit m o a o o n tu a d o no n o o o o o id a d o o do ju lg a r G o ve rn o 7 r t & u » ia Z o do do a tu a l r o a io n a tu ro u a e a p a e id a d o om r o g i õ o o do a in o t a n e ia dao da do do do n ú m e ro J u d ic iá r io ação G o ve rn o oom P a io , ao da p r io r it á r ia , om a ta n d o r do o itu a d o o o r ia g ã o o o lie it a n d o o ro o o o n to de m o ta o in o o n t iv o o o o g o ta m o n to g ia m uma d a o aoom panha r o g iõ o o do do o o m p ro v o lu m e lim it o o ó rg â o o , aapaa 0 d ifo r e n to o anoo oo d in a m io a g Õ o , ozpanoão. dao o o n o t it u in d o do coneT r i- T r ib u n a l v > t < io r . R e p io n a l ?o» R e g io n a l da o da ds dosi T r a b a lh o la V a x ta ao ta ds a p r o je t o já tre * D ir e it o r io PueeH. Ao da J u e t iç a , fre d o B u t a id : o e u r a ç io do m e n to dae do t u a is - t 'a e s e e Já T r ib u n a is - *õ a in s t r u m e n t e s s o p ra d a es s <**•• o u m o se - nas P a s -a e re a p e it a d o Pas, s e ja da os J u ís s s há n á .' p a ro u * p r o ò id o r l, , r seu oo dr e e tã nt ou r s re dor d iv in a , b a ra senso *■ Cm t a íi i sus s u m rr in d * , e x s r-s re -- p -:d e r de • u£ J Û .'f o .* g te m a - Í n n r f r -iç á r ms i o r * e as s> es , m e ie e a o a la b o r a já o do as p re - n o o v e e ô t ia M in is e -m o m opeezes* 127 sob - do o o n n ra ç a ’ r .îJ it a a j e e Re A l s o c ia l le i to m e a n t iç e '.n ç c a o b s ta n te m a p is t ir ie ?>aa m u ito m e t M in is té ?5o T r a b a lh o , im p o s s ib ilit a d o s c a te n d e r a do no - Pus M in is tr o J u s tiç a U a s a iá a do V ic t o r 5 n a a « « if t 4 a es T ra b a « t r n a la o ve n . O rd e m do re a liz a d a a E s tá ««tn a n ta e sa * g ra ç a s R e p û b lio a , +enkor p a la v r a s (ia as a aàoçuade, o u i ro t T r ib u n a l T r a r a lh o , — is s â o , im r Ò r m , )u e r>a se te D ir e it o u * tm m ix a e , s a rp -> , lo s e r v iç o não 't t r a v ê e com possxvsl V c & a rt a lo m ç a r im p o r tâ n c ia , por a o n v a n s io h rv o e e s o to n e r* ' is a d a " . r o r .i J if ío il lh e s d o is co r T r a in lh m possui p e ro n a sn o , esr n a is fo i ds a ie n a d m in is t r a ç ã o a ç r a d s a im e n t o . C ô d ip o de R a a ifa , R e g iã o .C u lm in a n d o H in ie t r o .•irniftpi p r o je t a is Jo s e n tiio Jo s e tte püd* R e g io n a is ma J u n t i ç a nu* an ne is s o E x e e le n e ia novo T r ib u n a l c o rn m e b i l i i r i o e w s o l e n i d 'd e do 10 5 a »* ?ut m a d ia n ts nosso s le B r a s ilia , P r é s id a n t s p s lo Ju n ta e la sm nossa M in is tr o s Sua p r o je t o T r a b a lh o c la m a d a , ta p r m . 'e o e r s a lic a d e , t iç a r e e e b e -lo "G ds C ô d ip o a u te r 7r a b e l h c , G o vê rn o p r o s p e r id a d e u ^ rt do o so s la b o n t a e Ju n ta s J itn v a tu d o Js n h o r ose - in s ta la d o p u b lie s , p e lc a T r ib u n a l, C o n s t r u íd o d ir ig im o s fo i r e v is t e R e a ià o a o n ta n s e s s a ita r s p o re som ano, te n d e à o e á if ío io -s m i* Am asonaa e o n d ig n a m e n t r in s ta n ts , o is s ta ïa e s la n t îs s im v nssos de o b ro . e o n e o r r s n r ia do o u Jo do e o rrs n d o da as tá J u s tiç a lh o S s ta d o e d if to io -s e d e ta rç o a a p ô io q u e », no in a u g u r a , a tra v s s R e g iã o in ic ia d a do 90VACAP, da Jâ m ijn îf ie o sa T ra b a lh o > ;o n ( P h ;a 'o Vanaue, o ra 1o r n s t r iç o c * o u tro »r£ v £ a u i> * s ijt e n * in i 'p n l . : ; . : r;»*»«' :• s - a is * . , n e s te o in e s q u e c ív e l t r a b a lh a d o r c u rs o - d» ó rg ã o ça» c ú p u la no T r a b a lh o , do m agna rtd o b ra d a » r « a li» a r Dou» do p a ra a te n ta à f « t e r d* q u » ta n to tu a p a ra d »»ta C o rto F o d o ra l o , da c a ro o o to n h o a la v r a do c o m o v e n te s do» » » to io itm o , P ro c u ra d o r e a tra n h o a g ra d e c e , do da J a m a ie a pensador ta l c o n s e g u ir a m a m in h a g o r a ,m a i» do tã o ac ne v iv o m o o fim n e s te à i que p r im e ir o o do m o m e n to me p » lo do »» apõe m a io a le g r e na do e m il pom pceoe m e io 128 do ao» na fo n p ro fu n fa u o to da fa la , c o rre r is t o G o ra i n o v o c o n to o s u b lim e do » d* p r o f e r id a ,t in p le e , P ro c u ra d o r a lm a ,E m lu x o Ho no» ■ o e m p re to c o u re a u re o . do p re ce p ce re a d o e n le io » , m a i» o c lo » â o eeu do me in g a la n a d o ,p e r m it i, vão fa ita p á g in a » s e n tim e n to .P o r do B xce- S * n h o r a » iM » u » a b e b e r a r -m e p a la v r a ' M in is tr o c o n se rva r D e u »,o » a C a p ita l S »n h o r fo i m »n »a g »m o m a n ifo o t o u : »u p ra m a que Bom P r o o id o n to na »o eeduçõa» o do o a » g u ir ,o a o o im de im p e d iu q u a lid a d e A o rn a m e n to s p ú b lic a ,a d it a m e c e n á rio de Pa» Com o um a d a » d» eua aoe m o ra l v id a ao v o »,n a em oção» b a lh o ,d o e te hum , fo rm a ç ã o se m p re um a T r a b a lh o , a t r a ir -m e ,o m o d e s ta c o rre s p o n d e u a m a n e ir a ,q u e ,m e r c ê m in h a p r ó p r i a to d a o J u s tiç a r e c o n h e c id o ,a o in e e n e iv e l ro m a n o , — - A u r é lio ,a c u id a d o » fo r p ro p u a a m o » p ro g re o e o in o t a la d o "e m r e t ó r ic a " .C o n f a e a o -v o » , n o tá v »l d a m e n t e ,d e qu» p a ra T r a b a lh o , a e a d » m io a ,lx ,c a r t a p ro fu n d a m e n te m o o id a d e »«u f ilk o o . S o ra l v id a tra n s d á -n o » do M in i» t r o a im in h a a M a rc o e x tre m o » c lim a ao r » f » r id a » L »»»a , o o m p le ta m e n t * a r tifx e io » te da Já m tn h a p a n a a m a n to a , ano» » da P a d ro t o r , J u n io -f íu » t ie o ,o s p r im e ir o » oouo p a ra e o n t titu a io n a l.M o r a i o TRABALH O, " a lo o r o a g ra n á » B r a o il 00 C ô r t o .S a n h c r e » da da SUPBM OR P r a a id a n te Ho» m a io r d o o la r a r a u t o r id a d e » S o n h o r»»; 9 »» do " E x c e le n t ís s im a » duo ta no» h o n ra D o u to r “ a qu» in d is p e n s á v e l do do o b ra d e s tin a ç a o f ê lie id a d o p a io S u p a r io r T r a b a lh is t a cada ao » ig n if ie a ç a o c o n g r a tu la m o s na a fir m a ç ã o » lo c a d a a lta T rib u n a l p r o » » « g u ir m o a a Sonhor no» o a o o o g u ra n d o T R IB U B A L l» n t i» » im o p a ra ta o P o d a r J u d ic iá r io »u a c o n tin u a r a da oom qu em d a ta , » » n t id o g ra n d e s a h is t ó r ic o n a o io n a l, »u a d» d ia voe á m o »m o , da J u s tiç a t r a n s m it a fe s ta o ao tra s e te n ta e n c o n tro a - de duas o v s rd a d s s : fs a u n d a B R A S IL IA , do ilu s t r s s a s o r g u lh o a Já J U S T IÇ A do do na a xp ra s s ã o b a la não s o lid á r io s Is v ã n o ia ao a p lio a r m o n ia qua do a so os o va rd a d a ta , sar r x s t ia a s no ça, p ro o a ss o da do o o n tra lu t a Is i do r ia s . 0 p a ra dsr nos s n e o n tra r v iv id o c o n s t r u t iv a s num da s s s a s n ta B r a s il b a s ta um p a s s a d o d ia s ds a g it a ç ã o , çoss b r a a ils ir a s , s s tra d a a f in a n o s ir o s qus g a r a n tia ds nossas lia , o ds a tá a p la u s o o s o as fo rç a s ç a n ia is a rm a d a s , vevo t sob 129 a oom a r* L a o o r d a ir a : - s s c r a v is a , a pa a d s s lí d iv s r s id a d s s s ig n if ic a d o ds r a ia e a ra o t£ id a n t if io a r , ds q u s b ra m a rç o a ds m il h i pouoo, ds fu tu ró to ç o s n o t ã v s l, d s s ts po in s to d a s 0 sm ' novsesn in t t lig s n o ia r s s u lt a d o s oossas do e o n t -n u id a d s r s s o lu ta m s n t s o b ts n d o p rss sn s s fo rç o la n e s m o s h o js , * a p r o v is o t u r b u ls n e ia , 00 do só C s u e s s s iv a t B n q -a n to , s ds , am m u d a n 0 p ra s s n ts - bsm p r ó x im o . h o r is o n ia s das r* s o ta a s ta r p r o x im id a d a t r a b a lh a d o r , qus S u p a r io r ru p tu ra a ts n u s m t r in t a t r a b a lh a m o s a s p a ra , h a r da p ro d u ç ã o . T r ib u n a l m á x im a tã o a s s t a b s la e s r um a e i v i l i s a ç ã t da ta rra * b r a s ila ir a a liá s , u m a m a io r 00* a o o n s u b s t a n o ia m á, o o m p rss n d srm o s sm p a s da 0 qua tã o qua s a oom 0 dr q u a tro , ds do o g á u d io T im lib a r d a d s s o lu ç õ s s R a v o lu ç io d ir s ç ã o ra s g a n d o bsm a quo s o c ia l p r a e is o da s o c ia l p s rm a n s n ta P a ra p a ra n a o io n a l.O a x a ao qua á a u ja O ir a it o um a s p o o a nossas i qua fo rta , a s " J u lg a m s n t o ,m a s s o o ia is h is t ó r ia s s o b ra ç a r " o b r a ir o s s o e ia l p r a e s ito s s ir n s t r is a ç o s s s e o n ó m io o . ta n ts , to s V iv s n á o a fr io oom o fu tu r o ".C a ta no o a o o m p o n a n ts s , e a t s ç o r ia s da a d a p ta ç ã o passado, qus da do o o n s titu a fra c o p ro ts ç s ". ç a r-s s as T r a b a lh o , fa s It a sa do p rs s s n ts s e o n ô m io a in e o n t a s t á v s l" o O ir a it o in t c lt g t it t « B R A S ÍL IA ,r a d ia n t a t r a b a lh a d o r J u s tiç a e u rs o o o n ta m p o rã n s o do da a fir m a ç ã o do o rd a m a n tro lid a d a , nun na p r in o ip io s t am a s s i s t i d o o u tra o C h a r d in , d a s t in o T r ib u n a l â a P ra ts s , in o s s tig a ç ã o T a illa r com h o n ra d a , t r a d io io n a lm s n t s ,J u {s s s om p u r a s o lid a r ia d a d a T r a b a lh o á n ó s ,s ã o da s a m p ra H s lio a d u lt a ,v iv a n d o a g ir a m da s to a d m in is t r a ç ã o DO T R A B A L H O , e u j o s to d o s o iÔ n o ia a Q o v a rn a d o r h o s p it a le ir a ,m o ç a fu tu ro , sob sm v iv x a m o s aa t r a d i- a sp sra n ç o so s, o e o n ô ir .ic o s - in t a r r o ç a m .S o i e s s to d o - t s c la r s o id a ds a vxçx f a lic f e liz lic ação p o lít ic a G a rra e ta z u um B r a e i l dem e g o v e rn a m e n ta l M e d ie i, t r a n e q u ilo e n o v o ,g ig a n t e , d e e p e rto p ro g re s s o . O que D ir e it o , i eeee p a la v r a e do p io e do a que to d o ín c lit o é tic o s , te m que o r e e p e ita m , S e n h o re e m ie t ã o , p r o c la m a n d o noe çÒee do m e n to de, D ir e it o , a p a ra a eeeeão, a em q u e q u e ijo DD. da ba lh o , p r o f e r iu C a ifâ » , r a , 14 E le ào n o ite . ra ra m se hum ana zas. A por Saúdam lu z e ao que e a C a ifã e s u rg e a r g e n t in a da a e a rm o u to m a m o a la ç o m a d ru g a d a p e lo va i da lu g a re s . a lg e m a d o . c u r io s o s onde v io la r .e e te mo T r ib u n a l a E n c e rra d a de / « it iv t c a a « , na S a la de C a r lo e R e g io n a l do R e g io n a is $•£ Co ~ T ra do 7 ra _ Anat c q u in t a - p o rq u e A n â e ,c in ic a m e n te d u a s .p o r q u e de e ra ju dum o que apanhou a c o n s e ie n c ia a u ro ra , vêem E n tre d* eem aeoendo 130 do e o lid a r ie d a - ê e te vozes C u m p r im e m -e e la n c e voeece ae é tic o , m o r te .D is s e r a m Mo r a s t r o te u s to d a e ju lg a m e n t o ,n u lo por Renden m e m b ro e e s c o lta d o .E r a v e rd a d e .E ra m condenação Je e u e h e r o d ia n c e , p re e o 0a « t oe O f e r e c im e n t o :f D e in d u s t r ia d a s s é c u lo s . e T r ib u n a is de a p o e io la r noe, S en hor J u iz T r ib u n a l de com eçar o d ir ia m C a ifã e o» O ra ç ã o S in é d r io , .Vi t a m . I a to d o * t u r b ilh ã o , áuaeue s e g u in te doe p r in e i p e lo e v c e ta C r u c if ic a d o do doe B r a e il". p ro g ra m a Senhor em n o m e p a ra â ite r ao ao e a do o b te n ç ã o r e e p e ito t a bem d o R e g iã o , T e m p lo n e c e s s it a v a o dever ar p r ó p r ia e jo e ir a n d o ilu m in e E x o e le n t it e im o te s t e m u n h a s ,já p e lo p a ra P r e tid e n te a à* noe J u iz chegou m e* Ae m a n c a ra m em Q u in ta o da da nom e no ae a c o n tra ao noeea p r o e e e g u im e n t c e ô e e , 'o c a e i ã o b a lh o a to d o s e n t r o n iz a ç ã o Co*ta , fu g ir nóe, d ig n if ic a m . a a e rta d a e , avan çadas tra z e r-v o e a o t a e r if ie io e , açôee in im ig o e a la a n ç a d o e que fa tt e o n e t r u im o e poupan ça e x e e le it u d e p o d e r ia m o e noeeo, d a n á o -e e p r o a e d e u -s * voeea e que bem ã a e p a ra hom em , e x a lta m fé , ueando te m m o r a l, do e e n t in e la e de Deue o o o o n fo rta , M e d ie i, voeeoe dae não h ie t ó r io o , bençoe, oe P ú b lic o , ro g a n d o que de P r e e id e n t e eem agar oe r e a liz a , p la n o M in ie tr o e , a c e rv o M in is t é r io no p r e c la r o e h e io e p a ra ee em b e n e f i c i o d o -n o e , e rro e , la b o r e c o n o m ia e noe P r e e id e n t e um d e e e n v o l v i m e n t o nhoe m a io do um a ae e lh e s o t paeeoe f a r is e u * , v id a em lâ m p a d a s J u í sa- jo g o de . m le o . que dê , p a re ça m Sa--ua n a d a r a a p o n d e ã a o u e a ç c o e a o r i m * o r u x u la a r . b la e f a m ia , "a a mor t ê . o u ja ; ta, p s r a o d ite » , "n jp o f i l h o d* Deus? £ Sa eu a r a e o l u t o : ecmo r o aa al sa ^Cfttranhou S u í n a ! H - t io Jeoua o Pònoi o P i i a z o a . Sro úc * io Uc Enquanto Jaauo redimia *•! a •’Sm do S an h ad r in , impr* a c i n d t ve î c i á r i a romana para a l o j i a l a ç á o P ro c u ra d o r da T i b i i ' i o , v ».-»r •»/*• no re c t o p e c a d i , f e i t a ave bradou l i n t a r daa moadas que a r r c j- iv -t in íq u a , a x p m ò * 2VAfi.'”.?0 5F. -'ORAIS - ta l im it a r , a c o n t a r ,t r por j c l jr - z f t â o . na c o nf ia eã o p ú b l i c a Sê ’‘ te nante buacaaam zarano, f a ra i r -n o a pa uludao u bof etadaa »* le v ít ie o , t u 0 oou. Ac t u m u l t o , aeguo-ae -i cuntença que " ê ê t ava t ê o r i t c " , pra tax to e'* , a p a ra o D a o to ro n c ' .o C aif áa ap ro xi m a -e a 4 tm faoa r a m e ã dê Je o u a ,e p a r g u n ta : - t ê tu o C r i a t o , tu o tro o ti utnr;n*cn ’ o r a i if io ap i;- * j u d i à,t f-tr aa l r â , - ' . : c . E, un te o Jeaua dapoo como um ,:u c f .‘ - o ne* r a i n e não i d e t t e mundo, Ac mundo vim pura d a r te * tvmuun. da "erda ce . P i l q t o e , porém » 5 j u i a p ua i ' ônime, ûua r j a t t o r a r ção. ar. j u r i jrrfi - E v a l « - s e da uma exceção arr razão da pccuna dv ■ja‘. s i * u . l ,o r iene maamo - pcrc ua ala - o r i u , era g s l i l i u , c c o n p a ti r .e i c a a - r i u da Herodaa • Hrrodaa A n ti pa a at nvvoa ou p r í n c i p e c e a a c v rd o taa .A o i n t e r r o g a t ó r i o , St sue nada r + n p o n d * u .E n v o l t o rt> manto fcr«r ao dvc loucoB,com o q u a l o coôrti'zm^ v o i t s , p o r q u i Htr-icec aaaim antandauíquam governa a J u d e ia d e v e r i a J u l g a r o n a z a r e n o . P i l a t o e não tem ac pr ovao,mas a t urb a qu e r a morte ia J a a u a . E r c Páacoa c um condenado p o d e ri a aar i n d u l t - i d o . P e l a mrnt* -.io .'m * í covarde fa leca u i d é i a : e* ao da mal ta encomoniada não aceCtceecm a a n i o t i a da J c u u a , u l a , Pilatoa, lib rrta ric : avs aee ino u e a e n t r a d a s ,o p it r doa ••rininoaoo. E mata una va a a camrr rn a z i g i u : - ü r l t a i B a r r i b á a , c r u c i f i c a i a Jeeua!. P i l a t o a r a a i a t e . Mondo a ç c i t á - l r . E e n tr a ' gol pa a da aa ou rra ga , a eold àd ta ca babada d á - l h e r o r c a t r o u - ? c mço, p or manto um trap o su jo da iam«», a c r a v c - l h a uma cr. vus de a a p in h e t . V o l t a Jeaua à nraaança do P ro c u r a d o r m a n o , u u u o e x i o r i ehutma, f l a ,, * ia d o t r J J ngu*: - E i * 0 hortum! S r- .i * P i i í i o * 131 »•» a lp o n d r o . fa to r Hj u » o M a» a Jttu » fa la r . g l a d i i ’* , p o rd o a r podor do lit o » t r o p o » , l i to ro », a a n to n o ia quo »• la v a n d o do a» do oanguo do aot in ju » tiç a » ,p o r q u » to dovo co d o r ao p r a p o t in c ia , tã o h o ra do n o »»o do no r e d im id o » m o» ta b tr o a .tr a g íd ia qua do ju s t iç a ao lo i. o x tm p lo e »m não ju a tiç a , quo dovom p ro va » d is t r ib u t iv a , io o n ç a o , o »u p ro m o no o f ic io podo o »r p a r c ia l, o ru z , qu» c a rrtg a m o » um h o m o m " . o x o r c íe io oom o a p a la "N o o ta i ao í 132 d o o la r a -o o o n tro g a o zo p trd ã o , do o m ao• , o lin c k a dar i a a » x n tta » h o jo , p o rq u » ju ± d tv t- r o p o t in d o do quo um a ltr t a ã lu t do» d o p o i- p ro o td o n t»e , um e o n v i t o m oom a o o n a o i t n c i a a f o i• E d» a vaü im p a r a ia lid a d » um a ovooação h o m a m ,p o rq u o c r itt ã o , a consum ou, p a ro d o , a m o r• £ p o rq u o 1 c o m o ttn - om v ã o , tu d o a b a c ia . a r b ít r io a ltg a ç o t » d o ts a P ila t o o B r a til um a o x o c u ta r m a io o do rtd tn ç ã o »o b ro im it a d o • S o m o », da» ju lg a r , do » C it a r p r ó p r ia » o o e n t o n c ia r o q v id a d e do voz n a q u o la r t g u la r » » , áa a t P a ra d ir a it o »o m da» g ii » p o r c a iv ã r io • E ta a ju lg a m o n t o do» com u lt r a ja n t o • E do a lg ú o m E o r o m a n o » .? * n t o u -» o , a to m a» c r im o . P ila t o o , quando C it a r do t r ib u t o » a f o r a ,c o n t in u a m »u a im a g tm ta da vor o a Na» do o ~ H tn h u m dado. um j a r r o o ta n ta in v o c a ra tru c a : » n fu r t c id a , ju t t iç a Sua â i fa z fa e o m o » , o a ru » g o n tt » in v a o t id o , am oaça p o l í t i c a t io u lo t o n o rm o o E l» , h u m ild a d o p a ra t» quando fo o o o com m fo r o n d a n d o o o id a d o » c o n o a iô n c ia o liv r o » , a P ila t o » ro d o a d o o n tã o , d a q u o la o ilin e io po r Podo, v o rd a d o rta g a to * E »»o , so» a» a lo g a lid a d o nona, to n to p o v iliu ,q u a n d o d o s ta e a d o z a p a r ô n o ia na c o n tra to e o m p o t ia p o lo » nào não ro i ju o t o quo, e im a Jo a u o a b o o lv iç à o . P ila t o o à ia n t o quo a m a g i» tr a d o . m ão» m it o r a v o lm o n t o da d it ia condonado, o a r r t ir a não aohava o a d o ir a à ao to do in o e o n t o da quo E n tra c u tto , to to r m o n to » do m u ito m im , a q u o lo p a ra podar a o o n tra quo n tn to e o n ttg u », a ru ». to r ia » ta n »m na c r u c if ic a r , » do quor m andar J u ito » E, o ou S o n ta d o tu a SÓ tu p ra m o ro a u a . á o v ia m u lt id ã o quo a "v o r B a h ia uma i B a h ia ã a m ai a J ú lio B a ra ta , a ilia t ia v a lh a a C r ia t o v a io , im a o u la d a não t r a u id o poda àa d a J u a t iç a do ta B in ia tr o T h á lio da A ó ra a a qua a o in v ie ta a a b a rto da fic a t iv a T r a b a lh o , F o rç a u n iã o p o rq u a H a d io i, ao d a n a rá aanão G o a ta a ,- a x tra m a , eada Aqui um n a o ra ç ã o ", São da a ra a ã o oom o la i" a nunca ju a tiç a , a o m b ra t oom o v a la " , d ia o o Buy aot p o a ir a p a ra — noaaa do nõa p u ra , t ia E la » paaaoa n ia t o não fra q u a a a , da a m ia ir ia Em a a ç d i d a , S a nhor B in ia tr o nam a aa p a la c o m p r id a a qua aa do B x e a la n tia a im o do S u p ra m o o a la n t ia a im o S a n h o r P r a a id a n t a do C o n g ra a a o a im o S a n h o r ra p ra a a n ta n ta B r a a ilia ; P r a a id a n t a » B r a a ilia i M a ç ia t r a d o » , 6 iu -* * a da Yoaaa do» ig r a ja T r ib u n a ia m in h a a E x c a la n e ia , a g ra d a o a r aoa da doa 133 a qua m a ta r ia a o n h o "- o ra ç ã o J u a t iç a , da da a g ra ra p ra a a n B a p u b lio a } T r ib u n a l F a d a r a l; N a o io n a l; p ra a a n ta , S u p a r io r a » ; aanhoaa» Sanhor P r a » id a n ta a aqui hom am , E x c a la n t ia a im o a a ç u in t a S a n h o r P r a a id a n ta aua na da o a la n t ia a im o vn a rra a ta m a S a n h o r P r a a id a n t a um a p a ra lá g r im a » da da ehaguam do o 5 ã não B in ia tr o oon o b la t a da a p r o f a r iu ta n ta ««• »« in c a r n a d o T r ib u n a l, Sanhor D ir a it o »a m o ra d in a n a ã o »a Ju n ta a p ro va ç ã o am n o m a d o "E x c a la n tia a im o G a n a ra l não aa não a a ig n i a qua T a ix a ir a m a i» o o n t in u a r ã o u rta a a a p ir it o o iu h o ra Da ju d ia a a a a m o a a x a ta a mi t a r m in a r , da lim a Aqui qua F a o u ld a d a ç ra n d a a a , da P r a a id a n p u r if io o u t r a b a lh o naua P r a a id a n t a , T r ib u n a ia 9a * g a n a ro a a a ta n to aa B ra - B a g iõ a t a m in a n t a a da Jo ã o O it o aaaa o 4qui q u a ro tã o tã o e o ia a , d a o im a n to : aqui D o u », qua ta r qua * u a to a a rã o davam não fia p a ra naa aa p a d a , D im a a , B a ra ta , E p a ra a d m ir á v a l p r a a id a n e ia l, " p a io o B in ia tr o num a d a m o n a t r a ç ã o a m oço a d a aa o q u i» , to g a » chão, ã oua p a la a d a a ta f a io a d ia »a t r ib u n a ia , p r o c la m o u oom qua "Noaaaa aaaondar a J u a t iç a J u i» , aa fa ix a do ao la i oom o B a h ia M o n to ir o , P a u l o • 4 tP i< fa o o m J u l i o a x a lt a ç ã o da x n a p ir a ç ã o a n tra ra o a b a r aa f a r ã noa B r a a it a ir a , "h o m a m d a E m ilio f a lta r C id a d a por n a c io n a l im a g a m ", Ex E x e a la n tío A r o a b ia p o S o va rn a d o r »a n h o ra », H o n ro a a B a g io n a ia Ex do da da In e u m * m ia a ã o 1 T ra b a T ra ra i Zar, o c f n r c o i m s n t o o rtr « .' *e r <lo e n t r o n is a d a T r a b a lh o , c s le n a ia da io o j s fa 90 auc nosaoa d e s to f i io r auanco ru a s c h c ia a • .v lf tp * 'i o e aun c id a d e ae: is o tt u le fc s , in s ^ ir a p s o , sodaa p a ra a o o ô iliis n t s un« F e d e r a t iv a do B r a s il, som a b r a s ile ir o , h io t '. r i a , Com ao £ « enseçn t So p a ra d e s ta ia * m f r ; s a r ~ i.f i - r -t -r ^ r c F r c o 's n o i a . ', *á >• a ç r a . i o , v á r io s ta t oe die oor on~ r ito ô e s n<i - p í* ? * : » À u -.a ' C o s n t itu iç S o dos m a io r sessão ' S u p a r io r ; .u 'ç a d o r e s , da < :»r a r o r t . “ a iç n if io a t iv o ,V o a s a e dos s*on f i a n ç a ~-t ju e t e a n p ó r tic o r e a fir m a ç ã o aus oom «••»»»:.«^r ■ s*u T o d .o s T *.<i, ; i Vossoe v ir . " ' o v p - ? •'* m e m o r-h ^ e ir, T V tfc w n rt.' v in c o s p r e â m b u lo e o ‘. e a re que p e e to doa no da m as • ír :u n s o n t£ m , a r a 1'* *m f ã , vss, ss do n o v o e s te 'd a ç i a t r a d o a , pus a io n o s o a ra ta o nh r\ * to , B a h ia Fx ' o u va d * !n B a h ia , c o n v e n to s in ic ia t iv a , v ir t u d e s ". m a is n p />•'■: ■’tu*- Õ , sacadas io o Voana saudação a e . 'u ip r tfa e , -> fin a in e n ttr do e e m o re noaaa •? v ir t u d e , s e io C u r -o r io r a s o im a n t io t d ir ia , de p lo r io a o ; tra ze re m e n im n te s * ® 5 * r n :t m , in v c c f lf â .? ca aa ’a (ta r a rá * * F e lis um a su fa m o s a s o r .n e r e t iz a d a • sonsnes F x c e lê n c ia a , P á t r io , C r u - 'if i r o , dos na a d r u o if ic a d o , T r ib u n a l P e r m ita oom e p a ra ‘ ç ra ç â o , re tra ta n d o C a Z v a d o r, ao p a la v r a s das d s a ts a jr a J o , •» t r r a i f f a d n ?r um p a s a a d o J u is t s , nasnn e x tre rto r e lio io s a , an*; Ssasoso, C h r is t o , ra s â o do io m in h a s o v a lio s o Je . io "F c o as r e e o u r r s iç â c : s r .in e n t e * n o o re oom Je e u o S a H a r lo a fa ç o Senhor yre n ç a os n<i S a l a a n te p a s s a d o s v in d o 7a i o in ie is na: 3 fo rte r> o r a s inst ff a n ■'« *Va«.-' C h r i s t o da is Beus to n o da 7 f f e p u h li s e n tim e n to * brilho s s ia r s li in s e r e in o u ç u r a * o n ~ nor B r a s ilia , .3 "Capital da F s p e r a n ç a ”. Bunoa « tarde demais, r.sm tão cede o $, para res saltar aue Se nua Christo no sua p e r e ç r i n a ç ã o ps la Tsr ra plantou o e xamolo do nacrificio, nreao u a concórdia, caridade a a n humildade, retemperou o â n imo âor frccoc, verberou tirania, na f£, semeou o « fez o «<ru anoeto l ad o com base na bondade, nc ptrdão o no r o n t ifi ead o ;ia Suetiça» contrição, suas virtudes, Seu erenplo, seu socrificio, ssu pasoabr, ®u<r iluminada r-repaçôn eis o sentido mai n a mplo da ort.stands, e porque não dizc-Zo, 134 sur na • r t f " ;* -» im an Ja u r ?*;• « « • :i ■’u« ve/a a s o b re o rp u lh o t ~ i.h u l a f Õ a . ' «!•.■«? i r a «Inua; 0 .lo -ht f ã in s ta n te ia » n.7 iu n r n )0 Jin r 0 no ao na n lo ‘u n t ip r . io n da ~ r c c la n a í > a à a . ' ;» r 7 e s o i r i t u a '.is n c , .* m0 le v a n t a qu* 00* da <tm» .•*? » . - » 'i T p a r f a ite 0* a u a o u lt a n d c C h r is t o , n a is e n tre ~aa s u b lim e “• r u e p a n d a n tc a « a n a ta a poda a iin . ip n o e t i* ra s ã e na êoue 0 em 0 io n p r a e r .s c p to n aedo Ja rt ac 0 a n tra io a a ta o a lio a r . » « -u » p r c p õ n i to a qua x t r ib u ip S e c , f»»5 tn o » que o a . fa to d o a T r a i'f t '. h o , ass iê d io a : Ja c o n f ia n ç a v a lio o a fc ; do a x a e u ta , ta n ~ r, ■r ia am J u is a a a n i me no r . j 'i * J ms 135 que aV a Je h a r m o n is a da la ç ia la a im , fin a da J is a r \nda- o o n u rr m 'h u n a ." Ju p e r a io a C h r ie tï, os * ^ a j io m 'a , r a li o . 'a con oua p r in c ip a l T r:b u n * .t? c p ra p a ç à o aa 0 ~ r a : a '. k e , 1 h a r m c n lc o t r t e r a tjr in a ç S o , p a la o b ra * rc t,n a p r a T a p « :« p rsc a ia * in p a r sont nr : r o í: fir s r a â r ic 0 J ir a i+ o p o ia p o rq u a ?e Ju a to • c qua 1 «e u ts a p a c ã a , * ~ oases c c n ç r a n a io a p e la v a lio a a am O a u a , eat X p ra d a ç o , e m in e v ia a s o c ia l, r ip itc ' c c n ju n t c , m.a a .ia f â o , u n ». :' J u s tiç a , Jo ? o m u n ic a ç r ,T connu* *mo i a , ie n f í , m a n iio a ç â o 1 pas Ir n p r t r -p ia in r e n tra pa la noa na n «n r e o o n d u n ir * J i v e mp ê n c i s , »e r* * ra e ln n o .1 * 7 r» nor ,p •* e a a a J u s tiç a , J r r m ia ■* h u r , !7 ão r io r y o la auf arraatara ia» »10 » ta s a ç u ra r .ta r r i» :i# ò a m e -te n iu r c n ç a a » p a l.i* f in a lid -jJ * at cue J u lo a .v » da anaba / * «". Jc » o le tiv n s nseae •• r a r , * r t n d ú v id a { n te re e s e s •>•« r o j e c r a n ia , in s p ir a ç ã o , lie n ç â o :O0 do sua i n a c : * i ? 5 r , f ‘ : t n r '. i e in "+*•* ia '•c•*£«:,co** »«»/ o n la e id a s i n d i v íd u o ?9 eu n rv e c e n te a rro c u rx ra s à t í 'r i n ''* '- ~ ««r; c ie n t if ic o , p ra o c k .ra a ã o rn n »M n t« .Ta A neonn » u p a r io r « » a u t 'r n n i n r T p a a tu » se ''n o n i e t o ç õ f s e ia n t if ic o iin a iiio ê * n o ic , '« 00000 e se* na "V e f* p f» * * e £ .< » «n t r * e x o lu .tiv ie n o 'l o p ic t r n . i o a , .7 c a t i n ia : a» a ó b io , nc r n J ie a lia n o ’ c r .r .-r e e r é a lis a it c o m e n ta r: <ru« .** n â r d a e t in c a . >■> «ata n <v.Tn«jta? <4 m »a*a 0 0 0 0 a au» a pnvnei - .tJ o n s a r c y e !y « r e iín * ‘‘a « i7 T t a r t r t Z t « « o # « u t M » ta r « r ::u«írt: co nosooe am n o t ó v a ' o o n f t r è n a i a p p tn c rn v n y on ' f n f í i r i v a J u v i i a t «r n o 5 * íi« a ; * ic n r , o r ie n ta ^ a r b 'a n , ;Va.<.tí».7 Tf* ’ r r a «tu « v a lio a n s a ic a doa H a g ia t r a d o a ; p r ó p r ia a n e a rn a ç ã o o a r im ô n ia b a r: da oaa t r in t a o ia l: da a n tra g a "C o m a n d a p r im a i r a pÓ a v a t io a a , da aua E x o a la n tia a im o d a r a i, H in ia tr o H in ia tr o Sanhor da Com andaa J u a t iç a , do P a le õ o i do H i r i t o na T r ib u n a l P r a n e ia e o la n t ia a im o Sanhor P r a a id a n t a a id a n ta ra d o ta * do S u p ra m o C o a ta ; da G a r a ld o T r ib u n a l G a ra l do do  b g a rd T r a b a lh o , do T r ib u n a l g i ã o • Em g r a u da C o m a n d a d o r: d o ra a da a id a n ta ro a da T rib u n a l J u a t iç a do g io n a l da b a lh o ; J u ia R a g io n a l T r a b a lh o ; g iã o ta a g iã o T r a b a lh o ; T rib u n a l J u a t iç a do da Jo a a R a g io n a l T r a b a lh o s P r im a ir a R a g iã o Jo rg a F a d a ra l J u it da J u ia a S a x ta A m a ro um d o a S a rra a u da do a um d o a fu n d a d o ra a do P ra d o s V ie o -P r a e id a n t a a um d o a fu n d a d o ra a da do J u a t iç a P ig u a ida C o *i doa da a H a ra n h õ o , T rib u n a l do Ro_ do T ra T rib u n a l J u a t iç a do da Q u a rta fta J u ia Jo a S R a g io n a l R a g io n a l T r a b a lh o s P r^ fu n d a d o - d a J u a t iç a da fu n d a ^ L im a , doa do /?• D r u m o n d ,P r a um d o a u* T r a b a lh o s da P r im a ir a S a n to a a do P ra ta a H a g a lh ã a a fu n d a d o ra a 136 P ra P ro c u ra d o r V ie e -P r a e id e n t a do — Sanhor H i A lb u q a r q u a B a rro to , T r ib u m a l fx o « Sanhor A u r o lio fu n d a d o ra a do da R a o u ra o a Sanhor R a g iã o T rib u n a l J u a t iç a da * a x - P r a a id a n t a R a g iã o C lo v ia f* Sanhor T r ib u n a l T ra b a lh o T a r e a ir a P a n ta a d o , R a g iã o do da o f i- G a ra l V a ld a m a r H anam aa, a H in ia tr o R x e la n t Íc » im o S a rb a rt o um d o a T a ix a ir a Sagunda J u ia da p a la A lb u q u a r q u a s H in ia tr o aa E x o a la n t ia a im o E la ito r a l, H a re o a T r ib u n a l E x e a la n tia a im o do a E x o a ta n tía a in o D a lio J u ia R a g io n a l do S u p ra m o B x o la n t t a a im o R a g io n a l lu g a r g ra n d a da da J u ia da X a v ia r R e n a u lt ; a T r a b a lh o » P ro c u ra d o r D o u to r Sanhor do B u a a id , T r ib u n a l B a a a rra a x -P r a a id a n t a do do * T r a b a lh o , Sanhor H ilit a r , T r a b a lh o s E x e a la n tia a im o a id a n ta do ta v a g ra u S a n h o r P r a a id a n t a H o n ta d o n io da, J u a t iç a Haoado; T r ib u n a l H in ia tr o S u p o r io r S u p o r io r M anoal do P a ia ,  lf r a d o fa rd a d a a g r a e ia d o a , J u a t iç a 3 a la a ir o ; B a n ja m in ; Z x o la n t ia a im o U n iS o , n ia t r o H a r o ld o da no E x o a la n t ia a im o D o u to r A m a r ilio S a n h o ra a P r a a id a n t a P ro fa a a o r a a a a g u id a , J u d io ia r io in a t a la ç ã o Sankor fa rd a d a Sm h ia tS r ia R a p u b lie a , H in ia tr o ff ao a A lio m a r A n d ra d a P r a a id a n t a D ja o i A lv a a da O rd o m da a J u a t iç a " ,— — in a t it u id a anoa p o rq u a da Oan Q u in t a H in ia tr o Ra Va± V a e h in g t o n Vas 0 r a « t l« ir o « ; P r im t ir a o do D a n ilo ê P r e e id e n t e B a le e ir o , bunal T r ib u n a l, de da do g is la t iv o ; g ra n te e T h ilio da C c n h o r M in is tr o p r o f e r iu M in it tr o d e m a ie P r e e id e n t e P r e e id e n t e e E x o le n t ts s im o E x o ls n o ia E x o le n t ts s im o Senhor S e n h or P ro c u ra d o r G e ra l da P ú b lic o , S e n h o ra s S e n h o re s ; C o e ta e M o n te ir o , s a O rd e m do t ig o C o n s e lh o te n h o e s te p r im e ir o de s u b lin h a d o m a io por c o p ia m h o je duas ção da J u s tiç a a ia de e e u T r ib u n a l o ir o u n e tS n e ia , do a a s p e c to s de ou f a la r uma que, oe e do do n e s te p a ra o re d o re » a o u tra s , ae Vossas p ro fu n d a in t e d e m a ie a da ’ d e s te p r im e ir a s Ex em n o m e d o an e o in o id e da oom oom o tra n e fe rê n S e n h o re s in s t itu iç õ e s a aue - Tal s o le n id a d e q u is a in s t a la R e p ú b lic a , s e ta * oondeoo b r a s ile ir o s , lu g a r, * de a J u s tiç a A g r a e ia - Vossas re p re s e n ta m , p e r s p e o tiv a , au Vossas E x c e lê n c ia s , 137 F e d e ra l <711* me a n t e c e d e r a m , m a tis a P .x o le n c ia e bs A r c e b is p o M in is tr o s d e fin itiv a Rn p r im e ir o Su E x c le n t ts s i e a n iv e r s á r io C a p ita l T r i Poder d e m a is m o m e n to , nõe, * S e n h o r M in is tr o T r a b a lh o , e a do D is t r it o T ra b a lh o 1as A lio m a r M e t ít o n , T r a b a lh o , d e m a ie Senhor T r ib u u a ie M a g is t r a d o s t r ig é s im o Vossa s m a n e ir a que do o S u p re m o R e p u b lic a i im p o s iç ã o p a ra m u ita s da J u s tiç a B r a s il t im b Õ lio o s » d s s ta hom enagem o no o u p u la hom snagsar p e rte n c e m , s e ta to d o s T ra b a th o som ada a ao de doe do E x o le n t it e im o u n iv e r s a l quase G e ra l J u d ic iá r io h o n ra C o le n d o a g ra o i D iç n is s i- E x c e lê n c ia D ,J o s s S e n h o re s da e fe m e r id e e ; do r s o e r s n e ia r lê n o ia e a do G o ve rn a d o r P r e s id e n t e , hom enagem Bua R u s to m a aoe B u m a id , in t e g r a n te s J u s tiç a M é r it o io e , e R e v e r e n d ís s im a M in is té r io T r a b a lh o , saudação S e n h o r R e p re e e n ta n te ra ç Õ e s do V ie t o r S e n h o r M in ie tr o A g r a o ia d o s • A m ú lt ip lo s e e g u in t e dê T r a b a lh o — M o s a rt P r o fe e e o r A lf r e d o e e lê n o ia s ,S e n h o r e s fo i a do E x o le n t ts s im o T r ib u n a l• S e ta da J u s tiç a P ro c u ra d o r R e p u b lic a i P ro c u ra d o r t o r id a d e s : da C o s ta , de Sua do ca re p re s e n ta n te E x o e le n t x s e im o mo S e n h o r B o rg e s f f a p iic r a d o # e P a te { B r a t ilia ; <fa 4 » « c a i a p < 3 0 * - d o « a n t ig o Senhor J u s tiç a D ig n ie e im o F e d e ra , p e r io r e s P io o m a is " E x e s lm n t t s s im o mo M i n i s t r o de d o u to r P r e e id e n te E x c e le n t t e e im o cm n o m e adoe: M e lo i C a t e g o r ia 4 s e g u ir , no, de Exee e m p re s ta r a v r in d o -lh e e um longo «: amr1o k v r i s o n t e eomo go to .711« c i r c u n d a a m a g n i f i c a 3 r a silia , p o r q u a n to , de c a r t a for m a, n e s t e a t o e d e s t a m an eir a, a baroamos to d as a$ i n s t i t u i ç õ e s b r a s i l e i r a s que no a t o r da Adminiatração P u b lic a , que no s e t o r da M a g i s t r a t u r a , ■io M i n i a t i r i c P u b l i c o , que no » at or que no a a t o r do e x e r c í c i o p r o f i e s i o n a l dn a d v o c a c i a c on tr ib u am p aru o p r o g r e s s o de c u l t u r a j u r i á i e a ' na c i o n a l a de as a forma d i r e t a m e n t e e s t ã o c o n t r i b u i n d o p are o ã e se n vo tv im e n to g l o b a l da p ã t r i a b r a s i l e i r a , T n s i f t u i ç ô e c sr-sae aue f e l i z m e n t e para nõe b r a e i l n i . r o » , de Itn gn dat 3 verme» numa i p o o a em au e , J i - m t e i * u* cz n c e i %o i* i e m c c r a c i n fo n tem ro râ ne a, arerosien i>t * apsr.a» o» p r i n c i p i o » s a d i a s n c n * c t * n e n t * c o n c e b i doe e ho n e sta m e n te s x s r e i t a d o s podem o o n s t i S t i r f o r ' . e le g itim a e i dôn ea do» p r i v i l e g i o • r ue to fí e r o r ia » c d e f e n s á v e i s , Ê oportu - no r e le m b ra r o e n si n am en to de um grande P r e s i d e n t e n o r t e - a m e r i ean c: quando eeouecemo» oe p r i n c i p i o » em p r o v e i t o doe p r i v i l e g i o . » a h istória ee v i n g a ; v i n g a - a e a r r a ca n c o i a» mSo», ma is c e do mai» ta r a « como homens e como da ç ão , o» p r i v i l é g i o s aue disp un h a mos com a perd a tor.al do» p r i n c i p i o » que nor animavam, m u i to , mas nâo i ou Tstc f t u d o , R e a lm e n t e , q u i s a J u s t i ç a do T r a b a l h o , Z s n h o r ss  g r a o ia d o e , homenagear p e s e o a lm e n t e Vo ss as S s a s lé n c ie s p« la c o n t r i b u i ç ã o c o t i d i a n a ã c u l t u r a g u r i d i e a n a c i o n a l . que costumemos U s e r e u c l i c i e a n a s , Ha v i d a s ac h a ta da s num ú n i c o p l a n o , ' quase como num n i h i l i s m o n i r v ã n o o da f i c ç ã o de Herman Hert»* Pa ra e s s a s v i d a s , a V id a, com 7 . a’iat‘ »#<*uZa#, 3 apenas uma s u c e s s ã o i s o tw au lo * c o n c ê n t r i c o s , a po uc o, e o êxito ma, d i s c r e t a , irâriq, c u j o d iâ m e tr o s e v a i d i l a t a n d o é apenas a pastagem . s i l e n c i o s a , J s um c í r c u l o para o u t r o , fiã v i d a s , pouco quas e anÔniporém, ao s e s que as a ti r a m nao a s c e n s õ e s p e r e n e s , agora « eomo a n g u s t i a agÔ nic a de Kafka - degra u a s u b i r , na uma p o r t a no pa ta - m a r ,a t r á « d e s s a p o r t a o u t r o s d e g r a u s , s a ss i m s u c e s s i v a m e n t e , k j v e r t i f I n o s a ascensão c o n sta n t e , no a l t o , noe e s p e r a , sem que s e e a i b e se no c im o, em ú l t i m a a n á l i s e , o abismo que nos há d e v o r a r ou a e o r o a de l o u r o s r e s e r v a d a a f r o n t e doo h c r õ i s 138 ls dc e doo jlo it o m , ju c # íp ç Õ m o hã p c u o o , ao V o »m a m 4n noooo aão dm d m v id o m não um a S m n h o rm e , da qum Jm o a a p rn ç e , apanam Im v a m não nom oo mo c o rr m n d o o dadm i cm d o mu £ t o v id a d m m t in o m o d m lo u p o lit a , A n m m a r d im m o , lo n g in q u a » m ia t ir boi a n o », ao ngu R io m m p m t ã o u lo c o n d u z id a » .'/ u n c a v in h a m qum do m p a ra ondm p o o t iv m lm m n t » rnom c u a im e ra m ia / t, »»m o r» p r m n ii m im b o lio a n o n t m , c a m in h a a c m oi ic * la nhom iiu o Ô m » , do e m dm o o r r io o o , d t ê p m ja avança não E, m o b rm m im a c a rç a do» c a m in h a se nm m m Jm m ta pequeno nem oom sm vm om » ' :/ 2 pu xad a» ' pam pm a- a o u i» , dm tn d m d r a m o z io o ,S f a n a i» a o i d m m iin o » , c u m p r ir o p la n ít ie z c a m in h o » p la g a m noo- p ro m m m - a m it t ã o , cut » o b ro ro à a o é la m a o u a A a t o im quo ,ia r in v o r n ia t , Im rd a , m o lm n i não ro e ir n c a rre g a d a d* im do» ms m dm d m o m n g a n o » , dm l á g r i m a » m ia em u» 139 p m o o o a l, v ã r ia m a» g ra n * c o r, c a rro ta » nae in p o r ta a tc rm m c lS jm u o oom c dm c i g a n o ; ur do a m g u ro m p a ra re m e ta », Im n t a m m n t e , a» im c h u v a da m um a m xpm e a r m m a m r tm h u m a n a m e n te o m r ia m he d ia n tm , o rd m m lo n ç o m o a iS v a t ia in io p e rg u n ta ra m im p o r ta a d ia , mi * um a e x p e c t a t i v a , * m rra n tm »«* e a ? m pooa» d m o m m p m ro u -i c m r t o dm p r o t o c o la r a in d a , c b m m m o é iv a »m n o rm , dm n a q u m la a c u a im v e re m », dm da m p r ó p r io m A R io t o r ia nem eot o a n in h o » , m m n in o n a q u m la o b r e o ilo ir a o ; c a rre ta » p o rta tf i » S e r i a , um in a g m m d r a m a tie o , o ò o tin a ç ã o qu m f e liz m e n t e , a tra e m » c r ig m n » , ç u in d o d e n tre dm a o n m i à m r a ç õ m t , 5 a d m ira ç ã o E x c m le ie io » a mmmmo, E o nmm m im » »u a o na m im o o ta p a ra zm rn p o , gaueho a do c o la b o r a ç ã o q u o tid ia n o p e rg u n te i o um a e v o c a ç ã o G ra n d m , p m le r a e o n h a o im o n t o p a ra m m p irito t iv t p o its do o a ra tm r m o lic it a à o » o Im v a m mm i m p o o um f a d o mmu p o b r e fo ra m h o jm o fia m r a m »o b ro Vom oae m a io o dm N m om a o rd m m a m ra c a b o r um v a t i c í n i o , dm q u a b r a r j qu m m im o in m o t im á v o l r it c o p a ra c o n tin u a r ã o , mm f u r t a r io o c , noêêo o o n fia n tm , E x o c lm n e ia » bem r e c o n h e c im e n t o , a q u ilo dm « í por p i, do P á t r ia ; d m n tro p rm o ta n d o m, d» m tio o por e x p e c ta t iv a dm nom m a P á t r i a , o lu ir , p o re m g r a t id ã o , mm n o » » a V om m a o tm m p rm , no**a a g r a e ia io o , c x io s ã n c iq 4 *a Eoo» r m a lia a r a m la um , do a p ro ço , t a tiv a , *ao4 um o ( n o ig n ia o E x o c lm n o ia o p a ra n o u m b r a l dm nom m am » m a u lo » , m oõ n u m »r * p o rta » m o m e n to ic r e m o e ac c o m p r e e n d id o -o e n tã o . e e ta r ã » a ja , a s e la d o r e a lm e n te e le it o r a is , adoe, ir e aonp por ia c a rg a de pode v iv e r apenae eeu d r a ê il te , e euaa p r e c ita o e euae r e a lid a d e » lu e m e e s tra d a ",— — ç r õ g io ia re e S e n h o ra m , g ra to ao T r a b a lh o , em eeu de e t c T r ib u n a is ; m eue ta o « em m # u que Xhee com a d is c u r s o , d a ta oue de n ê t, de u sou a e a in 5 da ee e b e ir a noeeo un q u a n to E g r é g io f e lic id a d e , p o rq u e , cono a c e n tu o u e m in e n te m a ro a t r in t a M in ie tr o anoe e, a o m e s m a t e m p o , c o m o d i a 140 de do " Senhor ahe Fenhc 3 ià c ' a g ra d e - re c e b e r esoa S u p e r io r t una a in d a há dc f e lic i pcuco, * Fueeom anc, re c u n d c ee o * A r o e b ie p o de V ic t o r em q u e f F x c » le n tie - T r it u r a i eeea ' z x c * le n ^ P e te j e a te , de ac A lf r e d c m a n d a to p r iv ilé g io a» naeea o Senhor c o le ç a e , P a ra m e n te eesa* re p ra e e n ta n d z nom e, o de P r e e id e n te He a u t o r id a d e » , a p re e e n »o b re m a n ife s ta n d o : aaui o 3 e r g u id a , p a la v r a SP, L e g is la tiv o o oenean p a ra p in a r cabeça F e v e r tn d ie e in o c o n fe r iu apenae P ro fe e e e r c u m p r ir c r e n o lo e g ra ç a s a ltiv o , a ce n d e ra m o não e B a le e ir o , t iv e r a m õ v o p r io P r e e id e n t e , fo rm o s o C o rte que fa e il F r a e il io fre n te o o n o id a d ã o e , c o n c id a d ã o s Senhor o o n o id iu de Poder re n a c io n a l, p re te n te j: t * fu g id io , zo à o e J u s tiç a , a g r a c i^ m o m e n to , T ’ c o m i d e e p rfa n d n v iv e r ?l o n t e i r c ; da nce 3 d ie ta n t e , ro d e , eonhoe F e d e r a l, e s ta tu v e e ia » S e n h cre » n e e te pode ra u e -eu* « m e lh o r r e a lid a d e , não de a A lio m a r do c a ie d is t a r ia v iv e n d o , n a ra e o n o rv e 5 r r e t e r it s Z r a e il v id a , in fv n s o c o n c lu ir , a g r a c ia d o s , M in ie tr o c o ra ç a o , d ie tin ç ã o dade, doe ou* eua c a n in h a , C o s ta re p re e e n ta n s e e p e lo e de S e n h o r G o ve rn a d o r; e im a e a lta ia frn e e e 3 in c e r t o , eeue T r ib u n a l e m in e n t e P r e e id e n te o eer oe e no eeu m a it b r a s ile ir a , c o le * Iv a h o fe nom e T h S lio .V a ç ã o ; n o b re e zm S u p re m o B u e a id , J* c a m in h a r que a passado, e e tá S e n h o r M in is tr o P r e e id e n t e fe e e o b ra 3 que o B r a s il, z ie e im o eeu v iv e r , 5» q u e ro e x o rta ç ã o : fu tu ro o b ra dae m se m o e e r e r a n je * de p o r v ir , o p re e e n te ro a d a is s o de e e r, de Per im p r o à u tiv c , 3 m u it o c u r t o , g ie a n e n t e , no e e e n iid o d e s tin o , n a e io n a li.ia u e lh o r do oao p a la v r a s o u m rra l noeeo me c o n f e o e o ■de um n a a i a n a l i e m o d o s v e r d a d e ir o a t iv id a d * in a u g u r a sa ze monumento 3 J u e t i ç a coe, como e u , i e o a b e l o n fcra*i nn/1 c e r im ô n i a como »»t o ev oc a a árdua t a r e f a p ioneiro» que, o a ia l, io T r ab a lh o; Aoe que / ó o e t S o n e o te S r a e i l , io* a dura* p»na» c r ia r a m uma X e g i e la g ã o uma p r t v i à S n e i a »00t a l * uma J u e t i ç a e f i m a » , ca pa * d* f a - *-Ia e fe tiv a , l u c r o men ciona r a q u i t tr e t 1 7u* a o n i r i b u i r a m pedra a p ed r a , »»»a p o l i t i c j tod o» o» b r a e i l e i r o c i* u « na Imo a palmo para o c n t t r u í r Z e g i e l a t i v a , A* »ua» r a i e e * mai* l o n g i q u c » , ao que eu p r ó p r i o não » e i • A c r e d i t o cue, oonfee- no tempo da M on ar qu ia ,v ã r i o » e e t a J i o t a » não foram i n e e n e i v e i s ao pro bl em a do t r a b a l h a d o r ; n ao ue la é p o c a , e * t * er a um e e a r a v v , e a man eir a de d e f e n d e r t r a b a lh a era c u e b r a r 0$ g r i l h õ e » do o a t i v a i r o , po vo a , hojn, ae p á g in a » , Ceea obra i o entãr, o» a l p n e d r e * da H i e t õ r i a e l e m e n t a r 3r a » i l , .'la* - r e i o , a q u e l e * aue viv er am nae grande» c i d a d e » , *ã b r u x u l e a v a o ~omo?n do á e e e n v o l v i m e n t c e n on e m ie o, Rio, o do onde eoh re+udo mo não eram c e g o * 70 que 9* pa»*av.t no mundo, 0 e m in e n te P r e * i - d e n t e T h e t i o da C o * ta M o n te i r c e v oa ou , aqui, a c a d e i a d* f a t o * • - conÔmioo* qu* provocaram c r i e * » e n t r e o o a p i t a l e o t r a b a l h o , / « r iu - « « ã r e v o l u ç ã o i n d u e t r i a l ; p or c e r t o , Re - al g u n * b r a » i l e i r o * , n a cr im e i r a metade do e i o u L o p e e e a d o , não ignoravam que a r e v o l u ç ã o franeeea, prometendo l i b e r d a d e , pão ao tr a b a l h a d o r , i g u a l d a d e , f r a t e r n i d a d e em r e l a - antigo arteaão, p r e g a r a - l h a um l o g r o , a • • « • l o g r o f o i d e n un c ia do d* maneira i n o i e i v a com a vo* p a r t i d a de um p úlp ito , uma vo» , t a l v e * não compr ee ndi da no ee u tempo, ma* que h o j e , a p o e t e r i d a d e r e v e r e n c i a - ai n da hã r o u c o , o e m in e n t e Pr oo « r a d o r .'faroo A u r é l i o P r a t e e de Maeerío lembrou - a do S a c e r d o t e t a c o r d a i r e q u e , v e n c i d o , ap on tou q u e , do i n v i * de l i b e r t a r - * * , p erãrio, 9 c- per den do t e g a r a n t i a e da* c o rp o r a p o « « de or ig em m e d i e v a l nada r e c e b i a em t r o c a , era abandonado. Por c e r t o , o* homen» do I m p é r i o não ignoravam i e e o , Mae, sõ d e p o i e da p r i m e i r a e t a p a , a do a b è l i o i o n i e m o , e « que ee p o d i a p en e ar no t r a b a l h a d o r * S v r r , e e e a obr a acompanhou oe p o l i t i c o * da P r i m e i r a R e p ú b l i c a , lu n i a d a R e p ú b li o a V e l h a , M i n i e t r o e d e e t a C o r t e , a tã o os como o i l u o t r * ’ F ernando PÕ br tga , meu c o l e g a na C e n « ti« ip ã o V d i g o C o n e t i t u i n t e de 141 dm w t l to i n o v m o m n to m m lm , o r m io , o C on g rm m m o p r o j m t o e o n m g ra d o mm m i l nha ro o dm m m r g ip a n o B r a m il, ra m p m lo gão p a o ifio a , nun m o m m n to m m ir a to r ou Im i da m il to / A dm A g a m m n n o n Paehm eo do In m t it u t o do G o v m rn o m t r in t a , m m rirn dm dom a lim a g ã o do e r io u a m in h a ã dm :a m q u a rm a ta dom J u m tig a m hum . do m o v in h a da do no m m m t a d u c .i , T r a b a lh e , c e m im ti b a ia n o m aum a v m io , Im g ir n la g a o , 142 no z r in t a da poueo a p ri m o i- * im e im iv o * C o lo r , a ra c io n a t m r r i v m l •* m tr in t a - m q u a tro , podm qu m m ia qum 5« mm mmr mm- m q u a tro • n o «,n o a o n io io o , m n f im , da e r ia ç a e V a rp a s , auga a mm p o d m , n o v m o m n to m a o n tu rb a d o m p m d in d o r a v o lu m v in t m n o vm e m n to m aom pam m a- m e in e o lin d o lf o T r a b a lh o • H ão n o vm e m n to m * [ > o d m v o r t h ,a u _ dm m i l m t r in t a anom T ra dm O l i v m i r a • M a im S m n h o r G m t u lio n o v m o m n to m m p o d m r ia qu m e o m o p am m o na do au to r p r n e ip u a gaueko o u tra m não m v in tm o m n to r m v o lu ç ã o g ra n d m J u m tig a m moa im r a ç ã o B r a m ilm i- não o Cam pa tmm m ua om M am , Paehm eo dm mam m i l mm f a t o m Su dm na C o d ig o m R m n r iq u m P r o jm to o u tre m , o m r d a d m ir a n o vm e m n to m b a ia n o p m lo o p m r ã r io m Toda B r a m il t a rd m P m ix o t o au m CLT, m m ta P in a lm m n t m , do mam m. f m o u n d a . m m d id a m dm m i l p o lit ic o am n a r o h a m . dm m i l m u p rm m a a C o n s t itu iç ã o v id a tu iç ã o qua tra n m fo rm a d a mmr o ae d m p o im m o e ia l m o b rm tu d o p a ra aom A f r ã n io p r o m u lg a d o , dm m i l rm m u lta n tm C o n m t itu ig a o r m a lim a d a , no d m v m r ia m v a r ia m m a im C on g rm m m o b a ia n o C a rd o m o m u b m m tm r anom le m b r a r m m lo g ia r m do m a n e io n a d o m m c o n o m ic a oom o r m g r a g u ir a m O liv m ir a t r a b a lh e d m p r m e ia g ã o g u iu -m m M a g a th ã m m in m m q u m e iv m l dm p r o j m t o m do d m m m ria m m m im ; C o m m ro iã rio m o b ra a n a im o qum dm S o o ia l m v in t m a q u m m tS o o in in t e r r u p t a d m ix a r p r o v im o r io , da om b r a m i l m i r o m I m i dm f m r i a m , n o vm e m n to m ta rd m , to m , m m tm , e in e o m n tr m o o n t r ib u ir a m dm P r m v i d m n o i a o r im m ir a m o b rm to d o m G ra o o t r a b a lh o , nom m a o o n h m o id im m im a C o n g r m m m o m qu m oom o dm quam m om mmtm n u n e a o o n t in u a , b r a m ilm i.r o r m m p m it o d m b a tm m pm l a rm o o rd a r a eonhm em u dm A n d r a d m • Mam q u a n t o m q u a tro , dm t o a in d a a e id m n tm m d m m m n o vm , c d d ig o m im m ã o d m m m m p m n h ada dm m m m o r i a , to b rm a B m a m rra a d m ira v m im C a r v a lh o m m m im , p a r la m m n ta r dm B u y , n o v m o m n to m r m g im tr a m do Im i m v in tm o o n f m r m n e ia dm m i l b a lh o p r im m ir o oom o p r o jm t o n o v m e m n to m im o r ta l m q u a rm n ta aom im m d ia ta mm m i l pouoo p r ia t i C o n m ti - n o v m e m n to m e o n m t r u id a f r a p i e n t c i a a m t n t * a r r u m ad a , Jaj Laxo do T r a b a l h o , v a io a aar c o n a o lid a d a a a o b r a a l a ao o o n a t r u i u ’«ira d o D i r e i t o S o c i a l a, ao ma o no tam po, na C o n a o l i d a ç ã o a dou trin a braai uma a d m i r â v a l J u r i o p r u Jancia q ua pr a a n ah a ao l a c u n a o da l a i • C o ta ã a t a r a f a i a Cz ca '- ar .a xa a J u i s a o d o T r a b a l h o • S a oa b a r aooa c o n d e c o r a ç ã o t a para c o d a um da nÕo una v i n c u l a ç ã o , Jo . io ro o , doo po u n id a d e ia q u a le * v u io o o da çâo com aua, bom pa, oaeom oo o ra d a a da quo * a lo a io la g ã o r io o , oo c a to ; a a m p lo , qua, ao m aom o n o o o lu to Spoca, i v e rd a d e ro o m a io J u io a o p a ra da qua to m Caoa J ia a id io t c o n e e ie n ta não na não a o tã o em m u i t o a noa não da a n tra to d a t p a trã a o qua o r g u lh a a t t a ja fu tu ro ta tá a i a ie c a fia r -n o e a dot n o v e n ta c r ra n Ja oo p ro te ç ã o da le i ao- c o n h e c id o m oo r a la c P r a a id a n t a c ra to ào qua c id a d ã o da Ho t r a b a lh o to d c a e m p rc g a d a c H u m b e rto a in d a n ilh c o o nam n$o a .io m o o t ie a o fo i b r a a ila ir o d a ta a não a o ta cada a m e lh o r 143 novao .? v a r d a c » le u baoa o ?u* - fo i m a re a d a por Oo 5 am c a r t e nooooo io a o doo a n o b ro o J u lg a m a n t o o por ma f in a l, Xam c o b e rto r ta n a o ta b r a o ilo ir o m »z a ’ a ro r. p r im o i g ra n á a , to d o e n tro u p a ra o p o rá o in d i «o tã c no comame_ líd o r o o r t r im a ir o Hão a o p a ra n anpUacôae, J u e tiç a , * oo por eãaçam oo e e n h o ra r e g u la m e n ta d o , oua oo m in ia t r a qual eor num e oando c o n ta r V a », da da in o lu o iv o , aa g r a r.» la g io la - m a io , to tó não b r a e ilo ir o n B ra n c o da o id a d a U n id o a , onda doo fo r m id á v e l lo g io la à o r a o , p a d ir - o lá g r im a a • D a va m o t o b ra , por o do C a a t e lo p a re o p a r m r io a , e n v a id e c e , rapraoon p io n a i- T r a b a lh o , Ja ta p a ia a o , Caaaa aooa do v ig ia n d o d a q u a la a ao a Caeadoa to m a o ta n a o ta ru a a o ta S tta d o p r im a ir o S r a o il, a n t a r io r a s ra m o ta , o a o ta o p io n a ir o o , a r a a lio a r a m b r a o ila ir o , p o lic ia b r o a ila ir o o da S r a o ila ir a a o ta nangua, im o n o a oo ool t am o i d o d a o u o lo o por o honont c o m a m o ra m o o to d o anoo com o não da a ta Ja e to o a , oob por b a la g u in t o o n o tru g ã o H o je m e ir a d o r a o aanpua do d o u t r in a , '/oooao um c om pro mis e*/ , um a a n t i “ ia q u o la o á a q u o lo o Tu* ilu m in a d a qua b o n a m a r ita à a a n tid o ta rd a o b ra lo g ia la d o r o o , U r a ito no a - a tta r 'o r - 0 to * p o le w cam o c r* »* - in a o q u e c iv e ' paaao, na nu* f at c o n a a iã n c io c u m p r im e n t o execução d» ju a ta aeaa c a lc a n o io e uma le i . - í lã o p a r a c a -m a -i a há m a ta r v a i o c id a d ã o t Tanhr dvoçado, com aa au da ta r aaaa d a la a naõ h a v ia o le n t e s , c o n h e c ia m to d o e o i a fe ito , com d o i a 37 a t a e o ia a a , tru ç ã o po, a da não a a b ia m o da ao :Z'* "B a n v r * t in h a e id o ir r a v a r ^ n ta , p a ia am q u a a lg u m a noa qua p e r m ita o p o a ia t da m il J u iz e s :> o r q u a aa do n o v a o a n to e a p r o f is s io n a is , o b ra , s o rs e ia s rs h p xo s a oa r e v o lu ç ã o * p r a a ia o d s p u ta d o s , a a a a a n ta dos aua a a hum ana s s n a d o rs s , dos s dos e m p re s a , da m ts m o ie a o , a d« a qua da eona h a * m u i t -o ta m qua noeaa t iv e r a m n o t i- *• h u m , no m in h a «ítfP fra a a d e s g ra ça d o noa c o is a , r u r a l, im p a c t o do m a is a liv ia r , o b ro a da rc J u r íd ic a fe u d a l, daa * **£. fo rç o * ' p a r tir da R e v c lu ç Ô c d a s a p a r a c id o e oa a g it a d o não a u ç ir a m o u lt u r a , do nonos 144 m a ia qua a c r ia a a c o m p e t ê n c ia dos ju r id ia a , per na$- p r o s s e g u ir D ir s ito , a o n s c is n c ia p a io o u tra o 1 p o lit io a a um lia m a d m ir á v e l da oom a a b ia m s e r o u tra a exce P a ç u la m a n Pai d iz ia : a a tS s s t u d io s o s u n iv s r s id a d s s hom ens a a do in o r iv a l P r a m il• Tam oa im a g in a ç ã o , não nunca tra m a n d o q u a tro , no B a h ia , a g ra v o tr in t a naaaa ta n to " p r o fit e u r a " , quando J u ia a a f a z ia , c o lo n ia l, asm t r a b a lh o , a - íu a r .r .c fu tu ro p a ta do t r a b a lh o naa Por a le g is la t iv a , noaeo Ja o rd a n a ç ô a t aua f! p r e c i s o in d u s t r ia l, a do aa da no m un do; n r o a a a g u ir p o lit ic a nagac a p e la ç ã o , 8 ia n a r k , o â u u t o r id a d a da, E ra m B a h ia • A g o r a , noas*, - da T r a b a lh o t n iíe » c h e g o a a n a r o a o -m o da c a p ita l 9a cam po d a tre m a u a ta ro a n o v e c e n to s J u r ia t a * , tra n s fo rm a r nu m a m aa que c o n a o iin e ia ra m o ta a p r o v a v a Im a n ta Fm m i l da da a a c o r e h a • HÕo c o m p r e e n d ia m ;1 a la c a d ia a im a de a a e id a n ta deada paaaava época c u ia a m o a m u ito do da A r c r h ia p o , J o i* ou p a e if ie a t r ia r c a l re s aa d a ta f i a r , v c lu ç ã o oe d e rro c a d o , hã e o ia a a ,T a v c r u m " , Já a a b ia m fo rç a im p o n h a da de c o n a o iS n e ia p a ia J u iz a a oua oaeoa a o c ia l doada e m in e n t e la i P ro o a a a o <711« le g is la ç ã o A le m a n h a , p a re ce r c ia C ó d ig o v ia to D ir e ito af o i to a ; o aa p ro o a a a o n o ta m p o to apenas re c o rd a ç õ e s , un c u m p ro qua, p r ó p r ia execução, anoa, o lh a r a m não le i m in h a a v in te a a m b a rq a d o ra a , d ia a r a m : la i na Jo s * p ro fs s itio a c a r id a d o , a s rfrs n e n fre n ta m dem *a oa aaaa n o b ra a le g is la ç ã o q u i, o nona 5 u tN im e n a a m e n t e to a . X oa d* p a la q u a n to s da d a d o r, p a ra cam po p a ra n a a ta qua das P a ia , ou m a( 9 m o d e c to a , r io a , am to d a to d o a p a ra poaaam a o m b ra da a na noaaa t iu id a d a a , S im b ó lic a do J o r n t ilia t a a A da F it a do b u a to e ro R e n a to fa la d o o r, o qua fo i f « t la da da da F la e a c la a a a , do a O rd e m P a s s o u -s c , * o c u p a ra m * noa a a o r it Õ r e p e tir p ro e u ro d a p o ia Ou C a rt» da f a la n d o , da p la c a o da am do o C o n s e lh o F e d e ra l cm a e n u itla , o v » •' 7 .-*, - . i l i n i * 145 nom a o la .a n e , AdvognH oo o do da F it a Lopes doa o .?c C a rt» »n tr«a a T rib u n a l, te n d o M oaeyp Seção O rd e m Jc » doe d» *>i le h '* D ia t r it o Adcoçodc i n a u g u r o ,'<1‘ ’o n a r.n '-'i to * S a n h o r M in is - D o u to r R r a a il, o a r im ó n ia o com o c o m e m o r a tiv a * x c e le n t ís s im o A dvogadoa fa a S a n h o r A r n a ld o Advogados, ~ am n o S in d io a t o F a d a r e i, de da o do noaaoa p la n t a A r n a ld o P r a a iJ a n t a in t a r da p ro g ra m a com o o a çosanoe p la n t a r , no do fu n d a d o ra » a g o ra : C o m e m o r a t iv a , doa em n o m a doa v im o s a u t o r í- S a n h o r M in is tr o saudando oa o$ v ir Ó aqui S a la d c a c e rra n a n to Som a a M a c h a d o nua da unam oa poaaam fo ra m Jm v ra n a a , D is t r it o in a u g u r a d a m a io to d o a p a Z it t a a » f ib r io a a , P r o m a a g u in d c -a * E x c e le n tís s im o B a rb o a a , •>ib '.'o • m a Da '■ a n a to a da um noa a a n tim a n to g a ra ç Õ o S rv o ra a re p re a m n ta n d e R r a s il, c u jo ó rv o ra a , am n o m a da nua d ia a r em a g r a d e c i m e n t o , F e d e r a l, do o o n d a co ra çã o , P r o f is s io n a is P r a a iJ a n t a a q u e la a to d o a lid a r a n ç a a da da cada - n a a ma a le g r ia s o iv ie o noaaoa naa o o n o ri in flu in e ia a , e n fim , da le m b r a r ,a ouo na a ju a ta a quando e a t e r .» p r o a a ig a m é a um p a c t o : p r im a ir o a qua Ja q u e ro F tr r a r it auaa podam oa o Huv daa qua S im b ó lic a , da f ir m a m o a o f ic in a s , n a to a , a o o n ta n ta m a n to o a rg o a c q u t, in a u g u r a d a s e g u ir , no o u tro d a n c a rr a m a n to a, h o ja , c id a d Ô o a , Ju v e n tu d e ". — • - f p t b u n .t i, S u a a a k in d , noa. d ia a r fo i a J in a r noaao b a la a a da oa na» num aaaa qua f ilh o a na p a rta , r* < ‘ * b * r a n p r»ta r; m oa, d ia p u ta r a m r u r a l, S p r e n in o d ia t a n c ia d a , c a d a tra o , a g o ra com o J u in a a , num a Ó n o e a podam oa le i, b r a s ile ir a , F e rn a n d o a t iv id a d e s , aaaaa qua m au, J u s tiç a , suas p o p u la ç ã o t r a b a lh a d o r a ^ u t' a o tã o , le ç ie la io r e » , qua, o aaaa um a f a a t a la b u ta m no a té da um a d v e r s á r i o c o n c id a d ã o s nós, p r o b la m a a r " : datearramanto dû Pl aç a Comamnrativa, pran u ne ia nd o- s *, an nomt do T r i b u n a l , o E x o a l a n t x t t im o St n h o r M i n i ê t r e C t ra l d o S t a r l i n n Soa• rat, tando o S x a t l t n t i t n i n o St n h o r J u i t D a li o Âlbu.y^erqua ffara t nhao a g r a d t e i d o a komanagtm• Por u l t i m e , ooumta a raepçâo a o t a e nv id a d ot , do T r i b u n a l , no S a lc e Z o r r t , f, pars c e n t t a r , au, v a rifi- Sterttâ rio l a v r a i a p r a t t n t a at a qua v a i a t ti n a d a p a l o E x e t l t n t î t t i m o Stnh or M i n i t t r o P r a t i d t n t t t p or mim t u b t o r i t a - D r a t i l i a ao p r i m a i r e d i a do mat dt maio do ano dt m i l n o o e t n te o t t u«*— THÉLIO DA COSTA MORTEIRD P r o a id o n to do TST, J038 BARBOSA DE KELLO SAIfTOS S a c r a t â r lo do T r ib u n a l 146 têtenta