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DESCRIÇÃO DE Subulura brumpti: UMA ESPÉCIE DE NEMATÓIDE
ENCONTRADA NO CECO DE GALINÁCEOS (Gallus gallus domesticus, L.) NO
NORTE DO ESTADO DO PARANÁ.
Dyego Leonardo Ferraz Caetano
(G-CCHE-UENP/CJ)
Ms. Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira
(Orientador – CCHE-UENP/CJ)
RESUMO
O presente trabalho descreve uma espécie de helminto encontrada recentemente pela
primeira vez no estado do Paraná, na Região Norte, a Subulura brumpti, pertencente ao
filo Nematoda, ordem Oxyuroidea e família Subuluridae, apresentando seu ciclo biológico
e as características morfológicas de espécimes encontrados no ceco de galináceos da
espécie Gallus gallus domesticus criados em propriedade no município de Santa Mariana,
Paraná, Brasil. Após a coleta, os nematódeos foram colocados em placa de Petri
contendo solução fisiológica e, em seguida, em líquido de Railliet-Henry aquecido para
sua fixação. Posteriormente os espécimes foram clarificados e montados em lâmina em
solução de Hoyer, para a visualização de suas estruturas. Após a identificação, esses
espécimes tiveram suas estruturas medidas com o auxílio de microscópio óptico. O
macho da espécie Subulura bumpti apresentou o corpo variando de 4,7 mm a 7,6 mm de
comprimento e de 220 µm a 300 µm de largura e a fêmea variou de 6,3 mm a 6,5 mm
de comprimento, e de 210 µm a 342,5 µm de largura. Os ovos variaram entre 43,75 µm
a 63,75 µm por 52,5 µm a 72,5 µm.
Palavras-chave: Nematoda. Subuluridae. Morfologia. Ciclo biológico.
ABSTRACT
This paper describes a species of worm found recently for the first time in Paraná state,
in the north, the Subulura brumpti belonging to the phylum Nematoda, order Oxyuroidea
and family Subuluridae, with its life cycle and morphological characteristics of specimens
found in the cecum of poultry of Gallus gallus domesticus reared in property in Santa
Mariana, Parana, Brazil. After collection, the nematodes were placed in a Petri dish
containing saline solution and then in liquid heated to Henry Railliet-fixing. Then, the
specimens were cleared and mounted on slides in Hoyer solution, to visualize their
structures. After identification, these specimens had their structures measured with
optical microscope. The male of the species Subulura bumpti presented the body ranging
from 4.7 mm to 7.6 mm long and 220 µm to 300 mm in width and female ranged from
6.3 mm to 6.5 mm long and 210 µm to 342.5 mm in width. The eggs ranged from 43.75
µm to 63.75 µm by 52.5 µm to 72.5 micrometers.
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Keywords: Nematoda. Subuluridae. Morphology. Biological cycle.
INTRODUÇÃO
Os helmintos são invertebrados que podem ser encontrados parasitando várias
classes de animais (URQUHART et al., 1998). Dentro deste contexto se destacam os
nematódeos, os quais possuem uma grande importância no que diz respeito à
helmintologia veterinária, estando entre os mais importantes parasitos das aves (RUFF,
1999).
Os nematódeos, conhecidos como vermes redondos, possuem corpos delgados
e alongados, com ambas as extremidades gradualmente afiladas na maioria das
espécies. A boca localiza-se na extremidade anterior um pouco arredondada e é
circundada por lábios, levando ao interior de uma faringe tubular denominada esôfago.
Seu sistema nervoso é inteiramente intra-epitelial em posição, localizando-se dentro da
epiderme, da faringe e do intestino posterior, e o cérebro é um anel nervoso
circunfaringiano, sendo que os nervos dorsais, laterais e ventrais estendem-se
posteriormente a partir dele e correm dentro de cordões longitudinais. A maioria dos
nematódeos é dióica, e os machos são frequentemente menores que as fêmeas, sendo
que a parte posterior deles pode enrolar-se como um gancho. O sistema reprodutivo
pareado abre-se em um poro único, a cloaca nos machos e a vulva nas fêmeas, e as
gônadas tubulares são tipicamente pareadas, mas não se posicionam bilateralmente
dentro do corpo. Existem espécies parasitas e de vida livre (RUPPERT; BARNES, 1996).
Desta forma, daremos destaque a uma espécie de nematóide encontrada no
sistema gastrintestinal de várias ordens de aves, como Anseriformes, Columbiformes e
Galiformes (SAIF et al., 2003), a Subulura brumpti (Lopes-Neyra, 1922), pertencente à
ordem Oxyuroidea, na qual estão incluídos indivíduos parasitas do intestino em sua vida
adulta e que possuem um esôfago com bulbo posterior nítido, sendo que a fêmea possui
uma cauda muito longa e afilada (URQUHART et al, 1998), e à família Subuluridae, que
compreende helmintos de pequeno a médio tamanho sem lábios bucais evidentes e com
cápsula bucal presente (PINTO; MENEZES; GOMES, 2004).
Segundo Costa et al. (1986), a espécie Subulura brumpti é encontrada no
intestino delgado de seus hospedeiros, no entanto Solsby (1987) descreve sua
localização no ceco.
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Alguns autores divergem no que diz ao tamanho de suas estruturas. Segundo
Lapage (1971) o macho dessa espécie de helminto mede de 6.9 a 10 mm de
comprimento e a fêmea de 9 a 17.5 mm. Já Wehr (1972), diz que o macho possui 8-10
mm de comprimento, possuindo um esôfago com 0.98-1,1 mm de comprimento, E a
fêmea
apresenta
comprimento.
12-15
mm
de
comprimento,
com
esôfago de 1-1,3
mm
de
A boca é rodeada por seis papilas sendo as dorsais e ventrais mais
desenvolvidas (SAIF et al., 2003), e o esôfago possui uma acentuada constrição
separando-o de um bulbo posterior. A membrana alar cervical prolonga-se além do bulbo
esofágico. Apresenta ventosa ventral longa e as espículas são iguais, medindo 0.8121.190 mm de comprimento, segundo Pinto, Menezes e Gomes (2004) ou 1,22-1,31 mm,
de acordo com Wehr (1972). Possuem gubernáculo medindo 0.108-0.44 mm de
comprimento, membrana alar caudal estreita e dez pares de papilas caudais, sendo três
pares de pré-cloacais, dois pares ad-cloacal e cinco pares pós-cloacais (PINTO;
MENEZES; GOMES, 2004). O corpo cilíndrico da fêmea termina em uma cauda aguda, e a
vulva está localizada anteriormente à sua parte mediana. Os ovos são arredondados,
embrionados quando ovipostos medindo 82-86 µm por 66-76 µm (SAIF et al., 2003).
Com relação ao seu ciclo de vida, os ovos embrionados da Subulura brumpti
passam do hospedeiro definitivo nas fezes. Em condições favoráveis, as larvas eclodem
em 4-5 horas e são consumidas por besouros, baratas ou gafanhotos. A primeira muda
larval ocorre entre o quarto e quinto dia após a infecção do inseto, e após 7 a 8 dias a
larva é encapsulada em sua parede intestinal. A muda para o segundo estágio ocorre
após 12 a 14 dias após a ingestão (CUCKLER; ALICATA, 1944). As larvas se desenvolvem
na cavidade do inseto para a terceira fase, ou fase infecciosa. Quando o hospedeiro
definitivo engole um inseto infectado, as larvas migram para o ceco e desenvolvem para
a quarta fase dentro de duas semanas. A muda final ocorre em cerca de 18 dias após a
infecção, e os jovens adultos ainda continuam crescendo. Os ovos aparecem nas fezes
em cerca de 6 semanas após a infecção (SAIF et al., 2003).
Esta espécie de nematóide possui poucas descrições no Brasil, e foi localizada,
recentemente, pela primeira vez no estado do Paraná, na Região Norte. (VIEIRA, 2010).
Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo, a descrição morfológica de
espécimes de Subulura brumpti coletados no ceco de Galináceos criados em uma
propriedade no município de Santa Mariana, região Norte do Paraná.
REVISÃO DE LITERATURA
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Uma das primeiras descrições da Subulura brumpti foi feita por Cuckler e Alicata
(1944), os quais encontraram esta espécie de nematóide em galinhas criadas no Hawaii,
descrevendo seu ciclo biológico. Em 1949 ela foi encontrada no Egito (FAHMY, 1952). ElKhawad et.al (1977), identificaram galinhas infectadas pela S. bumpti, em Cartum, no
Sudão. Barus e Sonin descreveram duas espécies do gênero Subulura parasitando
galiformes na Índia em 1980, a S. skrjabini e a S. brumpti.
Através de uma investigação helmintológica feita em galinhas, Naem e Eskandari
encontraram a S. brumpti no Iran, no ano de 2005. Já no ano seguinte, ela foi localizada
em frangos criados em fundo de quintal no Marrocos (HASSOUNI; BELGHYTI, 2006), e no
ano de 2008, Yoriyo a encontrou em vísceras de galinhas criadas na Nigéria.
No Brasil, dá-se a importância de autores como Costa e Freitas (1962), que
encontraram a Subulura brumpti parasitando Gallus gallus domesticus no estado do
Piauí; Pinto, Menezes e Gomes (2004), que descreveram Subulura brumpti encontrado
em Phasianus colchicus Linnaeus, 1758 (Phasianidae) pela primeira vez no Brasil ou
então Vieira (2010), o qual localizou esse verme no ceco de galináceos (Gallus gallus
domesticus) pela primeira vez no Estado do Paraná, na região Norte.
Outros autores como Yamaguti (1961), Lapage (1971), Soulsby (1987) e Saif et
al. (2003), descrevem as principais características da S. brumpti no que diz respeito à
suas estruturas, seu ciclo de vida e potencial patogênico.
MATERIAL E MÉTODOS
A presente pesquisa foi realizada através da coleta de sistemas gastrintestinais
de frangos criados em sistema colonial/caipira em propriedade localizada no município de
Santa Mariana, região Norte do estado do Paraná. Posteriormente, nas dependências do
laboratório de Zoologia do Centro de Ciências Humanas e da Educação (CCHE) da
Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), essas vísceras foram abertas e os
bolos fecais presentes nelas foram passados em peneiras e analisados em lupa
estereoscópica, encontrando um total de cinco espécimes de nematódeos da espécie
Subulura brumpti, sendo três machos e duas fêmeas.
Os espécimes, identificados segundo Yamaguti (1961) com o auxílio de
microscópio ótico, foram colocados em placa de Petri contendo solução fisiológica, e
depois embebidos em líquido de Railliet-Henry aquecido para sua fixação (TRAVASSOS,
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1950). Posteriormente, eles foram clarificados e montados em lâmina com solução de
Hoyer (SLOSS, 1999).
Por fim, esses espécimes já montados em lâmina foram levados para o
laboratório de parasitologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), para que suas
estruturas fossem medidas com o auxílio de microscópio óptico contendo régua na ocular
e microscópio óptico com câmera ligada a um software de medição.
RESULTADOS
O macho de Subulura bumpti apresentou o corpo variando de 4,7 a 7,6 mm de
comprimento e 220 a 300 µm de largura. Do ânus ao fim da cauda, possuindo uma
média igual a 231,2 µm. Apresentou cápsula bucal com 12,4 a 32,5 µm de comprimento
e 18,7 a 42,4 µm de largura (Fig.1–A) e o esôfago variando de 905 a 975 µm de
comprimento, possuindo uma média de 115 µm de largura em sua parte mais estreita e
180 µm no bulbo esofágico. A ventosa pré cloacal mediu de 55 a 112,5 µm. O espículo
variou de 1 a 1,2 mm de comprimento, e a base com largura variando de 11,5 a 50 µm e
a parte mediana com uma média de 20 µm (Fig.1–B).
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CB
A
B
Figura 1 – Macho da espécie Subulura brumpti. A: Espículo (Aumento de 64x); B:
Cápsula bucal CB. (Aumento de 160x).
A fêmea variou de 6,3 a 6,5 mm de comprimento, e de 210 a 342,5 µm de
largura, possuindo a medida de 595 µm do ânus ao fim da cauda. A cápsula bucal mediu
de 12,9 a 27,5 µm de comprimento e de 22.5 a 52,5 µm de largura (Fig.2–C).
Apresentou esôfago com 854,5 µm de comprimento (Fig.2–D). Os ovos variaram entre
43,75 a 63,75 µm por 52,5 a 72,5 µm (Fig.3).
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D
C
D
Figura 2 – Subulura brumpti. C: Cápsula bucal (Aumento de 640x) e D: Esôfago
com constrição separando-o do bulbo esofágico (Aumento de 640x).
Figura 3 – Ovos se Subulura brumpti, medindo de 43,75 - 63,75µm por 52,572,5µm (Aumento de 1600x).
Tabela 1 – Variação na medida das estruturas dos espécimes de Subulura
brumpti encontrados e a média do tamanho dessas estruturas.
Macho
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Fêmea
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ESTRUTURAS
Do ânus ao fim da
cauda
Comprimento corpo
Largura corpo
Comprimento Cápsula
bucal
Largura Cápsula bucal
Comprimento esôfago
Ventosa pré-cloacal
Comprimento espículo
Largura base espículo
Largura mediana
espículo
Variação (µm)
Média (µm)
Variação (µm)
Média (µm)
231,25
231,25
595
595
4.706 – 7.639,1
220 – 300
6.172,55
260
6.398,6 – 6.643
210 – 475
6.520,8
342,5
12,4 – 32,5
22,45
12,9 – 27,5
20,2
18,75 – 42,4
905 – 975,7
55 – 112,5
1.036,25 – 1.291,5
11,5 – 50
30,57
940,35
83,75
1.163,87
30,75
22,5 – 52,5
854,5
-------------------
37,5
854,5
-------------------
20
20
-------
-------
-------
-------
Ovos
43,75-63,75 x
52,5-72,5
53,75 X 62,5
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Apesar de apresentar algumas diferenças, no que diz respeito ao tamanho das
estruturas, com relação às descrições presentes em trabalhos publicados anteriormente,
a descrição dos espécimes de nematóides encontrados em frangos criados em
propriedade localizada no município de Santa Mariana, confirmou a presença de Subulura
brumpti na região Norte do estado do Paraná.
A variação nas medidas dos helmintos coletados deixa evidente a idéia de que
foram encontrados espécimes em estágios variados de crescimento. Desta forma, para
se alcançar a média entre as medidas, foram levados em consideração também os
espécimes jovens, o que diminuiu as medidas das estruturas nos resultados finais,
mesmo tendo entre eles, espécimes adultos, com medidas relativamente grandes, pois
segundo Wehr (1972), a S. brumpti continua crescendo e desenvolvendo mesmo depois
de entrar na vida adulta.
REFERÊNCIAS
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Maranhão e do Piauí. Arq. Esc. Vet., Belo Horizonte, v. 14, p. 35-46, 1962.
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2010.
Para citar este artigo:
CAETANO, Dyego Leonardo Ferraz. Descrição de subulura brumpti: uma espécie de
nematóide encontrada no ceco de galináceos (gallus gallus domesticus, l.) No norte do
Estado do Paraná. In: X CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho.
2010. Anais. ..UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná – Centro de Ciências
Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, 2010.
ISSN – 18083579. p. 256 – 265.
265
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