Projeto Pedagógico
Curso de Arquitetura e Urbanismo
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Marília
2014
2014
PROJETO PEDAGÓGICO
Este Projeto Pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Marília, em 2013/2, sendo
aprovado pelo Conselho de Curso e homologado pelo Conselho Universitário- CONSUNI
em 2014/1.
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PROJETO PEDAGÓGICO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..................................................................................................................4
PARTE I- PERFIL INSTITUCIONAL ....................................................................................6
PARTE II- PERFIL DO CURSO ..........................................................................................10
PARTE III- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............116
PARTE IV- RECURSOS HUMANOS................................................................................126
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................129
ANEXOS
1- Regulamento CPA- Comissão Própria de Avaliação
2- Regulamento do NDE - Núcleo de Docente Estruturante
3 - Regulamento de Estágio Supervisionado
4- Regulamento das Atividades Complementares
5- Regulamento do NAP- Núcleo de Apoio à Pesquisa e Extensão
6- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso UNIMAR e Regulamento do TFGTrabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIMAR
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PROJETO PEDAGÓGICO
APRESENTAÇÃO
Nossa sociedade vive em constante transformação. Surgem continuamente novas
funções sociais e novos campos de atuação. Assim, a formação do Arquiteto e Urbanista, nas
Instituições de Ensino Superior, deve levar em consideração tanto as perspectivas tradicionais
de atuação deste profissional, bem como as novas demandas que surgem dia a dia. Há,
portanto, a necessidade de se propor uma formação mais ampla e flexível, que desenvolva
habilidades e conhecimentos necessários às expectativas atuais e à capacidade de adequação a
diferentes perspectivas de atuação futura.
Neste contexto, após pesquisa sobre a realidade dos cursos de formação de
Arquitetos e Urbanistas, expomos a proposta de um Curso de Arquitetura e Urbanismo na
Universidade de Marília, que preconiza a relação articulada de dois núcleos de conhecimento e
aquisição de habilidades: o da fundamentação e do próprio profissional, caracterizando a
formação, as atribuições, os deveres e responsabilidades profissionais. Toda esta argumentação
volta-se para a formação do profissional para a atuação no campo da Arquitetura, Urbanismo e
áreas correlatas.
Preocupando-nos em contemplar as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB) e pelos estudos e orientações de especialistas pautados
na nova Lei, da Resolução nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes curriculares
para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, e o Edital de chamada da Secretaria
de Educação Superior SESU – MEC, estabelecem que as Instituições de Ensino Superior devem
definir o perfil profissional para cada área de conhecimento, contemplando neste perfil do
formando, as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais
em relação aos profissionais de alto nível, aptos para a inserção em setores profissionais.
O papel da graduação é o da formação inicial no processo contínuo de educação
permanente, inerente ao mundo do trabalho, visando formar profissionais capazes de
adaptarem-se às dinâmicas condições de perfis profissionais exigidos pela sociedade.
Pretendemos no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, a formação de profissionais (e
mais ainda, seres humanos) capazes de compreender e transformar a sociedade na qual estão
inseridos, elevando a qualidade de vida de todos aqueles com os quais, futuramente, se
relacionarão.
O presente Projeto Pedagógico foi concebido segundo os Padrões e Critérios de
qualidade para a criação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, elaborado pela CEAU/MEC –
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PROJETO PEDAGÓGICO
Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo do Ministério da Educação e
pela ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, que tem a finalidade
de subsidiar as atividades de verificação da adequação técnico-científica, bem como as
condições para a autorização e reconhecimento, conforme previsto em lei e segundo as
orientações mundiais estabelecidas na Carta de Recomendação da UNESCO/UIA (2004) e as
Diretrizes Curriculares/MEC (Resolução 2, de 17 de junho de 2010), não deixando de explorar as
possibilidades de formação do profissional pretendido, tendo em vista as qualificações da
Portaria 1010 do sistema CREA/CONFEA e a partir de 2012, de acordo com a legislação do
CAU, buscaremos igualmente as ações necessárias.
Núcleo Docente Estruturante
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PROJETO PEDAGÓGICO
PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Histórico
A Universidade de Marília- UNIMAR possui mais de 50 anos, dedicados à
formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho. Hoje desponta como
uma das principais instituições de ensino privado do Estado.
Com experiência comprovada, vem atuando como um centro gerador de
conhecimentos, transmitindo-os a várias gerações e formando lideranças nas mais diversas
áreas de atuação. A Instituição surgiu em Marília, no ano de 1938, quando a cidade - com
apenas 9 anos - já apresentava perspectivas de desenvolvimento comercial, industrial e agrícola,
inclusive com aumento surpreendente dos índices populacionais.
Nessa ocasião, o professor Glicério Póvoas conseguiu a criação da Escola de
Comércio da Alta Paulista, denominada então Academia de Comércio de Marília, que instalou o
curso de Ciências Econômicas.
Posteriormente, em 30 de dezembro de 1956, deu origem à Associação de
Ensino de Marília, hoje mantenedora da UNIMAR. Desde então, o crescimento foi natural,
acompanhando a evolução do País.
A Unimar, como centro gerador de conhecimento, através do ensino, pesquisa e
extensão, vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de
transformação da sociedade.
Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pequena área construída,
para a atual Universidade com completa infra-estrutura e um campus com infra-estrutura
completa para abrigar todos os cursos que possui (por volta de 30 cursos), sendo considerado
um dos maiores, mais modernos e equipados campus do Estado de São Paulo.
1.2 Missão da Universidade
.Formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar
transformações
sociais,
preparando
empreendedores
éticos,
críticos,
conscientes
e
comprometidos com o aprendizado contínuo.
.Em verdade, a Universidade exerce papel preponderante na vida e desenvolvimento da
região; a ela compete promover a união do trinômio: escola, família e comunidade.
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PROJETO PEDAGÓGICO
1.3 Estrutura Organizacional
Dirigentes da Instituição
- Reitor- Dr. Marcio Mesquita Serva;
- Vice Reitora- Dra. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva;
- Pró-reitores
. Ação Comunitária Me. Fernanda mesquita Serva
. Administrativa: Dr. Marco Antonio Teixeira
. Pedagógica: Dr. José Roberto Marques de Castro
. Pós graduação e Pesquisa: Dra. Suely Fadul V. Flory
- Secretaria Geral: Geni de Almeida Cola
- Bibliotecária - chefe: Maria Célia Aranha Ramos
Órgãos da Administração Superior:
Conselho Universitário(CONSUNI);
- Reitor;
- Vice Reitora;
- Pró-reitores
- 8 Coordenadores de Cursos;
- 2 Docentes;
- 1 Discente;
- 2 Representantes da Mantenedora;
- 2 Representantes do Corpo Técnico.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE)
- Reitor;
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PROJETO PEDAGÓGICO
- Vice Reitor;
- Pró-reitores;
- Coordenadores de Cursos
- Representante do Corpo Docente.
Órgãos da Administração Intermediária:
NDE
- Coordenador do Curso;
- Representantes do Corpo Docente;
Conselho de Curso/ Colegiado
- Coordenador do Curso;
- Representantes do Corpo Docente;
- Representantes do Corpo Discente.
Coordenação de Curso
- Coordenador do Curso;
- Núcleo Docente Estruturante.
A UNIMAR possui Estatuto próprio, Regimento, o PDI- Plano de Desenvolvimento
Institucional, além da CPA- Comissão Própria de Avaliação, da Ouvidoria que funcionam
conforme regulamentos, onde constam ainda as Normas do Núcleo Docente Estruturante, de
Ensino- Aprendizagem, de Monitoria, de Estagio, de Atividades Complementares e Trabalhos de
Curso.
1.4 Políticas de Ensino
No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da
Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38, que a UNIMAR
ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades de cursos:
I – Sequencial;
II – Graduação;
III – Superior de Tecnologia;
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PROJETO PEDAGÓGICO
IV – Pós Graduação;
V – Extensão.
1.7 Políticas de Extensão e Pesquisa
No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização
Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR dará suporte ao ensino e à
extensão através da pesquisa, incentivando o desenvolvimento de novos conhecimentos e
técnicas para a formação profissional e aplicação na realidade regional.
Já para a política de Pesquisa, o Capítulo II, prevê no artigo 53, que a
Universidade mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da
extensão, mediante:
- previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária anual;
- destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de docentes para atividades de
pesquisa;
- oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e outros recursos;
- intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras;
- concessão de bolsas especiais;
- divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a
educação;
- oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa;
- promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico profissional;
- estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de eventos de caráter
científico, técnico, cultural ou educacional.
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PROJETO PEDAGÓGICO
PARTE II – PERFIL DO CURSO
2.1 Histórico
Em 1985, a Associação de Ensino de Marília assumiu a mantença dos cursos
superiores, na época pertencentes à Fundação Tamoios de Ensino e Cultura da cidade de Tupã,
a 70Km de Marília. Foram incorporados à Associação de Ensino de Marília outros seis cursos:
Arquitetura e Urbanismo; Ciências (Matemática); Letras (Português/Inglês Português/Francês
Literaturas); História; Geografia e Pedagogia. No entanto, a partir do 2º semestre de 1994 as
atividades desses cursos na cidade de Tupã foram suspensas; os alunos remanescentes
anuíram livremente e se transferiram para os mesmos cursos em funcionamento, na cidade de
Marília.
Até janeiro de 1999 o curso de Arquitetura e Urbanismo, esteve sob a direção da
FCA- Faculdade de Comunicação e Arquitetura, sendo nesta data, transferido para a Faculdade
de Engenharia e Arquitetura- FEA, onde já funcionavam os cursos de Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção Mecânica e Engenharia de Alimentos e,
posteriormente acrescentadas as Tecnologia, passando a ser denominada FEAT- Faculdade de
Engenharias, Arquitetura e Tecnologias.
A citada transferência proporcionou ao curso de Arquitetura e Urbanismo uma
maior proximidade com os laboratórios e o material técnico de que já dispunha a Faculdade de
Engenharia, como por exemplo: equipamentos de topografia, material para ensaios e testes nas
áreas da construção e tecnologia, laboratório de informática, etc.
Ainda como parte do processo de reestruturação geral do curso, foi implantada
uma nova Matriz curricular que dinamizava e atualizava o perfil do curso ao assimilar as novas
diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC na portaria 1770 de 1994 e as sugestões
aprovadas nas discussões da ABEA – Associação Brasileira de Escolas de Arquitetura – sobre
as condições e diretrizes do ensino e formação em Arquitetura e Urbanismo no país, levadas a
cabo em 1998 (Grade 3407). O curso, por ocasião desta mudança, incorporou em seus
programas de ensino questões ambientais, do desenvolvimento sustentável e dos novos
paradigmas da arquitetura contemporânea.
A partir daí, várias grades (matrizes curriculares) se sucederam buscando adaptar
o curso às necessidades da época, da região e às Diretrizes Curriculares vigentes.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Essas mudanças de grade ocorrem, buscando atualização e adequação a
realidades sociais e tecnológicas, surgindo assim a discussão em 2006 da nova Matriz Curricular
(4210) que foi colocada em vigor a partir de 2007/1, onde adaptações foram feitas na grade
anterior- extinta (4215), sem alterar as disciplinas existentes, nem diminuição da carga horária
vigente reduzindo o curso para 8 semestres- 4 anos , não alterando o conteúdo previsto na
matriz anterior. Foi alterado apenas o tempo de integralização da carga horária.
Em 2008, a Universidade remodelou a estrutura administrativa e as Faculdades
foram extintas, sendo criados os Cursos e sem mais diretores, mas coordenadores de Curso,
que juntamente com o Núcleo Docente Estruturante possuem entre outras funções a de
repensar os Projetos pedagógicos dos Cursos e as Matrizes Curriculares buscando a melhor
adequação quanto às normas vigentes, necessidades do mercado e dos alunos.
Ainda em 2008, novo estudo foi iniciado para rever e produzir atualizações na
Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo vigente na ocasião - a Matriz 4210,
adaptada da anterior 4215, perante a necessidade de adequação à Resoluções vigentes do
MEC e CREA e pelo desempenho abaixo da média obtido no ENADE 2008, culminando em
agosto de 2009, na aprovação da nova Matriz Curricular- 4211, voltando para 5 anos (10
semestres), e aumentando a carga horária mínima, devido a implantação de disciplinas não
contempladas nas matrizes anteriores.
Assim, com duas Matrizes Curriculares em andamento, o quadro de alunos
matriculados no 1º semestre de 2011 é:
4210 (em extinção)................... 10 alunos
4211 (atual)............................... 406 alunos
No início do ano de 2011, recebemos a visita in loco do MEC, como parte do processo de
Renovação de reconhecimento de Curso, a qual nos rendeu o CC- Conceito de Curso- 4, que
trouxe de volta a possibilidade dos nossos alunos recorrerem ao FIES. Já foi finalizado o
aguardo da finalização do processo de Renovação de Reconhecimento no início de 2012.
Participamos do ENADE 2011, obtivemos nota e renovação automática no EMec .
2.2 Inserção Regional
O Curso de Arquitetura e Urbanismo através de seu Escritório Modelo, sito à sala
416 do Bloco IV, da UNIMAR, coordenado por professor da área de Arquitetura e Urbanismo11
PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Doutor Irajá Gouvêa, desenvolve projetos, orientações, pesquisas, laudos, maquetes e
estudos, para Entidades Filantrópicas e Assistenciais, Prefeituras, Núcleos de Interesse Social,
Associações de Classes e serviços para internos, para o Curso e Universidade de Marília.
Possui, inclusive as condições necessárias para responder à Lei Federal 11.888 de dezembro
de 2008, que assegura a assistência técnica e gratuita aos projetos e construção de habitações
de Interesse social. Também em 2010, forneceu estagiários para os levantamentos necessários
ao desenvolvimento do PHLIS- Plano Municipal de Habitação de Interesse Social,
desenvolvido em Marília, a princípio na Vila Altaneira, como Projeto Piloto da Secretaria
Municipal de Habitação da Prefeitura Municipal, sob a Coordenação do Secretário Municipal de
Habitação- Arquiteto Isaías Marroni, apresentado ao Ministério das Cidades.
Nos 10 anos de implantação do Escritório, vários serviços foram realizados, atingindo
uma média de 20 projetos por semestre, nas diversas áreas de atuação do arquitetoedificações, reformas, urbanismo, programação visual e desenho industrial, arquivados em livros
representativos dos projetos desenvolvidos.
Abaixo, relacionamos alguns clientes do Escritório Modelo de Arquitetura, conforme
relatórios do próprio Escritório:
Universidade de Marília;
Prefeitura Municipal de Marilia;
Prefeitura Municipal de Tupã;
Prefeitura Municipal de Pompéia;
Polícia Militar do Estado de São Paulo;
Associação Filantrópica de Marília;
Associação Comercial de Marília;
Associação Nipo Brasileira – Japan Fest
Hospital São Francisco de Marília;
APAE- Marília;
Hospital Espírita de Marília,
Asilos de Marília: Mansão Ismael, Asilo São Vicente de Paulo e Casa do Caminho;
A região e a cidade de Marília também são lidas, percebidas, recebem visitas
técnicas e são utilizadas como referência em alguns trabalhos de Edificações e de Urbanismo
nas disciplinas de Projeto Arquitetônico e de Projeto de Urbanismo.
2.3 Missão
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PROJETO PEDAGÓGICO
Formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar
transformações
sociais,
preparando
empreendedores
éticos,
críticos,
conscientes
e
comprometidos com o aprendizado contínuo.
Em verdade, a Universidade exerce papel preponderante na vida e desenvolvimento
da região; a ela compete promover a união do trinômio: escola, família e comunidade. O curso
de Arquitetura e Urbanismo participa ativamente das possibilidades de atuação na área, dentro
do âmbito regional e por vezes no âmbito nacional ou estadual através da participação em
concursos. Sempre no sentido da sua inserção nos vários campos de conhecimento e de
exercer sua função social através da formação de cidadãos éticos e antenados com os
problemas atuais.
2.4 Objetivos e Metas
Os objetivos propostos para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de
Marília são os seguintes:
I - rever continuamente a proposta pedagógica de acordo com as diretrizes
emanadas da legislação de ensino, de forma articulada com a demanda e
necessidades regionais e nacionais;
II - assegurar condições satisfatórias referentes à infraestrutura, recursos
materiais e humanos para o desenvolvimento de projetos de ensino,
pesquisa e extensão;
III - administrar recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados
pela entidade mantenedora;
IV - acompanhar e velar pelo cumprimento dos planos de trabalho dos
docentes;
V - prover meios para a recuperação dos alunos com baixo desempenho;
VI - incentivar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e
cultural, premiando idéias e projetos inovadores;
VII - realizar plenamente sua função social, contribuindo para a
compreensão dos direitos e deveres do cidadão, da comunidade e do
Estado, bem como estimular o conhecimento dos problemas da atualidade
mundial, os nacionais e, particularmente, os regionais.
2.3 BASES DO CURSO
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PROJETO PEDAGÓGICO
2.3.1 Base Legal
A designação correta é Curso de Arquitetura e Urbanismo e sua habilitação é
única conforme Lei 5194/66, Parecer no 384/69 CEF/MEC, e a titulação correspondente é
Arquiteto e Urbanista ( Parecer 714/90 – CEF/MEC).
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR têm autorização para
funcionamento mediante o parecer CFE – 112/81 de 27/01/81 e DEC/ Portaria 85.769 D.O. de
27/02/81.
O reconhecimento do referido Curso data de 28/01/86 (CEF – 010/86) através da
Portaria 3225/86 D.O. de 08/05/86.
O processo de Renovação de Reconhecimento de Curso, Registro e- MEC
número 200712379, em fase de avaliação e posterior deliberação em 26 de fevereiro de 2012 no
DO, com visita in loco realizada em 2011, com CC- Conceito de Curso nota 4.
2.3.2 Base Filosófica
Todo o pensamento que norteia a proposta do curso de Arquitetura e Urbanismo
da UNIMAR é consoante com a declaração conjunta da União Internacional dos Arquitetos e a
UNESCO sobre a formação em arquitetura, que por ser tão abrangente continua atual e
representa o que realmente buscamos. Para tanto reproduzimos, a seguir, cópia da referida
carta:
DECLARAÇÃO UIA/UNESCO SOBRE A FORMAÇÃO EM ARQUITETURA
CHARTER OF ARCHITECTURAL EDUCATION
Publicada em Junho de 1996 pela UNESCO e UNIÃO INTERNACIONAL DOS ARQUITETOS
Nós os arquitetos, implicados no futuro desenvolvimento da arquitetura, em um mundo em
rápida transformação, acreditamos que tudo o que afeta no modo em que o entorno construído se projeta,
se constrói, se incorpora à paisagem, se usa, se acondiciona internamente, se conserva e se reabilita,
incide no âmbito do arquiteto. Assumindo a responsabilidade de melhorar a formação dos futuros
arquitetos para fazê-los capazes de trabalhar para um desenvolvimento estável no limite de cada
patrimônio cultural, declaramos:
Considerações Gerais
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PROJETO PEDAGÓGICO
1. Que a nova era traz graves e complexos desafios para responder à deterioração social e funcional de
muitos assentamentos humanos, caracterizados pela escassez de habitação e de serviços urbanos
para milhões de habitantes e pela crescente marginalização do projetista com relação a projetos de
conteúdo social. Isto exige a formulação, no presente e no passado, de novas soluções para os
projetos e a investigação realizada nas instituições acadêmicas.
2. Que a arquitetura, a qualidade das construções, sua inserção harmoniosa no entorno, natural e
construído, e o respeito pelo patrimônio cultural, tanto individual como coletivo, são questões de
interesse público.
3. Que, em conseqüência, é de interesse público assegurar que os arquitetos, como profissionais
responsáveis do referido âmbito, são capazes de entender e dar forma prática às necessidades dos
indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação ao planejamento espacial, à organização do
projeto e à construção de edifícios, assim como à conservação e reabilitação do patrimônio
construído, à potenciação do equilíbrio natural e à racional utilização dos recursos disponíveis.
4. Que os métodos de formação de arquitetos são muito variados, o que constitui uma riqueza cultural
que se deve preservar.
5. Que, por outra parte, é prudente estabelecer uma base comum para as futuras ações, não só nos
meios pedagógicos utilizados, mas também no objetivo de alcançar um nível elevado, estabelecendo
critérios que permitam aos países, escolas e associações profissionais, avaliar e melhorar a formação
dos futuros arquitetos.
6. Que a crescente mobilidade dos arquitetos entre diversos países reclama um reconhecimento mútuo
ou uma revalidação de títulos, certificados ou outra evidência da qualificação individual como
arquitetos.
7. Que o reconhecimento mútuo de títulos, certificados ou outra evidência da qualificação formal como
profissional no âmbito da arquitetura deve se fundar em critérios objetivos que garantam que os
possuidores destes certificados tenham recebido e conservam o tipo de formação que demanda esta
Carta.
8. Que a visão de um mundo futuro cultivada nas escolas de Arquitetura deve incluir os seguintes
objetivos gerais:
-
Uma qualidade de vida digna para todos os habitantes de assentamentos humanos.
-
Uma aplicação das técnicas que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas das
pessoas.
-
Um desenvolvimento estável do entorno construído ecologicamente equilibrado.
-
A valorização da Arquitetura como propriedade e responsabilidade de todos e de cada um.
Objetivos da formação
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PROJETO PEDAGÓGICO
Dado que a Arquitetura se produz no âmbito da tensão entre razão, emoção e intuição, a
formação em arquitetura deve ser entendida como a manifestação da capacidade de conceber, coordenar
e executar a idéia de edifício enraizada na tradição humana.
A Arquitetura é uma instância interdisciplinar que compreende vários componentes
principais: Humanidades, Ciências Sociais e Físicas, Técnicas e Artes criativas. A educação dirigida para
a obtenção da qualificação formal e que permite trabalhar profissionalmente no âmbito da Arquitetura há
de ser garantida como uma formação de nível universitário onde a Arquitetura constitui o elemento
principal.
O objetivo básico é formar o arquiteto como um generalista capaz de resolver as
potenciais contradições entre diversos requerimentos dando forma às necessidades de entorno construído
dos indivíduos e da sociedade.
A formação em Arquitetura implicará a aquisição de:
-
Atitude para criar projetos arquitetônicos que satisfaçam ao mesmo tempo as necessidades
estéticas e técnicas.
-
Conhecimento adequado da história e das teorias da arquitetura, assim como das artes, da
tecnologia e das ciências humanas relacionadas.
-
Conhecimento das Belas Artes como fator de prova que pode influir na qualidade da concepção
arquitetônica.
-
Conhecimento adequado do urbanismo, da planificação e das técnicas aplicadas no processo de
planificação.
-
Capacidade de compreender as relações entre as pessoas e as criações arquitetônicas e entre
estas e seu entorno, assim como a necessidade de adornar as criações arquitetônicas e os
espaços em função das necessidades e da escala humana.
-
Capacidade de compreender a profissão do arquiteto e sua função na sociedade, em particular
elaborando projetos que tenham em conta fatores sociais.
-
Conhecimento dos métodos de investigação e preparação do projeto de construção.
-
Conhecimento dos problemas de concepção estrutural, de construção e de engenharia civil
vinculados aos projetos de edifícios.
-
Conhecimento adequado dos problemas físicos e de tecnologias, assim como da função dos
edifícios, de modo a dotá-las de todos os elementos para fazê-los internamente confortáveis e
protegidos dos fatores climáticos.
-
Capacidade técnica que permita conceber edifícios que cumpram as exigências dos usuários
respeitando os limites impostos pelos fatores de custo e construção.
-
Conhecimento adequado das indústrias, organizações e procedimentos necessários para realizar
os projetos e edifícios e para integrar os planos na edificação.
Os estudantes de Arquitetura devem estar capacitados para analisar criticamente as
motivações econômicas e políticas das normativas urbanas e edificatórias e as demandas dos clientes, de
modo a fomentar um marco ético de referência para a tomada de decisões no entorno construído.
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PROJETO PEDAGÓGICO
Os jovens arquitetos hão de ser animados a assumir sua responsabilidade social como
profissionais responsáveis.
Os planos de estudos devem promover um projeto arquitetônico que considere o custo de
manutenção, considerando que, contrariamente à construção tradicional com materiais de fácil
manutenção, alguns sistemas contemporâneos, não experimentados ao longo do tempo, costumam
requerer cuidado constante e custoso, que devem ser considerados.
A formação deve ser sancionada por um exame final cujo principal componente será a
realização individual, apresentação e defesa de um projeto arquitetônico, que demonstre os
conhecimentos e capacidades adquiridos. Para este fim, as bancas de avaliação do exame final
incorporarão arquitetos em exercício e professores de outras escolas.
A fim de aproveitar a variedade de métodos de ensino, é desejável o desenvolvimento de
programas e intercâmbio entre professores e estudantes de nível avançado, procedentes de distintas
escolas. Também a difusão, mediante prêmios e/ou exposições, internacionais ou setoriais, de trabalhos
de graduação permite a comparação e avaliação de resultados.
Questões referentes à Arquitetura e ao entorno devem incorporar-se à Educação Geral
Básica e Secundária, nas escolas e institutos, já que um conhecimento precoce da Arquitetura e do
entorno é importante tanto para os futuros arquitetos como para os futuros usuários.
A formação em Arquitetura não é nunca um processo fechado. Há que se implementar os
sistemas de formação para os arquitetos.
Critérios para a formação em arquitetura
A fim de conseguir os objetivos antes mencionados devem-se tomar em consideração os
seguintes aspectos:
1. Recomenda-se aos centros docentes a criação de sistemas de auto-avaliação e revisão mediante
órgãos paritários, organizados em intervalos regulares, incorporando à comissão avaliadora
professores de outras escolas e arquitetos em exercícios.
2. Cada Instituição de Ensino deve ajustar o número de estudantes a sua capacidade docente. Os
critérios para a seleção de novos estudantes estarão relacionados com as amplitudes requeridas para
uma formação frutífera em Arquitetura e se aplicarão mediante um adequado processo de seleção
organizado por cada escola ao início das aulas.
3. A moderna tecnologia informática personalizada e interativa e o desenvolvimento do software
específico tornam imperativo ensinar o uso do computador em todos os aspectos da formação em
Arquitetura.
As escolas deverão estar convenientemente equipadas com laboratórios e meios informáticos,
programas e estudos avançados, e bases de dados adequados para a investigação e o ensino.
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PROJETO PEDAGÓGICO
4. É necessária a criação, com base internacional, de uma rede para o intercâmbio de informação,
professores e alunos de nível avançado, a fim de promover o entendimento comum e elevar o nível
geral da formação em Arquitetura.
5. A interação contínua entre a prática e o ensino de Arquitetura deve ser fomentada e protegida.
6. A investigação entende-se como uma atividade inerente aos professores de Arquitetura.
A investigação arquitetônica deve fundar-se no projeto e nos métodos de construção, assim como nas
estantes disciplinas acadêmicas.
As comissões de avaliação da investigação em arquitetura devem ser formadas especificamente para
este fim ou incorporar arquitetos, caso trate de comissões de avaliação geral.
7. O exercício do projeto deve configurar a síntese dos conhecimentos e capacidades adquiridos. As
grades curriculares de arquitetura devem incluir os aspectos definidos entre os Objetivos da
Formação’(seção II 3) desta Carta.
O exercício individual do projeto e o diálogo direto professor-aluno hão de formar parte essencial do
período de aprendizagem, ocupando aproximadamente a metade do currículo.
Portanto, entendemos que o aqui colocado representa uma preocupação mundial
da classe no sentido da busca por uma educação sistêmica e prospectiva em Arquitetura, que
constitui um desafio do mundo contemporâneo nos aspectos sócio-cultural e profissional, e que
necessita garantia de proteção, desenvolvimento e ação efetiva.
Estamos nessa busca e temos para tanto além dos preceitos desse documento, a
Resolução nº. 6, de 2 de fevereiro de 2006 e a Resolução nº. 2 de 17 de junho de 2010, que
institui as Diretrizes curriculares para os Cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, e o
Edital de chamada da Secretaria de Educação Superior SESU – MEC, que estabelecem que as
Instituições de Ensino Superior devem definir o perfil profissional para cada área de
conhecimento, contemplando neste perfil do formando, as competências intelectuais que reflitam
a heterogeneidade das demandas sociais em relação aos profissionais de alto nível, aptos para
a inserção em suas áreas de atuação.
2.3.3 Base Sociocultural
O curso de Arquitetura e Urbanismo reitera seu compromisso com a declaração
UIA/UNESCO sobre a formação em Arquitetura, sobretudo no que diz respeito ao
desenvolvimento estável no limite de cada patrimônio cultural.
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PROJETO PEDAGÓGICO
É, portanto, intenção do curso ampliar o horizonte dos alunos e ao mesmo tempo
sublinhar as características do seu lugar, seu contexto, sua cultura e sua história. Para tanto, as
disciplinas de história e teoria da arte e da arquitetura, como disciplina de Patrimônio,
proporcionando uma visão do estado da arte, ou por outro lado as disciplinas de Conforto
Ambiental, de Paisagismo, considerando as questões do meio ambiente urbano e da paisagem,
campo de trabalho do arquiteto e questões da ética, da estética e do desenho, que podem fazer
com que o conhecimento do outro desencadeie o reconhecimento de si e da identidade na
diversidade. Deste modo, são discutidas e consideradas questões internacionais, nacionais,
regionais e locais, com visão abrangente e sistêmica.
2.3.4 Base Institucional
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, sediado junto aos cursos de
Engenharia e Tecnologia, conta com a participação do corpo docente pósgraduados dos Cursos
de Engenharia (Civil, Elétrica, Produção Mecânica e Agronômica), de professores advindos das
áreas de humanas e artes, além do próprio corpo docente formado por arquitetos pósgraduados
em Arquitetura e Urbanismo.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR enfatiza a atividade projetual e
tem a intenção de formar profissionais que estejam sempre aptos a dar continuidade a seu
processo de aprendizado e de atuar no mercado conforme suas expectativas quanto à prática
profissional.
Atingindo 30 anos de implantação, o curso acaba de passar por mais um processo
fundamental de auto-avaliação, do qual desdobram-se algumas atitudes reestruturadoras, entre
elas a implantação da nova matriz curricular , em vigor desde 2010/1 e seu acompanhamento,
que tem o objetivo de agregar e atualizar conhecimentos através da adequação às novas
diretrizes curriculares nacionais, através da introdução de novas disciplinas e novos conteúdos
nos programas das disciplinas, visando atender às novas exigências da prática profissional, além
de corrigir falhas e aprimorar o processo pedagógico.
2.4 – OBJETIVOS DO CURSO
¨
2.4.1. Objetivos
19
PROJETO PEDAGÓGICO
De acordo com as novas Diretrizes Curriculares, da Resolução Nº 2, de 17 de
junho de 2010, os Cursos de Arquitetura e Urbanismo, o da UNIMAR inclusive, devem partir do
princípio de desenvolver a formação do profissional como um generalista apto a resolver
contradições potenciais, capazes de compreender as necessidades do indivíduo e de diferentes
grupos sociais entre diferentes requerimentos da arquitetura e urbanismo, no tocante
à
concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo,
a .edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído,
a proteção do equilíbrio do meio ambiente e a utilização racional dos recursos naturais. Devem
estabelecer , ainda, atitudes pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento de condutas e
atitudes responsáveis em resposta tanto às necessidades de abrigo, quanto aos aspectos
técnicos, sociais, culturais, ambientais, éticos e estéticos que envolvem o exercício profissional.
2.4.2. Objetivo Geral e Específico
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR está comprometido com os
objetivos acima citados e age para que os arquitetos e urbanistas em formação nesta Instituição
estejam aptos a compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos,e dos diversos grupos ,
entendendo-os como agentes preponderantes da construção da cidade e da arquitetura, no que
diz respeito à concepção e organização do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios,
bem como à conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural
e à utilização racional dos recursos disponíveis, devendo ser capazes de levar avante o
processo de construção de uma identidade da arquitetura e urbanismo com seu tempo , suas
raízes e seus clientes, centrado na afirmação da solidariedade e no exercício da cidadania, além
de estar voltado às demandas estruturais da sociedade local, regional, estadual, nacional- por
termos alunos vindos de outros estados e até internacional, pelos nossos egressos que estão
pelo mundo afora.
Consoante com o objetivo geral e comum da formação em Arquitetura e
Urbanismo, o curso da UNIMAR estabelece, como objetivos específicos, as competências do
Arquiteto e Urbanista1, a saber:
-
Estudo, planejamento e projeto,
-
Supervisão, orientação técnica e coordenação,
20
PROJETO PEDAGÓGICO
-
Direção, fiscalização e execução de obras, serviço técnico e especificações,
-
Ensino, pesquisa, análise e experimentação,
-
Assessoria, consultoria, laudo e parecer técnico,
-
Vistoria, perícia e avaliação, referentes a construções, conjuntos arquitetônicos e
monumentos, arquitetura de interiores, urbanismo, planejamento físico, urbano e regional,
desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito.
2.4.3. Objetivo Específico do Curso (escalonamento)
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, se desenvolve como somatória
de conhecimentos integrados, de variado grau de complexidade, diretamente proporcional à
evolução dos termos. Deste modo, o aluno vai experimentando e acumulando, termo a termo, as
diferentes áreas de abrangência do projeto arquitetônico e as relações complexas entre a
arquitetura e seu contexto. A cada termo, o rol de disciplinas oferecidas enfoca mais um tema ou
área específica da criatividade e da descoberta das potencialidades do espaço construído às
ferramentas do labor arquitetônico nos primeiros termos; dos conceitos e experiências extraídos
da história da arquitetura à leitura do ambiente construído, em termos subsequentes; das
técnicas e dos materiais construtivos aos sistemas estruturais, que vão contribuindo e
incrementando os exercícios projetuais de cada termo.
O Trabalho de graduação é, por excelência, o tempo e o campo onde o aluno, na
totalidade dos conhecimentos ministrados e adquiridos, demonstrará a experiência global e a
amplitude advinda da somatória dos temas estudados.
2.5. Proposta Profissional
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, tem como proposta profissional
a formação e a capacitação dos seus alunos para a execução das atribuições e habilitações do
arquiteto e urbanista enquanto profissional que observa as seguintes características
desenvolvidas ao longo do seu período formativo:
-
Responsabilidade e caráter profissional;
-
Formação estética e senso crítico;
-
Criatividade;
1
Ver Lei 5194/96, Resolução 218 e Decisão 47 do CONFEA e a Lei 12378/2010 e Resolução N° 21/2012 do CAU
21
PROJETO PEDAGÓGICO
-
Compromisso com a tecnologia, com as técnicas construtivas e com seus materiais,
respeitando as necessidades sociais, culturais e estéticas da comunidade;
-
Compreensão da ocupação adequada do território;
-
Valorização da arquitetura como patrimônio de todos;
-
Consciência da necessidade do conforto e do equilíbrio ambientais;
-
Estabelecimento do projeto da paisagem, da cidade e do edifício como atividades
multidisciplinares, guiados por uma visão sistêmica, balizados pelo crescimento sustentável –
econômico, social, cultural, ambiental e espacial.
-
Qualidade de vida para todos os habitantes dos assentamentos humanos.
2.6 Regime Acadêmico
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, em sua Matriz Curricular atual
tem duração mínima de cinco (5) anos e máxima de nove (9) anos, em regime semestral. O
curso é noturno com atividades das 19:25h às 23:00h, perfazendo um total de 04 aulas (50 min.
cada) por turno.
De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM, temos:
Art. 76 O plano de ensino da disciplina deve conter, a indicação dos
objetivos gerais específicos da mesma, o conteúdo programático, a metodologia a ser adotada,
a carga horária, os critérios de avaliação e os recursos materiais e bibliográficos de apoio.
§ 1º § 2º -
O plano de ensino da disciplina é elaborado pelo professor ou grupo de
professores e aprovado pelo respectivo Conselho de Curso, devendo ser
submetido à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária
prevista.
Art. 77 São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios,
argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em
“campus avançado”, previstas nos respectivos planos de ensino.
Art. 78 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento.
Art. 79 A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é
obrigatória, vedado o abono de faltas.
Lei 12378/2010 e Resolução N° 21/2012 do CAU do CAU
22
PROJETO PEDAGÓGICO
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência em, no mínimo, setenta e cinco por
cento (75%) das aulas e demais atividades programadas;
§ 2º A verificação e o registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e
seu controle pela Secretaria Setorial.
Art. 80 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.
§ 1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma
de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados;
§ 2º Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do
aluno e constam de trabalhos escritos ou orais, individuais ou em grupos e
regulamentados pelo respectivo Conselho de Curso;
§ 3º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulará os procedimentos para que
os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, possam ter
abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas vigentes.
Art. 81 A cada verificação do aproveitamento é atribuída uma nota
expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento de
inteiro em 5 (cinco) décimos.
§ 1º - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação do aproveitamento,
quando requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis após a sua divulgação;
§ 2º - O professor responsável pela atribuição da nota da prova revisada, pode mantê-la
ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão;
§ 3º - Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que tenha justificado,
poderá requerer ao diretor banca, composta por 2 outros professores do curso,
para reapreciar seu pedido de revisão;
§ 4º - Se ambos concordarem em alterar a nota, prevalecerá esta decisão, mas não
havendo unanimidade, prevalecerá a nota originalmente atribuída pelo professor
da disciplina.
Art. 82 O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada,
pode requerer uma chamada dependendo de parecer do Diretor da Faculdade.
§ 1º -
O aluno que, por qualquer motivo, ainda que justo, deixar de comparecer à prova
em 2ª chamada, não tem direito a nenhuma outra oportunidade, sendo-lhe
atribuída nota 0 (zero) naquela disciplina;
§ 2º -
É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que utilizar-se de meio fraudulento na
realização de qualquer prova.
Art. 83 Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, para aprovação aplicam-se as
seguintes normas:
I – independentemente de exame final, é aprovado o aluno que, após as
avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo,
alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete);
23
PROJETO PEDAGÓGICO
II – deverá submeter-se a exame final o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º
e 2º bimestres de cada semestre letivo alcançar média igual ou superior a 4,0
(quatro), mas inferior a 7,0 (sete);
III – será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, média
final igual ou superior a 5,0 (cinco). Considerar-se-á como média final a média
aritmética das avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada
semestre letivo (P1 e P2) mais a nota de exame final dividida por dois;
IV – será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações parciais
realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média
4,0 (quatro) em cada disciplina;
V – quanto ao Estágio Supervisionado, ainda que a média alcançada nos
bimestres seja igual ou superior a 7,0 (sete) todos os alunos serão submetidos a
exame final por se tratar de disciplina prática e contínua.
Parágrafo único – É vedada vista ou revisão do Exame Final.
Art. 84 É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependências, respeitados
os pré-requisitos.
2.7 Metodologia e Técnicas de Ensino
O curso conta com disciplinas práticas, teóricas e teórico - práticas. As disciplinas
de cunho teórico devem fornecer o subsídio fundamental para o desenvolvimento destas teorias
ministradas nas disciplinas práticas e teórico -práticas. Os ateliês de projeto (da edificação, da
cidade, da paisagem) devem somar todo o conhecimento das demais áreas e matérias do curso
em seus exercícios práticos.
As disciplinas contam com salas específicas como laboratórios, ateliês e auditório,
que facilitam o uso de material didático específico (slides, vídeos, transparências, modelos e
maquetes, exercícios em computação gráfica).
As avaliações são efetuadas através de duas (02) provas bimestrais mais o
exame final. O método da avaliação, além das duas provas (teórico-práticas), pode ser
incrementado com seminários, pesquisas e trabalhos programados, a critério de cada professor,
que integrarão o resultado final do aluno na disciplina.
O processo dinâmico do ensino-aprendizagem requer a utilização de formas
variadas de apropriação do conhecimento e não deve limitar-se à oferta de matérias ministradas
em sala de aula. Para tanto, é fundamental o envolvimento do aluno em processos construtivos,
24
PROJETO PEDAGÓGICO
pesquisas bibliográficas e de campo, atividades de extensão, estágio extracurricular, visitas a
obras fundamentais, participação em congressos, encontros e palestras.
2.8. MATRIZES CURRICULARES
Apresentamos, na sequência, a nomenclatura e a definição das disciplinas do
curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR.
Matriz Curricular 4210 ( em fase de extinção )
Matérias de Fundamentação
Estética, História das Artes
Estudos Sociais e Ambientais
Desenho
Matérias Profissionais
História e Teoria
da
Arquitetura e Urbanismo
Código
Disciplina
200876
História da Arte I
200883
História da Arte II
200898
Estética I
200901
Estética II
200877
Sociologia
200916
Ética e Legislação Profissional
200893
Desenho
200879
Plástica
200882
Desenho Arquitetônico
200887
Linguagens Visuais
200904
Desenho do Objeto
Código
Disciplina
200881
História e Teoria da Arq e Urb
200886
Introdução a Arq e Urb Moderno
200897
Arq e Urb Contemporâneos
200910
Linguagem da Arq e da Cidade
25
PROJETO PEDAGÓGICO
Técnicas Retrospectivas
200915
Urbanismo II
200839
Projeto I
200891
Paisagismo
200885
Projeto II
Projeto
200890
Projeto III
de
200895
Projeto IV
Arquitetura e Urbanismo
200900
Projeto V
200913
Aço na Arquitetura: Projeto
200909
Projeto VI
200906
Urbanismo I
200888
Técnicas das Construções I
200892
Técnicas das Construções II
200902
Luminotécnica
200905
Instalações Prediais Hidr Sanit Arq.
200908
Instalações Elétricas
200875
Física
200874
Matemática
200889
Resistência dos Materiais I
200921
Resistência dos Materiais II
200903
Sistemas Estruturais
200907
Estruturas do Concreto Armado
200912
Estruturas de Aço e Madeira
200896
Conforto Ambiental Nas Edificações
200914
Saneamento Meio Ambiente p/ Arq.
200894
Leituras Topográficas
200899
Mecânica dos Solos e Fundações
200878
Computação I
Tecnologia das Construções
Sistemas Estruturais
Conforto Ambiental
Topografia
Informática Aplicada a
26
PROJETO PEDAGÓGICO
Arquitetura e Urbanismo
200884
Computação II
Planejamento Urbano e Regional
200911
Projeto VII
Trabalho de Graduação
Matérias Obrigatórias
Estágio Supervisionado
Matérias Optativas
Código
Disciplina
200880
Metodologia Cientifica
201343
Trabalho de Conclusão de Curso I
201230
Trabalho de Conclusão de Curso II
Código
Disciplina
200917
Estagio Supervisionado I
200919
Estagio Supervisionado II
Código
201991
Disciplina
Libras - Ling. Brasil. De Sinais
Grade 4211 (atual, inicio em 2010)
Matérias de Fundamentação
Estética, História das Artes
Estudos Sociais e Ambientais
Código
Disciplina
200876
História da Arte I
200883
História da Arte II
202044
Estética I
202013
Estética II
202026
Estética III
201994
Sociologia Urbana
200916
Ética e Legislação Profissional
202578
História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena
27
PROJETO PEDAGÓGICO
Desenho
Matérias Profissionais
201993
Desenho Técnico
200882
Desenho Arquitetônico
201996
Plástica I – Desenho Artístico
202002
Plástica II – Linguagens Visuais
202013
Plástica III – Desenho do Objeto
202016
Plástica IV – Maquetes e Modelos
Código
Disciplina
201998
História e Teoria da Arq e Urb I
História e Teoria
202001
História e Teoria da Arq e Urb II
da
202006
História e Teoria da Arq e Urb III
Arquitetura e Urbanismo
202009
História e Teoria da Arq e Urb IV
202034
Arquitetura e Urbanismo no Brasil
Sustentabilidade
202039
Arquitetura Sustentável
Técnicas Retrospectivas
202035
Patrimônio e Restauro
201997
Projeto de Arquitetura I
202000
Projeto de Arquitetura II
202004
Projeto de Arquitetura III
202007
Projeto de Arquitetura IV
202012
Projeto de Arquitetura V
Projeto
202023
Projeto de Arquitetura VI
de
202027
Projeto de Arquitetura VII
Arquitetura e Urbanismo
202017
Projeto de Urbanismo I
202020
Projeto de Urbanismo II
202032
Projeto de Urbanismo III
202036
Projeto de Urbanismo IV
202040
Projeto de Urbanismo V
202005
Projeto de Paisagismo I
28
PROJETO PEDAGÓGICO
202011
Projeto de Paisagismo II
202025
Projeto de Interiores I
202029
Projeto de Interiores II
202033
Projeto Arquitetônico Integrado
200888
Técnicas das Construções I
202042
Técnicas das Construções II
202014
Instalações Elétricas I
202022
Instalações Elétricas II
202019
Instalações Hidráulicas I
202031
Instalações Hidráulicas II
202037
Planejamento de Obra e Orçamento
200875
Física
200874
Matemática
200889
Resistência dos Materiais I
202043
Resistência dos Materiais II
202015
Sistemas Estruturais I
202021
Sistemas Estruturais II
202028
Sistemas Estruturais III
202008
Conforto Ambiental I
202018
Conforto Ambiental II
200894
Leituras Topográficas
202045
Mecânica dos Solos e Fundações
201995
Informática I
Informática Aplicada a
201999
Informática II
Arquitetura e Urbanismo
202003
Informática III
202046
Informática IV
202024
Planejamento Urbano e Regional I
Tecnologia das Construções
Sistemas Estruturais
Conforto Ambiental
Topografia
Planejamento Urbano e Regional
29
PROJETO PEDAGÓGICO
202030
Trabalho de Graduação
Matérias Obrigatórias
Estágio Supervisionado
Matérias Optativas
Planejamento Urbano e Regional II
Código
Disciplina
200880
Metodologia Cientifica
202038
Metodologia para TG I
202041
Metodologia para TG II
202047
Trabalho de Graduação I
202048
Trabalho de Graduação II
Código
Disciplina
202049
Estagio Supervisionado I
202050
Estagio Supervisionado II
Código
201991
Disciplina
Libras - Ling. Brasil. De Sinais
2.9 Atividades Complementares
O curso realiza anualmente a Semana de Estudos voltada para os estudantes,
onde profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional vêm expor seus
trabalhos e comentar sua obra com o nosso corpo docente e discente. Durante a Semana, são
promovidas também oficinas, minicursos, concursos exposições e mesas redondas.
A cada semestre são realizadas viagens de estudos a centros importantes onde
os alunos empreendem visitas a obras fundamentais, feiras, exposições, cidades e conjuntos
históricos, ampliando seus conhecimentos mediante a experiência da arquitetura e do urbanismo
vistos em sala de aula. Curitiba, Brasília, São Paulo e Ouro Preto são algumas cidades listadas
nos nossos roteiros. Toda viagem é registrada por um relatório elaborado pelos alunos junto à
disciplina que propusera a visita e avaliado pelo professor acompanhante. Além disto, são
promovidas visitas guiadas a grandes exposições e eventos de interesse como as Bienais de
Arquitetura, Casa Cor SP, etc.
30
PROJETO PEDAGÓGICO
Todo início de ano letivo, promove-se uma aula inaugural, oferecendo, a todo o
corpo docente bem como ao alunado, uma palestra com tema centrado em área de interesse
dos alunos.
2.10 Trabalho de Graduação
O curso de Arquitetura e Urbanismo têm exigido dos seus formandos desde sua
fundação, um trabalho de graduação (TG) que é desenvolvido ao longo dos dois últimos
semestres do curso, após a integralização dos créditos correspondentes às matérias do currículo
mínimo, sob a orientação individual de um professor–orientador arquiteto, conforme
recomendação do MEC e da ABEA (ver Portaria 1770/94).
O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais e das
competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões esperadas do egresso.
O exercício do TG representa, ademais, um “exercício de retroversão”, onde os conteúdos das
diversas disciplinas são utilizados pelo aluno, de modo que o corpo docente e a instituição
obtenham uma avaliação de todo o processo pedagógico.
O aluno tem liberdade para escolher e propor o tema e a área do trabalho a
desenvolver, sendo que a temática deve sempre estar compreendida entre as matérias
profissionais do currículo do aluno, que tratam de gerar as atribuições e atividades que
possibilitam a habilitação profissional. A escola, dentro de suas possibilidades, procura atender a
solicitação do aluno quanto à indicação do seu orientador entre os professores arquitetos e
urbanistas do corpo docente.
O trabalho é submetido à apreciação de uma banca avaliadora em duas etapas –
prévia e final. A banca avaliadora é sempre composta por três (03) membros, sendo um
professor do corpo docente, um arquiteto convidado representando a comunidade externa, além
do professor orientador.
As normas e a forma de apresentação deste trabalho, bem como cronograma,
etapas e horários de orientação são estabelecidas e publicadas para que delas, os alunos
tomem conhecimento. A apresentação final de material impresso é tomada do edital do Prêmio
Ópera Prima – concurso que julga os Trabalhos finais de graduação em Arquitetura e Urbanismo
31
PROJETO PEDAGÓGICO
em nível nacional. Os alunos, portanto, são estimulados a participar deste concurso e ao da CSN
– e o têm feito - bem como a conhecer o nível dos seus futuros colegas.
A instituição possui um acervo dos Trabalhos de graduação apresentados dos
anos anteriores, à disposição dos alunos e orientadores para consulta na biblioteca. A partir de
2006, as cópias dos trabalhos que vão para o acervo da biblioteca, passaram a ser digitais,
facilitando assim, seu uso e controle dos mesmos, embora, uma cópia impressa ainda seja
exigida para o acervo direto do curso.
2.11 Estágio Supervisionado e Extracurricular
A Instituição possui um Departamento de Estágios, atuando junto à Secretaria
Geral e normas próprias para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado e do Extracurricular
que fazem parte dos anexos a esse PPC. Todos os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo
devem cumprir o estágio curricular supervisionado, de caráter obrigatório, em entidade ou
empresa, pública ou privada, cadastrada no Departamento de Estágio desta Instituição,
acompanhando assim a prática profissional de escritórios de arquitetura e urbanismo, canteiros
de obras, projeto, execução, fiscalização, legislação e conselhos regionais.
O estágio supervisionado tem carga horária mínima de:
400h/aula na Matriz 4210, a ser cumprida em dois semestres letivos, 200 h/a no 1º
semestre e 200 h/a no 2º semestre.
480h/aula na Matriz 4211, a ser cumprida em dois semestres letivos, 240 h/a no 1º
semestre e 240 h/a no 2º semestre.
O professor supervisor do estágio submete periodicamente os alunos à uma
avaliação mediante a conferência dos relatórios de atividades desenvolvidas em campo,
devidamente assinado pelo órgão ou profissional que admitiu o estagiário.
A partir do 1º semestre de 2005, foi implantação o programa de estágios
extracurriculares nos Laboratórios e Escritório Modelo, sendo o estagiário contratado pela
Instituição para desenvolver atividades de monitoria.
32
PROJETO PEDAGÓGICO
2.12 Cargas Horárias do Curso
As cargas horárias do curso estão abaixo relacionadas:
Matriz
Atividades
Carga
Estágio
Complementares
Supervisionado
Horária (50min)
4210
200h
400h
3.320
4211
200h
480h
3.560
(em
extinção)
(desde
2010/1)
Total
Carga Horária
3.920h
4.280h
2.13 Organização Curricular
O objetivo da nova grade é adequar o curso às novas demandas do mercado, às
inovações tecnológicas que revolucionam incansavelmente os mecanismos, sistemas e
equipamentos produtivos, ao novo desenho do curso superior sugerido pelo MEC, à uma nova
realidade.
Pelo motivo antes exposto, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR
funciona atualmente com duas Matrizes curriculares, a matriz em extinção que vigorou para as
turmas matriculadas a partir de 2007, tendo apenas 2 turmas restantes para integralizar ( Matriz
4210) e a que entrou em vigor a partir de 2010 (Matriz 4211).
2.14 Matrizes Curriculares- detalhamento
Matriz 4210- (em extinção)
Termo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
Nº
200878
200893
200875
200876
200874
200879
200877
200884
200882
200881
200883
200880
200839
Disciplina
COMPUTAÇÃO I
DESENHO
FISICA
HISTORIA DA ARTE I
MATEMATICA
PLASTICA
SOCIOLOGIA
COMPUTACAO II
DESENHO ARQUITETONICO
HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN
HISTORIA DA ARTE II
METODOLOGIA CIENTIFICA
PROJETO I
33
C/H
40
80
40
40
40
80
40
40
80
80
40
40
80
Cred.
02
04
02
02
02
04
02
02
04
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Realiz.
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PROJETO PEDAGÓGICO
3º
3º
3º
3º
3º
4º
4º
4º
4º
4º
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5º
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6º
6º
6º
6º
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7º
7º
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8º
8º
8º
8º
8º
8º
8º
8º
8º
200886
200887
200885
200889
200888
200894
200891
200890
200921
200892
200897
200896
200898
200899
200895
200904
200901
200902
200900
200903
200917
200907
200905
200908
200910
200909
201343
200906
200913
200919
200912
200916
201991
200911
200914
201230
200915
INTROD ARQUIT E URBAN MOD
LINGUAGENS VISUAIS
PROJETO II
RESISTENCIA DOS MATERIAIS I
TECNICAS DAS CONSTRUCOES I
LEITURAS TOPOGRAFICAS
PAISAGISMO
PROJETO III
RESISTENCIA DOS MATERIAIS II
TECNICAS DAS CONSTRUCOES II
ARQ E URB CONTEMPORÂNEOS
CONFORTO AMBIENTAL NAS ED.
ESTETICA I
MEC. DOS SOLOS E FUNDACOES
PROJETO IV
DESENHO DO OBJETO
ESTETICA II
LUMINOTECNICA
PROJETO V
SISTEMAS ESTRUTURAIS
ESTAGIO SUPERVISIONADO I
EST CONCRETO ARMADO.
INST PREDIAIS HIDR SANIT ARQUI
INSTALACOES ELETRICAS
LINGUAGEM DA ARQ E DA CIDADE
PROJETO VI
TCC I
URBANISMO I
ACO NA ARQUITETURA: PROJETO
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
EST DE AÇO E MADEIRA
ETICA E LEGISLACAO PROFISSION
LIBRAS - LING. BRASIL. DE SINAIS
PROJETO VII
SANEAM MEIO AMBIENTE P/ ARQ.
TCC II
URBANISMO II
80
80
80
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OPTATIVA
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C/H
Cred.
Realiz.
Matriz 4211 (vigente desde 2010/1)
Termo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
3º
3º
3º
3º
3º
Nº
201993
200875
200876
201995
200874
201996
201994
200882
201998
200883
201999
200880
201997
202001
202003
202002
202000
200889
Disciplina
DESENHO TÉCNICO
FISICA
HISTORIA DA ARTE I
INFORMÁTICA I
MATEMATICA
PLASTICA I
SOCIOLOGIA URBANA
DESENHO ARQUITETONICO
HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN I
HISTORIA DA ARTE II
INFORMÁTICA II
METODOLOGIA CIENTIFICA
PROJETO DE ARQUITETURA I
HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN II
INFORMÁTICA III
PLÁSTICA II
PROJETO DE ARQUITETURA II
RESISTENCIA DOS MATERIAIS I
34
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PROJETO PEDAGÓGICO
3º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
4º
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5º
5º
5º
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5º
6º
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10º
10º
10º
10º
10º
10.
200888
202006
202046
200894
202004
202005
202043
202042
202008
202044
202009
202045
202010
202007
202011
202018
202013
202014
202016
202012
202017
202015
202026
202022
202019
202024
202023
202025
202020
202021
202049
202031
202030
202027
202029
202032
202028
202034
202050
202038
202035
202037
202033
202036
202047
202039
200916
202041
202040
202048
201991
202578
TECNICAS DAS CONSTRUCOES I
HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN III
INFORMÁTICA IV
LEITURAS TOPOGRÁFICAS
PROJETO DE ARQUITETURA III
PROJETO DE PAISAGISMO I
RESISTENCIA DOS MATERIAIS II
TECNICAS DAS CONSTRUCOES II
CONFORTO AMBIENTAL I
ESTETICA I
HIST. E TEORIA ARQUIT E URBAN IV
MEC. DOS SOLOS E FUNDAÇÕES.
PLÁSTICA III
PROJETO DE ARQUITETURA IV
PROJETO DE PAISAGISMO II
CONFORTO AMBIENTAL II
ESTETICA II
INSTALACOES ELETRICAS I
PLÁSTICA IV
PROJETO DE ARQUITETURA V
PROJETO DE URBANISMO I
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
ESTÉTICA III
INSTALACOES ELETRICAS II
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS I
PLANEJ URB E REGIONAL I
PROJETO DE ARQUITETURA VI
PROJETO DE INTERIORES I
PROJETO DE URBANISMO II
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
ESTAGIO SUPERVISIONADO I
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS II
PLANEJ URB E REGIONAL II
PROJETO DE ARQUITETURA VII
PROJETO DE INTERIORES II
PROJETO DE URBANISMO III
SISTEMAS ESTRUTURAIS III
ARQ E URB NO BRASIL
ESTAGIO SUPERVISIONADO II
METODOLOGIA PARA O TG I
PATRIMÔNIO E RESTAURO
PLANEJ. DE OBRAS E ORÇAMENT..
PROJETO ARQUITETÔNICO INT.
PROJETO DE URBANISMO IV
TRABALHO DE GRADUAÇÃO I
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
ÉTICA E LEG PROFISSIONAL
METODOLOGIA PARA O TG II
PROJETO DE URBANISMO V
TRABALHO DE GRADUAÇÃO II
LIBRAS - LING. BRASIL. DE SINAIS
HIST. E CULT. AFRO BRASIL. E
INDÍGENA
35
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10
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OBRIG
OBRIG
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OPTATIVA
OBRIG
PROJETO PEDAGÓGICO
2.15 EMENTÁRIO
Apresentamos a seguir, distribuídos por termos nas respectivas grades, as
ementas e os respectivos objetivos das matérias de fundamentação geral e profissionais
obrigatórias para conclusão do curso.
Matriz 4210 (em extinção)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4210
Desenho Técnico
Transmitir aos alunos conhecimento necessário sobre a linguagem da
representação gráfica através das convenções do desenho técnico, suas
normas, seu vocabulário e seu instrumental.
1. Desenvolvimento do traço.
2. Desenho de observação: composição bidimensional, estudo cromático, luz e
sombra.
3. Representação gráfica, convenções e normas técnicas.
4. Escala e cotagem.
5. Noções de geometria descritiva. Projeções ortogonais.
6. Noções sobre projeto arquitetônico.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação
gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9)
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian,
2004. (7)
STAMATO, Jose. Desenho: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro:
FENAME, 1972. (8)
Bibliografia Complementar
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Sao Paulo:
Globo, 2005. (3)
PORTER, Tom. Architectural drawing. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. (2)
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 4.ed. Brasília: Linha Gráfica,
1997. (5)
SILVA, Eurico De Oliveira E, ALBIERO, Evandro. Desenho técnico
fundamental. São Paulo: EPU, 1999. (1)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
1º Termo - 4210
Física
A disciplina de Física é uma introdução aos princípios básicos da Física
relevantes para a Arquitetura. Pretende-se que o aluno adquira uma sólida
compreensão de conceitos elementares da Mecânica, Física da Terra,
Termodinâmica, Óptica e Acústica com aplicações à Arquitetura e à Construção.
O aluno ficará capacitado a estimar ou calcular grandezas físicas com
aplicações à Arquitetura, reforçando o seu pensamento analítico e científico.
36
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Adicionalmente, o aluno aprofundará o seu conhecimento do mundo físico que o
rodeia.
Bibliografia Básica
BORCHARDT, Ildon G., MORAES, Jorge, ZARO, Milton Antonio. Experimentos
de física básica. Porto Alegre: Sagra, 1982. (9)
TIPLER, Paul A., YAMAMOTO, Yashiro , Et.al. Física moderna. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1981. (10)
UENO, Paulo Toru, YAMAMOTO .Estudos de física: eletricidade. 2.ed. São
Paulo: Moderna, 1982. (18)
Bibliografia Complementar
CABETTE, Maria Tereza Santos Et.al. Mecanismo da física. São Paulo: WM,
1995. (4)
GERTHSEN, C., VOGEL, H., KNESER. Física. 2.ed. Lisboa: Fund. Calouste
Gulbenkian, 1998. (6)
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Física: Física. 4.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1989. (6)
MACEDO, Horacio. Dicionário de física. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.
(2)
ROZENBERG, I. M., GEVERTZ, Max. Problemas de física: dinâmica. 5.ed.
São Paulo: Nobel, 1964. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4210
História da Arte I
Conhecer as grandes idéias que deram vida aos principais movimentos
artísticos. Compreender os movimentos artísticos como fruto da cultura de suas
épocas. Compreender as civilizações contemporâneas por meio de suas
expressões artísticas. Desenvolver a capacidade de identificar na arte a estética
de nosso tempo, e compreender as relações entre essa estética e os valores da
sociedade.
1. Manifestações artísticas da pré-história.
2. Do antigo Egito.
3. Da Atenas e o século de ouro.
4. Do Império Romano.
5. Da Idade Média.
6. Do Renascimento Europeu e a Idade Moderna.
Bibliografia Básica
JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. (8)
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos, 1993. (5)
PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da
arte. São Paulo: Ática, 1996. (6)
Bibliografia Complementar
BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos dias. São
Paulo: Martins Fontes, 1989. (5)
JANSON, H. W. História da arte. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
NONELL, J. Bassegoda. Atlas de história da arte. Barcelona: Jover, 1980. (4)
37
PROJETO PEDAGÓGICO
SPROCCATI, Sandro, Org. Guia da história da arte. 2.ed. Lisboa: Presença,
1995. (2)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o
problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1996 (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4210
Informática I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de computação para o curso
de arquitetura e urbanismo no âmbito da representação do projeto e trabalhos
com as imagens.
1. Elaboração de trabalhos editados e impressos.
2. Elaboração de planilhas, apresentações e emprego da informática para
representação gráfica: Corel Draw e Photoshop
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São
Paulo: Érica, 1996. (7)
COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007. (7)
WEMPEN, Faithe, KRAYNAK, Joe. 10 minutos para aprender powerPoint
para windows 95. São Paulo: Berkeley, 1997. (6)
Bibliografia Complementar
BARRERA, Viviani. Aprendendo corelDRAW. Rio de Janeiro: Brasport, 1997.
(3)
INFORMATICA, Para Iniciantes. Informática para iniciantes. São Paulo:
Érica, 1996. (2)
PANOMARENKO, Svetlana Lazaro, GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico
para informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. (6)
PERKTOLD, Carlos. A cultura da confiança: do escambo a informática. Belo
Horizonte: Arte e Cultura, 2008. (1)
WEBSTER, Paul. Aprenda você mesmo: CorelDraw. Rio de Janeiro: L.T.C.,
1992. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4210
Matemática
Trabalha os conceitos básicos das geometrias plana e espacial, visando uma
integração com o Desenho Geométrico que permita ao aluno desenvolver os
processos criativos e de transformação das formas bi e tridimensionais,
objetivando sua aplicabilidade na arquitetura.
1. Números reais,
2. Subconjuntos e representação.
3. Arredondamentos e frações.
4. Regra de três.
5. Porcentagem.
6. Trigonometria no triângulo retângulo e triângulo qualquer.
7. Sistema métrico decimal; Geometria espacial. Áreas
8. Funções; Derivadas; Integrais; Álgebra linear.
Bibliografia Básica
38
PROJETO PEDAGÓGICO
KAWAUCHI, Paulo, GOUVÊA, Irajá. Tecnologia gráfica: conhecendo &
praticando. Marília, UNIMAR, 2010. (2)
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher,
1991. (4)
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São
Paulo: Thomson Learning, 2009. (4)
Bibliografia Complementar
FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo: funções, limite, derivação, integração.
São Paulo: Makron Books, 2004. (5)
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
REGO, Rogeria Gaudencio do. Matematicativa. João Pessoa: UFPB, INEP,
2000. (4)
RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. Lisboa: Fund.
Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática,1998. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4210
Plástica I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a
articular o pensamento através da representação de elementos espaciais
usando as formas, matérias, cores e texturas com o objetivo maior de despertar
a criatividade.
1. Desenvolvimento bidimensional.
2. Desenvolvimento tridimensional.
Bibliografia Básica
ARNHEIN, R. Arte e Percepção Visual. 12. Ed. São Paulo: Pioneira, 1996. (9)
EDUCACAO ARTISTICA DA CRI, Educação Artística da Criança: Artes
Plásticas e Música Fundamentos e Atividades. 5.ed. São Paulo: Ática, 2001.
(6)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Mario De. Aspectos das artes plásticas no Brasil. 2.ed. Brasília:
INL, 1975. (3)
MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4)
MORAIS, Frederico. Artes plásticas: a crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1975. (1)
PENTEADO NETO, Onofre Vida-valor-arte: Fundamentos da metodologia do
ensino artístico. São Paulo: Perspectiva, 1990. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
1º Termo - 4210
Sociologia Urbana
Transmitir aos alunos novas formas de questionamento e reflexão sobre o agir
social e suas formas de conhecimento. Análise de problemas sociais urbanos.
1. O fenômeno urbano.
39
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
2. Natureza, cultura e história.
3. Trabalho, habitação e cidade.
4. As revoluções da modernidade.
5. As múltiplas faces da cidade.
6. Continuidade e crise da modernidade.
Bibliografia Básica
BERGER, Peter L., LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1985. (7)
CARDOSO, Fernando Henrique, IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leituras
básicas de sociologia geral. 10.ed. São Paulo: Nacional, 1976. (18)
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução a sociologia. 16.ed. São Paulo:
Cultrix, 1999. (18)
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Fernando De. Princípios de sociologia: pequena introdução ao
estudo de sociologia geral. 11.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1973. (5)
BLAY, Eva Alterman. A luta pelo espaço: textos de sociologia urbana. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 1979. (2)
CASTELLS, Manuel. Problemas de investigação em sociologia urbana. 2.ed.
Lisboa: Presença, 1979. (2)
LEDRUT, Raymond. Sociologia urbana. Rio de Janeiro: Forense, 1971. (2)
MORRIS, R. N. Sociologia urbana. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4210
Desenho Arquitetônico
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a representação
completa de um projeto arquitetônico, incluindo o sistema de cotas,
detalhamentos e projeções segundo as normas técnicas do desenho técnico.
1. História dos sistemas de representação espacial.
2. Leitura e análise das representações de projetos arquitetônicos.
3. Sistema de cotas.
4. Planta.
5. Cortes e vistas.
6. Implantação, cobertura e perfil.
7. Detalhamento e perspectiva.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação
gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9)
GOUVEA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru:
Gráfica Rápida Avalon, 2007. (5)
STAMATO, Jose. Desenho: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro:
FENAME, 1972. (8)
Bibliografia Complementar
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Bluncher,
2001. (3)MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos
técnicos de 2 grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995. (4)
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
40
PROJETO PEDAGÓGICO
1978. (6)
RANGEL, Alcyr Pinheiro. Desenho projetivo: projeções cotadas. 3.ed. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. (2)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4210
História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I
Transmitir aos alunos os marcos teóricos dos modos de projeção e organização
espacial e técnica das civilizações.
Estabelecer as relações entre o processo de urbanização, produção cultural e
arquitetura.
1. A evolução da arquitetura e do urbanismo desde a Pré-história, Antiguidade
clássica até o Renascimento.
2. Apresentação dos conceitos e análises de ordem arquitetônica;
3. Organização e traçados das cidades antigas e as intervenções na paisagem.
Bibliografia Básica
GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo :
FAU, 2007.
OLIVEIRA, Beatriz Santos .Leitura em teoria da arquitetura.1.ed. Rio de
Janeiro : Viana & Mosley, 2009.
PEREIRA, Jose Ramon Alonso.Introdução a história da arquitetura: das
origens ao século XXI. Porto Alegre : Bookman, 2010. (6)
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva,
1997. (8)
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7)
VITRUVIO, .Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4210
História da Arte II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o panorama das artes
plásticas do Maneirismo ao século XX.
1. Maneirismo e Barroco.
2. Neoclássico e Romantismo.
3. Ecletismo e Revolução Industrial.
4. Impressionismo e vanguardas artísticas.
5. A arte do século XX.
Bibliografia Básica
JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. (8)
PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da
arte. São Paulo: Ática, 1996. (6)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o
problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1996. (4)
41
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia Complementar
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos
contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (3)
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 2.ed. São
Paulo : Martins Fontes, 1995. (2)
ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de história da arte. Lisboa:
Estampa, 1992. (2)
BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2)
MONTERADO, Lucas De. História da arte: com um apêndice sobre as artes
no Brasil. São Paulo: São Paulo, 1968. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4210
Informática II
Transmitir aos alunos o conhecimento de softwares de representação gráfica 2D
da Plataforma CAD e 3D do Sketchup para servir de suporte ao desenho
arquitetônico Bi e Tridimensional.
1. Elaboração de desenhos bidimensionais: plantas, cortes, vista, implantações,
cobertura e detalhamento.
2. Elaboração de desenhos tridimensionais: perspectivas e vistas explodidas.
Bibliografia Básica
GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de
arquitetura.Tupã: Do Autor, 2007. (5)
LEVINE, David M.. Estatística. Teoria e aplicações: usando o microsoft excel
em português. 3.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. (8)
MATTHEWS, Brian, LEIGH, Ronald W., ELLIOTT, Steven D.. Autocad: guia
conciso para comandos e recursos, release 13. São Paulo: Makron Books,
1997. (9)
Bibliografia Complementar
AUTOCAD, R: Passo A Passo. Autocad R14: passo a passo. São Paulo:
Makron Books, 1998. (4)
HOOD, John D.. AutoCad : guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. (2)
KALAMEJA, Alan J.. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:
Makron Books, 1996. (3)
MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
(1)
WEINMANN, Elaine, LOUREKAS, Peter. Guia visual de introdução prática
photoshop 2.5 para macintosh. São Paulo: Callis, 1994. (8)
Disciplina
Objetivo
Ementário
2º Termo - 4210
Metodologia Científica
Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de
projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica.
Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática de projeto.
Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e
interpretação de textos.
Técnicas de discurso e elaboração de texto científico.
42
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa
científica.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. (20)
OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 2002. (7)
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10)
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3)
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1995. (7)
HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e
técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4)
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4)
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília:
UNB, 1999. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4210
Projeto de Arquitetura I
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais.
Projeto residencial unifamiliar.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Análise e montagem do programa de necessidades.
4. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.
Tupã: Do Autor, 2007. (5)
MASCARO, Lucia , Coord. Et.al., TECNOLOGIA, E Arquitetura. Tecnologia e
arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8)
RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria.
Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido.
São Paulo: Pini, 1986. (6)
Bibliografia Complementar
COMAS, Carlos Eduardo, Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise,
disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo:
Pini, 1991. (3)
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes,
1996. (3)
KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto,
43
PROJETO PEDAGÓGICO
1986. (3)
BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4210
Introdução a Arquitetura e Urbanismo Moderno
Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo
modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e
urbanismo modernos, interpretando as principais leituras e distintas
interpretações.
1. A cidade e a arquitetura no século XX.
2. Máquina, arte, arquitetura e cidade modernas.
3. Modernidade e razão técnica.
4. As vanguardas, arquitetura e urbanismo modernos.
5. Arquitetura e cidades americanas no início do século. O caso da arquitetura
brasileira.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6)
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo:
Perspectiva, s.d. (12)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983. (8)
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Lauro (org.)., QUANDO O BRASIL, Era Moderno. Quando o
Brasil era moderno: guia de arquitetura 1928/1960. Rio de Janeiro: Aeroplano
Editora, 2001. (6)
HOLSTON, James. A cidade modernista: uma critica de Brasília e sua
utopia. São Paulo: Companhia das letras, 1993. (2)
SUBIRATS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. 4.ed. São Paulo: Nobel,
1991. (2)
TOLIPAN, Sergio , Et Al., SETE, Ensaios Sobre O Modernismo. Sete ensaios
sobre o modernismo. Rio de Janeiro: Funarte, 1980. (2)
XAVIER, Alberto. Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma
geração. São Paulo: Pini, 1987. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4210
Linguagens Visuais
Transmitir aos alunos o conhecimento das diversas formas de comunicação
visual, programação visual, artes plásticas e comunicação de massa.
1. Comunicação visual e urbanismo.
2. Comunicação visual e arquitetura.
3. Linguagem visual e verbal.
4. Composição de comunicação visual através de processos gráficos e picturais.
5. Análises das linguagens específicas dos diversos meios de comunicação de
massa.
Bibliografia Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
44
PROJETO PEDAGÓGICO
criadora. São Paulo: Pioneira, 1980. (10)
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 8.ed. São Paulo:
Perspectiva, 1977. (5)
WEERDMEESTER, Bernard, DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard
blucher, 1995. (6)
Bibliografia Complementar
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (5)
OLIVEIRA, Lívia de, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a
experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4)
OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da
percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo:
Mackenzie, 2002. (1)
PUIG, Arnau. Sociologia de las formas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. (1)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4210
Projeto II
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização
Municipal.
Projeto residencial plurifamiliar.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal.
4. Análise e montagem do programa de necessidades.
5. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5)
GOUVÊA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru:
Gráfica Rápida Avalon, 2008. (5)
OLIVEIRA, Frederico Abrahao de, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De.
Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,
1996. (6)
Bibliografia Complementar
BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la
disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9)
JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3)
MASCARO, Lucia R. de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial.
Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2)
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana &
Mosley, 2006. (2)
45
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4210
Resistência dos Materiais I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para
o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico, compreendendo os esforços
e reações.
1. Elementos estruturais. Força resultante, componentes e projeções.
2. Princípio da ação e reação.
3. Momento fletor.
4. Tração e compressão.
5. Cisalhamento e torção.
Bibliografia Básica
JOHNSTON JUNIOR, E. Russell, BEER, Ferdinand P. Resistência dos
materiais. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1989. (12)
SCHIEL, Frederico. Introdução a resistência dos materiais. 2.ed. São Carlos:
USP, 1966. (2)
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6)
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Makron
Books do Brasil, 1996. (1)
PINTO, João Luiz Teixeira. Compendio de resistência dos materiais. São
Jose dos Campos: Univap, 2002. (1)
PISSARENKO, G. S. Prontuário de resistência de materiais. Moscou: Mir
Moscovo, 1985. (1)
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais: Resistência dos
materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. (2)
VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de
Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4210
Técnica das Construções I
Colocar os alunos em contato com tecnologias e técnicas de utilização de
materiais cerâmicos, concretos e argamassas; aferição das propriedades desses
materiais e influência dessas propriedades nos mais diversos tipos de utilização
como materiais de construção civil.
1. Sistemas construtivos, componentes e materiais nas edificações.
2. Aglomerados, agregados, argamassas, concretos e aditivos.
3. Materiais cerâmicos.
4. Vidros e polímeros.
5. Pinturas.
6. Madeiras.
Bibliografia Básica
BAUER, Luiz Alberto Falcão. Materiais de construção: Materiais de
construção. 4.ed. Rio de Janeiro: L.T.C., 1992 (5)
TCPO10, : Tabelas De Composições De Preços Para Orçamentos. TCPO10:
tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo: PINI, 1996.
(8)
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos
46
PROJETO PEDAGÓGICO
materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6)
Bibliografia Complementar
GARCIA, Franco Moreno.Técnica da construção com tijolos. Lisboa: Platano,
s.d.. (1)
PATTON, Willian John. Materiais de construção para engenharia civil. São
Paulo: EPU, 1978. (2)
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. 10.ed. Porto Alegre: Globo,
1995. (4)
SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1991.
(4)
(1)SUBBARAO, E. C. ...et Al., EXPERIENCIAS, De Ciência Dos Materiais.
Experiências de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1973 (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4210
Leituras Topográficas
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o processo de
mensuração, de cartografia, aerofotogrametria e astronomia.
1. Noções topográficas aplicadas a arquitetura.
2. Levantamentos topográficos: Planimetria e altimetria.
3. Interpretação de levantamentos topográficos.
4. Movimentação de terra: corte e aterro.
5. Nível - utilização de mangueira.
6. Locação de obra.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto De Campos. Exercícios de topografia. 10.ed. São Paulo :
Edgard Blucher, 1999. (9)
BORGES, Alberto De Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
(12)
PIEDADE, Gertrudes C. R., GARCIA, Gilberto J. Topografia: aplicada as
ciências agrárias. 5.ed. São Paulo : Nobel, 1989. (10)
Bibliografia Complementar
BARATA, Santos. Lições de topografia. Lisboa: Estampa, 1987. (5)
COMASTRI, Jose Anibal, TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.ed.
Viçosa : UFV, 1999. (6)
GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: Fealq, 1988. (1)
GRIPP JUNIOR, Joel, COMASTRI, Jose Anibal. Topografia aplicada:
medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998. (5)
Disciplina
Objetivo
Ementário
4º Termo - 4210
Paisagismo
Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento
arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza.
1. Constituição física da paisagem natural.
2. Espécies vegetais naturais e adaptadas.
3. Equipamentos e mobiliários urbanos.
47
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
4. Tipologia dos jardins.
5. Intervenção na paisagem urbana.
Bibliografia Básica
FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade
sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5)
JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la
conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias.
Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10)
KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando
paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4)
Bibliografia Complementar
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo:
Mandarim, 2006. (1)
LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo:
Perspectiva, 1996. (3)
LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas,
jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1)
SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in
Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4)
SERRA, Geraldo. O espaço natural e a forma urbana. São Paulo: Nobel, 1987.
(2)
SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da
cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4210
Projeto III
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso coletivo a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização
Municipal.
Projeto comercial e/ou serviços de complexidade.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal.
4. Análise e montagem do programa de necessidades.
5. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo:
Martins Fontes, 1995 (6)
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na
48
PROJETO PEDAGÓGICO
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991 (6)
BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras
e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo:
PINI, 1994. (6)
GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.
Tupã: Do Autor, 2008. (5)
PIMENTA, Emanuel F. De Melo. Taipas: a impermanencia das coisas e das
idéias, arquitetura e inconsciente. São Paulo: Projeto, 1985. (6)
RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes,
1986. (5)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4210
Resistência dos Materiais II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o
lançamento da estrutura no projeto arquitetônico e cálculo de esforços
solicitantes.
1. Estudo do equilíbrio das forças.
2. Diagramas de forças cortantes para cargas concentradas e distribuídas.
3. Lei de Hooke.
4. Elasticidade.
5. Flambagem.
Bibliografia Básica
DI BLASI, Clesio Gabriel. Resistência dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, s.d.. (3)
HIGDON, Archie ..et Al., MECANICA, Dos Materiais. Mecânica dos materiais.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (8)
NASH, William A.. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: McGraw Hill,
1990. (4)
Bibliografia Complementar
COSTA, Evaristo Valladares. Curso de resistência dos materiais com
elementos de grafostática e de energia de deformação. São Paulo: Nacional,
1974. (2)
FEODOSIEV, V. I. Resistencia de materiales. Moscou: Mir, 1972. (1)
LAIER, J. E. Complementos de resistência dos materiais. São Carlos: USP,
1983. (1)
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo: Iria, 1991. (2)
MORI, Dagoberto Dario, CORREA, Marcio Roberto Silva. Exercícios
resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1979. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
4º Termo - 4210
Técnica das Construções II
Colocar o aluno em contato com a tecnologia utilizada na construção civil,
técnicas de construção, especificação de materiais e problemas referente a
utilização inadequada desses materiais e técnicas, noções de planejamento e
controle de obras.
1. Técnicas de racionalização da construção.
49
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
2. Tipos de construção.
3. Montagem de canteiro de obras.
4. Etapas do processo construtivo, incluindo especificações de materiais.
5. Noções de planejamento controle e custos.
6. Desempenho manutenção e recuperação de construções.
Bibliografia Básica
DANTAS, Francisco De Assis Souza, SAVASTANO JUNIOR, Holmer,
AGOPYAN, Vahan. Materiais reforçados com fibras: correlação entre a zona
de transição fibra-matriz e as propriedades mecânicas. São Paulo: PINI,
1994. (5)
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2.ed. São Paulo: PINI,
1992. (6)
TECNOLOGIA, De Edificações. Tecnologia de edificações. São Paulo: Pini,
1988. (7)
Bibliografia Complementar
DIAS, Antonio Alves, CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Antonio Rocco.
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole,
2003. (3)
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3.ed. São Paulo: Pini,
1994. (1)
KOMAR, A. Materiaux et elements de construction. Moscou : Mir, 1973. (1)
THOMAZ, Elcio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação.
São Paulo: Pini, 1992. (4)
TRIAS, Ismael Badia. Cubicacion de maderas. 3.ed. Barcelona: Sintes, 1968.
(2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4210
Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos
Transmitir aos alunos os conhecimentos sobre a evolução do pensamento
arquitetônico e urbanístico a partir da segunda metade do século XX, explicando
as críticas formuladas ao movimento moderno.
1. As teorias modernas e seus paradigmas no final do século XX.
2. Análise das obras de arquitetos e urbanistas contemporâneos.
3. A arquitetura da cidade - história e memória na produção arquitetônica.
4. A fragmentação e a diversidade de posições arquitetônicas contemporâneas.
5. A tecnologia como produção e linguagem.
6. A arquitetura e a natureza no início do século XXI.
Bibliografia Básica
ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos modernos.
2.ed. São Paulo: Edusp, 1995. (6)
FARRET, Ricardo Libanez , Org. O espaço da cidade: contribuição a analise
urbana. São Paulo: Projeto, 1985. (6)
JODIDIO, Philip. Contemporary american architects: Contemporary
american architects. Koln: Benedickt Taschen, 1994. (5)
Bibliografia Complementar
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
50
PROJETO PEDAGÓGICO
(4)
JODIDIO, Philip. Contemporary california architects. Koln: Benedickt Taschen
Verlag, 1996. (5)
JODIDIO, Philip. Contemporary european architects. Koln: Benedickt Taschen
Verlag, 1994. (4)
KHAN, Hasan-uddin. Contemporary asian architects. Koln: Taschen, 1995. (2)
MEYHOFER, Dirk. Contemporary japanese architects. Koln: Benedickt
Taschen Verlag, 1994. (4)
MONTANER, J. M. Despues del movimento moderno: arquitectura de la
segunda mitad del siglo XX.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1995.
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4210
Conforto Ambiental nas Edificações
Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação,
ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza.
1. Insolação e sua geometria nas edificações.
2. Ventilação natural e artificial nas edificações.
3. Iluminação natural e artificial nas edificações.
4. Propagação acústica nas edificações.
5. A natureza e energia nas edificações.
Bibliografia Básica
COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico
natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8)
MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar
seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6)
RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria.
Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido.
São Paulo: Pini, 1986. (6)
Bibliografia Complementar
BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar
architecture. Munich: Prestel, 1996. (2)
FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988.
(2)
OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a
experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4)
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço
público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3)
SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura
bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
5º Termo - 4210
Estética I
Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como
fenômeno artístico universal.
1. Arte como construção, como expressão, como conhecimento.
2. O conceito clássico de arquitetura.
51
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
3. O equilíbrio e a proporção.
4. A textura e a cor.
5. A forma e o material.
Bibliografia Básica
CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo:
Ataca, 1997. (3)
MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos
doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5)
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva,
1976. (7)
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2)
BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1)
SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2)
FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens
transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4210
Mecânica dos Solos e Fundações
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre os vários tipos de solos
e fundações.
1. Introdução a geologia.
2. Tipos de rochas e solos.
3. Investigação do subsolo.
4. Muros de arrimo.
5. Movimento d`água no solo.
6. Fundações: conceituação, técnicas e tecnologia.
7. Fundações: tipos, processos construtivos, recalques e ruptura.
Bibliografia Básica
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1992. (9)
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânicas dos solos e suas aplicações:
Fundamentos. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. (5)
FUNDACOES, : Teoria E Prática, HACHICH, Waldemar Et.al. Fundações:
teoria e prática. São Paulo: Pini, 1996. (9)
Bibliografia Complementar
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma
introdução ao controle da qualidade em fundações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1991. (5)
BARATA, Fernando Emmanuel. Propriedades mecânicas dos solos: uma
introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. (3)
BELL, Brian J. Fundações em concreto armado. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1985. (2)
BITAR, Omar Yazbek. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São
Paulo: IPTDG, 1995. (1)
52
PROJETO PEDAGÓGICO
COSTA, Jorge Lima. Núcleos estruturais sobre fundações flexíveis. São
Carlos: USP, 1984. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4210
Projeto IV
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso coletivo vertical a partir da percepção de distintas situações
espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e
normatização Municipal.
Projeto residencial ou serviços de complexidade moderada.
1 - Desenvolvimento de projeto de edificação de uso coletivo com atenção ao
detalhamento construtivo.
2 - Incorporação de noções técnico-construtivas e de conforto ambiental.
3 - Leis e normas urbanas.
Bibliografia Básica
MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
NOVO, Código De Obras E Edificações Do Município De São Paulo: Lei N.
11228 de 25/06/92, publicado no Diário Oficial do município de São Paulo em
26/06/92. São Paulo: Projeto, s.d.. (6)
Bibliografia Complementar
BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer: o projeto
arquitetônico. Campo Grande: UNIDERP, 2000. (1)
COMAS, Carlos Eduardo , Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise,
disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores
para áreas residenciais. São Paulo: Senac, 2007. (3)
MINGUET, Joseph Maria . Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006
(1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4210
Desenho do Objeto
Transmitira aos alunos conhecimentos necessários para desenhar e detalhar a
construção de elementos arquitetônicos, mobiliário e objetos.
1. História e Teoria do Design
2. Design de interiores/ Objetos.
3. Métodos de projeto/ Modelagem
4. Ecodesign
5. Design Universal
6.Desenho de Objetos
Bibliografia Básica
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. (7)
RUMBAUGH, James Et.al., Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio
53
PROJETO PEDAGÓGICO
de Janeiro: Campus, 1994. (8)
WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de
planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995. (6)
Bibliografia Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.
(4)
CERVER, F. Asencio. La vanguardia del mobiliário actual: La vanguardia
del mobiliário actual. 2.ed. Barcelona: Ceac, 1973 (2)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
1997. (4)
RODRIGUES, J. W. Mobiliário: as artes plasticas no Brasil. Rio de Janeiro:
Ediouro, s.d.. (2)
WOLHEIM, Richard Wollheim. A arte e seus objetos. São Paulo: Martins
Fontes, 1994. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4210
Estética II
Transmitir aos alunos as relações entre as posições teórico/estéticas e as
diversas propostas da arquitetura contemporânea.
1. Lugar e espaço.
2. Tipologia e morfologia.
3. A história como instância formal.
4. A instância abstrata.
5. O raciocínio da não-significação.
Bibliografia Básica
MOLES, Abraham. Teoria da informação e percepção estética. 2.ed. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. (3)
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes,
1966. (4)
TOBIAS, Jose Antonio. História das idéias estéticas no Brasil. São Paulo:
Grijalbo, 1967. (10)
Bibliografia Complementar
DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1972. (1)
FALABELLA, Maria Luiza. Historia da arte e estética: da mesmisis a
abstração. Rio de Janeiro: Elo, 1987. (1)
HEGEL, Georg Wilhelm Friechich. Estética I: a idéia e o ideal. 2.ed. Lisboa:
Guimarães, s.d.. (1)
HEGEL, Georg Wilhelm Friechich. Estética: arquitetura e escultura. Lisboa:
Guimarães, s.d.. (1)
HUISMAN, Denis. A Estética. 2.ed. São Paulo: Dif. Européia, 1961. (1)
Disciplina
Objetivo
6º Termo - 4210
Luminotécnica
Transmitir aos alunos os conceitos básicos de iluminação para arquitetura de
interiores, exteriores e urbanismo.
54
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementário
Bibliografia
1. Iluminação e luminotécnica: conceitos e normas técnicas.
2. Fonte artificial de luz.
3. Cálculo de iluminação de exteriores: edifícios e monumentos.
4. Iluminação natural e artificial aplicado ao ambiente interno.
5. Dimensionamento de circuitos de iluminação.
Bibliografia Básica
DIAFERIA, Lourenço Et. Al. Um século de luz. São Paulo: Secione, 2001. (6)
MOREIRA, Vinicius De Araujo. Iluminação e fotometria : teoria e aplicação.
3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (3)
RAMALHO JUNIOR, Francisco Et.al., FUNDAMENTOS, Os Da Fisica: Os
fundamentos da física: Termologia, geometria da luz e ondas. São Paulo:
Moderna, 1973. (5)
Bibliografia Complementar
COSTA, Gilberto Jose Correa Da. Iluminação econômica: cálculo e
avaliação. 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. (2)
FONSECA, Rômulo Soares. Iluminação elétrica. São Paulo: McGraw-Hill,
1974. (1)
GARCIA JUNIOR, Ervaldo. Luminotécnica. São Paulo: Iria, 1996. (2)
PILOTTO NETO, Egídio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São
Paulo: Ciência e Tecnologia, 1980. (3)
MANUAL, De Iluminação. Manual de iluminação. 3.ed. s.l.: Philips, 1981. (1)
SEIP, Gunter G. Instalações elétricas: Luminotécnica, climatização,
elevadores, instalações especiais. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1988. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4210
Projeto V
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatizações
Municipais e Estaduais. Projeto de serviços público de complexidade moderada
que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Análise e montagem do programa de necessidades.
6. Desenvolvimento de anteprojeto.
7. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica
GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.
Tupã: Do Autor, 2008. (5)
MASCARO, Lucia, Coord. Et.al. Tecnologia e Arquitetura. São Paulo: Nobel,
1990. (8)
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (6)
Bibliografia Complementar
ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo :
Pini, 1991. (3)
55
PROJETO PEDAGÓGICO
BILIOTECA, Biblioteca Educação E Cultura. Arquitetura. Rio de Janeiro: Bloch
Fename, 1980. (4)
BONDUKI, Nabil, Ed. Arquitetura e habitação social em São Paulo 19891992. São Paulo: IAB/FBSP, 1993. (1)
GOROVITZ, Matheus. Os riscos do projeto: contribuição a analise do juízo
estético na arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1993. (2)
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975.
(4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4210
Sistemas Estruturais
Transmitir aos alunos conhecimento dos tipos de estrutura e suas utilizações
nos elementos arquitetônicos.
1. Classificação das estruturas.
2. Proporções estruturais.
3. Grafoestática.
4. Cobertura de grandes vãos.
Bibliografia Básica
DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 1998. (6)
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais,
estados limites últimos, teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1986. (6)
MOLITERNO, Antonio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto
e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. (5)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Jose Roberto Leme De. Estruturas correntes de concreto armado
. São Carlos: USP, 1982. (1)
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto.
São Paulo: Pini, 1995. (3)
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado: Estruturas de residências e
indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo:
Hemus, s.d. (1)
PFEIL, Walter. Concreto armado: Introdução: constituição e propriedades
sistemas estruturais critérios de dimensionamento. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1985. (5)
SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente
em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 1995. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
7º Termo - 4210
Estágio Supervisionado I
Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação
nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas
específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico.
1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino e pesquisa visando a
prestação de serviços.
2. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para
56
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
proporcionar treinamento em setores profissionais específicos.
Bibliografia Básica
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006. (3)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ABNT - Normas do desenho técnico.
Revistas especializadas.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Alvaro L. M.. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4210
Estruturas de Concreto Armado
Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamento de
lajes, vigas e pilares de concreto armado.
1. Lançamento de forma de estrutura de concreto.
2. Pré-dimensionamento de elementos em concreto armado.
3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em
concreto armado.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1996. (9)
MONNIG, Eduard, LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: Princípios
básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de
Janeiro: Interciência, 1982. (7)
ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado: Concreto armado. 24. ed.
São Paulo: Nobel, 1993. (6)
Bibliografia Complementar
GIONGO, Jose Samuel, PINHEIRO, Libánio Miranda. Concreto armado:
propriedades dos materiais. São Carlos: USP, 1986 (2)
MAGNANI, Roberto. Cálculo e desenho de concreto armado. Araraquara: RM,
1999. (1)
MANCINI, Eddie, MONTANARI, Ilio. Estruturas de concreto armado B,
cálculos de lajes usuais em edifícios: notas de aula. São Carlos: USP, 1974.
(2)
MASON, Jayme. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 1976. (1)
SILVA, Luiz Fagundes Altenfelder, OLIVA, Waldir Muniz. Cascas de concreto
57
PROJETO PEDAGÓGICO
armado. s.l. : s.ed., s.d. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4210
Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias
Transmitir o conhecimento de elaboração de um projeto completo de uma
residência composto de: água fria, (água quente), esgoto sanitário e águas
pluviais. Como também, memorial de cálculo.
1. Sistema de saneamento prediais e da cidade.
2. Instalações prediais: água fria, água quente, águas pluviais, esgoto, incêndio
e gás.
Bibliografia Básica
CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1991. (7)
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1996. (6)
MANUAL, Técnico De Instalações Hidráulicas E Sanitárias. Manual técnico de
instalações hidráulicas e sanitárias. 2.ed. São Paulo: Pini, 1987. (5)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Jose Queiroz de. Instalações de hidráulica e de gás. Rio de
Janeiro: LTC, 1980. (2)
AZEVEDO NETTO, Jose M. De, MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações
prediais hidraulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (6)
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações
prediais hidraulico-sanitárias e de gás. São Paulo: Pini, 1992. (16)
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das
águas pluviais nas cidades. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. (4)
RIBEIRO JUNIOR, Geraldo De Andrade, BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC.
São Paulo: Pro editores, 1998. (4)
7º Termo - 4210
Instalações Elétricas
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos
de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios).
1. Entrada.
2. Derivações.
3. Circuitos elétricos.
4. Normatização.
5. Instalações Especiais.
Bibliografia Básica
BOSSI, Antonio, SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, s.d..
(7)
CREDER, Helio. Instalações elétricas.13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. (6)
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1982 (7)
Bibliografia Complementar
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed.
São Paulo: Érica, 2000. (4)
58
PROJETO PEDAGÓGICO
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais:
caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4)
GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo:
Érica, 1993. (2)
MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6)
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais
em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Disciplina
Objetivo
Ementário
7º Termo - 4210
Linguagem da Arquitetura e da Cidade
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre a relação entre a
arquitetura e a
Cidade, objetivando intervenções urbanas através de equipamentos
arquitetônicos.
1. Ambiente urbano.
2. Equipamentos urbanos.
3. Intervenção no micro espaço urbano (lote).
4. Intervenção no espaço urbano (bairro).
Bibliografia Básica
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva,
1994. (5)
LYNCH, Kevin.
1.ed. Portugal : Edicoes 70, 2007.(7)
LYNCH, Kevin. A imagem da Cidade. Sao Paulo : Martins Fontes, 1999.(6)
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7)
Bibliografia Complementar
AYMONINO, Carlo. O significado das cidades. Lisboa: Presença, 1984. (2)
BEZERRA, Maria Do Carmo De Lima, Coord. Cidades sustentáveis: subsídios
a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,
2000. (1)
HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento
e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3)
HALL, Peter. The world cities.2.ed. New York: McGraw-Hill, 1977. (1)
GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. Lisboa: Presença,
1982. (4)
7º Termo - 4210
Projeto VI
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização
Municipal, Estadual e Federal.
Projeto de uso coletivo de média complexidade que incorpore a questão da
estruturação do espaço urbano e questões socioculturais.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
59
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Normatização de combate a incêndio.
6. Análise e montagem do programa de necessidades.
7. Desenvolvimento de anteprojeto.
8. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica
BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras
e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São
Paulo: PINI, 1994. (6)
GOUVEA, Iraja. Desvendando o codigo de obras: uma abordagem
ilustrada.1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009 (10)
MILLS, Edward D.. La gestion del proyecto en arquitetura: aeropuertos,
almacenes, banco, biblioteca, edificios de oficinas y vivendas, esculas,
cines, hospitais, iglesias, hoteles, fabricas, teatros. Barcelona: Gustavo Gili,
1992. (3)
Bibliografia Complementar
ALLEN, Edward. Construccion: como funciona un edificio, principios
elementares. 5.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (2)
ARQUITECTURA, Actual: Edificios De Apartamentos. Arquitectura actual:
edifícios de apartamentos. s/l: Monsa, 2007. (3)
MANUAL, De Transporte Vertical Em Edifícios. Manual de transporte vertical
em edifícios.16.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3)
MINGUET, Joseph Maria. Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006.
(1)
Código De Obras. Código de obras. Presidente Prudente: s.Ed., s.d. (1)
7º Termo - 4210
Trabalho de Conclusão de Curso I
Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser
levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com
tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver
pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta
de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no
aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e,
sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada.
Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser
desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão
por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao
desempenho da s atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação
profissional. A partir de um tema escolhido livremente pelo aluno, este exercício
projetual considerará as condições reais e as particularidades do projeto
arquitetônico como parte das competências deste profissional.
Bibliografia Básica
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
60
PROJETO PEDAGÓGICO
Paulo: Fademac, 1999. (4)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho
cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2007 (6)
BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. (3)
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman,2006 (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006 (3)
COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI,
Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4210
Urbanismo I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, considerando para isso, as relações sociais, econômicas e
culturais dentro da sociedade.
1. Conceitos de planejamento urbano.
2. Zoneamento e legislação.
3. Unidades de vizinhança.
4. Interferências e intervenções urbanas.
5. Equipamentos urbanos.
Bibliografia Básica
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 3.ed.
São Paulo: Perspectiva, 2005 (7)
LAMAS, José M. R. Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbelkian, 2005.(4)
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1996. (6)
SECCHI, Bernardo. Primeira licao de urbanismo.1.ed. Sao Paulo :
Perspectiva, 2006 (7)
Bibliografia Complementar
AYMONINO, Carlo. O significado das cidades. Lisboa: Presença, 1984. (2)
BAKER, Geoffrey H. Analise de la forma: urbanismo y arquitectura. México:
Gustavo Gili, 1991. (2)
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de
Planejamento. São Paulo: Pini,1990. (3)
REIS FILHO, Nestor Goulart. São Paulo e outras cidades: produção social e
degradação dos espaços urbanos. São Paulo: Hucitec, 1994. (6)
RUANO, Miguel. Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60
61
PROJETO PEDAGÓGICO
proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies.
2.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Aço na Arquitetura : Projeto
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre projetos de edifícios
produzidos em aço, sua vantagem e sua plasticidade.
1. O aço na arquitetura.
2. Tipologia do aço.
3. Morfologia das estruturas em aço.
4. Pré-dimensionamento de estruturas em aço.
Bibliografia Básica
CARVALHO NETO, Antonio, FERREIRA NETO, Napoleão, DUARTE JUNIOR,
Romeu. 150 anos de arquitetura metálica no Ceara. Fortaleza: Expressão
Gráfica e Editora, 2006. (3)
KUHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do ferro e a arquitetura ferroviária em
São Paulo: reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Atelie Editorial
Fapesp, 1998. (3)
SILVA, Geraldo Gomes Da. Arquitetura do ferro no Brasil. São Paulo: Nobel,
1986. (6)
Bibliografia Complementar
INOVACOES, Em Aço. Construções Residenciais Em Todo Mundo. Munique:
IIDA, 1993. (1)
MANUAL, Brasileiro Para Cálculo De Estruturas Metálicas. Manual brasileiro
para cálculo de estruturas metálicas. Brasília: MD/SDI, 1989. (3)
PRINCIPIOS, De. Projeto De Estruturas. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989.
(1)
VASCONCELOS, Augusto Carlos De. Estruturas arquitetônicas: apreciação
intuitiva das formas estruturais. São Paulo: Studio Nobel, 1991. (3)
WISSENBACH, Vicente , Ed. Aço na arquitetura. São Paulo: Projeto, 1991. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Estágio Supervisionado II
Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação
nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas
específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico.
1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino e pesquisa visando a
prestação de serviços.
2. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para
proporcionar treinamentos em setores profissionais específicos.
Bibliografia Básica
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman,2006 (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006 (3)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
62
PROJETO PEDAGÓGICO
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários.17.ed. Barcelona :
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ABNT - Normas do desenho técnico.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
Revistas especializadas.
SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Alvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Estruturas de Aço e Madeira
Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamentos de
lajes, vigas e pilares de aço e madeira.
1. Conhecimento sobre o material.
2.Pré dimensionamento de elementos em aço e madeira.
3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais
em, aço e madeira.
Bibliografia Básica
FERNANDES, A. Augusto, BRANCO, C. Moura, CASTRO, Paulo M. S. Tavares
De. Fadiga de estruturas soldadas. 2.ed. Lisboa: Fund Calouste Gulbenkian,
1999. (5)
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de
madeira. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. (4)
PINHEIRO, Antonio Carlos Da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas:
cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
(4)
Bibliografia Complementar
PFEIL, Michele, PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático.
6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 (3)
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. (3)
PRINCIPIOS, De Projeto De Estruturas Em Aço. Princípios de projeto de
estruturas em aço. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989. (1)
SCHULTE, Hermann. Estruturas metálicas: elementos. 2.ed. São Carlos:
Engenharia de São Carlos, 1969. (3)
VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de
Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
8º Termo - 4210
Ética e Legislação Profissional
Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre a legislação, ética e prática
profissional no Brasil.
1. Regulamentação profissional.
2. Atribuições profissionais.
63
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
3. Associações de classe.
4. Ética profissional e penalizações.
5. ART - anotação de responsabilidade técnica e acervo.
6. Sindicatos dos Arquitetos – honorários.
7. Sindicatos dos Arquitetos - Direitos e deveres.
Bibliografia Básica
BATALHA, Wilson De Souza Campos. Sindicatos, sindicalismo. São Paulo:
Saraiva, 1992. (5)
PEREIRA, Ligia Maria Leite. Sistema confea/CREAS - 75 anos constituindo
uma nação. Brasília: Confea, 2008. (4)
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 16.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira,
1996. (5)
Bibliografia Complementar
LAIMER, Adriano Guedes.O novo papel dos sindicatos. São Paulo: LTr, 2003.
(1)
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
SERRAN, João Ricardo. O IAB e a política habitacional brasileira. São Paulo:
Schema, 1976. (1)
SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade.14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Álvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Libras – Ling. Brasil. De Sinais
A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e
práticos, quanto ao conceito e uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos
da LIBRAS. Capacitando-o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo
no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e
morfologia.Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades
educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando Cesar. Lingua de sinais brasileira: dicionario
enciclopedico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa
e a intervencao psicológicas.1.ed. Sao Paulo : USP, 2000
KARNOP, Howard, QUADROS, Ronice Muller De. Lingua de sinais brasileira:
estudo linguisticos.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2004.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De, GOES, Maria Cecilia Rafael De. Surdez:
Processos educativos e subjetividade.1.ed. Sao Paulo : Lovise, 2000.
Bibliografia Complementar
LICHTIG, Ida Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audicao: Abordagens
Atuais.01.ed. Carapicuiba : Pro-Fono, 1997.
MACEDO, Elizeu C., CAPOVILLA, Fernando C. Org., RAPHAEL, Walkiria D..
Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicacao em rede para
surdos.1.ed. Sao Paulo : USP, 1998.
64
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Projeto VII
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público de grande porte a partir da percepção de distintas
situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já
cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal.
Projeto de uso coletivo de complexidade acentuada que incorpore a questão da
estruturação do espaço urbano e questões socioculturais.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Normatização de combate a incêndio.
6. Código de águas e código florestal.
7. Análise e montagem do programa de necessidades.
8. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. (3)
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva,
1994. (4)
KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto,
1986. (3)
Bibliografia Complementar
ALVES, Sergio Fernando Miquelette. Arquitetura e informação: as
necessidades e os recursos informacionais dos arquitetos de Marília e
região. Marília: UNESP, 2004. (1)
CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em
Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de
Janeiro: Eletrobras, 2007 (1)
OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009.
(1)
ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre:
Bookman, 2009. (1)
SCHMID, Aloisio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente
construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Saneamento e Meio Ambiente para Arquitetura
Transmitir aos alunos conhecimentos sobre o meio ambiente, estudando suas
características, limitações e potencialidades produzindo subsídio para uma
integração entre a arquitetura e a natureza dentro do espaço urbano.
1. Caracterização ambiental.
2. Estudo de impacto ambiental.
3. Legislação ambiental.
4. A cidade e o meio ambiente.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano, BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
65
PROJETO PEDAGÓGICO
Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. (4)
CHRISTOFOLETTI, Antonio Et. Al., GEOGRAFIA, E Meio Ambiente No Brasil.
Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo/Rio: Hucitec, 1995. (6)
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2008 (5)
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério Da Saúde Fundação Nacional Da Saúde. Manual de
administrativas dos serviços municipais de saneamento. Brasília: Fundação
Nacional de Saúde, 2006. (2)
CAVALCANTI, Clovis , Org. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e
políticas publicas. 2.ed. São Paulo : Cortez, 1997. (2)
DICIONARIO, De Termos Técnicos De Saneamento Ambiental. Dicionário de
termos técnicos de saneamento ambiental. São Paulo: CETESB/ASCETESB,
1985. (1)
JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por
saneamento básico e saúde. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993 (2)
LEME, Francilio Paes. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro:
LTC, 1982. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Trabalho de Conclusão de Curso II
Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser
levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com
tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver
pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido; Elaborar uma proposta
de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo;
Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado
da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente
elaborada.
Esta disciplina tratará de promover a reflexão prévia fundamental ao projeto
arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto
exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos
conhecimentos necessários ao desempenho da s atividades e atribuições
adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um
tema, escolhido livremente pelo aluno, este exercício projetual considerará as
condições reais e as particularidades do projeto arquitetônico como parte das
competências deste profissional.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho
cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2007 (6)
COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI,
Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
66
PROJETO PEDAGÓGICO
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. (3)
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006. (3)
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. SÃo
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
Paulo: Fademac, 1999. (4)
TESCH, Nilson. Elementos e normas para desenhos e projetos de
arquitetura. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Urbanismo II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com
implicações históricas ou simbólicas.
1. Patrimônio Cultural.
2. Revitalização e reestruturação.
3. Conservação de áreas públicas.
4. Tombamentos e preservação
Bibliografia Básica
GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994 (3)
HALL, Peter Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento
e do projeto urbanos no seculo XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3)
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
(3)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1972. (2)
LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
67
PROJETO PEDAGÓGICO
Matriz 4211- atual
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
Desenho Técnico
Transmitir aos alunos conhecimento necessário sobre a linguagem da
representação gráfica através das convenções do desenho técnico, suas
normas, seu vocabulário e seu instrumental.
1. Desenvolvimento do traço.
2. Desenho de observação: composição bidimensional, estudo cromático, luz e
sombra.
3. Representação gráfica, convenções e normas técnicas.
4. Escala e cotagem.
5. Noções de geometria descritiva. Projeções ortogonais.
6. Noções sobre projeto arquitetônico.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação
gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9)
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian,
2004. (7)
GOUVEA, Iraja, KAWAUCHI, Paulo. Tecnologia grafica: conhecendo &
praticando.2.ed. Marilia : UNIMAR, 2010. (10)
Bibliografia Complementar
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Sao Paulo:
Globo, 2005. (3)
PORTER, Tom. Architectural drawing. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. (2)
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 4.ed. Brasília: Linha Gráfica,
1997. (5)
SILVA, Eurico De Oliveira E, ALBIERO, Evandro. Desenho técnico
fundamental. São Paulo: EPU, 1999. (1)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
Física
A disciplina de Física é uma introdução aos princípios básicos da Física
relevantes para a Arquitetura. Pretende-se que o aluno adquira uma sólida
compreensão de conceitos elementares da Mecânica, Física da Terra,
Termodinâmica, Óptica e Acústica com aplicações à Arquitetura e à Construção.
O aluno ficará capacitado a estimar ou calcular grandezas físicas com
aplicações à Arquitetura, reforçando o seu pensamento analítico e científico.
Adicionalmente, o aluno aprofundará o seu conhecimento do mundo físico que o
rodeia.
Bibliografia Básica
BORCHARDT, Ildon G., MORAES, Jorge, ZARO, Milton Antonio. Experimentos
de física básica. Porto Alegre: Sagra, 1982. (9)
TIPLER, Paul A., YAMAMOTO, Yashiro , Et.al. Física moderna. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1981. (10)
68
PROJETO PEDAGÓGICO
UENO, Paulo Toru, YAMAMOTO .Estudos de física: eletricidade. 2.ed. São
Paulo: Moderna, 1982. (18)
Bibliografia Complementar
CABETTE, Maria Tereza Santos Et.al. Mecanismo da física. São Paulo: WM,
1995. (4)
GERTHSEN, C., VOGEL, H., KNESER. Física. 2.ed. Lisboa: Fund. Calouste
Gulbenkian, 1998. (6)
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Física: Física. 4.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1989. (6)
MACEDO, Horacio. Dicionário de física. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.
(2)
ROZENBERG, I. M., GEVERTZ, Max. Problemas de física: dinâmica. 5.ed.
São Paulo: Nobel, 1964. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
História da Arte I
Conhecer as grandes idéias que deram vida aos principais movimentos
artísticos. Compreender os movimentos artísticos como fruto da cultura de suas
épocas. Compreender as civilizações contemporâneas por meio de suas
expressões artísticas. Desenvolver a capacidade de identificar na arte a estética
de nosso tempo, e compreender as relações entre essa estética e os valores da
sociedade.
1. Manifestações artísticas da pré-história.
2. Do antigo Egito.
3. Da Atenas e o século de ouro.
4. Do Império Romano.
5. Da Idade Média.
6. Do Renascimento Europeu e a Idade Moderna.
Bibliografia Básica
JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. (8)
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos, 1993. (5)
PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da
arte. São Paulo: Ática, 1996. (6)
Bibliografia Complementar
BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos dias. São
Paulo: Martins Fontes, 1989. (5)
JANSON, H. W. História da arte. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
NONELL, J. Bassegoda. Atlas de história da arte. Barcelona: Jover, 1980. (4)
SPROCCATI, Sandro, Org. Guia da história da arte. 2.ed. Lisboa: Presença,
1995. (2)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o
problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1996 (2)
69
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
Informática I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de computação para o curso
de arquitetura e urbanismo no âmbito da representação do projeto e
gerenciamento da construção.
1. Elaboração de trabalhos editados e impressos.
2. Elaboração de planilhas, apresentações e emprego da informática para
representação gráfica: Corel Draw e Photoshop
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São
Paulo: Érica, 1996. (7)
COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007. (7)
WEMPEN, Faithe, KRAYNAK, Joe. 10 minutos para aprender powerPoint
para windows 95. São Paulo: Berkeley, 1997. (6)
Bibliografia Complementar
BARRERA, Viviani. Aprendendo corelDRAW. Rio de Janeiro: Brasport, 1997.
(3)
INFORMATICA, Para Iniciantes. Informática para iniciantes. São Paulo:
Érica, 1996. (2)
PANOMARENKO, Svetlana Lazaro, GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico
para informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. (6)
PERKTOLD, Carlos. A cultura da confiança: do escambo a informática. Belo
Horizonte: Arte e Cultura, 2008. (1)
WEBSTER, Paul. Aprenda você mesmo: CorelDraw. Rio de Janeiro: L.T.C.,
1992. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
Matemática
Trabalha os conceitos básicos das geometrias plana e espacial, visando uma
integração com o Desenho Geométrico que permita ao aluno desenvolver os
processos criativos e de transformação das formas bi e tridimensionais,
objetivando sua aplicabilidade na arquitetura.
1. Números reais,
2. Subconjuntos e representação.
3. Arredondamentos e frações.
4. Regra de três.
5. Porcentagem.
6. Trigonometria no triângulo retângulo e triângulo qualquer.
7. Sistema métrico decimal; Geometria espacial.
8. Funções; Derivadas; Integrais; Álgebra linear.
Bibliografia Básica
KAWAUCHI, Paulo, GOUVÊA, Irajá. Tecnologia gráfica: conhecendo &
praticando. Marília, UNIMAR, 2010. (10)
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher,
1991. (4)
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São
Paulo: Thomson Learning, 2009. (4)
70
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia Complementar
FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo: funções, limite, derivação, integração.
São Paulo: Makron Books, 2004. (5)
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
REGO, Rogeria Gaudencio do. Matematicativa. João Pessoa: UFPB, INEP,
2000. (4)
RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. Lisboa: Fund.
Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática,1998. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
1º Termo - 4211
Plástica I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a
articular o pensamento através da representação de elementos espaciais
usando as formas, matérias, cores e texturas com o objetivo maior de despertar
a criatividade.
1. Desenvolvimento bidimensional.
2. Desenvolvimento tridimensional.
Bibliografia Básica
ARNHEIN, R. Arte e Percepção Visual. 12. Ed. São Paulo: Pioneira, 1996. (9)
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cerebro..2.ed. Rio de
Janeiro : Ediouro, 2000.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Mario De. Aspectos das artes plásticas no Brasil. 2.ed. Brasília:
INL, 1975. (3)
MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4)
MORAIS, Frederico. Artes plásticas: a crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1975. (1)
PENTEADO NETO, Onofre Vida-valor-arte: Fundamentos da metodologia do
ensino artístico. São Paulo: Perspectiva, 1990. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
1º Termo - 4211
Sociologia Urbana
Transmitir aos alunos novas formas de questionamento e reflexão sobre o agir
social e suas formas de conhecimento e cidadania.
1.O pensamento sociológico
2. As relações espaço/sociedade; rural/urbano
3. O fenômeno urbano.
4. Natureza, cultura e história.
5. Trabalho, habitação e cidade.
6. As revoluções da modernidade.
7.Movimentos sociais e cidadania
8.Desenvolvimento capitalista e degradação ambiental
71
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Bibliografia Básica
ADORNO, Theodor W.Introducão à sociologia.1.ed. Sao Paulo : Unesp, 2008.
BAUMAN, Zygmunt.Aprendendo a pensar com a sociologia.1.ed. Rio de
Janeiro : Jorge Zahar, 2010.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade , Col..Sociologia
geral.6.ed. São Paulo : Atlas, 1990.
MARTINS, Carlos Benedito.O que é sociologia.12.ed. São Paulo : Brasiliense,
1986.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel.Problemas de investigação em sociologia urbana.2.ed.
Lisboa : Presenca, 1979.
HALBERT, L. A., GIST, Noel P. A cidade e o homem: a sociedade
urbana.1.ed. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, 1961.
SANTOS, Milton.O espaço do cidadão.3.ed. Sao Paulo : Nobel, 1996.
VILA NOVA, Sebastião.Introdução à sociologia.4.ed. Sao Paulo : Atlas, 1999.
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4211
Desenho Arquitetônico
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a representação
completa de um projeto arquitetônico, incluindo o sistema de cotas,
detalhamentos e projeções segundo as normas técnicas do desenho técnico.
1. História dos sistemas de representação espacial.
2. Leitura e análise das representações de projetos arquitetônicos.
3. Sistema de cotas.
4. Planta.
5. Cortes e vistas.
6. Implantação, cobertura e perfil.
7. Detalhamento e perspectiva.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação
gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9)
GOUVEA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru:
Gráfica Rápida Avalon, 2007. (5)
LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: tecnicas e atalhos que usam
tecnologia.1.ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. (7)
Bibliografia Complementar
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2001. (3)
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2
grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. (4)
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1978. (6)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (3)
2º Termo - 4211
72
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I
Transmitir aos alunos os marcos teóricos dos modos de projeção e organização
espacial e técnica das civilizações. Estabelecer as relações entre o processo de
urbanização, produção cultural e arquitetura.
1. A evolução da arquitetura e do urbanismo desde a Pré-história, Antiguidade
clássica;até o Renascimento.
2. Apresentação dos conceitos e análises de ordem arquitetônica;
3. Organização e traçados das cidades antigas e as intervenções na paisagem.
Bibliografia Básica
GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo :
FAU, 2007. (7)
OLIVEIRA, Beatriz Santos. Leitura em teoria da arquitetura.1.ed. Rio de
Janeiro : Viana & Mosley, 2009. (7)
PEREIRA, Jose Ramon Alonso. Introdução a história da arquitetura: das
origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. (6)
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva,
1997. (8)
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7)
VITRUVIO,.Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4211
História da Arte II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o panorama das artes
plásticas do Maneirismo ao século XX.
1. Maneirismo e Barroco.
2. Neoclássico e Romantismo.
3. Ecletismo e Revolução Industrial.
4. Impressionismo e vanguardas artísticas.
5. A arte do século XX.
Bibliografia Básica
JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 3.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2010. (8)
PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da
arte. São Paulo: Ática, 1996. (6)
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o
problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 4.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. (7)
Bibliografia Complementar
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos
contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (3)
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 2.ed. São
Paulo : Martins Fontes, 1995. (2)
ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de história da arte. Lisboa:
Estampa, 1992. (2)
BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2)
73
PROJETO PEDAGÓGICO
MONTERADO, Lucas De. História da arte: com um apêndice sobre as artes
no Brasil. São Paulo: São Paulo, 1968. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4211
Informática II
Transmitir aos alunos o conhecimento de softwares de representação gráfica
para servir de suporte ao desenho arquitetônico Bi e Tridimensional.
1. Elaboração de desenhos bidimensionais: plantas, cortes, vista, implantações,
cobertura e detalhamento. Plataformas CAD e SketchUp
2. Elaboração de desenhos tridimensionais: perspectivas e vistas explodidas.
Bibliografia Básica
GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de
arquitetura.Tupã: Do Autor, 2007. (5)
LEVINE, David M.. Estatística. Teoria e aplicações: usando o microsoft excel
em português. 3.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. (8)
MATTHEWS, Brian, LEIGH, Ronald W., ELLIOTT, Steven D.. Autocad: guia
conciso para comandos e recursos, release 13. São Paulo: Makron Books,
1997. (9)
Bibliografia Complementar
AUTOCAD, R: Passo A Passo. Autocad R14: passo a passo. São Paulo:
Makron Books, 1998. (4)
HOOD, John D.. AutoCad : guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. (2)
KALAMEJA, Alan J.. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo:
Makron Books, 1996. (3)
MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
(1)
WEINMANN, Elaine, LOUREKAS, Peter. Guia visual de introdução prática
photoshop 2.5 para macintosh. São Paulo: Callis, 1994. (8)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4211
Metodologia Científica
Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de
projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica.
Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática de projeto.
Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e
interpretação de textos.
Técnicas de discurso e elaboração de texto científico.
Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa
científica.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica.7.ed. Sao
Paulo : Atlas, 2010. (20)
OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 2002. (7)
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10)
74
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3)
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1995. (7)
HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e
técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4)
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4)
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília:
UNB, 1999. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
2º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura I
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais.
Projeto residencial unifamiliar.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Análise e montagem do programa de necessidades.
4. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVEA, Iraja. Desvendando o código de obras: uma abordagem ilustrada.
1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009. (10)
MASCARO, Lucia , Coord. Et.al., TECNOLOGIA, E Arquitetura. Tecnologia e
arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8)
RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria.
Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido.
São Paulo: Pini, 1986. (6)
Bibliografia Complementar
COMAS, Carlos Eduardo, Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise,
disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo:
Pini, 1991. (3)
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes,
1996. (3)
KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto,
1986. (3)
BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
Disciplina
Objetivo
3º Termo - 4211
História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II
Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo
modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e
urbanismo do Renascimento ao final do Século XIX, interpretando as principais
75
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementário
Bibliografia
leituras e distintas interpretações.
1. A cidade e a arquitetura no Renascimento.
2. Maneirismo- Principais obras e arquitetos.
3. Barroco: Arquitetura e Urbanismo- Europa e Colônias.
4. As vanguardas- Neoclássico, Neo gótico,
5. Arquitetura e cidades no Ecletismo
6. O Art Nouveau na Arquitetura e o contexto.
Bibliografia Básica
GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed.
Sao Paulo : FAU, 2007. (7)
OLIVEIRA, Beatriz Santos.Leitura em teoria da arquitetura.1.ed.
Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. (7)
PEREIRA, Jose Ramon Alonso. Introdução a história da
arquitetura: das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman,
2010. (7)
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva,
1997. (8)
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7)
VITRUVIO, .Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4211
Plástica II
Transmitir aos alunos o conhecimento das diversas formas de comunicação
visual, programação visual, artes plásticas e comunicação de massa.
1. Comunicação visual e urbanismo.
2. Comunicação visual e arquitetura.
3. Linguagem visual e verbal.
4. Composição de comunicação visual através de processos gráficos e picturais.
5. Análises das linguagens específicas dos diversos meios de comunicação de
massa.
Bibliografia Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora. São Paulo: Pioneira, 1980. (10)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (5)
WEERDMEESTER, Bernard, DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995. (6)
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a
experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4)
OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da
percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo:
Mackenzie, 2002. (1)
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 8.ed. São Paulo:
Perspectiva, 1977. (5)
76
PROJETO PEDAGÓGICO
PUIG, Arnau. Sociologia de las formas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. (1)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura II
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização
Municipal.
Projeto residencial plurifamiliar.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal.
4. Análise e montagem do programa de necessidades.
5. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVÊA, Irajá. Desvendando o Código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5)
GOUVÊA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru:
Gráfica Rápida Avalon, 2008. (5)
OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De.
Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,
1996. (6)
Bibliografia Complementar
BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la
disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9)
JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3)
MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial.
Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2)
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana &
Mosley, 2006. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4211
Resistência dos Materiais I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para
o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico, compreendendo os esforços
e reações.
1. Elementos estruturais. Força resultante, componentes e projeções.
2. Princípio da ação e reação.
3. Momento fletor.
4. Tração e compressão.
5. Cisalhamento e torção.
Bibliografia Básica
77
PROJETO PEDAGÓGICO
BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Edgar Blucher, 2008.
JOHNSTON JUNIOR, E. Russell, BEER, Ferdinand P. Resistência dos
materiais. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1989. (12)
SCHIEL, Frederico. Introdução a resistência dos materiais. 2.ed. São Carlos:
USP, 1966. (2)
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6)
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Makron
Books do Brasil, 1996. (1)
PINTO, João Luiz Teixeira. Compendio de resistência dos materiais. São
Jose dos Campos: Univap, 2002. (1)
PISSARENKO, G. S. Prontuário de resistência de materiais. Moscou: Mir
Moscovo, 1985. (1)
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais: Resistência dos
materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. (2)
VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de
Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
3º Termo - 4211
Técnica das Construções I
Colocar os alunos em contato com tecnologias e técnicas de utilização de
materiais cerâmicos, concretos e argamassas; aferição das propriedades desses
materiais e influência dessas propriedades nos mais diversos tipos de utilização
como materiais de construção civil.
1. Sistemas construtivos, componentes e materiais nas edificações.
2. Aglomerados, agregados, argamassas, concretos e aditivos.
3. Materiais cerâmicos.
4. Vidros e polímeros.
5. Pinturas.
6. Madeiras.
Bibliografia Básica
BAUER, Luiz Alberto Falcão. Materiais de construção. 4.ed. Rio de Janeiro:
L.T.C., 1992 (5)
CHING, Francis D. K..Tecnicas de construcao.4.ed. Porto Alegre : Bookman,
2010.(7)
TCPO10, : TCPO10: tabelas de composições de preços para orçamentos.
São Paulo: PINI, 1996. (8)
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6)
Bibliografia Complementar
GARCIA, Franco Moreno. Técnica da construção com tijolos. Lisboa: Platano,
s.d.. (1)
PATTON, Willian John. Materiais de construção para engenharia civil. São
Paulo: EPU, 1978. (2)
78
PROJETO PEDAGÓGICO
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. 10.ed. Porto Alegre: Globo,
1995. (4)
SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1991.
(4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4211
Leituras Topográficas
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o processo de
mensuração, de cartografia, aerofotogrametria e astronomia.
1. Noções topográficas aplicadas a arquitetura.
2. Levantamentos topográficos: Planimetria e altimetria.
3. Interpretação de levantamentos topográficos.
4. Movimentação de terra: corte e aterro.
5. Nível - utilização de mangueira.
6. Locação de obra.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto De Campos. Exercícios de topografia. 10.ed. São Paulo :
Edgard Blucher, 1999. (9)
BORGES, Alberto De Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
(12)
CASACA, Joao Martins. Topografia geral.6.ed. Rio de Janeiro : Lidel, 2005.
(10)
PIEDADE, Gertrudes C. R., GARCIA, Gilberto J. Topografia: aplicada as
ciências agrárias. 5.ed. São Paulo : Nobel, 1989. (10)
Bibliografia Complementar
BARATA, Santos. Lições de topografia. Lisboa: Estampa, 1987. (5)
COMASTRI, Jose Anibal, TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.ed.
Viçosa : UFV, 1999. (6)
GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: Fealq, 1988. (1)
GRIPP JUNIOR, Joel, COMASTRI, Jose Anibal. Topografia aplicada:
medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998. (5)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4211
Projeto de Paisagismo I
Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento
arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza na
escala do lote.
1. Constituição física da paisagem natural.
2. Espécies vegetais naturais e adaptadas.
3. Equipamentos e mobiliários urbanos.
4. Tipologia dos jardins.
5. Intervenção na paisagem urbana.
Bibliografia Básica
BARBOSA,
Antonio Carlos.
Paisagismo, jardinagem & plantas
79
PROJETO PEDAGÓGICO
ornamentais.7.ed. Sao Paulo : Iglu, 2000.
FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade
sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5)
JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la
conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias.
Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10)
KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando
paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4)
Bibliografia Complementar
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo:
Mandarim, 2006. (1)
LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil:
arbustivas, herbaceas e trepadeiras.3.ed. Nova Odessa : Plantarum, 2001
LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo:
Perspectiva, 1996. (3)
LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas,
jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1)
SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in
Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4)
SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da
cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura III
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso coletivo a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização
Municipal.
Projeto comercial e/ou serviços de complexidade.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal.
4. Análise e montagem do programa de necessidades.
5. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo:
Martins Fontes, 1995 (6)
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na
arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991 (6)
BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras
80
PROJETO PEDAGÓGICO
e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo:
PINI, 1994. (6)
GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.
Tupã: Do Autor, 2008. (5)
PIMENTA, Emanuel F. De Melo. Taipas: a impermanencia das coisas e das
idéias, arquitetura e inconsciente. São Paulo: Projeto, 1985. (6)
RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes,
1986. (5)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4211
Resistência dos Materiais II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o
lançamento da estrutura no projeto arquitetônico e cálculo de esforços
solicitantes.
1. Estudo do equilíbrio das forças.
2. Diagramas de forças cortantes para cargas concentradas e distribuídas.
3. Lei de Hooke.
4. Elasticidade.
5. Flambagem.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecanica tecnica e resistencia dos materiais.18.ed.
Sao Paulo : Erica, 2007. (7)
HIGDON, Archie ..et Al., MECANICA, Dos Materiais. Mecânica dos materiais.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (8)
NASH, William A.. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: McGraw Hill,
1990. (4)
Bibliografia Complementar
FEODOSIEV, V. I. Resistencia de materiales. Moscou: Mir, 1972. (1)
LAIER, J. E. Complementos de resistência dos materiais. São Carlos: USP,
1983. (1)
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo: Iria, 1991. (2)
MORI, Dagoberto Dario, CORREA, Marcio Roberto Silva. Exercícios
resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1979. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
4º Termo - 4211
Técnica das Construções II
Colocar o aluno em contato com a tecnologia utilizada na construção civil,
técnicas de construção, especificação de materiais e problemas referente a
utilização inadequada desses materiais e técnicas, noções de planejamento e
controle de obras.
1. Técnicas de racionalização da construção.
2. Tipos de construção.
3. Montagem de canteiro de obras.
4. Etapas do processo construtivo, incluindo especificações de materiais.
5. Noções de planejamento controle e custos.
6. Desempenho manutenção e recuperação de construções.
81
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K..Tecnicas de construcao.4.ed. Porto Alegre : Bookman,
2010.(7)
DANTAS, Francisco De Assis Souza, SAVASTANO JUNIOR, Holmer,
AGOPYAN, Vahan. Materiais reforçados com fibras: correlação entre a zona
de transição fibra-matriz e as propriedades mecânicas. São Paulo: PINI,
1994. (5)
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2.ed. São Paulo: PINI,
1992. (6)
TECNOLOGIA, De Edificações. Tecnologia de edificações. São Paulo: Pini,
1988. (7)
Bibliografia Complementar
DIAS, Antonio Alves, CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Antonio Rocco.
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole,
2003. (3)
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3.ed. São Paulo: Pini,
1994. (1)
KOMAR, A. Materiaux et elements de construction. Moscou : Mir, 1973. (1)
THOMAZ, Elcio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação.
São Paulo: Pini, 1992. (4)
TRIAS, Ismael Badia. Cubicacion de maderas. 3.ed. Barcelona: Sintes, 1968.
(2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
4º Termo - 4211
História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III
Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo
modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e
urbanismo modernos, interpretando as principais leituras e distintas
interpretações.
1. A cidade e a arquitetura no século XX.
2. Máquina, arte, arquitetura e cidade modernas.
3. Modernidade e razão técnica.
4. As 3 gerações do MoMo.
5. As vanguardas, arquitetura e urbanismo modernos.
6. Arquitetura e cidades no século XX.
7.O caso da arquitetura brasileira.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo:
Perspectiva, 1994. (10)
GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura. São Paulo : FAU,
2007. (7)
PINON, Helio.Teoria do projeto. Porto Alegre : Livraria do Arquiteto, 2006.(7)
OLIVEIRA, Beatriz Santos De. Leitura em teoria da arquitetura. Rio de Janeiro
: Viana & Mosley, 2009. (7)
Bibliografia Complementar
CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 3.ed.
São Paulo: Perspectiva, 1992. (4)
FRAMPTON, Kenneth. Historia critica da arquitetura moderna.2.ed.
82
PROJETO PEDAGÓGICO
Barcelona : Gustavo Gili, 2008. (4)
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7)
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva,
1997. (8)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4211
História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV
Transmitir aos alunos os conhecimentos sobre a evolução do pensamento
arquitetônico e urbanístico a partir da segunda metade do século XX, explicando
as críticas formuladas ao movimento moderno. A condição Pós Moderna e a
Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos.
1. As teorias modernas e seus paradigmas no final do século XX.
2. Análise das obras de arquitetos e urbanistas contemporâneos.
3. A arquitetura da cidade - história e memória na produção arquitetônica.
4. A fragmentação e a diversidade de posições arquitetônicas contemporâneas.
5. Posições arquitetônicas Contemporâneas:
Classicismo, Contextalismo, Ecletismo, Obra de Arte, do Conceito e da forma e
a Alta tecnologia
6. Urbanismo contemporâneo
A arquitetura e a natureza no início do século XXI.
Bibliografia Básica
ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos modernos.
2.ed. São Paulo: Edusp, 1995. (6)
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo:
Perspectiva, 1994. (10)
FJODIDIO, Philip. Contemporary american architects: Contemporary
american architects. Koln: Benedickt Taschen, 1994. (5)
FRAMPTON, Kenneth. Historia critica da arquitetura moderna.2.ed.
Barcelona : Gustavo Gili, 2008.(4)
Bibliografia Complementar
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
(4)
JODIDIO, Philip. Contemporary california architects. Koln: Benedickt Taschen
Verlag, 1996. (5)
JODIDIO, Philip. Contemporary european architects. Koln: Benedickt Taschen
Verlag, 1994. (4)
KHAN, Hasan-uddin. Contemporary asian architects. Koln: Taschen, 1995. (2)
MEYHOFER, Dirk. Contemporary japanese architects. Koln: Benedickt
Taschen Verlag, 1994. (4)
MONTANER, J. M. Despues del movimento moderno: arquitectura de la
segunda mitad del siglo XX.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1995.
Disciplina
Objetivo
5º Termo - 4211
Conforto Ambiental nas Edificações I
Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação,
ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza.
83
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementário
Bibliografia
1. Insolação e sua geometria nas edificações.
2. Ventilação natural e artificial nas edificações.
3. Iluminação natural e artificial nas edificações.
4. Propagação acústica nas edificações.
5. A natureza e energia nas edificações.
Bibliografia Básica
COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico
natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8)
MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar
seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6)
RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria.
Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido.
São Paulo: Pini, 1986. (6)
Bibliografia Complementar
BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar
architecture. Munich: Prestel, 1996. (2)
FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988.
(2)
OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a
experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4)
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço
público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3)
SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura
bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4211
Estética I
Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como
fenômeno artístico universal.
1. Arte como construção, como expressão, como conhecimento.
2. O conceito clássico de arquitetura.
3. O equilíbrio e a proporção.
4. A textura e a cor.
5. A forma e o material.
Bibliografia Básica
CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo:
Ataca, 1997. (3)
MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos
doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5)
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva,
1976. (7)
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2)
BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1)
SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2)
FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens
84
PROJETO PEDAGÓGICO
transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4211
Mecânica dos Solos e Fundações
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre os vários tipos de solos
e fundações.
1. Introdução a geologia.
2. Tipos de rochas e solos.
3. Investigação do subsolo.
4. Muros de arrimo.
5. Movimento d`água no solo.
6. Fundações: conceituação, técnicas e tecnologia.
7. Fundações: tipos, processos construtivos, recalques e ruptura.
Bibliografia Básica
CRAIG, Roberto F..Mecanica dos solos.7.ed. Rio de Janeiro : LTc, 2007
JOPPERT JUNIOR, Ivan .Fundacoes e contencoes em edificios: qualidade
total na gestao do projeto e execucao.1.ed. Sao Paulo : Pini, 2007
REBELLO, Yopanan C. P..Fundacoes: guia pratico de projeto, execucao e
dimensionamento.1.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2008
Bibliografia complementar
ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. Editora Edgard Blucher. São
Paulo.1980
BUENO, Benedito De Souza, VILAR, Orencio Monje.Mecanica dos solos.1.ed.
Sao Carlos : USP, 1985
CAPUTO, Homero Pinto. Mecanicas dos solos e suas aplicacoes: Mecanica
dos solos e suas aplicacoes exercicios e problemas resolvidos.4.ed. Rio de
Janeiro : Livros Tecnicos e Cientificos, 1987.
MELHADO, S. B.; SOUZA, U. E. L.; BARROS, M. M. S. B.; FRANCO, L. S.;
HINO, M. K.; GODOI, E. H. P.; HOO, G. K.; SHIMIZU, J. Y. Fundações. Escola
politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de engenharia de
construção civil,2002
MOLITERNO, Antônio. Cadernos de muros de arrimo. Editora Edgard Blucher
.1980
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. Editora Mc Graw-Hill. São
Paulo.1982
ABNT- NBR- 6122 – Projeto e execução de fundações
Disciplina
Objetivo
Ementário
5º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura IV
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso coletivo vertical a partir da percepção de distintas situações
espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e
normatização Municipal.
Projeto residencial ou serviços de complexidade moderada.
1 - Desenvolvimento de projeto de edificação de uso coletivo com atenção ao
detalhamento construtivo.
85
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
2 - Incorporação de noções técnico-construtivas e de conforto ambiental.
3 - Leis e normas urbanas.
Bibliografia Básica
MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
NOVO, Código De Obras E Edificações Do Município De São Paulo: Lei N.
11228 de 25/06/92, publicado no Diário Oficial do município de São Paulo em
26/06/92. São Paulo: Projeto, s.d.. (6)
Bibliografia Complementar
ARANGUIZ, Antonio Corcuera. Pequenas casas na cidade. Barcelona: Monsa,
2005. (3)
BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer: o projeto
arquitetônico. Campo Grande: UNIDERP, 2000. (1)
COMAS, Carlos Eduardo , Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise,
disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3)
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores
para áreas residenciais. São Paulo: Senac, 2007. (3)
MINGUET, Joseph Maria . Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006
(1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4211
Projeto de Paisagismo II
Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento
arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza na
escala do espaço urbano.
1. Constituição física da paisagem natural.
2. Espécies vegetais naturais e adaptadas para uso público.
3. Equipamentos, iluminação e mobiliários urbanos.
4. Tipologia dos Parques e Praças, funções..
5. Intervenção na paisagem urbana.
Bibliografia Básica
FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade
sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5)
JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la
conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias.
Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10)
KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando
paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4)
Bibliografia Complementar
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo:
Mandarim, 2006. (1)
LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil:
arbustivas, herbaceas e trepadeiras.3.ed. Nova Odessa : Plantarum, 2001
86
PROJETO PEDAGÓGICO
LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo:
Perspectiva, 1996. (3)
LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas,
jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1)
SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in
Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4)
SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da
cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
5º Termo - 4211
Plástica III
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a
construção de modelos e protótipos de projetos arquitetônicos e urbanos..
1. Definições e tipologia;
2. Ferramentais e ambiente de trabalho;
3. Materiais e técnicas empregadas;
4. Leitura de projetos e sua interpretação;
5. Acabamento e apresentação.
Bibliografia Básica
CARRAUZA, Edite Galote Rodrigues. Escalas de representacao em
arquitetura.2.ed. Sao Paulo : Belas Artes, 2007 (7)
KNOLL, Wolfgang.Maquetes arquitetônicas. São Paulo : Martins Fontes, 2003.
(7)
TALENTO, Mock-ups E Maquetes.Talento 11 mock-ups e maquetes. São
Paulo : Editora Talento, s/d. (5)
Bibliografia Complementar
NACCA, Regina Mazzocato.Maquetes e miniaturas.. São Paulo : Giz, 2006. (1)
MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4)
ROCHA, Paulo Mendes Da.Maquetes de papel. São Paulo : Cosac Naif, 2007.
(1)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2001. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4211
Plástica IV
Transmitira aos alunos conhecimentos necessários para desenhar e detalhar a
construção de elementos arquitetônicos, mobiliário e objetos.
1. História e Teoria do Design
2. Design de interiores/ Objetos.
3. Métodos de projeto/ Modelagem
4. Ecodesign
5. Design Universal
Bibliografia Básica
87
PROJETO PEDAGÓGICO
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1996. (7)
RUMBAUGH, James Et.al., Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio
de Janeiro: Campus, 1994. (8)
WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de
planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995. (6)
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. (4)
Bibliografia Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.
(4)
CERVER, F. Asencio. La vanguardia del mobiliário actual: La vanguardia
del mobiliário actual. 2.ed. Barcelona: Ceac, 1973 (2)
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
1997. (4)
RODRIGUES, J. W. Mobiliário: as artes plasticas no Brasil. Rio de Janeiro:
Ediouro, s.d.. (2)
WOLHEIM, Richard Wollheim. A arte e seus objetos. São Paulo: Martins
Fontes, 1994. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4211
Estética II
Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como
fenômeno artístico universal.
1. Lugar e espaço.
2. Tipologia e morfologia.
3. A história como instância formal.
4. A instância abstrata.
5. O raciocínio da não-significação.
Bibliografia Básica
CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo:
Ataca, 1997. (3)
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich.Curso de estetica: o sistema das artes.2.ed.
São Paulo : WMF Martins Fontes, 2010. (7)
ADORNO, Theodor W..Teoria estética. Lisboa : Edicoes & O, 2008. (5)
Bibliografia Complementar
MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos
doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5)
BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1)
SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2)
FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens
transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
CUESTA, Miguel Hermoso.Breve historia del arte egipcio. Espanha :
Intervencion Cultural, 2008. (1)
88
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4211
Instalações Elétricas I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos
de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios).
1. Projeto e dimensionamento das infra-estruturas de energia elétrica e
comunicações;
2. Instalação elétrica, de telefone e interfone;
3. Sistemas de iluminação, dimensionamento básico.
Bibliografia Básica
BOSSI, Antonio, SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, s.d..
(7)
CREDER, Helio.Instalações elétricas.15.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007. (7)
CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalaçães elétricas e o projeto de
arquitetura. São Paulo : Blucher, 2009. (7)
Bibliografia Complementar
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed.
São Paulo: Érica, 2000. (4)
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais:
caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4)
COSTA, Gilberto Jose Correa Da. Iluminação econômica: cálculo e
avaliação. 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. (2)
GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo:
Érica, 1993. (2)
MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6)
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais
em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2)
6º Termo - 4211
Disciplina Projeto de Arquitetura V
Objetivo Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatizações
Municipais e Estaduais. Projeto de serviços público de complexidade moderada
que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano.
Ementári 1. Leitura de projetos.
o
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Análise e montagem do programa de necessidades.
6. Desenvolvimento de anteprojeto.
7. Desenvolvimento de projeto.
Bibliograf Bibliografia Básica
ia
GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.
Tupã: Do Autor, 2008. (5)
SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo : Pini,
2009. (5)
MASCARO, Lucia, Coord. Et.al. Tecnologia e Arquitetura. São Paulo: Nobel,
1990. (8)
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (6)
Bibliografia Complementar
ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo :
89
PROJETO PEDAGÓGICO
Pini, 1991. (3)
BILIOTECA, Biblioteca Educação E Cultura. Arquitetura. Rio de Janeiro: Bloch
Fename, 1980. (4)
BONDUKI, Nabil, Ed. Arquitetura e habitação social em São Paulo 19891992. São Paulo: IAB/FBSP, 1993. (1)
GOROVITZ, Matheus. Os riscos do projeto: contribuição a analise do juízo
estético na arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1993. (2)
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975.
(4)
6º Termo - 4211
Disciplina Sistemas Estruturais I
Objetivo Transmitir aos alunos conhecimento dos tipos de estruturas e suas utilizações
nos elementos arquitetônicos.
Ementári 1. Concepção de estruturas em concreto;
o
2. Infra estruturas e Super estruturas;
3. Cálculos Estruturais. Exercícios;
4. Pré-dimensionamento;
5. Cálculo e interpretação de projetos de estruturas de concreto.
Bibliograf Bibliografia Básica
ia
DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 1998. (6)
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira.Estruturas de aço, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2005.(7)
MOLITERNO, Antonio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto
e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. (5)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Jose Roberto Leme De. Estruturas correntes de concreto armado
. São Carlos: USP, 1982. (1)
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto.
São Paulo: Pini, 1995. (3)
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado: Estruturas de residências e
indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo:
Hemus, s.d. (1)
MARGARIDO, Aluizio Fontana.Fundamentos de estruturas: um programa
para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das
estruturas.4.ed. São Paulo : Zigurate, 2009. (1)
SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente
em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 1995. (3).
Disciplina
Objetivo
Ementário
6º Termo - 4211
Projeto de Urbanismo I
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, considerando para isso, as relações sociais, econômicas e
culturais dentro da sociedade.
. A estruturação do espaço urbano. Agentes. Desenho urbano;
2. Conceitos e teorias. Modelos de desenho urbano;
3. O projeto urbanístico;
4. Teorias, métodos, técnicas e instrumentos de intervenção;
90
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografi
a
5. Elaboração de Projeto de Urbanismo - escala setorial.
Bibliografia Básica
ROHNIK, Raquel.A cidade e a lei: legislação política urbana e território na
cidade de São Paulo. São Paulo : Studio Nobel, 2007. (7)
JACOBS, Jane.Morte e vida de grandes cidades.2.ed. São Paulo : Martins
Fontes, 2009. (7)
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1996. (6)
Bibliografia Complementar
GOMES, Marco Aurelio A. Figueiredo.Urbanismo na america do Sul:
circulação de idéias e constituição do campo 1920-1960. Salvador : Edufba,
2009.(1)
BAKER, Geoffrey H. Analise de la forma: urbanismo y arquitectura. México:
Gustavo Gili, 1991. (2)
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de
Planejamento. São Paulo: Pini,1990. (3)
REIS FILHO, Nestor Goulart. São Paulo e outras cidades: produção social e
degradação dos espaços urbanos. São Paulo: Hucitec, 1994. (6)
RUANO, Miguel. Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60
proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies.
2.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
6º Termo - 4211
Conforto Ambiental II
Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação,
ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza.
1. Percepção do ambiente nos aspectos dimensionais, térmicos, acústicos e
visuais;
2. Conceitos de Conforto acústico e de iluminação natural e artificial;
3. Análise de Projetos;
4. Planejamento para a a acústica e a iluminação e métodos de projeto visando
o conforto acústico e luminoso e a conservação de energia;
5. Desenvolvimento de Projeto.
Bibliografia Básica
FROTA, Anesia Barros.Manual de conforto térmico.8.ed. São Paulo : Nobel,
2003. (7)
COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico
natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8)
MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar
seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6)
Bibliografia Complementar
BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar
architecture. Munich: Prestel, 1996. (2)
FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988.
(2)
OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a
experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4)
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço
público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3)
SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura
bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3)
91
PROJETO PEDAGÓGICO
7º Termo - 4211
Sistemas Estruturais II
Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamento de
lajes, vigas e pilares de concreto armado.
Ementário
1. Lançamento de forma de estrutura de concreto.
2. Pré-dimensionamento de elementos em concreto armado.
3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em
concreto armado.
Bibliograf Bibliografia Básica
ia
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1996. (9)
CARVALHO, Roberto Chust. Calculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado segundo a NBR 6118/2003.3.ed. Sao Carlos : Edufscar,
2010 (8)
ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado: Concreto armado. 24. ed.
São Paulo: Nobel, 1993. (6)
Disciplina
Objetivo
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel H. Campos.Concreto armado, eu te amo, para
arquitetos.2.ed. Sao Paulo : Edgard Blucher, 2009.
GIONGO, Jose Samuel, PINHEIRO, Libánio Miranda. Concreto armado:
propriedades dos materiais. São Carlos: USP, 1986 (2)
MAGNANI, Roberto. Cálculo e desenho de concreto armado. Araraquara: RM,
1999. (1)
MASON, Jayme. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 1976. (1)
SILVA, Luiz Fagundes Altenfelder, OLIVA, Waldir Muniz. Cascas de concreto
armado. s.l. : s.ed., s.d. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4211
Instalações Hidráulicas I
Transmitir o conhecimento de elaboração de um projeto completo de uma
residência composto de: água fria, (água quente), esgoto sanitário e águas
pluviais. Como também, memorial de cálculo.
1. Projeto e dimensionamento das infra-estruturas de água, gás, esgoto e águas
pluviais;
2. Instalações prediais de água fria e quente. Instalações de prevenção e
combate a incêndio;
3. Pré-dimensionamento dos sistemas prediais;
4. Normas técnicas e especificações.
Bibliografia Básica
GABRI, Carlo.Projetos e instalacoes hidro-sanitarias.1.ed. Sao Paulo : Hermes,
2004 (7)
CARVALHO JUNIOR, Roberto De.Instalacoes hidraulicas e o projeto de
arquitetura.3.ed. Sao Paulo : Blucher, 2010 (7)
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1996. (6)
MANUAL, Técnico De Instalações Hidráulicas E Sanitárias. Manual técnico de
instalações hidráulicas e sanitárias. 2.ed. São Paulo: Pini, 1987. (5)
Bibliografia Complementar
92
PROJETO PEDAGÓGICO
ANDRADE, Jose Queiroz de. Instalações de hidráulica e de gás. Rio de
Janeiro: LTC, 1980. (2)
AZEVEDO NETTO, Jose M. De, MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações
prediais hidraulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (6)
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações
prediais hidraulico-sanitárias e de gás. São Paulo: Pini, 1992. (16)
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das
águas pluviais nas cidades. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. (4)
CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1991. (7)
RIBEIRO JUNIOR, Geraldo De Andrade, BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC.
São Paulo: Pro editores, 1998. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4211
Instalações Elétricas II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos
de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios).
1. Sistemas alternativos de obtenção de energia;
2. Instalações de ar condicionado e aquecimento;
3. Instalações de equipamentos especiais (elevadores, escada-rolante,
caldeiras, aquecedores;
4. Normas técnicas e especificações.
Bibliografia Básica
CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalacoes eletricas e o projeto de
arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Blucher, 2009 (7)
CREDER, Helio. Instalações elétricas.15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (6)
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1993 (7)
Bibliografia Complementar
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed.
São Paulo: Érica, 2000. (4)
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais:
caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4)
CAVALIN, Geraldo.Instalacoes eletricas prediais: conforme norma NBR
5410: 2004.20.ed. Sao Paulo : Erica, 2009.
GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo:
Érica, 1993. (2)
MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6)
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais
em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
7º Termo - 4211
Projeto de Interiores I
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de interiores residenciais a partir da percepção de distintas situações
espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas.
1. Desenvolvimento do planejamento e composição dos espaços internos, e
seus condicionantes;
2. Adequação para o desenvolvimento das atividades humanas;
93
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
3. Pesquisa e especificação de materiais;
4. Noções de história e estilo do mobiliário;
5. Elaboração de projeto de baixa complexidade.
Bibliografia Básica
MANCUSO, Clarice.Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver
bem.8.ed. Porto Alegre : Sulina, 2010.(7)
GURGEL, Miriam.Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para
áreas residenciais.4.ed. Sao Paulo : Senac, 2007. (4)
OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De.
Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,
1996. (6)
Bibliografia Complementar
BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la
disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9)
JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3)
MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial.
Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2)
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana &
Mosley, 2006. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4211
Projeto de Urbanismo II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com
implicações históricas ou simbólicas.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. Gestão Urbana
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Análise e montagem do programa de necessidades.
6. Desenvolvimento de anteprojeto.
7. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica
MASCARO Juan Luis.Loteamentos urbanos.2.ed. Porto Alegre : Masquatro,
2005. (7)
CASSILHA, Gilda A..Planejamento urbano e meio ambiente. Curitiba : Brasil,
2009. (7)
PEREIRA, Elson Manoel.Planejamento urbano no Brasil: conceitos, diálogos
e práticas. Chapeco : Argos, 2008. (7)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1972. (2)
LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
94
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura VI
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização
Municipal, Estadual e Federal.
Projeto de uso coletivo de complexidade moderada que incorpore a questão da
estruturação do espaço urbano e questões socioculturais.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Normatização de combate a incêndio.
6. Análise e montagem do programa de necessidades.
7. Desenvolvimento de anteprojeto.
8. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica
BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras
e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São
Paulo: PINI, 1994. (6)
GOUVEA, Irajá. Desvendando o codigo de obras: uma abordagem
ilustrada.1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009 (10)
MILLS, Edward D.. La gestion del proyecto en arquitetura: aeropuertos,
almacenes, banco, biblioteca, edificios de oficinas y vivendas, esculas,
cines, hospitais, iglesias, hoteles, fabricas, teatros. Barcelona: Gustavo Gili,
1992. (3)
Bibliografia Complementar
ALLEN, Edward. Construccion: como funciona un edificio, principios
elementares. 5.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (2)
ARQUITECTURA, Actual: Edificios De Apartamentos. Arquitectura actual:
edifícios de apartamentos. s/l: Monsa, 2007. (3)
MANUAL, De Transporte Vertical Em Edifícios. Manual de transporte vertical
em edifícios.16.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3)
MINGUET, Joseph Maria. Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006.
(1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
7º Termo - 4211
Planejamento Urbano e Regional
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos de planejamento em áreas urbanas e regionais.
1. Evolução do Planejamento Urbano e Regional. Conceitos;
2. Instrumentos de Gestão Urbana;
3. Teorias de Planejamento e Planos de desenvolvimento;
4. Políticas Urbanas e Regionais;
5. Espaço macro-regional. As redes urbanas;
6. Planos de desenvolvimento para regiões (ex: a Amazônia);
7. Planejamento urbano e regional e interfaces com o urbanismo.
95
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
Bibliografia Básica
GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura.São Paulo : FAU,
2007. (5)
LAMAS, Jose M. Ressano Garcia.Morfologia urbana e desenho da
cidade.3.ed. Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 2004. (5)
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
(3)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
BEZERRA, Maria Do Carmo De Lima , Coord.Cidades sustentáveis: subsídios
a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília : Ministério do Meio Ambiente,
2000. (1)
LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
7º Termo - 4211
Estética III
Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como
fenômeno artístico universal..
1. Equilíbrio na Arquitetura;
2. Concordância na Arquitetura;
3. Harmonia na Arquitetura;
4. Formas na Arquitetura.
Bibliografia Básica
ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa : Edicoes & O, 2008. (7)
DICKIE, George. Introdução a estética. Lisboa : Bizancio, 2008. (7)
HUISMAN, Denis. A estética. 2.ed. São Paulo : Edicoes 70, 2008. (7)
Bibliografia Complementar
ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2)
BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1)
SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2)
FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens
transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2)
VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4211
Estágio Supervisionado I
Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação
nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas
específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico.
1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino, escritórios e de pesquisa
visando a prestação de serviços.
2. Atividades programadas em escritórios especialmente constituídos para
proporcionar treinamento em setores profissionais específicos.
Bibliografia Básica
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
96
PROJETO PEDAGÓGICO
Fontes, 2006. (3)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ABNT - Normas do desenho técnico.
Revistas especializadas.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Alvaro L. M.. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4211
Projeto de Urbanismo III
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com
implicações históricas ou simbólicas.
1. Intervenções urbanas em espaços públicos;
2. Fundamentações. Conceitos;
3. Métodos, técnicas e instrumentos de intervenção urbanística;
4. Leitura de Projetos Urbanísticos em Espaços públicos;
5. Revitalização de áreas urbanas degradadas;
6. Elaboração de projeto urbanístico: espaços públicos.
Bibliografia Básica
CHOAY, Francoise.O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia.5.ed.
São Paulo : Perspectiva, 2005. (7)
DELFANTE, Charles, PELLETIER, Jean.Cidades e urbanismo no mundo.
Lisboa : Piaget, 2000. (7)
TARDIN, Raquel.Espacos livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro :
7 letras, 2008. (7)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1972. (2)
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
8º Termo - 4211
Planejamento Urbano e Regional II
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com
implicações históricas ou simbólicas.
1. Evolução do Planejamento Urbano e Regional. Conceitos;
2. Instrumentos de Gestão Urbana;
3. Teorias de Planejamento e Planos de desenvolvimento;
4. Políticas Urbanas e Regionais;
97
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
5. Espaço macro-regional. As redes urbanas;
6. Planos de desenvolvimento para regiões (ex: a Amazônia);
7. Planejamento urbano e regional e interfaces com o urbanismo.
Bibliografia Básica
LYNCH, Kevin.A boa forma da cidade. Portugal : Edicoes 70, 2007. (5)
GROSSMAN, Vanessa. A arquitetura e o urbanismo revisitados pela
internacional situacionista. Sao Paulo: Annablume, 2006. (7)
WICHERT, Ana Paula.Arquitetura e urbanismo em debate. Passo Fundo:
Universidade de Passo Fundo, 2005. (5)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1972. (2)
LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4211
Sistemas Estruturais III
Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamentos de
lajes, vigas e pilares de aço e madeira.
1. Conhecimento sobre o material.
2.Pré dimensionamento de elementos em aço e madeira.
3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais
em, aço e madeira.
Bibliografia Básica
DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aco: conceitos, tecnicas e
linguagem. 4.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2002. (7)
FERNANDES, A. Augusto, BRANCO, C. Moura, CASTRO, Paulo M. S. Tavares
De. Fadiga de estruturas soldadas. 2.ed. Lisboa: Fund Calouste Gulbenkian,
1999. (5)
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira.Estruturas de aco, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional.1.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2005. (7)
PINHEIRO, Antonio Carlos Da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas:
cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
(4)
Bibliografia Complementar
PFEIL, Michele, PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático.
6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 (3)
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. (3)
PRINCIPIOS, De Projeto De Estruturas Em Aço. Princípios de projeto de
estruturas em aço. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989. (1)
SCHULTE, Hermann. Estruturas metálicas: elementos. 2.ed. São Carlos:
Engenharia de São Carlos, 1969. (3)
VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de
Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2)
8º Termo - 4211
Disciplina Projeto de Interiores II
98
PROJETO PEDAGÓGICO
Objetivo
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos residenciais, comerciais e institucionais, a partir da percepção de
distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas
já cursadas
Ementári 1. Desenvolvimento do planejamento e composição dos espaços internos, e
o
seus condicionantes;
2. Adequação para o desenvolvimento das atividades humanas;
3. Pesquisa e especificação de materiais;
4. Iluminação, cores e texturas;
5. Decoração;
6. Elaboração de projeto de média complexidade.
Bibliograf Bibliografia Básica
ia
GILLIATT, Mary.Curso de interiorismo.1.ed. Barcelona : Blume, 2008. (5)
MANCUSO, Clarice.Arquitetura de interiores e decoracao: a arte de viver
bem.8.ed. Porto Alegre : Sulina, 2010. (7)
OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De.
Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,
1996. (6)
Bibliografia Complementar
BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la
disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1)
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9)
JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3)
MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4)
MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial.
Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2)
SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana &
Mosley, 2006. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4211
Projeto de Arquitetura VII
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público de grande porte a partir da percepção de distintas
situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já
cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal.
Projeto de uso coletivo de complexidade acentuada que incorpore a questão da
estruturação do espaço urbano e questões socioculturais.
1. Leitura de projetos.
2. Metodologia do desenvolvimento do projeto.
3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual.
4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal.
5. Normatização de combate a incêndio.
6. Código de águas e código florestal.
7. Análise e montagem do programa de necessidades.
8. Desenvolvimento de anteprojeto.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. (3)
GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva,
1994. (4)
99
PROJETO PEDAGÓGICO
KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto,
1986. (3)
Bibliografia Complementar
ALVES, Sergio Fernando Miquelette. Arquitetura e informação: as
necessidades e os recursos informacionais dos arquitetos de Marília e
região. Marília: UNESP, 2004. (1)
CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em
Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de
Janeiro: Eletrobras, 2007 (1)
OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009.
(1)
ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre:
Bookman, 2009. (1)
SCHMID, Aloisio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente
construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
8º Termo - 4210
Instalações Hidráulicas II
Transmitir aos alunos conhecimentos sobre o meio ambiente e o saneamento
básico, estudando suas características, limitações e potencialidades produzindo
subsídio para uma integração entre a arquitetura e a natureza dentro do espaço
urbano.
1. Caracterização ambiental e saneamento.
2. Estudo de impacto ambiental.
3. Legislação ambiental.
4. A cidade e o meio ambiente.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano, BOTELHO, Manoel Henrique Campos.
Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. (4)
CASSILHA, Gilda A..Planejamento urbano e meio ambiente.1.ed. Curitiba :
Brasil, 2009
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2008 (5)
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério Da Saúde Fundação Nacional Da Saúde. Manual de
administrativas dos serviços municipais de saneamento. Brasília: Fundação
Nacional de Saúde, 2006. (2)
CAVALCANTI, Clovis , Org. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e
políticas publicas. 2.ed. São Paulo : Cortez, 1997. (2)
GOMES, Heber Pimentel.Eficiencia hidraulica e energetica em saneamento:
analise economica de projetos.1.ed. Rio de Janeiro : ABES, 2005.
JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por
saneamento básico e saúde. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993 (2)
JACOBI, Pedro.Cidade e meio ambiente: percepcoes e praticas em Sao
Paulo.2.ed. Sao Paulo : Annablume, 2006
9º Termo - 4211
100
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Estágio Supervisionado II
Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação
nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas
específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico.
1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino, escritórios e pesquisa
visando a prestação de serviços.
2. Atividades programadas em escritórios especialmente constituídos para
proporcionar treinamentos em setores profissionais específicos.
Bibliografia Básica
BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman,2006 (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006 (3)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários.17.ed. Barcelona :
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ABNT - Normas do desenho técnico.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
Revistas especializadas.
SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Alvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
9º Termo - 4211
Projeto de Urbanismo IV
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos de revitalização, em áreas centrais desocupadas e/ou
subtilizada com implicações históricas ou simbólicas.
1. Patrimônio Cultural.
2. Revitalização e reestruturação.
3. Conservação de áreas públicas.
4. Tombamentos e preservação
Bibliografia Básica
GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994 (3)
HALL, Peter Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento
e do projeto urbanos no seculo XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3)
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
(3)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
101
PROJETO PEDAGÓGICO
AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1972. (2)
LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3)
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
9º Termo - 4215
Projeto Arquitetônico Integrado
Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de
projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais,
cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização
Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de complexidade
moderada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e
questões socioculturais.
11. Projeto de conjunto arquitetônico de uso coletivo;
2. Integração das disciplinas de apoio;
3. Apresentação de projetos arquitetônicos, completos, complementares e
executivos;
4. Orçamento, Cronograma físico-financeiro.
Bibliografia Básica
HOLANDA, Frederico. Arquitetura & Urbanidade (org.). São Paulo: ProEditores
Associados Ltda., 2003. (5)
WICKERT, Ana Paula, GELPI, Adriana. Arquitetura e Urbanismo em debate.
Passo Fundo, UPF Editora, 2005.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em
Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de
Janeiro: Eletrobras, 2007 (1)
OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009.
(1)
ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre:
Bookman, 2009. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
9º Termo - 4211
Trabalho de Graduação I
Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser
levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com
tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver
pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta
de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no
aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e,
sobretudo, estimular a atitude projetual conceitualmente elaborada.
Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser
102
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão
por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao
desempenho da s atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação
profissional. A partir de um tema escolhido livremente pelo aluno, este exercício
considerará os conceitos, as normas, as condições reais e as particularidades
do projeto arquitetônico a ser proposto, como parte das competências deste
profissional.
Bibliografia Básica
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
Paulo: Fademac, 1999. (4)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho
cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2007 (6)
BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. (3)
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman,2006 (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006 (3)
COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI,
Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8)
9º Termo - 4211
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Metodologia para TG I
Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de
projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica.
1. Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática do Trabalho
de graduação I
2. Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e
interpretação de textos voltados ao tema do TG
3. Técnicas de discurso e elaboração de texto científico.
4. Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa
científica.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. (20)
OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo:
Pioneira, 2002. (7)
103
PROJETO PEDAGÓGICO
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10)
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3)
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1995. (7)
ESPIRITO SANTO, Alexandre Do. Delineamentos de metodologia científica.
São Paulo: Loyola, 1992. (2)
HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e
técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4)
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4)
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília:
UNB, 1999. (1)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
9º Termo - 4211
Planejamento de Obras e Orçamento
Transmitir aos alunos noções de gerenciamento e planejamento de obras, fases
da obra, de análise de viabilidade técnica e econômica, além informações
básicas para a abordagem de custos e prazos.
1. Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos;
2. Fases da construção civil. A relação entre os projetos e seus meios de
execução;
3. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações;
4. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de empreendimentos;
5. Informações básicas para a abordagem conseqüente dos custos e prazos
nas decisões arquitetônicas;
6. Memorial descritivo, orçamento e cronograma;
7. Organização do canteiro de obras (pessoal, ferramentas e equipamentos de
trabalho e de segurança, instalações, fluxos, etc.).
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Antonio Carlos Simoes. Introducao a engenharia de custos : fase
investimento.2.ed. Sao Paulo : PINI, 1985
CARDOSO, Roberto Sales. Orcamento de obras em foco: um novo olhar
sobre a engenharia de custos.2.ed. Sao Paulo : PINI, 2010.
TCPO10, : Tabelas De Composicoes De Precos Para Orcamentos.TCPO10:
tabelas de composicoes de precos para orcamentos. 5.ed. Sao Paulo : PINI,
1996.
Bibliografia Complementar
MANUAL, De Seguranca E Saude No Trabalho. Dicas de seguranca no
canteiro de obras: industria da construcao civil - edificacoes.1.ed. Sao
Paulo : SESI, 2008.
NOCERA, Rosaldo J. E..Planejamento de obras comerciais com MSProject.2.ed. Santo Andre : Do Autor, 2006.
CARDOSO, Roberto Sales.Orcamento de obras em foco: um novo olhar
sobre a engenharia de custos.2.ed. Sao Paulo : PINI, 2010.
Disciplina
Objetivo
9º Termo - 4211
Patrimônio e Restauro
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
104
PROJETO PEDAGÓGICO
Ementário
Bibliografia
projetos de intervenção urbana, de revitalização e/ou restauro. urbanos, em
áreas centrais desocupadas e/ou subutilizada com implicações históricas ou
simbólicas.
1. Conceituação de patrimônio histórico e cultural;
2. O patrimônio natural e urbano;
3. Noções dos princípios teóricos e legais, levantamentos, conservação,
tombamento e da restauração de sítios naturais, históricos e elementos
construídos;
4. Os instrumentos urbanísticos de preservação da arquitetura e da paisagem
natural e edificada;
5. O patrimônio mundial. O papel da UNESCO;
6. Cartas e normas sobre intervenção e restauro.
Bibliografia Básica
FUNARI, Pedro Paulo Abreu.Patrimônio histórico e cultural.2.ed. Rio de
Janeiro : Jorge Zahar, 2009. (5)
UNIVERSIDADE, De Sao Paulo.Cidades Universitarias: patrimônio
urbanístico e arquitetônico da USP. Sao Paulo : Universidade de Sao Paulo,
2005. (5)
HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996.
(3)
POULOT, Dominique.Uma historia do patrimonio no ocidente: seculo XVIIIXXI do movimento aos valores.1.ed. Sao Paulo : Estacao Liberdade, 2009.(3)
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o
colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2)
CAMARGO, Haroldo Leitao. Patrimonio historico e cultural.2.ed. Sao Paulo :
Aleph, 2004(2)
FONSECA, Maria Cecilia Londres. O patrimonio em processo: trajetoria da
politica federal de preservacao no Brasil.1.ed. Rio de Janeiro : IPHAN,
1997. (3)
KUHL, Beatriz Mugayar. Preservacao do patrimonio arquitetonico da
industrializacao: problemas teoricos de restauro.1.ed. Cotia : Atelie, 2008.
LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
9º Termo - 4211
Arquitetura e Urbanismo no Brasil
Repassar com os alunos os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de
História e Teoria da Arquitetura r do Urbanismo, fazendo um paralelo com o que
foi acontecendo no Brasil nos vários períodos, desde o Brasil colonial,o Barroco,
os ciclos do café e da borracha, os Neoclássico e Neogótico, o Ecletismo, o Art
Deco, o Modernismo e o Contemporâneo e a conseqüente evolução do
Urbanismo, do Paisagismo e do Patrimônio Cultural.
1. A Arquitetura, o Urbanismo e o Paisagismo no Brasil;
2. Brasil colonial, Ciclos do café e da borracha;
3. O Brasil República; o Estado Novo; o Modernismo;
4. Brasil contemporâneo;
5. Análise de principais obras e de arquitetos brasileiros.
Bibliografia Básica
SANTOS, Milton. A urbanizacao brasileira.3.ed. Sao Paulo : Hucitec, 1996.(6)
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990.1.ed. Sao Paulo : EDUSP,
1998 (5)
SEGAWA, Hugo. Preludio da metropole: arquitetura e urbanismo em Sao
Paulo na passagem do seculo XIX ao XX. 2.ed. Sao Paulo : Atelie Editorial,
105
PROJETO PEDAGÓGICO
2004(5)
WISSENBACH, Vicente. Arquiteturas no Brasil: anos 80.1.ed. Sao Paulo :
Brasilit, 1988 (4)
Bibliografia Complementar
CAMPOS FILHO, Candido Malta. Cidades brasileiras : seu controle ou o
caos.2.ed. Sao Paulo : Nobel, 1992 (2)
FARAH, Ivete. Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil.1.ed. Sao
Paulo : Senac, 2010.(7)
FERRAZ, Jose Carlos De Figueiredo. Urbs nostra.1.ed. Sao Paulo : Pini,
1991(4)
MARX, Murillo. Cidade no Brasil: terra de quem?.1.ed. Sao Paulo : Nobel,
1991 (2)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
10º Termo - 4211
Ética e Legislação Profissional
Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre a legislação, ética e prática
profissional no Brasil.
1. O papel, os direitos e os deveres do profissional de arquitetura;
2. Legislação específica;
3. Ética profissional;
4. Noções de organização para escritório de arquitetura;
5. As instituições: ABEA, ABAP, IAB, CREA, Sindicato, CAU;
6. Direito autoral e plágio. Direito do consumidor.
Bibliografia Básica
BATALHA, Wilson De Souza Campos. Sindicatos, sindicalismo. São Paulo:
Saraiva, 1992. (5)
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e
sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 16.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira,
1996. (5)
Bibliografia Complementar
LAIMER, Adriano Guedes. O novo papel dos sindicatos. São Paulo: LTr, 2003.
(1)
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
(4)
SERRAN, João Ricardo. O IAB e a política habitacional brasileira. São Paulo:
Schema, 1976. (1)
SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG . Conversando sobre ética e
sociedade.14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4)
VALLS, Álvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4)
Disciplina
Objetivo
Ementário
10º Termo - 4211
Projeto de Urbanismo V
Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
projetos urbanos, em áreas degradadas, desocupadas e/ou subtilizada com
implicações históricas ou simbólicas e ambientais.
Bases científicas para pesquisa e práticas de projeto de urbanismo e disciplinas
integradas à sua prática; problemas metodológicos da pesquisa científica em
106
PROJETO PEDAGÓGICO
Bibliografia
urbanismo e .os aspectos ambientais e de sustentabilidade envolvidos
Bibliografia Básica
DELFANTE, Charles, PELLETIER, Jean.Cidades e urbanismo no mundo.1.ed.
Lisboa : Piaget, 2000.(7)
GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo :
FAU, 2007. (7)
SECCHI, Bernardo.Primeira licao de urbanismo.1.ed. Sao Paulo : Perspectiva,
2006.(7)
WICHERT, Ana Paula.Arquitetura e urbanismo em debate.1.ed. Passo Fundo
: Universidade de Passo Fundo, 2005.(7)
Bibliografia Complementar
BONDUK, Nabil.Habitat: as praticas bem-sucedidas em habitacao, meio
ambiente e gestao urbana nas cidades brasileiras.2.ed. Sao Paulo : Studio
Nobel, 1997. (2)
GROSSMAN, Vanessa.A arquitetura e o urbanismo revisitados pela
internacional situacionista.1.ed. Sao Paulo : Annablume, 2006. (2)
RUANO, Miguel.Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60
proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case
studies.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 2002. (2)
10º Termo - 4211
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Arquitetura Sustentável
Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação,
ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza.
1. Estudo do conhecimento e da percepção do espaço construído, da paisagem
e da relação com o ambiente e com a sustentabilidade;
2. Análise e reflexão da inserção de elementos arquitetônicos e urbanísticos no
ambiente natural;
3. Correção das agressões ao meio ambiente face à inserção do espaço
construído;
4. Desenvolvimento de espaços arquitetônicos seguindo a ótica da
sustentabilidade.
Bibliografia Básica
CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentavel para os
tropicos: conforto ambiental.2.ed. Rio de Janeiro : Revan, 2009.(8)
FRANCO, Maria De Assuncao Ribeiro.Planejamento ambiental para a cidade
sustentavel.2.ed. Sao Paulo : Annablume, 2001. (5)
PHILIPPI JR, Arlindo ..Saneamento, saude e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustentavel.1.ed. Barueri : Manole, 2008. (2)
Bibliografia Complementar
INICIATIVA, Solvin. Arquitetura Sustentavel.Iniciativa solvin 2005 arquitetura
sustentavel.1.ed. Sao Paulo : Romano Guerra, 2005.
FUENTES, Manuel, THOMAS, Stephanie, ROAF, Sue.Ecohouse: a casa
ambientalmente sustentavel.3.ed. Porto Alegre : Bookman, 2009
QUARTINO, Daniela Santos. Mini casas ecologicas.1.ed. Barcelona : Mousa,
2009 (2)
ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço
público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3)
107
PROJETO PEDAGÓGICO
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
10º Termo - 4211
Trabalho de Graduação II
Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico,
estudos preliminares e anteprojeto e o Projeto com tema na área de interesse de
atuação profissional do aluno. Desenvolver estudos mediante Programa
desenvolvido pelo aluno, prédimensionamento e conteúdos adquiridos ao longo
do curso.Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o
estado da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente
elaborada.
Esta disciplina tratará de promover a reflexão prévia fundamental ao projeto
arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto
exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos
conhecimentos necessários ao desempenho das atividades e atribuições
adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um tema, escolhido
livremente pelo aluno, este exercício projetual considerará as condições reais e
as particularidades do projeto arquitetônico como parte das competências deste
profissional.
Bibliografia Básica
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
Paulo: Fademac, 1999. (4)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. (3)
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2006. (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006. (3)
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. SÃo
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
Paulo: Fademac, 1999. (4)
10º Termo - 4211
Disciplina
Metodologia para TG II
108
PROJETO PEDAGÓGICO
Objetivo
Ementário
Bibliografia
Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser
levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com
tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver
pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta
de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no
aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e,
sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada.
Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser
desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão
por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao
desempenho das atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação
profissional e normas vigentes para apresentação de monografias.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho
cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2007 (6)
BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2000. (3)
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações
espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2004. (9)
Bibliografia Complementar
BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre:
Bookman,2006 (3)
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 2006 (3)
CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de
trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São
Paulo: Fademac, 2000. (4)
CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional
de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São
Paulo: Fademac, 1999. (4)
COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI,
Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8)
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
10º Termo - 4211
Libras – Lingua Brasileira de Sinais
A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e
práticos, quanto ao conceito e uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos
da LIBRAS. Capacitando-o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo
no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e morfologia.
Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades
educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando Cesar. Lingua de sinais brasileira: dicionario
enciclopedico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa
e a intervencao psicológicas.1.ed. Sao Paulo : USP, 2000
KARNOP, Howard, QUADROS, Ronice Muller De. Lingua de sinais brasileira:
109
PROJETO PEDAGÓGICO
estudo linguisticos.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2004.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De, GOES, Maria Cecilia Rafael De. Surdez:
Processos educativos e subjetividade.1.ed. Sao Paulo : Lovise, 2000.
Bibliografia Complementar
LICHTIG, Ida Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audicao: Abordagens
Atuais.01.ed. Carapicuiba : Pro-Fono, 1997.
MACEDO, Elizeu C., CAPOVILLA, Fernando C. Org., RAPHAEL, Walkiria D..
Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicacao em rede para
surdos.1.ed. Sao Paulo : USP, 1998.
Disciplina
Objetivo
Ementário
Bibliografia
10º Termo - 4211
História e Cultura Afro-Brasileiras e Indígenas
A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos sobre a
história e a cultura Afro-brasileira e Indígenae sua influência na formação da
cultura brasileira.
Aprofundar aspectos da cultura e da religiosidade africana e indígena na cultura
brasileira. Primeiros habitantes do continente. A identidade afro-brasileira e
indígena. O desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social
Bibliografia Básica
ARAUJO PEREIRA, Amilcar; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e
Cultura Afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo:
histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber
sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/
Museu Nacional, 2006.
Bibliografia Complementar:
Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira
e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005.
GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e
comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro:
Arquivo Nacional, 1995.
2.16 ENFOQUE INTERDISCIPLINAR DO CURSO
As disciplinas da área de fundamentação do curso de Arquitetura e
Urbanismo sempre apresentam conhecimentos que serão mais tarde solicitados pelas
disciplinas das matérias profissionalizantes. Daí a orientação geral ao corpo docente para que
desenvolvam sempre o raciocínio do conhecimento aplicado facilitando ao aluno a conexão entre
a teoria em si e sua aplicabilidade em áreas específicas. Existe conexão entre as disciplinas de
Informática e as disciplinas de Desenho e Projetos de Arquitetura, de Paisagismo, de
Urbanismo, de Desenho de mobiliário e entre as disciplinas de projetos, principalmente, a partir
110
PROJETO PEDAGÓGICO
de conhecimentos adquiridos nas disciplinas técnicas e teóricas, passa-se a cobrar essa relação
nos trabalhos práticos propostos. Ex: o Projeto de Paisagismo no Projeto arquitetônico, a
Topografia no Projeto III, quando se trabalha circulação vertical, ou a Metodologia Científica na
entrega das Pesquisas e seminários nas disciplinas de História da Arte, História e Teoria da
Arquitetura, etc.
Na disciplina de Projeto Arquitetônico Integrado deve ocorrer, na prática projetual,
a integração efetiva das disciplinas de Informática, disciplinas de Desenho e Projetos de
Arquitetura, de Paisagismo, de Urbanismo, de Topografia, Conforto Ambiental, Sistemas
Estruturais, Instalações, entre outras.
Também no Trabalho de Graduação pode-se ver todo o conjunto de
conhecimentos adquiridos fazendo parte da execução da pesquisa, da proposta, do programa,
do projeto e definição do partido arquitetônico e formas de representação.
2.17 CONSOLIDAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO
O processo de avaliação é uma das peças mais importantes do sistema
pedagógico, pois é através dele que podemos descobrir e corrigir as deficiências e eventuais
falhas do nosso processo de ensino.
Este projeto pedagógico, considerado como escopo do curso de Arquitetura e
Urbanismo da UNIMAR, deverá ser avaliado e revisto anualmente, com a finalidade de prover o
suporte necessário ao bom desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado.
As disciplinas, em si, deverão ser avaliados de forma bastante semelhante à do
projeto, ou seja, também deverá ser executado, ao final de cada ano, um relatório de atividades
onde cada docente deverá expor os trabalhos desenvolvidos na disciplina ministrada, a
abordagem total ou parcial dos itens da ementa, a qualidade e os resultados obtidos.
Afora isto, cada professor deverá relatar, ao final de cada ano, suas atividades
extra classe, no tocante ao ensino, à pesquisa, à sua atividade profissional e ao seu
aprimoramento.
111
PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação, por parte do corpo docente, assim como a do curso em si, por parte
dos alunos, na CPA, são dispositivos importantes neste processo e deverão ser aplicadas
freqüentemente, a cada ano letivo.
2.18 PESQUISA
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR tem desenvolvido pesquisas, em
diversas áreas de abrangência, que tendem a incrementar o material didático através de
atividades extra-classe. A UNIMAR possui um Programa Institucional de Iniciação Científica
da Universidade de Marília – o
PIIC/UNIMAR, disponível em http://www.unimar.br/pic/PIC-UNIMAR.pdf ,
instâncias
competentes
e
pelo
Comitê
Institucional
de
http://www.unimar.br/pic/comite-pic_unimar.pdf.
Além do Regulamento, apresenta na página do PIC UNIMAR: :
Publicações
Edital do Processo Seletivo PIC
Formularios para Docentes e Orientadores
Solicitacao de Renovacao de Bolsa
E ainda
- Comissão Científica/Linhas de Pesquisa de cada área
- Resumos dos Projetos de Pesquisa concluídos e/ou em andamento
- As Instruções, que incluem:
- Formulário de Inscrição
- Modelo Projeto de Pesquisa
- Termo de Compromisso Acadêmico
- Termo de Compromisso Docente Orientador
- Regulamento do Programa de Iniciação Científica
112
aprovado pelas
Iniciação
Científica-
PROJETO PEDAGÓGICO
Um dos principais objetivos é Incentivar anualmente a participação de Simpósio
de Iniciação Científica e Fórum de pesquisa, sob a orientação dos professores arquitetos do
quadro.
Incentivar a participação dos alunos e professores, com artigos na revista
científica do Curso de Arquitetura e Urbanismo - a Revista Assentamentos Humanos,
publicada anualmente desde 1999, contemplada com a classificação B4 na qualificação QUALIS
desde 2008.
2.19 EXTENSÃO E PÓS GRADUAÇÃO
Entendemos a extensão como aquelas atividades da Universidade que levam à
comunidade externa, sob a forma de trabalhos, serviços, cursos, tecnologia, o conhecimento
aqui adquirido e desenvolvido.
O curso conta a dez anos com um Escritório Modelo desenvolvendo e fornecendo
serviços a comunidade local e regional, bem como a própria Universidade, com caderno de
atividades, registrando os principais projetos desenvolvidos a cada ano.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo montou, em 2008, o projeto de Curso de
Especialização em Gestão Urbana, e em 2010 está estruturando o Curso de Especialização em
Design de Interiores com previsão de início em 2012/1.
Programas, objetivos, periodicidade e maiores informações, estão disponíveis no
site da UNIMAR, em Pós Graduação Lato Sensuhttp://www.unimar.br/cursos/posgraduacao/gestao_urbana-unimar.pdf
e
http://www.unimar.br/cursos/posgraduacao/design_interiores-unimar.pdf, respectivamente.
2.20 Escritório Modelo
A noção de um Escritório Modelo ligado ao curso de arquitetura remonta há
muitos anos atrás, quando do surgimento da primeira Faculdade de Belas Artes do Brasil. Nas
últimas décadas, a instrução pedagógica junto
às atividades práticas se tornaram uma
constante nos cursos Universitários. O conceito da educação permanente, isto é, o aluno
113
PROJETO PEDAGÓGICO
vivendo a atividade profissional além do período escolar, passou a ser uma diretriz nas diversas
Universidades do país.
O Escritório modelo complementa a formação pedagógica, servindo como
instrumental prático a todos os universitários, mas principalmente, atende aos alunos do curso
noturno, onde não se tem tempo disponível para completar este aprendizado prático.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo através de seu Escritório Modelo, sito à sala
416 do Bloco IV, da UNIMAR, coordenado por professor da área de Arquitetura e Urbanismo- o
Prof. Doutorando Irajá Gouvêa, desenvolve projetos, orientações, pesquisas, laudos, maquetes e
estudos, para Entidades Filantrópicas e Assistenciais, Prefeituras, Núcleos de Interesse Social,
Associações de Classes e serviços para internos, para o Curso e Universidade de Marília.
Possui, inclusive, as condições necessárias para responder à Lei Federal 11.888 de dezembro
de 2008, que assegura a assistência técnica e gratuita aos projetos e construção de habitações
de Interesse social. Também em 2010, forneceu estagiários para os levantamentos necessários
ao desenvolvimento do PHLIS- Plano Municipal de Habitação de Interesse Social,
desenvolvido em Marília, a princípio na Vila Altaneira, como Projeto Piloto da Secretaria
Municipal de Habitação da Prefeitura Municipal, sob a Coordenação do Secretário Municipal de
Habitação- Arquiteto Isaías Marroni, apresentado ao Ministério das Cidades.
O Escritório Modelo é uma extensão do curso, criando oportunidades para o
aluno, ainda em processo de formação, buscar novos desafios, consolidando seu aprendizado e
vivenciando sua futura vida profissional. Para a Universidade, representa produção e
amostragem do conteúdo programático aplicado no curso. Para a comunidade apresenta
possibilidades diversas a partir de Convênios e atendimentos técnicos dentro do estabelecido
nas normas do Escritório Modelo.
Os estagiários do Escritório Modelo produzem serviços internos necessários ao
seu espaço físico da Universidade e, em seu nome atende aos diversos seguimentos da
comunidade local e regional. A cada ano é montado um dossiê com as atividades desenvolvidas
no Escritório Modelo.
Para o curso de Arquitetura e Urbanismo, o Escritório representa um elemento de
incentivo aos alunos, bem como, uma conquista, equiparando-se aos demais cursos prestadores
de serviços já existentes na Universidade.
2.21 Política
114
PROJETO PEDAGÓGICO
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, tem planos de abrir à
comunidade externa, mini-cursos e cursos de extensão que, com o auxílio de alunos-monitores,
transmitirão à sociedade aquilo que a universidade cultiva: conhecimento e saber.
Por outro lado, as disciplinas práticas têm tomado a cidade de Marília e região
como um laboratório para seus exercícios projetuais, ressaltando assim suas potencialidades e
discutindo e propondo alternativas aos seus problemas.
Outro dado que merece ser ressaltado é a participação de vários docentes do
nosso curso nas Câmaras Técnicas do CONDEMA – Conselho do Meio Ambiente – que discute
a agenda 21 local, bem como no consórcio intermunicipal da bacia do Rio do Peixe e Aguapeí,
bem como, participantes da Câmara de Arquitetura do CREA e Inspetores de Arquitetura
Regionais.
115
PROJETO PEDAGÓGICO
PARTE III – ORG. ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR possui na Coordenação,
uma profissional da área- Arq. Ms. Walnyce Scalise, desde 2009/1, apoiada pelas PróReitorias da Universidade, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) formado por
professores do curso e pelo Colegiado/ Conselho do Curso, integrado por
representantes docentes e discentes.
Conta com o apoio da Secretaria de Bloco, que possui 02 secretários para
o desenvolvimento das atividades de atendimento, organização e suporte ao
Coordenador, aos professores e alunos.
3.1.1- Sistema de Avaliação- CPA
A Universidade possui a CPA- Comissão Própria de Avaliação e a cada
ano são elaborados questionários para os alunos de cada curso, por termo e
amostragem, organizada pelo DPI,- Departamento de Pesquisa Institucional, sob a
coordenação da Profª. Drª. Andréia Labegalini. . Essas pesquisas são aplicadas aos
alunos, docentes e Corpo técnico administrativo do Curso e de toda a Universidade.
As respostas são tabuladas e passadas as providências a serem tomadas
no sentido de buscar aperfeiçoar os pontos críticos.
Dando suporte às possíveis dúvidas e reclamações da Universidade e/ou
dos Cursos, existe a Ouvidoria, um departamento especializado, sob a coordenação de
psicóloga habilitada- Profª. Silvana.
3.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA
116
PROJETO PEDAGÓGICO
As disciplinas de formação profissional são oferecidas por profissionais habilitados
e a instituição tem respeitado as diretrizes da ABEA e CONFEA na relação alunos/professor.
O curso conta com salas apropriadamente destinadas às várias atividades das
disciplinas do curso, como ateliê equipado com pranchetas e réguas para as aulas de projeto;
sala com pranchetas para as aulas de plástica e desenho; laboratório de maquetes e modelos,
de materiais, física, informática, topografia e estruturas, e auditório com vídeo e TV, bem como
equipamento (retroprojetor, projetor de slides, multimídia) para o bom desempenho dos
docentes.
Ao final de cada semestre são realizadas reuniões de acompanhamento didático
entre os professores, professores representantes no Conselho de curso e a Cordenação do
curso para discussões dos programas de ensino e ementa de cada disciplina, bem como o
desempenho dos alunos em sala.
O Conselho de Curso tem por tarefa avaliar o processo de ensino-aprendizagem
através do acompanhamento do processo e de seus resultados parciais ouvindo professores e
alunos e, por conseguinte, promovendo revisões neste projeto com o intuito de aperfeiçoá-lo e
atualizá-lo continuamente.
3.3 ÓRGÃOS SUPLEMENTARES
Como apoio às suas atividades didáticas, o Curso de Arquitetura e Urbanismo
possui no BLOCO IV, 05 ateliês com pranchetas, alguns com réguas paralelas para as aulas
práticas de desenho e as de Projeto- salas 406, 407, 408, 409 e 410, além de salas para
disciplinas teóricas- 421, 423 e 428, e conta ainda com a infra-estrutura de laboratórios e
espaços especiais, os principais estão listados a seguir:
Denominação
Características físicas
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Utilização
INTEGRAL
Localização
IV - 405
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
Iluminação:
LUMINÁRIAS
C/
LÂMPADAS
117
PROJETO PEDAGÓGICO
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
Aulas práticas das seguintes disciplinas: Informáticas I, II, III
e IV. Suporte para atividades extra classe de Desenho e
Desenho arquitetônico, Projeto de Arquitetura I, II, III, IV, V,
VI, e VII, de Urbanismo, Paisagismo, Integrado e Interiores,
além doa TGs, etc.
25 metros de canaletas com tomadas espaçadas de 1,5
metros para ligação dos micro-computadores.
24-mesas para micro-computador (duas cadeiras por mesa)
01-mesa para o professor com cadeira
24-microcomputadores Pentium 2, Core2 Duo, HD 80, 2GB
de memória
Programas- Windows XP, CorelDraw X4, ProgeCAD 2010.
SketchUp versão 6
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Utilização
INTEGRAL
Localização
IV - 404
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
- Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
Aulas práticas das seguintes disciplinas: Informáticas I, II, III
e IV. Suporte para atividades extra classe de Desenho e
Desenho arquitetônico, Projeto de Arquitetura I, II, III, IV, V,
VI, e VII, de Urbanismo, Paisagismo, Integrado e Interiores,
além doa TGs, etc.
25 metros de canaletas com tomadas espaçadas de 1,5
metros para ligação dos micro-computadores.
24-mesas para micro-computador (duas cadeiras por mesa)
01-mesa para o professor com cadeira
24-microcomputadores Core i5, HD 500, 8GB de memória
Programas- Office, Windows XP, Auto CAD e pacote Auto
Desk, SketchUP-versão 6. Render-Kerkythea
118
PROJETO PEDAGÓGICO
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
LABORATÓRIO DE MAQUETES E MODELOS
Utilização
INTEGRAL
Localização
IV - 415
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
Iluminação:
LUMINÁRIAS
C/
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
Aulas práticas de Plástica I, II, III e IV, Topografia,Desenho
do Objeto e outras
Pia e bancada em granito
Armários de aço e de madeira, mesas rústicas em madeira,
mesas revestidas e bancos, transformadores
1-microcomputador Pentium 2, Core2 Duo, HD 80, 2GB de
memória
Softwares: Windows XP( Office 2007), SketchUP-versão 6
Impressora laser HP
Pincéis, tintas, cola quente, revólveres, estiletes, placas de
acrílico, placas de polietileno, tesouras, etc
OFICINA DE MODELOS
Utilização
esporadicamente
Localização
IV - 429
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
Iluminação:
LUMINÁRIAS
C/
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
Suporte ao Laboratório de Maquetes e Modelos
Aulas práticas de Plástica I, II, III e IV, Topografia,Desenho
do Objeto
Bancadas em madeira, lousa
Bancos e mesas de madeira
Torno, lixadeira, serra, morsas, ferramentas, esmeril, etc
LABORATÓRIO MECANICA DOS SOLOS E TOPOGRAFIA
119
PROJETO PEDAGÓGICO
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Utilização
esporadicamente
Localização
IV- 420
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
-Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
Aulas práticas de
Topografia
Mecânica dos Solos e Fundações,
Bancadas em madeira, lousa
Bancos e mesas de madeira
Balanças, peneiras, teodolitos, trenas
LABORATÓRIO DE ENSAIOS E RESISTÊNCIA
Utilização
esporadicamente Localização
Bloco V
DIMENSÃO: 10 m x 10 m
- Área útil: 100 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
Iluminação:
LUMINÁRIAS
C/
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: cimentado
Aulas de Resistência dos Materiais I e II
Bancadas, pia
Bancadas, mesas,armários, cadeiras
Balanças, formas, maquinários próprios
SALA AMBIENTE DE HIDRÁULICA
Utilização
esporadicamente Localização
V- 505
DIMENSÃO: 5 m x 10 m
- Área útil: 50 m2
- Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO
“LATEX”
Iluminação:
LUMINÁRIAS
C/
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
- Piso: decorflex
120
PROJETO PEDAGÓGICO
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Denominação
Características físicas
Atendimento
Instalações fixas
Móveis e utensílios
Equipamentos
Aulas de Instalações Prediais, Hidráulicas, Saneamento
Painéis, tubos, conexões
Lousa, mesa, cadeiras, painéis
LABORATÓRIO DO VERDE - Estufa 3 (parte)
Utilização
Localização Fazenda
optativa
Experimental
DIMENSÃO: ~ 5 m x 10 m
- Área útil: 50 m2
- Revestimento:Sombrite
Iluminação:
LUMINÁRIAS
FLUORESCENTES
- Piso: terra
C/
LÂMPADAS
Aulas de Paisagismo
Bancadas metálicas
Bandejas, tubetes, sacos plásticos, vasos, etc
Mangueira, espátulas
CANTEIRO DE EXPERIMENTOS – em implantação
Utilização
ocasionalmente Localização Fazenda
Experimental
DIMENSÃO: Galpão/ Parte com área externa
- Área útil coberta: ~100 m2 +
- Alvenaria de Tijolos
- Luminárias
- Piso: Cimento queimado
Aulas de Estruturas, Fundações, Técnicas das Construções I
e II
Salas e depósitos, bancadas
Mesas, cadeiras, lousa
Ferramentas, carriolas, materiais, etc
121
PROJETO PEDAGÓGICO
3.4 BIBLIOTECA
3.4.1 - Apresentação
A Biblioteca central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada desde 08 de
abril de 1989. Em seus 3.035,45 m², oferece ambiente de estudos com 55 mesas de 04 lugares,
14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo
individual em toda a extensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 04 mesas
com 04 cadeiras. Hoje o acervo possui, especificamente para o curso de Arquitetura 6.448 títulos
e 13.878 exemplares e em seu acervo geral mais de 59.388 títulos e 123.964 exemplares de
livros, além de periódicos nacionais e estrangeiros, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas,
atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros.
A Biblioteca realizou, em 2009, mais de 71.124 empréstimos.
O acervo abrange todas as áreas do conhecimento, encontra-se informatizado
com software próprio, possibilitando consultas por autor, título e assunto. O sistema de
empréstimo e devolução, também informatizado, é controlado através de código de barras,
contando com 17 computadores divididos entre consulta, empréstimo e devolução.
A Biblioteca visa atender alunos, funcionários e professores da Universidade, e a
comunidade também tem acesso imediato aos materiais e serviços disponíveis.
No quadro de funcionários temos 03 bibliotecárias, 21 auxiliares e 07 estagiários.
O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira, das 8:00 h
às 22:30 h e aos sábados, das 8:00 às 11:00 h.
O endereço da Biblioteca é:
Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI
CEP: 17525-902 – CP 054
Bibliotecária Chefe: Maria Célia Aranha Ramos
CRB 8ª/ 2130
Fone (14) 2105 4179 Fone/Fax: (14) 2105 4177
122
PROJETO PEDAGÓGICO
Pode ser vista no site da UNIMAR em http://www.unimar.br/biblioteca/, onde estão
disponibilizados links para:

Regulamento da Biblioteca em pdf

Base de dados

Periódicos Online

Consulta ao acervo

Publicações

Dissertações e Teses
3.4.2 Política de Aquisição
A aquisição se dá a partir da bibliografia indicada em cada curso, o acervo é
mantido de acordo com o material indicado em sala de aula e, ainda, dentro dos assuntos de
pesquisas realizadas na Universidade.
Para doação são é realizada uma seleção das obras e, são aceitos apenas
materiais condizentes com as áreas oferecidas peça Unimar e que ainda esteja atualizada.
3.4.3 Pesquisa na internet e base de dados
O serviço de pesquisa bibliográfica é feito pelo próprio usuário, diretamente
através da Internet. O interessado deve dirigir-se diretamente à Seção de Multimídia, onde
existem 20 terminais de acesso e estagiários para orientação.
Disponíveis no site da UNIMAR, em Biblioteca
http://www.unimar.br/biblioteca/ nos respectivos links.
Existem links para acesso online:

Google acadêmico

Periódicos (Capes)

Scielo - Cruesp -

Scirus Inovecom

EBSCO UPTODATE
3.4.4 Comutação Bibliográfica
123
PROJETO PEDAGÓGICO
Mecanismo que procura garantir aos usuários de artigos de periódicos em
âmbito nacional e internacional, não encontrados na Biblioteca desta Instituição. A
Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME.
Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada uma
taxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de páginas.
3.4.5 Empréstimos entre bibliotecas
A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da
Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha e
UNESP campus de Marília, e com outras bibliotecas em nível nacional, obedecendo as
normas estipuladas em cada uma.
3.4.6 Apresentação da biblioteca aos usuários
Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Biblioteca para
conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso.
No decorrer do curso, durante a disciplina de Metodologia Científica, os
professores retornam com a finalidade de apresentação da base de dados.
3.4.7 Prazos de empréstimo
Os alunos e funcionários poderão retirar 04 livros para empréstimo domiciliar, com
prazo de 07 dias para devolução; os professores poderão retirar até 06 livros, com prazo de 15
dias. Se não houver procura pelo material retirado poderá ser fazer um novo empréstimo. Livros
de literatura podem ser retirados por 10 dias.
Se o prazo de devolução não for respeitado, será cobrada multa por dia de atraso
e por material emprestado, incluindo o sábado. Os materiais de Consulta tem a multa com valor
elevado por ser necessário que o material esteja disponível na Biblioteca.
Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pela
preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano o material deverá ser reposto.
124
PROJETO PEDAGÓGICO
3.4.8 Títulos dos periódicos
1. Arquitetura & Aço
2. Arquitetura & Construção
3. Arquitetura & Urbanismo-AU
4. Assentamentos Humanos
5. Construção e Mercado
6. Construção Metálica
7. Dirigente Construtor
8. Eletricidade Moderna
9. Empreiteiro
10. Equipe de Obra
11. Finestra
12. L+ D International Lighting Magazine
13. Merkado
14. Oculum Ensaio
15. Projeto
16. Revista Assentamentos Humanos
17. Revista Lume
18. Rochas de Qualidade
19. Sanare
20. Téchne
Existem também os periódicos online da área, disponíveis para consulta no site da
Unimar, em Biblioteca e em links- Periódicos on line:
Revista Risco - http://www.arquitetura.eesc.usp.br/revista_risco/
Revista Rua - http://www.labeurb.unicamp.br/rua/pages/home/index.rua
Ambiente Construido UFRGS - http://www.seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido
Revista ArqTexto - http://www.ufrgs.br/propar/
Revista Pós-FAUUSP - http://www.usp.br/fau/public/pos/26/index.html
Paisagens em Debate - http://www.fau.usp.br/depprojeto/gdpa/paisagens/index.html
entre outros.
125
PROJETO PEDAGÓGICO
PARTE IV – RECURSOS HUMANOS
4.1 Coordenação
Assumiu a Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, em
março de 2009, a Arquiteta Mestre Walnyce de Oliveira Scalise, graduada em 1978 pela
FAUUSP, e mestrado em Comunicação e Estudos de Linguagem- Linguagem Arquitetônica,
dissertação: “Sustentabilidade Ambiental- Paisagem e Urbanização de Vales”. É professora do
Curso desde 1991.
Realiza as funções de Coordenação do Curso, ministra algumas disciplinas, no
máximo, 02 disciplinas e orienta alguns TGs. Para coordenar o curso, conta com o apoio do
NDE, composto de professores do quadro e do Colegiado/ Conselho do Curso, com professores
e representantes discentes.
4.2 NDE
O Núcleo Docente Estruturante- NDE, foi instituído na prática, em setembro de
2009 e é formado pela Coordenadora e por 06 membros do Corpo Docente do Curso, com
titulação acadêmica de mestrado e doutorado em programas de pós graduação strictu sensu.
São eles:
Coordenadora Arq. Me. Walnyce Scalise
+
Docentes:
Prof. Dr. Paulo Kawauchi
Prof. Dr. Ronan Gualberto
Prof. Drª Walkiria M. H. Ferrer
Prof. Dr. Irajá Gouvêa
126
PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Me. Fernando Netto
4.3 Corpo Docente
Os recursos humanos aqui apresentados constam da relação dos docentes
pertencentes ao curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, com respectiva titulação, tempo
de experiência e regime de trabalho.
Professor
Armando Souza e
Silva
Carlos
Augusto.
Razaboni
Carlos Eduardo. T.
Pastana
Edson Navarro
Fernando Netto
Irajá Gouvêa
José
Antonio
de
Almeida
Jose Ernesto Tonon
Luiz Fernando Gentile
Márcio F. Lunardeli
Coiado
Patrícia Malheiros
Paulo Kawauchi
Renan Raimundi
Ronan Gualberto
Sonia C. Bocardi de
Moraes
Walkiria M. H. Ferrer
Walnyce O. Scalise
Wilton F. Camoleze
Augusto
Tempo de
experiência
docente
Titulação
Especialista
Meno
s de 5
anos
X
De 5
a 10
anos
De 10
a 20
anos
Regime de
Trabalho
Mais
de 20
anos
X
Mestre
Até
19 h
X
X
X
Especialista
X
X
X
Doutor
X
X
Especialista
Especialista
Especialista
X
X
Doutor
Doutor
Mestre
X
X
X
X
X
Doutor
Mestre
Especialista
X
X
X
X
Mestre
Especilista
X
X
X
Mestre
X
4.4 COLEGIADO/ CONSELHO
127
40 h
X
Especialista
Mestre
De 20
a 39 h
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
PROJETO PEDAGÓGICO
O Colegiado do Curso é composto da Coordenação, parte do corpo docente e
representação discente. Compõe-se dos membros abaixo:
Coordenadora Arq. Me. Walnyce Scalise
+ Docentes:
Prof. Dr. Paulo Kawauchi
Prof. Dr. Irajá Gouvêa
Prof. Me Fernando Netto
+ Discentes
Marcelo Egídio
Ricardo Salomão
4.5 CORPO DISCENTE
O processo seletivo de ingresso no 1º período do curso destina-se a avaliar e
classificar os candidatos, no que diz respeito à sua formação, dentro do limite das vagas
oferecidas, podendo haver uma prova de habilidade específica.
O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos
colegiados na forma do estatuto. A indicação de representantes discentes e suplentes ocorre por
votação em sala de aula, sendo 02 alunos escolhidos em cada turma. Existe, também, o diretório
central dos estudantes- o DCE, eleito através de votação pelos cursos da Universidade.
O corpo discente também mantém 02 representantes no Conselho de curso,
escolhido entre seus pares, para mandato de um ano, vedado a recondução.
4.6- CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Além da Secretaria Geral, o Curso possui uma secretaria própria no bloco IV que
atende à Coordenação, aos professores e alunos nas suas questões mais imediatas, orienta e
encaminha às instâncias corretas. A secretaria do Bloco conta com 01 secretária: Érica Oliveira,
sob supervisão de Simone Camargo, da Secretaria Geral.
128
PROJETO PEDAGÓGICO
O Curso conta ainda com 02 técnicos que realizam o suporte técnico nos
laboratórios: Cesar F. Vicenzoto e Leandro Andrade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, como todos os outros cursos do
Campus, realiza suas atividades e desenvolve seu Projeto Pedagógico, de acordo com o
Regimento da Universidade e o seu PDI- Plano de Desenvolvimento Institucional. Normas e
Portarias vão se sucedendo, de acordo com diretrizes do MEC, passando pela aprovação do
CONSUNI e do CONSEPE, no sentido de adequar-se da melhor maneira aos parâmetros
pretendidos.
Anualmente a CPA realiza avaliações dentre todos os âmbitos da Universidade, o
que enriquece o Curso, além de buscar respostas aos anseios de cada grupo e estimular novas
ações a serem implementadas nos estudos do Projeto Pedagógico do Curso. A Ouvidoria da
Universidade vem de encontro ao atendimento de dúvidas e reclamações que possam surgir.
Além das Normas gerais da Universidade, normas especiais poderão realizadas
em atividades que requeiram conteúdos ou direcionamentos mais específicos da área da
Arquitetura e do Urbanismo, no sentido de dar as ênfases necessárias ao Trabalho de Curso, às
Atividades Complementares e/ou outros itens que se julgarem necessário pelo NDE- Núcleo
Docente Estruturante e Colegiado do curso que, pelo Regimento, possuem autonomia na
definição de regras para as suas atividades, ou se for necessário, serem submetidas à
aprovação das instâncias superiores.
Portarias e novas Normas necessárias à implantação do PPC e enfoques
específicos que forem ocorrendo, serão utilizadas como anexos e incorporados nos estudos de
adequação do PPC, nas reuniões do NDE, para os próximos anos.
A nova Matriz Curricular que iniciou em 2010/1 foi submetida à aprovação do
CONSUNI e foi autorizada a complementação do Ementário durante o decorrer do ano e do
andamento da Matriz a cada novo semestre, o que será atendido prontamente e atualizados em
termos de Conteúdo e Bibliografia utilizando os novos livros adquiridos a pedido da constituição
dessa Matriz, que acreditamos ser um salto no sentido da busca pela qualidade do Curso e na
formação de Egressos melhor preparados para o mercado de trabalho.
129
PROJETO PEDAGÓGICO
MarilIa, 20 de fevereiro de 2014.
ANEXOS
1- Regulamento CPA- Comissão Própria de Avaliação
2- Regulamento do NDE - Núcleo de Docente Estruturante
3 - Regulamento de Estágio Supervisionado
4- Regulamento das Atividades Complementares
5- Regulamento do NAP- Núcleo de Apoio à Pesquisa e Extensão
6- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso UNIMAR e Regulamento do TFGTrabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIMAR
130
PROJETO PEDAGÓGICO
Regulamento da CPA
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA DA UNIVERSIDADE DE
MARÍLIA – UNIMAR
ART. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o processo de Autoavaliação
Interna da UNIMAR através de sua Comissão Própria de Avaliação
– CPA.
ART. 2º - A CPA constitui-se num órgão de representação acadêmica e não da Administração da
Instituição; está prevista no Artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14 de
abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
ART. 3º - O objetivo central da CPA é promover a Autoavaliação Institucional da UNIMAR
através de suas amplas dimensões: Organização Institucional, Corpo Social e Infraestrutura
Física e Logística.
ART. 4º - A CPA é constituída por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica e da sociedade civil organizada, escolhidos por aclamação em reunião plenária para
ser apresentada ao SINAES.
ART. 5º - O tempo de mandato dos membros da CPA é indeterminado e o afastamento somente
será concedido se apresentadas justificativas aprovadas em reuniões plenárias.
Parágrafo único – É obrigatória a presença dos membros da CPA às reuniões previamente
agendadas. Nas ausências por motivo relevante, um colaborador deve
representá-los.
ART. 6º - As atividades desenvolvidas pela CPA obedecerão as Diretrizes para a Autoavaliação
das Instituições de Educação Superior elaboradas pelo SINAES e
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
ART. 7º - A CPA tem um coordenador que atua como elemento aglutinador de todo o processo
de autoavaliação, garantindo articulação entre todos os componentes, coerência e harmonia,
promovendo reuniões, seminários para a tomada de decisões, combinando prazos e
estimulando a efetiva participação a fim de assegurar legitimidade às informações prestadas.
131
PROJETO PEDAGÓGICO
Parágrafo único – Compete ao Coordenador da CPA fazer o encaminhamento da proposta e
relatório final da Autoavaliação Institucional da UNIMAR à CONAES/INEP/MEC.
ART. 8º - Os componentes da CPA e seus colaboradores serão responsáveis pelas Dimensões
Institucionais e como tal deverão elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados,
preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar
informações à Comissão Externa de Avaliação da Universidade a ser designada pelo MEC.
ART. 9º - Os membros da CPA bem como seus colaboradores não farão jus a benefícios ou
adicionais em seus salários pois as atividades serão desenvolvidas dentro do horário de trabalho
por tratar-se de função inerente à contratação inicial.
ART. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo Coordenador junto aos
demais componentes da CPA e se necessário, à CONAES.
ART. 11 - Este Regulamento ratifica as normas editadas em 2004.
Marília, 03 de fevereiro de 2010.
Maria Beatriz de Barros Moraes Trazzi
Pró-Reitora de Ação Comunitária
Coordenadora da CPA da UNIMAR
132
PROJETO PEDAGÓGICO
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR
CATEGORIA PROPOSTA
PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES
NDE - Núcleo de Docente Estruturante
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR
Marília, 2010
133
PROJETO PEDAGÓGICO
PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Diante do Tema “Formação de Docentes”, não há como negar que nos defrontamos com um
grande paradoxo. Eis que os titulados, mestres e doutores precisam aprender “como” ensinar.
Repensando as metodologias usadas há décadas atrás, concluímos que foram elas as
responsáveis pela formação dessas cabeças bem feitas e não somente bem cheias dos atuais
docentes. No entanto a teoria assimilada no ensino fundamental e médio não conseguiram que
fossem sustentadas as práticas que serviram para provocar desde tenra idade a vontade de
aprender, a disposição para ler, a expectativa de criar, recriar, enfim, dominar e conhecer coisas
novas. Anos atrás não eram fixados apenas os conteúdos para serem avaliados ao final de um
mês ou de um ano. Utópico seria pensar que, na atualidade, o concluinte de um curso seja
capaz de trazer a sua consciência as aulas do 1º, 2º..., anos do seu curso superior. A avaliação
é descontínua, não se sabe o que foi ou não, fixado.
O mestre na atualidade evoluiu; ele sabe fazer uso de modernas tecnologias, mas usam-nas
apenas para demonstrar que as conhecem; não tem objetivos definidos e integrados. Muitos
docentes tornam-se leitores das telas dos computadores; suas aulas são meras leituras.
A maioria esquece da interdisciplinaridade e que a avaliação feita aos concluintes de curso
através do ENADE não se restringe às matérias apenas do último semestre do curso. É preciso
lembrá-los que o aluno é uno, indivisível e o seu cabedal não se dirige para uma só área.
Há docentes confusos: falam em metodologia ativa para caracterizar apenas a prática
profissional. Julgam que o aluno aprendeu quando realiza um procedimento ou manuseia um
instrumento. Ignoram que a atividade mental precede a prática. O princípio da ação surge da
formação de um conceito, da generalização baseada na observação particular. Aí está a
atividade ou a metodologia mais importante. O indivíduo deve reconhecer pensar, organizar,
reorganizar e manifestar o que conseguiu aprender. Estrutura e funcionamento caminham
juntamente, como dizia Piaget.
JUSTIFICATIVA
134
PROJETO PEDAGÓGICO
A necessidade em desenvolver o Projeto de FORMAÇÃO DE DOCENTES surgiu na
Universidade de Marília – UNIMAR antes de se tornar uma exigência legal (port. Nº 147, de
2/22007 e Parecer CONAES nº 4, de 17/6/2010).
O Núcleo de Docente Estruturante, o NDE solicitado pelas Comissões que ava-liam o projeto
pedagógico de um curso, analisam seu funcionamento: objetivos, metodologia e resultados
alcançados.
A periodicidade da autoavaliação tem demonstrado que a Universidade atual para se manter
uma referência educacional, isto é, ser valorizada como formadora de bons profissionais precisa
implementar ações educativas capazes de formar profissionais críticos, reflexivos e capacitados
e prontos, para atuar com responsabilidade social e compromissados com a cidadania e
princípios éticos.
Uma avalanche de legislação educacional surge mês a mês e acompanhá-la é uma
necessidade que se impõe a quem está disposto a manter um ensino de nível. Como tal, não só
os colegiados da Administração Superior das IES devem acompanhá-la, mas e principalmente, o
Corpo Docente, pois sua formação deve ser permanente. A educação continuada deve ser um
compromisso daqueles que militam na obra educativa.
Após a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES a
divulgação dos maus resultados obtidos pelos alunos que se submeteram ao ENADE
demonstrou que há falhas tanto de quem aprende quanto de quem ensina. A decepção e culpa,
salvo raras exceções, tem se generalizado.
OBJETIVOS
Frente ao exposto o NDE da Unimar, tem por objetivos:
- fazer com que o docente priorize o ato pedagógico ao domínio de conteúdos e que esse ato
seja incentivador da vontade de buscar, descobrir e fazer;
- mostrar que o domínio cognitivo é necessário, pois somente ele não leva ao desenvolvimento
integral;
- o termo capacitação deve ser entendido como ação que procura ampliar a competência dos
docentes através do desenvolvimento e potencialidade dos alunos em todas suas dimensões;
- promover a integração vertical e horizontal dos conteúdos e desenvolver nos alunos a vontade
de conhecer o mundo que o rodeia, não se detendo única e exclusivamente nos temas de sua
formação.
135
PROJETO PEDAGÓGICO
Enfim, o objetivo do NDE é tornar o profissional um incentivador contínuo, variando suas
metodologias, formando cidadãos aptos para atuar nos mais diversos ambientes.
COMPOSIÇÃO DO NDE
Nos termos estabelecidos pela Lei 10.861 de 14/04/2004, o NDE deve ser formado por um
conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e/ou
parcial, que demonstre interesse, dedicação para com as atividades acadêmicas e que
respondam pela criação, implantação e consolidação do P.P.C. o qual deve ser revisto e
atualizado, sempre que necessário para garantir o padrão de qualidade que vise a vinculação
entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
O ato de aprender compreender diferentes momentos: objetivos, recursos, etapas e a avaliação.
São momentos interdependentes, pois como dizia Voltaire “ “nenhum vento agrida a quem não
sabe a que rumo navegar”. Desse modo, é como ouvir-se afirmações do tipo: “a didática dos
professores deixa muito a desejar, além do desconhecimento da ética, postura e da contínua
vontade de progredir, não só em conhecimento como em estratégias.
Relação de docentes que compõem o NDE Curso de Arquitetura e Urbanismo:
Prof. Me. Walnyce Scalise
Prof. Dr. Paulo Kawauchi
Prof. Dr. Irajá Gouvêa
Prof. Dra. Walkiria M. H. Ferrer
Prof. Dr. Ronan Gualberto
Prof. Me. Fernando Netto
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO NDE DA UNIMAR
Semanalmente, os docentes das cadeiras básicas dos cursos da mesma área de conhecimento
se reúnem e ministram aulas aos colegas. Procuram integrar ao máximo os conteúdos e se
utilizam diversas metodologias e técnicas de ensino. Não são esquecidos os temas: pesquisa e
extensão; componentes imprescindíveis na formação profissional.
Os Coordenadores das diversas áreas do NDE têm relatado progressos consideráveis dos
colegas, após 12 meses de atividades e discussões sobre o tema: ensinar a ensinar e a definir o
perfil do curso em que atua.
136
PROJETO PEDAGÓGICO
Toda atividade desenvolvida é registrada e além de servir de referencial deve demonstrar o
empenho de todos os docentes, consolidação dos objetivos do curso, comprometimento da
instituição para com o bom padrão acadêmico e desenvolvimento da cidadania.
Marília, 30 de setembro de 2013.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO
SUMÁRIO
TÍTULO I - DO ESTÁGIO E SEUS FINS
TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
CAPÍTULO II - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS
CAPÍTULO III - DO ESTAGIÁRIO
CAPÍTULO IV - DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS
PRÉ-REQUISITOS
SEÇÃO I - DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA E DO ESTÁGIO DO CURSO DE
ENFERMAGEM
SEÇÃO II - DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
TÍTULO III - DA AVALIAÇÃO
TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
TÍTULO I
DO ESTÁGIO E SEUS FINS
Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a
habilitação profissional, exigida por lei, para a expedição do
respectivo diploma do curso de graduação.
137
PROJETO PEDAGÓGICO
Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de
aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação
em situações reais de vida e trabalho no seu meio.
§ 1º - Além do aspecto profissionalizante que é direto e específico, o estágio poderáassumir a
forma de atividade de extensão, mediante a participação do
acadêmico em projetos de interesse social.
§ 2º - Existindo a possibilidade de o Estágio Supervisionado aliar o crescimento profissional dos
alunos, o contato com a profissão e o desenvolvimento da
consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais com o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), fica o respectivo Conselho de Curso autorizado a implantar o trabalho conjunto,
respeitadas as respectivas cargas
horárias e pré requisitos para matricula.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 3º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejado, executado, acompanhado e avaliado conforme currículos, programas, calendários
escolares, tornando-se assim instrumento de integração no que se refere ao treinamento
prático, aperfeiçoamento teórico, cultural, científico e de relacionamento humano.
Art.4º - Cada Curso, através do Conselho de Curso, estabelecerá as diretrizes básicas do
ESTÁGIO SUPERVISIONADO, consideradas as suas peculiaridades, respeitadas as normas
estabelecidas neste Regulamento.
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 5º - O Setor de Estágio da Secretaria Geral é o responsável pela organização
dos estágios profissionais supervisionados da Universidade de Marília.
Art. 6º - É da competência do Setor de Estágios da Secretaria Geral:
I - orientar os estagiários, em conjunto com os professores responsáveis, na escolha ou
indicação do campo de estágio;
II - prover, juntamente com os respectivos responsáveis, todas as informações aos estagiários,
distribuindo orientações, resolvendo problemas e sugerindo soluções para um desempenho
eficiente;
138
PROJETO PEDAGÓGICO
III - manter serviço de documentação sobre o estágio curricular e organizar um cadastro de
entidades e campos de atuação, bem como programas institucionais que poderão tornar-se em
futuros campos de estágio;
IV - apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios;
V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 7º - O Coordenador de cada Curso é o responsável pela supervisão de estágio,
competindo-lhe:
I - orientar o estagiário na escolha ou indicação do campo de estágio;
II - elaborar plano de atividades de estágio e apresentá-lo à Prograd;
III - definir, acompanhar e orientar o estagiário no planejamento, execução
e avaliação do estágio, prestando-lhe assistência técnico - científica;
IV - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno, observando sua adequação à
filosofia dos programas do referido Curso, bem como a sua exeqüibilidade;
V - orientar o estagiário na elaboração de relatórios, conforme normas específicas;
VI - programar seminários, reuniões e outras atividades preparatórias para o desenvolvimento do
estágio;
VII - visar as fichas-controle de freqüência, plano e relatórios dos estagiários, emitindo parecer
conclusivo sobre o desempenho do mesmo, subsidiado pela avaliação do supervisor de campo
ou orientador, quando existir, encaminhando a documentação pertinente para a Secretaria Geral.
CAPÍTULO II
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS
Art. 8º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou
empresa privada ou de economia mista, que desenvolvam atividades relacionadas às
habilitações pretendidas, segundo a opção do estagiário.
§ 1º - Em casos especiais, a critério do Coordenador do respectivo Curso, o aluno pode estagiar
na própria empresa ou órgão público em que trabalha, ou ainda, em campos avançados, em
programas especiais de extensão, de acordo com as oportunidades oferecidas e garantida a sua
supervisão.
§ 2º - O estágio somente poderá realizar-se em unidades que tenham condições de proporcionar
experiência prática na linha de formação considerada, e que aceite o estagiário e se
comprometa a supervisionar suas atividades, devidamente explicitado nos termos de
cooperação e de compromisso.
Art. 9º - Para a caracterização e definição dos contratos para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO
deverão ser observadas as seguintes condições:
139
PROJETO PEDAGÓGICO
I - a existência de instrumento jurídico entre a UNIMAR e pessoas jurídicas de direito público e
privado, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de
realização, constituindo-se na matrícula do aluno em estágio;
II - a realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso entre o estudante e a parte
concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UNIMAR, devendo ser mencionado
necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula;
III - cabe à UNIMAR diretamente, ou à entidade pública ou privada concedente da oportunidade
de estágio, através de atuação conjunta com agentes de integração, providenciar seguro contra
acidentes pessoais em favor do estagiário;
IV - o termo de compromisso mencionado no inciso II constitui-se em comprovante, exigível pela
autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício;
V - não ocorrerá celebração de termo de compromisso quando o estágio curricular não se
verificar em qualquer atividade pública ou privada, isto é, quando realizado o estágio sob a forma
de ação comunitária.
CAPÍTULO III
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10 - É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado e que tenha obedecido aos
requisitos mínimos previstos pelo respectivo Curso.
Art. 11 - São deveres do Estagiário:
I – ter pleno conhecimento do Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos;
II – escolher o local para a realização do seu estágio, formalizando o instrumento jurídico e sua
caracterização, para aprovação pelos responsáveis;
III – elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio;
IV – cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, parcial e Final;
Art. 12 – O aluno deverá indicar, impreterivelmente, até a última semana de aulas do período
anterior ao da realização do estágio o local da realização de seu Estágio.
Art. 13 - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo
empregatício de qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação
providenciaria, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes
pessoais.
Art. 14 - A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve compatibilizar-se
com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.
140
PROJETO PEDAGÓGICO
§ 1º - Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum
acordo entre o estagiário e a parte concedente de estágio, sempre com a interveniência da
UNIMAR.
§ 2º - Sendo o Estágio, uma atividade eminentemente prática e que exige a presença física do
aluno não é concedido o regime de exercícios domiciliares previsto no tratamento excepcional. A
carga horária prevista no currículo pleno deve ser cumprida integralmente pelo aluno.
CAPÍTULO IV
DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS
PRÉ-REQUISITOS
Art. 15 – Os planos de estágio, elaborados e aprovados pelos respectivos responsáveis, devem
ser entregues para o Setor de Estágios da Secretaria Geral, obedecidos os prazos estabelecidos
pelo Calendário Acadêmico.
Art. 16 – A composição do relatório de estágio obedecerá as normas previstas pelo Setor de
Estágio da Secretaria Geral.
Art. 17 - A carga horária do ESTÁGIO SUPERVISIONADO de cada Curso é aquela que for
estabelecida pelo currículo pleno no qual o aluno se encontra matriculado.
SEÇÃO I
DO INTERNATO DE MEDICINA
Art. 18 - Para a matrícula no internato do Curso de Medicina ( 5º e 6º ano), o aluno,
obrigatoriamente, deverá ter cursado e obtido aprovação em todas as disciplinas constantes do
currículo pleno anteriores ao início do Internato.
SEÇÃO II
DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Art. 19 - A disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser realizada por
alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde que aprovados
em todas as disciplinas do currículo pleno, anteriores ao termo inicial do Estágio, permitida a
dependência em até duas (2) disciplinas pendentes (não cursada, trancada, reprovada por
notas ou faltas) nos termos anteriores ao inicio do Estágio.
TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 20 - O Processo de avaliação do estagiário deve levar em conta, obrigatoriamente, a
assiduidade e a produtividade ou aproveitamento. :
141
PROJETO PEDAGÓGICO
Parágrafo único - O professor supervisor acompanha o desenvolvimento do estagiário, seu
aproveitamento nas atividades desenvolvidas, suas dificuldades, seu interesse, suas
habilidades, suas propostas e o seu processo de formação.
Art. 21 - Será considerado aprovado no ESTÁGIO SUPERVISIONADO o aluno que
obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no currículo pleno, nota final igual
ou superior a 7,0 (sete), resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de
estágio;
Parágrafo único - Para a aprovação prevista no caput, são três as condições integradas:
I - cumprimento da carga horária mínima prevista;
II - nota mínima 7,0 (sete) como nota final de estágio;
III - apresentação dos relatórios e outros documentos, conforme orientação da supervisão, que
comprovem a experiência realizada.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral da UNIMAR e a
legislação vigente sobre estágios
Art. 23 – Os casos não previstos são resolvidos pelo Coordenador do Curso envolvido, cabendo
recurso inicialmente ao Conselho do respectivo Curso, e após, a Pró- Reitoria de Graduação.
Art. 24 - Este Regulamento fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de
julho de 2009, entrando em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Marília, 31 de julho de 2009
José Roberto Marques de Castro
Pró reitor de Graduação
142
PROJETO PEDAGÓGICO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO GERAL DA UNIMAR
Art. 1º - O presente conjunto de normas tem por finalidade estabelecer critérios para o
aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno dos
cursos de graduação e os de tecnologia superior da Universidade de Marília, sendo o seu
integral cumprimento requisito indispensável à conclusão do respectivo curso e a colação de
grau.
Art. 2º - O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno dos
cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.
Art. 3º - Compõem as atividades complementares do currículo pleno de cada curso,
com os respectivos limites de horas, as seguintes:
I - disciplinas optativas ofertadas por cursos da UNIMAR e que não integram
a grade curricular do curso matriculado, até 80 horas;
II - estágios extra-curriculares em áreas afins à formação acadêmica realizados tanto na própria
Unimar como extra-muros, até 40 horas;
III - monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso, até 40 horas por
semestre, limitadas a 80 horas no total;
IV - projetos e programas de pesquisa orientados por docentes do Curso e aprovados pelo
Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total;
V - projetos e programas de extensão coordenados por docentes da Unimar e aprovados pelo
Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total;
143
PROJETO PEDAGÓGICO
VI - eventos diversos nas respectivas áreas de atuação profissional, seminários, simpósios,
congressos, conferências, etc., obedecendo os seguintes limites:
a - evento local
- até 08 horas por dia;
b - evento em outra cidade - até 10 horas por dia;
c - limite por evento - até 50 horas;
d - limite total
- até 100 horas. 104
VII - outras atividades complementares, limitadas a até 40 horas por semestre e 80 horas no
total, compreendendo:
a - representação estudantil;
b - cursos de línguas;
c - assistência de defesas de monografias;
d- atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente,
em cada caso específico, pelo Coordenador do Curso.
VIII - produção científica – artigos publicados em periódicos, trabalhos apresentados em
congressos ou outros eventos científicos, considerando a carga horária de 40 horas por trabalho
publicado ou apresentado.
§ 1º - As atividades de que trata o inciso I necessitam ser autorizadas previamente pelo
Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno.
§ 2º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidas pelo Curso, ou por
ela referendadas, são consideradas complementares válidas, respeitada a carga horária máxima
fixada.
§ 3º - As atividades de que tratam os incisos VI e VII, quando promovidas por outras instituições
que não o respectivo Curso, necessitam ser validadas pelo Coordenador do Curso, mediante
requerimento justificado e documentado pelo aluno.
Art. 4º - As atividades complementares terão a carga horária global previstas e fixadas no
currículo pleno de cada Curso de Graduação e de Tecnologia Superior, devendo seu
cumprimento distribuir-se, a partir do 2º termo, ao longo do curso.
§ 1º - É obrigatório o preenchimento da carga horária global mínima com pelo menos três (3)
grupos de atividades dentre as explicitadas neste artigo.
§ 2º - Os prazos previstos e obrigatórios para a conclusão e entrega dos trabalhos
referentes às Atividades Complementares, é de:
1. cursos com duração de oito semestres = até o final do 7º termo;
2. cursos com duração de nove semestres = até o final do 8º termo;
144
PROJETO PEDAGÓGICO
3. cursos com duração de dez semestres = até o final do 9º termo.
Art. 5º - Caberá ao Coordenador do respectivo Curso:
I - elaborar o calendário anual de atividades complementares que serão ofertadas pelo Curso;
II - aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno;
III - exigir a comprovação documental pertinente;
IV - controlar as atividades cumpridas pelos alunos;
V - remeter para a Secretaria Geral o tipo de atividade complementar e a respectiva carga
horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente.
Art. 6º - É da exclusiva competência do Coordenador de Curso a atribuição das horas de
atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste Regulamento.
Parágrafo único - Os Coordenadores de Curso podem baixar normas complementares para
cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação,
notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais
circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos e fraudes.
Art. 7º - O cumprimento do total da carga horária prevista para as atividades complementares até
a data estabelecida pelo Calendário Acadêmico, é requisito para a Colação de Grau Acadêmico
do aluno.
§ 1º - O não cumprimento do disposto no “caput,” obriga o aluno a efetuar a matrícula na
modalidade Atividades Complementares no semestre seguinte e efetuar o pagamento da
respectiva taxa de matrícula.
§ 2º - A Certidão de Colação de Grau e demais documentos pertinentes a conclusão de curso
do aluno somente serão expedidos após a complementação da carga horária das Atividades
Complementares.
Art. 8º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as
disposições em contrário e fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd
nº 12, de 31 de julho de 2009.
Marília, 31 de julho de 2009
José Roberto Marques de Castro
Pró-reitor de Graduação
145
PROJETO PEDAGÓGICO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES do Curso de
Arquitetura e Urbanismo- UNIMAR
Nas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação, MEC, para os
cursos de Arquitetura e Urbanismo consta que as Atividades Complementares devem
integrar o currículo dos cursos de graduação.
O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR prevê para tal atividade a
carga horária de 200 horas.
O presente Regulamento e seus anexos estabelecem os parâmetros e orientam a
realização das Atividades Complementares.
DEFINIÇÃO
Atividades Complementares (ACs) são definidas pelo Ministério da Educação como
“(...) componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio
perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades,
conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do
ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.”
146
PROJETO PEDAGÓGICO
(MEC-CNE-CES, Resolução N.6, 2/2/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo).
Nesse documento destaca-se que as ACs não podem ser confundidas com o Estágio
Supervisionado e devem contemplar atividades não curriculares do aluno, tais como a
participação em eventos culturais, projetos de pesquisa, de extensão, monitorias,
iniciação científica, congressos, conferências, palestras incluindo-se também disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino.
OBJETIVOS
As Atividades Complementares, ACs, têm como meta diversificar e ampliar a
formação do profissional arquiteto e urbanista em termos técnicos e sócio-culturais. São
atividades flexíveis e optativas que integram o currículo e que possibilitam ao estudante
vivenciar a diversidade das condições sócio-econômicas e ampliar o contato com as
especialidades profissionais, com as dimensões artística, cultural e ambiental envolvidas
com a organização do espaço.
As ACs tem também como objetivo, ampliar as formas de conhecimento e suas
aplicabilidades externas fora das salas de aula; valorizar o relacionamento interpessoal e
a convivência entre os diversos extratos sociais, além de incentivar a capacidade de
tomar decisões e despertar o interesse pela produção científica e artística.
CARGA HORÁRIA
Os alunos que ingressaram no curso de Arquitetura e Urbanismo a partir do primeiro
semestre de 2005 terão que integralizar a carga horária estabelecida (200 horas/aula)
para que sejam considerados aptos para receber o diploma de graduação.
As atividades complementares poderão ser desenvolvidas do 1º ao 9º semestre.
CONTROLE E PRODUÇAO DE ACs
A orientação e o controle das Atividades Complementares de cada aluno do curso
de Arquitetura e Urbanismo será realizada pelo Coordenador do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
147
PROJETO PEDAGÓGICO
ATIVIDADES E CARGAS HORÁRIAS CORRESPONDENTES
Para garantir a ampla vivência das ACs, bem como a distribuição da carga horária entre
os mesmos, foram estabelecidos os seguintes critérios de pontuação:
Atividades Complementares Obrigatórias
Conteúdo
Observação
hs/unid.
hs/max
Semana de Estudos
Certificado
20
100
Visita a empresas/obras
Com monitoria/relatório
5
50
Congressos
Certificado com CH
10
40
Iniciação científica
Certificado / publicação
20
60
Viagens
Com monitoria/ relatório
20
100
Cursos extracurriculares (carga horária
mínima 20H)
Certificado com CH / Empresa constituída
10
50
Palestras
Certificado com CH
5
50
Disciplinas Complementares
Com autorização / Histórico
10
30
Concursos
Certificado de participação
10
30
Estágio Extracurricular (carga horária
mínima 50h)
Oficial – Unimar/Relatório
10
50
148
PROJETO PEDAGÓGICO
Atividades de Campo/ Monitoria
voluntária
Supervisionado/Relatório
20
Total (mínimo)
60
200
A documentação necessária para comprovação será um Relatório Final da Atividade
(conforme roteiro anexo) e certificado e/ou atestado ou tutoria.
TUTORIA
Denomina-se como Tutoria a orientação e o acompanhamento de um professor a uma
Atividade Complementar. É necessário que haja tutor quando não houver uma instituição
que emita o certificado, atestado ou declaração de visita. Por exemplo, a realização de
uma viagem pessoal, realização de pesquisa ou de projeto para concurso, ou então, de
um estágio de curta duração para acompanhar uma obra, por exemplo.
O Tutor deve ser um professor do curso de Arquitetura e Urbanismo e deverá ser
convidado pelo aluno antes da realização da atividade, além de obviamente, concordar
em orientar a mesma. O aluno receberá eventuais recomendações prévias do tutor, que
deverá posteriormente rubricar o Relatório Final para que o aluno o possa protocolar,
para análise e validação da respectiva carga horária. A tutoria é de livre e espontânea
decisão do professor que poderá aceitar ou não, uma vez que não será remunerado.
PLANEJAMENTO DAS ACs
As Atividades Complementares serão protocoladas e avaliadas pela Coordenação do
Curso de Arquitetura e Urbanismo para que possam constar no histórico do aluno.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO E COMPROVAÇÃO DAS ACs
A comprovação das ACs é uma responsabilidade do aluno. A comprovação,
requerida pelo aluno, garantirá a incorporação da carga horária correspondente ao
histórico escolar do aluno.
Todos os alunos que ingressaram no curso de Arquitetura e Urbanismo terão
obrigatoriamente que integralizar a carga horária das Atividades Complementares para
concluírem o curso.
149
PROJETO PEDAGÓGICO
As ACs podem ser realizadas no final de cada semestre em data fixada, do 1º ao 9º
semestre. A comprovação deve ser feita nos dias fixados no penúltimo semestre
do Curso, seguindo os critérios fixados neste Regulamento.
As cópias dos documentos comprobatórios e os relatórios das Atividades
Complementares, cujas horas forem aproveitadas, não serão devolvidas, pois serão
arquivadas. As informações serão rigorosamente verificadas, sempre que necessário, a
partir do contato com os profissionais ou instituições para efetiva comprovação dos fatos
relatados.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no histórico
escolar final do aluno, com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária correspondente.
Competirá ao Colegiado do curso, assessorado pela Coordenação, tratar dos casos
omissos neste Regulamento, sendo observados, tanto o Estatuto e o Regimento Geral
da Instituição quanto a legislação pertinente.
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA
NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º. O regulamento do Núcleo de Apoio a Pesquisa dos cursos de graduação da
150
PROJETO PEDAGÓGICO
Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dos Cursos de
Graduação, atividade esta indissociável do ensino e da extensão.
Art. 2º. O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a
serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do
presente regulamento.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos:
I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos docente e discente pela
pesquisa científica;
II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia
científica através do exercício da pesquisa;
III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de
atividades de orientação e produção científica;
IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os
elementos da comunidade acadêmica da Universidade de Marília;
V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em temáticas e questões
problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, dando, assim, um
caráter extensionista à pesquisa;
VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a agências de fomento
à pesquisa e extensão.
CAPÍTULO III
DAS LINHAS DE PESQUISA
Art. 4º. As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa deverão pautar-se sobre
temas relacionados às áreas específicas de cada curso, evendo apresentar relevância prática
ou teórica para a construção do conhecimento.
Parágrafo único. As linhas de pesquisas serão definidas periodicamente e em
conjunto pelo Núcleo de Pesquisa e pelos coordenadores de cada curso.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
Art. 5º. As condições de participação para inscrição de projetos de Pesquisa 107
obedecerão aos seguintes requisitos:
I. Do orientador:
a. ser professor em atividade em um dos cursos de graduação;
151
PROJETO PEDAGÓGICO
b. possuir experiência na área de pesquisa;
c. possuir a titulação adequada (no mínimo, deverá estar inscrito em programa de
Pós-Graduação “stricto sensu” – mestrado).
II. Do aluno pesquisador:
a. estar regularmente matriculado em um dos cursos de graduação;
b. dedicar, pelo menos, 2 horas semanais às atividades de pesquisa;
c. possuir histórico escolar compatível.
III. Do projeto:
a. ser proposto por professor possibilitando a participação de membros do corpo discente;
b. possuir mérito científico;
c. ser cumulativamente de interesse da Unimar, da comunidade local ou regional;
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 6º. São atribuições do professor-pesquisador:
I. elaborar um plano de pesquisa e protocolizá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa
de acordo com o cronograma semestral proposto pelo núcleo gestor;
II. desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa de acordo com
o cronograma apresentado pelo professor pesquisador e aprovado pelo
Núcleo de Pesquisa.
III. orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e
supervisionando sua execução;
IV. avaliar o desempenho de seus orientandos;
V. apresentar relatórios semestrais das atividades para o Núcleo de Pesquisa;
VI. mencionar a condição de professor pesquisador ou orientador de Iniciação Científica da
UNIMAR em toda divulgação dos resultados da pesquisa.
Art. 7º. São atribuições do aluno-pesquisador:
I. cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo professor orientador,
não conflitante com suas obrigações discentes; 108
II. desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do
conhecimento;
III. elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou
congressos;
IV. participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica;
V. desempenhar suas funções durante o semestre letivo;
152
PROJETO PEDAGÓGICO
VI. guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento;
VII. mencionar as condições de aluno-pesquisador da UNIMAR em toda divulgação
dos resultados de pesquisa.
Art. 8º. São atribuições do coordenador do Núcleo de Pesquisa
I. encaminhar o cronograma geral do programa a quem de direito;
II. elaborar relatório anual contendo os projeto s de pesquisa/extensão, individuais
ou em grupo, concluídos no período ou em andamento no período subseqüente. Este relatório
deverá ser encaminhado a Prograd;
III. receber os planos de orientação dos professores orientadores e acompanhar a
avaliação geral do professor-pesquisador, através dos relatórios recebidos;
IV. realizar as reuniões estabelecidas no cronograma do Núcleo
de Pesquisa.
CAPÍTULO VI
DOS PROJETOS DE PESQUISA
Art. 9º. Os professores-pesquisadores deverão cadastrar, no mínimo, um projeto de
pesquisa junto à Coordenadoria de Pesquisa com a finalidade da manutenção de
uma base de dados centralizada das iniciativas de pesquisa da UNIMAR para fins de controle,
divulgação e relatórios oficiais.
Art. 10. O encaminhamento dos projetos será feito em fluxo contínuo, através
de formulário próprio, disponibilizado pela Coordenadoria de Pesquisa.
Art. 11. O mérito técnico-científico dos projetos cadastrados será avaliado
por consultores ad hoc antes de serem institucionalizados pela Coordenadoria de
Pesquisa.
Parágrafo único. Projetos que já tenham sido aprovados por agências de fomento à
pesquisa, comprovado pelo Termo de Outorga, terão seu mérito reconhecido sem
necessidade de outra avaliação.
Art. 12. Projetos de pesquisa que envolver seres vivos e meio ambientes
deverão ser submetidos à apreciação dos Comitês de Ética em Pesquisa e Comitê
de Ética no Uso de Animais da UNIMAR.
Art. 13. Os projetos não deverão ser desenvolvidos por tempo menor que
seis meses, e maior que 2 (dois) anos, prorrogáveis por mais seis (6) meses.
Art. 14. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
153
PROJETO PEDAGÓGICO
Marília, 03 de agosto de 2009
José Roberto Marques de Castro
Pró-reitor de Graduação
REGULAMENTO DE TCC
Trabalho Conclusão de Curso da UNIMAR
RESOLUÇÃO PROGRAD/02/02
JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Próreitor de Graduação da Universidade de Marília,
no uso de suas atribuições legais de regimentais;
RESOLVE:
Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação mantidos
pela Universidade de Marília, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC ou Monografia) constitui
atividade curricular obrigatória para a conclusão do curso e obtenção do respectivo diploma.
Art. 2º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso, o trabalho de síntese
e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Parágrafo único - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso propiciar ao aluno
bacharelando a demonstração do grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica e a consulta de
bibliografia especializada.
Art. 3º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão supervisionados pelos Coordenadores de
cada Curso.
154
PROJETO PEDAGÓGICO
Art. 5º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse
efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos nesta Resolução
para a entrega do projeto de monografia.
§ 1º - Ao assinar o projeto de trabalho de conclusão de curso, o professor está aceitando a sua
orientação.
§ 2º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da UNIMAR
que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu
orientador.
§ 3º - O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 6º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se
disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Núcleo de Pesquisa a fim de que este lhe
indique um orientador.
Parágrafo único - Na indicação de professores orientadores, o Núcleo de Pesquisa deve levar
em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo
com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição
eqüitativa de orientandos entre eles.
Art. 7º - Cada professor pode orientar, conjuntamente, no máximo 10 (dez) alunos.
Art. 8º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, ouvida a
Coordenação do respectivo Curso.
Art. 9º - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado;
III - entregar, bimestralmente, as fichas de freqüência e avaliação devidamente preenchidas e
assinadas;
IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
V - participar das defesas para as quais estiver designado;
VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de
avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;
VII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução.
Art. 10 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do
155
PROJETO PEDAGÓGICO
aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das
normas definidas nesta Resolução, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo único - O não cumprimento do disposto nos artigos 12 e 19 desta Resolução
autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através
de comunicação oficial ao Coordenador do Curso.
Art. 11 - É considerado aluno em fase de realização de trabalho de conclusão
de curso, todo aquele regularmente matriculado a partir da matrícula inicial na disciplina
Metodologia da Pesquisa pertencente ao currículo pleno do Curso.
Art. 12 - O aluno em fase de realização do trabalho tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador; 113
II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e
aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III - cumprir o calendário para entrega de projetos, relatórios parciais
mensais sobre as atividades desenvolvidas e versão final do trabalho;
V - elaborar a versão final do seu trabalho, de acordo com a presente
Resolução e as instruções de seu orientador;
VI - entregar ao Coordenador de seu Curso, quando seu Orientador
aprovar, 3 (três) cópias do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente assinadas pelo
orientador;
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e
defender a versão final do seu trabalho, quando for o caso.
VIII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução.
Art. 13 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com esta
Resolução e com as orientações do seu professor orientador.
Art. 14- A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas
da ABNT sobre documentação, no que forem eles
aplicáveis, e compõe-se de:
I
- folha de rosto;
II
-
folha de identificação;
III - sumário;
IV - tema e problema de pesquisa;
V
- objetivos;
VI - justificativas;
156
PROJETO PEDAGÓGICO
VII - fundamentação teórica-empírica;
VIII - metodologia;
IX - cronograma;
X
- referências bibliográficas;
XI - folha de aprovação.
Art. 15 - O projeto do trabalho deve ser depositado na coordenação de seu Curso, em duas vias
assinadas e encaminhadas pelo Orientador, com no mínimo 30 (trinta) dias do término do
período letivo referente ao último termo de sua grade curricular.
Art. 16 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a
existência ou não de trabalho já apresentado e defendido
com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas desta Resolução.
Art. 17 - Aprovado o projeto do trabalho, a mudança de tema só é permitida
mediante a elaboração de um novo projeto devidamente autorizados
pelo professor orientador e o Coordenador do Curso.
Art. 18 - Os relatórios mensais e parciais sobre o desenvolvimento do trabalho
devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos
realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe
entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês.
Art. 19 - Quando for o caso de Monografia, esta deverá ser elaborada considerando-se:
I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre
documentação, no que forem eles aplicáveis;
II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2º desta
Resolução e a vinculação direta do seu tema com uma das linhas de
pesquisa do Curso.
Art. 20 - A estrutura da monografia compõe-se de:
I
- capa;
II
- folha de rosto;
III
- folha de aprovação;
IV
- elementos opcionais : dedicatória, agradecimentos, epígrafe
V
- sumário;
VI
- listas (se necessário);
VII
- resumo;
VIII - introdução;
IX
- desenvolvimento (contendo necessariamente a revisão bibliográfica);
157
PROJETO PEDAGÓGICO
X
- considerações finais (ou conclusão);
XI
- referências bibliográficas;
XII - anexos (quando for o caso).
Art. 21 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser
apresentadas preenchendo os seguintes requisitos:
I - datilografada ou impressa em espaço 1 ½ (um e meio), em papel
branco tamanho A4 (21cmX29,7cm), letra tipo times new roman ou arial tamanho 12 (doze), ou
equivalente;
II – a margem superior do papel deve ter 3cm; a inferior 2,00cm; a
margem esquerda 3cm e a direita 2cm;
III - encadernada em brochura;
IV – a MONOGRAFIA deve possuir no mínimo 50 (cinqüenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito.
Parágrafo único - Monografias que não atinjam ou extrapolem o limite de tamanho estabelecido
no inciso IV deste artigo são consideradas excepcionais e de-115
vem, para apresentação, possuírem a aprovação do professor orientador.
Art. 22 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo
professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois)
membros, indicados pelo Coordenador do Curso.
§ 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4
(quatro) membros efetivos.
§ 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os
professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da
pesquisa.
§ 3º - Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado um membro
suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.
Art. 23 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3
(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador.
§ 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca
examinadora, deve ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do
Curso.
§ 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da
banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data
158
PROJETO PEDAGÓGICO
para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente
no parágrafo anterior.
Art. 24 - As sessões de defesa das monografias são públicas, não sendo permitido aos membros
das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas
defesas.
Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, o
Coordenador do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas
destinados às suas defesas.
Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o
prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura
das monografias.
Art. 27 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada
componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua argüição, dispondo
ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores.
Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador,
levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela
banca examinadora. 116
§ 1º - Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais,
onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da comissão examinadora.
§ 3º - A nota final do aluno, quando o orientador e o co-orientador compuserem a banca, é
resultado da média ponderada das suas notas, que terão, cada uma, peso 0,5 (zero vírgula
cinco) e das notas dos demais membros, que terão, cada uma, peso 1,0 (um).
§ 4º - Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas
individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art. 29 - A banca examinadora reunir-se-á antes da sessão de defesa pública podendo, se
aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.
Parágrafo único - Ocorrendo o previsto no “caput” do artigo atribui-se conceito insuficiente para
a Monografia, ficando a defesa marcada para 30 (trinta) dias após, contados da devolução da
monografia ao aluno, ficando suspensa, neste caso, a Colação de Grau Acadêmico do aluno até
a apresentação da Monografia.
159
PROJETO PEDAGÓGICO
Art. 30 - A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que
reformule aspectos de sua monografia.
§ 1º - Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia e aceitando-a
o aluno, atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando suspensa neste caso a
Colação de Grau Acadêmico do aluno.
§ 2º - O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 30 (trinta) dias.
§ 3º - Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se
novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa
oral.
Art. 31 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa
oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está impedido de receber o Grau e
Diploma correspondente ao Curso.
Art. 32 - Das sessões públicas de defesa da Monografia, são lavradas atas que, assinadas pelos
membros da Banca Examinadora e pelo aluno, são registradas em livro específico.
Parágrafo único - Compete ao respectivo Conselho de Curso analisar os recursos das
avaliações dos professores orientadores e bancas examinadoras.
Art. 33 - Não há recuperação da nota atribuída ao trabalho de conclusão de curso, sendo a
reprovação no mesmo, nos casos em que houver definitiva.
§ 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo
orientador.
§ 2º - Optando por mudança do tema, deve o aluno reiniciar todo o processo de elaboração do
trabalho, inclusive com nova apresentação do projeto de pesquisa.
§ 3º - Nos casos previstos no “caput” e parágrafos acima, deve o aluno, obrigatoriamente,
matricular-se novamente para a conclusão de seus estudos.
Art. 34 - A entrega da versão definitiva do trabalho de conclusão de curso (TCC ou Monografia) é
requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de
antecedência em relação à data marcada para a sessão de Colação de Grau Acadêmico de seu
autor.
Art. 35 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do respectivo Curso ouvida a Próreitoria de Graduação no que couber.
Art. 36 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Marília, 29 de janeiro de 2002
160
PROJETO PEDAGÓGICO
José Roberto Marques de Castro
Pró-reitor de Graduação
NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Curso DE ARQUITETURA E URBANISMO - UNIMAR
I - Conceituação
O TFG - Trabalho Final de Graduação (TFG) - é um instrumento destinado a promover a transição da
atividade acadêmica para a futura atividade profissional do aluno.
 O TFG deve ser realizado individualmente com orientação de Professor Arquiteto.
II - Objetivos:
- Proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante o
curso na solução de problemas relacionados à sua profissão ou em atividades de pesquisa;
- Familiarizar o estudante com as exigências metodológicas na execução de um trabalho técnico
ou científico;
- Familiarizar o estudante com os requisitos típicos da execução de um pequeno projeto, fato
comum na vida profissional, ou seja, elaborar relatório técnico no prazo determinado, trabalhar para a
execução de uma ideia/solução de problema que deve ser apresentada e aprovada por uma banca
avaliadora.
O TFG está dividido em:
TFG I (9ºtermo) - Etapa teórica – pesquisa científica
TFG II (10º termo) – Etapa prática – desenvolvimento de anteprojeto e apresentação
III - Orientações Metodológicas
Subsídios da Disciplina METODOLOGIA PARA O TG I
Dúvidas com o Professor da Disciplina Prof. Dr. Paulo Kawauchi – Escritório Modelo e / ou Prof.
Orientador
Organograma - TFG I – Trabalho Teórico
Assunto
Fev/Ago
Mar/Set
Definição do tema do TFG
Coleta de dados
Fundamentação teórica
Viabilidade técnica
161
Abr/Out
Mai/Nov
Jun/Dez
PROJETO PEDAGÓGICO
Materiais e Métodos
Montagem do Trabalho
Entrega do Trabalho
Reformulação
Entrega do TFG reformulado
Organograma - TFG II – Trabalho Teórico
Assunto
Fev/Ago
Mar/Set
Abr/Out
Mai/Nov
Jun/Dez
Desenvolvimento do projeto
Detalhamento do Projeto
Revisão Gráfica
Montagem do Trabalho
Entrega do Trabalho
Apresentação do Trabalho
Reformulação
Entrega do TFG reformulado
Obs: Estes organogramas são meramente referenciais para o aluno. Adaptações e definições individuais serão dadas pelos
respectivos orientadores
TFG I
I - Orientação
O Trabalho Final de Graduação I será desenvolvido sob a orientação individual de um professor Arquiteto
ou habilitado e com Horas atribuídas, do Curso de Arquitetura e Urbanismo, bem como, por orientação
metodológica na disciplina METODOLOGIA PARA O TG I do 9º termo. As orientações deverão ser
semanais, com uma hora aula de duração, onde aluno e professor discutirão as tarefas e o plano para as
etapas subsequentes, sabendo que, além do tempo de trabalho conjunto com o professor nas
orientações, o aluno deverá cumprir uma carga semanal de 15 horas, perfazendo, no total, 300 h/aula de
pesquisa e desenvolvimento de projeto referente ao TFG I.
II - Escolha do Tema para o TFG
O tema para o TFG é de livre escolha do aluno, devendo ser considerado além de sua importância em
demonstrar o conhecimento adquirido pelo aluno durante o curso, também, apresentar uma contribuição
social ao meio em que o mesmo será inserido.
Os Trabalhos poderão se enquadrar nas seguintes áreas:
A - Projetos de Arquitetura;
B - Projetos de Urbanismo;
C - Projetos de Arquitetura e Paisagismo e/ou Urbanismo (misto).
III - Estrutura de TFG I
O Trabalho Final de Graduação deverá seguir as Normas do NAP - Núcleo de Apoio à Pesquisa da
UNIMAR, atualizado conforme alterações ABNT: NBR 15287:2011 e Projeto de Pesquisa; NBR 14724:2011
- Trabalhos Acadêmicos em http://www.unimar.br/universidade/nap/MODELO_DE_TRABALHO_DE_CONCLUSAO_DE_CURSO162
PROJETO PEDAGÓGICO
nas Partes Externas e nos elementos pré-textuais e ser desenvolvido na seguinte estrutura de
elementos textuais:
UNIMAR.pdf ,
I – Introdução
Título –
Sub Título –
Justificativa do Trabalho (tema) –
II – Coleta de Dados
Revisão Bibliográfica –
Legislação, normas e diretrizes Leitura de Projetos III – Fundamentação Teórica –
Problematização –
Objetivos –
IV – Viabilidade Técnica
Estudo de Implantação (cidade/ terreno e entorno) –
Sustentabilidade –
Acessibilidade –
V – Materiais e Métodos
Programa de Necessidades –
Pré Dimensionamento –
Organograma e Fluxograma –
Partido arquitetônico –
VI – Referências
Após, os elementos pós-textuais.
OBS: Essa estrutura será observada também na elaboração do Artigo para a Revista Científica.
IV - Avaliação
Durante o desenvolvimento do TFG I, o aluno será avaliado:
(Nota 1) - Avaliação pelo orientador sendo observado o interesse, desempenho e superação do aluno,
durante sua pesquisa. Esta avaliação apresenta a seguinte variação:
- Ótimo desempenho - recomendado para avaliação do colegiado;
- Médio desempenho - recomendado para avaliação do colegiado;
- Baixo desempenho – o aluno deverá recomeçar o trabalho no próximo semestre.
(Nota 2) – Avaliação do Colegiado sendo observado o rigor na pesquisa e atendimento as normas do
projeto científico. Esta avaliação apresenta a seguinte variação:
- Aprovado – aceito para publicação;
- Aprovado com ressalvas – aceito para publicação com as devidas correções no prazo de 15 dias.
* Não sendo corrigido no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado.
- Reprovado – o aluno deverá recomeçar o trabalho no próximo semestre
163
PROJETO PEDAGÓGICO
V - Apresentação Gráfica
O aluno deverá entregar em data previamente agendada ao seu orientador:
01 cópia - impressa conforme exigências legais;
01 cópia - digital em DVD e caixa acrílica – gravado em PDF
*Quando houver necessidade de correções, o aluno deverá novamente entregar uma cópia impressa e
uma cópia digital.
TFG II
I - Orientação
O Trabalho Final de Graduação II será desenvolvido sob a mesma orientação individual do professor do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, que o orientou no TFG I. As orientações deverão ser semanais, com
uma hora aula de duração, onde aluno e professor discutirão as tarefas e o plano para as etapas
subsequentes, sabendo que, além do tempo de trabalho conjunto com o professor nas orientações, o
aluno deverá cumprir uma carga semanal de 15 horas, perfazendo, no total, 300 h/aula de pesquisa e
desenvolvimento de projeto referente ao TFG II.
II - Estrutura do TFG II
A estrutura do TFG II deverá variar segundo o enquadramento do tema em projeto de arquitetura,
projeto de urbanismo ou projeto misto (Arquitetura e Urbanismo) , como mostra o quadro abaixo:
Projeto de
Arquitetura
sim
sim
sim
opcional
sim
opcional
sim
opcional
sim
opcional
Descrição
Embasamento teórico – TFG I
Levantamento topográfico - planimetria
Levantamento topográfico - altimetria
Levantamento topográfico – maquete
Implantação humanizada
Implantação técnica
Planta baixa humanizada
Planta baixa técnica
Planta de cobertura
Planta de paisagismo
164
Projeto de
Urbanismo
sim
sim
sim
opcional
Sim
sim
sim
PROJETO PEDAGÓGICO
Planta de mobiliários
Planta de equipamentos
Planta de Situação
Corte longitudinal esquemático
Corte transversal esquemático
Fachada principal
Fachadas secundárias
Volumetria - perspectivas
Volumetria – maquete
Memorial Justificativo
Memorial Descritivo
Detalhamentos de projetos
opcional
opcional
sim
sim
sim
sim
opcional
sim
opcional
sim
sim
opcional
sim
sim
sim
sim
sim
sim
sim
Sim
opcional
sim
sim
opcional
III - Padronização
O trabalho deverá apresentar no máximo, seis (6) pranchas padronizadas conforme os moldes do
Concurso Ópera Prima e Projetando com PVC com as seguintes características:
As pranchas deverão ser anexadas ao trabalho em folhas plásticas.
O trabalho digital deverá ser apresentado em DVD gravado em PDF ou PowerPoint, com capa plástica
para CD, conforme modelo abaixo:
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PROJETO PEDAGÓGICO
IV - Aspectos Avaliados
O TGF II deverá ser avaliado levando em consideração os seguintes tópicos:
Teóricos
01
02
03
04
05
Sequência de desenvolvimento do trabalho segundo as normas da ABNT
Padronização das Folhas
Bibliografia
Rigor Gramatical
Autenticidade do Texto
Projetos – desenhos
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Diferenciação do traço de desenho (profundidade)
Cotagem ou escala gráfica
Especificação dos ambientes (uso)
Área útil e total
Indicação de cortes
Indicação do norte
Indicação do nome e escala do desenho
Textura de pisos e revestimentos
Indicação de rampas e escadas
Indicação de muros e taludes
Indicação de acessos, ruas e calçadas
Indicação de caimento dos planos do telhado, calhas e beirais
Indicação de nível (em plantas e cortes)
Indicação de acabamentos
Indicação de aberturas de portas e janelas
Indicação de percentagem de caimento do telhado
Escala humana
Cotas verticais em cortes
V - Material Entregue para Avaliação
O aluno deverá entregar, na secretaria do curso, uma semana antes da apresentação oral, os seguintes
materiais:
Quantidade
Tipo
02 exemplares
Impresso
04 exemplares
Digital
Descrição
Capa dura (padrão ABNT) - cor azul marinho – letras douradas
Brochura, tamanho A4 – (Teoria + Projeto)
DVD em caixa plástica transparente pequena
Capa padronizada e Identificação na Mídia,
Parte teórica gravada em PDF
Pranchas de desenho gravadas em PDF
* Não sendo entregue na forma e no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado.
VI - Apresentação – Avaliação
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PROJETO PEDAGÓGICO
O TFGII será avaliado por uma banca composta pelo orientador (presidente), professor convidado
(membro) e profissional da área de arquitetura convidado (membro).
O aluno deverá comparecer ao local indicado para sua apresentação com 30 minutos de antecedência,
munido dos materiais de apresentação, bem como equipamentos necessários a apresentação.
A apresentação será livre, com duração de 15 minutos, em seguida, os membros da banca farão suas
considerações e arguições.
O resultado e pareceres das bancas serão afixados no quadro de avisos, 24 horas após a última
apresentação.
A banca poderá adotar os seguintes critérios:
- TFG aprovado;
- TFG aprovado com ressalva (o aluno terá 25 dias para refazer as devidas alterações, devendo
entregar novamente junto a secretaria, o material solicitado);
* Não sendo corrigido e entregue no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado.
- TFG reprovado
*Essas Normas foram revisadas em 18 de fevereiro de 2014 e aprovadas pelo NDE- Núcleo
Docente Estruturante e CC – Conselho de Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR e estarão
disponíveis no e-mail do 5º ano (9 º e 10 º termos) e nos Quadros de Avisos do Curso
Marília, 19 de fevereiro de 2014.
NDE- Núcleo Docente Estruturante e
CC- Conselho de Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR
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Projeto Pedagógico