.NK, Vbai~ c...tt4Ju~i »~,4ui2 E*rno. ~enhót I3rfrKide,de St CcníIistãÕ tia I’.C3fl’afll~.lrt?i’tC ‘ia Rs~isüc: d, POM de ~‘ila V&ih;: de R6J~a ?.sqt ~ itê I~,::p. i’bt Ln.~a t~~k.ii~~t$ Rue S Joèo de L’e~sz, 27~3t Esq. 6000-276 Castelo Bianco 8 tdti~ijia 18589/12 2012-09-26 DSR_cBRAr’jçJ~ft~.. SICOV~’bflCIIÇ4U P~btaIr.to: ~ n1* ~* Mano Dlp~Wr is~’nkIpI dai v:L& %44%tj de t<&1:vct 2’ &‘NifltdQ ‘jq Ccrntags$o de ihcornpns?enmcntó ~.‘n m~ pc~.ta t’s~ vosso o&ics tc.n a Ref. DSR,~Ct4FtA~C’O ‘Jtit?. daindo ca. 29s’&2012• rderti;to ;D~ tt’Jftt ;.t. L~ ‘cwr.ç~ tk ‘rn rtpi etqnts,d~ clc:tu frrfl~tut:, iw~ r retmL~o «ti Dor&t4c di: A»mçzaniiomenio, no àmbftn dii teiisáo do PUIvi ‘ia Vila ~/tdna de Maáo, a ter lugar no um 21 du sot.wrbiL% b(vrrnznio~. :1tje itt~ será possível assauur:a~ ~ pesonça do um repssa,!a.,te do~tn lnsbtuLu. Envia-se no entanto. em anexo, o coatiltuto do INR, 1 P., pan* nr intq~raJ~ tia soa da roleihia Oom1a4o de Acompanhamento, cm que 5130 focada akjun~as quosta~es de base que eonsioerarnos imporiat~te sc~iain ate,~dtdas riu desuavoIvintonto do estudo. pa.a aatvagusida dna~ alieltuis das pedõcas u~~m uoiicânciu ou mobilloaick~ uoMidoriad.~, o hdsroâss pÚu’ior.~ que no.s .xrnip-cle iepi~sanusr. hitxrnae hinda qua, nos ttni,oc aos Aligca &~, 6? 67 • da Pcacta:i. ri? %7412001, e icts1..tnvo n»’ ~.‘obk6d; ~ Litcfaraça3 i~ f~eihic~çao ti.~i-c~≥~oa, ~ &1,kfilJ c~atn~ ~ .:d friA l.P., na COtflho≥az du A~.inpa;*hansct;Lo da Res~.3u Gc’ Plante am ~p1gro~e. a AIqc.b ZLouiz. /Jor,...~ i~doiu. Ciii ;»Ak~w & Erib.’ M~ua Puu~ Slft’a, ~$,e dekou ..t~ tks~niptrihar froções ne.te Instituto. ~sendc que r,os suja ;crneisk atrÁs ‘Jot elorn’s:itn q sejam a?rewP~ados na hrfeflda ~‘ i’c, a q% i~ c ueur ~íO nossa cwttnbvto s%~i or’.YtLnamente han&rindo. osponibilLUl’IC’-nOe pa•a evuntuale usc$aieCitPeiliuS que e~sa oCCik o’s ~. aut€su4ula gcnbk$er(san c~!xJn’P’ú jockab:. 0(39. Cviii os ir’elho’es cu’n1.rii”enbs, • L.$a!i41vZ~ :~:~t~~r:.t ~ !~s»j,%3~ ?~S 1 ~• .4 ‘: ~ •.~~çt~• .‘v:g~;M~ r 4’~M~á~ ~ ~ NOTA TÉCNICA —APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS REVISÃO uO PLANO ~YOk MUNIO1PAL DE Vl~ VELHA Df~ RÓDAO i:.~ada pela CCO~C ~ra ago~i~o de 2~t2 Doc~~ riis~io A presente nota tácnca diz respoto é apreciação, pelo i~~tlt~to Nacional para a Reabilitação (1NR), dos elementos referentes à Fase 2 -~ INR, IR Proposta do Plano, no âmbito da revisão do Plano Diretor -~ Murc~pal de Vila Velha de Ródão (PDMVVR), que loram d~sponib~izados a parecer, pela Com~são de Coordenaçào e DesenvoMmanto Regional do Centro, Divisão Sub-Regional de Castelo Branco, através de oflcm com e Ref. DSR CBRANCQ 880/12, Proc: PDM-C8 1100/2-08 de 20/8/2012. 1. Em 3 de maio de 2011, realizou-se a 1~ Reunião da Comissão de Acompanhamento no procedimento de revisão do PDMVVR, na. qual não põde esta; presente um presentante uaste lnstftuto. Contudo, foi enviado parecer técnico relativo aos Estudos de Caracterizar:ão elaborados pela equipa do plano. N~~se parecer foram transmitidas infoirriações que tinFarn como objetivo alertar para a promoção da acessibilidade ao meio edificado e aos transportes, para as pessoas com mobilidade condicionada, como hnha estratégica de revisào do Plano. Assim, considerando a informação transmitida, foi sugerido que: -~ Os Estudos do Ceractenzação fossem aprofundados no sentido de passarem a incluir a carac;terizeçào da populaç:ão com deficiôncia ou inceoccidade no concelho; — Fosse feito um levantamento da situação atual das pessoas com defici~ncma que res~iem no c.or~ceiho, incluindo dados sobre condições de acessibilidade existenles nos equipamentos coleti~o~, nos ServicoS públicos a abertos ao públk~o, na via pública, no transporte escolar e transportes públicos, e a indioaçâo de estratégias dirigidas à satisfação das suas necessidades deste grupo populacional; Na redetinição do sistema urbano municipal, se deva ter em atenção a delimitação dos perfmotro~ urbanos e a identificação de novas zonas urbanizáveis, atendendo à topograf~a acentuada, em pude do concelho, devendo as. novas zonas urban~zades sei seividas logo de raiz, por uma rede coerente e contínua de percursos pedonais aceesiv&s, nos termos do atual regime juridico das acessibilidades; -- No futuro regulamento do PDM, se determine a inciusão de Planos de Acessibilidades nos divemsos instrumentos municipais de ordenamerito e gestão municipais; Neste preSsuposto, partiu-se para a análise da documentação agora entregue. 2. Analisados os elementos disponibilizados ao INR, lP., pela CCDRC rclat~vos ã re~nsão do PDM em referência e considerando as sugestões transmrtidas na i~ rounão, constatámos que os documentos ( ~ ~ ~ r~arentas tios Estudos dc Carccierização n~o terem ainda entruc~ues, nesta fase, par ‘ierificaç0o das oorrecôec ~u~;eridas. No que respeita à enéhse do ~et~uiemento apresuntado, qos~ariamos de c ~graiclar a equ~pa que desenvolveu o estudo, por terem rdegrado nos 0botivos ~roi~ramaticos (ard~~s 97.~ e a cbUç~atodedad~ de contemplar sotuções adequadas à melhoria da acoss~bibdade das pessoas cora mohàdede coa cionada. se refere que, também no caso do Relatório da Proposta, a questão do çremanilda d~ aces~o e mi o~uia oà~ pessoas com mobiridadu cCndicionada~ aparece descína como urna neceserdade para rr~e~horar substa ciaimante as limitações que oferece o Conceino ao nf”~et da mobilidade. Nasto~ termos, ego2i~amno-nos por ver inclurdo nesse Reratorro, um con~umu de areitus para a impierrroreação cc alternativas de mobilidade, que prornovarrr boas pràticas um terroos ca mod~iidade corrdicronade, 3. Ea~e ~o a~pc.stu, o do NR, LP., 5O~j~C e íaso em ~aie ~a proposta da Plduu D~etar Munkapal de Via Velha da Ródão é de sentido favoráveL ConWdo, acre instituto gosíaaa de ver introduz~do, na versão tinal do PDMVVR, os coniributos apresentados uru ,snierror reunião plenário, roferentes aos Estudos de Garactenzação. 24 de setambro de 2012 A técnrca superior, ~- ~ Sot~.u Isidoro ~ <~Á. ~