Secção 1 Instrumentos e práticas 37 e s indivíduos d capacidade do a é a , al e i ar ad s e id iv “””O espírito empr em actos. Compreende a criat cidade pa as i ca a sim, converter ide scos e, bem as vos. assunção de ri cançar objecti al a a t s i v inovação e a m o c os em ct s, e j ia o d pr gerir todos os de planear e os na vida de na od t or t a s il o út ue é ncia dores porq Esta competê itar , aos trabalha e de ov r da ap e i c a o s os t ap casa e na seu trabalho e ara o o contexto do rve de base p e 1 s e qu or p conscientes d s io ár s e pr ial.” m rc e e s m s, ao ocial ou co s de da oportunidade i iv t ac o de uma estabeleciment Sensibilização para o empreendedorismo um contributo para o processo de desenvolvimento social Ana Margarida Almeida ADM Estrela - Associação de Desenvolvimento e Melhoramentos 39 aldade e de ões de desigu ç à ua it s s a ar ão económica a de minor tar a globalizaç us aj Numa tentativ a ar r nt ui te ol l zer ev ndamenta mesmo, de fa exclusão foi fu es sociais ou, rõ ialmente ad p oc s s do ão lobalizaç g a globalização um a r pa conómica globalização e : 177). espanha 2001 (H l ve á s n po s re o encontraram global, que nã de a ento local id al s au c as de o desenvolvim , is na io c en v Face a problem vés is con va lógica atra políticas socia nascer uma no resposta nas undo do eg en z l.S fa ca a lo rç mais fo lemas no ob pr s do os foi ganhando xim a assistir estão mais pró ue se começou q 80 de a daqueles que ad c r em i a partir da dé vimento - fala s de desenvol Elisa Santos, fo to ei c nte. re on c or c os a v prátic de no 2 à emergência tornou-se uma l» ordagem e v ab tá va en t no s ento su de uma ia c n gê er em «desenvolvim ra grada e sim, a desenha rspectiva inte pe a um n Começa-se, as do ento equaciona de desenvolvim integradora. __________ __________ a have para competências-c ção sobre as a d 5)548 final. n 00 me (2 o M ec R CO , ma longo da vida o relativa a u ã ao ss mi em g Co 1 iza a d d n ria apre Proposta ermite a melho rocesso que p p a m um es o m m a co m a el v h es futuras ten ento sustentá que as geraçõ e desenvolvim ológicos e d o n ec d s te an o r 2 t en c cu a r pe ro p to as , u e Esta a pulação ecto imediatament de vida da po , integram-se o. Um outro asp da qualidade ento económic Neste conceito em m e. o t d lvi en vo da li im en t bi s i es ss d ve o in e p d lorização do " óprio conceito lvimento é a va 0. Um terceiro erentes ao pr 5 vo in s s o en an ico es f d s rá o e g d d o s ico ito dem intervêm ico característ os novos conce nal e local) que o ao capital fís a considerar n ", em oposiçã mento. nacional, regio lvi no l, a ia vo um nd en h u l es a (m d it p is de ca ve no processo os diversos ní m co -se na io aspecto relac 41 ocesso mento é um pr vi ol nv e es d ue que passa fere q lva a autora re o de projectos ã Si ç a os liz nt ea r Sa e do ivíduos e Citan dades a, aos seus ind ão de necessi i r aç ó f s st i hi at s ua e s d à global idade, de uma comun os, 2000:19). pela vinculação rojectos (Sant p e es çõ i nd co s s grupos, às sua com as lógica ais coexistem oc l ir e t s is x ai e on ra i e pa icas reg nsar localment pe porque as lóg s e ro o a o, t am í Am ei v f e e de qu m Co que r Ro sintetizada po constatámos de al s se i ob ) l na gl o ba ci ia lo g na de a al ns i tra deia de do (alde i a un d m e s ao aer at nc Tr te globalmente. ciência de per dade local. is forte identi erir que a cons a ef r m a ao um b) 0 de 99 o (1 uisiçã quece pela aq articula e enri 991b), o que Amaro (1 Ro ente a r pa o m mento que fom 987) co vi (1 ol s e nv e qu i sr de en H e Tanto para um processo d ferença. to deverá ser ariedade e di d li so , ia m no desenvolvimen o aut participação, ideais como a sto a «partir de ralizado e impo t n ce a, económico, st i l na a funcio izava o vector gm or i l ad va e ar p br m so u e e, qu lvimento, Assim, de lo de sociedad o de desenvo e el od od m m um vo no de cima», e ssou-se a um um modelo de antitativo, pa aixo», isto é, b e d dades de ir t meramente qu ar «p o às especifici posto a ad im pt e a o ad ad e liz o a r v descent o, qualitati to parte das to diferenciad desenvolvimen do l ta vi so desenvolvimen l pu que fazia do e em que o im senvolvimento de de tituição por lo cada território e od De um m tuou-se a subs s. i ec f ca e lo l, pa es i d nc i da as comuni aposta pr s, os meios e onómico a sua é os objectivo o t s i s », da to o crescimento ec en ad m m i pr «Des-Envolvi ordinar-se ao um processo de nto devem sub e m idades cabe vi ss ol e c nv ne se s de os cuja up gr s do r estratégias de i ag ntir, pensar e maneiras se se mpowerment», satisfazer. olvimento, o «e nv te se de de s ítica mportância. Es o nível das pol ou crescente i a nh e, ga nt as e o st ã i ç am l on pa le i ag Para e partic as serem prot perspectiva d e de as pesso d prática da i l à enquanto uma bi i o ã ss aç r po alia o co se com a ue eq nd o e iv pr t o ec l t i e co conc nomia e às poder ênfase à auto história. É um se a i opr ó nd pr da , a to su da olvimen iva de desenv numa alternat ganizadas orialmente or rit r te s e ad d muni l directo, adas pelas co olvimento loca v n se de um decisões tom experiência is, de com base na ). Trata-se, po m 92 ge a 19 z , di an n e dm pr (Frie sente na a democrático as participativo, s vivem, oas onde ela s social. es p s la pe às suas construído à população, volvimento é ncipal inovação Assim, o desen e morrem. O papel atribuído a vez seja pri al t am e, v i am v , e m d n ha ço o cais é agora trabal munidades lo elação ao espa o r c s e À em . o as t v n i e ct m e pessoas são persp envolvi olvimento. As epção de des nv nc se co o de a m v si de no s s a a do dest processo o, abandonan ticipação nos da intervençã ca : 23). 0 exigida a par de 00 a 2 d i s, rt to to de pa ivo (San n t po ac o o r it je se su m deve o o de imento, cto e assumind de desenvolv ia e papel de obje id a v no uma , de forma 3 cal, enquanto e percepciona u lo q o o nt e ss e im lv oc o pr l meta é a o um O desenv ntendido com e cuja principa e a er on s z a a o, ad n tã i valorização term passa, en as de uma de tal, aposta na em ra l Pa ob pr o. ã ç os la , pu integrada vida da po população, na es condições de obilização da m da o ç riação de red or melhoria das f re agentes, na c genos, no e dó tr en en o os e ã s r r t aç cu en dos re de cooper senvolvimento das relações ertadas de de c ões de n cç co a s e intensificação d ia g s té vé ano atra over estra m u om h l pr ta a pi a a c m r es empr as ria do por fo melhoria das rios, na melho e tó o rri ã ç te ia e cr s a n oa pess sional e rmação profis educação e fo existentes. ____ __________ ento _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ olvim ntos, o desenv 2) O por Elisa Sa um processo; 996), citadas ntes de mais, bel Guerra (1 a cos, Isa é, mi e o ) nó nt 9 co 98 me -e (1 lvi io c o ueline Mengin : 1) O desenv elas grupos só 3 Segundo Jacq função da sua s de operações s sobre redes locais, sejam o em tip s m ei ia s al e av na o se local pressupõ ão que se forças endóge estas forças nã o de mobilizaç to apoia-se em redes de vizinhança, etc... deste process recursos r rti os , n desenvolvimen " pa is , a a c te É lo . en s so lm quadro ção no proces apoia-se, igua o ica l e não t pl ria en im to a vim rri e ol su t nv é l se dade mas da local ou socia imento. O de lv o nt micas vo nó en me s co lvi e de representativi o nv es se o processo de o de actividad anos; 3) O de desencadeia acção. A criaçã , um meio social e cultural iais como hum a er d t r a m do a to tin an u t l to ag ificada endógenos", lidades, a aço é o elemen ados, uma população qual m outras loca vez que o esp ra os laços co ntos adapt cu ro ocesso de me p a pr sectorial, uma p is ui Um po ) , eq 5 to o; en ncia de mica ao espaç fuga ao isolam â in a d supõe a existê é construam s o va ai nt no e ur t a l m cu envolvi óprias e dar um tores económicos, sociais, pr es vivo; 4) O des paço de ad es tid um en ac criação de id 6) A criação de e os diversos to integrado; enas de criar cial supõe qu en so ap a t vim ou l ra ol t a v oc en l se o to e des to local ento local. Nã desenvolvimen de um plano d desenvolvimen ao desenvolvim das - trata-se r projectos de 0, 24). dispensáveis ia 0 in oc 20 acções integra g , es s õ ne to ns de e an im (S azes uma das d parcerias cap e d ém b negociação é m a t actores mas um espaço de 43 lhecimento e o ificação, o enve rt se tividades em de a o m a criação de ac ências co a nd ar e t p o o d ã ç a an i r iz l i a r Cont no futuro sensib esemprego, a preponderante l d o pe d pa o nt e um e im ssum cresc tências, e endógena, a lizando compe i as b ob m , de s , l a ca i ur m r meio s dinâ s estratégias gerando nova inspiram nova , s e o i qu r ó t i as i rr te de i s s deste ndo nova afios e suscita vencendo des Europeia, de intervenção. gundo a União e s r, ui b i r t n co ração no ode s e para a integ endedorismo p e da pr vi l em vo n o se a, rm de odendo, enos Desta fo nas regiões m sfavorecidas, p al de ci s so oa o ss ã pe es s para a co ados e da ndedorismo das dos desempreg cial de empree en ot p o mundo laboral ar ue er para desbloq explorado. ainda, concorr ficientemente su da n ai i fo não espírito mulheres, que , sensibilizar o ém b m ta , é al tes causas e soci senvolvimento ando as diferen l de cu i o t r r a a i s a nc es te r p Po em Espírito o Livro Verde r e a criação de o do nd e gu nd regiões se ee , r p te es em porque ca e social de i o i r m ó it nó r r o c te e o o ã e r a coes nómica efeitos sob actividade eco (2003), reforça a a pa ul ro m Eu ti es na , l traso ou os Empresaria sempregados fre de algum a de so s to do en o m ã ç vi l a o vas integr cujo desenv itividade (as no ou potencia a et o p eg m r p co a em a r de pa ial fazem e a criação edida em que laboral e é cruc m o ei na m , de no s da i o d iv i rodut diante o desfavorec aumentam a p as a reagir me s i a es i r r p sa e em pr as tr em iniciativas çando as ou vação). competitiva, for rodução da ino t subir a pressão in a u o a i c á e da efic r acolhimento melhoramento e seu posterio s, e or ed d a i en nc e rtâ is empr e, assim, impo o de potencia ficadas, assum i l a s à iniciativa i A sensibilizaçã qu s ve a á r ur vo ut r a ições f o em est nd nt co e l. m de ha a i n nc pa gê acom vimento socia a emer s de desenvol so na promoção d s e e nt oc r p na i m os r a e t de rismo e empreendedo preendedor individual, ao r o espírito em a liz bi i ns se A ticipados, é to CEA agnósticos par desenvolvimen di m de e a i o r i r ce tó i ar r r p antes de s do te Para a ndedores- … é, lver os agente ee r vo p en em e s i r a a ci it c de é capa aos poten mo um agente ar ás pessoas o, actuando co l aon si conseguir cheg ul p m i o território e mais, perceber mudança. rviram de sta secção se e n s a ad nt se apre e estimular lizar, motivar to e práticas, n bi e si m u en r s st n ra i e pa d tório gócio e As fichas, o CEAA no terri rem nas suas ideias de ne d ão ç n e v r e t base á in a acredita preendedores resas. potenciais em riação de emp c de o ss e oc pr integrarem um CEAA: ilizar é para o ib s n e iação de s o, st processo de cr ao Face ao expo te en r e n i a dificuldade Desmistificar empresas edores iais empreend nc te o p e d o t nimação Chegar per dinâmica de a a m nu o i r ó it r entes do ter Envolver os ag territorial ssidades Assinalar nece o jecto, Territóri is: Homem, Pro ve e ní s rê t a r preendedores Pensa rança aos em u g s se de r i da it vi i sm ct n a ção de ilizar, tra Capacitar, mob írito empreendedor e a cria sp e o r impulsiona (empresas). entos e has, de instrum c fi 0 1 o sã o ilizar o secçã rio para sensib pomos nesta tó ro i p rr e s t vo o e ss qu vo no Assim, aquilo plementadas podem ser im e presas. qu em s, a de c ti o rá çã p e a cria or ed saberes-fazer nd ee pr /experiências/ s espírito em a ic át r p m ra endedorismo ilust oção do empre ha ou sponibilizam e om di pr o s a n ur o ec r çã s a iz uma fic nsibil As ficha utilização de rocesso de se A p . o al ci o am s lit o ci nt fa no território, que lvime plementação te, o desenvo in im u a u eg s s n a o c e r s, e, po ores, da ficha s empreended duas ou mais do de s, ão ai ç c a o l itório, em n i s b re m co , dos acto tentes no terr s to i x ex e nt e d co a o id d m dependerá iços de proxi iar e dos serv actividade a cr l. mica territoria suma da dinâ testadas res práticas, já ho el m s a ar fic enti g pretende id “”O benchmarkin anizações. por outras org o ao nível da king efectuad ar m ch en ores. b o te flec a empreended ão aç nt Esta prática re ie or e to , 1º acolhimen sensibilização RÁTICA EMENTOU A P PL IM entos UE Q E ENTIDAD to e Melhoram en im v ol v en Des trela Associação de a Serra Da Es ADM Estrela imento Rural d v ol v en es D iação de ADRUSE - Assoc ERAL trabalho OBJECTIVO G e práticas de os t n e um tr s in tir sobre tos, ao nível da Reunir e reflec idades/projec t en s ra t u o r s po ntação implementada himento e orie ol ac º 1 , ão aç sensibiliz Ficha Recurso nº1 Benchmarking de Boas Práticas Ano de implementação. 2006 Instrumento / Prática S u melhorar, DESTINÁTARIO eiram iniciar o qu e qu es ad entes de entid . Técnicos e dirig a organização processo na su , er qu al qu um PLEMETADA/O M QUE FOI IM TERRITÓRIO E rda (Portugal) Distrito da Gua o m por objectiv CONTEÚDO ó-activo que te pr o s outras s or ce p o s pr entada g é um in em rk pl a im m o ch lh en b ba a O cas de tr a a sua melhores práti tendo em vist ) as ad identificar as c i f i t en id processo (previamente e que inicia o ad id t en organizações na o licaçã , posterior, ap melhoria para ing. de benchmark to contínuo e, aperfeiçoamen um õe p u s s re gp trabalhar. O benchmarkin nas formas de ão uç ol ev a ente, um consequentem 45 47 Benchmarking de Boas Práticas Ficha Recurso nº1 nchmarking METODOLOGIA ende fazer be et pr se e d on temática área _Definir a área com trabalho na es õ ç a iz an g or _Identificar rmação ecolha da info r de do o t é m _Definir o formação _Recolha de in as áticas recolhid efectuadas _Analisar as pr ue tem de ser q as i r ho el m unas e as _Definir as lac T animador, ração de um o rp co in a s Aconselhamo análise, para temática em a e in processo m o d que e facilitará o st E . o ã ss se irá dinamizar a al e consegu nto conceptu e im d n s te o n iv e t c de obje ssão para os conduzir a se AA pretendidos Técnica do CE -se ental) reporta mo Agro-Ambi ris do e de o en nt e e pr im Em acolh CEAA (Centro de nível da sensibilização, 1º A experiência ao o ad tu king efec ao benchamar ar preendedores. r objecto efectu em a ecto, tinha po over oj orientação pr om r p de ra es pa ad s endedore suas activid re p s da em a a um ão n , O CEAA to e orientaç , 1º acolhimen de empresas. sensibilização edor e a criação nd ee pr (parceria de em o it r o espí e nova para PD nt e m bliográficas va ti la e r a pesquisas bi temática o a id um ev ta (d o es nt o Send ecime ectos que ) e tendo conh entidades/proj to as tr en m ou vi , ol al nv on zar uma dese l naci cidiu-se organi existiam a níve de e e, qu lis á s) re an o ri em ante áreas s práticas, nas possuíam boa . al ci en balho pres sessão de tra : trabalho CEAA marking: Experiência de eu fazer bench d n e t e r p e s onde ndedores área temática ação a empree nt ie or _ Definição da e o nt e 1º acolhim entificadas 16 sensibilização, área: foram id na o uma só lh a ab tr s áreas ou em na zações com s ni a ic ga át or r p s ão aç izações am boa _Identific mas das organ ais que possuí gu on al ci o pl na s, em õe ex organizaç rabalho. Por dedores. es. área de t ão a empreen aç z li bi si en s empreendedor vam anizações penas efectua ho com as org convidadas a al ab r t e d o mencionava o sessã rreio) onde se ealização uma r co e or p ( ão ç s a te ar vi n ep _ Pr em comum as 16 co ram enviados nálise, colocar a fo : s em da a os t i fic ce ti iden s con e realização. ão (discutir o cal e a hora d ss lo , se ta da da vo a , ti ) c mas obje nfirmar ir sobre as mes fónicos para co ct e e el fl t e r os e t s ac a nt ic t o prá os c foram efectuad Posteriormente 2007 na sessão. de Março de 9 a di presenças na a ad iz al sessão foi re da sessão: a _ Realização lisou ssão a PD, ana se a s ó ap Guarda. o: mento da acçã ratégia de ações e planea desenhou est e r rm fo e, in a m se s i l e a m n _A ões da s e as conclus os documento EAA. intervenção C ÁTICAS QUESTÕES PR horas da sessão: 3 Duração total iva: Sim árias para a Prática Colect das: as necess za i l a re r se . vem de documentos áticas que de Número de pr colha efectiva re e a c i át m da te compreensão es que VADOR as organizaçõ m u g l a r a p i CARÁCTER INO c ti ar cto, em norma, convidado a p rentes. Este fa o de se terem or ct nc fa co no s i e a id ci s níveis a Re poten tas estão dispo ndidas como es te e en pr r m e se s m m e de po que n ordinária. esso uma vez sua actividade a s o dificulta o proc ad g li s o document disponibilizar DA ACÇÃO CUSTO GLOBAL 0,00€ Custo total: 20 49 Benchmarking de Boas Práticas Ficha Recurso nº1 AVALIAÇÃO o CRITÉRIOS DE pam na sessã tos que partici ec j o pr o processo que s/ de da i colhidas, para e r s, Número de ent da i l va s e ormaçõ cumentos e inf Número de do r plementa se pretende im l da recolha de arking ao níve hm nc IMPACTO a be o a u t c criação de um e efe rganização qu em análise, na as e r á s e na s al É notório na o m lida inda que infor informações va e de pratica, a documentos e riam se não ad d i se o un m ue co q a o d um , s as to et l p ac t m n rede de co ais validas e co estratégias m construção de g. o benchmarkin se efectuasse a a sessão MANOS niza e dinamiz RECURSOS HU ga r o e qu co ni c exigidas ao té Competências ção de e Organiza Responsabilida municação Expressão e Co lidade oais e Sociabi ss pe r e nt I s õe Relaç NTACTO PESSOA DE CO ida horamentos argarida Alme imento e Mel Nome: Ana M lv vo en es D iação de Estrela Assoc Entidade: ADM 9 1 271 221 57 Telefone: 0035 trela.pt meida@admes E-mail: ana.al brósio Estrela da Fonseca Am a i f So o rm l da Serra da Ca ra : Ru to Nome en im lv de Desenvo SE Associação Entidade: ADRU 1 238 490 180 Telefone: 0035 t [email protected] E-mail: carmos es RTES cas existent PONTOS FO to das práti s n e m ci e h n co organizaçõe _Permite o stentes s por outras a d vi l vo n práticas exi e s s a d de a ri o h l me aptações e _Permite ad trabalho ar tempo e iz m a o n co e te oria continu _Permi sso de melh ce o r p m u ra a _Concorre p ACOS PONTOS FR s identificado _Não foram ra a sessão VIGILÂNCIA vidadas, pa n co s e PONTOS DE d a d a mesma enti ue todas as o que se pretende com q r ra u g e ss _A em tes das , compreend epresentan r de trabalho ( s e t n a p i c i que os part _Assegurar em análise s as entidade inam a área m o d s) e d a entos entre m cu entid o d e d iva a troca efect _Assegurar na sessão envolvidas 51 A PRÁTICA entos IMPLEMENTOU to e Melhoram en “”ENTIDADE QUE EN im v ol v en es D Associação de rra da Estrela ADM Estrela to Rural da Se en im v ol v en ciação de Des ários ADRUSE - Asso Jovens Empres de l na io ac N ção ANJE - Associa ograma e ERAL m o PPIAFE - Pr re OBJECTIVO G ra g te in ra pa dedores preendedores ão a Empreen aç m or F e to Sensibilizar em nhamen rado e Acompa Percurso Integ PECÍFICOS OBJECTIVOS ES esso e formas de ac FE IA PP o e br o Informar s apoio a rso de ideias actividades de Lançar o concu as e AA CE o t UAL, o projec Divulgar a IC EQ res empreendedo Ficha Recurso nº 2 Empreender - Sessão de Sensibilização Ano de implementação. 2006 Instrumento / Prática 53 S DESTINÁTARIO colhimento Técnicos de a PLEMETADA/O M QUE FOI IM E O I R Ó T RI ER T rda (Portugal) Distrito da Gua s três (3) CONTEÚDO ada 1 (uma) da t en em pl im i ades do creve como fo CEAA, em entid lo pe a Esta ficha des id ov m sibilização, pro sessões de sen o para divulgar território. m essenciais ra fo ão ementar aç pl z ili im res a sensib empreendedo As sessões de a io e o ap de elecimentos d actividades EAA em estab C s a projecto e as ei id e a, d uard ar o concurso issional da G bem como, lanç Formação Prof e o ntes e eg pr da tu Em ens es entro de tivamente, jov c ensino e no C pe s re r, za ili o de sensib com o objectiv pregados. adultos desem Empreender - Sessão de Sensibilização Ficha Recurso nº 2 55 sessões A vão acolher as se e nd m por METODOLOGI o s i na esta sessão te des regio : a id as r nt o e ed h as ol r ac ca s _Identifi ão; os m as entidade otoras da sess ões prévias co om ss r p se s r e a çõ liz a za ni Re _ e horário de orga o; acertar data mar sobre a(s) d r o eú nf i nt o c vo i e ct a e j ur ob obre as mais estrut entidade e,; s sessão, a sua a d da ca s e d vo i ct es e bj ad o ilid ugar responsab realização; conj e s. o i r á da a actividad benefici e ser oficializa ev de valias para os d o o ã i ç f i n sa i f e d de oea de aceite o tese da reuniã n í s a _Caso a entida m o c l i a fício ou e.m enviando um o es; sessão de es das entidad e distribuir na ar nt se responsabilidad e pr a a s dos documento _ Preparação strumentos; n i e al, com convite d a st i l ver o social region çã ca ni u m sensibilização co a para press release _ Elaborar um condições ; iovisual e boas ud a al i er at m de participação ento do bom funcionam _ Assegurar o realização; neficiários; do espaço de senças dos be e pr de po e espaço es çõ a nfirm stência de tem i ex a ou em r a ur _ Assegurar co eg rma individual ária e ass fo en e l p (d o s ã da ss i e s úv d _ Realizar a arecimento de a debate, escl ar p io ár ss e c ne grupo); avaliação stionários de ue q s do se i l a _ An T lunos e/ou cação dos a o nv co e ço a ência de esp iparem na sessão de Além da ced artic p ra a p ssão de , s o d acolhe a se ue q desemprega a e d a id ve perceber o, a ent parceiro. De sensibilizaçã actuar um e r s o se ri á ve ci o de enefi sensibilizaçã sessão para os seus b seja, a u o rocesso, da olvida no p nv s alunos importância e o e re a d nt a e interess terlocutor in um o. o m como parte r co ove a sessã ve funciona e que prom d a id nt entidade de e a rceria CEAA pregados e zação da pa ili e/ou desem ib ns se e Técnica d ÁTICAS QUESTÕES PR 4 horas Duração total: segurar a ssárias para as m Si ce a: ne v i As ct : e l o as C d iza tividade. Prática devem ser real PIAFE) ou a ac e P o qu AA as c i CE át o pr d so Número de grama (no ca gação do pro efectiva divul PRÁTICA ENTAÇÃO DA EM PL M I / O Ã Ç NA REALIZA S UTILIZADOS, INSTRUMENTO oint: es em Power-P _ Apresentaçõ ormação a o Projecto CEAA nhamento e F pa m co A A IC EQUAL e de o ad Percurso Integr O Programa e ) E AF I res (PP Empreendedo eias CEAA mpregados) concurso de id o d to en dantes e dese m tu a ç es ( Lan s io ár i c i s benef distribuídos ao _ Documentos oc d umentos; olocação dos _ Capa para c nunciadas; ações acima e t n e es r ap As _ eias; Concurso de id do o t n e m la gu _ Re eias; Concurso de Id _ Formulário do a sessão; aliativo sobre av to i ér qu In _ nseguir res para se co R do O he D ol VA ac O s IN e CARÁCTER com as entidad eria efectuada rc pa a n de i Res diversas iários eliminou neficiários. ic f be e n os be a s ar do eg ch encontro oção do CEAA ter ido ao e a própria temática, prom O facto de o qu s nstrangimento impõe. barreiras e co de empresas, ão ç ia r c e o m is empreendedor AVALIAÇÃO ssão CRITÉRIOS DE resentaram aliação da se riormente, ap ionários de av te t s es po qu e, s o ã do ss e se os sobre o Anális esclareciment e participam na m qu ra s i oa ed p ss u pe /o e Número d eias CEAA e concurso de id candidatura ao PPIAFE 57 Empreender - Sessão de Sensibilização Ficha Recurso nº 2 IMPACTO mpresas e criação de e o s: o m i r is r iá o c i f ed e nd en pree Nos b diferente turo de forma e a temática em fu ad o d vi i ar pt ns e c pe e , r Maior vas ideias nsamento a no ento. Abertura de pe até aquele mom o d sa n pe m a nh daquele que ti T nha-se !! ativas para e tempo … ga iversas tent Não se perd d o t i r fe a h n AA te litécnico po Instituto Po Embora o CE m u s n o t o n ã e ss m e ma s a e a d ia dinamizar u de agend e d a d i l i b i imposs alizou. sta não se re os que não sucessivos e considerám e r u rq o p u anço s de começa O CEAA av po. Tínhamo m e t já s i e a u m q ” r , erde candidatura podíamos “p cessos de o r p s s. o a i r e a id is a anal ncurso de cebido, ao co , mais. tínhamos re istido, ainda s n i s o m a h sse sido e, tín o CEAA tive Se fosse hoj se e u q , e j o Politécnico os, h le Instituto Consideram e u q a n , co mais ideias in lo ndedores e divulgado, e re p m e is o ma teríamos tid s correr fomo . o i c de negó cesso a de ro p e o u q m s co itário e já es univers t Mais tarde n a d á j u t s s a e m por PIFAE idatura ao P contactatos d n o ca a m r ra a u a r efect integ pretendiam dores que e d s n o e d a re t c p m s e conta cionados e era tarde …o e l e s o d i s ham PPIFAE já tin imento. m o 1º acolh nos jornais re ia ic para in publicidade e s o t e h l s, fo Os cartaze tes. ram suficien fo o ã locais n rceria CEAA ação da pa iz il b si n se e Técnica d miza(m) a ANOS niza(m) e dina a g or ue q ) s ( RECURSOS HUM ) técnico exigidas ao(s Competências sessão: zação ade e Organi Responsabilid omunicação Expressão e C ciabilidade pessoais e So Relações Inter DA ACÇÃO CUSTO GLOBAL 0,00€ Custo total: 30 NTACTO PESSOA DE CO da oramentos argarida Almei mento e Melh vi l o nv e es D Nome: Ana M e iação d Estrela Assoc Entidade: ADM 9 51 271 221 57 Telefone: 003 ela.pt r t s meida@adme E-mail: ana.al Estrela mbrósio da Fonseca A al da Serra da a i ur f R So to o en m r m i Ca lv Nome: o de Desenvo SE Associaçã Entidade: ADRU 80 51 238 490 1 Telefone: 003 t [email protected] E-mail: carmos ários Afonso Jovens Empres de Nome: Adriana l na o i c a N o E, Associaçã Entidade: ANJ 0 1 2121413466 Telefone: 0035 t p . e j aoliveira@an E-mail: adrian ecurso 2 e os-Ficha de R x ne A s no s S ei rmação ANEXO sponív Emprego e Fo ados estão di e z d li i o t r u t s en o t C , en Os instrum ões realizadas uma das sess , são alusivos a to/actividade Guarda. nção do projec u f em os d a r Profissional da ser alte ilizados devem Para serem ut os, etc. á ci i os benef ri d s, vo i t ec bj o dos RTES parceiros PONTOS FO olhedores c a s e d a d ti nto das en , onde _Envolvime de estudam n s o o s ic o g ri té á ci ra est nefi ntro dos be temática, _Ir ao enco ue a própria s q s o t n e . m i m g presa stran reside iação de em rreiras e con _Elimina ba mpreendedorismo e cr oe promoção d impõe. ACOS local PONTOS FR a CEAA refere-se: sessão num a m u e d ci n o Da experiê tação de dinamizaçã i _A não-ace era estratégico que os d si n co o o caminho parceria d e i s n fi e d que te n a totalme r no PPIAFE ido _Não estar am percorre ação deveria ser defin ri i s re o d e d rm fo º e 1 d empreen e so d o processo ue o proces os entendeu q endedores aol longo d aco porque fr o t n o p m re u n p o m e a e s s u ra o e u com revert da candidat . Este facto m, aquando o PPIAFE. a r e b acolhimento u o s o ã a durar dores n empreende eias quando tempo iri id e d concurso VIGILÂNCIA ssão de PONTOS DE doras da se sabilidades. e h l co a s e d s entida e respon _Escolha da e definição concreta d petências necessárias, ão com sessão. sensibilizaç ação de técnico, com período pós e s a r iz u l i t a ib d n i o d _Disp de can anas d o processo enos 3 sem para apoiar da sessão com pelo m ssões abertas ao e _Divulgação - quando se trata de s a ci n ê d antece publico. 59 mundo colas ma viagem ao nu “”Road Show Es te is s on c ue va q a por diversas é uma iniciati ismo. Suportad or O Road-Show d de en re p onde uma esas e do em corpo no local ha an real das empr g ão aç rm ida ulgação a info fazem a sua v ão cç a a t s de formas de div atários rte dos destin significativa pa . no entos de ensi os Estabelecim A PRÁTICA IMPLEMENTOU esários ENTIDADE QUE e Jovens Empr d l na io ac N ção ANJE - Associa ERAL OBJECTIVO G o nos alunos preendedorism em o ar iv t en c Promover e in Ficha Recurso nº 3 Roadshow ANJE Ano de implementação: desde 1997 Instrumento / Prática PECÍFICOS ras; OBJECTIVOS ES empreendedo competências e d ão iç s ui Facilitar a aq preendedora; ma atitude em u er v ol v en es D to-emprego. Estimula o au IOS S E BENEFICIÁR DESTINÁTARIO sibilização Superior Técnicos de sen tos de Ensino Destinatários: en im ec el ab t s Es Estudantes do Beneficiários: ETADA/O QUE FOI IMPLEM TERRITÓRIO EM rda (Portugal) Distrito da Gua superior com CONTEÚDO tos do ensino en im c le be ta s omoção eminário em e s ligadas á pr õe ç ui it t s Exposição e S in e sas diversas empre seminário informação de presarial, e um em e ad id iv ct a a d o”. do emprego e rismo integrad “Empreendedo a em t o a do subordina 61 63 Roadshow ANJE Ficha Recurso nº 3 ssociações Profissional, A ão aç m r 1º Dia Fo e o ns Empreg cional de Jove ivos: Centro de Associação Na s, e or Stands informat ed nd ee r Emp Academia dos Empresariais, entre outros. es Bancárias, ad d i t En s, io r Empresá 2º Dia integrado” es reendedorismo iversas entidad Seminário “Emp ticipação de d r pa a m o c , a fomento do conta, em norm de empresas e Este Seminário ão aç ri c a o oi das de ap públicas e priva e s iniciativas qu ismo: empreendedor s (apresenta a io r sá e to pr en Em m s n panha acional de Jove ramas de acom og r p os e _Associação N o ndedorism rol do empree realizam em p l do alizam em pro edores); ciativas que re ni aos empreend i s a am nt e s pre Empresariais (a _Associações rismo); ormação sobre empreendedo nal (faculta inf o si is of Pr o ã ç prego e Forma _Centro de Em empresas); ação de oio à criação de ap de as m incentivo à cri a e gr d pro as m a gr o r ta os p cária (apresen _Entidade Ban empresa munho, a sua te s e t u e s o empresas); m o (apresenta rios de sucess Jovens Empresá ). ue efectuaram e o percurso q A écnicos METODOLOGI Institutos Polit u o s de a d i rs ve i _Seleccionar Un olitécnicos ou Institutos P es d da si r ve i Un _Contactar as o ta de realizaçã _Agendar a da minário sição e do se po ex da s te n s os participa s e folhetos convidar todo nicos brochura éc lit Po s to _Contactar e tu i des ou Inst as Universida ad-Show _Enviar para alização do Ro re a ar t ci i l b u ap o Road-Show de divulgação publicitação d a iv t ec ef e oa b _Assegurar a sição po ex _Montar a Road-Show _Realização do ÁTICAS a QUESTÕES PR horas cada di : 2 dias :30 às 18:00 14 s/ ra o h 0 Duração total 0 : :00 às 13 o no tempo: 10 Escalonament o posição. Para iva: Sim ável para a ex ic pl Prática Colect a ão N s: e t o de participan lização. Número máxim espaço de rea o d ão nç fu m e a i r a v Seminário o vasto sobre VADOR formação muit in de CARÁCTER INO e u q le s um leva às escola ; O road-show a, com o de empresas ã ç ia cr e o m s - com dinâmic i r o a ad z ili ib n po empreended rmação é dis elativo. ra como a info cto jovem e ap pe s a um m O formato fei co , tar informação pessoas a pres de questionário AVALIAÇÃO Road-show um CRITÉRIOS DE s do s do e se çõ i c l a á a an os em todas as dos. Mediante a d de vi n s o co i s ér São ministrad it ao e is cr participantes se. Os principa e t n sí io ór t la avaliação aos re é efectuado um questionários ticipantes) avaliação são: (visitantes/par s e t en s e pr s o) Nº de pessoa pós a realizaçã arecimento (a cl es de s ia do i ação v mail Nº de ped receber inform m ta ci i l o s e s qu geral Nº de pessoa o à qualidade çã a el r m e ão faç nvidados Grau de satis s oradores / co o a o çã la re ação em efectuada Grau de satisf à publicidade o çã a el r em ação Grau de satisf giu 80% dos IMPACTO oad Show atin R o de m número a d vi i t s de ac e se traduz nu qu o s, se ue ug Durante 10 ano rt Universo do os de ensino po directo com o o t ac nt o c m a estabeleciment ar jovens que tom considerável de ismo. Empreendedor avaliação do ANOS onitorização e m RECURSOS HUM o, çã za i n ga onsável pela or e _ Técnico resp hem, informam show que acol ad o r o d roadshow s a di local e presentes no _ Animadores eendedora; pr m e ctividade a a m za i m na di 65 Roadshow ANJE Ficha Recurso nº 3 écnico(s): igidas ao(s) t x e s ia nc ê t pe Com ção de e Organiza Responsabilida municação Expressão e Co lidade soais e Sociabi es p er nt I s õe Relaç e qualquer o divulgação d nã a do a it c li é so forma criteriosa a deontológico nformação de i st vi e d e d o nt to e on am p Do o trat licitado também contacto. È so e igualitária. i pioneira RTES dedores - fo rismo n e re p m PONTOS FO e s endedo emia do de da acad ção efectiva do empre _Notorieda a in m o e disse na promoçã tada e l; a g l, experimen a n em Portu o ci a n a ci m abrangên s _Iniciativa co ecessidade , extensa e diante as n e m a d a st cumentação u j o a d m a iz il ib n s que dispo _Três stand ndedorismo e re p bre em so , a empresários, ss re p im s bancárias, e d a d ti n E e os d _Testemunh rios, etc. de empresá s e çõ a ci o ass s s e oradore ACOS preendedore s grandes m PONTOS FR e e d o çã o ria es na anga -show se realiza fora d _Dificuldad d a o R o se nte especialme boa e Porto s renome para Li s o r t cen presários de m e ; r za i il b o s de ensino e em m belecimento a _Dificuldad st e s o n va oiados esta iniciati território, ap o d s o ri participar n sá e trar empr o e em encon s do Project _Dificuldad as temática re á s á s o d ia e liga pela academ turismo) agricultura e (ambiente, DA ACÇÃO IA s de CUSTO GLOBAL belecimento DE VIGILÂNC a S t s O E T : N m O P co s 00,00€ relaçõe Custo total: 11 ctos / boas dantes _Bons conta , Associações de Estu radores) S A V no, UNI (stands e o si s n o e d a d vi n co NTACTO previa dos PESSOA DE CO Confirmação es _ nt o F na a Vi lu o tóni os a nos Nome: José An res ação junto d do lg e u nd iv D ee r _ p Em mia dos Entidade: Acade 220108000 Telefone: 00351 [email protected] E-mail: academ A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN I Projecto APPET ojecto CEAA (francês) do pr l a n o ci a n ns a Parceiro tr es ERAL ão de actividad OBJECTIVO G is para a criaç ra ru s de a id comun Sensibilizar as PECÍFICOS ferentes ificação de di t OBJECTIVOS ES n e id de és atrav iciativa local, _Suscitar a in u s; , individuais o possibilidade res e projectos do e nd ee pr ssíveis em _Identificar po ta temática; colectivos; rritório para es te do es t n e os ag dos circuitos _Sensibilizar está afastado e t en m al er g e temática. um público qu es para esta ad id iv ct a _Sensibilizar de ção relativos à cria de informação Ficha Recurso nº 4 Serões de Sensibilização para a Criação de Actividades Ano de Experimentação:2006 Instrumento / Prática 67 S DESTINÁTARIO sibilização Técnicos de sen PLEMETADA/O M QUE FOI IM TERRITÓRIO E rbanas. isolada (o rurais ou péri-u a aldeia rural Comunidades en qu pe a m nu duas escalas, ldeia maior e tes) e numa a n Foram testadas da un irc c as se insira a e 3 4 aldei ncelho em que co o o público veio d d to de o ( o público vei menos isolad o longas locações muit s freguesia). de r a it ev a forma agrupado de O território é icipantes. dezena de para dos part elmente uma iv s en s ar p ru procurou-se ag Em um serão as. aldeias próxim Serões de Sensibilização para a Criação de Actividades Ficha Recurso nº 4 69 nte forma: CONTEÚDO m-se da segui e lv o nv se de o resentação do sensibilizaçã de uma de ap o d ui Os serões de g se s, e dos participant _Acolhimento ; projecto APPETI presenças; o uma folha de e d a r e apresentaçã u t na si _As a de Freguesia nt Ju a d o r b por um mem _Acolhimento lhos; um ento dos traba o percurso de do desenvolvim cura retractar o r p e qu o r t a a de te _Pequena peç eendedor; iação da suas potencial empr am êxito na cr r ve i t ue q as so de 2 ou 3 pes ivação como _Testemunho dimensão mot na o ud et r b o sistindo s actividades (in projectos ito); diversidade de condição de êx a m co e lm i f no o de um peque _Apresentaçã o rural; m dades e mei vi ti c a cias, e d o ã aç de cri a de experiên presentes, troc as so es p as m _Discussão co vimento local; bre o desenvol so s o ut e oferecer em b i r t n co to APPETI pod ec j o r p o ue q sobre o ctivo a _Apresentação ividual ou cole nd i o nt e m ha pan termos de acom res; tividades empreendedo à criação de ac o oi ap de vo ti o do disposi _Apresentaçã parceiros; s. ica por um dos de experiência posto em prát uação de troca in nt co a do n l, permiti _Convívio fina e da A ta o president lização contac METODOLOGI i b i ns se e d o rã e iniciativa e eparação do se s deste tipo d vo O grupo de pr ti c e bj o os he , apresenta-l autarquia local o. neste process as e activamente -s er v l m as freguesi vo n e to a a o contac co convida-o s ar p da o s çã te a r en bo presid pede-lhe cola o evento aos a a a iv t s at l Assim sendo, de re l a c ão ç lo io de informa m a divulgação próximas: env lhes que faça ond di e p as óxim autarquias pr cais chave (ex. cartazes em lo . s o ad x i af iniciativa e ção. formativos de sensibiliza os folhetos in tiva ao serão a l re São distribuíd ão aç rm imprensa is), com info de artigos de s vé a r at comércios loca , da a ão de inform social local é rticipar na sess pa ão a aç ic os d un m da co vi A o con a o efeito, e sã redigidos par sensibilização. ÁTICAS QUESTÕES PR 2 horas Duração total: erritórios va: Sim mediante os t ti c ria le va Co s: a a ic ad át z i Pr vem ser real r freguesia. áticas que de uma sessão po Número de pr de o ã aç z li ea r -se a mas aconselha irectamente ás VADOR deslocam-se d o ã CARÁCTER INO aç nt ie or e 1ºacolimento ade. Os técnicos de s de proximid ço la s o do an rç fo e r freguesias, ça teatral. das oas interessa a forma de pe re ob s ão aç todas as pess liz o ã já s o i o) Sensibi óc rã se eg no de n o, uma ideia (participantes nã os i r ou á i , m fic a ne nh be te Os quer uma actividade na criação de definida. ndedores e AVALIAÇÃO nciais empree te po e d CRITÉRIOS DE o er - núm soas presentes Número de pes ; s institucionai representantes gidas itaram ser guesias abran rão) que solic se no Número de fre s e nt pa i c ti eficiários (par sessão. Número de ben ento depois da im h l o ac um a r pa contactados Serões de Sensibilização para a Criação de Actividades Ficha Recurso nº 4 71 tal de 111 esentes um to r p m a r IMPACTO ve ti es 2 ões res e destes 3 de quatro sess empreendedo s i Na realização ia nc e ividual t nd po i o am nt nhame pa que 60 er o om nd ac se a , ar p as r so pes acto posterio endar um cont procuraram ag ANOS RECURSOS HUM rientação olhimento e o ac 1º e d s co i 3 Técn ro Grupo de teat s s Institucionai Representante s convidados Empreendedore rientação: olhimento e o ac 1º e d ) (s técnico exigidas ao(s) Competências ção de e Organiza Responsabilida municação Expressão e Co ciabilidade pessoais e So er nt I s õe aç l Re RTES PONTOS FO a ade onstrar que de proximid ades e dem id il _Informação ib ss o p de rir o campo ra todos _Permite ab possível pa é s e d a id iv ct criação de a ipantes bém tre os partic n e s ço es mas tam la e preendedor _Criação d m e is a ci s n ade ção dos pote ovas activid _Sensibiliza ial que as n c n s suas te o p o o t sobre lvimen da o s v o n ic ít se l e o d p o s a do dãos e zer aos cida poderão tra s comunidade de trabalho e um grupo d o çã ca i f ti _Iden ACOS PONTOS FR ados da, identific n i a , m ra fo _Não L DA ACÇÃO CUSTO GLOBA 100€ Custo total: 14. 00€ preparação 75 4 Reuniões de NCIA € /cartazes 1200 OS DE VIGILÂ T os N et lh O o P F + es Autarquias Deslocaçõ ctos com as a t n co s 0€ n 0 o 51 B _ ntes, Peça de teatro onais prese ci ulgação iv tu i d t s a n i o B s _ e 0€ s entidad Diversos 30 o prévia da _Confirmaçã resentantes ritório onde os seus rep d o O m o CT c ação do ter TA N m in i m CO r ss E e a t D e A d SO S PE rio s regras de o do territó TI Leroy speito pela onheciment e, projet APPE C re _ nn o e i n Et s, t e n i Nome: Martine iõ Sa n o da s eu t de realizar as r , e implicaçã té Jean-Monne m e si e d er d a iv o id p Un : m e xi s de o r (p Entida 51 pelo grupo (0)4.77.43.79. a definidas d i rt a p Telefone: 0033 tienne.fr leroy@univ-st-e E-mail: martine. A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN CEAA senvolvimento Parceria de de ERAL OBJECTIVO G PPIAFE ecto CEAA e o Divulgar o Proj istrito da SPECÍFICOS presários do D em e OBJECTIVOS E s re do e nd pelo CEEA e o enciais empree os facultados iç v Sensibilizar pot er s e s de as activida Guarda sobre as cia das mesm PPIAFE strar a pertinên o m e es ad id s e às activ s beneficiário Dar visibilidad favor dos seu em s o ad lt u s re em termos de Ficha Recurso nº 5 Brochura de Apresentação do CEAA e do PPIAFE Ano de Experimentação:2006 Instrumento / Prática IOS S E BENEFICIÁR l DESTINÁTARIO volvimento loca da icos de desen n éc t : s strito da guar io ár t Destina bitantes do di ha , AA CE s do o n no âmbito dos residentes Beneficiários, e desemprega es t an ud t es te nomeadamen veia. Guarda e Gou a d s Concelho METADO QUE FOI IMPLE M E O RI Ó T RI TER rda (Portugal) Distrito da Gua vidades CONTEÚDO diferentes acti s da e s ro ei dos parc para apoiar Apresentação direccionadas to ec oj pr lo pe Distrito desenvolvidas empresários do e s re do de en empre IA METODOLOG ssoas recurso parceiras e _Identificar pe às entidades a iv t la re o ã eendedores e a a informaç ra apoiar empr pa as d _Recolher tod na io cc projecto dire actividades do Distrito empresários do 73 Brochura de Apresentação do CEAA e do PPIAFE Ficha Recurso nº 5 75 a informação _Sistematizar ra out da brochu _Definir o layva s. Esta iniciati VADOR s suas prática a e vo a br al o so c i o c bl CARÁCTER INO u pú ação o unicam po er m id co ns , co ra g m e r e o As ADL's, em bretudo tend sta situação so vem inverter e a todos os nsiste dirigiu-se scriminação. o c e te en que se dirigia. id ev di erritório, sem comunicação é presários do t O objectivo de em e s e r o ed preend potenciais em beneficiários chura sobre os AVALIAÇÃO o E br D a S d IO o R ct TÉ pa RI C ri, do im aliação, à prio Não houve av brochura: ANOS elaboração da na s do RECURSOS HUM vi l vo dos técnicos en Competências síntese Capacidade de nálise e redacção e a Capacidade d design gráfico Capacidades de s RTES a potenciai PONTOS FO de serviços a rt fe o a d _Divulgação res e empresários presas ação de em do i e cr d n e e o re p sm m ri e preendedo r para o em _Sensibiliza ecursos ACOS a falta de r PONTOS FR o d i v petente e d a r brochu fissional com a o r d p e m d u a r d o li p a _A qu ctuada para ser efe financeiros a c em gráfi e impressa L DA ACÇÃO CUSTO GLOBA ILÂNCIA NTOS DE VIG 00€ O 0, P 70 : cil leitura al ot t o Cust ível e de fá s s ce a m e g _Lingua CTO TA N CO E D A s PESSO a Melhoramento garida Almeid nvolvimento e e es D e d Nome: Ana Mar o ã ç a Estrela - Associ Entidade: ADM 79 5 1 22 271 Telefone: 00351 a.pt da@admestrel ei m l E-mail: ana.a curso 5. xos-Ficha de Re ne A s no s i e S ív O ividade, ANEX dispon do projecto/act ilizados estão o ut çã s o un t f en m em s ru t Os ins ser alterado ilizados devem Para serem ut rios, etc. , dos beneficiá dos objectivos A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN to CREALUX tegra+ - Projec In e RL SC e cto CEAA Challeng gas) do proje el (b is a on ci sna Parceiros tran e apoio à ERAL es percursos d OBJECTIVO G nt re fe di e d a a existência Sensibilizar par presas criação de em PECÍFICOS animadores OBJECTIVOS ES institucionais, s ei áv s on p s , etc), informar re gos, gestores lo ó ci Sensibilizar e o s , is ia oc to com os assistentes s jam em contac te es e u q comunitários ( os os nível da ofessores e tod oferecidos ao os iç v er s formadores, pr os sobre es formativas preendedores onais, entidad gi re s potenciais em ra tu ru st ividades por e criação de act financiamento. e estruturas de Ficha Recurso Nº 6 Percurso de Criação de Empresas - Exposição e Seminário” Ano De Experimentação: 2006 Instrumento / Prática IOS S E BENEFICIÁR DESTINÁTARIO ensibilização de Técnicos de S : s io ár Local, Centros t na ti s e D envolvimento es D de s de ra es tu çõ ru a Associ ais, est Beneficiários: Autarquias loc e l na io s is of mação Pr Emprego e For resariais e Núcleos Emp financiamento ETADA QUE FOI IMPLEM TERRITÓRIO EM élgica) uxemburgo (B Província do L CONTEÚDO de uma iadores” e sobre a forma a ad iz n ga or “Percurso de Cr e d a em t A manhã é o sobre ação entre os sição/debate a boa coorden um e animação/expo d ia nc tê sidade da exis ento até à sobre a neces imeiro acolhim pr o de s de las diferentes eradores s passando pe e diferentes op ad id iv t ac e informar eventual, d ebate permitem d o concretização, e ão iç s ssíveis. A expo orientações po 77 Percurso de Criação de Empresas - Exposição e Seminário” Ficha Recurso Nº 6 79 erdadeiro ência de um v st i x e à vo i t a l a linha re burgo. res de primeir víncia do Luxem o Pr na melhor os acto de da i l serviços to de qua os produtos e am tr acompanhamen os m r o it itores: expos ntes de cada mplos de expos a t xe e en ( s es e pr or re d e s O eend s futuros empr mação, etc. disponíveis ao ctividades, For a de o çã a ub nc I , to i Microcréd ado por um A redonda anim sa e m METODOLOGI e d a m r o a do evento. eaf de organizador rganizado sobr da o ti é en te a l ba pe e d s O apa do ocada oas recurso al cada grande et a t a r t e r e qu grupo de pess powerpoint resentação em É feita uma ap . or empreended processo. percurso de um sentidas neste s de orem da l cu i f di vista e a prop ntificam as seu ponto de o . m s Os actores ide e a ar ap d et a ntes a das nvida os prese s para cada um o ç vi r se u o e/ O animador co utos cipantes. ermos de prod todos os parti de s a i c ên soluções em t ri ca de expe debate e a tro É promovido o ÁTICAS QUESTÕES PR uma manhã Duração total: 30h às 12.00h tempo: das 9. o n to en m na Escalo va: Sim a por ano Prática Colecti realizadas: um r se m ve de ticas que Número de prá s meira linha, ao VADOR actores de pri os a a s, d e i CARÁCTER INO g or i r i ed d r nd de se idatos empree o de a activida o com os cand ct oníveis. re sp Reside no fact di di o s t ço ac vi nt r o utos e se stão em c od e pr e s qu do s e r o t o t c en a cim orma “séria” rar o seu conhe formação de f in afim de melho ar l pi m o c m e ndidatos nsistiu, ainda, adas pelos ca r nt co en s A inovação co e d o as dificulda desdramatizand es. empreendedor AVALIAÇÃO e horários CRITÉRIOS DE ta, localização da e d os rm m te _Satisfação e sibilidade termos de aces em ão ç a f s ti acolhimento _Sa qualidade do de s o m r te em _Satisfação nização termos de orga _Satisfação em itários termos public _Satisfação em itório no nismos do terr ga or s o s r ve IMPACTO entre os di to mútuo. ior articulação e conhecimen o ct ta n co Reside na ma do rivado eendedores, de apoio a empr r competências ANOS devem possui a ic at pr a RECURSOS HUM dinamizam e organizam e Os técnicos qu lha de aração e esco ep pr em: de s e õ i un onvidar, etc de eventos: re estruturas a c de ha l co s Organização e e onvites da, etc. redacção de c da mesa redon o ã aç participantes, im n a , imento evento: acolh Animação do L DA ACÇÃO CUSTO GLOBA 200€ horas. Custo total: 4. nização, 286 ga or à as d sa ras dispen Excluindo as ho NTACTO PESSOA DE CO (a completar) ntidades RTES njunto de e ctuar co m u e d PONTOS FO ço o espa e se efe ão no mesm finalidade d _Concentraç mpreendedores com a s e o que apoiam entação dos candidatoa montante do process ri o a r . tu o e ualment uma melh ão é usual porque ac é feio habit _A prática n r isso distintiva do que po de criação, ACOS PONTOS FR s identificado _Não foram VIGILÂNCIA PONTOS DE nto vidar ação do eve chave a con _Boa divulg ctos com as estruturas_Bons conta 81 A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN s AA e des Créateur do projecto CE Projecto Villag ancês Blois) Fr ( is a n o ci a n Parceiros trans ERAL empresas OBJECTIVO G ra a criação de pa s en v jo s do Sensibilização is, para a SPECÍFICOS pas, essencia OBJECTIVOS E ta e as , s en v r, junto de jo _Dar a conhece mpresa a empresa ção de uma e criação de um ria c e d l ua irt um projecto v da escolar _Desenvolver tegração na vi in r o lh e m a _Promover um S ofissionais. DESTINÁTARIO io e escolas pr ár d un ec s o in Alunos do ens Ficha Recurso Nº 7 Caixa de Sementes |Concurso de Ideias de Negócio Ano De Experimentação:2005 Instrumento / Prática 83 ETADA QUE FOI IMPLEM TERRITÓRIO EM s (França) Região de Bloi cimentos de CONTEÚDO m os estabele co ão aç ul c i t ção de um perfeita ar tivo a elabora c je ob r Dinamizada em po em t o, com o de Sementes” período lectiv o d o ng lo ensino a “Caixa ao sas, a á actividade. ção de empre ado pela escol oc projecto de cria al r, o ss e of eve to de um pr de empresa d acompanhamen to de criação c je ro p o m os de ercado, e conteúd rojecto, estudo p o d Tem termos d ão iç fin empresa, ntes pontos: de entificação da id , o çã ec focar os segui sp o pr ários, distribuição e manos necess hu mecanismos de os s ur c re a, olume de da empres ncionamento/v fu forma jurídica de as s pe periência. necessário, des investimento , balanço da ex s to en am ag p anças e máximo de 6 equipas, num negócios, cobr m e s do a u t vem ser efec Os projectos de uipa. alunos por eq Caixa de Sementes | Concurso de Ideias de Negócio Ficha Recurso Nº 7 85 r aos alunos. ção a entrega a t en m cu do r de truir, o dossie portanto, cons acto connosco. entre em cont da vi dú a m u Se tiver alg çado concurso nde vai ser lan o o n i s METODOLOGIA en de s mento os de ensino dos estabeleci estabeleciment os _ Identificação d o r nt de urso de pessoas rec _ Identificação (professores) do concurso _ Lançamento no máximo idaturas to de ensino, en m i ec l be _ Fase de Cand a st duas por e candidaturas cerca de cumentação a _ Selecção de do m o c t Ki um da equipa de s _ Entrega a ca o de empresa rismo e criaçã do e nd e e pr m e escolas processo nas _ Desenrolar do s projectos pas vencedora _ Entregas dos ção de 2 equi ec l se e tador por s o ct je os pro ebe um compu c e r a or ed _ Avaliação d nc equipa ve prémios - cada _ Entrega dos quipa imo de 6 por e aluno, num máx ÁTICAS QUESTÕES PR período lectivo Duração total: período lectivo : ao longo do po m te cada equipa no o t elementos de 6 Escalonamen os e t en m l encia va: Sim, prefer Prática Colecti rma ncurso por ano cer a mesma tu almente um co de i s: devem perten da za i al m ser re icas que deve Número de prát DA PRÁTICA PLEMENTAÇÃO M I / O ÇÃ ZA I to NA REAL dos estão mui S UTILIZADOS, ue são faculta q os INSTRUMENTO e qu r o p e mentos mecanismos d ibilizam instru prendizagem e a / Não se dispon no i ns e e d ica deve, para o contexto entar esta prát m e pl m i ar direccionados ej nça. Se des presas em Fra criação de em a criação de VADOR s alunos para do e no i CARÁCTER INO s en imentos de dos estabelec Sensibilização ini plano de ração de um m bo la e empresas. ra pa o s um concur dagógica de Integração pe o to de integraçã sino. o um instrumen m negócios no en co s sa re p de em para a criação Sensibilização profissional. AVALIAÇÃO rticipantes CRITÉRIOS DE s de ensino pa to en m i ec el tab _Número de es ntes uipas concorre _Número de eq os unos abrangid _Número de al os essores e alun sfação de prof ti sa de u ra G _ ateurs : IMPACTO Village des Cré to ec oj pr o d eto ncurso; No caso concr ticiparam no co r pa no i s en mentos de 22 estabeleci nstituídas; 84 equipas co oncurso; ticiparam no c os que 400 alunos par ra que os alun st n o m de es rofessor lizado pelos p temática do O balanço rea s sensíveis á ai m as) am c fi o s Concur rias leccionad estudo (maté participaram no ao os d ca di de empresa após rismo e mais criaram a sua empreendedo so ur nc o c no m ara os que particip Dois dos alun estudos. terminarem os Caixa de Sementes | Concurso de Ideias de Negócio Ficha Recurso Nº 7 87 MANOS equipa, para a RECURSOS HU rigatórias, da b o s a i nc ê t pe mo com Destacam-se co o do concurso: rital; implementaçã s; a um nível dist so ur nc co as pedagógica um r a z no e as equip si en e _Saber organi d s o nt e cim zar os estabele _Saber mobili rceiros; pa r uma rede de presas; _Saber mante criação de em de a i ér at m m s técnicas e _Competência os. o nível dos alun _Saber estar a RTES s escolas PONTOS FO edorismo na d n e re p idácticom e o ma forma d u e d _Fomento d o sm ri edo o empreend _Fomento d rofissional pedagógica o social e p çã ra g te in e mento d _Bom instru ACOS PONTOS FR s identificado _Não foram L DA ACÇÃO CUSTO GLOBA 700€ Custo total: 34. 3.200€ comunicação Despesas de s) 3.500€ etos e cartaze lh o (f o sã es r p im Despesas de gógicos 3.500€ Suportes peda € de ensino VIGILÂNCIA lecimentos e Prémios 25.000 b PONTOS DE a t s e s o m fessor onamento co enos um pro m o l e p e _Bom relaci d nsabilização urar a respo g se s O A CT _ TA N PESSOA DE CO por equipa (a completar) A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN CEAA senvolvimento Parceria de De esas no ERAL riação de empr c a OBJECTIVO G e r do de en espírito empre Sensibilizar o território PECÍFICOS s OBJECTIVOS ES dos candidato s e a criação ompetências c as ar t en os de negócio m n a Au pl 0 1 de to desenvolvimen Possibilitar o esas de novas empr OS S E BENEFICIÁRI DESTINÁTARIO sibilização geral écnicos de sen T : s rio á at comunidade em in t e s o Des ad eg pr esem Estudantes, d Beneficiários: negócio. e d a ideia um de s re to en det Ficha Recurso Nº 8 Concurso de Ideias de Negócio CEAA Ano De Experimentação: 2005 Instrumento / Prática 89 PLEMETADA M QUE FOI IM TERRITÓRIO E rda (Portugal) Distrito da Gua va da parceria é uma iniciati CONTEÚDO AA CE io c go e Ideias de n O Concurso de a ento CEAA. s de uma idei de desenvolvim oas detentora s s pe s ver a s m ia da er i aberto a to turística que qu ou al t n e O Concurso fo bi am a, s áreas agrícol ios. de negócio na plano de negóc m nu ia e s (após id ua s a m ser sediado ria ve concretizada de o s ur c con resentados a rda. Os projectos ap istrito da Gua D no a) s re p em a vencedoras) constituição d as de negocio ei d (i s do na io selecc tegrado de Os candidatos a e percurso in m ra og Pr FE) totalmente um e d dedores (PPIA en re beneficiaram p em a nto e formação acompanhame gratuito. Concurso de Ideias de Negócio CEAA Ficha Recurso Nº 8 91 o território METODOLOGIA de acordo com ar oi preendedores ap as ic s temát e idade dos em go re p em _ Definir área ao ão face laridade, situaç _ Definir esco ação aos candidatar; hamento e form an p que se podem om ac de o operacional _ Definir o plan s; candidatura do es seleccionado s de suporte á to en empreendedor m ru st in gulamento e os _ Elaborar o re vulgação r material de di ar or empreendedo ab el e ação so de ideias de eios de divulg ento do concur am nç la o _ Definir os m a r icos pa rceiros estratég prego, ADL´s) _Identificar pa , Centro de Em no si en de s to elecimen negócio (estab gócio de ideias de ne so ur nc didatura Co o ar _ Lanç ocesso de can pr no es or ed preend _ Apoiar aos em grar o PPIAFE o com todos os ndidatos a inte ca os r na união de grup io re cc a um _ Sele de ão arcaç candidatos e m _ Informar os s es seleccionado empreendedor ÁTICAS QUESTÕES PR 3 meses Duração total: a realização de a: sim : aconselha-se as ad iz l Prática Colectiv a re r m se icas que deve Número de prát território civil, em cada o an r po ca ti uma prá cio lançado no VADOR ideias de negó de so ur CARÁCTER INO nc co forma eiro beneficiam de o de ser o prim es ct or fa ed no nd de ee si pr Re onde os em ra a criação de ito da Guarda) profissional pa território (Distr ão aç rm fo e to e ambiente). ompanhamen ultura, turismo ic gr (a s integrada de ac no ge endó as aos recursos empresas ligad AVALIAÇÃO o CRITÉRIOS DE das a concurs cio apresenta go ne IAFE de as ei egraram o PP _Número de id dos e que int a n o i c c le e s preendedores _Número de em aram o PPIAFE res que termin do de en e pr m FE _Número de e e após o PPIA imediatament as ad i r c s sa mpre ncerramento” do _Número de e eses após o “e m 6 o çã ia r c e de presas em fas _Número de em PPIAFE IMPACTO so adas a concur ócio apresent g ne E e d as ei d raram o PPIAF 15 i s e que integ do a n io c c le e s edores 10 empreend o PPIAFE es terminaram or ed nd e e pr 6 em após o PPIAFE ediatamente im a do PPIAFE d ia cr a “encerramento” 1 empres o ós p a es es o6m fase de criaçã 2 empresas em amiza(m) o ANOS niza(m) e din ga or e RECURSOS HUM qu s) o( c técni exigidas ao(s) Competências eias: Concurso de id ação ade e Organiz Responsabilid municação Expressão e Co ilidade soais e Sociab es rp te n I s e çõ Rela Inovação Criatividade e DA ACÇÃO CUSTO GLOBAL .000,00€ Custo total: 2 93 Concurso de Ideias de Negócio CEAA Ficha Recurso Nº 8 T ectativa de rrer foi a exp co n co z fe e rar a minha “O que m r e a estrutu ve l vo n se e d aprender a gócio e n e ideia d or CEAA Empreended NTACTO PESSOA DE CO lhoramentos garida Almeida lvimento e Me vo en s e D Nome: Ana Mar de ação Estrela Associ Entidade: ADM 9 7 271 221 5 Telefone: 00351 ela.pt eida@admestr E-mail: ana.alm trela brósio l da Serra da Es da Fonseca Am ra fia Ru So to o en m r im Ca lv Nome: de Desenvo SE Associação Entidade: ADRU 1 238 490 180 Telefone: 0035 t [email protected] E-mail: carmos ários Afonso Jovens Empres de Nome: Adriana l na io ac N , Associação Entidade: ANJE 0 1 2121413466 Telefone: 0035 t [email protected] E-mail: adriana 8. ha de Recurso nos Anexos-Fic s ei ív e, on ANEXOS ad sp id di iv tão to/act s utilizados es nção do projec fu em s do ra Os instrumento ser alte lizados devem Para serem uti rios, etc. iá fic , dos bene os iv ct je ob s do s RTES rritório e no PONTOS FO vação no te o in a e e d criativida _Promove a istifica o s ades e desm id beneficiário n u rt o p o e igualdade d _Promove a os mpresas e e d dos territóri criação e d so s volvimento ce n se pro e d e d sso eneficiários ara o proce ional dos b ss _Contribui p fi ro p e l a ci inserção so formação a _Promove a nhamento e a p m mercado de co a m u tegração no in r o i _Possibilita r e st o p dores e sua empreende trabalho m e este ser u ACOS ) ao PPIAFE eendedor A A PONTOS FR E C so ca o pr ssociado (n cção do em _Por estar a grado e contínuo (sele ossibilita a entrada de p te programa in do empreendedor) não processo, ou seja, se o a d íd r e sa rr co FE e ode ser PPIA no d ação não p endedores rm re o f p m ores. se e fa s a vo n no fases anteri esiste s d r la o e d p e u d o n s e s um empre is, não pa especificas por outro po substituído áticas muito m te s a re á de muitas associado a aceitação iu u cl x e _ Por estar ) te n ambie , turismo e endedores (agricultura utros empre o a o i o p a seo candidatura VIGILÂNCIA PONTOS DE ação _Boa divulg ndedores dos empree o ã ç c le e S _ A PRÁTICA IMPLEMENTOU “”ENTIDADE QUE EN CEAA envolvimento Parceria de Des s locais ERAL s stakeholder o OBJECTIVO G om c rio ó rit do ter ndedores) tencialidades nciais empree te Discutir as po po e s io ár es ucionais, empr (actores instit PECÍFICOS s locais OBJECTIVOS ES s stakeholder lo pe o ic t ós iniciativas diagn ores de novas _Validação do ad liz bi o m o s do casos de suces chos de merca _Divulgação de entificando ni id , al c lo to ex cont _Divulgação do Ficha Recurso Nº 9 Workshop CEAA Ano De Experimentação: 2005 Instrumento / Prática 95 IOS S E BENEFICIÁR DESTINÁTARIO sibilização resários, Técnicos de sen do, ADL'S, emp ta Destinatários: s e do s o m is gan Técnicos de or Beneficiários: preendedores potenciais em ETADA QUE FOI IMPLEM TERRITÓRIO EM rda (Portugal) Distrito da Gua hã e tarde. CONTEÚDO períodos man is do em e s ivideO Workshop d pela PD do hã: tório realizado Período da man rri te do o ic t do diagnós turística) _ Apresentação , ambiental e a ol ríc ag s ea cia nas ár CEAA ( incidên panhamento a esso de acom c ro p e br so _ Comunicação res sectores de empreendedo s, ligados aos rio sá e pr em s de trê _ Testemunho ima referidos actividade ac 97 Workshop CEAA Ficha Recurso Nº 9 trabalho. de: em 3 grupos de p ho ks Período da tar or w do tes tituídos por um dos participan riamente cons o t a _ Organização ig br o r se m s trabalho deve ais e potenciai Os grupos de res institucion to c a A, A CE PD nicos da empresário, téc cussão es. periências, dis ex e d ha il empreendedor t ar objectivo a p ificação de tarde tem por rritório e ident e t o d s de O período da da i . tencial es do território essidades e po às necessidad r acerca das nec de on p es r cio que possam ideias de negó A s METODOLOGI e os objectivo ática ? … quem ica do evento át m te a r ni i f nteressa a tem i m e _ de qu a p orksho blico alvo do w _ identificar pu u testemunho convidar ? podem dar o se ue q s o i r sá e empr _ identificar os nto e local do eve _definir data idar oradores a conv u testemunho _ identificar os podem dar o se ue q os i r sá e r emp _ identificar os nvites _ formalizar co definitivo orar programa to _ fechar e elab gação do even entos de divul um tr ns i o e Formação os ar _ elabor ntro de Empreg Ce o e) nt e m tos a ormal e formal ados e candida eg r p m se de _ contactar (inf os nvoque a que este co do workshop profissional par o previa antes sã es s primeiro a um ra go pa e candidatos a s o ad eg r p m primeiro empre ia com os dese a participar a sessão prev sensibiliza-los e _ Realização d o nt e ev o d a rojectos lhes dar not a entidades/p ão aç emprego para ip tc ar p ites de enviar de conv _ identificar e lho(s) e l, no(s) Conce a n o i g re l ia oc municação s politécnico e iniciativa na co ntos de ensino e m ci e el ab _ divulgar da st e: e m locais chav is, etc) freguesias (e iva omércios loca c , s a i u q r a t u a ção da iniciat , o ri universitá ntes a realiza e er in os c i st ios logí r todos os me s _ providencia s participante a distribuir ao l a ri e at m ar _ prepar os avaliativos nça e inquérit se e ra pr e d s ha workshop, pa _ preparar fic a temática do ueno m o eq c p s m u da o na d o i ofereci s, relaci fo ça an AA E br C m le so ar ca _ prepar ipantes no dores e partic oferecer a ora s; s participante rticipação castanheiro ao ificados de pa rt e c e a ç n e de pres _ confirmações rodutos locais e break com p fe f co ar i c n de _ provi participantes, workshp tribuídos aos s i _ realização do d s o it ér qu nto das duas s in cução e confro to: analise do xe en e v e a l e do p el ão ç áv ia s _ aval pa respon rna pela equi avaliação inte avaliações cipantes ento aos parti m ci de a r g a _ nota de iniciativa atório final da el r e d ão ç a r _elabo xecução 6 horas para e AS e IC o ÁT çã PR ia l a ES v Õ a QUEST preparação e h 18:00 105 horas para 3.00 h / 15:00 1 Duração total: 0h .0 10 s a no tempo: d no máximo Escalonamento participantes 30 m Si : va ti c Prática Cole O DA PRÁTICA MPLEMENTAÇÃ I E O ÇÃ ZA LI NA REA S UTILIZADOS, INSTRUMENTO rceiros ntactos dos pa co de s do da Base de divulgação abalho Instrumentos de s grupos de tr do o t en presários e m na io e func s e privadas, em a ic l b pú Metodologia d es d e entida oximação entr Promover a apr s e r preendedo potenciais em do território scussão acerca Promover a di 99 Workshop CEAA Ficha Recurso Nº 9 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE entadas tidades repres rios presentes _Número de en ores e empresá ed nd e e pr m e s o apoio CEAA tenciai que procuram s _Número de po e or d e nd ee r otenciais emp _Número de p imo de 30 IMPACTO ções do soas num máx es p 7 2 cos de organiza de ni o c ã é ç t a A p i A ic t CE ar o p d _ r em torno es internas e ermitiu aglutina s as actividad da o t m e s o O workshop p c i g é arceiros estrat AA Estado como p técnicos do CE jecto. nhados pelos pa m u o c se a externas ao pro o m u a r de res fo presarias (que empreendedo e uma das em de sa _ 2 potenciais o e r id p t n em se a d CEAA no criação panhada pelo m no processo de o c a i o f ) p worksho testemunho no a empresa. blicos tividade da su ac a r a ic f si r m diferentes pú e co iv d o i r ó it r r te ntificadas s problemas do essidades ide ec n s a a r _ Discussão do pa s luçõe de possíveis so _ Emergência miza(m) a ANOS iza(m) e dina an rg o e qu s) RECURSOS HUM ( técnico exigidas ao(s) Competências sessão: zação ade e Organi Responsabilid omunicação Expressão e C ciabilidade de workshops. rpessoais e So de animação Relações Inte l e do ív n ao s a i c n ento efectivo ainda competê o um conhecim d i g i ex é o São exigidas h al de trab es cada mesa Aos animador território. L DA ACÇÃO CUSTO GLOBA 0€ Custo total: 80 0€ Divulgação 15 150€ Documentação ee-break 500€ Almoço e coff NTACTO PESSOA DE CO ida lhoramentos argarida Alme lvimento e Me vo en es D Nome: Ana M e d o iaçã Estrela Assoc Entidade: ADM 9 1 271 221 57 Telefone: 0035 la.pt da@admestre ei m al a. an : l ai E-m Estrela a Ambrósio ral da Serra da fia da Fonsec u R So o to m r en a m C vi e: ol Nom de Desenv SE Associação Entidade: ADRU 80 51 238 490 1 Telefone: 003 t [email protected] E-mail: carmos Interior Ambiente do tunes e An a e gi r rg e Jo n : E e e m No ia Regional d RAREA Agênc Entidade: ENE 1 275323116 Telefone: 0035 rea.pt ntunes@enera E-mail: jorge.a de RTES participação ções a m o c o i r PONTOS FO ó territ ssocia erta sobre o úblicos, empresários, a dedores b a o ã ss cu _Dis os p preen ciários / em es organism vários actor mento e futuros benefi lvi jecto, a de desenvo ia, a um pro g té a r st e a os a um CEAA. ssoas recurs _Ancorar pe e. ad uma activid ACOS PONTOS FR s identificado _Não foram VIGILÂNCIA PONTOS DE nto vidar ação do eve chave a con _Boa divulg ctos com as estruturas- públicos presentes _Bons conta perceptível a todos os _Linguagem 101 E MACTOR iva - MICMAC t c pe s ro P e is activa que de Anál a metodologia “”Metodologia um é va ti ec p rticipada onde de análise pros de reflexão pa A metodologia s io c cí er x e s um conjunto de lações entre o se compõe de numérica às re o ã ç ta no a ómicas e e atribui um variáveis econ s, co se debate e s i g té ra t os es criar vários ios e objectiv o objectivo de m agentes, desaf co , rio tó rri te s determinado elhor as opçõe sociais de um a, sustentar m rm fo ta es d , turo cenários de fu em futuro. de um perito estratégicas do rso obrigatório cu re az f e qu do a prática méricos fruto Trata-se de um e os valores nu qu ez v a um uzidos e ctiva, que ser introd análise prospe êm t o lh ba ra t o os grupos de s resultados d debate entre vo software (o ti ec p s re no da tisticamente ercícios chave tratados esta e MACTOR - ex AC M IC M z ri da mat en source : preenchimento m software op nu os ad t a r t são metodologia r.htm). .fr/lipsor/macto http://www.3ie Ficha Recurso Nº 10 MICMAC e MACTOR Ano De Experimentação: 2005 Instrumento / Prática PRÁTICA PLEMENTOU A IM UE Q E AD ID ENT Internacionais s Associados re to ul ns Co e Global Chang CEAA envolvimento Parceria de Des ERAL (neste caso a OBJECTIVO G s pré-definidos vo ti c je ob de ios para o função biental) cenár Construir, em am ogr a o m is empreendedor promoção do ão. futuro da regi ro da PECÍFICOS te sobre o futu ba OBJECTIVOS ES de no io ór territ ntes chave do _Envolver age o, o território; região; ciarão, a praz en flu in e qu s i riáve vários actores _Definir as va rças entre os fo s a d o çã a riz cícios de valo _Realizar exer 103 cia entre eles; gência/divergên er nv o c a e s to externas seus objectivo desenvolvimen e d es da região, os es ót p das várias hi se do impacto _Fazer a análi ritório; à região; stemas do ter si b su os i r vá s er-infuência do _Debater a int ritório. rvenção no ter e t n i de es çõ c _Sustentar a MICMAC e MACTOR Ficha Recurso Nº 10 IOS S e BENEFICIÁR DESTINÁTARIO nsibilização ve Técnicos de se e agentes cha vimento CEAA Destinatários: l o nv se de de ceria tidades Técnicos da par niversidades/En U s/ Beneficiários: sa e pr Em / s/IPSS utarquias/ADL' do território (A es, etc…) tado/estudant orgânicas do Es 105 ENTADA QUE FOI IMPLEM EM O RI Ó IT TERR rda (Portugal) Distrito da Gua CONTEÚDO MICMAC 1 - Workshop ho al b o de trabalho a r t e d o Sessã logia e do plan o od et m da s dos objectivo Apresentação do território território Análise SWOT e externas do s na r e t in s i e (relação as variáv Matriz MICMAC da Identificação d to en im ch en e pre os de trabalho Divisão em grup ternas) ra a s internas e ex i e áv ri va s associados pa e tr vo ti en c e bj o s do gicos e safios estraté Iscussão dos de região TOR Workshop MAC 2 o lh /objectivos a ab tr s estratégicos Sessão de io f sa e d « o r ação do quad Debate e valid o associados» cipais da regiã ACTOR/AJA s actores prin do ão aç fic o da Matriz M ti t n n e Ide m hi nc ee ho e pr upos de trabal Divisão em gr AO (relação os actores) to da Matriz M en (relação entre im ch en e pr lho e upos de traba Divisão em gr sociados) e objectivos as tratégicos” entre actores s/desafios es e iz r ot m is e v “variá Debate sobre ns de Futuro rkshop Image o W 3 ho al póteses de Sessão de trab incertezas e hi is pa ci rin p “ o r quad Construção do o” to do territóri as incertezas desenvolvimen ica, definindo óg l o f or m e is l á locam para quadro da an ões) que se co aç r u g fi on Construção do (c es hipótes onente) e as cruciais (comp ários. definir os cen ão Final hop Cenarizaç ks or W 4 o h bal Sessão de tra s cenários Elaboração do o de truçã IA Estudo e Cons METODOLOG onstrução do C s: se fa 2 divide-se em A metodologia cenários. o Estudo : Construção d Primeira Fase o o, e definem nte com o perit e m na Etapa 0 er nt i em da prática reún prática. Os promotores a envolver na io r ó rit r e t o d s ente conjunto de ag MICMAC e MACTOR Ficha Recurso Nº 10 107 aos convidados kshop MICMAC res apresentam o t o om Etapa 1 - Wor r p s o lho dor das ssão de traba bém o dinamiza m a t é ue Na primeira se (q o a. O perit s da metodologi onjunto com o os objectivos principia, em c e a i og l do o t e senta a m do território. sessões) apre análise SWOT da o nt e m hi nc o pree odos activos de participantes, e debate e mét d s vé ra t nas que a m mbé ternas e exter in s i e áv De seguida, ta ri va ta das construída a lis dinamização, é to do exercício território. de funcionamen influenciam o do o m do o çã confrontam nte é a explica atriz onde se m a um de O passo segui to enchimen onsiste no pre ificadas. O MICMAC, que c iamente ident ev r p s na r e t ex de influência ernas e ar as relações iz as variáveis int or l va a ar p existe essa da matriz serve s. Quando não preenchimento ua d a as du s iável, tomada o existe uma entre cada var é zero. Quand o çã se ta no a is é média notaas variáve a intensidade se relação entre , ” 3 “ r lo va o o m verificar a praz rte nota-se co nas se possa intensidade fo pe a a ci ên u l nf i com “1”. Caso a com “2” e fraca a responsável potencial (“P”). cada grupo fic e nota-se como os up r g m e s da matriz. O s são dividido mero de linhas nú Os participante o ad in m er et notações a ento de um d upo, sobre as r g da a c pelo preenchim e d o o, dentr dos grupos gar a consens e. Em cada um ev r b objectivo é che se e nd e t e e pr a, de forma a atriz. O debat idade promotor nt introduzir na m e da r do ia e cada resente um med um elemento d e nt e s e r p deverá estar p ve AA este ate (no caso CE conduzir o deb de trabalho). sobre os ira, por grupo uma discussão se entidade parce a i c i n i s ze i r at rito recolhe os himento das m Após o preenc a região. O pe a ar p s o c gi té jectivos estra desafios e ob e. riz e do debat dados da mat rio abora o relató Workshop 1, el Etapa 2 o do s do da njunto sintétic uz e trata os a ainda um co vi En . O perito prod es nt pa rtici trabalho: a-o para os pa inte sessão de gu MICMAC e envi se a r ta en im os que lhes -chave para al e dos objectiv ão gi re da de informação tratégicos icipantes no os desafios es o com os part ã s us sc proposta com di da giram os e que emer estão associad exercício. s R resentação do kshop MACTO trabalho é a ap de Etapa 3 - Wor ão ss se co ada m ponente desta scutida e valid di é a ap A primeira com et AC. Nesta s relatório MICM icos/objectivo resultados do safios estratég de s o d ta os s a prop os participante e res da região principais acto associados. os o up gr da m e nto o identificados o preenchime trabalho para De seguida sã de os up gr ta matriz é presentes em objectivo des O . s) re to dividem-se os ac entre os R/AJA (relação s previamente Matriz MACTO entre os actore a ci n ê u fl in atriz MICMAC. ção de igual ao da m to valorizar a rela en m hi nc ee pr da Matriz O método de eenchimento pr ao e -s identificados. sa grupos, pas previamente mposição dos os associados iv ct je ob Alterando a co e s actore o entre os (relação entre lorizar a relaçã va é MACTOR/MAO riz at m s sta actividade do O objectivo de ionalização da ac identificados). er op e a i la nc da re ção missão, existê se à discussão ass pa o, objectivos e a xã ta refle cos que se o se finaliza es fios estratégi sa e d os actores. Quand e a do sistem debate. veis motrizes da matriz e do s do entre as variá da os e colh ão. O perito re colocam à regi rio MACTOR e abora o relató el , 2 Etapa 4 op sh rk o W os dados do to sintético de O perito trata nda um conjun ai a i v En s. te os participan envia-o para MICMAC e MACTOR Ficha Recurso Nº 10 lho, com o ssão de traba se e nt i gu se a ntar estratégicos. ave para alime zes e desafios ri Informações-ch t o m s i ve riá ão entre as va resumo da relaç 109 e cenários : Construção d Segunda Fase s de Futuro presentação e kshop Imagen r o W 5 trabalho é a a pa a de t E o ã ss se ta atriz ponente des validação da m e R O CT A primeira com A M o i r relató resultados do discussão dos estratégicos. izes e desafios incertezas e variáveis motr triz “principais a m a e -s ói tr m grupo, cons como ponto de De seguida, e rritório”, tendo e t o d to en im «variáveis desenvolv udo e as suas st e hipóteses de do s io év r sp os os resultado referência tod os». fios estratégic hipóteses de motrizes/desa s incertezas e ai p i c n i r p “ z ri z de análise final da mat rução da matri st n co Com a versão à se a ss s ”, pa ertezas cruciai to do território ncretos de inc desenvolvimen co s o nt u nj co possível leccionando os desenham cada e qu s) e morfológica, se çõ ra s (configu e as hipótese (componente) cenário. ção final grupo kshop Cenariza ealizada, cada r e nt e am vi e Etapa 6 - Wor ica, pr álise morfológ Com base na an a percurso. dotados nário para cad criativa, onde, a t i cr es de escreve um ce o process tório, bem cenários é um lidade do terri ea r a d A construção de to en m i onhec (quais as de vida e do c lise prospectiva á an a da experiência d s o t e r conc r e quais os s os resultados com mais pode s como de todo e r to c a ao s i influentes, qua e económica e variáveis mais ecta a realidad oj r p se ) m ge a que conver s. objectivos par zas e hipótese ão das incerte nç u f em al ci so efectivo com os ÁTICAS s de trabalho ai on ci a er op QUESTÕES PR rmos : 5 dias em te Duração total :00 horas / 14:30 às 17 s s ra i ho ca o l 00 s 3: re 1 acto :00 às no tempo: 10 nstituídos por Escalonamento Sim (no máximo) co a: os iv up ct gr le 5 Co a os Prátic em grup por sessão. ho é realizado participantes 30 de l a tal de 5 Todo o trabal t to m r mês, num to o) para u o m p xi a á m m u o s: n ( da s 6 pessoa vem ser realiza áticas que de Número de pr sessões A PRÁTICA EMENTAÇÃO D PL /IM ÃO Ç A Z I NA REAL S UTILIZADOS, INSTRUMENTO ; o do territóri e região; veis externas Análise SWOT e externas da as n r te In entre as variá s s i a ci ve n á ê ri a lu V nf i s de Lista nfrontam a C (onde se co Matriz MICMA iados; e internas); bjectivos Assoc /O os ic g é at r t gicos; s actores); Desafios Es rados estraté entre os vário e s id a ns ci co ên flu es n i or as Lista de Act ciados aos e confrontam R/AJA (onde s objectivos asso O T os C A m a M t n riz ro at nf M se co s actores); R/MAO (onde a vontade do e Matriz MACTO o ã gi re a a tégicos par égicos; desafios estra esafios Estrat D / es iz r ot M is exercício; Matriz Variáve Hipóteses do e s za e t er c In ais Matriz Princip ca. lise Morfológi á n A de Matriz aplicada no R unca tinha sido n O , D al VA on i O c IN na ER CARÁCT notoriedade etodologia de Sendo uma m território. nálise xercícios de a e s ÃO no o AÇ ã LI A aç p AV i ic CRITÉRIOS DE iação da part al sobre a aval fin o ri ná io t s Que prospectiva. ssíveis rios futuros po vá e br so o ã aç IMPACTO to de inform o de um conjun Dotar a regiã senvolvimento para o seu de activa e RTES metodologia io r ó it rr PONTOS FO e t ntes do nto dos age _Envolvime a; ectiva; participativ idade prosp c a p ca a d o ment stratégicas; _Desenvolvi petências e m co e d o t n ime _Desenvolv de decisão. capacidade a d o rç o f e _R ), prática izador/perito da OS N am A n M di U e H l S e áv SO RECUR s, o respons as duas pessoa São necessári s. cias específica com competên do perito: Competências sessões; ftware; Animação das s sessões no so da s t u tp ou Introdução dos dos dados; apresentação Tratamento e Relatórios. Elaboração de la actividade: responsável pe do as i nc ê t pe Com ticipantes; nvites para par o c e s o t ac nt Co feições; s sessões de salas e das re participação na de s Logística das do a c i if t r issão de ce Elaboração e em trabalho. MICMAC e MACTOR Ficha Recurso Nº 10 ento ACOS ção/envolvim a ip ic rt a p PONTOS FR e do grau d es ao nível _Dificuldad tes; pela sua an metodologia a r dos particip e d n e re comp e em fazer _Dificuldad analítica. ÃO componente CÇ A A D L BA LO CUSTO G 0, 00€ Custo total: 150 111 (doutorado em NTACTO Almeida Silva de s í PESSOA DE CO Lu sé o J : mizador/perito Nome do dina análise mínio dos VIGILÂNCIA to e seu do ri e PONTOS DE p o d o çã de dinamiza _apacidade ida para o estudo; ware; art ção do soft a z li i t u a temas de p r a n e domi em ainda d dos; _O perito t dos convida o çã a ip ic rt a da sessão; e de p tes para a ca n _Capacidad a ip ic rt a p s o previa do e trabalho. s sessões d _Confirmaçã ia r vá s a re tempo ent _Espaço de prospectiva) ompletar) Entidade: (a c ompletar) Telefone : (a c pletar) E-mail : (a com es Miguel das Nev ados nsável: Pedro o sp re cionais Associ na do er e nt I Nom es r o t l u s n al Change Co Entidade: Glob 57 51 21 852 12 Telefone : 003 pt . e ng ha c global E-mail : office@ is nos Anexos ANEXOS tão disponíve es s do a z i il ut s Os instrumento rso - Ficha de Recu 10.