Consumo das mulheres cresce 83%, quase duas vezes mais que o dos h... 1 de 1 Assine 0800-0315000 Correio Braziliense Concursos http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2013/03/0... TV Brasília SuperEsportes Entretenimento Classificados Diários Associados (0) Comentários Votação: 2 Share Share M ore 3 Compartilhe: Share Consumo das mulheres cresce 83%, quase duas vezes mais que o dos homens Muitas empresas ainda não descobriram o público feminino, que representa metade da força de trabalho do país Antonio Temóteo Publicação: 08/03/2013 08:23 Atualização: Elas são donas de casa, cuidam dos filhos, trabalham, escolhem os produtos a serem consumidos pela família e ainda dão a palavra final na hora de comprar um carro. Esse é o perfil da nova mulher brasileira, que, desde a década de 1990, conquista um papel de destaque na sociedade e na economia, fruto do crescimento da renda, do investimento em educação e do aquecimento do mercado de trabalho. Com essa pujança, em 2013, o público feminino incrementará o consumo com R$ 1,1 trilhão. Em 2003, o valor era de R$ 602 bilhões. O aumento foi de 83%. O dos homens cresceu 45%. Com todas essas transformações, atividades que eram de exclusividade dos homens, passaram a ser compartilhadas pelo casal. A pesquisa “Tempo de mulher”, do instituto Data Popular, apontou que 86% das esposas decidem as compras feitas no supermercado, 79% escolhem o destino de férias das famílias, 58% definem o modelo e a marca do carro e 53% estabelecem que computador será comprado para a casa. Na avaliação do presidente do Data Popular, Renato Meireles, o público feminino é protagonista do novo Brasil que consome mais a cada ano. Para ele, as empresas precisam se adequar a essa nova realidade para conquistar cada vez mais espaço em um mercado competitivo. “As mulheres são a bola da vez”, afirmou. Leia mais notícias em Economia A situação do público feminino no Brasil, principalmente no ambiente metropolitano, mudou drasticamente desde de a década de 1990, segundo Lúcia Garcia, coordenadora nacional da Pesquisa Nacional de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), do Ministério do Trabalho e Emprego. Lúcia explicou que, nos últimos 20 anos, o crescimento da renda, o aquecimento do mercado de trabalho e os investimentos em educação das mulheres estão em ascendência. “Hoje, somos metade da força de trabalho urbana do país”, destacou. Saiba mais... IGP-M recua para 0,15% na primeira prévia de março, divulga FGV Fevereiro registra inflação oficial de 0,6%, de acordo com IBGE PIB japonês regista leve alta e Japão sai da recessão no quarto trimestre Líder liberal alemão considera possível saída da Itália do euro Tags: empresas mulheres consumo Envie sua história e faça parte da rede de conteúdo dos Diários Associados. Clique aqui e envie seu vídeo, foto, podcast ou crie seu blog. Manifeste seu mundo. 8/3/2013 10:30