Projeto Pedagógico Curso de Arquitetura e Urbanismo PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Marília 2014 2014 PROJETO PEDAGÓGICO Este Projeto Pedagógico foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Marília, em 2013/2, sendo aprovado pelo Conselho de Curso e homologado pelo Conselho Universitário- CONSUNI em 2014/1. 2 PROJETO PEDAGÓGICO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..................................................................................................................4 PARTE I- PERFIL INSTITUCIONAL ....................................................................................6 PARTE II- PERFIL DO CURSO ..........................................................................................10 PARTE III- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............116 PARTE IV- RECURSOS HUMANOS................................................................................126 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................129 ANEXOS 1- Regulamento CPA- Comissão Própria de Avaliação 2- Regulamento do NDE - Núcleo de Docente Estruturante 3 - Regulamento de Estágio Supervisionado 4- Regulamento das Atividades Complementares 5- Regulamento do NAP- Núcleo de Apoio à Pesquisa e Extensão 6- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso UNIMAR e Regulamento do TFGTrabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIMAR 3 PROJETO PEDAGÓGICO APRESENTAÇÃO Nossa sociedade vive em constante transformação. Surgem continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação. Assim, a formação do Arquiteto e Urbanista, nas Instituições de Ensino Superior, deve levar em consideração tanto as perspectivas tradicionais de atuação deste profissional, bem como as novas demandas que surgem dia a dia. Há, portanto, a necessidade de se propor uma formação mais ampla e flexível, que desenvolva habilidades e conhecimentos necessários às expectativas atuais e à capacidade de adequação a diferentes perspectivas de atuação futura. Neste contexto, após pesquisa sobre a realidade dos cursos de formação de Arquitetos e Urbanistas, expomos a proposta de um Curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Marília, que preconiza a relação articulada de dois núcleos de conhecimento e aquisição de habilidades: o da fundamentação e do próprio profissional, caracterizando a formação, as atribuições, os deveres e responsabilidades profissionais. Toda esta argumentação volta-se para a formação do profissional para a atuação no campo da Arquitetura, Urbanismo e áreas correlatas. Preocupando-nos em contemplar as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e pelos estudos e orientações de especialistas pautados na nova Lei, da Resolução nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, e o Edital de chamada da Secretaria de Educação Superior SESU – MEC, estabelecem que as Instituições de Ensino Superior devem definir o perfil profissional para cada área de conhecimento, contemplando neste perfil do formando, as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais em relação aos profissionais de alto nível, aptos para a inserção em setores profissionais. O papel da graduação é o da formação inicial no processo contínuo de educação permanente, inerente ao mundo do trabalho, visando formar profissionais capazes de adaptarem-se às dinâmicas condições de perfis profissionais exigidos pela sociedade. Pretendemos no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, a formação de profissionais (e mais ainda, seres humanos) capazes de compreender e transformar a sociedade na qual estão inseridos, elevando a qualidade de vida de todos aqueles com os quais, futuramente, se relacionarão. O presente Projeto Pedagógico foi concebido segundo os Padrões e Critérios de qualidade para a criação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, elaborado pela CEAU/MEC – 4 PROJETO PEDAGÓGICO Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e Urbanismo do Ministério da Educação e pela ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, que tem a finalidade de subsidiar as atividades de verificação da adequação técnico-científica, bem como as condições para a autorização e reconhecimento, conforme previsto em lei e segundo as orientações mundiais estabelecidas na Carta de Recomendação da UNESCO/UIA (2004) e as Diretrizes Curriculares/MEC (Resolução 2, de 17 de junho de 2010), não deixando de explorar as possibilidades de formação do profissional pretendido, tendo em vista as qualificações da Portaria 1010 do sistema CREA/CONFEA e a partir de 2012, de acordo com a legislação do CAU, buscaremos igualmente as ações necessárias. Núcleo Docente Estruturante 5 PROJETO PEDAGÓGICO PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Histórico A Universidade de Marília- UNIMAR possui mais de 50 anos, dedicados à formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho. Hoje desponta como uma das principais instituições de ensino privado do Estado. Com experiência comprovada, vem atuando como um centro gerador de conhecimentos, transmitindo-os a várias gerações e formando lideranças nas mais diversas áreas de atuação. A Instituição surgiu em Marília, no ano de 1938, quando a cidade - com apenas 9 anos - já apresentava perspectivas de desenvolvimento comercial, industrial e agrícola, inclusive com aumento surpreendente dos índices populacionais. Nessa ocasião, o professor Glicério Póvoas conseguiu a criação da Escola de Comércio da Alta Paulista, denominada então Academia de Comércio de Marília, que instalou o curso de Ciências Econômicas. Posteriormente, em 30 de dezembro de 1956, deu origem à Associação de Ensino de Marília, hoje mantenedora da UNIMAR. Desde então, o crescimento foi natural, acompanhando a evolução do País. A Unimar, como centro gerador de conhecimento, através do ensino, pesquisa e extensão, vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de transformação da sociedade. Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pequena área construída, para a atual Universidade com completa infra-estrutura e um campus com infra-estrutura completa para abrigar todos os cursos que possui (por volta de 30 cursos), sendo considerado um dos maiores, mais modernos e equipados campus do Estado de São Paulo. 1.2 Missão da Universidade .Formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar transformações sociais, preparando empreendedores éticos, críticos, conscientes e comprometidos com o aprendizado contínuo. .Em verdade, a Universidade exerce papel preponderante na vida e desenvolvimento da região; a ela compete promover a união do trinômio: escola, família e comunidade. 6 PROJETO PEDAGÓGICO 1.3 Estrutura Organizacional Dirigentes da Instituição - Reitor- Dr. Marcio Mesquita Serva; - Vice Reitora- Dra. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva; - Pró-reitores . Ação Comunitária Me. Fernanda mesquita Serva . Administrativa: Dr. Marco Antonio Teixeira . Pedagógica: Dr. José Roberto Marques de Castro . Pós graduação e Pesquisa: Dra. Suely Fadul V. Flory - Secretaria Geral: Geni de Almeida Cola - Bibliotecária - chefe: Maria Célia Aranha Ramos Órgãos da Administração Superior: Conselho Universitário(CONSUNI); - Reitor; - Vice Reitora; - Pró-reitores - 8 Coordenadores de Cursos; - 2 Docentes; - 1 Discente; - 2 Representantes da Mantenedora; - 2 Representantes do Corpo Técnico. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) - Reitor; 7 PROJETO PEDAGÓGICO - Vice Reitor; - Pró-reitores; - Coordenadores de Cursos - Representante do Corpo Docente. Órgãos da Administração Intermediária: NDE - Coordenador do Curso; - Representantes do Corpo Docente; Conselho de Curso/ Colegiado - Coordenador do Curso; - Representantes do Corpo Docente; - Representantes do Corpo Discente. Coordenação de Curso - Coordenador do Curso; - Núcleo Docente Estruturante. A UNIMAR possui Estatuto próprio, Regimento, o PDI- Plano de Desenvolvimento Institucional, além da CPA- Comissão Própria de Avaliação, da Ouvidoria que funcionam conforme regulamentos, onde constam ainda as Normas do Núcleo Docente Estruturante, de Ensino- Aprendizagem, de Monitoria, de Estagio, de Atividades Complementares e Trabalhos de Curso. 1.4 Políticas de Ensino No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38, que a UNIMAR ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades de cursos: I – Sequencial; II – Graduação; III – Superior de Tecnologia; 8 PROJETO PEDAGÓGICO IV – Pós Graduação; V – Extensão. 1.7 Políticas de Extensão e Pesquisa No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR dará suporte ao ensino e à extensão através da pesquisa, incentivando o desenvolvimento de novos conhecimentos e técnicas para a formação profissional e aplicação na realidade regional. Já para a política de Pesquisa, o Capítulo II, prevê no artigo 53, que a Universidade mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante: - previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária anual; - destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de docentes para atividades de pesquisa; - oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e outros recursos; - intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras; - concessão de bolsas especiais; - divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a educação; - oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa; - promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico profissional; - estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional. 9 PROJETO PEDAGÓGICO PARTE II – PERFIL DO CURSO 2.1 Histórico Em 1985, a Associação de Ensino de Marília assumiu a mantença dos cursos superiores, na época pertencentes à Fundação Tamoios de Ensino e Cultura da cidade de Tupã, a 70Km de Marília. Foram incorporados à Associação de Ensino de Marília outros seis cursos: Arquitetura e Urbanismo; Ciências (Matemática); Letras (Português/Inglês Português/Francês Literaturas); História; Geografia e Pedagogia. No entanto, a partir do 2º semestre de 1994 as atividades desses cursos na cidade de Tupã foram suspensas; os alunos remanescentes anuíram livremente e se transferiram para os mesmos cursos em funcionamento, na cidade de Marília. Até janeiro de 1999 o curso de Arquitetura e Urbanismo, esteve sob a direção da FCA- Faculdade de Comunicação e Arquitetura, sendo nesta data, transferido para a Faculdade de Engenharia e Arquitetura- FEA, onde já funcionavam os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção Mecânica e Engenharia de Alimentos e, posteriormente acrescentadas as Tecnologia, passando a ser denominada FEAT- Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Tecnologias. A citada transferência proporcionou ao curso de Arquitetura e Urbanismo uma maior proximidade com os laboratórios e o material técnico de que já dispunha a Faculdade de Engenharia, como por exemplo: equipamentos de topografia, material para ensaios e testes nas áreas da construção e tecnologia, laboratório de informática, etc. Ainda como parte do processo de reestruturação geral do curso, foi implantada uma nova Matriz curricular que dinamizava e atualizava o perfil do curso ao assimilar as novas diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC na portaria 1770 de 1994 e as sugestões aprovadas nas discussões da ABEA – Associação Brasileira de Escolas de Arquitetura – sobre as condições e diretrizes do ensino e formação em Arquitetura e Urbanismo no país, levadas a cabo em 1998 (Grade 3407). O curso, por ocasião desta mudança, incorporou em seus programas de ensino questões ambientais, do desenvolvimento sustentável e dos novos paradigmas da arquitetura contemporânea. A partir daí, várias grades (matrizes curriculares) se sucederam buscando adaptar o curso às necessidades da época, da região e às Diretrizes Curriculares vigentes. 10 PROJETO PEDAGÓGICO Essas mudanças de grade ocorrem, buscando atualização e adequação a realidades sociais e tecnológicas, surgindo assim a discussão em 2006 da nova Matriz Curricular (4210) que foi colocada em vigor a partir de 2007/1, onde adaptações foram feitas na grade anterior- extinta (4215), sem alterar as disciplinas existentes, nem diminuição da carga horária vigente reduzindo o curso para 8 semestres- 4 anos , não alterando o conteúdo previsto na matriz anterior. Foi alterado apenas o tempo de integralização da carga horária. Em 2008, a Universidade remodelou a estrutura administrativa e as Faculdades foram extintas, sendo criados os Cursos e sem mais diretores, mas coordenadores de Curso, que juntamente com o Núcleo Docente Estruturante possuem entre outras funções a de repensar os Projetos pedagógicos dos Cursos e as Matrizes Curriculares buscando a melhor adequação quanto às normas vigentes, necessidades do mercado e dos alunos. Ainda em 2008, novo estudo foi iniciado para rever e produzir atualizações na Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo vigente na ocasião - a Matriz 4210, adaptada da anterior 4215, perante a necessidade de adequação à Resoluções vigentes do MEC e CREA e pelo desempenho abaixo da média obtido no ENADE 2008, culminando em agosto de 2009, na aprovação da nova Matriz Curricular- 4211, voltando para 5 anos (10 semestres), e aumentando a carga horária mínima, devido a implantação de disciplinas não contempladas nas matrizes anteriores. Assim, com duas Matrizes Curriculares em andamento, o quadro de alunos matriculados no 1º semestre de 2011 é: 4210 (em extinção)................... 10 alunos 4211 (atual)............................... 406 alunos No início do ano de 2011, recebemos a visita in loco do MEC, como parte do processo de Renovação de reconhecimento de Curso, a qual nos rendeu o CC- Conceito de Curso- 4, que trouxe de volta a possibilidade dos nossos alunos recorrerem ao FIES. Já foi finalizado o aguardo da finalização do processo de Renovação de Reconhecimento no início de 2012. Participamos do ENADE 2011, obtivemos nota e renovação automática no EMec . 2.2 Inserção Regional O Curso de Arquitetura e Urbanismo através de seu Escritório Modelo, sito à sala 416 do Bloco IV, da UNIMAR, coordenado por professor da área de Arquitetura e Urbanismo11 PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Doutor Irajá Gouvêa, desenvolve projetos, orientações, pesquisas, laudos, maquetes e estudos, para Entidades Filantrópicas e Assistenciais, Prefeituras, Núcleos de Interesse Social, Associações de Classes e serviços para internos, para o Curso e Universidade de Marília. Possui, inclusive as condições necessárias para responder à Lei Federal 11.888 de dezembro de 2008, que assegura a assistência técnica e gratuita aos projetos e construção de habitações de Interesse social. Também em 2010, forneceu estagiários para os levantamentos necessários ao desenvolvimento do PHLIS- Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, desenvolvido em Marília, a princípio na Vila Altaneira, como Projeto Piloto da Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura Municipal, sob a Coordenação do Secretário Municipal de Habitação- Arquiteto Isaías Marroni, apresentado ao Ministério das Cidades. Nos 10 anos de implantação do Escritório, vários serviços foram realizados, atingindo uma média de 20 projetos por semestre, nas diversas áreas de atuação do arquitetoedificações, reformas, urbanismo, programação visual e desenho industrial, arquivados em livros representativos dos projetos desenvolvidos. Abaixo, relacionamos alguns clientes do Escritório Modelo de Arquitetura, conforme relatórios do próprio Escritório: Universidade de Marília; Prefeitura Municipal de Marilia; Prefeitura Municipal de Tupã; Prefeitura Municipal de Pompéia; Polícia Militar do Estado de São Paulo; Associação Filantrópica de Marília; Associação Comercial de Marília; Associação Nipo Brasileira – Japan Fest Hospital São Francisco de Marília; APAE- Marília; Hospital Espírita de Marília, Asilos de Marília: Mansão Ismael, Asilo São Vicente de Paulo e Casa do Caminho; A região e a cidade de Marília também são lidas, percebidas, recebem visitas técnicas e são utilizadas como referência em alguns trabalhos de Edificações e de Urbanismo nas disciplinas de Projeto Arquitetônico e de Projeto de Urbanismo. 2.3 Missão 12 PROJETO PEDAGÓGICO Formar profissionais de nível superior com visão humanística, capazes de realizar transformações sociais, preparando empreendedores éticos, críticos, conscientes e comprometidos com o aprendizado contínuo. Em verdade, a Universidade exerce papel preponderante na vida e desenvolvimento da região; a ela compete promover a união do trinômio: escola, família e comunidade. O curso de Arquitetura e Urbanismo participa ativamente das possibilidades de atuação na área, dentro do âmbito regional e por vezes no âmbito nacional ou estadual através da participação em concursos. Sempre no sentido da sua inserção nos vários campos de conhecimento e de exercer sua função social através da formação de cidadãos éticos e antenados com os problemas atuais. 2.4 Objetivos e Metas Os objetivos propostos para o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Marília são os seguintes: I - rever continuamente a proposta pedagógica de acordo com as diretrizes emanadas da legislação de ensino, de forma articulada com a demanda e necessidades regionais e nacionais; II - assegurar condições satisfatórias referentes à infraestrutura, recursos materiais e humanos para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão; III - administrar recursos humanos, materiais e financeiros disponibilizados pela entidade mantenedora; IV - acompanhar e velar pelo cumprimento dos planos de trabalho dos docentes; V - prover meios para a recuperação dos alunos com baixo desempenho; VI - incentivar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural, premiando idéias e projetos inovadores; VII - realizar plenamente sua função social, contribuindo para a compreensão dos direitos e deveres do cidadão, da comunidade e do Estado, bem como estimular o conhecimento dos problemas da atualidade mundial, os nacionais e, particularmente, os regionais. 2.3 BASES DO CURSO 13 PROJETO PEDAGÓGICO 2.3.1 Base Legal A designação correta é Curso de Arquitetura e Urbanismo e sua habilitação é única conforme Lei 5194/66, Parecer no 384/69 CEF/MEC, e a titulação correspondente é Arquiteto e Urbanista ( Parecer 714/90 – CEF/MEC). O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR têm autorização para funcionamento mediante o parecer CFE – 112/81 de 27/01/81 e DEC/ Portaria 85.769 D.O. de 27/02/81. O reconhecimento do referido Curso data de 28/01/86 (CEF – 010/86) através da Portaria 3225/86 D.O. de 08/05/86. O processo de Renovação de Reconhecimento de Curso, Registro e- MEC número 200712379, em fase de avaliação e posterior deliberação em 26 de fevereiro de 2012 no DO, com visita in loco realizada em 2011, com CC- Conceito de Curso nota 4. 2.3.2 Base Filosófica Todo o pensamento que norteia a proposta do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR é consoante com a declaração conjunta da União Internacional dos Arquitetos e a UNESCO sobre a formação em arquitetura, que por ser tão abrangente continua atual e representa o que realmente buscamos. Para tanto reproduzimos, a seguir, cópia da referida carta: DECLARAÇÃO UIA/UNESCO SOBRE A FORMAÇÃO EM ARQUITETURA CHARTER OF ARCHITECTURAL EDUCATION Publicada em Junho de 1996 pela UNESCO e UNIÃO INTERNACIONAL DOS ARQUITETOS Nós os arquitetos, implicados no futuro desenvolvimento da arquitetura, em um mundo em rápida transformação, acreditamos que tudo o que afeta no modo em que o entorno construído se projeta, se constrói, se incorpora à paisagem, se usa, se acondiciona internamente, se conserva e se reabilita, incide no âmbito do arquiteto. Assumindo a responsabilidade de melhorar a formação dos futuros arquitetos para fazê-los capazes de trabalhar para um desenvolvimento estável no limite de cada patrimônio cultural, declaramos: Considerações Gerais 14 PROJETO PEDAGÓGICO 1. Que a nova era traz graves e complexos desafios para responder à deterioração social e funcional de muitos assentamentos humanos, caracterizados pela escassez de habitação e de serviços urbanos para milhões de habitantes e pela crescente marginalização do projetista com relação a projetos de conteúdo social. Isto exige a formulação, no presente e no passado, de novas soluções para os projetos e a investigação realizada nas instituições acadêmicas. 2. Que a arquitetura, a qualidade das construções, sua inserção harmoniosa no entorno, natural e construído, e o respeito pelo patrimônio cultural, tanto individual como coletivo, são questões de interesse público. 3. Que, em conseqüência, é de interesse público assegurar que os arquitetos, como profissionais responsáveis do referido âmbito, são capazes de entender e dar forma prática às necessidades dos indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação ao planejamento espacial, à organização do projeto e à construção de edifícios, assim como à conservação e reabilitação do patrimônio construído, à potenciação do equilíbrio natural e à racional utilização dos recursos disponíveis. 4. Que os métodos de formação de arquitetos são muito variados, o que constitui uma riqueza cultural que se deve preservar. 5. Que, por outra parte, é prudente estabelecer uma base comum para as futuras ações, não só nos meios pedagógicos utilizados, mas também no objetivo de alcançar um nível elevado, estabelecendo critérios que permitam aos países, escolas e associações profissionais, avaliar e melhorar a formação dos futuros arquitetos. 6. Que a crescente mobilidade dos arquitetos entre diversos países reclama um reconhecimento mútuo ou uma revalidação de títulos, certificados ou outra evidência da qualificação individual como arquitetos. 7. Que o reconhecimento mútuo de títulos, certificados ou outra evidência da qualificação formal como profissional no âmbito da arquitetura deve se fundar em critérios objetivos que garantam que os possuidores destes certificados tenham recebido e conservam o tipo de formação que demanda esta Carta. 8. Que a visão de um mundo futuro cultivada nas escolas de Arquitetura deve incluir os seguintes objetivos gerais: - Uma qualidade de vida digna para todos os habitantes de assentamentos humanos. - Uma aplicação das técnicas que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas das pessoas. - Um desenvolvimento estável do entorno construído ecologicamente equilibrado. - A valorização da Arquitetura como propriedade e responsabilidade de todos e de cada um. Objetivos da formação 15 PROJETO PEDAGÓGICO Dado que a Arquitetura se produz no âmbito da tensão entre razão, emoção e intuição, a formação em arquitetura deve ser entendida como a manifestação da capacidade de conceber, coordenar e executar a idéia de edifício enraizada na tradição humana. A Arquitetura é uma instância interdisciplinar que compreende vários componentes principais: Humanidades, Ciências Sociais e Físicas, Técnicas e Artes criativas. A educação dirigida para a obtenção da qualificação formal e que permite trabalhar profissionalmente no âmbito da Arquitetura há de ser garantida como uma formação de nível universitário onde a Arquitetura constitui o elemento principal. O objetivo básico é formar o arquiteto como um generalista capaz de resolver as potenciais contradições entre diversos requerimentos dando forma às necessidades de entorno construído dos indivíduos e da sociedade. A formação em Arquitetura implicará a aquisição de: - Atitude para criar projetos arquitetônicos que satisfaçam ao mesmo tempo as necessidades estéticas e técnicas. - Conhecimento adequado da história e das teorias da arquitetura, assim como das artes, da tecnologia e das ciências humanas relacionadas. - Conhecimento das Belas Artes como fator de prova que pode influir na qualidade da concepção arquitetônica. - Conhecimento adequado do urbanismo, da planificação e das técnicas aplicadas no processo de planificação. - Capacidade de compreender as relações entre as pessoas e as criações arquitetônicas e entre estas e seu entorno, assim como a necessidade de adornar as criações arquitetônicas e os espaços em função das necessidades e da escala humana. - Capacidade de compreender a profissão do arquiteto e sua função na sociedade, em particular elaborando projetos que tenham em conta fatores sociais. - Conhecimento dos métodos de investigação e preparação do projeto de construção. - Conhecimento dos problemas de concepção estrutural, de construção e de engenharia civil vinculados aos projetos de edifícios. - Conhecimento adequado dos problemas físicos e de tecnologias, assim como da função dos edifícios, de modo a dotá-las de todos os elementos para fazê-los internamente confortáveis e protegidos dos fatores climáticos. - Capacidade técnica que permita conceber edifícios que cumpram as exigências dos usuários respeitando os limites impostos pelos fatores de custo e construção. - Conhecimento adequado das indústrias, organizações e procedimentos necessários para realizar os projetos e edifícios e para integrar os planos na edificação. Os estudantes de Arquitetura devem estar capacitados para analisar criticamente as motivações econômicas e políticas das normativas urbanas e edificatórias e as demandas dos clientes, de modo a fomentar um marco ético de referência para a tomada de decisões no entorno construído. 16 PROJETO PEDAGÓGICO Os jovens arquitetos hão de ser animados a assumir sua responsabilidade social como profissionais responsáveis. Os planos de estudos devem promover um projeto arquitetônico que considere o custo de manutenção, considerando que, contrariamente à construção tradicional com materiais de fácil manutenção, alguns sistemas contemporâneos, não experimentados ao longo do tempo, costumam requerer cuidado constante e custoso, que devem ser considerados. A formação deve ser sancionada por um exame final cujo principal componente será a realização individual, apresentação e defesa de um projeto arquitetônico, que demonstre os conhecimentos e capacidades adquiridos. Para este fim, as bancas de avaliação do exame final incorporarão arquitetos em exercício e professores de outras escolas. A fim de aproveitar a variedade de métodos de ensino, é desejável o desenvolvimento de programas e intercâmbio entre professores e estudantes de nível avançado, procedentes de distintas escolas. Também a difusão, mediante prêmios e/ou exposições, internacionais ou setoriais, de trabalhos de graduação permite a comparação e avaliação de resultados. Questões referentes à Arquitetura e ao entorno devem incorporar-se à Educação Geral Básica e Secundária, nas escolas e institutos, já que um conhecimento precoce da Arquitetura e do entorno é importante tanto para os futuros arquitetos como para os futuros usuários. A formação em Arquitetura não é nunca um processo fechado. Há que se implementar os sistemas de formação para os arquitetos. Critérios para a formação em arquitetura A fim de conseguir os objetivos antes mencionados devem-se tomar em consideração os seguintes aspectos: 1. Recomenda-se aos centros docentes a criação de sistemas de auto-avaliação e revisão mediante órgãos paritários, organizados em intervalos regulares, incorporando à comissão avaliadora professores de outras escolas e arquitetos em exercícios. 2. Cada Instituição de Ensino deve ajustar o número de estudantes a sua capacidade docente. Os critérios para a seleção de novos estudantes estarão relacionados com as amplitudes requeridas para uma formação frutífera em Arquitetura e se aplicarão mediante um adequado processo de seleção organizado por cada escola ao início das aulas. 3. A moderna tecnologia informática personalizada e interativa e o desenvolvimento do software específico tornam imperativo ensinar o uso do computador em todos os aspectos da formação em Arquitetura. As escolas deverão estar convenientemente equipadas com laboratórios e meios informáticos, programas e estudos avançados, e bases de dados adequados para a investigação e o ensino. 17 PROJETO PEDAGÓGICO 4. É necessária a criação, com base internacional, de uma rede para o intercâmbio de informação, professores e alunos de nível avançado, a fim de promover o entendimento comum e elevar o nível geral da formação em Arquitetura. 5. A interação contínua entre a prática e o ensino de Arquitetura deve ser fomentada e protegida. 6. A investigação entende-se como uma atividade inerente aos professores de Arquitetura. A investigação arquitetônica deve fundar-se no projeto e nos métodos de construção, assim como nas estantes disciplinas acadêmicas. As comissões de avaliação da investigação em arquitetura devem ser formadas especificamente para este fim ou incorporar arquitetos, caso trate de comissões de avaliação geral. 7. O exercício do projeto deve configurar a síntese dos conhecimentos e capacidades adquiridos. As grades curriculares de arquitetura devem incluir os aspectos definidos entre os Objetivos da Formação’(seção II 3) desta Carta. O exercício individual do projeto e o diálogo direto professor-aluno hão de formar parte essencial do período de aprendizagem, ocupando aproximadamente a metade do currículo. Portanto, entendemos que o aqui colocado representa uma preocupação mundial da classe no sentido da busca por uma educação sistêmica e prospectiva em Arquitetura, que constitui um desafio do mundo contemporâneo nos aspectos sócio-cultural e profissional, e que necessita garantia de proteção, desenvolvimento e ação efetiva. Estamos nessa busca e temos para tanto além dos preceitos desse documento, a Resolução nº. 6, de 2 de fevereiro de 2006 e a Resolução nº. 2 de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes curriculares para os Cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, e o Edital de chamada da Secretaria de Educação Superior SESU – MEC, que estabelecem que as Instituições de Ensino Superior devem definir o perfil profissional para cada área de conhecimento, contemplando neste perfil do formando, as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais em relação aos profissionais de alto nível, aptos para a inserção em suas áreas de atuação. 2.3.3 Base Sociocultural O curso de Arquitetura e Urbanismo reitera seu compromisso com a declaração UIA/UNESCO sobre a formação em Arquitetura, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento estável no limite de cada patrimônio cultural. 18 PROJETO PEDAGÓGICO É, portanto, intenção do curso ampliar o horizonte dos alunos e ao mesmo tempo sublinhar as características do seu lugar, seu contexto, sua cultura e sua história. Para tanto, as disciplinas de história e teoria da arte e da arquitetura, como disciplina de Patrimônio, proporcionando uma visão do estado da arte, ou por outro lado as disciplinas de Conforto Ambiental, de Paisagismo, considerando as questões do meio ambiente urbano e da paisagem, campo de trabalho do arquiteto e questões da ética, da estética e do desenho, que podem fazer com que o conhecimento do outro desencadeie o reconhecimento de si e da identidade na diversidade. Deste modo, são discutidas e consideradas questões internacionais, nacionais, regionais e locais, com visão abrangente e sistêmica. 2.3.4 Base Institucional O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, sediado junto aos cursos de Engenharia e Tecnologia, conta com a participação do corpo docente pósgraduados dos Cursos de Engenharia (Civil, Elétrica, Produção Mecânica e Agronômica), de professores advindos das áreas de humanas e artes, além do próprio corpo docente formado por arquitetos pósgraduados em Arquitetura e Urbanismo. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR enfatiza a atividade projetual e tem a intenção de formar profissionais que estejam sempre aptos a dar continuidade a seu processo de aprendizado e de atuar no mercado conforme suas expectativas quanto à prática profissional. Atingindo 30 anos de implantação, o curso acaba de passar por mais um processo fundamental de auto-avaliação, do qual desdobram-se algumas atitudes reestruturadoras, entre elas a implantação da nova matriz curricular , em vigor desde 2010/1 e seu acompanhamento, que tem o objetivo de agregar e atualizar conhecimentos através da adequação às novas diretrizes curriculares nacionais, através da introdução de novas disciplinas e novos conteúdos nos programas das disciplinas, visando atender às novas exigências da prática profissional, além de corrigir falhas e aprimorar o processo pedagógico. 2.4 – OBJETIVOS DO CURSO ¨ 2.4.1. Objetivos 19 PROJETO PEDAGÓGICO De acordo com as novas Diretrizes Curriculares, da Resolução Nº 2, de 17 de junho de 2010, os Cursos de Arquitetura e Urbanismo, o da UNIMAR inclusive, devem partir do princípio de desenvolver a formação do profissional como um generalista apto a resolver contradições potenciais, capazes de compreender as necessidades do indivíduo e de diferentes grupos sociais entre diferentes requerimentos da arquitetura e urbanismo, no tocante à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a .edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do meio ambiente e a utilização racional dos recursos naturais. Devem estabelecer , ainda, atitudes pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento de condutas e atitudes responsáveis em resposta tanto às necessidades de abrigo, quanto aos aspectos técnicos, sociais, culturais, ambientais, éticos e estéticos que envolvem o exercício profissional. 2.4.2. Objetivo Geral e Específico O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR está comprometido com os objetivos acima citados e age para que os arquitetos e urbanistas em formação nesta Instituição estejam aptos a compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos,e dos diversos grupos , entendendo-os como agentes preponderantes da construção da cidade e da arquitetura, no que diz respeito à concepção e organização do espaço, ao urbanismo, à construção de edifícios, bem como à conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio natural e à utilização racional dos recursos disponíveis, devendo ser capazes de levar avante o processo de construção de uma identidade da arquitetura e urbanismo com seu tempo , suas raízes e seus clientes, centrado na afirmação da solidariedade e no exercício da cidadania, além de estar voltado às demandas estruturais da sociedade local, regional, estadual, nacional- por termos alunos vindos de outros estados e até internacional, pelos nossos egressos que estão pelo mundo afora. Consoante com o objetivo geral e comum da formação em Arquitetura e Urbanismo, o curso da UNIMAR estabelece, como objetivos específicos, as competências do Arquiteto e Urbanista1, a saber: - Estudo, planejamento e projeto, - Supervisão, orientação técnica e coordenação, 20 PROJETO PEDAGÓGICO - Direção, fiscalização e execução de obras, serviço técnico e especificações, - Ensino, pesquisa, análise e experimentação, - Assessoria, consultoria, laudo e parecer técnico, - Vistoria, perícia e avaliação, referentes a construções, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura de interiores, urbanismo, planejamento físico, urbano e regional, desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito. 2.4.3. Objetivo Específico do Curso (escalonamento) O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, se desenvolve como somatória de conhecimentos integrados, de variado grau de complexidade, diretamente proporcional à evolução dos termos. Deste modo, o aluno vai experimentando e acumulando, termo a termo, as diferentes áreas de abrangência do projeto arquitetônico e as relações complexas entre a arquitetura e seu contexto. A cada termo, o rol de disciplinas oferecidas enfoca mais um tema ou área específica da criatividade e da descoberta das potencialidades do espaço construído às ferramentas do labor arquitetônico nos primeiros termos; dos conceitos e experiências extraídos da história da arquitetura à leitura do ambiente construído, em termos subsequentes; das técnicas e dos materiais construtivos aos sistemas estruturais, que vão contribuindo e incrementando os exercícios projetuais de cada termo. O Trabalho de graduação é, por excelência, o tempo e o campo onde o aluno, na totalidade dos conhecimentos ministrados e adquiridos, demonstrará a experiência global e a amplitude advinda da somatória dos temas estudados. 2.5. Proposta Profissional O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, tem como proposta profissional a formação e a capacitação dos seus alunos para a execução das atribuições e habilitações do arquiteto e urbanista enquanto profissional que observa as seguintes características desenvolvidas ao longo do seu período formativo: - Responsabilidade e caráter profissional; - Formação estética e senso crítico; - Criatividade; 1 Ver Lei 5194/96, Resolução 218 e Decisão 47 do CONFEA e a Lei 12378/2010 e Resolução N° 21/2012 do CAU 21 PROJETO PEDAGÓGICO - Compromisso com a tecnologia, com as técnicas construtivas e com seus materiais, respeitando as necessidades sociais, culturais e estéticas da comunidade; - Compreensão da ocupação adequada do território; - Valorização da arquitetura como patrimônio de todos; - Consciência da necessidade do conforto e do equilíbrio ambientais; - Estabelecimento do projeto da paisagem, da cidade e do edifício como atividades multidisciplinares, guiados por uma visão sistêmica, balizados pelo crescimento sustentável – econômico, social, cultural, ambiental e espacial. - Qualidade de vida para todos os habitantes dos assentamentos humanos. 2.6 Regime Acadêmico O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, em sua Matriz Curricular atual tem duração mínima de cinco (5) anos e máxima de nove (9) anos, em regime semestral. O curso é noturno com atividades das 19:25h às 23:00h, perfazendo um total de 04 aulas (50 min. cada) por turno. De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, temos: Art. 76 O plano de ensino da disciplina deve conter, a indicação dos objetivos gerais específicos da mesma, o conteúdo programático, a metodologia a ser adotada, a carga horária, os critérios de avaliação e os recursos materiais e bibliográficos de apoio. § 1º § 2º - O plano de ensino da disciplina é elaborado pelo professor ou grupo de professores e aprovado pelo respectivo Conselho de Curso, devendo ser submetido à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária prevista. Art. 77 São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em “campus avançado”, previstas nos respectivos planos de ensino. Art. 78 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Art. 79 A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas. Lei 12378/2010 e Resolução N° 21/2012 do CAU do CAU 22 PROJETO PEDAGÓGICO § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência em, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas; § 2º A verificação e o registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle pela Secretaria Setorial. Art. 80 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final. § 1º Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados; § 2º Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos ou orais, individuais ou em grupos e regulamentados pelo respectivo Conselho de Curso; § 3º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulará os procedimentos para que os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, possam ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas vigentes. Art. 81 A cada verificação do aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em 5 (cinco) décimos. § 1º - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação do aproveitamento, quando requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis após a sua divulgação; § 2º - O professor responsável pela atribuição da nota da prova revisada, pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão; § 3º - Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que tenha justificado, poderá requerer ao diretor banca, composta por 2 outros professores do curso, para reapreciar seu pedido de revisão; § 4º - Se ambos concordarem em alterar a nota, prevalecerá esta decisão, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota originalmente atribuída pelo professor da disciplina. Art. 82 O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode requerer uma chamada dependendo de parecer do Diretor da Faculdade. § 1º - O aluno que, por qualquer motivo, ainda que justo, deixar de comparecer à prova em 2ª chamada, não tem direito a nenhuma outra oportunidade, sendo-lhe atribuída nota 0 (zero) naquela disciplina; § 2º - É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que utilizar-se de meio fraudulento na realização de qualquer prova. Art. 83 Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, para aprovação aplicam-se as seguintes normas: I – independentemente de exame final, é aprovado o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete); 23 PROJETO PEDAGÓGICO II – deverá submeter-se a exame final o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete); III – será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco). Considerar-se-á como média final a média aritmética das avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo (P1 e P2) mais a nota de exame final dividida por dois; IV – será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro) em cada disciplina; V – quanto ao Estágio Supervisionado, ainda que a média alcançada nos bimestres seja igual ou superior a 7,0 (sete) todos os alunos serão submetidos a exame final por se tratar de disciplina prática e contínua. Parágrafo único – É vedada vista ou revisão do Exame Final. Art. 84 É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependências, respeitados os pré-requisitos. 2.7 Metodologia e Técnicas de Ensino O curso conta com disciplinas práticas, teóricas e teórico - práticas. As disciplinas de cunho teórico devem fornecer o subsídio fundamental para o desenvolvimento destas teorias ministradas nas disciplinas práticas e teórico -práticas. Os ateliês de projeto (da edificação, da cidade, da paisagem) devem somar todo o conhecimento das demais áreas e matérias do curso em seus exercícios práticos. As disciplinas contam com salas específicas como laboratórios, ateliês e auditório, que facilitam o uso de material didático específico (slides, vídeos, transparências, modelos e maquetes, exercícios em computação gráfica). As avaliações são efetuadas através de duas (02) provas bimestrais mais o exame final. O método da avaliação, além das duas provas (teórico-práticas), pode ser incrementado com seminários, pesquisas e trabalhos programados, a critério de cada professor, que integrarão o resultado final do aluno na disciplina. O processo dinâmico do ensino-aprendizagem requer a utilização de formas variadas de apropriação do conhecimento e não deve limitar-se à oferta de matérias ministradas em sala de aula. Para tanto, é fundamental o envolvimento do aluno em processos construtivos, 24 PROJETO PEDAGÓGICO pesquisas bibliográficas e de campo, atividades de extensão, estágio extracurricular, visitas a obras fundamentais, participação em congressos, encontros e palestras. 2.8. MATRIZES CURRICULARES Apresentamos, na sequência, a nomenclatura e a definição das disciplinas do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR. Matriz Curricular 4210 ( em fase de extinção ) Matérias de Fundamentação Estética, História das Artes Estudos Sociais e Ambientais Desenho Matérias Profissionais História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo Código Disciplina 200876 História da Arte I 200883 História da Arte II 200898 Estética I 200901 Estética II 200877 Sociologia 200916 Ética e Legislação Profissional 200893 Desenho 200879 Plástica 200882 Desenho Arquitetônico 200887 Linguagens Visuais 200904 Desenho do Objeto Código Disciplina 200881 História e Teoria da Arq e Urb 200886 Introdução a Arq e Urb Moderno 200897 Arq e Urb Contemporâneos 200910 Linguagem da Arq e da Cidade 25 PROJETO PEDAGÓGICO Técnicas Retrospectivas 200915 Urbanismo II 200839 Projeto I 200891 Paisagismo 200885 Projeto II Projeto 200890 Projeto III de 200895 Projeto IV Arquitetura e Urbanismo 200900 Projeto V 200913 Aço na Arquitetura: Projeto 200909 Projeto VI 200906 Urbanismo I 200888 Técnicas das Construções I 200892 Técnicas das Construções II 200902 Luminotécnica 200905 Instalações Prediais Hidr Sanit Arq. 200908 Instalações Elétricas 200875 Física 200874 Matemática 200889 Resistência dos Materiais I 200921 Resistência dos Materiais II 200903 Sistemas Estruturais 200907 Estruturas do Concreto Armado 200912 Estruturas de Aço e Madeira 200896 Conforto Ambiental Nas Edificações 200914 Saneamento Meio Ambiente p/ Arq. 200894 Leituras Topográficas 200899 Mecânica dos Solos e Fundações 200878 Computação I Tecnologia das Construções Sistemas Estruturais Conforto Ambiental Topografia Informática Aplicada a 26 PROJETO PEDAGÓGICO Arquitetura e Urbanismo 200884 Computação II Planejamento Urbano e Regional 200911 Projeto VII Trabalho de Graduação Matérias Obrigatórias Estágio Supervisionado Matérias Optativas Código Disciplina 200880 Metodologia Cientifica 201343 Trabalho de Conclusão de Curso I 201230 Trabalho de Conclusão de Curso II Código Disciplina 200917 Estagio Supervisionado I 200919 Estagio Supervisionado II Código 201991 Disciplina Libras - Ling. Brasil. De Sinais Grade 4211 (atual, inicio em 2010) Matérias de Fundamentação Estética, História das Artes Estudos Sociais e Ambientais Código Disciplina 200876 História da Arte I 200883 História da Arte II 202044 Estética I 202013 Estética II 202026 Estética III 201994 Sociologia Urbana 200916 Ética e Legislação Profissional 202578 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 27 PROJETO PEDAGÓGICO Desenho Matérias Profissionais 201993 Desenho Técnico 200882 Desenho Arquitetônico 201996 Plástica I – Desenho Artístico 202002 Plástica II – Linguagens Visuais 202013 Plástica III – Desenho do Objeto 202016 Plástica IV – Maquetes e Modelos Código Disciplina 201998 História e Teoria da Arq e Urb I História e Teoria 202001 História e Teoria da Arq e Urb II da 202006 História e Teoria da Arq e Urb III Arquitetura e Urbanismo 202009 História e Teoria da Arq e Urb IV 202034 Arquitetura e Urbanismo no Brasil Sustentabilidade 202039 Arquitetura Sustentável Técnicas Retrospectivas 202035 Patrimônio e Restauro 201997 Projeto de Arquitetura I 202000 Projeto de Arquitetura II 202004 Projeto de Arquitetura III 202007 Projeto de Arquitetura IV 202012 Projeto de Arquitetura V Projeto 202023 Projeto de Arquitetura VI de 202027 Projeto de Arquitetura VII Arquitetura e Urbanismo 202017 Projeto de Urbanismo I 202020 Projeto de Urbanismo II 202032 Projeto de Urbanismo III 202036 Projeto de Urbanismo IV 202040 Projeto de Urbanismo V 202005 Projeto de Paisagismo I 28 PROJETO PEDAGÓGICO 202011 Projeto de Paisagismo II 202025 Projeto de Interiores I 202029 Projeto de Interiores II 202033 Projeto Arquitetônico Integrado 200888 Técnicas das Construções I 202042 Técnicas das Construções II 202014 Instalações Elétricas I 202022 Instalações Elétricas II 202019 Instalações Hidráulicas I 202031 Instalações Hidráulicas II 202037 Planejamento de Obra e Orçamento 200875 Física 200874 Matemática 200889 Resistência dos Materiais I 202043 Resistência dos Materiais II 202015 Sistemas Estruturais I 202021 Sistemas Estruturais II 202028 Sistemas Estruturais III 202008 Conforto Ambiental I 202018 Conforto Ambiental II 200894 Leituras Topográficas 202045 Mecânica dos Solos e Fundações 201995 Informática I Informática Aplicada a 201999 Informática II Arquitetura e Urbanismo 202003 Informática III 202046 Informática IV 202024 Planejamento Urbano e Regional I Tecnologia das Construções Sistemas Estruturais Conforto Ambiental Topografia Planejamento Urbano e Regional 29 PROJETO PEDAGÓGICO 202030 Trabalho de Graduação Matérias Obrigatórias Estágio Supervisionado Matérias Optativas Planejamento Urbano e Regional II Código Disciplina 200880 Metodologia Cientifica 202038 Metodologia para TG I 202041 Metodologia para TG II 202047 Trabalho de Graduação I 202048 Trabalho de Graduação II Código Disciplina 202049 Estagio Supervisionado I 202050 Estagio Supervisionado II Código 201991 Disciplina Libras - Ling. Brasil. De Sinais 2.9 Atividades Complementares O curso realiza anualmente a Semana de Estudos voltada para os estudantes, onde profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional vêm expor seus trabalhos e comentar sua obra com o nosso corpo docente e discente. Durante a Semana, são promovidas também oficinas, minicursos, concursos exposições e mesas redondas. A cada semestre são realizadas viagens de estudos a centros importantes onde os alunos empreendem visitas a obras fundamentais, feiras, exposições, cidades e conjuntos históricos, ampliando seus conhecimentos mediante a experiência da arquitetura e do urbanismo vistos em sala de aula. Curitiba, Brasília, São Paulo e Ouro Preto são algumas cidades listadas nos nossos roteiros. Toda viagem é registrada por um relatório elaborado pelos alunos junto à disciplina que propusera a visita e avaliado pelo professor acompanhante. Além disto, são promovidas visitas guiadas a grandes exposições e eventos de interesse como as Bienais de Arquitetura, Casa Cor SP, etc. 30 PROJETO PEDAGÓGICO Todo início de ano letivo, promove-se uma aula inaugural, oferecendo, a todo o corpo docente bem como ao alunado, uma palestra com tema centrado em área de interesse dos alunos. 2.10 Trabalho de Graduação O curso de Arquitetura e Urbanismo têm exigido dos seus formandos desde sua fundação, um trabalho de graduação (TG) que é desenvolvido ao longo dos dois últimos semestres do curso, após a integralização dos créditos correspondentes às matérias do currículo mínimo, sob a orientação individual de um professor–orientador arquiteto, conforme recomendação do MEC e da ABEA (ver Portaria 1770/94). O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais e das competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões esperadas do egresso. O exercício do TG representa, ademais, um “exercício de retroversão”, onde os conteúdos das diversas disciplinas são utilizados pelo aluno, de modo que o corpo docente e a instituição obtenham uma avaliação de todo o processo pedagógico. O aluno tem liberdade para escolher e propor o tema e a área do trabalho a desenvolver, sendo que a temática deve sempre estar compreendida entre as matérias profissionais do currículo do aluno, que tratam de gerar as atribuições e atividades que possibilitam a habilitação profissional. A escola, dentro de suas possibilidades, procura atender a solicitação do aluno quanto à indicação do seu orientador entre os professores arquitetos e urbanistas do corpo docente. O trabalho é submetido à apreciação de uma banca avaliadora em duas etapas – prévia e final. A banca avaliadora é sempre composta por três (03) membros, sendo um professor do corpo docente, um arquiteto convidado representando a comunidade externa, além do professor orientador. As normas e a forma de apresentação deste trabalho, bem como cronograma, etapas e horários de orientação são estabelecidas e publicadas para que delas, os alunos tomem conhecimento. A apresentação final de material impresso é tomada do edital do Prêmio Ópera Prima – concurso que julga os Trabalhos finais de graduação em Arquitetura e Urbanismo 31 PROJETO PEDAGÓGICO em nível nacional. Os alunos, portanto, são estimulados a participar deste concurso e ao da CSN – e o têm feito - bem como a conhecer o nível dos seus futuros colegas. A instituição possui um acervo dos Trabalhos de graduação apresentados dos anos anteriores, à disposição dos alunos e orientadores para consulta na biblioteca. A partir de 2006, as cópias dos trabalhos que vão para o acervo da biblioteca, passaram a ser digitais, facilitando assim, seu uso e controle dos mesmos, embora, uma cópia impressa ainda seja exigida para o acervo direto do curso. 2.11 Estágio Supervisionado e Extracurricular A Instituição possui um Departamento de Estágios, atuando junto à Secretaria Geral e normas próprias para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado e do Extracurricular que fazem parte dos anexos a esse PPC. Todos os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo devem cumprir o estágio curricular supervisionado, de caráter obrigatório, em entidade ou empresa, pública ou privada, cadastrada no Departamento de Estágio desta Instituição, acompanhando assim a prática profissional de escritórios de arquitetura e urbanismo, canteiros de obras, projeto, execução, fiscalização, legislação e conselhos regionais. O estágio supervisionado tem carga horária mínima de: 400h/aula na Matriz 4210, a ser cumprida em dois semestres letivos, 200 h/a no 1º semestre e 200 h/a no 2º semestre. 480h/aula na Matriz 4211, a ser cumprida em dois semestres letivos, 240 h/a no 1º semestre e 240 h/a no 2º semestre. O professor supervisor do estágio submete periodicamente os alunos à uma avaliação mediante a conferência dos relatórios de atividades desenvolvidas em campo, devidamente assinado pelo órgão ou profissional que admitiu o estagiário. A partir do 1º semestre de 2005, foi implantação o programa de estágios extracurriculares nos Laboratórios e Escritório Modelo, sendo o estagiário contratado pela Instituição para desenvolver atividades de monitoria. 32 PROJETO PEDAGÓGICO 2.12 Cargas Horárias do Curso As cargas horárias do curso estão abaixo relacionadas: Matriz Atividades Carga Estágio Complementares Supervisionado Horária (50min) 4210 200h 400h 3.320 4211 200h 480h 3.560 (em extinção) (desde 2010/1) Total Carga Horária 3.920h 4.280h 2.13 Organização Curricular O objetivo da nova grade é adequar o curso às novas demandas do mercado, às inovações tecnológicas que revolucionam incansavelmente os mecanismos, sistemas e equipamentos produtivos, ao novo desenho do curso superior sugerido pelo MEC, à uma nova realidade. Pelo motivo antes exposto, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR funciona atualmente com duas Matrizes curriculares, a matriz em extinção que vigorou para as turmas matriculadas a partir de 2007, tendo apenas 2 turmas restantes para integralizar ( Matriz 4210) e a que entrou em vigor a partir de 2010 (Matriz 4211). 2.14 Matrizes Curriculares- detalhamento Matriz 4210- (em extinção) Termo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º Nº 200878 200893 200875 200876 200874 200879 200877 200884 200882 200881 200883 200880 200839 Disciplina COMPUTAÇÃO I DESENHO FISICA HISTORIA DA ARTE I MATEMATICA PLASTICA SOCIOLOGIA COMPUTACAO II DESENHO ARQUITETONICO HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN HISTORIA DA ARTE II METODOLOGIA CIENTIFICA PROJETO I 33 C/H 40 80 40 40 40 80 40 40 80 80 40 40 80 Cred. 02 04 02 02 02 04 02 02 04 04 02 02 04 Realiz. OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG PROJETO PEDAGÓGICO 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 200886 200887 200885 200889 200888 200894 200891 200890 200921 200892 200897 200896 200898 200899 200895 200904 200901 200902 200900 200903 200917 200907 200905 200908 200910 200909 201343 200906 200913 200919 200912 200916 201991 200911 200914 201230 200915 INTROD ARQUIT E URBAN MOD LINGUAGENS VISUAIS PROJETO II RESISTENCIA DOS MATERIAIS I TECNICAS DAS CONSTRUCOES I LEITURAS TOPOGRAFICAS PAISAGISMO PROJETO III RESISTENCIA DOS MATERIAIS II TECNICAS DAS CONSTRUCOES II ARQ E URB CONTEMPORÂNEOS CONFORTO AMBIENTAL NAS ED. ESTETICA I MEC. DOS SOLOS E FUNDACOES PROJETO IV DESENHO DO OBJETO ESTETICA II LUMINOTECNICA PROJETO V SISTEMAS ESTRUTURAIS ESTAGIO SUPERVISIONADO I EST CONCRETO ARMADO. INST PREDIAIS HIDR SANIT ARQUI INSTALACOES ELETRICAS LINGUAGEM DA ARQ E DA CIDADE PROJETO VI TCC I URBANISMO I ACO NA ARQUITETURA: PROJETO ESTAGIO SUPERVISIONADO II EST DE AÇO E MADEIRA ETICA E LEGISLACAO PROFISSION LIBRAS - LING. BRASIL. DE SINAIS PROJETO VII SANEAM MEIO AMBIENTE P/ ARQ. TCC II URBANISMO II 80 80 80 60 60 80 80 80 60 60 80 80 80 60 60 80 80 40 80 80 200 40 60 40 60 80 200 80 40 200 60 40 40 80 60 200 80 04 04 04 03 03 04 04 04 03 03 04 04 04 03 03 04 04 02 04 04 10 02 03 02 03 04 10 04 02 10 03 02 03 04 03 10 04 OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OPTATIVA OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG C/H Cred. Realiz. Matriz 4211 (vigente desde 2010/1) Termo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º Nº 201993 200875 200876 201995 200874 201996 201994 200882 201998 200883 201999 200880 201997 202001 202003 202002 202000 200889 Disciplina DESENHO TÉCNICO FISICA HISTORIA DA ARTE I INFORMÁTICA I MATEMATICA PLASTICA I SOCIOLOGIA URBANA DESENHO ARQUITETONICO HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN I HISTORIA DA ARTE II INFORMÁTICA II METODOLOGIA CIENTIFICA PROJETO DE ARQUITETURA I HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN II INFORMÁTICA III PLÁSTICA II PROJETO DE ARQUITETURA II RESISTENCIA DOS MATERIAIS I 34 80 40 40 40 40 80 40 80 80 40 40 40 80 40 40 80 80 60 04 02 02 02 02 04 02 04 04 02 02 02 04 02 02 04 04 03 OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG PROJETO PEDAGÓGICO 3º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º 6º 6º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 8º 9º 9º 9º 9º 9º 9º 9º 9º 10º 10º 10º 10º 10º 10º 10. 200888 202006 202046 200894 202004 202005 202043 202042 202008 202044 202009 202045 202010 202007 202011 202018 202013 202014 202016 202012 202017 202015 202026 202022 202019 202024 202023 202025 202020 202021 202049 202031 202030 202027 202029 202032 202028 202034 202050 202038 202035 202037 202033 202036 202047 202039 200916 202041 202040 202048 201991 202578 TECNICAS DAS CONSTRUCOES I HIST E TEORIA ARQUIT E URBAN III INFORMÁTICA IV LEITURAS TOPOGRÁFICAS PROJETO DE ARQUITETURA III PROJETO DE PAISAGISMO I RESISTENCIA DOS MATERIAIS II TECNICAS DAS CONSTRUCOES II CONFORTO AMBIENTAL I ESTETICA I HIST. E TEORIA ARQUIT E URBAN IV MEC. DOS SOLOS E FUNDAÇÕES. PLÁSTICA III PROJETO DE ARQUITETURA IV PROJETO DE PAISAGISMO II CONFORTO AMBIENTAL II ESTETICA II INSTALACOES ELETRICAS I PLÁSTICA IV PROJETO DE ARQUITETURA V PROJETO DE URBANISMO I SISTEMAS ESTRUTURAIS I ESTÉTICA III INSTALACOES ELETRICAS II INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS I PLANEJ URB E REGIONAL I PROJETO DE ARQUITETURA VI PROJETO DE INTERIORES I PROJETO DE URBANISMO II SISTEMAS ESTRUTURAIS II ESTAGIO SUPERVISIONADO I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS II PLANEJ URB E REGIONAL II PROJETO DE ARQUITETURA VII PROJETO DE INTERIORES II PROJETO DE URBANISMO III SISTEMAS ESTRUTURAIS III ARQ E URB NO BRASIL ESTAGIO SUPERVISIONADO II METODOLOGIA PARA O TG I PATRIMÔNIO E RESTAURO PLANEJ. DE OBRAS E ORÇAMENT.. PROJETO ARQUITETÔNICO INT. PROJETO DE URBANISMO IV TRABALHO DE GRADUAÇÃO I ARQUITETURA SUSTENTÁVEL ÉTICA E LEG PROFISSIONAL METODOLOGIA PARA O TG II PROJETO DE URBANISMO V TRABALHO DE GRADUAÇÃO II LIBRAS - LING. BRASIL. DE SINAIS HIST. E CULT. AFRO BRASIL. E INDÍGENA 35 60 40 40 80 80 40 40 40 40 40 40 40 80 80 40 40 40 40 40 80 80 40 40 40 40 40 40 40 40 40 240 40 40 40 40 40 40 40 240 40 40 40 40 40 200 40 40 40 40 200 40 40 03 02 02 04 04 02 02 02 02 02 02 02 04 04 03 04 04 02 04 04 04 02 02 02 02 02 02 02 02 02 12 02 02 02 02 02 02 02 12 02 02 02 02 02 10 02 02 02 02 10 03 02 OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OBRIG OPTATIVA OBRIG PROJETO PEDAGÓGICO 2.15 EMENTÁRIO Apresentamos a seguir, distribuídos por termos nas respectivas grades, as ementas e os respectivos objetivos das matérias de fundamentação geral e profissionais obrigatórias para conclusão do curso. Matriz 4210 (em extinção) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4210 Desenho Técnico Transmitir aos alunos conhecimento necessário sobre a linguagem da representação gráfica através das convenções do desenho técnico, suas normas, seu vocabulário e seu instrumental. 1. Desenvolvimento do traço. 2. Desenho de observação: composição bidimensional, estudo cromático, luz e sombra. 3. Representação gráfica, convenções e normas técnicas. 4. Escala e cotagem. 5. Noções de geometria descritiva. Projeções ortogonais. 6. Noções sobre projeto arquitetônico. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9) CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2004. (7) STAMATO, Jose. Desenho: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro: FENAME, 1972. (8) Bibliografia Complementar FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Sao Paulo: Globo, 2005. (3) PORTER, Tom. Architectural drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. (2) RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 4.ed. Brasília: Linha Gráfica, 1997. (5) SILVA, Eurico De Oliveira E, ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1999. (1) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Disciplina Objetivo Ementário 1º Termo - 4210 Física A disciplina de Física é uma introdução aos princípios básicos da Física relevantes para a Arquitetura. Pretende-se que o aluno adquira uma sólida compreensão de conceitos elementares da Mecânica, Física da Terra, Termodinâmica, Óptica e Acústica com aplicações à Arquitetura e à Construção. O aluno ficará capacitado a estimar ou calcular grandezas físicas com aplicações à Arquitetura, reforçando o seu pensamento analítico e científico. 36 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Adicionalmente, o aluno aprofundará o seu conhecimento do mundo físico que o rodeia. Bibliografia Básica BORCHARDT, Ildon G., MORAES, Jorge, ZARO, Milton Antonio. Experimentos de física básica. Porto Alegre: Sagra, 1982. (9) TIPLER, Paul A., YAMAMOTO, Yashiro , Et.al. Física moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (10) UENO, Paulo Toru, YAMAMOTO .Estudos de física: eletricidade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1982. (18) Bibliografia Complementar CABETTE, Maria Tereza Santos Et.al. Mecanismo da física. São Paulo: WM, 1995. (4) GERTHSEN, C., VOGEL, H., KNESER. Física. 2.ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1998. (6) HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Física: Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. (6) MACEDO, Horacio. Dicionário de física. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. (2) ROZENBERG, I. M., GEVERTZ, Max. Problemas de física: dinâmica. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1964. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4210 História da Arte I Conhecer as grandes idéias que deram vida aos principais movimentos artísticos. Compreender os movimentos artísticos como fruto da cultura de suas épocas. Compreender as civilizações contemporâneas por meio de suas expressões artísticas. Desenvolver a capacidade de identificar na arte a estética de nosso tempo, e compreender as relações entre essa estética e os valores da sociedade. 1. Manifestações artísticas da pré-história. 2. Do antigo Egito. 3. Da Atenas e o século de ouro. 4. Do Império Romano. 5. Da Idade Média. 6. Do Renascimento Europeu e a Idade Moderna. Bibliografia Básica JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (8) GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1993. (5) PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. (6) Bibliografia Complementar BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos dias. São Paulo: Martins Fontes, 1989. (5) JANSON, H. W. História da arte. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) NONELL, J. Bassegoda. Atlas de história da arte. Barcelona: Jover, 1980. (4) 37 PROJETO PEDAGÓGICO SPROCCATI, Sandro, Org. Guia da história da arte. 2.ed. Lisboa: Presença, 1995. (2) WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4210 Informática I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de computação para o curso de arquitetura e urbanismo no âmbito da representação do projeto e trabalhos com as imagens. 1. Elaboração de trabalhos editados e impressos. 2. Elaboração de planilhas, apresentações e emprego da informática para representação gráfica: Corel Draw e Photoshop Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996. (7) COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. (7) WEMPEN, Faithe, KRAYNAK, Joe. 10 minutos para aprender powerPoint para windows 95. São Paulo: Berkeley, 1997. (6) Bibliografia Complementar BARRERA, Viviani. Aprendendo corelDRAW. Rio de Janeiro: Brasport, 1997. (3) INFORMATICA, Para Iniciantes. Informática para iniciantes. São Paulo: Érica, 1996. (2) PANOMARENKO, Svetlana Lazaro, GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. (6) PERKTOLD, Carlos. A cultura da confiança: do escambo a informática. Belo Horizonte: Arte e Cultura, 2008. (1) WEBSTER, Paul. Aprenda você mesmo: CorelDraw. Rio de Janeiro: L.T.C., 1992. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4210 Matemática Trabalha os conceitos básicos das geometrias plana e espacial, visando uma integração com o Desenho Geométrico que permita ao aluno desenvolver os processos criativos e de transformação das formas bi e tridimensionais, objetivando sua aplicabilidade na arquitetura. 1. Números reais, 2. Subconjuntos e representação. 3. Arredondamentos e frações. 4. Regra de três. 5. Porcentagem. 6. Trigonometria no triângulo retângulo e triângulo qualquer. 7. Sistema métrico decimal; Geometria espacial. Áreas 8. Funções; Derivadas; Integrais; Álgebra linear. Bibliografia Básica 38 PROJETO PEDAGÓGICO KAWAUCHI, Paulo, GOUVÊA, Irajá. Tecnologia gráfica: conhecendo & praticando. Marília, UNIMAR, 2010. (2) MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. (4) SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2009. (4) Bibliografia Complementar FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 2004. (5) MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Projeto, 1986. (3) REGO, Rogeria Gaudencio do. Matematicativa. João Pessoa: UFPB, INEP, 2000. (4) RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2000. (2) ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática,1998. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4210 Plástica I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a articular o pensamento através da representação de elementos espaciais usando as formas, matérias, cores e texturas com o objetivo maior de despertar a criatividade. 1. Desenvolvimento bidimensional. 2. Desenvolvimento tridimensional. Bibliografia Básica ARNHEIN, R. Arte e Percepção Visual. 12. Ed. São Paulo: Pioneira, 1996. (9) EDUCACAO ARTISTICA DA CRI, Educação Artística da Criança: Artes Plásticas e Música Fundamentos e Atividades. 5.ed. São Paulo: Ática, 2001. (6) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Bibliografia Complementar ANDRADE, Mario De. Aspectos das artes plásticas no Brasil. 2.ed. Brasília: INL, 1975. (3) MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4) MORAIS, Frederico. Artes plásticas: a crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. (1) PENTEADO NETO, Onofre Vida-valor-arte: Fundamentos da metodologia do ensino artístico. São Paulo: Perspectiva, 1990. (4) Disciplina Objetivo Ementário 1º Termo - 4210 Sociologia Urbana Transmitir aos alunos novas formas de questionamento e reflexão sobre o agir social e suas formas de conhecimento. Análise de problemas sociais urbanos. 1. O fenômeno urbano. 39 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 2. Natureza, cultura e história. 3. Trabalho, habitação e cidade. 4. As revoluções da modernidade. 5. As múltiplas faces da cidade. 6. Continuidade e crise da modernidade. Bibliografia Básica BERGER, Peter L., LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1985. (7) CARDOSO, Fernando Henrique, IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 10.ed. São Paulo: Nacional, 1976. (18) CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução a sociologia. 16.ed. São Paulo: Cultrix, 1999. (18) Bibliografia Complementar AZEVEDO, Fernando De. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo de sociologia geral. 11.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1973. (5) BLAY, Eva Alterman. A luta pelo espaço: textos de sociologia urbana. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1979. (2) CASTELLS, Manuel. Problemas de investigação em sociologia urbana. 2.ed. Lisboa: Presença, 1979. (2) LEDRUT, Raymond. Sociologia urbana. Rio de Janeiro: Forense, 1971. (2) MORRIS, R. N. Sociologia urbana. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4210 Desenho Arquitetônico Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a representação completa de um projeto arquitetônico, incluindo o sistema de cotas, detalhamentos e projeções segundo as normas técnicas do desenho técnico. 1. História dos sistemas de representação espacial. 2. Leitura e análise das representações de projetos arquitetônicos. 3. Sistema de cotas. 4. Planta. 5. Cortes e vistas. 6. Implantação, cobertura e perfil. 7. Detalhamento e perspectiva. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9) GOUVEA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru: Gráfica Rápida Avalon, 2007. (5) STAMATO, Jose. Desenho: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro: FENAME, 1972. (8) Bibliografia Complementar MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Bluncher, 2001. (3)MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2 grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. (4) OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 40 PROJETO PEDAGÓGICO 1978. (6) RANGEL, Alcyr Pinheiro. Desenho projetivo: projeções cotadas. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. (2) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4210 História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I Transmitir aos alunos os marcos teóricos dos modos de projeção e organização espacial e técnica das civilizações. Estabelecer as relações entre o processo de urbanização, produção cultural e arquitetura. 1. A evolução da arquitetura e do urbanismo desde a Pré-história, Antiguidade clássica até o Renascimento. 2. Apresentação dos conceitos e análises de ordem arquitetônica; 3. Organização e traçados das cidades antigas e as intervenções na paisagem. Bibliografia Básica GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo : FAU, 2007. OLIVEIRA, Beatriz Santos .Leitura em teoria da arquitetura.1.ed. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. PEREIRA, Jose Ramon Alonso.Introdução a história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto Alegre : Bookman, 2010. (6) Bibliografia Complementar BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. (8) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7) VITRUVIO, .Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4210 História da Arte II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o panorama das artes plásticas do Maneirismo ao século XX. 1. Maneirismo e Barroco. 2. Neoclássico e Romantismo. 3. Ecletismo e Revolução Industrial. 4. Impressionismo e vanguardas artísticas. 5. A arte do século XX. Bibliografia Básica JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (8) PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. (6) WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (4) 41 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Complementar ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (3) ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 2.ed. São Paulo : Martins Fontes, 1995. (2) ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de história da arte. Lisboa: Estampa, 1992. (2) BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2) MONTERADO, Lucas De. História da arte: com um apêndice sobre as artes no Brasil. São Paulo: São Paulo, 1968. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4210 Informática II Transmitir aos alunos o conhecimento de softwares de representação gráfica 2D da Plataforma CAD e 3D do Sketchup para servir de suporte ao desenho arquitetônico Bi e Tridimensional. 1. Elaboração de desenhos bidimensionais: plantas, cortes, vista, implantações, cobertura e detalhamento. 2. Elaboração de desenhos tridimensionais: perspectivas e vistas explodidas. Bibliografia Básica GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.Tupã: Do Autor, 2007. (5) LEVINE, David M.. Estatística. Teoria e aplicações: usando o microsoft excel em português. 3.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. (8) MATTHEWS, Brian, LEIGH, Ronald W., ELLIOTT, Steven D.. Autocad: guia conciso para comandos e recursos, release 13. São Paulo: Makron Books, 1997. (9) Bibliografia Complementar AUTOCAD, R: Passo A Passo. Autocad R14: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1998. (4) HOOD, John D.. AutoCad : guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. (2) KALAMEJA, Alan J.. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. (3) MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (1) WEINMANN, Elaine, LOUREKAS, Peter. Guia visual de introdução prática photoshop 2.5 para macintosh. São Paulo: Callis, 1994. (8) Disciplina Objetivo Ementário 2º Termo - 4210 Metodologia Científica Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica. Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática de projeto. Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e interpretação de textos. Técnicas de discurso e elaboração de texto científico. 42 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa científica. Bibliografia Básica LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. (20) OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. (7) RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10) Bibliografia Complementar CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3) DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. (7) HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4) LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4) VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília: UNB, 1999. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4210 Projeto de Arquitetura I Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais. Projeto residencial unifamiliar. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Análise e montagem do programa de necessidades. 4. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: Do Autor, 2007. (5) MASCARO, Lucia , Coord. Et.al., TECNOLOGIA, E Arquitetura. Tecnologia e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8) RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido. São Paulo: Pini, 1986. (6) Bibliografia Complementar COMAS, Carlos Eduardo, Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3) ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3) HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1996. (3) KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto, 43 PROJETO PEDAGÓGICO 1986. (3) BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4210 Introdução a Arquitetura e Urbanismo Moderno Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e urbanismo modernos, interpretando as principais leituras e distintas interpretações. 1. A cidade e a arquitetura no século XX. 2. Máquina, arte, arquitetura e cidade modernas. 3. Modernidade e razão técnica. 4. As vanguardas, arquitetura e urbanismo modernos. 5. Arquitetura e cidades americanas no início do século. O caso da arquitetura brasileira. Bibliografia Básica BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6) BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, s.d. (12) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983. (8) Bibliografia Complementar CAVALCANTI, Lauro (org.)., QUANDO O BRASIL, Era Moderno. Quando o Brasil era moderno: guia de arquitetura 1928/1960. Rio de Janeiro: Aeroplano Editora, 2001. (6) HOLSTON, James. A cidade modernista: uma critica de Brasília e sua utopia. São Paulo: Companhia das letras, 1993. (2) SUBIRATS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1991. (2) TOLIPAN, Sergio , Et Al., SETE, Ensaios Sobre O Modernismo. Sete ensaios sobre o modernismo. Rio de Janeiro: Funarte, 1980. (2) XAVIER, Alberto. Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma geração. São Paulo: Pini, 1987. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4210 Linguagens Visuais Transmitir aos alunos o conhecimento das diversas formas de comunicação visual, programação visual, artes plásticas e comunicação de massa. 1. Comunicação visual e urbanismo. 2. Comunicação visual e arquitetura. 3. Linguagem visual e verbal. 4. Composição de comunicação visual através de processos gráficos e picturais. 5. Análises das linguagens específicas dos diversos meios de comunicação de massa. Bibliografia Básica ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão 44 PROJETO PEDAGÓGICO criadora. São Paulo: Pioneira, 1980. (10) PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 8.ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. (5) WEERDMEESTER, Bernard, DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard blucher, 1995. (6) Bibliografia Complementar MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (5) OLIVEIRA, Lívia de, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4) OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002. (1) PUIG, Arnau. Sociologia de las formas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. (1) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4210 Projeto II Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto residencial plurifamiliar. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal. 4. Análise e montagem do programa de necessidades. 5. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5) GOUVÊA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru: Gráfica Rápida Avalon, 2008. (5) OLIVEIRA, Frederico Abrahao de, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De. Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1996. (6) Bibliografia Complementar BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1) MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9) JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3) MASCARO, Lucia R. de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial. Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2) SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2006. (2) 45 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4210 Resistência dos Materiais I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico, compreendendo os esforços e reações. 1. Elementos estruturais. Força resultante, componentes e projeções. 2. Princípio da ação e reação. 3. Momento fletor. 4. Tração e compressão. 5. Cisalhamento e torção. Bibliografia Básica JOHNSTON JUNIOR, E. Russell, BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1989. (12) SCHIEL, Frederico. Introdução a resistência dos materiais. 2.ed. São Carlos: USP, 1966. (2) VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6) Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil, 1996. (1) PINTO, João Luiz Teixeira. Compendio de resistência dos materiais. São Jose dos Campos: Univap, 2002. (1) PISSARENKO, G. S. Prontuário de resistência de materiais. Moscou: Mir Moscovo, 1985. (1) TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais: Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. (2) VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4210 Técnica das Construções I Colocar os alunos em contato com tecnologias e técnicas de utilização de materiais cerâmicos, concretos e argamassas; aferição das propriedades desses materiais e influência dessas propriedades nos mais diversos tipos de utilização como materiais de construção civil. 1. Sistemas construtivos, componentes e materiais nas edificações. 2. Aglomerados, agregados, argamassas, concretos e aditivos. 3. Materiais cerâmicos. 4. Vidros e polímeros. 5. Pinturas. 6. Madeiras. Bibliografia Básica BAUER, Luiz Alberto Falcão. Materiais de construção: Materiais de construção. 4.ed. Rio de Janeiro: L.T.C., 1992 (5) TCPO10, : Tabelas De Composições De Preços Para Orçamentos. TCPO10: tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo: PINI, 1996. (8) VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos 46 PROJETO PEDAGÓGICO materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6) Bibliografia Complementar GARCIA, Franco Moreno.Técnica da construção com tijolos. Lisboa: Platano, s.d.. (1) PATTON, Willian John. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: EPU, 1978. (2) PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. 10.ed. Porto Alegre: Globo, 1995. (4) SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1991. (4) (1)SUBBARAO, E. C. ...et Al., EXPERIENCIAS, De Ciência Dos Materiais. Experiências de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1973 (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4210 Leituras Topográficas Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o processo de mensuração, de cartografia, aerofotogrametria e astronomia. 1. Noções topográficas aplicadas a arquitetura. 2. Levantamentos topográficos: Planimetria e altimetria. 3. Interpretação de levantamentos topográficos. 4. Movimentação de terra: corte e aterro. 5. Nível - utilização de mangueira. 6. Locação de obra. Bibliografia Básica BORGES, Alberto De Campos. Exercícios de topografia. 10.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 1999. (9) BORGES, Alberto De Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. (12) PIEDADE, Gertrudes C. R., GARCIA, Gilberto J. Topografia: aplicada as ciências agrárias. 5.ed. São Paulo : Nobel, 1989. (10) Bibliografia Complementar BARATA, Santos. Lições de topografia. Lisboa: Estampa, 1987. (5) COMASTRI, Jose Anibal, TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.ed. Viçosa : UFV, 1999. (6) GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: Fealq, 1988. (1) GRIPP JUNIOR, Joel, COMASTRI, Jose Anibal. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998. (5) Disciplina Objetivo Ementário 4º Termo - 4210 Paisagismo Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza. 1. Constituição física da paisagem natural. 2. Espécies vegetais naturais e adaptadas. 3. Equipamentos e mobiliários urbanos. 47 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 4. Tipologia dos jardins. 5. Intervenção na paisagem urbana. Bibliografia Básica FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5) JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10) KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4) Bibliografia Complementar BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Mandarim, 2006. (1) LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996. (3) LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas, jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1) SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4) SERRA, Geraldo. O espaço natural e a forma urbana. São Paulo: Nobel, 1987. (2) SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4210 Projeto III Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso coletivo a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto comercial e/ou serviços de complexidade. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal. 4. Análise e montagem do programa de necessidades. 5. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995 (6) Bibliografia Complementar BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na 48 PROJETO PEDAGÓGICO arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991 (6) BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, 1994. (6) GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: Do Autor, 2008. (5) PIMENTA, Emanuel F. De Melo. Taipas: a impermanencia das coisas e das idéias, arquitetura e inconsciente. São Paulo: Projeto, 1985. (6) RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986. (5) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4210 Resistência dos Materiais II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico e cálculo de esforços solicitantes. 1. Estudo do equilíbrio das forças. 2. Diagramas de forças cortantes para cargas concentradas e distribuídas. 3. Lei de Hooke. 4. Elasticidade. 5. Flambagem. Bibliografia Básica DI BLASI, Clesio Gabriel. Resistência dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, s.d.. (3) HIGDON, Archie ..et Al., MECANICA, Dos Materiais. Mecânica dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (8) NASH, William A.. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1990. (4) Bibliografia Complementar COSTA, Evaristo Valladares. Curso de resistência dos materiais com elementos de grafostática e de energia de deformação. São Paulo: Nacional, 1974. (2) FEODOSIEV, V. I. Resistencia de materiales. Moscou: Mir, 1972. (1) LAIER, J. E. Complementos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1983. (1) MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Iria, 1991. (2) MORI, Dagoberto Dario, CORREA, Marcio Roberto Silva. Exercícios resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1979. (2) Disciplina Objetivo Ementário 4º Termo - 4210 Técnica das Construções II Colocar o aluno em contato com a tecnologia utilizada na construção civil, técnicas de construção, especificação de materiais e problemas referente a utilização inadequada desses materiais e técnicas, noções de planejamento e controle de obras. 1. Técnicas de racionalização da construção. 49 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 2. Tipos de construção. 3. Montagem de canteiro de obras. 4. Etapas do processo construtivo, incluindo especificações de materiais. 5. Noções de planejamento controle e custos. 6. Desempenho manutenção e recuperação de construções. Bibliografia Básica DANTAS, Francisco De Assis Souza, SAVASTANO JUNIOR, Holmer, AGOPYAN, Vahan. Materiais reforçados com fibras: correlação entre a zona de transição fibra-matriz e as propriedades mecânicas. São Paulo: PINI, 1994. (5) RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1992. (6) TECNOLOGIA, De Edificações. Tecnologia de edificações. São Paulo: Pini, 1988. (7) Bibliografia Complementar DIAS, Antonio Alves, CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Antonio Rocco. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. (3) GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3.ed. São Paulo: Pini, 1994. (1) KOMAR, A. Materiaux et elements de construction. Moscou : Mir, 1973. (1) THOMAZ, Elcio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 1992. (4) TRIAS, Ismael Badia. Cubicacion de maderas. 3.ed. Barcelona: Sintes, 1968. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4210 Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos Transmitir aos alunos os conhecimentos sobre a evolução do pensamento arquitetônico e urbanístico a partir da segunda metade do século XX, explicando as críticas formuladas ao movimento moderno. 1. As teorias modernas e seus paradigmas no final do século XX. 2. Análise das obras de arquitetos e urbanistas contemporâneos. 3. A arquitetura da cidade - história e memória na produção arquitetônica. 4. A fragmentação e a diversidade de posições arquitetônicas contemporâneas. 5. A tecnologia como produção e linguagem. 6. A arquitetura e a natureza no início do século XXI. Bibliografia Básica ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos modernos. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1995. (6) FARRET, Ricardo Libanez , Org. O espaço da cidade: contribuição a analise urbana. São Paulo: Projeto, 1985. (6) JODIDIO, Philip. Contemporary american architects: Contemporary american architects. Koln: Benedickt Taschen, 1994. (5) Bibliografia Complementar HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. 50 PROJETO PEDAGÓGICO (4) JODIDIO, Philip. Contemporary california architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1996. (5) JODIDIO, Philip. Contemporary european architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1994. (4) KHAN, Hasan-uddin. Contemporary asian architects. Koln: Taschen, 1995. (2) MEYHOFER, Dirk. Contemporary japanese architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1994. (4) MONTANER, J. M. Despues del movimento moderno: arquitectura de la segunda mitad del siglo XX.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1995. Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4210 Conforto Ambiental nas Edificações Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação, ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza. 1. Insolação e sua geometria nas edificações. 2. Ventilação natural e artificial nas edificações. 3. Iluminação natural e artificial nas edificações. 4. Propagação acústica nas edificações. 5. A natureza e energia nas edificações. Bibliografia Básica COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8) MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6) RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido. São Paulo: Pini, 1986. (6) Bibliografia Complementar BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar architecture. Munich: Prestel, 1996. (2) FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988. (2) OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4) ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3) SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3) Disciplina Objetivo Ementário 5º Termo - 4210 Estética I Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como fenômeno artístico universal. 1. Arte como construção, como expressão, como conhecimento. 2. O conceito clássico de arquitetura. 51 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 3. O equilíbrio e a proporção. 4. A textura e a cor. 5. A forma e o material. Bibliografia Básica CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo: Ataca, 1997. (3) MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5) PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976. (7) Bibliografia Complementar ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2) BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1) SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2) FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2) VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4210 Mecânica dos Solos e Fundações Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre os vários tipos de solos e fundações. 1. Introdução a geologia. 2. Tipos de rochas e solos. 3. Investigação do subsolo. 4. Muros de arrimo. 5. Movimento d`água no solo. 6. Fundações: conceituação, técnicas e tecnologia. 7. Fundações: tipos, processos construtivos, recalques e ruptura. Bibliografia Básica ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. (9) CAPUTO, Homero Pinto. Mecânicas dos solos e suas aplicações: Fundamentos. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. (5) FUNDACOES, : Teoria E Prática, HACHICH, Waldemar Et.al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1996. (9) Bibliografia Complementar ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. (5) BARATA, Fernando Emmanuel. Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. (3) BELL, Brian J. Fundações em concreto armado. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. (2) BITAR, Omar Yazbek. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: IPTDG, 1995. (1) 52 PROJETO PEDAGÓGICO COSTA, Jorge Lima. Núcleos estruturais sobre fundações flexíveis. São Carlos: USP, 1984. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4210 Projeto IV Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso coletivo vertical a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto residencial ou serviços de complexidade moderada. 1 - Desenvolvimento de projeto de edificação de uso coletivo com atenção ao detalhamento construtivo. 2 - Incorporação de noções técnico-construtivas e de conforto ambiental. 3 - Leis e normas urbanas. Bibliografia Básica MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) NOVO, Código De Obras E Edificações Do Município De São Paulo: Lei N. 11228 de 25/06/92, publicado no Diário Oficial do município de São Paulo em 26/06/92. São Paulo: Projeto, s.d.. (6) Bibliografia Complementar BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer: o projeto arquitetônico. Campo Grande: UNIDERP, 2000. (1) COMAS, Carlos Eduardo , Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3) GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Senac, 2007. (3) MINGUET, Joseph Maria . Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006 (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4210 Desenho do Objeto Transmitira aos alunos conhecimentos necessários para desenhar e detalhar a construção de elementos arquitetônicos, mobiliário e objetos. 1. História e Teoria do Design 2. Design de interiores/ Objetos. 3. Métodos de projeto/ Modelagem 4. Ecodesign 5. Design Universal 6.Desenho de Objetos Bibliografia Básica PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (7) RUMBAUGH, James Et.al., Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio 53 PROJETO PEDAGÓGICO de Janeiro: Campus, 1994. (8) WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995. (6) Bibliografia Complementar BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968. (4) CERVER, F. Asencio. La vanguardia del mobiliário actual: La vanguardia del mobiliário actual. 2.ed. Barcelona: Ceac, 1973 (2) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (4) RODRIGUES, J. W. Mobiliário: as artes plasticas no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.. (2) WOLHEIM, Richard Wollheim. A arte e seus objetos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4210 Estética II Transmitir aos alunos as relações entre as posições teórico/estéticas e as diversas propostas da arquitetura contemporânea. 1. Lugar e espaço. 2. Tipologia e morfologia. 3. A história como instância formal. 4. A instância abstrata. 5. O raciocínio da não-significação. Bibliografia Básica MOLES, Abraham. Teoria da informação e percepção estética. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. (3) PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1966. (4) TOBIAS, Jose Antonio. História das idéias estéticas no Brasil. São Paulo: Grijalbo, 1967. (10) Bibliografia Complementar DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1972. (1) FALABELLA, Maria Luiza. Historia da arte e estética: da mesmisis a abstração. Rio de Janeiro: Elo, 1987. (1) HEGEL, Georg Wilhelm Friechich. Estética I: a idéia e o ideal. 2.ed. Lisboa: Guimarães, s.d.. (1) HEGEL, Georg Wilhelm Friechich. Estética: arquitetura e escultura. Lisboa: Guimarães, s.d.. (1) HUISMAN, Denis. A Estética. 2.ed. São Paulo: Dif. Européia, 1961. (1) Disciplina Objetivo 6º Termo - 4210 Luminotécnica Transmitir aos alunos os conceitos básicos de iluminação para arquitetura de interiores, exteriores e urbanismo. 54 PROJETO PEDAGÓGICO Ementário Bibliografia 1. Iluminação e luminotécnica: conceitos e normas técnicas. 2. Fonte artificial de luz. 3. Cálculo de iluminação de exteriores: edifícios e monumentos. 4. Iluminação natural e artificial aplicado ao ambiente interno. 5. Dimensionamento de circuitos de iluminação. Bibliografia Básica DIAFERIA, Lourenço Et. Al. Um século de luz. São Paulo: Secione, 2001. (6) MOREIRA, Vinicius De Araujo. Iluminação e fotometria : teoria e aplicação. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (3) RAMALHO JUNIOR, Francisco Et.al., FUNDAMENTOS, Os Da Fisica: Os fundamentos da física: Termologia, geometria da luz e ondas. São Paulo: Moderna, 1973. (5) Bibliografia Complementar COSTA, Gilberto Jose Correa Da. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. (2) FONSECA, Rômulo Soares. Iluminação elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. (1) GARCIA JUNIOR, Ervaldo. Luminotécnica. São Paulo: Iria, 1996. (2) PILOTTO NETO, Egídio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1980. (3) MANUAL, De Iluminação. Manual de iluminação. 3.ed. s.l.: Philips, 1981. (1) SEIP, Gunter G. Instalações elétricas: Luminotécnica, climatização, elevadores, instalações especiais. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1988. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4210 Projeto V Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatizações Municipais e Estaduais. Projeto de serviços público de complexidade moderada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Análise e montagem do programa de necessidades. 6. Desenvolvimento de anteprojeto. 7. Desenvolvimento de projeto. Bibliografia Básica GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: Do Autor, 2008. (5) MASCARO, Lucia, Coord. Et.al. Tecnologia e Arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8) ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (6) Bibliografia Complementar ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo : Pini, 1991. (3) 55 PROJETO PEDAGÓGICO BILIOTECA, Biblioteca Educação E Cultura. Arquitetura. Rio de Janeiro: Bloch Fename, 1980. (4) BONDUKI, Nabil, Ed. Arquitetura e habitação social em São Paulo 19891992. São Paulo: IAB/FBSP, 1993. (1) GOROVITZ, Matheus. Os riscos do projeto: contribuição a analise do juízo estético na arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1993. (2) GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4210 Sistemas Estruturais Transmitir aos alunos conhecimento dos tipos de estrutura e suas utilizações nos elementos arquitetônicos. 1. Classificação das estruturas. 2. Proporções estruturais. 3. Grafoestática. 4. Cobertura de grandes vãos. Bibliografia Básica DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 1998. (6) FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos, teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (6) MOLITERNO, Antonio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. (5) Bibliografia Complementar ANDRADE, Jose Roberto Leme De. Estruturas correntes de concreto armado . São Carlos: USP, 1982. (1) FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. (3) GUERRIN, A. Tratado de concreto armado: Estruturas de residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, s.d. (1) PFEIL, Walter. Concreto armado: Introdução: constituição e propriedades sistemas estruturais critérios de dimensionamento. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. (5) SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 1995. (3) Disciplina Objetivo Ementário 7º Termo - 4210 Estágio Supervisionado I Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico. 1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino e pesquisa visando a prestação de serviços. 2. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para 56 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. Bibliografia Básica BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (3) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ABNT - Normas do desenho técnico. Revistas especializadas. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Alvaro L. M.. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4210 Estruturas de Concreto Armado Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamento de lajes, vigas e pilares de concreto armado. 1. Lançamento de forma de estrutura de concreto. 2. Pré-dimensionamento de elementos em concreto armado. 3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em concreto armado. Bibliografia Básica BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. (9) MONNIG, Eduard, LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: Princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. (7) ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado: Concreto armado. 24. ed. São Paulo: Nobel, 1993. (6) Bibliografia Complementar GIONGO, Jose Samuel, PINHEIRO, Libánio Miranda. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos: USP, 1986 (2) MAGNANI, Roberto. Cálculo e desenho de concreto armado. Araraquara: RM, 1999. (1) MANCINI, Eddie, MONTANARI, Ilio. Estruturas de concreto armado B, cálculos de lajes usuais em edifícios: notas de aula. São Carlos: USP, 1974. (2) MASON, Jayme. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1976. (1) SILVA, Luiz Fagundes Altenfelder, OLIVA, Waldir Muniz. Cascas de concreto 57 PROJETO PEDAGÓGICO armado. s.l. : s.ed., s.d. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4210 Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias Transmitir o conhecimento de elaboração de um projeto completo de uma residência composto de: água fria, (água quente), esgoto sanitário e águas pluviais. Como também, memorial de cálculo. 1. Sistema de saneamento prediais e da cidade. 2. Instalações prediais: água fria, água quente, águas pluviais, esgoto, incêndio e gás. Bibliografia Básica CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991. (7) MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. (6) MANUAL, Técnico De Instalações Hidráulicas E Sanitárias. Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2.ed. São Paulo: Pini, 1987. (5) Bibliografia Complementar ANDRADE, Jose Queiroz de. Instalações de hidráulica e de gás. Rio de Janeiro: LTC, 1980. (2) AZEVEDO NETTO, Jose M. De, MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidraulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (6) BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidraulico-sanitárias e de gás. São Paulo: Pini, 1992. (16) BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. (4) RIBEIRO JUNIOR, Geraldo De Andrade, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: Pro editores, 1998. (4) 7º Termo - 4210 Instalações Elétricas Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios). 1. Entrada. 2. Derivações. 3. Circuitos elétricos. 4. Normatização. 5. Instalações Especiais. Bibliografia Básica BOSSI, Antonio, SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, s.d.. (7) CREDER, Helio. Instalações elétricas.13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. (6) COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982 (7) Bibliografia Complementar CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed. São Paulo: Érica, 2000. (4) 58 PROJETO PEDAGÓGICO CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4) GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo: Érica, 1993. (2) MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6) NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia Disciplina Objetivo Ementário 7º Termo - 4210 Linguagem da Arquitetura e da Cidade Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre a relação entre a arquitetura e a Cidade, objetivando intervenções urbanas através de equipamentos arquitetônicos. 1. Ambiente urbano. 2. Equipamentos urbanos. 3. Intervenção no micro espaço urbano (lote). 4. Intervenção no espaço urbano (bairro). Bibliografia Básica GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. (5) LYNCH, Kevin. 1.ed. Portugal : Edicoes 70, 2007.(7) LYNCH, Kevin. A imagem da Cidade. Sao Paulo : Martins Fontes, 1999.(6) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7) Bibliografia Complementar AYMONINO, Carlo. O significado das cidades. Lisboa: Presença, 1984. (2) BEZERRA, Maria Do Carmo De Lima, Coord. Cidades sustentáveis: subsídios a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2000. (1) HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3) HALL, Peter. The world cities.2.ed. New York: McGraw-Hill, 1977. (1) GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. Lisboa: Presença, 1982. (4) 7º Termo - 4210 Projeto VI Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de média complexidade que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e questões socioculturais. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 59 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Normatização de combate a incêndio. 6. Análise e montagem do programa de necessidades. 7. Desenvolvimento de anteprojeto. 8. Desenvolvimento de projeto. Bibliografia Básica BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, 1994. (6) GOUVEA, Iraja. Desvendando o codigo de obras: uma abordagem ilustrada.1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009 (10) MILLS, Edward D.. La gestion del proyecto en arquitetura: aeropuertos, almacenes, banco, biblioteca, edificios de oficinas y vivendas, esculas, cines, hospitais, iglesias, hoteles, fabricas, teatros. Barcelona: Gustavo Gili, 1992. (3) Bibliografia Complementar ALLEN, Edward. Construccion: como funciona un edificio, principios elementares. 5.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (2) ARQUITECTURA, Actual: Edificios De Apartamentos. Arquitectura actual: edifícios de apartamentos. s/l: Monsa, 2007. (3) MANUAL, De Transporte Vertical Em Edifícios. Manual de transporte vertical em edifícios.16.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3) MINGUET, Joseph Maria. Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006. (1) Código De Obras. Código de obras. Presidente Prudente: s.Ed., s.d. (1) 7º Termo - 4210 Trabalho de Conclusão de Curso I Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada. Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho da s atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um tema escolhido livremente pelo aluno, este exercício projetual considerará as condições reais e as particularidades do projeto arquitetônico como parte das competências deste profissional. Bibliografia Básica CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São 60 PROJETO PEDAGÓGICO Paulo: Fademac, 1999. (4) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007 (6) BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (3) BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman,2006 (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (3) COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4210 Urbanismo I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, considerando para isso, as relações sociais, econômicas e culturais dentro da sociedade. 1. Conceitos de planejamento urbano. 2. Zoneamento e legislação. 3. Unidades de vizinhança. 4. Interferências e intervenções urbanas. 5. Equipamentos urbanos. Bibliografia Básica CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2005 (7) LAMAS, José M. R. Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbelkian, 2005.(4) SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1996. (6) SECCHI, Bernardo. Primeira licao de urbanismo.1.ed. Sao Paulo : Perspectiva, 2006 (7) Bibliografia Complementar AYMONINO, Carlo. O significado das cidades. Lisboa: Presença, 1984. (2) BAKER, Geoffrey H. Analise de la forma: urbanismo y arquitectura. México: Gustavo Gili, 1991. (2) DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini,1990. (3) REIS FILHO, Nestor Goulart. São Paulo e outras cidades: produção social e degradação dos espaços urbanos. São Paulo: Hucitec, 1994. (6) RUANO, Miguel. Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60 61 PROJETO PEDAGÓGICO proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies. 2.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Aço na Arquitetura : Projeto Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre projetos de edifícios produzidos em aço, sua vantagem e sua plasticidade. 1. O aço na arquitetura. 2. Tipologia do aço. 3. Morfologia das estruturas em aço. 4. Pré-dimensionamento de estruturas em aço. Bibliografia Básica CARVALHO NETO, Antonio, FERREIRA NETO, Napoleão, DUARTE JUNIOR, Romeu. 150 anos de arquitetura metálica no Ceara. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006. (3) KUHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do ferro e a arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Atelie Editorial Fapesp, 1998. (3) SILVA, Geraldo Gomes Da. Arquitetura do ferro no Brasil. São Paulo: Nobel, 1986. (6) Bibliografia Complementar INOVACOES, Em Aço. Construções Residenciais Em Todo Mundo. Munique: IIDA, 1993. (1) MANUAL, Brasileiro Para Cálculo De Estruturas Metálicas. Manual brasileiro para cálculo de estruturas metálicas. Brasília: MD/SDI, 1989. (3) PRINCIPIOS, De. Projeto De Estruturas. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989. (1) VASCONCELOS, Augusto Carlos De. Estruturas arquitetônicas: apreciação intuitiva das formas estruturais. São Paulo: Studio Nobel, 1991. (3) WISSENBACH, Vicente , Ed. Aço na arquitetura. São Paulo: Projeto, 1991. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Estágio Supervisionado II Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico. 1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino e pesquisa visando a prestação de serviços. 2. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar treinamentos em setores profissionais específicos. Bibliografia Básica BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman,2006 (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (3) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, 62 PROJETO PEDAGÓGICO regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários.17.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ABNT - Normas do desenho técnico. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) Revistas especializadas. SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Alvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Estruturas de Aço e Madeira Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamentos de lajes, vigas e pilares de aço e madeira. 1. Conhecimento sobre o material. 2.Pré dimensionamento de elementos em aço e madeira. 3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em, aço e madeira. Bibliografia Básica FERNANDES, A. Augusto, BRANCO, C. Moura, CASTRO, Paulo M. S. Tavares De. Fadiga de estruturas soldadas. 2.ed. Lisboa: Fund Calouste Gulbenkian, 1999. (5) MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. (4) PINHEIRO, Antonio Carlos Da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. (4) Bibliografia Complementar PFEIL, Michele, PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 (3) PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. (3) PRINCIPIOS, De Projeto De Estruturas Em Aço. Princípios de projeto de estruturas em aço. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989. (1) SCHULTE, Hermann. Estruturas metálicas: elementos. 2.ed. São Carlos: Engenharia de São Carlos, 1969. (3) VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2) Disciplina Objetivo Ementário 8º Termo - 4210 Ética e Legislação Profissional Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre a legislação, ética e prática profissional no Brasil. 1. Regulamentação profissional. 2. Atribuições profissionais. 63 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 3. Associações de classe. 4. Ética profissional e penalizações. 5. ART - anotação de responsabilidade técnica e acervo. 6. Sindicatos dos Arquitetos – honorários. 7. Sindicatos dos Arquitetos - Direitos e deveres. Bibliografia Básica BATALHA, Wilson De Souza Campos. Sindicatos, sindicalismo. São Paulo: Saraiva, 1992. (5) PEREIRA, Ligia Maria Leite. Sistema confea/CREAS - 75 anos constituindo uma nação. Brasília: Confea, 2008. (4) VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 16.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1996. (5) Bibliografia Complementar LAIMER, Adriano Guedes.O novo papel dos sindicatos. São Paulo: LTr, 2003. (1) RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) SERRAN, João Ricardo. O IAB e a política habitacional brasileira. São Paulo: Schema, 1976. (1) SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade.14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Álvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Libras – Ling. Brasil. De Sinais A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos, quanto ao conceito e uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da LIBRAS. Capacitando-o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e morfologia.Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando Cesar. Lingua de sinais brasileira: dicionario enciclopedico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa e a intervencao psicológicas.1.ed. Sao Paulo : USP, 2000 KARNOP, Howard, QUADROS, Ronice Muller De. Lingua de sinais brasileira: estudo linguisticos.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De, GOES, Maria Cecilia Rafael De. Surdez: Processos educativos e subjetividade.1.ed. Sao Paulo : Lovise, 2000. Bibliografia Complementar LICHTIG, Ida Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audicao: Abordagens Atuais.01.ed. Carapicuiba : Pro-Fono, 1997. MACEDO, Elizeu C., CAPOVILLA, Fernando C. Org., RAPHAEL, Walkiria D.. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicacao em rede para surdos.1.ed. Sao Paulo : USP, 1998. 64 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Projeto VII Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público de grande porte a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de complexidade acentuada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e questões socioculturais. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Normatização de combate a incêndio. 6. Código de águas e código florestal. 7. Análise e montagem do programa de necessidades. 8. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. (4) KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986. (3) Bibliografia Complementar ALVES, Sergio Fernando Miquelette. Arquitetura e informação: as necessidades e os recursos informacionais dos arquitetos de Marília e região. Marília: UNESP, 2004. (1) CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de Janeiro: Eletrobras, 2007 (1) OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009. (1) ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2009. (1) SCHMID, Aloisio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Saneamento e Meio Ambiente para Arquitetura Transmitir aos alunos conhecimentos sobre o meio ambiente, estudando suas características, limitações e potencialidades produzindo subsídio para uma integração entre a arquitetura e a natureza dentro do espaço urbano. 1. Caracterização ambiental. 2. Estudo de impacto ambiental. 3. Legislação ambiental. 4. A cidade e o meio ambiente. Bibliografia Básica AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. 65 PROJETO PEDAGÓGICO Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. (4) CHRISTOFOLETTI, Antonio Et. Al., GEOGRAFIA, E Meio Ambiente No Brasil. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo/Rio: Hucitec, 1995. (6) PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2008 (5) Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério Da Saúde Fundação Nacional Da Saúde. Manual de administrativas dos serviços municipais de saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. (2) CAVALCANTI, Clovis , Org. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas publicas. 2.ed. São Paulo : Cortez, 1997. (2) DICIONARIO, De Termos Técnicos De Saneamento Ambiental. Dicionário de termos técnicos de saneamento ambiental. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1985. (1) JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por saneamento básico e saúde. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993 (2) LEME, Francilio Paes. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Trabalho de Conclusão de Curso II Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido; Elaborar uma proposta de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo; Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada. Esta disciplina tratará de promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho da s atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um tema, escolhido livremente pelo aluno, este exercício projetual considerará as condições reais e as particularidades do projeto arquitetônico como parte das competências deste profissional. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007 (6) COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: 66 PROJETO PEDAGÓGICO Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (3) BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (3) CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. SÃo Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São Paulo: Fademac, 1999. (4) TESCH, Nilson. Elementos e normas para desenhos e projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Urbanismo II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Patrimônio Cultural. 2. Revitalização e reestruturação. 3. Conservação de áreas públicas. 4. Tombamentos e preservação Bibliografia Básica GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994 (3) HALL, Peter Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento e do projeto urbanos no seculo XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3) HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. (3) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. (2) LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) 67 PROJETO PEDAGÓGICO Matriz 4211- atual Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 Desenho Técnico Transmitir aos alunos conhecimento necessário sobre a linguagem da representação gráfica através das convenções do desenho técnico, suas normas, seu vocabulário e seu instrumental. 1. Desenvolvimento do traço. 2. Desenho de observação: composição bidimensional, estudo cromático, luz e sombra. 3. Representação gráfica, convenções e normas técnicas. 4. Escala e cotagem. 5. Noções de geometria descritiva. Projeções ortogonais. 6. Noções sobre projeto arquitetônico. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9) CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2004. (7) GOUVEA, Iraja, KAWAUCHI, Paulo. Tecnologia grafica: conhecendo & praticando.2.ed. Marilia : UNIMAR, 2010. (10) Bibliografia Complementar FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Sao Paulo: Globo, 2005. (3) PORTER, Tom. Architectural drawing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. (2) RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 4.ed. Brasília: Linha Gráfica, 1997. (5) SILVA, Eurico De Oliveira E, ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1999. (1) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 Física A disciplina de Física é uma introdução aos princípios básicos da Física relevantes para a Arquitetura. Pretende-se que o aluno adquira uma sólida compreensão de conceitos elementares da Mecânica, Física da Terra, Termodinâmica, Óptica e Acústica com aplicações à Arquitetura e à Construção. O aluno ficará capacitado a estimar ou calcular grandezas físicas com aplicações à Arquitetura, reforçando o seu pensamento analítico e científico. Adicionalmente, o aluno aprofundará o seu conhecimento do mundo físico que o rodeia. Bibliografia Básica BORCHARDT, Ildon G., MORAES, Jorge, ZARO, Milton Antonio. Experimentos de física básica. Porto Alegre: Sagra, 1982. (9) TIPLER, Paul A., YAMAMOTO, Yashiro , Et.al. Física moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (10) 68 PROJETO PEDAGÓGICO UENO, Paulo Toru, YAMAMOTO .Estudos de física: eletricidade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1982. (18) Bibliografia Complementar CABETTE, Maria Tereza Santos Et.al. Mecanismo da física. São Paulo: WM, 1995. (4) GERTHSEN, C., VOGEL, H., KNESER. Física. 2.ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1998. (6) HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Física: Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. (6) MACEDO, Horacio. Dicionário de física. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. (2) ROZENBERG, I. M., GEVERTZ, Max. Problemas de física: dinâmica. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1964. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 História da Arte I Conhecer as grandes idéias que deram vida aos principais movimentos artísticos. Compreender os movimentos artísticos como fruto da cultura de suas épocas. Compreender as civilizações contemporâneas por meio de suas expressões artísticas. Desenvolver a capacidade de identificar na arte a estética de nosso tempo, e compreender as relações entre essa estética e os valores da sociedade. 1. Manifestações artísticas da pré-história. 2. Do antigo Egito. 3. Da Atenas e o século de ouro. 4. Do Império Romano. 5. Da Idade Média. 6. Do Renascimento Europeu e a Idade Moderna. Bibliografia Básica JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (8) GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1993. (5) PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. (6) Bibliografia Complementar BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos dias. São Paulo: Martins Fontes, 1989. (5) JANSON, H. W. História da arte. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) NONELL, J. Bassegoda. Atlas de história da arte. Barcelona: Jover, 1980. (4) SPROCCATI, Sandro, Org. Guia da história da arte. 2.ed. Lisboa: Presença, 1995. (2) WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2) 69 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 Informática I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de computação para o curso de arquitetura e urbanismo no âmbito da representação do projeto e gerenciamento da construção. 1. Elaboração de trabalhos editados e impressos. 2. Elaboração de planilhas, apresentações e emprego da informática para representação gráfica: Corel Draw e Photoshop Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. CorelDraw 6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica, 1996. (7) COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. (7) WEMPEN, Faithe, KRAYNAK, Joe. 10 minutos para aprender powerPoint para windows 95. São Paulo: Berkeley, 1997. (6) Bibliografia Complementar BARRERA, Viviani. Aprendendo corelDRAW. Rio de Janeiro: Brasport, 1997. (3) INFORMATICA, Para Iniciantes. Informática para iniciantes. São Paulo: Érica, 1996. (2) PANOMARENKO, Svetlana Lazaro, GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991. (6) PERKTOLD, Carlos. A cultura da confiança: do escambo a informática. Belo Horizonte: Arte e Cultura, 2008. (1) WEBSTER, Paul. Aprenda você mesmo: CorelDraw. Rio de Janeiro: L.T.C., 1992. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 Matemática Trabalha os conceitos básicos das geometrias plana e espacial, visando uma integração com o Desenho Geométrico que permita ao aluno desenvolver os processos criativos e de transformação das formas bi e tridimensionais, objetivando sua aplicabilidade na arquitetura. 1. Números reais, 2. Subconjuntos e representação. 3. Arredondamentos e frações. 4. Regra de três. 5. Porcentagem. 6. Trigonometria no triângulo retângulo e triângulo qualquer. 7. Sistema métrico decimal; Geometria espacial. 8. Funções; Derivadas; Integrais; Álgebra linear. Bibliografia Básica KAWAUCHI, Paulo, GOUVÊA, Irajá. Tecnologia gráfica: conhecendo & praticando. Marília, UNIMAR, 2010. (10) MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. (4) SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2009. (4) 70 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Complementar FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 2004. (5) MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Projeto, 1986. (3) REGO, Rogeria Gaudencio do. Matematicativa. João Pessoa: UFPB, INEP, 2000. (4) RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2000. (2) ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática,1998. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 1º Termo - 4211 Plástica I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a articular o pensamento através da representação de elementos espaciais usando as formas, matérias, cores e texturas com o objetivo maior de despertar a criatividade. 1. Desenvolvimento bidimensional. 2. Desenvolvimento tridimensional. Bibliografia Básica ARNHEIN, R. Arte e Percepção Visual. 12. Ed. São Paulo: Pioneira, 1996. (9) EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cerebro..2.ed. Rio de Janeiro : Ediouro, 2000. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Bibliografia Complementar ANDRADE, Mario De. Aspectos das artes plásticas no Brasil. 2.ed. Brasília: INL, 1975. (3) MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4) MORAIS, Frederico. Artes plásticas: a crise da hora atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. (1) PENTEADO NETO, Onofre Vida-valor-arte: Fundamentos da metodologia do ensino artístico. São Paulo: Perspectiva, 1990. (4) Disciplina Objetivo Ementário 1º Termo - 4211 Sociologia Urbana Transmitir aos alunos novas formas de questionamento e reflexão sobre o agir social e suas formas de conhecimento e cidadania. 1.O pensamento sociológico 2. As relações espaço/sociedade; rural/urbano 3. O fenômeno urbano. 4. Natureza, cultura e história. 5. Trabalho, habitação e cidade. 6. As revoluções da modernidade. 7.Movimentos sociais e cidadania 8.Desenvolvimento capitalista e degradação ambiental 71 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Bibliografia Básica ADORNO, Theodor W.Introducão à sociologia.1.ed. Sao Paulo : Unesp, 2008. BAUMAN, Zygmunt.Aprendendo a pensar com a sociologia.1.ed. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2010. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade , Col..Sociologia geral.6.ed. São Paulo : Atlas, 1990. MARTINS, Carlos Benedito.O que é sociologia.12.ed. São Paulo : Brasiliense, 1986. Bibliografia Complementar CASTELLS, Manuel.Problemas de investigação em sociologia urbana.2.ed. Lisboa : Presenca, 1979. HALBERT, L. A., GIST, Noel P. A cidade e o homem: a sociedade urbana.1.ed. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, 1961. SANTOS, Milton.O espaço do cidadão.3.ed. Sao Paulo : Nobel, 1996. VILA NOVA, Sebastião.Introdução à sociologia.4.ed. Sao Paulo : Atlas, 1999. Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4211 Desenho Arquitetônico Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a representação completa de um projeto arquitetônico, incluindo o sistema de cotas, detalhamentos e projeções segundo as normas técnicas do desenho técnico. 1. História dos sistemas de representação espacial. 2. Leitura e análise das representações de projetos arquitetônicos. 3. Sistema de cotas. 4. Planta. 5. Cortes e vistas. 6. Implantação, cobertura e perfil. 7. Detalhamento e perspectiva. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K., GILI, Gustavo, JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (9) GOUVEA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru: Gráfica Rápida Avalon, 2007. (5) LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: tecnicas e atalhos que usam tecnologia.1.ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. (7) Bibliografia Complementar MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2001. (3) MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2 grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. (4) OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. (6) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (3) 2º Termo - 4211 72 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I Transmitir aos alunos os marcos teóricos dos modos de projeção e organização espacial e técnica das civilizações. Estabelecer as relações entre o processo de urbanização, produção cultural e arquitetura. 1. A evolução da arquitetura e do urbanismo desde a Pré-história, Antiguidade clássica;até o Renascimento. 2. Apresentação dos conceitos e análises de ordem arquitetônica; 3. Organização e traçados das cidades antigas e as intervenções na paisagem. Bibliografia Básica GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo : FAU, 2007. (7) OLIVEIRA, Beatriz Santos. Leitura em teoria da arquitetura.1.ed. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. (7) PEREIRA, Jose Ramon Alonso. Introdução a história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. (6) Bibliografia Complementar BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. (8) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7) VITRUVIO,.Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4211 História da Arte II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o panorama das artes plásticas do Maneirismo ao século XX. 1. Maneirismo e Barroco. 2. Neoclássico e Romantismo. 3. Ecletismo e Revolução Industrial. 4. Impressionismo e vanguardas artísticas. 5. A arte do século XX. Bibliografia Básica JANSON, Anthony F., JANSON, H. W. Iniciação a história da arte. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. (8) PROENCA, Graça, SANTOS, Maria Das Graças Vieira Proença. História da arte. São Paulo: Ática, 1996. (6) WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. (7) Bibliografia Complementar ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (3) ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 2.ed. São Paulo : Martins Fontes, 1995. (2) ARGAN, Giulio Carlo, FAGIOLO, Maurizio. Guia de história da arte. Lisboa: Estampa, 1992. (2) BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2) 73 PROJETO PEDAGÓGICO MONTERADO, Lucas De. História da arte: com um apêndice sobre as artes no Brasil. São Paulo: São Paulo, 1968. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4211 Informática II Transmitir aos alunos o conhecimento de softwares de representação gráfica para servir de suporte ao desenho arquitetônico Bi e Tridimensional. 1. Elaboração de desenhos bidimensionais: plantas, cortes, vista, implantações, cobertura e detalhamento. Plataformas CAD e SketchUp 2. Elaboração de desenhos tridimensionais: perspectivas e vistas explodidas. Bibliografia Básica GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.Tupã: Do Autor, 2007. (5) LEVINE, David M.. Estatística. Teoria e aplicações: usando o microsoft excel em português. 3.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. (8) MATTHEWS, Brian, LEIGH, Ronald W., ELLIOTT, Steven D.. Autocad: guia conciso para comandos e recursos, release 13. São Paulo: Makron Books, 1997. (9) Bibliografia Complementar AUTOCAD, R: Passo A Passo. Autocad R14: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1998. (4) HOOD, John D.. AutoCad : guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. (2) KALAMEJA, Alan J.. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. (3) MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (1) WEINMANN, Elaine, LOUREKAS, Peter. Guia visual de introdução prática photoshop 2.5 para macintosh. São Paulo: Callis, 1994. (8) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4211 Metodologia Científica Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica. Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática de projeto. Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e interpretação de textos. Técnicas de discurso e elaboração de texto científico. Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa científica. Bibliografia Básica LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica.7.ed. Sao Paulo : Atlas, 2010. (20) OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. (7) RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10) 74 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Complementar CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3) DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. (7) HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4) LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4) VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília: UNB, 1999. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 2º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura I Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais. Projeto residencial unifamiliar. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Análise e montagem do programa de necessidades. 4. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVEA, Iraja. Desvendando o código de obras: uma abordagem ilustrada. 1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009. (10) MASCARO, Lucia , Coord. Et.al., TECNOLOGIA, E Arquitetura. Tecnologia e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8) RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido. São Paulo: Pini, 1986. (6) Bibliografia Complementar COMAS, Carlos Eduardo, Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3) ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3) HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo : Martins Fontes, 1996. (3) KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986. (3) BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) Disciplina Objetivo 3º Termo - 4211 História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e urbanismo do Renascimento ao final do Século XIX, interpretando as principais 75 PROJETO PEDAGÓGICO Ementário Bibliografia leituras e distintas interpretações. 1. A cidade e a arquitetura no Renascimento. 2. Maneirismo- Principais obras e arquitetos. 3. Barroco: Arquitetura e Urbanismo- Europa e Colônias. 4. As vanguardas- Neoclássico, Neo gótico, 5. Arquitetura e cidades no Ecletismo 6. O Art Nouveau na Arquitetura e o contexto. Bibliografia Básica GITAHY, Maria Lucia Caira. Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo : FAU, 2007. (7) OLIVEIRA, Beatriz Santos.Leitura em teoria da arquitetura.1.ed. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. (7) PEREIRA, Jose Ramon Alonso. Introdução a história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010. (7) Bibliografia Complementar BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e historia na arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (6) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. (8) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7) VITRUVIO, .Tratado de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Martins, 2007. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4211 Plástica II Transmitir aos alunos o conhecimento das diversas formas de comunicação visual, programação visual, artes plásticas e comunicação de massa. 1. Comunicação visual e urbanismo. 2. Comunicação visual e arquitetura. 3. Linguagem visual e verbal. 4. Composição de comunicação visual através de processos gráficos e picturais. 5. Análises das linguagens específicas dos diversos meios de comunicação de massa. Bibliografia Básica ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1980. (10) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (5) WEERDMEESTER, Bernard, DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. (6) Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4) OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002. (1) PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 8.ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. (5) 76 PROJETO PEDAGÓGICO PUIG, Arnau. Sociologia de las formas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. (1) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura II Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto residencial plurifamiliar. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal. 4. Análise e montagem do programa de necessidades. 5. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVÊA, Irajá. Desvendando o Código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5) GOUVÊA, Irajá. Desenho arquitetônico: ferramentas do arquiteto. Bauru: Gráfica Rápida Avalon, 2008. (5) OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De. Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1996. (6) Bibliografia Complementar BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1) MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9) JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3) MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial. Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2) SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2006. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4211 Resistência dos Materiais I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico, compreendendo os esforços e reações. 1. Elementos estruturais. Força resultante, componentes e projeções. 2. Princípio da ação e reação. 3. Momento fletor. 4. Tração e compressão. 5. Cisalhamento e torção. Bibliografia Básica 77 PROJETO PEDAGÓGICO BOTELHO, Manoel H. C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgar Blucher, 2008. JOHNSTON JUNIOR, E. Russell, BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1989. (12) SCHIEL, Frederico. Introdução a resistência dos materiais. 2.ed. São Carlos: USP, 1966. (2) VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6) Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil, 1996. (1) PINTO, João Luiz Teixeira. Compendio de resistência dos materiais. São Jose dos Campos: Univap, 2002. (1) PISSARENKO, G. S. Prontuário de resistência de materiais. Moscou: Mir Moscovo, 1985. (1) TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais: Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. (2) VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 3º Termo - 4211 Técnica das Construções I Colocar os alunos em contato com tecnologias e técnicas de utilização de materiais cerâmicos, concretos e argamassas; aferição das propriedades desses materiais e influência dessas propriedades nos mais diversos tipos de utilização como materiais de construção civil. 1. Sistemas construtivos, componentes e materiais nas edificações. 2. Aglomerados, agregados, argamassas, concretos e aditivos. 3. Materiais cerâmicos. 4. Vidros e polímeros. 5. Pinturas. 6. Madeiras. Bibliografia Básica BAUER, Luiz Alberto Falcão. Materiais de construção. 4.ed. Rio de Janeiro: L.T.C., 1992 (5) CHING, Francis D. K..Tecnicas de construcao.4.ed. Porto Alegre : Bookman, 2010.(7) TCPO10, : TCPO10: tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo: PINI, 1996. (8) VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (6) Bibliografia Complementar GARCIA, Franco Moreno. Técnica da construção com tijolos. Lisboa: Platano, s.d.. (1) PATTON, Willian John. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: EPU, 1978. (2) 78 PROJETO PEDAGÓGICO PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. 10.ed. Porto Alegre: Globo, 1995. (4) SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1991. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4211 Leituras Topográficas Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre o processo de mensuração, de cartografia, aerofotogrametria e astronomia. 1. Noções topográficas aplicadas a arquitetura. 2. Levantamentos topográficos: Planimetria e altimetria. 3. Interpretação de levantamentos topográficos. 4. Movimentação de terra: corte e aterro. 5. Nível - utilização de mangueira. 6. Locação de obra. Bibliografia Básica BORGES, Alberto De Campos. Exercícios de topografia. 10.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 1999. (9) BORGES, Alberto De Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. (12) CASACA, Joao Martins. Topografia geral.6.ed. Rio de Janeiro : Lidel, 2005. (10) PIEDADE, Gertrudes C. R., GARCIA, Gilberto J. Topografia: aplicada as ciências agrárias. 5.ed. São Paulo : Nobel, 1989. (10) Bibliografia Complementar BARATA, Santos. Lições de topografia. Lisboa: Estampa, 1987. (5) COMASTRI, Jose Anibal, TULER, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3.ed. Viçosa : UFV, 1999. (6) GODOY, Reinaldo. Topografia básica. Piracicaba: Fealq, 1988. (1) GRIPP JUNIOR, Joel, COMASTRI, Jose Anibal. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998. (5) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4211 Projeto de Paisagismo I Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza na escala do lote. 1. Constituição física da paisagem natural. 2. Espécies vegetais naturais e adaptadas. 3. Equipamentos e mobiliários urbanos. 4. Tipologia dos jardins. 5. Intervenção na paisagem urbana. Bibliografia Básica BARBOSA, Antonio Carlos. Paisagismo, jardinagem & plantas 79 PROJETO PEDAGÓGICO ornamentais.7.ed. Sao Paulo : Iglu, 2000. FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5) JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10) KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4) Bibliografia Complementar BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Mandarim, 2006. (1) LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbaceas e trepadeiras.3.ed. Nova Odessa : Plantarum, 2001 LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996. (3) LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas, jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1) SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4) SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura III Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso coletivo a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto comercial e/ou serviços de complexidade. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal. 4. Análise e montagem do programa de necessidades. 5. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica GOUVÊA, Irajá. Desvendando o código de obras. Marília: UNIMAR, 2009. (5) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995 (6) Bibliografia Complementar BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991 (6) BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras 80 PROJETO PEDAGÓGICO e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, 1994. (6) GOUVEA, Iraja. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: Do Autor, 2008. (5) PIMENTA, Emanuel F. De Melo. Taipas: a impermanencia das coisas e das idéias, arquitetura e inconsciente. São Paulo: Projeto, 1985. (6) RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986. (5) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4211 Resistência dos Materiais II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a subsidiá-los para o lançamento da estrutura no projeto arquitetônico e cálculo de esforços solicitantes. 1. Estudo do equilíbrio das forças. 2. Diagramas de forças cortantes para cargas concentradas e distribuídas. 3. Lei de Hooke. 4. Elasticidade. 5. Flambagem. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Mecanica tecnica e resistencia dos materiais.18.ed. Sao Paulo : Erica, 2007. (7) HIGDON, Archie ..et Al., MECANICA, Dos Materiais. Mecânica dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. (8) NASH, William A.. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1990. (4) Bibliografia Complementar FEODOSIEV, V. I. Resistencia de materiales. Moscou: Mir, 1972. (1) LAIER, J. E. Complementos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1983. (1) MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Iria, 1991. (2) MORI, Dagoberto Dario, CORREA, Marcio Roberto Silva. Exercícios resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1979. (2) Disciplina Objetivo Ementário 4º Termo - 4211 Técnica das Construções II Colocar o aluno em contato com a tecnologia utilizada na construção civil, técnicas de construção, especificação de materiais e problemas referente a utilização inadequada desses materiais e técnicas, noções de planejamento e controle de obras. 1. Técnicas de racionalização da construção. 2. Tipos de construção. 3. Montagem de canteiro de obras. 4. Etapas do processo construtivo, incluindo especificações de materiais. 5. Noções de planejamento controle e custos. 6. Desempenho manutenção e recuperação de construções. 81 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Bibliografia Básica CHING, Francis D. K..Tecnicas de construcao.4.ed. Porto Alegre : Bookman, 2010.(7) DANTAS, Francisco De Assis Souza, SAVASTANO JUNIOR, Holmer, AGOPYAN, Vahan. Materiais reforçados com fibras: correlação entre a zona de transição fibra-matriz e as propriedades mecânicas. São Paulo: PINI, 1994. (5) RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2.ed. São Paulo: PINI, 1992. (6) TECNOLOGIA, De Edificações. Tecnologia de edificações. São Paulo: Pini, 1988. (7) Bibliografia Complementar DIAS, Antonio Alves, CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Antonio Rocco. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. (3) GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3.ed. São Paulo: Pini, 1994. (1) KOMAR, A. Materiaux et elements de construction. Moscou : Mir, 1973. (1) THOMAZ, Elcio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 1992. (4) TRIAS, Ismael Badia. Cubicacion de maderas. 3.ed. Barcelona: Sintes, 1968. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 4º Termo - 4211 História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III Apresentar um panorama histórico e teórico da arquitetura e urbanismo modernos. Estabelecer teoria referencial relativo a historiografia da arquitetura e urbanismo modernos, interpretando as principais leituras e distintas interpretações. 1. A cidade e a arquitetura no século XX. 2. Máquina, arte, arquitetura e cidade modernas. 3. Modernidade e razão técnica. 4. As 3 gerações do MoMo. 5. As vanguardas, arquitetura e urbanismo modernos. 6. Arquitetura e cidades no século XX. 7.O caso da arquitetura brasileira. Bibliografia Básica BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. (10) GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura. São Paulo : FAU, 2007. (7) PINON, Helio.Teoria do projeto. Porto Alegre : Livraria do Arquiteto, 2006.(7) OLIVEIRA, Beatriz Santos De. Leitura em teoria da arquitetura. Rio de Janeiro : Viana & Mosley, 2009. (7) Bibliografia Complementar CHOAY, Francoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. (4) FRAMPTON, Kenneth. Historia critica da arquitetura moderna.2.ed. 82 PROJETO PEDAGÓGICO Barcelona : Gustavo Gili, 2008. (4) ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (7) BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. (8) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4211 História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV Transmitir aos alunos os conhecimentos sobre a evolução do pensamento arquitetônico e urbanístico a partir da segunda metade do século XX, explicando as críticas formuladas ao movimento moderno. A condição Pós Moderna e a Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos. 1. As teorias modernas e seus paradigmas no final do século XX. 2. Análise das obras de arquitetos e urbanistas contemporâneos. 3. A arquitetura da cidade - história e memória na produção arquitetônica. 4. A fragmentação e a diversidade de posições arquitetônicas contemporâneas. 5. Posições arquitetônicas Contemporâneas: Classicismo, Contextalismo, Ecletismo, Obra de Arte, do Conceito e da forma e a Alta tecnologia 6. Urbanismo contemporâneo A arquitetura e a natureza no início do século XXI. Bibliografia Básica ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. O lugar da arquitetura depois dos modernos. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1995. (6) BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. (10) FJODIDIO, Philip. Contemporary american architects: Contemporary american architects. Koln: Benedickt Taschen, 1994. (5) FRAMPTON, Kenneth. Historia critica da arquitetura moderna.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 2008.(4) Bibliografia Complementar HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. (4) JODIDIO, Philip. Contemporary california architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1996. (5) JODIDIO, Philip. Contemporary european architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1994. (4) KHAN, Hasan-uddin. Contemporary asian architects. Koln: Taschen, 1995. (2) MEYHOFER, Dirk. Contemporary japanese architects. Koln: Benedickt Taschen Verlag, 1994. (4) MONTANER, J. M. Despues del movimento moderno: arquitectura de la segunda mitad del siglo XX.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1995. Disciplina Objetivo 5º Termo - 4211 Conforto Ambiental nas Edificações I Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação, ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza. 83 PROJETO PEDAGÓGICO Ementário Bibliografia 1. Insolação e sua geometria nas edificações. 2. Ventilação natural e artificial nas edificações. 3. Iluminação natural e artificial nas edificações. 4. Propagação acústica nas edificações. 5. A natureza e energia nas edificações. Bibliografia Básica COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8) MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6) RIBAS, Otto Toledo, OLIVEIRA, Tadeu Almeida De, MACHADO, Ysis Faria. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no tropico úmido. São Paulo: Pini, 1986. (6) Bibliografia Complementar BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar architecture. Munich: Prestel, 1996. (2) FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988. (2) OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4) ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3) SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4211 Estética I Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como fenômeno artístico universal. 1. Arte como construção, como expressão, como conhecimento. 2. O conceito clássico de arquitetura. 3. O equilíbrio e a proporção. 4. A textura e a cor. 5. A forma e o material. Bibliografia Básica CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo: Ataca, 1997. (3) MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5) PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976. (7) Bibliografia Complementar ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2) BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1) SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2) FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens 84 PROJETO PEDAGÓGICO transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2) VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4211 Mecânica dos Solos e Fundações Transmitir aos alunos conhecimentos necessários sobre os vários tipos de solos e fundações. 1. Introdução a geologia. 2. Tipos de rochas e solos. 3. Investigação do subsolo. 4. Muros de arrimo. 5. Movimento d`água no solo. 6. Fundações: conceituação, técnicas e tecnologia. 7. Fundações: tipos, processos construtivos, recalques e ruptura. Bibliografia Básica CRAIG, Roberto F..Mecanica dos solos.7.ed. Rio de Janeiro : LTc, 2007 JOPPERT JUNIOR, Ivan .Fundacoes e contencoes em edificios: qualidade total na gestao do projeto e execucao.1.ed. Sao Paulo : Pini, 2007 REBELLO, Yopanan C. P..Fundacoes: guia pratico de projeto, execucao e dimensionamento.1.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2008 Bibliografia complementar ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. Editora Edgard Blucher. São Paulo.1980 BUENO, Benedito De Souza, VILAR, Orencio Monje.Mecanica dos solos.1.ed. Sao Carlos : USP, 1985 CAPUTO, Homero Pinto. Mecanicas dos solos e suas aplicacoes: Mecanica dos solos e suas aplicacoes exercicios e problemas resolvidos.4.ed. Rio de Janeiro : Livros Tecnicos e Cientificos, 1987. MELHADO, S. B.; SOUZA, U. E. L.; BARROS, M. M. S. B.; FRANCO, L. S.; HINO, M. K.; GODOI, E. H. P.; HOO, G. K.; SHIMIZU, J. Y. Fundações. Escola politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de engenharia de construção civil,2002 MOLITERNO, Antônio. Cadernos de muros de arrimo. Editora Edgard Blucher .1980 VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. Editora Mc Graw-Hill. São Paulo.1982 ABNT- NBR- 6122 – Projeto e execução de fundações Disciplina Objetivo Ementário 5º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura IV Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso coletivo vertical a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatização Municipal. Projeto residencial ou serviços de complexidade moderada. 1 - Desenvolvimento de projeto de edificação de uso coletivo com atenção ao detalhamento construtivo. 85 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 2 - Incorporação de noções técnico-construtivas e de conforto ambiental. 3 - Leis e normas urbanas. Bibliografia Básica MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) NOVO, Código De Obras E Edificações Do Município De São Paulo: Lei N. 11228 de 25/06/92, publicado no Diário Oficial do município de São Paulo em 26/06/92. São Paulo: Projeto, s.d.. (6) Bibliografia Complementar ARANGUIZ, Antonio Corcuera. Pequenas casas na cidade. Barcelona: Monsa, 2005. (3) BESTETTI, Maria Luisa Trindade. Planejamento de áreas de lazer: o projeto arquitetônico. Campo Grande: UNIDERP, 2000. (1) COMAS, Carlos Eduardo , Org. Projeto arquitetônico disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. (3) GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Senac, 2007. (3) MINGUET, Joseph Maria . Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006 (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4211 Projeto de Paisagismo II Transmitir aos alunos conhecimento necessários sobre a paisagem no elemento arquitetônico e urbano produzindo projetos que integrem o homem à natureza na escala do espaço urbano. 1. Constituição física da paisagem natural. 2. Espécies vegetais naturais e adaptadas para uso público. 3. Equipamentos, iluminação e mobiliários urbanos. 4. Tipologia dos Parques e Praças, funções.. 5. Intervenção na paisagem urbana. Bibliografia Básica FRANCO, Maria De Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2.ed. São Paulo: Annablume, 2001. (5) JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la conformacion del entorno desde la pré-história hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (10) KLIASS, Rosa Grena, ZEIN, Ruth Verde. Rosa Kliass: desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: SENAC, 2006. (4) Bibliografia Complementar BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. São Paulo: Mandarim, 2006. (1) LORENZI, Harri, SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbaceas e trepadeiras.3.ed. Nova Odessa : Plantarum, 2001 86 PROJETO PEDAGÓGICO LEENHARDT, Jacques , Org. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1996. (3) LYALL, Sutherland. Landscape: diseno del espacio publico, parques, plazas, jardines. Barcelona: Gustavo Gili, 1991 (1) SCHROER, Carl Friedrich, ENGE, Torsten Olaf. Garden architecture in Europe: 1450-1800. Germany: Benedikt Taschen, 1992. (4) SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: EDUSP, 1995. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 5º Termo - 4211 Plástica III Transmitir aos alunos conhecimentos necessários de modo a capacitá-lo a construção de modelos e protótipos de projetos arquitetônicos e urbanos.. 1. Definições e tipologia; 2. Ferramentais e ambiente de trabalho; 3. Materiais e técnicas empregadas; 4. Leitura de projetos e sua interpretação; 5. Acabamento e apresentação. Bibliografia Básica CARRAUZA, Edite Galote Rodrigues. Escalas de representacao em arquitetura.2.ed. Sao Paulo : Belas Artes, 2007 (7) KNOLL, Wolfgang.Maquetes arquitetônicas. São Paulo : Martins Fontes, 2003. (7) TALENTO, Mock-ups E Maquetes.Talento 11 mock-ups e maquetes. São Paulo : Editora Talento, s/d. (5) Bibliografia Complementar NACCA, Regina Mazzocato.Maquetes e miniaturas.. São Paulo : Giz, 2006. (1) MUNARI, Bruno. Artista e designer. 3.ed. Lisboa: Presença, 1990. (2) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins, 1982. (4) ROCHA, Paulo Mendes Da.Maquetes de papel. São Paulo : Cosac Naif, 2007. (1) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4211 Plástica IV Transmitira aos alunos conhecimentos necessários para desenhar e detalhar a construção de elementos arquitetônicos, mobiliário e objetos. 1. História e Teoria do Design 2. Design de interiores/ Objetos. 3. Métodos de projeto/ Modelagem 4. Ecodesign 5. Design Universal Bibliografia Básica 87 PROJETO PEDAGÓGICO PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (7) RUMBAUGH, James Et.al., Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. (8) WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995. (6) WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (4) Bibliografia Complementar BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968. (4) CERVER, F. Asencio. La vanguardia del mobiliário actual: La vanguardia del mobiliário actual. 2.ed. Barcelona: Ceac, 1973 (2) MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (4) RODRIGUES, J. W. Mobiliário: as artes plasticas no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.. (2) WOLHEIM, Richard Wollheim. A arte e seus objetos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4211 Estética II Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como fenômeno artístico universal. 1. Lugar e espaço. 2. Tipologia e morfologia. 3. A história como instância formal. 4. A instância abstrata. 5. O raciocínio da não-significação. Bibliografia Básica CROCE, Benedetto. Breviário de estética: a esthetica in nuce. São Paulo: Ataca, 1997. (3) HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich.Curso de estetica: o sistema das artes.2.ed. São Paulo : WMF Martins Fontes, 2010. (7) ADORNO, Theodor W..Teoria estética. Lisboa : Edicoes & O, 2008. (5) Bibliografia Complementar MONGELLI, Lenia Marcia de Medeiros. A estética da ilustração: textos doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, 1992. (5) BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1) SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2) FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2) CUESTA, Miguel Hermoso.Breve historia del arte egipcio. Espanha : Intervencion Cultural, 2008. (1) 88 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4211 Instalações Elétricas I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios). 1. Projeto e dimensionamento das infra-estruturas de energia elétrica e comunicações; 2. Instalação elétrica, de telefone e interfone; 3. Sistemas de iluminação, dimensionamento básico. Bibliografia Básica BOSSI, Antonio, SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, s.d.. (7) CREDER, Helio.Instalações elétricas.15.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007. (7) CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalaçães elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo : Blucher, 2009. (7) Bibliografia Complementar CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed. São Paulo: Érica, 2000. (4) CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4) COSTA, Gilberto Jose Correa Da. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. (2) GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo: Érica, 1993. (2) MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6) NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2) 6º Termo - 4211 Disciplina Projeto de Arquitetura V Objetivo Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normatizações Municipais e Estaduais. Projeto de serviços público de complexidade moderada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano. Ementári 1. Leitura de projetos. o 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Análise e montagem do programa de necessidades. 6. Desenvolvimento de anteprojeto. 7. Desenvolvimento de projeto. Bibliograf Bibliografia Básica ia GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura. Tupã: Do Autor, 2008. (5) SARAPKA, Elaine Maria. Desenho arquitetônico básico. São Paulo : Pini, 2009. (5) MASCARO, Lucia, Coord. Et.al. Tecnologia e Arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990. (8) ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (6) Bibliografia Complementar ARTIGAS, João Batista Vilanova. Caminhos da arquitetura. 2.ed. São Paulo : 89 PROJETO PEDAGÓGICO Pini, 1991. (3) BILIOTECA, Biblioteca Educação E Cultura. Arquitetura. Rio de Janeiro: Bloch Fename, 1980. (4) BONDUKI, Nabil, Ed. Arquitetura e habitação social em São Paulo 19891992. São Paulo: IAB/FBSP, 1993. (1) GOROVITZ, Matheus. Os riscos do projeto: contribuição a analise do juízo estético na arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1993. (2) GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1975. (4) 6º Termo - 4211 Disciplina Sistemas Estruturais I Objetivo Transmitir aos alunos conhecimento dos tipos de estruturas e suas utilizações nos elementos arquitetônicos. Ementári 1. Concepção de estruturas em concreto; o 2. Infra estruturas e Super estruturas; 3. Cálculos Estruturais. Exercícios; 4. Pré-dimensionamento; 5. Cálculo e interpretação de projetos de estruturas de concreto. Bibliograf Bibliografia Básica ia DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2.ed. São Paulo: Zigurate, 1998. (6) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira.Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo : Zigurate, 2005.(7) MOLITERNO, Antonio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. (5) Bibliografia Complementar ANDRADE, Jose Roberto Leme De. Estruturas correntes de concreto armado . São Carlos: USP, 1982. (1) FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. (3) GUERRIN, A. Tratado de concreto armado: Estruturas de residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. São Paulo: Hemus, s.d. (1) MARGARIDO, Aluizio Fontana.Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas.4.ed. São Paulo : Zigurate, 2009. (1) SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 1995. (3). Disciplina Objetivo Ementário 6º Termo - 4211 Projeto de Urbanismo I Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, considerando para isso, as relações sociais, econômicas e culturais dentro da sociedade. . A estruturação do espaço urbano. Agentes. Desenho urbano; 2. Conceitos e teorias. Modelos de desenho urbano; 3. O projeto urbanístico; 4. Teorias, métodos, técnicas e instrumentos de intervenção; 90 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografi a 5. Elaboração de Projeto de Urbanismo - escala setorial. Bibliografia Básica ROHNIK, Raquel.A cidade e a lei: legislação política urbana e território na cidade de São Paulo. São Paulo : Studio Nobel, 2007. (7) JACOBS, Jane.Morte e vida de grandes cidades.2.ed. São Paulo : Martins Fontes, 2009. (7) SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1996. (6) Bibliografia Complementar GOMES, Marco Aurelio A. Figueiredo.Urbanismo na america do Sul: circulação de idéias e constituição do campo 1920-1960. Salvador : Edufba, 2009.(1) BAKER, Geoffrey H. Analise de la forma: urbanismo y arquitectura. México: Gustavo Gili, 1991. (2) DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini,1990. (3) REIS FILHO, Nestor Goulart. São Paulo e outras cidades: produção social e degradação dos espaços urbanos. São Paulo: Hucitec, 1994. (6) RUANO, Miguel. Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60 proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies. 2.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 6º Termo - 4211 Conforto Ambiental II Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação, ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza. 1. Percepção do ambiente nos aspectos dimensionais, térmicos, acústicos e visuais; 2. Conceitos de Conforto acústico e de iluminação natural e artificial; 3. Análise de Projetos; 4. Planejamento para a a acústica e a iluminação e métodos de projeto visando o conforto acústico e luminoso e a conservação de energia; 5. Desenvolvimento de Projeto. Bibliografia Básica FROTA, Anesia Barros.Manual de conforto térmico.8.ed. São Paulo : Nobel, 2003. (7) COSTA, Ennio Cruz Da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. (8) MASCARO, Lucia R. De. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. 2.ed. São Paulo: Projeto, 1991. (6) Bibliografia Complementar BEHLING, Sophia, BEHLING, Stefan. Sol power: the evolution of solar architecture. Munich: Prestel, 1996. (2) FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988. (2) OLIVEIRA, Lívia De, DEL RIO, Vicente, Org. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999. (4) ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3) SEMINARIO, De Arquitetura Bioclimática. Seminário de arquitetura bioclimática. Rio de Janeiro: CESP-CPFL-Eletropaulo, 1983. (3) 91 PROJETO PEDAGÓGICO 7º Termo - 4211 Sistemas Estruturais II Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamento de lajes, vigas e pilares de concreto armado. Ementário 1. Lançamento de forma de estrutura de concreto. 2. Pré-dimensionamento de elementos em concreto armado. 3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em concreto armado. Bibliograf Bibliografia Básica ia BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado: eu te amo. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. (9) CARVALHO, Roberto Chust. Calculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118/2003.3.ed. Sao Carlos : Edufscar, 2010 (8) ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado: Concreto armado. 24. ed. São Paulo: Nobel, 1993. (6) Disciplina Objetivo Bibliografia Complementar BOTELHO, Manoel H. Campos.Concreto armado, eu te amo, para arquitetos.2.ed. Sao Paulo : Edgard Blucher, 2009. GIONGO, Jose Samuel, PINHEIRO, Libánio Miranda. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos: USP, 1986 (2) MAGNANI, Roberto. Cálculo e desenho de concreto armado. Araraquara: RM, 1999. (1) MASON, Jayme. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1976. (1) SILVA, Luiz Fagundes Altenfelder, OLIVA, Waldir Muniz. Cascas de concreto armado. s.l. : s.ed., s.d. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4211 Instalações Hidráulicas I Transmitir o conhecimento de elaboração de um projeto completo de uma residência composto de: água fria, (água quente), esgoto sanitário e águas pluviais. Como também, memorial de cálculo. 1. Projeto e dimensionamento das infra-estruturas de água, gás, esgoto e águas pluviais; 2. Instalações prediais de água fria e quente. Instalações de prevenção e combate a incêndio; 3. Pré-dimensionamento dos sistemas prediais; 4. Normas técnicas e especificações. Bibliografia Básica GABRI, Carlo.Projetos e instalacoes hidro-sanitarias.1.ed. Sao Paulo : Hermes, 2004 (7) CARVALHO JUNIOR, Roberto De.Instalacoes hidraulicas e o projeto de arquitetura.3.ed. Sao Paulo : Blucher, 2010 (7) MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. (6) MANUAL, Técnico De Instalações Hidráulicas E Sanitárias. Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2.ed. São Paulo: Pini, 1987. (5) Bibliografia Complementar 92 PROJETO PEDAGÓGICO ANDRADE, Jose Queiroz de. Instalações de hidráulica e de gás. Rio de Janeiro: LTC, 1980. (2) AZEVEDO NETTO, Jose M. De, MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidraulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. (6) BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidraulico-sanitárias e de gás. São Paulo: Pini, 1992. (16) BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. (4) CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991. (7) RIBEIRO JUNIOR, Geraldo De Andrade, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: Pro editores, 1998. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4211 Instalações Elétricas II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para a elaboração de projetos de instalações elétricas e instalações especiais (pára-raios). 1. Sistemas alternativos de obtenção de energia; 2. Instalações de ar condicionado e aquecimento; 3. Instalações de equipamentos especiais (elevadores, escada-rolante, caldeiras, aquecedores; 4. Normas técnicas e especificações. Bibliografia Básica CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalacoes eletricas e o projeto de arquitetura.1.ed. Sao Paulo : Blucher, 2009 (7) CREDER, Helio. Instalações elétricas.15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (6) COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993 (7) Bibliografia Complementar CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 3.ed. São Paulo: Érica, 2000. (4) CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: caderno de atividades. São Paulo: Érica, 1998. (4) CAVALIN, Geraldo.Instalacoes eletricas prediais: conforme norma NBR 5410: 2004.20.ed. Sao Paulo : Erica, 2009. GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 2.ed. São Paulo: Érica, 1993. (2) MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. (6) NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalação elétrica: projetos prediais em baixa tensão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. (2) Disciplina Objetivo Ementário 7º Termo - 4211 Projeto de Interiores I Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de interiores residenciais a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas. 1. Desenvolvimento do planejamento e composição dos espaços internos, e seus condicionantes; 2. Adequação para o desenvolvimento das atividades humanas; 93 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 3. Pesquisa e especificação de materiais; 4. Noções de história e estilo do mobiliário; 5. Elaboração de projeto de baixa complexidade. Bibliografia Básica MANCUSO, Clarice.Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem.8.ed. Porto Alegre : Sulina, 2010.(7) GURGEL, Miriam.Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais.4.ed. Sao Paulo : Senac, 2007. (4) OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De. Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1996. (6) Bibliografia Complementar BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1) MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9) JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3) MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial. Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2) SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2006. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4211 Projeto de Urbanismo II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. Gestão Urbana 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Análise e montagem do programa de necessidades. 6. Desenvolvimento de anteprojeto. 7. Desenvolvimento de projeto. Bibliografia Básica MASCARO Juan Luis.Loteamentos urbanos.2.ed. Porto Alegre : Masquatro, 2005. (7) CASSILHA, Gilda A..Planejamento urbano e meio ambiente. Curitiba : Brasil, 2009. (7) PEREIRA, Elson Manoel.Planejamento urbano no Brasil: conceitos, diálogos e práticas. Chapeco : Argos, 2008. (7) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. (2) LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) 94 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura VI Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de complexidade moderada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e questões socioculturais. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Normatização de combate a incêndio. 6. Análise e montagem do programa de necessidades. 7. Desenvolvimento de anteprojeto. 8. Desenvolvimento de projeto. Bibliografia Básica BLOCH, Luiz Laurent, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo: PINI, 1994. (6) GOUVEA, Irajá. Desvendando o codigo de obras: uma abordagem ilustrada.1.ed. Marilia : UNIMAR, 2009 (10) MILLS, Edward D.. La gestion del proyecto en arquitetura: aeropuertos, almacenes, banco, biblioteca, edificios de oficinas y vivendas, esculas, cines, hospitais, iglesias, hoteles, fabricas, teatros. Barcelona: Gustavo Gili, 1992. (3) Bibliografia Complementar ALLEN, Edward. Construccion: como funciona un edificio, principios elementares. 5.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1995. (2) ARQUITECTURA, Actual: Edificios De Apartamentos. Arquitectura actual: edifícios de apartamentos. s/l: Monsa, 2007. (3) MANUAL, De Transporte Vertical Em Edifícios. Manual de transporte vertical em edifícios.16.ed. São Paulo: Pini, 1991. (3) MINGUET, Joseph Maria. Atlas de edifícios. Barcelona: Instituto Monsa, 2006. (1) Disciplina Objetivo Ementário 7º Termo - 4211 Planejamento Urbano e Regional Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos de planejamento em áreas urbanas e regionais. 1. Evolução do Planejamento Urbano e Regional. Conceitos; 2. Instrumentos de Gestão Urbana; 3. Teorias de Planejamento e Planos de desenvolvimento; 4. Políticas Urbanas e Regionais; 5. Espaço macro-regional. As redes urbanas; 6. Planos de desenvolvimento para regiões (ex: a Amazônia); 7. Planejamento urbano e regional e interfaces com o urbanismo. 95 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia Bibliografia Básica GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura.São Paulo : FAU, 2007. (5) LAMAS, Jose M. Ressano Garcia.Morfologia urbana e desenho da cidade.3.ed. Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 2004. (5) HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. (3) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) BEZERRA, Maria Do Carmo De Lima , Coord.Cidades sustentáveis: subsídios a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2000. (1) LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 7º Termo - 4211 Estética III Transmitir aos alunos conceitos estéticos e o entendimento da arquitetura como fenômeno artístico universal.. 1. Equilíbrio na Arquitetura; 2. Concordância na Arquitetura; 3. Harmonia na Arquitetura; 4. Formas na Arquitetura. Bibliografia Básica ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa : Edicoes & O, 2008. (7) DICKIE, George. Introdução a estética. Lisboa : Bizancio, 2008. (7) HUISMAN, Denis. A estética. 2.ed. São Paulo : Edicoes 70, 2008. (7) Bibliografia Complementar ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições & O, 1970. (2) BAYER, Raymond. Historia da estética. Lisboa: Estampa, 1979. (1) SCRUTON, Roger. Estética da arquitectura. Lisboa: Edições 70, 1979. (2) FROIS, João Pedro. Educação estética e artística: abordagens transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. (2) VERON, E. A estética. São Paulo: Cultura, 1944. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4211 Estágio Supervisionado I Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico. 1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino, escritórios e de pesquisa visando a prestação de serviços. 2. Atividades programadas em escritórios especialmente constituídos para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. Bibliografia Básica BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins 96 PROJETO PEDAGÓGICO Fontes, 2006. (3) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ABNT - Normas do desenho técnico. Revistas especializadas. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Alvaro L. M.. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4211 Projeto de Urbanismo III Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Intervenções urbanas em espaços públicos; 2. Fundamentações. Conceitos; 3. Métodos, técnicas e instrumentos de intervenção urbanística; 4. Leitura de Projetos Urbanísticos em Espaços públicos; 5. Revitalização de áreas urbanas degradadas; 6. Elaboração de projeto urbanístico: espaços públicos. Bibliografia Básica CHOAY, Francoise.O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia.5.ed. São Paulo : Perspectiva, 2005. (7) DELFANTE, Charles, PELLETIER, Jean.Cidades e urbanismo no mundo. Lisboa : Piaget, 2000. (7) TARDIN, Raquel.Espacos livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro : 7 letras, 2008. (7) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. (2) LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) Disciplina Objetivo Ementário 8º Termo - 4211 Planejamento Urbano e Regional II Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Evolução do Planejamento Urbano e Regional. Conceitos; 2. Instrumentos de Gestão Urbana; 3. Teorias de Planejamento e Planos de desenvolvimento; 4. Políticas Urbanas e Regionais; 97 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia 5. Espaço macro-regional. As redes urbanas; 6. Planos de desenvolvimento para regiões (ex: a Amazônia); 7. Planejamento urbano e regional e interfaces com o urbanismo. Bibliografia Básica LYNCH, Kevin.A boa forma da cidade. Portugal : Edicoes 70, 2007. (5) GROSSMAN, Vanessa. A arquitetura e o urbanismo revisitados pela internacional situacionista. Sao Paulo: Annablume, 2006. (7) WICHERT, Ana Paula.Arquitetura e urbanismo em debate. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2005. (5) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. (2) LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4211 Sistemas Estruturais III Transmitir os princípios para pré dimensionamento, cálculo e detalhamentos de lajes, vigas e pilares de aço e madeira. 1. Conhecimento sobre o material. 2.Pré dimensionamento de elementos em aço e madeira. 3. Princípios básicos para o cálculo e detalhamento de elementos estruturais em, aço e madeira. Bibliografia Básica DIAS, Luis Andrade De Mattos. Estruturas de aco: conceitos, tecnicas e linguagem. 4.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2002. (7) FERNANDES, A. Augusto, BRANCO, C. Moura, CASTRO, Paulo M. S. Tavares De. Fadiga de estruturas soldadas. 2.ed. Lisboa: Fund Calouste Gulbenkian, 1999. (5) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira.Estruturas de aco, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional.1.ed. Sao Paulo : Zigurate, 2005. (7) PINHEIRO, Antonio Carlos Da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. (4) Bibliografia Complementar PFEIL, Michele, PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995 (3) PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. (3) PRINCIPIOS, De Projeto De Estruturas Em Aço. Princípios de projeto de estruturas em aço. Belo Horizonte: ACOMINAS, 1989. (1) SCHULTE, Hermann. Estruturas metálicas: elementos. 2.ed. São Carlos: Engenharia de São Carlos, 1969. (3) VARGAS, Mauri Resende. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. (2) 8º Termo - 4211 Disciplina Projeto de Interiores II 98 PROJETO PEDAGÓGICO Objetivo Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos residenciais, comerciais e institucionais, a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas Ementári 1. Desenvolvimento do planejamento e composição dos espaços internos, e o seus condicionantes; 2. Adequação para o desenvolvimento das atividades humanas; 3. Pesquisa e especificação de materiais; 4. Iluminação, cores e texturas; 5. Decoração; 6. Elaboração de projeto de média complexidade. Bibliograf Bibliografia Básica ia GILLIATT, Mary.Curso de interiorismo.1.ed. Barcelona : Blume, 2008. (5) MANCUSO, Clarice.Arquitetura de interiores e decoracao: a arte de viver bem.8.ed. Porto Alegre : Sulina, 2010. (7) OLIVEIRA, Frederico Abrahao De, OLIVEIRA, Mariza Santos Abrahao De. Manual dos condomínios em edifícios. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1996. (6) Bibliografia Complementar BATTISTI, Emílio. Arquitectura, ideologia y ciência: teoria y practica en la disciplina del projecto. Madrid: H. Blume, 1980. (1) MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Bluncher, 2001. (9) JURUSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. (3) MASCARO, Lucia R. De. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989. (4) MINGUET, Joseph Maria. Sketch casas: esboços na arquitetura residencial. Barcelona Instituto Monsa, 2006. (2) SEGRE, Roberto. Casas brasileiras: brazilian houses. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2006. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4211 Projeto de Arquitetura VII Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público de grande porte a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de complexidade acentuada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e questões socioculturais. 1. Leitura de projetos. 2. Metodologia do desenvolvimento do projeto. 3. Código de obras Municipal e Código Sanitário Estadual. 4. Lei de zoneamento Municipal e Código de Postura Municipal. 5. Normatização de combate a incêndio. 6. Código de águas e código florestal. 7. Análise e montagem do programa de necessidades. 8. Desenvolvimento de anteprojeto. Bibliografia Básica CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) GREGOTTI, Vittorio. Território da arquitetura. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. (4) 99 PROJETO PEDAGÓGICO KRUGER, M. J. T. Teorias e analogias em arquitetura. São Paulo: Projeto, 1986. (3) Bibliografia Complementar ALVES, Sergio Fernando Miquelette. Arquitetura e informação: as necessidades e os recursos informacionais dos arquitetos de Marília e região. Marília: UNESP, 2004. (1) CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de Janeiro: Eletrobras, 2007 (1) OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009. (1) ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2009. (1) SCHMID, Aloisio Leoni. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 8º Termo - 4210 Instalações Hidráulicas II Transmitir aos alunos conhecimentos sobre o meio ambiente e o saneamento básico, estudando suas características, limitações e potencialidades produzindo subsídio para uma integração entre a arquitetura e a natureza dentro do espaço urbano. 1. Caracterização ambiental e saneamento. 2. Estudo de impacto ambiental. 3. Legislação ambiental. 4. A cidade e o meio ambiente. Bibliografia Básica AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano, BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. (4) CASSILHA, Gilda A..Planejamento urbano e meio ambiente.1.ed. Curitiba : Brasil, 2009 PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2008 (5) Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério Da Saúde Fundação Nacional Da Saúde. Manual de administrativas dos serviços municipais de saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. (2) CAVALCANTI, Clovis , Org. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas publicas. 2.ed. São Paulo : Cortez, 1997. (2) GOMES, Heber Pimentel.Eficiencia hidraulica e energetica em saneamento: analise economica de projetos.1.ed. Rio de Janeiro : ABES, 2005. JACOBI, Pedro. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por saneamento básico e saúde. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993 (2) JACOBI, Pedro.Cidade e meio ambiente: percepcoes e praticas em Sao Paulo.2.ed. Sao Paulo : Annablume, 2006 9º Termo - 4211 100 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia Estágio Supervisionado II Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação nas atividades práticas em empresas privadas ou públicas que atuem nas áreas específicas do conhecimento arquitetônico e urbanístico. 1. Atividades realizadas junto a instituição de ensino, escritórios e pesquisa visando a prestação de serviços. 2. Atividades programadas em escritórios especialmente constituídos para proporcionar treinamentos em setores profissionais específicos. Bibliografia Básica BURDEN, Ernest. Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman,2006 (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (3) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários.17.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ABNT - Normas do desenho técnico. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) Revistas especializadas. SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Alvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 9º Termo - 4211 Projeto de Urbanismo IV Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos de revitalização, em áreas centrais desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Patrimônio Cultural. 2. Revitalização e reestruturação. 3. Conservação de áreas públicas. 4. Tombamentos e preservação Bibliografia Básica GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994 (3) HALL, Peter Cidades do amanhã: uma historia intelectual do planejamento e do projeto urbanos no seculo XX. São Paulo: Perspectiva, 1995. (3) HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. (3) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) 101 PROJETO PEDAGÓGICO AUZELLE, Robert. Chaves do urbanismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. (2) LACAZE, Jean-paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) LE CORBUSIER,. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1992 (3) PRINZ, Dieter. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa: Presença, 1984. (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 9º Termo - 4215 Projeto Arquitetônico Integrado Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais para a elaboração de projetos de uso público a partir da percepção de distintas situações espaciais, cobrando o conhecimento adquirido nas disciplinas já cursadas e normalização Municipal, Estadual e Federal. Projeto de uso coletivo de complexidade moderada que incorpore a questão da estruturação do espaço urbano e questões socioculturais. 11. Projeto de conjunto arquitetônico de uso coletivo; 2. Integração das disciplinas de apoio; 3. Apresentação de projetos arquitetônicos, completos, complementares e executivos; 4. Orçamento, Cronograma físico-financeiro. Bibliografia Básica HOLANDA, Frederico. Arquitetura & Urbanidade (org.). São Paulo: ProEditores Associados Ltda., 2003. (5) WICKERT, Ana Paula, GELPI, Adriana. Arquitetura e Urbanismo em debate. Passo Fundo, UPF Editora, 2005. NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar CADERNO, De Boas Praticas Em Arquitetura: Eficiência Energética Em Edificações Brasileiras Caderno de Boas Praticas em arquitetura. Rio de Janeiro: Eletrobras, 2007 (1) OHTAKE, Ruy. Arquitetura e a cidade. São Paulo: Inst. Tomie Ohtake, 2009. (1) ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2009. (1) Disciplina Objetivo Ementário 9º Termo - 4211 Trabalho de Graduação I Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e, sobretudo, estimular a atitude projetual conceitualmente elaborada. Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser 102 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho da s atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um tema escolhido livremente pelo aluno, este exercício considerará os conceitos, as normas, as condições reais e as particularidades do projeto arquitetônico a ser proposto, como parte das competências deste profissional. Bibliografia Básica CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São Paulo: Fademac, 1999. (4) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007 (6) BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (3) BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman,2006 (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (3) COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8) 9º Termo - 4211 Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia Metodologia para TG I Transmitir aos alunos noções teóricas e metodológicas para montagem de projeto de pesquisa científica na linguagem arquitetônica. 1. Metodologia de pesquisa científica e suas relações com a prática do Trabalho de graduação I 2. Sistematização, processo e pesquisa na Graduação: leitura, análise e interpretação de textos voltados ao tema do TG 3. Técnicas de discurso e elaboração de texto científico. 4. Transmissão do conhecimento adquirido: aspectos formais da pesquisa científica. Bibliografia Básica LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. (20) OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. (7) 103 PROJETO PEDAGÓGICO RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. (10) Bibliografia Complementar CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (3) DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. (7) ESPIRITO SANTO, Alexandre Do. Delineamentos de metodologia científica. São Paulo: Loyola, 1992. (2) HUHNE, Leda Miranda , Org. Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. (4) LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. (4) VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. Brasília: UNB, 1999. (1) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 9º Termo - 4211 Planejamento de Obras e Orçamento Transmitir aos alunos noções de gerenciamento e planejamento de obras, fases da obra, de análise de viabilidade técnica e econômica, além informações básicas para a abordagem de custos e prazos. 1. Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos; 2. Fases da construção civil. A relação entre os projetos e seus meios de execução; 3. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações; 4. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de empreendimentos; 5. Informações básicas para a abordagem conseqüente dos custos e prazos nas decisões arquitetônicas; 6. Memorial descritivo, orçamento e cronograma; 7. Organização do canteiro de obras (pessoal, ferramentas e equipamentos de trabalho e de segurança, instalações, fluxos, etc.). Bibliografia Básica AZEVEDO, Antonio Carlos Simoes. Introducao a engenharia de custos : fase investimento.2.ed. Sao Paulo : PINI, 1985 CARDOSO, Roberto Sales. Orcamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos.2.ed. Sao Paulo : PINI, 2010. TCPO10, : Tabelas De Composicoes De Precos Para Orcamentos.TCPO10: tabelas de composicoes de precos para orcamentos. 5.ed. Sao Paulo : PINI, 1996. Bibliografia Complementar MANUAL, De Seguranca E Saude No Trabalho. Dicas de seguranca no canteiro de obras: industria da construcao civil - edificacoes.1.ed. Sao Paulo : SESI, 2008. NOCERA, Rosaldo J. E..Planejamento de obras comerciais com MSProject.2.ed. Santo Andre : Do Autor, 2006. CARDOSO, Roberto Sales.Orcamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos.2.ed. Sao Paulo : PINI, 2010. Disciplina Objetivo 9º Termo - 4211 Patrimônio e Restauro Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de 104 PROJETO PEDAGÓGICO Ementário Bibliografia projetos de intervenção urbana, de revitalização e/ou restauro. urbanos, em áreas centrais desocupadas e/ou subutilizada com implicações históricas ou simbólicas. 1. Conceituação de patrimônio histórico e cultural; 2. O patrimônio natural e urbano; 3. Noções dos princípios teóricos e legais, levantamentos, conservação, tombamento e da restauração de sítios naturais, históricos e elementos construídos; 4. Os instrumentos urbanísticos de preservação da arquitetura e da paisagem natural e edificada; 5. O patrimônio mundial. O papel da UNESCO; 6. Cartas e normas sobre intervenção e restauro. Bibliografia Básica FUNARI, Pedro Paulo Abreu.Patrimônio histórico e cultural.2.ed. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2009. (5) UNIVERSIDADE, De Sao Paulo.Cidades Universitarias: patrimônio urbanístico e arquitetônico da USP. Sao Paulo : Universidade de Sao Paulo, 2005. (5) HOWARD, Ebenezer. Cidades-jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996. (3) POULOT, Dominique.Uma historia do patrimonio no ocidente: seculo XVIIIXXI do movimento aos valores.1.ed. Sao Paulo : Estacao Liberdade, 2009.(3) Bibliografia Complementar ARANTES, Otilia. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo: USP, 1998. (2) CAMARGO, Haroldo Leitao. Patrimonio historico e cultural.2.ed. Sao Paulo : Aleph, 2004(2) FONSECA, Maria Cecilia Londres. O patrimonio em processo: trajetoria da politica federal de preservacao no Brasil.1.ed. Rio de Janeiro : IPHAN, 1997. (3) KUHL, Beatriz Mugayar. Preservacao do patrimonio arquitetonico da industrializacao: problemas teoricos de restauro.1.ed. Cotia : Atelie, 2008. LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990. (3) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 9º Termo - 4211 Arquitetura e Urbanismo no Brasil Repassar com os alunos os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História e Teoria da Arquitetura r do Urbanismo, fazendo um paralelo com o que foi acontecendo no Brasil nos vários períodos, desde o Brasil colonial,o Barroco, os ciclos do café e da borracha, os Neoclássico e Neogótico, o Ecletismo, o Art Deco, o Modernismo e o Contemporâneo e a conseqüente evolução do Urbanismo, do Paisagismo e do Patrimônio Cultural. 1. A Arquitetura, o Urbanismo e o Paisagismo no Brasil; 2. Brasil colonial, Ciclos do café e da borracha; 3. O Brasil República; o Estado Novo; o Modernismo; 4. Brasil contemporâneo; 5. Análise de principais obras e de arquitetos brasileiros. Bibliografia Básica SANTOS, Milton. A urbanizacao brasileira.3.ed. Sao Paulo : Hucitec, 1996.(6) SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990.1.ed. Sao Paulo : EDUSP, 1998 (5) SEGAWA, Hugo. Preludio da metropole: arquitetura e urbanismo em Sao Paulo na passagem do seculo XIX ao XX. 2.ed. Sao Paulo : Atelie Editorial, 105 PROJETO PEDAGÓGICO 2004(5) WISSENBACH, Vicente. Arquiteturas no Brasil: anos 80.1.ed. Sao Paulo : Brasilit, 1988 (4) Bibliografia Complementar CAMPOS FILHO, Candido Malta. Cidades brasileiras : seu controle ou o caos.2.ed. Sao Paulo : Nobel, 1992 (2) FARAH, Ivete. Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil.1.ed. Sao Paulo : Senac, 2010.(7) FERRAZ, Jose Carlos De Figueiredo. Urbs nostra.1.ed. Sao Paulo : Pini, 1991(4) MARX, Murillo. Cidade no Brasil: terra de quem?.1.ed. Sao Paulo : Nobel, 1991 (2) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 10º Termo - 4211 Ética e Legislação Profissional Transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre a legislação, ética e prática profissional no Brasil. 1. O papel, os direitos e os deveres do profissional de arquitetura; 2. Legislação específica; 3. Ética profissional; 4. Noções de organização para escritório de arquitetura; 5. As instituições: ABEA, ABAP, IAB, CREA, Sindicato, CAU; 6. Direito autoral e plágio. Direito do consumidor. Bibliografia Básica BATALHA, Wilson De Souza Campos. Sindicatos, sindicalismo. São Paulo: Saraiva, 1992. (5) RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) SILVA, Josue Candido da, JUNG MO SUNG. Conversando sobre ética e sociedade. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 16.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1996. (5) Bibliografia Complementar LAIMER, Adriano Guedes. O novo papel dos sindicatos. São Paulo: LTr, 2003. (1) RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4) SERRAN, João Ricardo. O IAB e a política habitacional brasileira. São Paulo: Schema, 1976. (1) SILVA, Josue Candido Da, JUNG MO SUNG . Conversando sobre ética e sociedade.14.ed. Petrópolis: Vozes, 2007 (4) VALLS, Álvaro L. M. O que e ética. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. (4) Disciplina Objetivo Ementário 10º Termo - 4211 Projeto de Urbanismo V Transmitir aos alunos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de projetos urbanos, em áreas degradadas, desocupadas e/ou subtilizada com implicações históricas ou simbólicas e ambientais. Bases científicas para pesquisa e práticas de projeto de urbanismo e disciplinas integradas à sua prática; problemas metodológicos da pesquisa científica em 106 PROJETO PEDAGÓGICO Bibliografia urbanismo e .os aspectos ambientais e de sustentabilidade envolvidos Bibliografia Básica DELFANTE, Charles, PELLETIER, Jean.Cidades e urbanismo no mundo.1.ed. Lisboa : Piaget, 2000.(7) GITAHY, Maria Lucia Caira.Tempo, cidade e arquitetura.1.ed. Sao Paulo : FAU, 2007. (7) SECCHI, Bernardo.Primeira licao de urbanismo.1.ed. Sao Paulo : Perspectiva, 2006.(7) WICHERT, Ana Paula.Arquitetura e urbanismo em debate.1.ed. Passo Fundo : Universidade de Passo Fundo, 2005.(7) Bibliografia Complementar BONDUK, Nabil.Habitat: as praticas bem-sucedidas em habitacao, meio ambiente e gestao urbana nas cidades brasileiras.2.ed. Sao Paulo : Studio Nobel, 1997. (2) GROSSMAN, Vanessa.A arquitetura e o urbanismo revisitados pela internacional situacionista.1.ed. Sao Paulo : Annablume, 2006. (2) RUANO, Miguel.Ecourbanismo: entornos humanos sostenibles: 60 proyectos, ecourbanism: sustainable human settlements: 60 case studies.2.ed. Barcelona : Gustavo Gili, 2002. (2) 10º Termo - 4211 Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia Arquitetura Sustentável Transmitir aos alunos conhecimento sobre conforto ambiental: Iluminação, ventilação, acústica, forças energéticas e integração a natureza. 1. Estudo do conhecimento e da percepção do espaço construído, da paisagem e da relação com o ambiente e com a sustentabilidade; 2. Análise e reflexão da inserção de elementos arquitetônicos e urbanísticos no ambiente natural; 3. Correção das agressões ao meio ambiente face à inserção do espaço construído; 4. Desenvolvimento de espaços arquitetônicos seguindo a ótica da sustentabilidade. Bibliografia Básica CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentavel para os tropicos: conforto ambiental.2.ed. Rio de Janeiro : Revan, 2009.(8) FRANCO, Maria De Assuncao Ribeiro.Planejamento ambiental para a cidade sustentavel.2.ed. Sao Paulo : Annablume, 2001. (5) PHILIPPI JR, Arlindo ..Saneamento, saude e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentavel.1.ed. Barueri : Manole, 2008. (2) Bibliografia Complementar INICIATIVA, Solvin. Arquitetura Sustentavel.Iniciativa solvin 2005 arquitetura sustentavel.1.ed. Sao Paulo : Romano Guerra, 2005. FUENTES, Manuel, THOMAS, Stephanie, ROAF, Sue.Ecohouse: a casa ambientalmente sustentavel.3.ed. Porto Alegre : Bookman, 2009 QUARTINO, Daniela Santos. Mini casas ecologicas.1.ed. Barcelona : Mousa, 2009 (2) ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Universidade Brasília, 2001 (3) 107 PROJETO PEDAGÓGICO Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 10º Termo - 4211 Trabalho de Graduação II Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico, estudos preliminares e anteprojeto e o Projeto com tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver estudos mediante Programa desenvolvido pelo aluno, prédimensionamento e conteúdos adquiridos ao longo do curso.Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada. Esta disciplina tratará de promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho das atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação profissional. A partir de um tema, escolhido livremente pelo aluno, este exercício projetual considerará as condições reais e as particularidades do projeto arquitetônico como parte das competências deste profissional. Bibliografia Básica CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São Paulo: Fademac, 1999. (4) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (3) BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006. (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (3) CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. SÃo Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São Paulo: Fademac, 1999. (4) 10º Termo - 4211 Disciplina Metodologia para TG II 108 PROJETO PEDAGÓGICO Objetivo Ementário Bibliografia Desenvolver investigação científica fundamental ao projeto arquitetônico a ser levado a cabo posteriormente como trabalho de graduação, possivelmente com tema na área de interesse de atuação profissional do aluno. Desenvolver pesquisa nas áreas de interface com o tema escolhido. Elaborar uma proposta de intervenção arquitetônica alicerçada na síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e na pesquisa levada a cabo. Desenvolver no aluno o senso crítico em relação ao tema escolhido e o estado da questão e, sobretudo, estimular uma atitude projetual conceitualmente elaborada. Promover a reflexão prévia fundamental ao projeto arquitetônico a ser desenvolvido como trabalho de graduação enquanto exercício de retroversão por meio do qual se deve aferir o domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho das atividades e atribuições adquiridas pela regulamentação profissional e normas vigentes para apresentação de monografias. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007 (6) BARROS, Aidil Jesus Paes De, LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (3) NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliários. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. (9) Bibliografia Complementar BURDEN, Ernest . Dicionário ilustrado de arquitetura. Porto Alegre: Bookman,2006 (3) CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (3) CONCURSO, Paviflex,, SILVA, Helio Dias Da Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1999. São Paulo: Fademac, 2000. (4) CONCURSO, Paviflex,, MARAGNO, Gogliardo Vieira Et.al. Concurso nacional de trabalhos finais de graduação em arquitetura e urbanismo de 1998. São Paulo: Fademac, 1999. (4) COLLADO, Carlos Fernandez, LUCIO, Pilar Baptista, HERNANDEZ SAMPIERI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006 (8) Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 10º Termo - 4211 Libras – Lingua Brasileira de Sinais A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos, quanto ao conceito e uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da LIBRAS. Capacitando-o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e morfologia. Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando Cesar. Lingua de sinais brasileira: dicionario enciclopedico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa e a intervencao psicológicas.1.ed. Sao Paulo : USP, 2000 KARNOP, Howard, QUADROS, Ronice Muller De. Lingua de sinais brasileira: 109 PROJETO PEDAGÓGICO estudo linguisticos.1.ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De, GOES, Maria Cecilia Rafael De. Surdez: Processos educativos e subjetividade.1.ed. Sao Paulo : Lovise, 2000. Bibliografia Complementar LICHTIG, Ida Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audicao: Abordagens Atuais.01.ed. Carapicuiba : Pro-Fono, 1997. MACEDO, Elizeu C., CAPOVILLA, Fernando C. Org., RAPHAEL, Walkiria D.. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicacao em rede para surdos.1.ed. Sao Paulo : USP, 1998. Disciplina Objetivo Ementário Bibliografia 10º Termo - 4211 História e Cultura Afro-Brasileiras e Indígenas A disciplina tem como objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos sobre a história e a cultura Afro-brasileira e Indígenae sua influência na formação da cultura brasileira. Aprofundar aspectos da cultura e da religiosidade africana e indígena na cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente. A identidade afro-brasileira e indígena. O desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social Bibliografia Básica ARAUJO PEREIRA, Amilcar; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e Cultura Afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013. KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/ Museu Nacional, 2006. Bibliografia Complementar: Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. 2.16 ENFOQUE INTERDISCIPLINAR DO CURSO As disciplinas da área de fundamentação do curso de Arquitetura e Urbanismo sempre apresentam conhecimentos que serão mais tarde solicitados pelas disciplinas das matérias profissionalizantes. Daí a orientação geral ao corpo docente para que desenvolvam sempre o raciocínio do conhecimento aplicado facilitando ao aluno a conexão entre a teoria em si e sua aplicabilidade em áreas específicas. Existe conexão entre as disciplinas de Informática e as disciplinas de Desenho e Projetos de Arquitetura, de Paisagismo, de Urbanismo, de Desenho de mobiliário e entre as disciplinas de projetos, principalmente, a partir 110 PROJETO PEDAGÓGICO de conhecimentos adquiridos nas disciplinas técnicas e teóricas, passa-se a cobrar essa relação nos trabalhos práticos propostos. Ex: o Projeto de Paisagismo no Projeto arquitetônico, a Topografia no Projeto III, quando se trabalha circulação vertical, ou a Metodologia Científica na entrega das Pesquisas e seminários nas disciplinas de História da Arte, História e Teoria da Arquitetura, etc. Na disciplina de Projeto Arquitetônico Integrado deve ocorrer, na prática projetual, a integração efetiva das disciplinas de Informática, disciplinas de Desenho e Projetos de Arquitetura, de Paisagismo, de Urbanismo, de Topografia, Conforto Ambiental, Sistemas Estruturais, Instalações, entre outras. Também no Trabalho de Graduação pode-se ver todo o conjunto de conhecimentos adquiridos fazendo parte da execução da pesquisa, da proposta, do programa, do projeto e definição do partido arquitetônico e formas de representação. 2.17 CONSOLIDAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO O processo de avaliação é uma das peças mais importantes do sistema pedagógico, pois é através dele que podemos descobrir e corrigir as deficiências e eventuais falhas do nosso processo de ensino. Este projeto pedagógico, considerado como escopo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, deverá ser avaliado e revisto anualmente, com a finalidade de prover o suporte necessário ao bom desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado. As disciplinas, em si, deverão ser avaliados de forma bastante semelhante à do projeto, ou seja, também deverá ser executado, ao final de cada ano, um relatório de atividades onde cada docente deverá expor os trabalhos desenvolvidos na disciplina ministrada, a abordagem total ou parcial dos itens da ementa, a qualidade e os resultados obtidos. Afora isto, cada professor deverá relatar, ao final de cada ano, suas atividades extra classe, no tocante ao ensino, à pesquisa, à sua atividade profissional e ao seu aprimoramento. 111 PROJETO PEDAGÓGICO A avaliação, por parte do corpo docente, assim como a do curso em si, por parte dos alunos, na CPA, são dispositivos importantes neste processo e deverão ser aplicadas freqüentemente, a cada ano letivo. 2.18 PESQUISA O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR tem desenvolvido pesquisas, em diversas áreas de abrangência, que tendem a incrementar o material didático através de atividades extra-classe. A UNIMAR possui um Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade de Marília – o PIIC/UNIMAR, disponível em http://www.unimar.br/pic/PIC-UNIMAR.pdf , instâncias competentes e pelo Comitê Institucional de http://www.unimar.br/pic/comite-pic_unimar.pdf. Além do Regulamento, apresenta na página do PIC UNIMAR: : Publicações Edital do Processo Seletivo PIC Formularios para Docentes e Orientadores Solicitacao de Renovacao de Bolsa E ainda - Comissão Científica/Linhas de Pesquisa de cada área - Resumos dos Projetos de Pesquisa concluídos e/ou em andamento - As Instruções, que incluem: - Formulário de Inscrição - Modelo Projeto de Pesquisa - Termo de Compromisso Acadêmico - Termo de Compromisso Docente Orientador - Regulamento do Programa de Iniciação Científica 112 aprovado pelas Iniciação Científica- PROJETO PEDAGÓGICO Um dos principais objetivos é Incentivar anualmente a participação de Simpósio de Iniciação Científica e Fórum de pesquisa, sob a orientação dos professores arquitetos do quadro. Incentivar a participação dos alunos e professores, com artigos na revista científica do Curso de Arquitetura e Urbanismo - a Revista Assentamentos Humanos, publicada anualmente desde 1999, contemplada com a classificação B4 na qualificação QUALIS desde 2008. 2.19 EXTENSÃO E PÓS GRADUAÇÃO Entendemos a extensão como aquelas atividades da Universidade que levam à comunidade externa, sob a forma de trabalhos, serviços, cursos, tecnologia, o conhecimento aqui adquirido e desenvolvido. O curso conta a dez anos com um Escritório Modelo desenvolvendo e fornecendo serviços a comunidade local e regional, bem como a própria Universidade, com caderno de atividades, registrando os principais projetos desenvolvidos a cada ano. O Curso de Arquitetura e Urbanismo montou, em 2008, o projeto de Curso de Especialização em Gestão Urbana, e em 2010 está estruturando o Curso de Especialização em Design de Interiores com previsão de início em 2012/1. Programas, objetivos, periodicidade e maiores informações, estão disponíveis no site da UNIMAR, em Pós Graduação Lato Sensuhttp://www.unimar.br/cursos/posgraduacao/gestao_urbana-unimar.pdf e http://www.unimar.br/cursos/posgraduacao/design_interiores-unimar.pdf, respectivamente. 2.20 Escritório Modelo A noção de um Escritório Modelo ligado ao curso de arquitetura remonta há muitos anos atrás, quando do surgimento da primeira Faculdade de Belas Artes do Brasil. Nas últimas décadas, a instrução pedagógica junto às atividades práticas se tornaram uma constante nos cursos Universitários. O conceito da educação permanente, isto é, o aluno 113 PROJETO PEDAGÓGICO vivendo a atividade profissional além do período escolar, passou a ser uma diretriz nas diversas Universidades do país. O Escritório modelo complementa a formação pedagógica, servindo como instrumental prático a todos os universitários, mas principalmente, atende aos alunos do curso noturno, onde não se tem tempo disponível para completar este aprendizado prático. O Curso de Arquitetura e Urbanismo através de seu Escritório Modelo, sito à sala 416 do Bloco IV, da UNIMAR, coordenado por professor da área de Arquitetura e Urbanismo- o Prof. Doutorando Irajá Gouvêa, desenvolve projetos, orientações, pesquisas, laudos, maquetes e estudos, para Entidades Filantrópicas e Assistenciais, Prefeituras, Núcleos de Interesse Social, Associações de Classes e serviços para internos, para o Curso e Universidade de Marília. Possui, inclusive, as condições necessárias para responder à Lei Federal 11.888 de dezembro de 2008, que assegura a assistência técnica e gratuita aos projetos e construção de habitações de Interesse social. Também em 2010, forneceu estagiários para os levantamentos necessários ao desenvolvimento do PHLIS- Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, desenvolvido em Marília, a princípio na Vila Altaneira, como Projeto Piloto da Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura Municipal, sob a Coordenação do Secretário Municipal de Habitação- Arquiteto Isaías Marroni, apresentado ao Ministério das Cidades. O Escritório Modelo é uma extensão do curso, criando oportunidades para o aluno, ainda em processo de formação, buscar novos desafios, consolidando seu aprendizado e vivenciando sua futura vida profissional. Para a Universidade, representa produção e amostragem do conteúdo programático aplicado no curso. Para a comunidade apresenta possibilidades diversas a partir de Convênios e atendimentos técnicos dentro do estabelecido nas normas do Escritório Modelo. Os estagiários do Escritório Modelo produzem serviços internos necessários ao seu espaço físico da Universidade e, em seu nome atende aos diversos seguimentos da comunidade local e regional. A cada ano é montado um dossiê com as atividades desenvolvidas no Escritório Modelo. Para o curso de Arquitetura e Urbanismo, o Escritório representa um elemento de incentivo aos alunos, bem como, uma conquista, equiparando-se aos demais cursos prestadores de serviços já existentes na Universidade. 2.21 Política 114 PROJETO PEDAGÓGICO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, tem planos de abrir à comunidade externa, mini-cursos e cursos de extensão que, com o auxílio de alunos-monitores, transmitirão à sociedade aquilo que a universidade cultiva: conhecimento e saber. Por outro lado, as disciplinas práticas têm tomado a cidade de Marília e região como um laboratório para seus exercícios projetuais, ressaltando assim suas potencialidades e discutindo e propondo alternativas aos seus problemas. Outro dado que merece ser ressaltado é a participação de vários docentes do nosso curso nas Câmaras Técnicas do CONDEMA – Conselho do Meio Ambiente – que discute a agenda 21 local, bem como no consórcio intermunicipal da bacia do Rio do Peixe e Aguapeí, bem como, participantes da Câmara de Arquitetura do CREA e Inspetores de Arquitetura Regionais. 115 PROJETO PEDAGÓGICO PARTE III – ORG. ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR possui na Coordenação, uma profissional da área- Arq. Ms. Walnyce Scalise, desde 2009/1, apoiada pelas PróReitorias da Universidade, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) formado por professores do curso e pelo Colegiado/ Conselho do Curso, integrado por representantes docentes e discentes. Conta com o apoio da Secretaria de Bloco, que possui 02 secretários para o desenvolvimento das atividades de atendimento, organização e suporte ao Coordenador, aos professores e alunos. 3.1.1- Sistema de Avaliação- CPA A Universidade possui a CPA- Comissão Própria de Avaliação e a cada ano são elaborados questionários para os alunos de cada curso, por termo e amostragem, organizada pelo DPI,- Departamento de Pesquisa Institucional, sob a coordenação da Profª. Drª. Andréia Labegalini. . Essas pesquisas são aplicadas aos alunos, docentes e Corpo técnico administrativo do Curso e de toda a Universidade. As respostas são tabuladas e passadas as providências a serem tomadas no sentido de buscar aperfeiçoar os pontos críticos. Dando suporte às possíveis dúvidas e reclamações da Universidade e/ou dos Cursos, existe a Ouvidoria, um departamento especializado, sob a coordenação de psicóloga habilitada- Profª. Silvana. 3.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA 116 PROJETO PEDAGÓGICO As disciplinas de formação profissional são oferecidas por profissionais habilitados e a instituição tem respeitado as diretrizes da ABEA e CONFEA na relação alunos/professor. O curso conta com salas apropriadamente destinadas às várias atividades das disciplinas do curso, como ateliê equipado com pranchetas e réguas para as aulas de projeto; sala com pranchetas para as aulas de plástica e desenho; laboratório de maquetes e modelos, de materiais, física, informática, topografia e estruturas, e auditório com vídeo e TV, bem como equipamento (retroprojetor, projetor de slides, multimídia) para o bom desempenho dos docentes. Ao final de cada semestre são realizadas reuniões de acompanhamento didático entre os professores, professores representantes no Conselho de curso e a Cordenação do curso para discussões dos programas de ensino e ementa de cada disciplina, bem como o desempenho dos alunos em sala. O Conselho de Curso tem por tarefa avaliar o processo de ensino-aprendizagem através do acompanhamento do processo e de seus resultados parciais ouvindo professores e alunos e, por conseguinte, promovendo revisões neste projeto com o intuito de aperfeiçoá-lo e atualizá-lo continuamente. 3.3 ÓRGÃOS SUPLEMENTARES Como apoio às suas atividades didáticas, o Curso de Arquitetura e Urbanismo possui no BLOCO IV, 05 ateliês com pranchetas, alguns com réguas paralelas para as aulas práticas de desenho e as de Projeto- salas 406, 407, 408, 409 e 410, além de salas para disciplinas teóricas- 421, 423 e 428, e conta ainda com a infra-estrutura de laboratórios e espaços especiais, os principais estão listados a seguir: Denominação Características físicas LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Utilização INTEGRAL Localização IV - 405 DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS 117 PROJETO PEDAGÓGICO Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos FLUORESCENTES - Piso: decorflex Aulas práticas das seguintes disciplinas: Informáticas I, II, III e IV. Suporte para atividades extra classe de Desenho e Desenho arquitetônico, Projeto de Arquitetura I, II, III, IV, V, VI, e VII, de Urbanismo, Paisagismo, Integrado e Interiores, além doa TGs, etc. 25 metros de canaletas com tomadas espaçadas de 1,5 metros para ligação dos micro-computadores. 24-mesas para micro-computador (duas cadeiras por mesa) 01-mesa para o professor com cadeira 24-microcomputadores Pentium 2, Core2 Duo, HD 80, 2GB de memória Programas- Windows XP, CorelDraw X4, ProgeCAD 2010. SketchUp versão 6 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Utilização INTEGRAL Localização IV - 404 DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” - Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: decorflex Aulas práticas das seguintes disciplinas: Informáticas I, II, III e IV. Suporte para atividades extra classe de Desenho e Desenho arquitetônico, Projeto de Arquitetura I, II, III, IV, V, VI, e VII, de Urbanismo, Paisagismo, Integrado e Interiores, além doa TGs, etc. 25 metros de canaletas com tomadas espaçadas de 1,5 metros para ligação dos micro-computadores. 24-mesas para micro-computador (duas cadeiras por mesa) 01-mesa para o professor com cadeira 24-microcomputadores Core i5, HD 500, 8GB de memória Programas- Office, Windows XP, Auto CAD e pacote Auto Desk, SketchUP-versão 6. Render-Kerkythea 118 PROJETO PEDAGÓGICO Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos LABORATÓRIO DE MAQUETES E MODELOS Utilização INTEGRAL Localização IV - 415 DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: decorflex Aulas práticas de Plástica I, II, III e IV, Topografia,Desenho do Objeto e outras Pia e bancada em granito Armários de aço e de madeira, mesas rústicas em madeira, mesas revestidas e bancos, transformadores 1-microcomputador Pentium 2, Core2 Duo, HD 80, 2GB de memória Softwares: Windows XP( Office 2007), SketchUP-versão 6 Impressora laser HP Pincéis, tintas, cola quente, revólveres, estiletes, placas de acrílico, placas de polietileno, tesouras, etc OFICINA DE MODELOS Utilização esporadicamente Localização IV - 429 DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: decorflex Suporte ao Laboratório de Maquetes e Modelos Aulas práticas de Plástica I, II, III e IV, Topografia,Desenho do Objeto Bancadas em madeira, lousa Bancos e mesas de madeira Torno, lixadeira, serra, morsas, ferramentas, esmeril, etc LABORATÓRIO MECANICA DOS SOLOS E TOPOGRAFIA 119 PROJETO PEDAGÓGICO Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Utilização esporadicamente Localização IV- 420 DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” -Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: decorflex Aulas práticas de Topografia Mecânica dos Solos e Fundações, Bancadas em madeira, lousa Bancos e mesas de madeira Balanças, peneiras, teodolitos, trenas LABORATÓRIO DE ENSAIOS E RESISTÊNCIA Utilização esporadicamente Localização Bloco V DIMENSÃO: 10 m x 10 m - Área útil: 100 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: cimentado Aulas de Resistência dos Materiais I e II Bancadas, pia Bancadas, mesas,armários, cadeiras Balanças, formas, maquinários próprios SALA AMBIENTE DE HIDRÁULICA Utilização esporadicamente Localização V- 505 DIMENSÃO: 5 m x 10 m - Área útil: 50 m2 - Revestimento: ALVENARIA COM PINTURA TIPO “LATEX” Iluminação: LUMINÁRIAS C/ LÂMPADAS FLUORESCENTES - Piso: decorflex 120 PROJETO PEDAGÓGICO Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Denominação Características físicas Atendimento Instalações fixas Móveis e utensílios Equipamentos Aulas de Instalações Prediais, Hidráulicas, Saneamento Painéis, tubos, conexões Lousa, mesa, cadeiras, painéis LABORATÓRIO DO VERDE - Estufa 3 (parte) Utilização Localização Fazenda optativa Experimental DIMENSÃO: ~ 5 m x 10 m - Área útil: 50 m2 - Revestimento:Sombrite Iluminação: LUMINÁRIAS FLUORESCENTES - Piso: terra C/ LÂMPADAS Aulas de Paisagismo Bancadas metálicas Bandejas, tubetes, sacos plásticos, vasos, etc Mangueira, espátulas CANTEIRO DE EXPERIMENTOS – em implantação Utilização ocasionalmente Localização Fazenda Experimental DIMENSÃO: Galpão/ Parte com área externa - Área útil coberta: ~100 m2 + - Alvenaria de Tijolos - Luminárias - Piso: Cimento queimado Aulas de Estruturas, Fundações, Técnicas das Construções I e II Salas e depósitos, bancadas Mesas, cadeiras, lousa Ferramentas, carriolas, materiais, etc 121 PROJETO PEDAGÓGICO 3.4 BIBLIOTECA 3.4.1 - Apresentação A Biblioteca central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada desde 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45 m², oferece ambiente de estudos com 55 mesas de 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda a extensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 04 mesas com 04 cadeiras. Hoje o acervo possui, especificamente para o curso de Arquitetura 6.448 títulos e 13.878 exemplares e em seu acervo geral mais de 59.388 títulos e 123.964 exemplares de livros, além de periódicos nacionais e estrangeiros, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros. A Biblioteca realizou, em 2009, mais de 71.124 empréstimos. O acervo abrange todas as áreas do conhecimento, encontra-se informatizado com software próprio, possibilitando consultas por autor, título e assunto. O sistema de empréstimo e devolução, também informatizado, é controlado através de código de barras, contando com 17 computadores divididos entre consulta, empréstimo e devolução. A Biblioteca visa atender alunos, funcionários e professores da Universidade, e a comunidade também tem acesso imediato aos materiais e serviços disponíveis. No quadro de funcionários temos 03 bibliotecárias, 21 auxiliares e 07 estagiários. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira, das 8:00 h às 22:30 h e aos sábados, das 8:00 às 11:00 h. O endereço da Biblioteca é: Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI CEP: 17525-902 – CP 054 Bibliotecária Chefe: Maria Célia Aranha Ramos CRB 8ª/ 2130 Fone (14) 2105 4179 Fone/Fax: (14) 2105 4177 122 PROJETO PEDAGÓGICO Pode ser vista no site da UNIMAR em http://www.unimar.br/biblioteca/, onde estão disponibilizados links para: Regulamento da Biblioteca em pdf Base de dados Periódicos Online Consulta ao acervo Publicações Dissertações e Teses 3.4.2 Política de Aquisição A aquisição se dá a partir da bibliografia indicada em cada curso, o acervo é mantido de acordo com o material indicado em sala de aula e, ainda, dentro dos assuntos de pesquisas realizadas na Universidade. Para doação são é realizada uma seleção das obras e, são aceitos apenas materiais condizentes com as áreas oferecidas peça Unimar e que ainda esteja atualizada. 3.4.3 Pesquisa na internet e base de dados O serviço de pesquisa bibliográfica é feito pelo próprio usuário, diretamente através da Internet. O interessado deve dirigir-se diretamente à Seção de Multimídia, onde existem 20 terminais de acesso e estagiários para orientação. Disponíveis no site da UNIMAR, em Biblioteca http://www.unimar.br/biblioteca/ nos respectivos links. Existem links para acesso online: Google acadêmico Periódicos (Capes) Scielo - Cruesp - Scirus Inovecom EBSCO UPTODATE 3.4.4 Comutação Bibliográfica 123 PROJETO PEDAGÓGICO Mecanismo que procura garantir aos usuários de artigos de periódicos em âmbito nacional e internacional, não encontrados na Biblioteca desta Instituição. A Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME. Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada uma taxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de páginas. 3.4.5 Empréstimos entre bibliotecas A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha e UNESP campus de Marília, e com outras bibliotecas em nível nacional, obedecendo as normas estipuladas em cada uma. 3.4.6 Apresentação da biblioteca aos usuários Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Biblioteca para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso. No decorrer do curso, durante a disciplina de Metodologia Científica, os professores retornam com a finalidade de apresentação da base de dados. 3.4.7 Prazos de empréstimo Os alunos e funcionários poderão retirar 04 livros para empréstimo domiciliar, com prazo de 07 dias para devolução; os professores poderão retirar até 06 livros, com prazo de 15 dias. Se não houver procura pelo material retirado poderá ser fazer um novo empréstimo. Livros de literatura podem ser retirados por 10 dias. Se o prazo de devolução não for respeitado, será cobrada multa por dia de atraso e por material emprestado, incluindo o sábado. Os materiais de Consulta tem a multa com valor elevado por ser necessário que o material esteja disponível na Biblioteca. Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pela preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano o material deverá ser reposto. 124 PROJETO PEDAGÓGICO 3.4.8 Títulos dos periódicos 1. Arquitetura & Aço 2. Arquitetura & Construção 3. Arquitetura & Urbanismo-AU 4. Assentamentos Humanos 5. Construção e Mercado 6. Construção Metálica 7. Dirigente Construtor 8. Eletricidade Moderna 9. Empreiteiro 10. Equipe de Obra 11. Finestra 12. L+ D International Lighting Magazine 13. Merkado 14. Oculum Ensaio 15. Projeto 16. Revista Assentamentos Humanos 17. Revista Lume 18. Rochas de Qualidade 19. Sanare 20. Téchne Existem também os periódicos online da área, disponíveis para consulta no site da Unimar, em Biblioteca e em links- Periódicos on line: Revista Risco - http://www.arquitetura.eesc.usp.br/revista_risco/ Revista Rua - http://www.labeurb.unicamp.br/rua/pages/home/index.rua Ambiente Construido UFRGS - http://www.seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido Revista ArqTexto - http://www.ufrgs.br/propar/ Revista Pós-FAUUSP - http://www.usp.br/fau/public/pos/26/index.html Paisagens em Debate - http://www.fau.usp.br/depprojeto/gdpa/paisagens/index.html entre outros. 125 PROJETO PEDAGÓGICO PARTE IV – RECURSOS HUMANOS 4.1 Coordenação Assumiu a Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, em março de 2009, a Arquiteta Mestre Walnyce de Oliveira Scalise, graduada em 1978 pela FAUUSP, e mestrado em Comunicação e Estudos de Linguagem- Linguagem Arquitetônica, dissertação: “Sustentabilidade Ambiental- Paisagem e Urbanização de Vales”. É professora do Curso desde 1991. Realiza as funções de Coordenação do Curso, ministra algumas disciplinas, no máximo, 02 disciplinas e orienta alguns TGs. Para coordenar o curso, conta com o apoio do NDE, composto de professores do quadro e do Colegiado/ Conselho do Curso, com professores e representantes discentes. 4.2 NDE O Núcleo Docente Estruturante- NDE, foi instituído na prática, em setembro de 2009 e é formado pela Coordenadora e por 06 membros do Corpo Docente do Curso, com titulação acadêmica de mestrado e doutorado em programas de pós graduação strictu sensu. São eles: Coordenadora Arq. Me. Walnyce Scalise + Docentes: Prof. Dr. Paulo Kawauchi Prof. Dr. Ronan Gualberto Prof. Drª Walkiria M. H. Ferrer Prof. Dr. Irajá Gouvêa 126 PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Me. Fernando Netto 4.3 Corpo Docente Os recursos humanos aqui apresentados constam da relação dos docentes pertencentes ao curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, com respectiva titulação, tempo de experiência e regime de trabalho. Professor Armando Souza e Silva Carlos Augusto. Razaboni Carlos Eduardo. T. Pastana Edson Navarro Fernando Netto Irajá Gouvêa José Antonio de Almeida Jose Ernesto Tonon Luiz Fernando Gentile Márcio F. Lunardeli Coiado Patrícia Malheiros Paulo Kawauchi Renan Raimundi Ronan Gualberto Sonia C. Bocardi de Moraes Walkiria M. H. Ferrer Walnyce O. Scalise Wilton F. Camoleze Augusto Tempo de experiência docente Titulação Especialista Meno s de 5 anos X De 5 a 10 anos De 10 a 20 anos Regime de Trabalho Mais de 20 anos X Mestre Até 19 h X X X Especialista X X X Doutor X X Especialista Especialista Especialista X X Doutor Doutor Mestre X X X X X Doutor Mestre Especialista X X X X Mestre Especilista X X X Mestre X 4.4 COLEGIADO/ CONSELHO 127 40 h X Especialista Mestre De 20 a 39 h X X X X X X X X X X PROJETO PEDAGÓGICO O Colegiado do Curso é composto da Coordenação, parte do corpo docente e representação discente. Compõe-se dos membros abaixo: Coordenadora Arq. Me. Walnyce Scalise + Docentes: Prof. Dr. Paulo Kawauchi Prof. Dr. Irajá Gouvêa Prof. Me Fernando Netto + Discentes Marcelo Egídio Ricardo Salomão 4.5 CORPO DISCENTE O processo seletivo de ingresso no 1º período do curso destina-se a avaliar e classificar os candidatos, no que diz respeito à sua formação, dentro do limite das vagas oferecidas, podendo haver uma prova de habilidade específica. O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados na forma do estatuto. A indicação de representantes discentes e suplentes ocorre por votação em sala de aula, sendo 02 alunos escolhidos em cada turma. Existe, também, o diretório central dos estudantes- o DCE, eleito através de votação pelos cursos da Universidade. O corpo discente também mantém 02 representantes no Conselho de curso, escolhido entre seus pares, para mandato de um ano, vedado a recondução. 4.6- CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Além da Secretaria Geral, o Curso possui uma secretaria própria no bloco IV que atende à Coordenação, aos professores e alunos nas suas questões mais imediatas, orienta e encaminha às instâncias corretas. A secretaria do Bloco conta com 01 secretária: Érica Oliveira, sob supervisão de Simone Camargo, da Secretaria Geral. 128 PROJETO PEDAGÓGICO O Curso conta ainda com 02 técnicos que realizam o suporte técnico nos laboratórios: Cesar F. Vicenzoto e Leandro Andrade. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR, como todos os outros cursos do Campus, realiza suas atividades e desenvolve seu Projeto Pedagógico, de acordo com o Regimento da Universidade e o seu PDI- Plano de Desenvolvimento Institucional. Normas e Portarias vão se sucedendo, de acordo com diretrizes do MEC, passando pela aprovação do CONSUNI e do CONSEPE, no sentido de adequar-se da melhor maneira aos parâmetros pretendidos. Anualmente a CPA realiza avaliações dentre todos os âmbitos da Universidade, o que enriquece o Curso, além de buscar respostas aos anseios de cada grupo e estimular novas ações a serem implementadas nos estudos do Projeto Pedagógico do Curso. A Ouvidoria da Universidade vem de encontro ao atendimento de dúvidas e reclamações que possam surgir. Além das Normas gerais da Universidade, normas especiais poderão realizadas em atividades que requeiram conteúdos ou direcionamentos mais específicos da área da Arquitetura e do Urbanismo, no sentido de dar as ênfases necessárias ao Trabalho de Curso, às Atividades Complementares e/ou outros itens que se julgarem necessário pelo NDE- Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do curso que, pelo Regimento, possuem autonomia na definição de regras para as suas atividades, ou se for necessário, serem submetidas à aprovação das instâncias superiores. Portarias e novas Normas necessárias à implantação do PPC e enfoques específicos que forem ocorrendo, serão utilizadas como anexos e incorporados nos estudos de adequação do PPC, nas reuniões do NDE, para os próximos anos. A nova Matriz Curricular que iniciou em 2010/1 foi submetida à aprovação do CONSUNI e foi autorizada a complementação do Ementário durante o decorrer do ano e do andamento da Matriz a cada novo semestre, o que será atendido prontamente e atualizados em termos de Conteúdo e Bibliografia utilizando os novos livros adquiridos a pedido da constituição dessa Matriz, que acreditamos ser um salto no sentido da busca pela qualidade do Curso e na formação de Egressos melhor preparados para o mercado de trabalho. 129 PROJETO PEDAGÓGICO MarilIa, 20 de fevereiro de 2014. ANEXOS 1- Regulamento CPA- Comissão Própria de Avaliação 2- Regulamento do NDE - Núcleo de Docente Estruturante 3 - Regulamento de Estágio Supervisionado 4- Regulamento das Atividades Complementares 5- Regulamento do NAP- Núcleo de Apoio à Pesquisa e Extensão 6- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso UNIMAR e Regulamento do TFGTrabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo UNIMAR 130 PROJETO PEDAGÓGICO Regulamento da CPA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR ART. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o processo de Autoavaliação Interna da UNIMAR através de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA. ART. 2º - A CPA constitui-se num órgão de representação acadêmica e não da Administração da Instituição; está prevista no Artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. ART. 3º - O objetivo central da CPA é promover a Autoavaliação Institucional da UNIMAR através de suas amplas dimensões: Organização Institucional, Corpo Social e Infraestrutura Física e Logística. ART. 4º - A CPA é constituída por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, escolhidos por aclamação em reunião plenária para ser apresentada ao SINAES. ART. 5º - O tempo de mandato dos membros da CPA é indeterminado e o afastamento somente será concedido se apresentadas justificativas aprovadas em reuniões plenárias. Parágrafo único – É obrigatória a presença dos membros da CPA às reuniões previamente agendadas. Nas ausências por motivo relevante, um colaborador deve representá-los. ART. 6º - As atividades desenvolvidas pela CPA obedecerão as Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pelo SINAES e Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES. ART. 7º - A CPA tem um coordenador que atua como elemento aglutinador de todo o processo de autoavaliação, garantindo articulação entre todos os componentes, coerência e harmonia, promovendo reuniões, seminários para a tomada de decisões, combinando prazos e estimulando a efetiva participação a fim de assegurar legitimidade às informações prestadas. 131 PROJETO PEDAGÓGICO Parágrafo único – Compete ao Coordenador da CPA fazer o encaminhamento da proposta e relatório final da Autoavaliação Institucional da UNIMAR à CONAES/INEP/MEC. ART. 8º - Os componentes da CPA e seus colaboradores serão responsáveis pelas Dimensões Institucionais e como tal deverão elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados, preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar informações à Comissão Externa de Avaliação da Universidade a ser designada pelo MEC. ART. 9º - Os membros da CPA bem como seus colaboradores não farão jus a benefícios ou adicionais em seus salários pois as atividades serão desenvolvidas dentro do horário de trabalho por tratar-se de função inerente à contratação inicial. ART. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo Coordenador junto aos demais componentes da CPA e se necessário, à CONAES. ART. 11 - Este Regulamento ratifica as normas editadas em 2004. Marília, 03 de fevereiro de 2010. Maria Beatriz de Barros Moraes Trazzi Pró-Reitora de Ação Comunitária Coordenadora da CPA da UNIMAR 132 PROJETO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR CATEGORIA PROPOSTA PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES NDE - Núcleo de Docente Estruturante UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR Marília, 2010 133 PROJETO PEDAGÓGICO PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES CONSIDERAÇÕES INICIAIS Diante do Tema “Formação de Docentes”, não há como negar que nos defrontamos com um grande paradoxo. Eis que os titulados, mestres e doutores precisam aprender “como” ensinar. Repensando as metodologias usadas há décadas atrás, concluímos que foram elas as responsáveis pela formação dessas cabeças bem feitas e não somente bem cheias dos atuais docentes. No entanto a teoria assimilada no ensino fundamental e médio não conseguiram que fossem sustentadas as práticas que serviram para provocar desde tenra idade a vontade de aprender, a disposição para ler, a expectativa de criar, recriar, enfim, dominar e conhecer coisas novas. Anos atrás não eram fixados apenas os conteúdos para serem avaliados ao final de um mês ou de um ano. Utópico seria pensar que, na atualidade, o concluinte de um curso seja capaz de trazer a sua consciência as aulas do 1º, 2º..., anos do seu curso superior. A avaliação é descontínua, não se sabe o que foi ou não, fixado. O mestre na atualidade evoluiu; ele sabe fazer uso de modernas tecnologias, mas usam-nas apenas para demonstrar que as conhecem; não tem objetivos definidos e integrados. Muitos docentes tornam-se leitores das telas dos computadores; suas aulas são meras leituras. A maioria esquece da interdisciplinaridade e que a avaliação feita aos concluintes de curso através do ENADE não se restringe às matérias apenas do último semestre do curso. É preciso lembrá-los que o aluno é uno, indivisível e o seu cabedal não se dirige para uma só área. Há docentes confusos: falam em metodologia ativa para caracterizar apenas a prática profissional. Julgam que o aluno aprendeu quando realiza um procedimento ou manuseia um instrumento. Ignoram que a atividade mental precede a prática. O princípio da ação surge da formação de um conceito, da generalização baseada na observação particular. Aí está a atividade ou a metodologia mais importante. O indivíduo deve reconhecer pensar, organizar, reorganizar e manifestar o que conseguiu aprender. Estrutura e funcionamento caminham juntamente, como dizia Piaget. JUSTIFICATIVA 134 PROJETO PEDAGÓGICO A necessidade em desenvolver o Projeto de FORMAÇÃO DE DOCENTES surgiu na Universidade de Marília – UNIMAR antes de se tornar uma exigência legal (port. Nº 147, de 2/22007 e Parecer CONAES nº 4, de 17/6/2010). O Núcleo de Docente Estruturante, o NDE solicitado pelas Comissões que ava-liam o projeto pedagógico de um curso, analisam seu funcionamento: objetivos, metodologia e resultados alcançados. A periodicidade da autoavaliação tem demonstrado que a Universidade atual para se manter uma referência educacional, isto é, ser valorizada como formadora de bons profissionais precisa implementar ações educativas capazes de formar profissionais críticos, reflexivos e capacitados e prontos, para atuar com responsabilidade social e compromissados com a cidadania e princípios éticos. Uma avalanche de legislação educacional surge mês a mês e acompanhá-la é uma necessidade que se impõe a quem está disposto a manter um ensino de nível. Como tal, não só os colegiados da Administração Superior das IES devem acompanhá-la, mas e principalmente, o Corpo Docente, pois sua formação deve ser permanente. A educação continuada deve ser um compromisso daqueles que militam na obra educativa. Após a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES a divulgação dos maus resultados obtidos pelos alunos que se submeteram ao ENADE demonstrou que há falhas tanto de quem aprende quanto de quem ensina. A decepção e culpa, salvo raras exceções, tem se generalizado. OBJETIVOS Frente ao exposto o NDE da Unimar, tem por objetivos: - fazer com que o docente priorize o ato pedagógico ao domínio de conteúdos e que esse ato seja incentivador da vontade de buscar, descobrir e fazer; - mostrar que o domínio cognitivo é necessário, pois somente ele não leva ao desenvolvimento integral; - o termo capacitação deve ser entendido como ação que procura ampliar a competência dos docentes através do desenvolvimento e potencialidade dos alunos em todas suas dimensões; - promover a integração vertical e horizontal dos conteúdos e desenvolver nos alunos a vontade de conhecer o mundo que o rodeia, não se detendo única e exclusivamente nos temas de sua formação. 135 PROJETO PEDAGÓGICO Enfim, o objetivo do NDE é tornar o profissional um incentivador contínuo, variando suas metodologias, formando cidadãos aptos para atuar nos mais diversos ambientes. COMPOSIÇÃO DO NDE Nos termos estabelecidos pela Lei 10.861 de 14/04/2004, o NDE deve ser formado por um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e/ou parcial, que demonstre interesse, dedicação para com as atividades acadêmicas e que respondam pela criação, implantação e consolidação do P.P.C. o qual deve ser revisto e atualizado, sempre que necessário para garantir o padrão de qualidade que vise a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. O ato de aprender compreender diferentes momentos: objetivos, recursos, etapas e a avaliação. São momentos interdependentes, pois como dizia Voltaire “ “nenhum vento agrida a quem não sabe a que rumo navegar”. Desse modo, é como ouvir-se afirmações do tipo: “a didática dos professores deixa muito a desejar, além do desconhecimento da ética, postura e da contínua vontade de progredir, não só em conhecimento como em estratégias. Relação de docentes que compõem o NDE Curso de Arquitetura e Urbanismo: Prof. Me. Walnyce Scalise Prof. Dr. Paulo Kawauchi Prof. Dr. Irajá Gouvêa Prof. Dra. Walkiria M. H. Ferrer Prof. Dr. Ronan Gualberto Prof. Me. Fernando Netto DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO NDE DA UNIMAR Semanalmente, os docentes das cadeiras básicas dos cursos da mesma área de conhecimento se reúnem e ministram aulas aos colegas. Procuram integrar ao máximo os conteúdos e se utilizam diversas metodologias e técnicas de ensino. Não são esquecidos os temas: pesquisa e extensão; componentes imprescindíveis na formação profissional. Os Coordenadores das diversas áreas do NDE têm relatado progressos consideráveis dos colegas, após 12 meses de atividades e discussões sobre o tema: ensinar a ensinar e a definir o perfil do curso em que atua. 136 PROJETO PEDAGÓGICO Toda atividade desenvolvida é registrada e além de servir de referencial deve demonstrar o empenho de todos os docentes, consolidação dos objetivos do curso, comprometimento da instituição para com o bom padrão acadêmico e desenvolvimento da cidadania. Marília, 30 de setembro de 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO SUMÁRIO TÍTULO I - DO ESTÁGIO E SEUS FINS TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO II - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS CAPÍTULO III - DO ESTAGIÁRIO CAPÍTULO IV - DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS SEÇÃO I - DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA E DO ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM SEÇÃO II - DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS TÍTULO III - DA AVALIAÇÃO TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS TÍTULO I DO ESTÁGIO E SEUS FINS Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação profissional, exigida por lei, para a expedição do respectivo diploma do curso de graduação. 137 PROJETO PEDAGÓGICO Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio. § 1º - Além do aspecto profissionalizante que é direto e específico, o estágio poderáassumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do acadêmico em projetos de interesse social. § 2º - Existindo a possibilidade de o Estágio Supervisionado aliar o crescimento profissional dos alunos, o contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fica o respectivo Conselho de Curso autorizado a implantar o trabalho conjunto, respeitadas as respectivas cargas horárias e pré requisitos para matricula. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 3º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejado, executado, acompanhado e avaliado conforme currículos, programas, calendários escolares, tornando-se assim instrumento de integração no que se refere ao treinamento prático, aperfeiçoamento teórico, cultural, científico e de relacionamento humano. Art.4º - Cada Curso, através do Conselho de Curso, estabelecerá as diretrizes básicas do ESTÁGIO SUPERVISIONADO, consideradas as suas peculiaridades, respeitadas as normas estabelecidas neste Regulamento. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O Setor de Estágio da Secretaria Geral é o responsável pela organização dos estágios profissionais supervisionados da Universidade de Marília. Art. 6º - É da competência do Setor de Estágios da Secretaria Geral: I - orientar os estagiários, em conjunto com os professores responsáveis, na escolha ou indicação do campo de estágio; II - prover, juntamente com os respectivos responsáveis, todas as informações aos estagiários, distribuindo orientações, resolvendo problemas e sugerindo soluções para um desempenho eficiente; 138 PROJETO PEDAGÓGICO III - manter serviço de documentação sobre o estágio curricular e organizar um cadastro de entidades e campos de atuação, bem como programas institucionais que poderão tornar-se em futuros campos de estágio; IV - apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios; V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 7º - O Coordenador de cada Curso é o responsável pela supervisão de estágio, competindo-lhe: I - orientar o estagiário na escolha ou indicação do campo de estágio; II - elaborar plano de atividades de estágio e apresentá-lo à Prograd; III - definir, acompanhar e orientar o estagiário no planejamento, execução e avaliação do estágio, prestando-lhe assistência técnico - científica; IV - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno, observando sua adequação à filosofia dos programas do referido Curso, bem como a sua exeqüibilidade; V - orientar o estagiário na elaboração de relatórios, conforme normas específicas; VI - programar seminários, reuniões e outras atividades preparatórias para o desenvolvimento do estágio; VII - visar as fichas-controle de freqüência, plano e relatórios dos estagiários, emitindo parecer conclusivo sobre o desempenho do mesmo, subsidiado pela avaliação do supervisor de campo ou orientador, quando existir, encaminhando a documentação pertinente para a Secretaria Geral. CAPÍTULO II DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS Art. 8º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou empresa privada ou de economia mista, que desenvolvam atividades relacionadas às habilitações pretendidas, segundo a opção do estagiário. § 1º - Em casos especiais, a critério do Coordenador do respectivo Curso, o aluno pode estagiar na própria empresa ou órgão público em que trabalha, ou ainda, em campos avançados, em programas especiais de extensão, de acordo com as oportunidades oferecidas e garantida a sua supervisão. § 2º - O estágio somente poderá realizar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação considerada, e que aceite o estagiário e se comprometa a supervisionar suas atividades, devidamente explicitado nos termos de cooperação e de compromisso. Art. 9º - Para a caracterização e definição dos contratos para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO deverão ser observadas as seguintes condições: 139 PROJETO PEDAGÓGICO I - a existência de instrumento jurídico entre a UNIMAR e pessoas jurídicas de direito público e privado, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização, constituindo-se na matrícula do aluno em estágio; II - a realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso entre o estudante e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UNIMAR, devendo ser mencionado necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula; III - cabe à UNIMAR diretamente, ou à entidade pública ou privada concedente da oportunidade de estágio, através de atuação conjunta com agentes de integração, providenciar seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário; IV - o termo de compromisso mencionado no inciso II constitui-se em comprovante, exigível pela autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício; V - não ocorrerá celebração de termo de compromisso quando o estágio curricular não se verificar em qualquer atividade pública ou privada, isto é, quando realizado o estágio sob a forma de ação comunitária. CAPÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Art. 10 - É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado e que tenha obedecido aos requisitos mínimos previstos pelo respectivo Curso. Art. 11 - São deveres do Estagiário: I – ter pleno conhecimento do Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos; II – escolher o local para a realização do seu estágio, formalizando o instrumento jurídico e sua caracterização, para aprovação pelos responsáveis; III – elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio; IV – cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, parcial e Final; Art. 12 – O aluno deverá indicar, impreterivelmente, até a última semana de aulas do período anterior ao da realização do estágio o local da realização de seu Estágio. Art. 13 - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. Art. 14 - A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. 140 PROJETO PEDAGÓGICO § 1º - Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente de estágio, sempre com a interveniência da UNIMAR. § 2º - Sendo o Estágio, uma atividade eminentemente prática e que exige a presença física do aluno não é concedido o regime de exercícios domiciliares previsto no tratamento excepcional. A carga horária prevista no currículo pleno deve ser cumprida integralmente pelo aluno. CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS Art. 15 – Os planos de estágio, elaborados e aprovados pelos respectivos responsáveis, devem ser entregues para o Setor de Estágios da Secretaria Geral, obedecidos os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico. Art. 16 – A composição do relatório de estágio obedecerá as normas previstas pelo Setor de Estágio da Secretaria Geral. Art. 17 - A carga horária do ESTÁGIO SUPERVISIONADO de cada Curso é aquela que for estabelecida pelo currículo pleno no qual o aluno se encontra matriculado. SEÇÃO I DO INTERNATO DE MEDICINA Art. 18 - Para a matrícula no internato do Curso de Medicina ( 5º e 6º ano), o aluno, obrigatoriamente, deverá ter cursado e obtido aprovação em todas as disciplinas constantes do currículo pleno anteriores ao início do Internato. SEÇÃO II DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 19 - A disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser realizada por alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde que aprovados em todas as disciplinas do currículo pleno, anteriores ao termo inicial do Estágio, permitida a dependência em até duas (2) disciplinas pendentes (não cursada, trancada, reprovada por notas ou faltas) nos termos anteriores ao inicio do Estágio. TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 20 - O Processo de avaliação do estagiário deve levar em conta, obrigatoriamente, a assiduidade e a produtividade ou aproveitamento. : 141 PROJETO PEDAGÓGICO Parágrafo único - O professor supervisor acompanha o desenvolvimento do estagiário, seu aproveitamento nas atividades desenvolvidas, suas dificuldades, seu interesse, suas habilidades, suas propostas e o seu processo de formação. Art. 21 - Será considerado aprovado no ESTÁGIO SUPERVISIONADO o aluno que obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete), resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio; Parágrafo único - Para a aprovação prevista no caput, são três as condições integradas: I - cumprimento da carga horária mínima prevista; II - nota mínima 7,0 (sete) como nota final de estágio; III - apresentação dos relatórios e outros documentos, conforme orientação da supervisão, que comprovem a experiência realizada. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral da UNIMAR e a legislação vigente sobre estágios Art. 23 – Os casos não previstos são resolvidos pelo Coordenador do Curso envolvido, cabendo recurso inicialmente ao Conselho do respectivo Curso, e após, a Pró- Reitoria de Graduação. Art. 24 - Este Regulamento fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2009, entrando em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 31 de julho de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró reitor de Graduação 142 PROJETO PEDAGÓGICO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO GERAL DA UNIMAR Art. 1º - O presente conjunto de normas tem por finalidade estabelecer critérios para o aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno dos cursos de graduação e os de tecnologia superior da Universidade de Marília, sendo o seu integral cumprimento requisito indispensável à conclusão do respectivo curso e a colação de grau. Art. 2º - O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Art. 3º - Compõem as atividades complementares do currículo pleno de cada curso, com os respectivos limites de horas, as seguintes: I - disciplinas optativas ofertadas por cursos da UNIMAR e que não integram a grade curricular do curso matriculado, até 80 horas; II - estágios extra-curriculares em áreas afins à formação acadêmica realizados tanto na própria Unimar como extra-muros, até 40 horas; III - monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; IV - projetos e programas de pesquisa orientados por docentes do Curso e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; V - projetos e programas de extensão coordenados por docentes da Unimar e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; 143 PROJETO PEDAGÓGICO VI - eventos diversos nas respectivas áreas de atuação profissional, seminários, simpósios, congressos, conferências, etc., obedecendo os seguintes limites: a - evento local - até 08 horas por dia; b - evento em outra cidade - até 10 horas por dia; c - limite por evento - até 50 horas; d - limite total - até 100 horas. 104 VII - outras atividades complementares, limitadas a até 40 horas por semestre e 80 horas no total, compreendendo: a - representação estudantil; b - cursos de línguas; c - assistência de defesas de monografias; d- atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso específico, pelo Coordenador do Curso. VIII - produção científica – artigos publicados em periódicos, trabalhos apresentados em congressos ou outros eventos científicos, considerando a carga horária de 40 horas por trabalho publicado ou apresentado. § 1º - As atividades de que trata o inciso I necessitam ser autorizadas previamente pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. § 2º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidas pelo Curso, ou por ela referendadas, são consideradas complementares válidas, respeitada a carga horária máxima fixada. § 3º - As atividades de que tratam os incisos VI e VII, quando promovidas por outras instituições que não o respectivo Curso, necessitam ser validadas pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. Art. 4º - As atividades complementares terão a carga horária global previstas e fixadas no currículo pleno de cada Curso de Graduação e de Tecnologia Superior, devendo seu cumprimento distribuir-se, a partir do 2º termo, ao longo do curso. § 1º - É obrigatório o preenchimento da carga horária global mínima com pelo menos três (3) grupos de atividades dentre as explicitadas neste artigo. § 2º - Os prazos previstos e obrigatórios para a conclusão e entrega dos trabalhos referentes às Atividades Complementares, é de: 1. cursos com duração de oito semestres = até o final do 7º termo; 2. cursos com duração de nove semestres = até o final do 8º termo; 144 PROJETO PEDAGÓGICO 3. cursos com duração de dez semestres = até o final do 9º termo. Art. 5º - Caberá ao Coordenador do respectivo Curso: I - elaborar o calendário anual de atividades complementares que serão ofertadas pelo Curso; II - aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno; III - exigir a comprovação documental pertinente; IV - controlar as atividades cumpridas pelos alunos; V - remeter para a Secretaria Geral o tipo de atividade complementar e a respectiva carga horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente. Art. 6º - É da exclusiva competência do Coordenador de Curso a atribuição das horas de atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste Regulamento. Parágrafo único - Os Coordenadores de Curso podem baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos e fraudes. Art. 7º - O cumprimento do total da carga horária prevista para as atividades complementares até a data estabelecida pelo Calendário Acadêmico, é requisito para a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 1º - O não cumprimento do disposto no “caput,” obriga o aluno a efetuar a matrícula na modalidade Atividades Complementares no semestre seguinte e efetuar o pagamento da respectiva taxa de matrícula. § 2º - A Certidão de Colação de Grau e demais documentos pertinentes a conclusão de curso do aluno somente serão expedidos após a complementação da carga horária das Atividades Complementares. Art. 8º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário e fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2009. Marília, 31 de julho de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação 145 PROJETO PEDAGÓGICO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES do Curso de Arquitetura e Urbanismo- UNIMAR Nas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação, MEC, para os cursos de Arquitetura e Urbanismo consta que as Atividades Complementares devem integrar o currículo dos cursos de graduação. O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR prevê para tal atividade a carga horária de 200 horas. O presente Regulamento e seus anexos estabelecem os parâmetros e orientam a realização das Atividades Complementares. DEFINIÇÃO Atividades Complementares (ACs) são definidas pelo Ministério da Educação como “(...) componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.” 146 PROJETO PEDAGÓGICO (MEC-CNE-CES, Resolução N.6, 2/2/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo). Nesse documento destaca-se que as ACs não podem ser confundidas com o Estágio Supervisionado e devem contemplar atividades não curriculares do aluno, tais como a participação em eventos culturais, projetos de pesquisa, de extensão, monitorias, iniciação científica, congressos, conferências, palestras incluindo-se também disciplinas cursadas em outras instituições de ensino. OBJETIVOS As Atividades Complementares, ACs, têm como meta diversificar e ampliar a formação do profissional arquiteto e urbanista em termos técnicos e sócio-culturais. São atividades flexíveis e optativas que integram o currículo e que possibilitam ao estudante vivenciar a diversidade das condições sócio-econômicas e ampliar o contato com as especialidades profissionais, com as dimensões artística, cultural e ambiental envolvidas com a organização do espaço. As ACs tem também como objetivo, ampliar as formas de conhecimento e suas aplicabilidades externas fora das salas de aula; valorizar o relacionamento interpessoal e a convivência entre os diversos extratos sociais, além de incentivar a capacidade de tomar decisões e despertar o interesse pela produção científica e artística. CARGA HORÁRIA Os alunos que ingressaram no curso de Arquitetura e Urbanismo a partir do primeiro semestre de 2005 terão que integralizar a carga horária estabelecida (200 horas/aula) para que sejam considerados aptos para receber o diploma de graduação. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas do 1º ao 9º semestre. CONTROLE E PRODUÇAO DE ACs A orientação e o controle das Atividades Complementares de cada aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo será realizada pelo Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo. 147 PROJETO PEDAGÓGICO ATIVIDADES E CARGAS HORÁRIAS CORRESPONDENTES Para garantir a ampla vivência das ACs, bem como a distribuição da carga horária entre os mesmos, foram estabelecidos os seguintes critérios de pontuação: Atividades Complementares Obrigatórias Conteúdo Observação hs/unid. hs/max Semana de Estudos Certificado 20 100 Visita a empresas/obras Com monitoria/relatório 5 50 Congressos Certificado com CH 10 40 Iniciação científica Certificado / publicação 20 60 Viagens Com monitoria/ relatório 20 100 Cursos extracurriculares (carga horária mínima 20H) Certificado com CH / Empresa constituída 10 50 Palestras Certificado com CH 5 50 Disciplinas Complementares Com autorização / Histórico 10 30 Concursos Certificado de participação 10 30 Estágio Extracurricular (carga horária mínima 50h) Oficial – Unimar/Relatório 10 50 148 PROJETO PEDAGÓGICO Atividades de Campo/ Monitoria voluntária Supervisionado/Relatório 20 Total (mínimo) 60 200 A documentação necessária para comprovação será um Relatório Final da Atividade (conforme roteiro anexo) e certificado e/ou atestado ou tutoria. TUTORIA Denomina-se como Tutoria a orientação e o acompanhamento de um professor a uma Atividade Complementar. É necessário que haja tutor quando não houver uma instituição que emita o certificado, atestado ou declaração de visita. Por exemplo, a realização de uma viagem pessoal, realização de pesquisa ou de projeto para concurso, ou então, de um estágio de curta duração para acompanhar uma obra, por exemplo. O Tutor deve ser um professor do curso de Arquitetura e Urbanismo e deverá ser convidado pelo aluno antes da realização da atividade, além de obviamente, concordar em orientar a mesma. O aluno receberá eventuais recomendações prévias do tutor, que deverá posteriormente rubricar o Relatório Final para que o aluno o possa protocolar, para análise e validação da respectiva carga horária. A tutoria é de livre e espontânea decisão do professor que poderá aceitar ou não, uma vez que não será remunerado. PLANEJAMENTO DAS ACs As Atividades Complementares serão protocoladas e avaliadas pela Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo para que possam constar no histórico do aluno. PERÍODO DE REALIZAÇÃO E COMPROVAÇÃO DAS ACs A comprovação das ACs é uma responsabilidade do aluno. A comprovação, requerida pelo aluno, garantirá a incorporação da carga horária correspondente ao histórico escolar do aluno. Todos os alunos que ingressaram no curso de Arquitetura e Urbanismo terão obrigatoriamente que integralizar a carga horária das Atividades Complementares para concluírem o curso. 149 PROJETO PEDAGÓGICO As ACs podem ser realizadas no final de cada semestre em data fixada, do 1º ao 9º semestre. A comprovação deve ser feita nos dias fixados no penúltimo semestre do Curso, seguindo os critérios fixados neste Regulamento. As cópias dos documentos comprobatórios e os relatórios das Atividades Complementares, cujas horas forem aproveitadas, não serão devolvidas, pois serão arquivadas. As informações serão rigorosamente verificadas, sempre que necessário, a partir do contato com os profissionais ou instituições para efetiva comprovação dos fatos relatados. DISPOSIÇÕES FINAIS Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no histórico escolar final do aluno, com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária correspondente. Competirá ao Colegiado do curso, assessorado pela Coordenação, tratar dos casos omissos neste Regulamento, sendo observados, tanto o Estatuto e o Regimento Geral da Instituição quanto a legislação pertinente. REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. O regulamento do Núcleo de Apoio a Pesquisa dos cursos de graduação da 150 PROJETO PEDAGÓGICO Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dos Cursos de Graduação, atividade esta indissociável do ensino e da extensão. Art. 2º. O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do presente regulamento. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos: I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos docente e discente pela pesquisa científica; II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa; III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica; IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica da Universidade de Marília; V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, dando, assim, um caráter extensionista à pesquisa; VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a agências de fomento à pesquisa e extensão. CAPÍTULO III DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 4º. As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa deverão pautar-se sobre temas relacionados às áreas específicas de cada curso, evendo apresentar relevância prática ou teórica para a construção do conhecimento. Parágrafo único. As linhas de pesquisas serão definidas periodicamente e em conjunto pelo Núcleo de Pesquisa e pelos coordenadores de cada curso. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO Art. 5º. As condições de participação para inscrição de projetos de Pesquisa 107 obedecerão aos seguintes requisitos: I. Do orientador: a. ser professor em atividade em um dos cursos de graduação; 151 PROJETO PEDAGÓGICO b. possuir experiência na área de pesquisa; c. possuir a titulação adequada (no mínimo, deverá estar inscrito em programa de Pós-Graduação “stricto sensu” – mestrado). II. Do aluno pesquisador: a. estar regularmente matriculado em um dos cursos de graduação; b. dedicar, pelo menos, 2 horas semanais às atividades de pesquisa; c. possuir histórico escolar compatível. III. Do projeto: a. ser proposto por professor possibilitando a participação de membros do corpo discente; b. possuir mérito científico; c. ser cumulativamente de interesse da Unimar, da comunidade local ou regional; CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º. São atribuições do professor-pesquisador: I. elaborar um plano de pesquisa e protocolizá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa de acordo com o cronograma semestral proposto pelo núcleo gestor; II. desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa de acordo com o cronograma apresentado pelo professor pesquisador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa. III. orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução; IV. avaliar o desempenho de seus orientandos; V. apresentar relatórios semestrais das atividades para o Núcleo de Pesquisa; VI. mencionar a condição de professor pesquisador ou orientador de Iniciação Científica da UNIMAR em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 7º. São atribuições do aluno-pesquisador: I. cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo professor orientador, não conflitante com suas obrigações discentes; 108 II. desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento; III. elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou congressos; IV. participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica; V. desempenhar suas funções durante o semestre letivo; 152 PROJETO PEDAGÓGICO VI. guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento; VII. mencionar as condições de aluno-pesquisador da UNIMAR em toda divulgação dos resultados de pesquisa. Art. 8º. São atribuições do coordenador do Núcleo de Pesquisa I. encaminhar o cronograma geral do programa a quem de direito; II. elaborar relatório anual contendo os projeto s de pesquisa/extensão, individuais ou em grupo, concluídos no período ou em andamento no período subseqüente. Este relatório deverá ser encaminhado a Prograd; III. receber os planos de orientação dos professores orientadores e acompanhar a avaliação geral do professor-pesquisador, através dos relatórios recebidos; IV. realizar as reuniões estabelecidas no cronograma do Núcleo de Pesquisa. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 9º. Os professores-pesquisadores deverão cadastrar, no mínimo, um projeto de pesquisa junto à Coordenadoria de Pesquisa com a finalidade da manutenção de uma base de dados centralizada das iniciativas de pesquisa da UNIMAR para fins de controle, divulgação e relatórios oficiais. Art. 10. O encaminhamento dos projetos será feito em fluxo contínuo, através de formulário próprio, disponibilizado pela Coordenadoria de Pesquisa. Art. 11. O mérito técnico-científico dos projetos cadastrados será avaliado por consultores ad hoc antes de serem institucionalizados pela Coordenadoria de Pesquisa. Parágrafo único. Projetos que já tenham sido aprovados por agências de fomento à pesquisa, comprovado pelo Termo de Outorga, terão seu mérito reconhecido sem necessidade de outra avaliação. Art. 12. Projetos de pesquisa que envolver seres vivos e meio ambientes deverão ser submetidos à apreciação dos Comitês de Ética em Pesquisa e Comitê de Ética no Uso de Animais da UNIMAR. Art. 13. Os projetos não deverão ser desenvolvidos por tempo menor que seis meses, e maior que 2 (dois) anos, prorrogáveis por mais seis (6) meses. Art. 14. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 153 PROJETO PEDAGÓGICO Marília, 03 de agosto de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação REGULAMENTO DE TCC Trabalho Conclusão de Curso da UNIMAR RESOLUÇÃO PROGRAD/02/02 JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Próreitor de Graduação da Universidade de Marília, no uso de suas atribuições legais de regimentais; RESOLVE: Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação mantidos pela Universidade de Marília, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC ou Monografia) constitui atividade curricular obrigatória para a conclusão do curso e obtenção do respectivo diploma. Art. 2º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso, o trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Parágrafo único - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso propiciar ao aluno bacharelando a demonstração do grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e a consulta de bibliografia especializada. Art. 3º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão supervisionados pelos Coordenadores de cada Curso. 154 PROJETO PEDAGÓGICO Art. 5º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos nesta Resolução para a entrega do projeto de monografia. § 1º - Ao assinar o projeto de trabalho de conclusão de curso, o professor está aceitando a sua orientação. § 2º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da UNIMAR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º - O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 6º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Núcleo de Pesquisa a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único - Na indicação de professores orientadores, o Núcleo de Pesquisa deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 7º - Cada professor pode orientar, conjuntamente, no máximo 10 (dez) alunos. Art. 8º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, ouvida a Coordenação do respectivo Curso. Art. 9º - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; III - entregar, bimestralmente, as fichas de freqüência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos; V - participar das defesas para as quais estiver designado; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; VII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 10 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do 155 PROJETO PEDAGÓGICO aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nesta Resolução, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único - O não cumprimento do disposto nos artigos 12 e 19 desta Resolução autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao Coordenador do Curso. Art. 11 - É considerado aluno em fase de realização de trabalho de conclusão de curso, todo aquele regularmente matriculado a partir da matrícula inicial na disciplina Metodologia da Pesquisa pertencente ao currículo pleno do Curso. Art. 12 - O aluno em fase de realização do trabalho tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo seu orientador; 113 II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário para entrega de projetos, relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas e versão final do trabalho; V - elaborar a versão final do seu trabalho, de acordo com a presente Resolução e as instruções de seu orientador; VI - entregar ao Coordenador de seu Curso, quando seu Orientador aprovar, 3 (três) cópias do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente assinadas pelo orientador; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final do seu trabalho, quando for o caso. VIII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 13 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com esta Resolução e com as orientações do seu professor orientador. Art. 14- A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis, e compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de identificação; III - sumário; IV - tema e problema de pesquisa; V - objetivos; VI - justificativas; 156 PROJETO PEDAGÓGICO VII - fundamentação teórica-empírica; VIII - metodologia; IX - cronograma; X - referências bibliográficas; XI - folha de aprovação. Art. 15 - O projeto do trabalho deve ser depositado na coordenação de seu Curso, em duas vias assinadas e encaminhadas pelo Orientador, com no mínimo 30 (trinta) dias do término do período letivo referente ao último termo de sua grade curricular. Art. 16 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a existência ou não de trabalho já apresentado e defendido com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas desta Resolução. Art. 17 - Aprovado o projeto do trabalho, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto devidamente autorizados pelo professor orientador e o Coordenador do Curso. Art. 18 - Os relatórios mensais e parciais sobre o desenvolvimento do trabalho devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês. Art. 19 - Quando for o caso de Monografia, esta deverá ser elaborada considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2º desta Resolução e a vinculação direta do seu tema com uma das linhas de pesquisa do Curso. Art. 20 - A estrutura da monografia compõe-se de: I - capa; II - folha de rosto; III - folha de aprovação; IV - elementos opcionais : dedicatória, agradecimentos, epígrafe V - sumário; VI - listas (se necessário); VII - resumo; VIII - introdução; IX - desenvolvimento (contendo necessariamente a revisão bibliográfica); 157 PROJETO PEDAGÓGICO X - considerações finais (ou conclusão); XI - referências bibliográficas; XII - anexos (quando for o caso). Art. 21 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos: I - datilografada ou impressa em espaço 1 ½ (um e meio), em papel branco tamanho A4 (21cmX29,7cm), letra tipo times new roman ou arial tamanho 12 (doze), ou equivalente; II – a margem superior do papel deve ter 3cm; a inferior 2,00cm; a margem esquerda 3cm e a direita 2cm; III - encadernada em brochura; IV – a MONOGRAFIA deve possuir no mínimo 50 (cinqüenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito. Parágrafo único - Monografias que não atinjam ou extrapolem o limite de tamanho estabelecido no inciso IV deste artigo são consideradas excepcionais e de-115 vem, para apresentação, possuírem a aprovação do professor orientador. Art. 22 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, indicados pelo Coordenador do Curso. § 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro) membros efetivos. § 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da pesquisa. § 3º - Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 23 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador. § 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso. § 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data 158 PROJETO PEDAGÓGICO para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 24 - As sessões de defesa das monografias são públicas, não sendo permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, o Coordenador do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas defesas. Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura das monografias. Art. 27 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora. 116 § 1º - Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. § 3º - A nota final do aluno, quando o orientador e o co-orientador compuserem a banca, é resultado da média ponderada das suas notas, que terão, cada uma, peso 0,5 (zero vírgula cinco) e das notas dos demais membros, que terão, cada uma, peso 1,0 (um). § 4º - Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Art. 29 - A banca examinadora reunir-se-á antes da sessão de defesa pública podendo, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo único - Ocorrendo o previsto no “caput” do artigo atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando a defesa marcada para 30 (trinta) dias após, contados da devolução da monografia ao aluno, ficando suspensa, neste caso, a Colação de Grau Acadêmico do aluno até a apresentação da Monografia. 159 PROJETO PEDAGÓGICO Art. 30 - A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia. § 1º - Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando suspensa neste caso a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 2º - O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 30 (trinta) dias. § 3º - Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa oral. Art. 31 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está impedido de receber o Grau e Diploma correspondente ao Curso. Art. 32 - Das sessões públicas de defesa da Monografia, são lavradas atas que, assinadas pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno, são registradas em livro específico. Parágrafo único - Compete ao respectivo Conselho de Curso analisar os recursos das avaliações dos professores orientadores e bancas examinadoras. Art. 33 - Não há recuperação da nota atribuída ao trabalho de conclusão de curso, sendo a reprovação no mesmo, nos casos em que houver definitiva. § 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. § 2º - Optando por mudança do tema, deve o aluno reiniciar todo o processo de elaboração do trabalho, inclusive com nova apresentação do projeto de pesquisa. § 3º - Nos casos previstos no “caput” e parágrafos acima, deve o aluno, obrigatoriamente, matricular-se novamente para a conclusão de seus estudos. Art. 34 - A entrega da versão definitiva do trabalho de conclusão de curso (TCC ou Monografia) é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data marcada para a sessão de Colação de Grau Acadêmico de seu autor. Art. 35 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do respectivo Curso ouvida a Próreitoria de Graduação no que couber. Art. 36 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 29 de janeiro de 2002 160 PROJETO PEDAGÓGICO José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Curso DE ARQUITETURA E URBANISMO - UNIMAR I - Conceituação O TFG - Trabalho Final de Graduação (TFG) - é um instrumento destinado a promover a transição da atividade acadêmica para a futura atividade profissional do aluno. O TFG deve ser realizado individualmente com orientação de Professor Arquiteto. II - Objetivos: - Proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso na solução de problemas relacionados à sua profissão ou em atividades de pesquisa; - Familiarizar o estudante com as exigências metodológicas na execução de um trabalho técnico ou científico; - Familiarizar o estudante com os requisitos típicos da execução de um pequeno projeto, fato comum na vida profissional, ou seja, elaborar relatório técnico no prazo determinado, trabalhar para a execução de uma ideia/solução de problema que deve ser apresentada e aprovada por uma banca avaliadora. O TFG está dividido em: TFG I (9ºtermo) - Etapa teórica – pesquisa científica TFG II (10º termo) – Etapa prática – desenvolvimento de anteprojeto e apresentação III - Orientações Metodológicas Subsídios da Disciplina METODOLOGIA PARA O TG I Dúvidas com o Professor da Disciplina Prof. Dr. Paulo Kawauchi – Escritório Modelo e / ou Prof. Orientador Organograma - TFG I – Trabalho Teórico Assunto Fev/Ago Mar/Set Definição do tema do TFG Coleta de dados Fundamentação teórica Viabilidade técnica 161 Abr/Out Mai/Nov Jun/Dez PROJETO PEDAGÓGICO Materiais e Métodos Montagem do Trabalho Entrega do Trabalho Reformulação Entrega do TFG reformulado Organograma - TFG II – Trabalho Teórico Assunto Fev/Ago Mar/Set Abr/Out Mai/Nov Jun/Dez Desenvolvimento do projeto Detalhamento do Projeto Revisão Gráfica Montagem do Trabalho Entrega do Trabalho Apresentação do Trabalho Reformulação Entrega do TFG reformulado Obs: Estes organogramas são meramente referenciais para o aluno. Adaptações e definições individuais serão dadas pelos respectivos orientadores TFG I I - Orientação O Trabalho Final de Graduação I será desenvolvido sob a orientação individual de um professor Arquiteto ou habilitado e com Horas atribuídas, do Curso de Arquitetura e Urbanismo, bem como, por orientação metodológica na disciplina METODOLOGIA PARA O TG I do 9º termo. As orientações deverão ser semanais, com uma hora aula de duração, onde aluno e professor discutirão as tarefas e o plano para as etapas subsequentes, sabendo que, além do tempo de trabalho conjunto com o professor nas orientações, o aluno deverá cumprir uma carga semanal de 15 horas, perfazendo, no total, 300 h/aula de pesquisa e desenvolvimento de projeto referente ao TFG I. II - Escolha do Tema para o TFG O tema para o TFG é de livre escolha do aluno, devendo ser considerado além de sua importância em demonstrar o conhecimento adquirido pelo aluno durante o curso, também, apresentar uma contribuição social ao meio em que o mesmo será inserido. Os Trabalhos poderão se enquadrar nas seguintes áreas: A - Projetos de Arquitetura; B - Projetos de Urbanismo; C - Projetos de Arquitetura e Paisagismo e/ou Urbanismo (misto). III - Estrutura de TFG I O Trabalho Final de Graduação deverá seguir as Normas do NAP - Núcleo de Apoio à Pesquisa da UNIMAR, atualizado conforme alterações ABNT: NBR 15287:2011 e Projeto de Pesquisa; NBR 14724:2011 - Trabalhos Acadêmicos em http://www.unimar.br/universidade/nap/MODELO_DE_TRABALHO_DE_CONCLUSAO_DE_CURSO162 PROJETO PEDAGÓGICO nas Partes Externas e nos elementos pré-textuais e ser desenvolvido na seguinte estrutura de elementos textuais: UNIMAR.pdf , I – Introdução Título – Sub Título – Justificativa do Trabalho (tema) – II – Coleta de Dados Revisão Bibliográfica – Legislação, normas e diretrizes Leitura de Projetos III – Fundamentação Teórica – Problematização – Objetivos – IV – Viabilidade Técnica Estudo de Implantação (cidade/ terreno e entorno) – Sustentabilidade – Acessibilidade – V – Materiais e Métodos Programa de Necessidades – Pré Dimensionamento – Organograma e Fluxograma – Partido arquitetônico – VI – Referências Após, os elementos pós-textuais. OBS: Essa estrutura será observada também na elaboração do Artigo para a Revista Científica. IV - Avaliação Durante o desenvolvimento do TFG I, o aluno será avaliado: (Nota 1) - Avaliação pelo orientador sendo observado o interesse, desempenho e superação do aluno, durante sua pesquisa. Esta avaliação apresenta a seguinte variação: - Ótimo desempenho - recomendado para avaliação do colegiado; - Médio desempenho - recomendado para avaliação do colegiado; - Baixo desempenho – o aluno deverá recomeçar o trabalho no próximo semestre. (Nota 2) – Avaliação do Colegiado sendo observado o rigor na pesquisa e atendimento as normas do projeto científico. Esta avaliação apresenta a seguinte variação: - Aprovado – aceito para publicação; - Aprovado com ressalvas – aceito para publicação com as devidas correções no prazo de 15 dias. * Não sendo corrigido no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado. - Reprovado – o aluno deverá recomeçar o trabalho no próximo semestre 163 PROJETO PEDAGÓGICO V - Apresentação Gráfica O aluno deverá entregar em data previamente agendada ao seu orientador: 01 cópia - impressa conforme exigências legais; 01 cópia - digital em DVD e caixa acrílica – gravado em PDF *Quando houver necessidade de correções, o aluno deverá novamente entregar uma cópia impressa e uma cópia digital. TFG II I - Orientação O Trabalho Final de Graduação II será desenvolvido sob a mesma orientação individual do professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo, que o orientou no TFG I. As orientações deverão ser semanais, com uma hora aula de duração, onde aluno e professor discutirão as tarefas e o plano para as etapas subsequentes, sabendo que, além do tempo de trabalho conjunto com o professor nas orientações, o aluno deverá cumprir uma carga semanal de 15 horas, perfazendo, no total, 300 h/aula de pesquisa e desenvolvimento de projeto referente ao TFG II. II - Estrutura do TFG II A estrutura do TFG II deverá variar segundo o enquadramento do tema em projeto de arquitetura, projeto de urbanismo ou projeto misto (Arquitetura e Urbanismo) , como mostra o quadro abaixo: Projeto de Arquitetura sim sim sim opcional sim opcional sim opcional sim opcional Descrição Embasamento teórico – TFG I Levantamento topográfico - planimetria Levantamento topográfico - altimetria Levantamento topográfico – maquete Implantação humanizada Implantação técnica Planta baixa humanizada Planta baixa técnica Planta de cobertura Planta de paisagismo 164 Projeto de Urbanismo sim sim sim opcional Sim sim sim PROJETO PEDAGÓGICO Planta de mobiliários Planta de equipamentos Planta de Situação Corte longitudinal esquemático Corte transversal esquemático Fachada principal Fachadas secundárias Volumetria - perspectivas Volumetria – maquete Memorial Justificativo Memorial Descritivo Detalhamentos de projetos opcional opcional sim sim sim sim opcional sim opcional sim sim opcional sim sim sim sim sim sim sim Sim opcional sim sim opcional III - Padronização O trabalho deverá apresentar no máximo, seis (6) pranchas padronizadas conforme os moldes do Concurso Ópera Prima e Projetando com PVC com as seguintes características: As pranchas deverão ser anexadas ao trabalho em folhas plásticas. O trabalho digital deverá ser apresentado em DVD gravado em PDF ou PowerPoint, com capa plástica para CD, conforme modelo abaixo: 165 PROJETO PEDAGÓGICO IV - Aspectos Avaliados O TGF II deverá ser avaliado levando em consideração os seguintes tópicos: Teóricos 01 02 03 04 05 Sequência de desenvolvimento do trabalho segundo as normas da ABNT Padronização das Folhas Bibliografia Rigor Gramatical Autenticidade do Texto Projetos – desenhos 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Diferenciação do traço de desenho (profundidade) Cotagem ou escala gráfica Especificação dos ambientes (uso) Área útil e total Indicação de cortes Indicação do norte Indicação do nome e escala do desenho Textura de pisos e revestimentos Indicação de rampas e escadas Indicação de muros e taludes Indicação de acessos, ruas e calçadas Indicação de caimento dos planos do telhado, calhas e beirais Indicação de nível (em plantas e cortes) Indicação de acabamentos Indicação de aberturas de portas e janelas Indicação de percentagem de caimento do telhado Escala humana Cotas verticais em cortes V - Material Entregue para Avaliação O aluno deverá entregar, na secretaria do curso, uma semana antes da apresentação oral, os seguintes materiais: Quantidade Tipo 02 exemplares Impresso 04 exemplares Digital Descrição Capa dura (padrão ABNT) - cor azul marinho – letras douradas Brochura, tamanho A4 – (Teoria + Projeto) DVD em caixa plástica transparente pequena Capa padronizada e Identificação na Mídia, Parte teórica gravada em PDF Pranchas de desenho gravadas em PDF * Não sendo entregue na forma e no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado. VI - Apresentação – Avaliação 166 PROJETO PEDAGÓGICO O TFGII será avaliado por uma banca composta pelo orientador (presidente), professor convidado (membro) e profissional da área de arquitetura convidado (membro). O aluno deverá comparecer ao local indicado para sua apresentação com 30 minutos de antecedência, munido dos materiais de apresentação, bem como equipamentos necessários a apresentação. A apresentação será livre, com duração de 15 minutos, em seguida, os membros da banca farão suas considerações e arguições. O resultado e pareceres das bancas serão afixados no quadro de avisos, 24 horas após a última apresentação. A banca poderá adotar os seguintes critérios: - TFG aprovado; - TFG aprovado com ressalva (o aluno terá 25 dias para refazer as devidas alterações, devendo entregar novamente junto a secretaria, o material solicitado); * Não sendo corrigido e entregue no prazo estipulado, fica o aluno, automaticamente reprovado. - TFG reprovado *Essas Normas foram revisadas em 18 de fevereiro de 2014 e aprovadas pelo NDE- Núcleo Docente Estruturante e CC – Conselho de Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR e estarão disponíveis no e-mail do 5º ano (9 º e 10 º termos) e nos Quadros de Avisos do Curso Marília, 19 de fevereiro de 2014. NDE- Núcleo Docente Estruturante e CC- Conselho de Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIMAR 167