Agent Reputation Trust (ART) Testbed Andrew Diniz da Costa [email protected] Introdução • Confiança: – Confiança inicia quando o conhecimento termina. – Envolvimento de incertezas. • Reputação – A opinião que os outros tem de nós. • Em sistemas multiagentes abertos temos sociedades de agentes heterogêneos. • Importância da existência de mecanismos para identificar agentes que não se comportam adequadamente. © LES/PUC-Rio Introdução • Por quê modelar confiança e reputação ? • agentes devem escolher com quem interagir • objetivo de capacitar os agentes a fazer a escolha correta. • Diversos algoritmos na área de confiança e reputação • como compará-los ? • quais as características principais • ART Testbed • competição entre agentes • experimentos independentes © LES/PUC-Rio Visão Geral da Competição ART-Testbed Domínio: Art Appraisal • Agentes são avaliadores de pintura com níveis variados de perícias em Eras artísticas diferentes • Clientes solicitam avaliações para pinturas de Eras diferentes • Agentes avaliadores podem pedir opinião de outros • Agentes avaliadores podem comprar reputação de outros avaliadores • Objetivo de produzir avaliação mais precisa possível © LES/PUC-Rio Agente Avaliador Zé Carioca LES pintura era1 1,0 ... era2 0,1 era9 0,5 era2 ... era9 1 era10 0,7 Agente Competidor 2 Agente Competidor 1 era1 * era10 era1 © LES/PUC-Rio era2 ... era9 era10 era Transações dos Agentes © LES/PUC-Rio Conceitos importantes • Tempo de análise – Analisar uma pintura de um cliente – Pintura de uma opinião requisitada • Geração da opinião – Informação baseada no tempo de análise p*=∑i(wi . pi) ∑ i(wi) wi = peso pi = Avaliação da opinião – Informar valor • Pesos – Peso das próprias avaliações – Peso das opiniões dos concorrentes • Vencedor – Aquele que tiver mais dinheiro no final do jogo. © LES/PUC-Rio Regras • Número de sessões entre 100 e 200. • Graus de conhecimentos das eras podem sofrer mudanças durante o jogo. • Dependendo do jogo pode haver limite de requisições de opiniões e reputações. • Dependendo do jogo o agente poderá ou não usar seus conhecimentos em cada era. Avaliações geradas a partir das opiniões solicitadas. © LES/PUC-Rio Agente Zé Carioca LES • Agente avaliador com inteligência. • Realizar boas avaliações das pinturas solicitadas por clientes. • Boas estratégias. • Finalista em 2007 © LES/PUC-Rio Simulador © LES/PUC-Rio Simulador © LES/PUC-Rio Competição • 17 agentes (1 não foi aprovado) de 13 diferentes instituições • Duas fases – Preliminar – Final • Fase preliminar (Maio 10-11) – 8 agentes de diferentes instituições – 15 agentes da própria competição (5 “ruins”, 5 “neutros”, 5 “honestos”) – 100 sessões • Fase final (Maio 16-17) – Apenas os 5 melhores agentes da fase preliminar – 15 agentes da própria competição (5 “ruins”, 5 “neutros”, 5 “honestos”) – 200 sessões © LES/PUC-Rio Fase Preliminar © LES/PUC-Rio Fase Final 1) Electronics & Computer Science, University of Southampton 2) Department of Math & Computer Science, The University of Tulsa 3) Department of Computer Engineering, Bogazici University 4) Agents Research Lab, University of Girona 5) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro © LES/PUC-Rio Presentation Outline • Fire model • Governance Framework Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 15 Fire Model • Three types of reputation – Interaction trust – Witness reputation – Certified reputation * Huynh, T. D., Jennings, N. R. and Shadbolt, N. (2004) FIRE: an integrated trust and reputation model for open multi-agent systems. In: 16th European Conference on Artificial Intelligence, 2004, Valencia, Spain. Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 16 Fire Model • Interaction trust – resulting from past experiences from direct interactions – Between [-1, +1] – -1 means absolutely negative – +1 means absolutely positive – 0 means neutral or uncertain Interaction Trust of the Agent B (price, quality, etc) Request Agent A Provide Agent B Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 17 Fire Model • Witness reputation – reports of witness about an agent’s behaviour Agent C Agent D knows Agent B Request witness Agent A Agent D Agent B Agent E Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 18 Fire Model • Certified reputation – references provided by other agents about its behaviour Evaluation of D made by the agent A Evaluation of A made by the agent D Agent D Evaluation of B made by the agent A 0,5 Agent A -0,5 Agent B Evaluation of A made by the agent B Agent C Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 19 Governance Framework - GUEDES, José ; SILVA, V. T. ; LUCENA, Carlos José Pereira de . A Reputation Model Based on Testimonies. In: Kolp, M, Garcia, A, Ghoze, C, Bresciani, P, Henderson-Sellers, B, Mouratidis, M.. (Org.). Agent-Oriented Information Systems.: Springer-Verlag, 2008, v. LNAI, p. 37-52. - DURAN, Feranda ; SILVA, V. T. ; LUCENA, Carlos José Pereira de . Using Testimonies to Enforce the behavior of Agents. In: Sichman, J., Noriega, P., Padget, J. and Ossowski, S.. (Org.). Coordination, Organizations, Institutions and Norms in Agent Systems III. : Springer-Verlag, 2008, v. LNAI, p. 218-231. Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 20 Governance Framework – Reputation System • Three different kinds of reputations were defined: – role reputation, norm reputation and global reputation. • Role reputations only consider norms that were violated while playing a specified role or lies that were told while playing the role. • Norm reputations focus on the violation of a norm and on the lies told while considering a norm. • The global reputation of an agent considers all violated norms and all told lies. Andrew Diniz da Costa © LES/PUC-Rio 21 Considerações Finais (I/IV) • Necessidade de trabalho colaborativo entre agentes – Sistema multiagente aberto. • Vocês já viram a ideia de reputação sendo aplicada em algum sistema ou em algum cenário do seu cotidiano que poderia ser facilmente passado para um ambiente computacional? • Quais domínios podemos aplicar reputação? – Compras e vendas (similar ideia do Ebay) – Jogos – Agentes que ofereçam mesmos serviços – ... © LES/PUC-Rio Considerações Finais (II/IV) • Como aplicar reputação em aplicações que usam o Jade, Jadex, ASF, Jack, etc. – Existem abordagens para esses frameworks? – Governance Framework criado para o ASF (http://www.les.inf.puc-rio.br/frameworkasf/) • Criar outros frameworks de reputação. • Oferecer soluções para linhas de produtos de software • Ex: Criar soluções para aplicações de e-commerce que usem reputação. • Será que valeria modelar a ideia de que um agente só poderá negociar com agentes com reputação superior a “XPTO”? – Por que não estender abordagens de modelagens, tipo MASML, AUML? © LES/PUC-Rio Considerações Finais (III/IV) • Auto-organização de agentes – Reputações podem ser usadas como base para que um sistema se auto-organize. – Existem padrões de reputações propostos para sistemas autoorganizáveis. Será que são suficientes? • Testes de software – Reputações podem ser usados como critérios de verificação para algum agente. – Teste unitário envolvendo reputação • “rep1” must be >= “respBase” © LES/PUC-Rio Considerações Finais (IV/IV) • Nova Ferramenta – Permitir a identificação de quais agentes em execução estão com reputações boas ou ruins? • Reputações boas ou ruins em relação a algum papel desempenhado, etc. – Estender ferramentas oferecidas pelo JADE. • Frameworks – Frameworks de reputação para abordagens conhecidas para SMA (ex: JADE, JADEX, etc). – Frameworks de agente para outras linguagens, como em C++. • Estudo de caso: aplicações para blackberry. • Mobile – Oferecer abordagens de reputação voltadas para mobile (uso de JadeLeap, Blackberry, etc). © LES/PUC-Rio Fim! Questões?